Upload
diego-pereira-de-guimaraes
View
234
Download
4
Tags:
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Â
Citation preview
Universidade Federal do Rio Grande - FURG Licenciatura em Ciências
Polo Universitário Santo Antônio - Polosap
DIEGO PEREIRA DE GUIMARÃES ROBERTA ROCHA TATIANE VOGEL
FENÔMENOS DA NATUREZA II
Santo Antônio da Patrulha 2014
Álbum Digital
Arroio Camarão – Lagoa de Tramandaí- Rio Tramandaí - Praia de Tramandaí
Rio Grande do Sul
Brasil
Junho de 2014
Bem-te-vi
NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Bem-te-vi, triste-vida, bentevi, bem-te-vi-
verdadeiro, bem-te-vi-de-coria, tiuí, teuí, tic-tiui e siririca (somente para
fêmeas).
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Pitangus sulphuratus.
TAMANHO: 52 cm.
COR: de coloração parda no dorso e amarelada no ventre e uma lista branca
no alto da cabeça.
ALIMENTAÇÃO: É insetívoro, podendo devorar centenas de insetos
diariamente. Também come frutas, ovos de outros passarinhos, flores de
jardins, minhocas, cobras, pequenas cobras, lagartos, crustáceos, além de
peixes e girinos de rios e lagos de pouca profundidade. Costuma comer
parasitas (carrapatos) de bovinos e equinos.
O bico longo funciona como uma pinça para capturar pequenas presas e furar
frutas maduras. É assim que o bem-te-vi alimenta-se de uma dieta onívora
LOCALIZAÇÃO: América do Sul, América do Norte e América Central.
EM QUE TIPO DE AMBIENTE PODE SER ENCONTRADO: É um habitante
bem conhecido em todas as regiões brasileiras, podendo ser encontrado em
cidades, matas e ambientes aquáticos como lagoas e rios.
PREDADOR: Apesar de sua fragilidade aparente, o bem-te-vi não se intimida e
ameaça vigorosamente outros pássaros maiores, como o gavião e o urubu, e
até mesmo outros animais para defender seu território.
DISTRIBUIÇÃO: é uma ave típica da América Latina, distribuindo-se do sul do
México à Argentina. É um habitante bem conhecido em todas as regiões
brasileiras, podendo ser encontrado em cidades, matas e ambientes aquáticos
como lagoas e rios. Pode-se vê-lo facilmente cantando em fios de telefone, em
telhados ou banhando-se nos tanques ou chafarizes das praças públicas.
Como podemos ver, possui grande capacidade de adaptação.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: Ave migratória, sendo encontrada nos meses
mais quentes do ano.
HORARIO DE ATIVIDADE: animais de hábito diurno
REPRODUÇÃO: De setembro a dezembro. Faz ninho grande e esférico, com
capim e pequenas ramas de vegetais em galhos de árvores geralmente bem
cerradas, com entrada lateral; porém, já foram encontrados ninhos em formato
de xícara aberta. Pode utilizar para construir o seu ninho, sobretudo em zonas
urbanas, material de origem humana, como papel, plástico e fios. Põe de 2 a 4
ovos de cor creme com poucas marcas marrom-avermelhadas. Existem muitos
registros de nidificação em cavidades em árvores, rochas e estruturas
artificiais, em vários países; é, portanto, ave cavinidícola (que nidifica em
cavidades).
CONSERVAÇÃO: Tem um importante papel na dispersão de sementes. Em
áreas de cerrado do estado de São Paulo, é uma das aves mais importante na
dispersão de sementes da espécie Ocotea pulchella Mart.
A identificação dessas áreas foi realizada pela Sociedade para Conservação
das Aves do Brasil (Save Brasil), representante da Bird Life, uma organização
internacional que atua na preservação desses animais e faz pesquisas
científicas.
Siri-Azul
NOME POPULAR DA ESPÉCIE: SIRI AZUL
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Callinectes sapidus
TAMANHO: 15 cm de envergadura a fêmea é menor que o macho.
COR:é de cor cinza-claro com um tom azulado nas patas.
ALIMENTAÇÃO: Incluem-se, em sua dieta, crustáceos de menor
tamanho, moluscos e uma infinidade de outras espécies, geralmente mortas ou
em estágio de decomposição. O siri azul é omnívoro e consome tipicamente
bivalves, anelídeos, peixes e quase todo o outro artigo que puderem encontrar,
incluindo cadáveres.
PREDADOR: Os predadores naturais do siri-azul incluem enguias, trutas e
alguns tubarões.
AMBIENTE: praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos
riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água
salobra.
DISTRIBUIÇÃO: Ocorre em todo o litoral do Brasil. As espécies dessa família
ocorrem em todo o mundo em ambientes marinhos e em estuários (zona de
transição entre o mar e rios). A salinidade é um fator importante na distribuição
desses organismos no ambiente.
PRESENÇA E MIGRAÇÃO: Ocorre uma desova por ano e durante o período
reprodutivo as fêmeas saem do ambiente lodoso e retornam ao mar para a
eclosão dos ovos. Depois a larva retorna para uma área lodosa, buscando
proteção e uma menor salinidade.
ATIVIDADE: Atividades noturnas e diurnas.
REPRODUÇÃO: A cópula é estimulada através de uma mudança na
salinidade. Nos meses mais quentes inicia a reprodução. A fêmea, na época da
eclosão dos ovos, retorna ao mar para que as larvas se desenvolvam. Possui
duas fases em seu ciclo de vida: uma marinha (fase pelágica) onde os ovos
eclodem e os organismos se desenvolvem para o estádio de zoea,
permanecendo em águas marinhas até o estádio de megalopa quando então
migram para águas estuarinas em busca de proteção e salinidades mais
baixas; e uma estuarina onde as megalopas recrutam (fase bentônica) e se
desenvolvem para os primeiros estádios juvenis. Após sucessivas mudas, os
animais se tornam adultos e aptos à cópula que ocorrerá em águas estuarina.
CONSERVAÇÃO: Segundo dados da literatura científica, a pesca de
crustáceos, que equivale a aproximadamente 30% das pescarias de alto valor
no mundo, é uma atividade importante para diversos países, sendo
considerada como uma das mais valiosas do planeta, principalmente em
relação ao comércio de partes do animal. As capturas comerciais de siri-azul,
Callinectes sapidus, datam de mais de 100 anos. Recentemente, Jocemar
Tomasino Mendonça, [email protected], do Instituto de Pesca, e
José Roberto Verani, [email protected], e Nivaldo Nordi,
[email protected], ambos da Universidade Federal de São Carlos,
desenvolveram estudo sobre avaliação e gestão da pesca de siri-azul no
lagamar de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida do estado de São Paulo. O
Instituto de Pesca vincula-se à Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos
Agronegócios) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São
Paulo. Atualmente, poucas informações estão disponíveis sobre a captura de
siri ao longo do litoral brasileiro, visto que a dispersão do esforço de pesca e a
inexistência de uma rede de coleta de dados de produção pesqueira bem
definida impedem a consolidação de estatísticas seguras que permitam estimar
o volume real de desembarque.No entanto, devido à falta de regulamentação
que limite o esforço pesqueiro e organize a variação de entrada de pescadores
na atividade de pesca do siri-azul, observa-se elevação do esforço de pesca
acima do sustentável, havendo necessidade de medidas que impeçam o
aumento de pescadores na atividade.
A pesca predatória, destruição do habitat e poluição são ameaças para o
Crustáceos.
Tainha
NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Tainha
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Mugil cephalus
TAMANHO: atinge até 1 metro de tamanho e 8 kg, sendo mais comuns
exemplares de 60 cm e no máximo 3 kg
COR: a coloração é prata azulada nos flancos, sendo o dorso mais escuro
ALIMENTAÇÃO: peixe onívoro alimenta-se de pequenos vegetais (algas), de
invertebrados e de detritos variados que extraem dos sedimentos e filtram
graças as suas branquicténias. De uma forma geral alimenta-se de quase tudo.
LOCALIZAÇÃO: as tainhas saem do estuário da lagoa dos patos e sobem para
o norte ate o litoral do Espírito Santo.
AMBIENTE: Rios, oceanos, e lagoas
PREDADOR: os principais predadores das tainhas incluem peixes maiores,
aves e mamíferos aquáticos, pelicanos, os golfinhos também atacam as
tainhas, e o ser humano é um grande predador.
DISTRIBUIÇÃO: a tainha é catadrómica, isto é, elas desovam em água
salgada, mas passam a maior parte de suas vidas em água doce.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: a tainha adulta migra para longe da costa, em
grandes cardumes para desovar
HORÁRIO DE ATIVIDADE: horário de maré correndo
REPRODUÇÃO: no mar de julho a novembro, variando a época de reprodução
com a temperatura da água, maturidade sexual a partir do terceiro ano nos
machos, e do quarto ano nas fêmeas.
CONSERVAÇÃO: No período entre 15 de março e 15 de agosto, segundo a
Instrução Normativa do IBAMA N° 171, de 09 de maio de 2008, a pesca do
peixe tainha (Mugil platanus e Mugil liza) está proibida em todas as
desembocaduras estuarino-lagunares do litoral das Regiões Sudeste e Sul. A
partir do dia 15 de maio, a temporada anual da pesca da tainha será aberta
somente no litoral, permanecendo fechada até 15 de agosto nas
desembocaduras estuarino-lagunares. Define-se como “desembocaduras
estuarino-lagunares”, as áreas entre 1000 m da boca da barra para fora (em
direção ao oceano), a 200 m à montante da boca da barra (para dentro do rio),
e de 100 m de extensão nas margens adjacentes às desembocaduras dos
estuários. Para que a pesca seja feita de forma sustentável, algumas regras
devem ser observadas fora do período de defeso. O comprimento total mínimo
da tainha para captura é de 35 cm (Portaria N° 73/03-N, 24/11/2003). A pesca
é permitida somente para embarcações permissionadas para a captura de
tainha e que atendam às condicionantes da (IN IBAMA N° 171, de 09 de maio
de 2008)
Bagre
NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Bagre, Bagre branco.
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Bagre Netuma barba
TAMANHO: É um dos maiores bagres do litoral brasileiro, alcançando 50cm de
comprimento total médio, podendo atingir até 90cm com 30kg
COR: O dorso é cinza azulado escuro, com o ventre branco.
ALIMENTAÇÃO: Seu hábito alimentar é oportunista, ingerindo detritos. Alimenta-
se também de pereiópodos (apêndices) do siri Callinectes, fragmentos de peixes
e poliquetas.
PREDADORES: A maior presa é o homem.
AMBIENTE: Tanto na água doce como na salgada. Em sua grande maioria, são
de água doce e vivem comumente entre pedras e nas partes mais profundas dos
rios. Os bagres marinhos conservam normalmente vestígios de hábitos fluviais
primitivos, frequentando as embocaduras dos rios e subindo seus cursos para
desovar na água doce.
DISTRIBUIÇÃO: Distribui-se desde as Guianas até o Rio da Prata, na Argentina
e em toda a costa do Rio Grande Do Sul e Santa Catarina.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: Entre agosto e setembro ele migra da água
salgada penetra no estuário com águas menos salinas onde os juvenis se
desenvolvem, retornando ao mar quando adultos.
HORÁRIO DE ATIVIDADE: depende muita das mudanças climáticas e lunar .
REPRODUÇÃO: A desova ocorre entre o fim da primavera e início do verão de
Dezembro a Março.
CONSERVAÇÃO: Os pescadores artesanais mantêm contato direto com o
ambiente natural e, assim, possuem um corpo de conhecimento acerca da
classificação, história natural, comportamento, biologia e utilização dos
recursos naturais da região onde vivem. O estudo etnobiológico investiga,
analisa e sistematiza o rico e detalhado conhecimento das populações e
pode apresentar resultados de pesquisa que aperfeiçoem a pesca artesanal
no Brasil, onde os peixes compõem um grupo animal de grande diversidade
biológica e importante recurso alimentar. Além disso, os estudos
etnobiológicos possibilitam a incorporação de critérios de etnomanejo na
determinação das políticas públicas do território marinho. Através de estudos
ecológicos junto às comunidades, as pessoas se conscientizam sobre o
prejuízo da perda de biodiversidade, o valor da etnobiologia e a importância
da conservação e do desenvolvimento sustentável para as presentes e
futuras gerações. Assim permitindo os pescadores efetuarem suas pescas
até dia 14 de Dezembro, pois no período de 15 de Dezembro à 31 de Março
é proibida a pesca do Bagre na Região.
Corvina
NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Corvina
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Micropogonias furnieri
TAMANHO: Atingem 40 a 50 cm de comprimento total, podendo chegar aos 60
cm, com peso de até 7KG.
COR: peixes de escamas com coloração prata azulada, possui o corpo fusiforme
prateado, escuro no dorso e branco no ventre, com estrias escuras e oblíquas
no dorso e laterais. Durante a reprodução adquirem a cor dourada e os olhos
tornam-se amarelos.
ALIMENTAÇÃO: Os juvenis alimentam-se de crustáceos bentônicos,
misidáceos, moluscos e poliquetos; os adultos comem pequenos peixes,
crustáceos (decápodes, cirripédios, pelecípodes, tanaidáceos), poliquetos
De quem é presa? Seus predadores incluem robalo, tubarão, e até
outras corvinas, e os seres humanos.
AMBIENTE: Sua preferência é por ambientes com fundo de areia, lodo ou
cascalho. Vive em poços, remansos e lugares fundos e de meia água.
DISTRIBUIÇÃO: corvina ocorre desde as Antilhas, sul do Caribe até o Golfo de
San Matias na Argentina, em estuários, baías ou ao longo da costa, em
profundidades menores que 60 m.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO Sedentárias, formando grandes cardumes na
porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Costumam permanecer em
grandes cardumes na calha principal dos rios que as formaram. Em algumas
épocas do ano são encontradas junto a galhadas e fundo de grotas onde se
alimentam. Na costa do Rio Grande do Sul a reprodução durante um longo
período com maior incidência a partir de setembro, quando milhares de ovos
flutuantes são eliminados através de desova parcelada. A corvina entra no
estuário na forma de ovos e larvas. Os juvenis crescem maturam e saem para o
oceano onde, geralmente, ocorre a primeira reprodução.
HORÁRIO DE ATIVIDADE: Diurnas e noturnas sendo muito relativo dependendo
do clima e da lua.
REPRODUÇÃO: no final da primavera e início do verão
CONSERVAÇÃO: Muito predada com redes de espera. Poluição e destruição do
habitat são também grandes ameaças. De 15 de Dezembro até 31 de Março fica
proibida a pesca da Corvina por ser a época da Piracema afim assim de evitar a
extinção da espécie.
Boto
Fonte: ClicRBS (2014)
NOME POPULAR: Boto, golfinho-roaz, roaz-corvineiro, golfinho nariz de garrafa
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Tursiops truncatus
TAMANHO: 2 a 4m variando entre 15ª a 650Kg
ALIMENTAÇÃO: O golfinho roaz alimenta-se de uma grande variedade de
presas sendo considerada uma espécie oportunista. Apesar disso, pode mostrar
preferência por algumas famílias de peixes, como a das tainhas, cavalas e
roncadores, quando a disponibilidade de presas o permite. Da sua dieta fazem
parte várias espécies de peixes pelágicos e bentónicos, cefalópodes e
crustáceos.
LOCALIZAÇÃO: O roaz pode ser encontrado nas águas temperadas e tropicais
de todo o mundo, quer na proximidade das costas, quer em mar aberto
DISTRIBUIÇÃO: Este cetáceo é cosmopolita, ocupando as águas temperadas e
tropicais dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. É comum tanto em Portugal
continental (ao longo de toda a costa), como nos Açores e na Madeira.
PREDADORES: Homem; orcas e tubarões grandes.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: São geralmente residentes, mas algumas
populações do largo podem empreender migrações sazonais
HORÁRIO DE ATIVIDADE: horário de maré alta
REPRODUÇÃO: As fêmeas atingem a maturação sexual mais cedo (entre os 5
e os 12 anos) do que os machos (entre os 8 e os 14 anos). As fêmeas dão à luz
uma única cria após um período de gestação de cerca de um ano e com um
intervalo mínimo de dois a três anos entre nascimentos. Apesar de haver registos
de nascimentos em todas as estações do ano, parecem existir picos nos meses
mais quentes. O aleitamento é a principal fonte alimentar durante o primeiro ano
de vida e pode prolongar-se até aos 18 meses ou mais. O investimento maternal
desta espécie nas crias é elevado, podendo ir até 3 a 6 anos, com a separação
geralmente a ocorrer com o nascimento de outra cria.
CONSERVAÇÃO: Os botos vivem de 30 a 40 anos. Atualmente, o estatuto de
conservação desta espécie para a RAM é Pouco Preocupante (LC - Livro
Vermelho dos vertebrados de Portugal, ICN 2005). A nível internacional o
estatuto estabelecido pela IUCN em 1994 é Informação Insuficiente (DD). Esta
espécie está incluída no Anexo II da Diretiva Habitats. Apesar disso os principais
fatores de ameaça a esta espécie são a alteração ou destruição do seu habitat,
a poluição industrial e a perturbação causada por embarcações. No caso da
população do Sado, estes fatores têm induzido uma taxa de mortalidade de crias
e juvenis muito alta.
Biguá
NOME POPULAR DA ESPECIE: Biguá
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Phalacrocorax brasilianus
TAMANHO: mede de 58 a 73 cm, peso de 1,2 a 1,4 kg
COR: ave preta
ALIMENTAÇÃO: alimentam-se de peixes e crustáceos
LOCALIZAÇÃO: estende-se do sudeste do Arizona (EUA) até a terra do fogo
no Chile
AMBIENTE: vivem em águas interiores e na orla marítima, também ocorrendo
em rios, lagos, banhados, açudes, represas, estuários e manguezais.
PREDADOR: principal predador é o tubarão e aves de rapina
DISTRIBUIÇÃO: toda costa nacional
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: os biguás migram pelo Brasil em busca de
alimento
HORÁRIO DE ATIVIDADE: o biguá fica atrás de alimento o dia todo, e a noite
repousa em árvores costeiras
REPRODUÇÃO: a fêmea põe de 3 a 4 avós, que são incubados pelo casal, o
período de incubação varia de 23 a 26 dias, os filhotes são alimentados por
ambos os pais, sendo que com 12 semanas já são totalmente independentes.
CONSERVAÇÃO: conservação do biguá é pouco preocupante
Garça-Branca-pequena
NOME POPULAR AS ESPECIE: garça branca pequena
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Egretta thula
TAMANHO: mede de 51 a 61 cm
COR: totalmente branca, bico e pernas pretos
ALIMENTAÇÃO: alimentam-se se peixes, insetos, larvas, caranguejos, anfíbios
e pequenos repteis.
LOCALIZAÇÃO: todo o Brasil e desde o sul dos EUA
AMBIENTE: praias e beiras de rios e lagoas, lagos, açudes.
PREDADOR: o jacaré é um dos maiores predadores da garça, mas cobras
também são predadores em banhados
DISTRIBUIÇÃO: distribuem-se em grandes grupos, a beira de rios, lagos e
praias
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: está presente o ano todo, sendo com um numero
maior no outono e inverno.
HORÁRIO DE ATIVIDADE: a garça é encontrada durante o dia todo, sendo
que no entardecer ela repousa em árvores costeiras.
REPRODUÇÃO: em nossa região a época de reprodução é na primavera.
CONSERVAÇÃO: o Ibama faz rondas de proteção ambiental na região,
incluindo a proteção da garça branca
Pernilongo de costas negras
NOME POPULAR DA ESPECIE: Perni-longo de costas negras, Pernalonga,
pernilongo, perna de pau, maçaricão
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Himantopus mexicanus
TAMANHO: O corpo desse animal mede de 35 a 40 centímetros a partir de seu
bico até a ponta de sua cauda. Já as suas pernas medem de 17 a 24
centímetros, compondo até 60% do comprimento do corpo da ave.
COR: Os adultos têm longas pernas rosa, um bico comprido e preto e uma
extensa faixa branca que se estende na parte inferior do abdome, pescoço e
parte da cabeça, que tem sua parte superior preta, assim como a nuca e
costas.
ALIMENTAÇÃO: predominantemente animal como moluscos, crustáceos,
larvas, peixes e anfíbios, além de algas.
LOCALIZAÇÃO: dos EUA à América do Sul, no Brasil, no Mato Grosso do Sul
e do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul na faixa litorânea.
AMBIENTE: Esta espécie frequenta mangues, lagos, estuários, regiões
lacustres, pantanosas e alagadiças.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: As aves do norte são migratórias, viajando no
inverno para as regiões sul dos Estados Unidos da América e do México,
raramente indo até a Costa Rica.
HORÁRIO DE ATIVIDADE: são gregários diurnos e também aos casais. São
grandes voadores e migratórios. Caminham a passos largos sobre os aguapés,
salvínias e outras plantas flutuantes à procura de alimento.
REPRODUÇÃO: O período de procriação vai de outubro a janeiro. Nidificam
em plataforma e baixos arbustos ou em uma cavidade construída no solo. A
postura é de 2 a 4 ovos de cor azeitonada com manchas pretas, confundindo-
se perfeitamente com o solo, e medindo 45 x 32 mm em seus eixos.
CONSERVAÇÃO: ameaças por conta da destruição dos habitats e da poluição
Quero-quero
NOME POPULAR DA ESPECIE: Quero-quero
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Vanellus chilensis
TAMANHO: 33,0 cm
COR: a ave adulta tem o dorso cinza brilhante, com asas pretas e o abdomem
brando. O quero-quero é característico pelo seu penacho no alto da cabeça em
direção a nuca. Possui um esporão pontudo, ósseo, com 1 centímetro de
comprimento no encontro das asas
ALIMENTAÇÃO insetos, artrópodes capturados no solo, invertebrados
aquáticos e peixinhos que encontra na lama
LOCALIZAÇÃO: É encontrado em toda a América Central e do Sul.
AMBIENTE: campos, banhados e capinzais.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: Está presente o ano todo, tanto que chega a ser
considerado ave símbolo do Rio Grande do Sul
PRINCIPAL HORARIO DO QUERO-QUERO: Hábitos diurnos e apesar de voar
muito bem, passa a maior parte do dia no chão.
QUAL A ÉPOCA DE REPRODUÇÃO: Na primavera, a fêmea põe normalmente
de três a quatro ovos. Nidificam em uma cavidade esgravatada no solo; os
ovos têm formato de pião ou pêra, forma adequada para rolarem ao redor de
seu próprio eixo e não lateralmente, sendo manchados, confundindo-se
perfeitamente com o solo. Quando os adultos são espantados do ninho fingem-
se de feridos a fim de desviar dali o inimigo; o macho, torna-se agressivo até
mesmo a um homem. Os filhotes são nidífugos: capazes de abandonar o ninho
quase que imediatamente após o descascamento do ovo.
PREDADORES: É presa de gaviões – caboclo, gaviões do banhado e
carcarás.
QUAL A SITUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO Não é uma espécie ameaçada de
extinção, na verdade, sua população tem aumentado devido a sua vasta área
de ocorrência e capacidade de viver em centros urbanos.
CURIOSIDADE: O quero-quero é sempre o primeiro a dar o alarma quando
algum intruso invade seus domínios. E uma ave briguenta que provoca rixa
com qualquer outra espécie habitante da mesma campina. As capivaras tiram
bom proveito da convivência com o quero-quero, pois, conforme a entonação, o
grito dessa ave pode significar perigo. Então os grandes roedores procuram
refúgio na água. O quero-quero, como é chamado no sul do país, é também
conhecido como téu-téu, terém-terém e espanta boiada. Ele afasta os intrusos
que se aproximam de seu ninho, fingindo-se ferido.
Coruja Buraqueira
NOME POPULAR DA ESPECIE: Coruja buraqueira, caburé, caburé-de-cupim,
caburé-do-campo, coruja-barata, coruja-do-campo, coruja-mineira, corujinha-
buraqueira, corujinha-do-buraco, corujinha-do-campo, guedé, urucuera,
urucuréia, urucuriá, coruja-cupinzeira (algumas cidades de Goiás) e capotinha.
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Athene cunicularia
TAMANHO: 23 cm
COR: As sobrancelhas são brancas e os olhos amarelos. A coloração é cor-
de-terra, mimética, podendo apresentar plumagem em tons de ferrugem
causada por solos de terra roxa
ALIMENTAÇÃO: É uma predadora de pequeno porte com hábito carnívoro-
insetívoro, sendo considerada generalista por consumir as presas mais
abundantes de acordo com a estação, tendo preferência por roedores. As
ordens de insetos consumidas são: coleópteros (besouros), ortóptera (grilos e
gafanhotos), díptera, himenóptera. Entre os vertebrados consumidos, são
representados pelos: roedentia, marsupialia, amphibia, répteis squamata,
microquiroptero (morcegos verdadeiros)
LOCALIZAÇÃO: Ocorre do Canadá à Terra do fogo e em quase todo o Brasil
com exceção da Bacia Amazônica.
AMBIENTE: encontrada em ambientes alterados pela ação humana, como
aeroportos e pistas de pouso. Também é encontrada em dunas à beira-mar e
em campos de vegetação rasteira e seca.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: presença o ano todo.
HORÁRIO DE ATIVIDADE: Hábitos diurnos e noturnos, mas seu melhor
horário de atividade é ao crepúsculo.
REPRODUÇÃO: reprodução da coruja-buraqueira começa entre março ou
abril. Faz seus ninhos em cupinzeiros, buracos de tatu e buracos na areia em
regiões litorâneas, costumando cavar túneis de até 2 metros e forrar o fundo
com capim seco. O casal se reveza, alarga o buraco, cava uma galeria
horizontal usando os pés e o bico e por fim forra a cavidade do ninho com
capim seco. As covas possuem, em torno de 1,5 a 3 metros de profundidade e
30 a 90 centímetros de largura. Ao redor acumula estrume e se alimenta dos
insetos atraídos pelo cheiro. Botam, em média de 6 a 11 ovos; o número mais
comum é de 7 a 9 ovos. A incubação dura de 28 a 30 dias e é executada
somente pela fêmea. Enquanto a fêmea bota os ovos, o macho providencia a
alimentação e a proteção para os futuros filhotes. Os cuidados da cria,
enquanto ainda estão no ninho são tarefa do macho. Os filhotes saem do ninho
com aproximadamente 44 dias e começam a caçar insetos quando estão com
49 a 56 dias. Os filhotes, ao escutarem o alerta, entram no ninho, enquanto os
adultos voam para pousos expostos e atacam decididamente qualquer fonte de
perigo para os filhos. Podem defender o ninho, voando em direção a um
predador potencial, inclusive pessoas, desviando no último momento,
visualizada várias vezes vocalizando e espantando invasores como cachorros
e gatos.
PREDADORES: É presa de murucutús e carcarás.
CONSERVAÇÃO: ameaçada pelo uso indiscriminado de agrotóxicos nas
lavouras
Maria-farinha
NOME POPULAR DA ESPECIE: Maria-farinha, caranguejo branco, caranguejo
da areia, caranguejo – fantasma, espia-maré, aguarauçá, cabeleireiro, grauçá,
guaruçá, guriçá, cerca-maré, vaza-maré, maruim e sarará.
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Ocypode albicans
TAMANHO: Espécimes brasileiros com carapaça de até 4 cm. Os animais
norte-americanos são maiores, com até 5,5 cm
COR: coloração clara, semelhante a areia permitindo ao animal se camuflar
para despistar predadores
ALIMENTAÇÃO: Carnívoros, essencialmente predadores, mas carniceiros
ocasionais. Sua dieta principal depende bastante do ambiente, a maioria das
populações se alimenta basicamente de macro invertebrados filtradores
enterrados em águas rasas (como tatuíras e mariscos), o que explica sua
anatomia, com as garras orientadas para o solo. Mas outras têm sua
alimentação composta de insetos da vegetação costeira, outros ainda de
animais mortos trazidos pela maré.
LOCALIZAÇÃO: Tem ampla distribuição geográfica ao longo da costa atlântica
americana, nas três Américas. É encontrado desde Nova Jérsei (EUA) até o
estado do Rio Grande do Sul, sul do Brasil, incluindo a ilha brasileira de
Fernando de Noronha.
AMBIENTE: para ficar longe do alcance da água, a maria-farinha cava buracos
na areia, preferindo o limite extremo da praia, onde a vegetação se instala. É aí
que constrói sua toca, cavando-a com as quelas, que usa como escavadeiras,
e transportando para longe a areia retirada.
PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: este animal não migra, porem sua população é
menor nos meses de inverno
HORÁRIO DE ATIVIDADE: Têm hábitos noturnos, permanecendo entocados
durante o dia, saindo à noite para procurar alimentos. Os hábitos noturnos são
mais exacerbados nos adultos maiores, indivíduos juvenis são ativos também
durante o dia. Sai das suas tocas ao entardecer, e retorna com os primeiros
raios da manhã. Nem sempre ocupa a mesma toca que foi utilizada no dia
anterior. Em condições desfavoráveis (temperaturas extremas ou chuva),
permanece dormente no interior da toca, cuja abertura é fechada pelo
caranguejo.
REPRODUÇÃO: O acasalamento ocorre em dois picos anuais (primavera e
verão) existindo relação entre o período reprodutivo e a temperatura.
Reprodução primitiva, gerando um grande número de pequenos ovos, que são
liberados no oceano à noite. As larvas se desenvolvem em água salgada,
passam por cinco estágios de zoea além da megalopa. O tempo de
desenvolvimento larvar é de aproximadamente 34 dias. Juvenis retornam à
praia, e passam a ter hábitos terrestres.
PREDADORES: É presa de aves que vivem à beira-mar.
CONSERVAÇÃO: A destruição do habitat é a principal ameaça a este animal
Tuna
NOME POPULAR DA ESPECIE: Figueira-da-índia, Tabaibeira, Figo-do-diabo,
Figo-da-Índia, Piteira, Tuna, Figueira-tuna, Palma, Figueira-da-barbária,
Figueira-do-inferno, Palma-gigante, Palma-graúda, Palma-da-índia, Palma-
grande, Palmatória, Palma-redonda, Palma-santa, Palma-sem-espinho, Palma-
azeda, Cactus-burbank, Figueira-moura, Tabaibo, Tuna-de-castilha
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Opuntia ficus-indica
TAMANHO: 3,6 a 6 metros de altura
CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta suculenta, com quase ausência de
folhas. Possui espinhos e artículos achatados, de forma ovalada, que conforme
a planta cresce, se modificam formando o caule. As flores são grandes,
vistosas, e podem ser brancas, amarelas, laranjas ou vermelhas. O fruto que
se segue é do tipo baga, de formato variado, geralmente ovoide, de cor
amarela, laranja, vermelha, violácea ou marrom, dependendo do cultivar. Eles
apresentam casca fina e tufos de espinhos finos na extremidade superior. A
polpa é suave, translúcida, gelatinosa, aromática e possui numerosas
sementes negras, pequenas e lenticulares.
LOCALIZAÇÃO: principalmente na América do norte, México, Nordeste do
Brasil
AMBIENTE: regiões Semi-áridas do mundo todo
TEMPO DE VIDA: seu ciclo de vida é perene
CURIOSIDADE: Propriedades medicinais: Adstringente, Antiasmática, Antidiarréica, Antiescorbútico, Digestiva, Diurética, Emoliente, Estimulante medular, Hidratante, Hipoglicêmica, Maturativa, Mucilaginosa, Sedativa, Vermífuga, Antiprostática, Anti-reumático, Antitussígena, Cardiotônica e Colagoga.
Onde pode ser aplicada? Geralmente, os artículos e os frutos da espécie são usados para combater as seguintes enfermidades: Afecções respiratórias, Angina, Asma, Problemas circulatórios, Coqueluche, Diabetes, Afecções biliares, Afecções do fígado, Tosse, Tumor benigno da próstata, Úlcera, Verminose, Diarréia, Disenteria, Doença cardíaca e Reumatismo. Porém, a sua principal função curativa se relaciona a doenças hepáticas.
Agave
NOME PUPULAR DA ESPECIE: Planta do século; Pita; Piteira; Agave
americana.
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Agave americana
TAMANHO: as folhas podem chegar a até 2m de comprimento. Na época de
floração (uma vez em toda sua vida) surge um talo central que pode atingis até
10 m de comprimento
CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta geométrica, muito ornamental. De folhas grandes e acinzentadas o agave é muito utilizada em parques e jardins públicos. Quando chega idade adulta emite uma grande inflorescência que chama muito a atenção. Tem o poder de manter cães e gatos afastados, devido às folhas pontiagudas e com espinhos. No paisagismo, o agave é uma planta que se encaixa perfeitamente nos jardins tropicais e geométricos. Combina muito bem com pedras e pedriscos. Existem ainda variedades com faixas amarelas sobre as folhas. Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado nos primeiros meses após o plantio. Multiplica-se pela separação das mudinhas que se formam na haste floral após a floração e por separação das mudas que surgem na base da planta mãe.
LOCALIZAÇÃO: O agave cresce principalmente na América Central (México,
etc.). Algumas espécies de agave crescem em outras partes do mundo, como
no Brasil, Quênia e Tanzânia.
Estima-se que o agave é nativo do sul do México e do norte da América do Sul.
AMBIENTE: Esta planta cresce principalmente no deserto ou em ambientes
secos.
TEMPO DE VIDA: esta planta normalmente só vive 10 a 30 anos
CURIOSIDADES: Laxante, emoliente, teria um efeito preventivo contra o diabetes e a osteoporose (segundo um estudo publicado em abril de 2010), favorece a digestão, anti-séptico. Indicado no tratamento de úlceras do estômago, constipação ocasional, osteoporose (prevenção), diabetes (prevenção).
Dente-de-leão
NOME PUPULAR DA ESPECIE: dente de leão, taráxaco, amor-de-homem,
vovô careca, amargosa, alface-de-cão ou salada-de-toupeira.
NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Teraxacum officinale
TAMANHO: Seus caules podem alcançar 40 cm de comprimento com
produção de flores amarelas que segregam uma espécie de goma.
CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta vivaz, munida de uma grossa raiz,
carnosa, de onde saem as folhas e o escapo floral. As folhas, dispostas em
fortes rosetas, são eretas ou inclinadas, lanceoladas e profundamente divididas
com segmentos triangulares. As flores nascem em capítulos amarelos,
solitários, na extremidade de um escapo oco. O fruto é um aquênio, com
dentes no ápice, parecendo minúsculas presas, e um papilho de pelos brancos
sedosos, formando uma esfera branca, que o vento dissemina com facilidade,
percorrendo grandes distâncias. É considerada uma planta invasora de horta e
jardim, medrando em campos, vales úmidos e sombrios. Possui grande
vitalidade, rusticidade e é de fácil propagação. Adapta-se bem em vários tipos
de solo e clima. A raiz se recolhe no outono, a folha em qualquer época e o
capítulo floral antes de abrir.
LOCALIZAÇÃO: Originária da Europa e Ásia, disseminada por todo o mundo
TIPO DE AMBIENTE: Esta planta cresce principalmente em pastagens à beira
de caminhos ou mesmo em fendas no asfalto. O Dente-de-leão gosta de chuva
(a rega também serve) e do tempo fresco, mas é nos dias de sol que exibe
toda a exuberância
TEMPO DE VIDA: Possui grande vitalidade, rusticidade e é de fácil
propagação. Adapta-se bem em vários tipos de solo e clima.
CURIOSIDADES: Pode ser usada para desintoxicação e drenagem, má digestão; flatulência; estimulador do apetite; ajudar no controle da diabetes. Rica em esteróis, flavonoides, minerais, cumarinas, sarotinóides, taraxinas; contém 2% de insulina nas suas raízes. Para fins medicinais são utilizadas apenas as folhas jovens e a raiz em forma de chá, sumo ou tintura.
Babosa
NOME POPULAR: Babosa, Aloé vera, Caraguatá, Erva babosa, Babosa de
botica ou Babosa de jardim.
NOME CIENTÍFICO: Aloe vera
TAMANHO: até 1m de altura
CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta herbácea suculenta, de até 1 metro de
altura. Quando cortadas deixam escorrer um suco viscoso, amarelado, e muito
amargo. Além de ser cultivada para fins medicinais, cosméticos e ornamentais,
cresce também de forma espontânea em toda a região nordeste brasileira.
Outras espécies desse gênero são igualmente cultivadas para os mesmos fins,
das quais as mais importantes são: A. arborescens Mill. e Aloe ferox Mill.
LOCALIZAÇÃO: Originária da África, disseminada por todo o Brasil.
TIPO DE AMBIENTE: Prefere solos arenosos, não exigindo muita água. Pode
ser multiplicada por separação dos brotos laterais (filhação).
CURIOSIDADES: A babosa também apresenta princípios ativos fitoterápicos que penetram na pele, hidratando e nutrindo. Seus componentes saponínicos e antraquinônicos agem como analgésico e anti-inflamatório. Os agentes alcalinizantes do sangue, nela contidos, promovem equilíbrio fisiológico celular devido a normalização do ph A planta tem grandes benefícios quando usada
externamente. Em forma de gel, 100% estabilizada, ela é indicada para queimaduras, feridas incisivas, lesões por infecções bacterianas, eczemas e psoríase. Nesse caso, sua ação ocorre devido à penetração nas três camadas da pele, trazendo células hidratadas e oxigenadas para a superfície. A babosa que contenha elastina, colágeno e óleos essenciais é eficaz para hidratação e regeneração nutricional celular, resultando na perfeita manutenção da jovialidade da pele. Estimula ainda o sistema imunológico, tendo ação antipatológica, atua em alergias respiratórias e problemas dermatológicos.
Nespereira
NOME POPULAR: Ameixa-amarela, nêspera,
NOME CIENTÍFICO: Eriobotrya japonica Lindl.
TAMANHO: até 10m de altura.
CARACTERÍSTICAS: Arvore que atinge até 10m de altura, tronco avermelhado, casca fina desprendendo placas onde aparecem manchas mais claras. Folhas alternas, pecíolo quase ausente, lanceoladas com ápice afilado e acuneadas na base, bordo dentado no terço final, cobertas por lanugem no lado de baixo, até 30 cm de comprimento. Flores branco-amareladas, aromáticas numerosas dispostas numa inflorescência ramificada terminal, cobertas de pêlos finos e curtos. Fruto baga, amarelada, piriforme com 1 a 5 sementes grandes. As nêsperas amadurecem de maio a outubro e possibilitam lucros dos mais compensadores ao produtor, pois é período de maior escassez de frutas in natura no mercado.
LOCALIZAÇÃO: Originária da China, muito cultivada no restante do mundo. Tornou-se uma das árvores frutíferas exóticas mais comuns em todo o território nacional.
CURIOSIDADES: As nêsperas contêm elevada quantidade de fibra dietética
conhecida como pectina, que ajuda a ligar e limpar as toxinas do cólon. Assim,
reduz os efeitos da toxina em dois pontos e de proteger contra o cancro do cólon.
Contém uma quantidade elevada de antioxidantes, vitamina A. A vitamina A
protege o corpo de radicais livres e estresse oxidativo. Junto com antioxidantes,
ele contém flavonóides, que protegem o corpo contra os danos dos radicais
livres. Assim é eficaz para proteger contra câncer de pulmão e oral.
Aguapé
NOME POPULAR: E conhecido também como Baroneza, Camalote, Gigoga, Jacinto-d’água, Murumuru, Mururé, Pavoa, Pareci, Rainha-dos-lagos.
NOME CIENTÍFICO: Eichhornia crassipes Martius
TAMANHO: até 1m.
CARACTERÍSTICAS GERAIS: É uma planta aquática oriunda da América do
Sul. Caule flutuante, rastejante com forma de estolões, o pecíolo pode ser
ocasionalmente inflado, flores de pétalas lilases com margem lisa e uma mancha
amarela na pétala superior, dispostas em espigas, floração ocorre quase o ano
todo, reprodução vegetativa por estolões e por sementes que são dispersas pela
água e possuem capacidade de regeneração muito rápida. A reprodução dos
aguapés ocorre por meio de sementes e por brotações laterais - novas plantas
são produzidas por estolões e o seu crescimento lateral ocorre a partir do rizoma.
O aguapé serve de abrigo natural a organismos de vários tamanhos e aspectos,
servindo de habitat para uma fauna bastante rica, desde microrganismos,
moluscos, insetos, peixes, anfíbios e répteis até aves.
Quando largado nas águas, sem uso, o aguapé chega a prejudicar a
navegabilidade dos rios, causando até problemas em reservatórios de usinas
hidrelétricas em razão de sua rápida proliferação. Entretanto, quando bem
aproveitada esta planta pode trazer benefícios incríveis. Uma das principais
vantagens do aguapé é que ele é um filtro natural, pois apresenta a capacidade
de incorporar em seus tecidos uma grande quantidade de nutrientes. Assim, se
um lago ou um reservatório estiverem poluídos, coloca-se o aguapé: suas raízes
longas e finas, com uma enorme quantidade de bactérias e fungos, atuam sobre
as moléculas tóxicas, quebrando sua estrutura e permitindo que a planta assimile
estes componentes tóxicos. O único cuidado é vigiar de perto seu crescimento
vigoroso para mantê-lo sempre sob controle. Não se aconselha, entretanto, a
utilização e presença de aguapés em lagos extensos, em represas com
possíveis remansos ou mesmo em tanques de dimensões maiores, pelas
dificuldades de remoção e controle.
LOCALIZAÇÃO: Originária do brasil, se distribui pelos rios e banhados da
América do Norte e do Sul.
CURIOSIDADES: Além de ser muito útil em lagos de jardins, essa planta pode
ser usada por pequenos agricultores como fonte de energia, combustível e
fertilizante.
Onze horas da praia
NOME POPULAR: Onze horas da praia
NOME CIENTIFICO: Portucala grandiflora
TAMANHO: planta rasteira, erguendo-se acima do solo a no máximo 20 cm
com folhas tenras que podem alcançar entre 5 e 7 cm. As flores ficam com o
diâmetro de aproximadamente 6cm.
LOCALIZAÇÃO: Originada no sul do Brasil sendo bastante disseminada na
região litoral do estado do RS
CARACTERÍSTICAS GERAIS: As flores terminais são grandes e vistosas,
podem ser simples ou dobradas e de diversas cores e mesclas. Elas se abrem
pela manhã e se fecham à tarde, mas apenas em dias ensolarados. A floração
ocorre nos meses mais quentes. Devem ser cultivadas em solo fértil, bem
drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas periódicas. Tolerante
a seca e a baixa fertilidade do solo. Multiplica-se por sementes postas a
germinar na primavera.
CURIOSIDADES: leva o nome popular de onze horas por abrir sua flor as
horas da manhã.
Referências:
WIKIAVES. Bem-te-vi. Disponível em http://www.wikiaves.com.br/bem-te-vi
Acesso em 17 de junho de 2014
WIKIAVES. Bem-te-vi. Disponível em http://www.wikiaves.com/bentevis
Acesso em 17 de junho de 2014
VIDA ANIMAL. Bem-te-vi. Disponível em
http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/bem_te_vi.htm Acesso em 17 de
junho de 2014
WIKIPÉDIA. Siri-azul. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Siri-azul
Acesso em 17 de junho de 2014.
VIVATERRA. Crustáceos. Disponível em
http://www.vivaterra.org.br/crustaceos.htm Acesso em 17 de junho de 2014.
E TUDO LEVA À...PERÍCIA. Siri-azul é um dos animais que mais produzem
ovos. Disponível em http://tudolevaapericia.blogspot.com.br/2012/02/siri-azul-
e-um-dos-animais-que-mais.html Acesso em 17 de junho de 2014
INSTITUDO DE PESCA. Defeso da tainha teve início neste dia 15.
Disponível em http://www.pesca.sp.gov.br/noticia.php?id_not=14051 Acesso
em 17 de junho de 2014.
PESKA.COM.BR. Pesca da Tainha com anzol. Disponível em
http://peska.com.br/novopeska/dicas-sobre-pesca/peixes/1518-pesca-de-
tainha-com-anzol Acesso em 17 de junho de 2014.
OLIVEIRA, Antônio Farias de; BEMVENUTI, Marlise de Azevedo. O ciclo de vida de alguns Peixes do estuário da lagoa dos Patos, RS, informações para o ensino fundamental e médio. Revista eletrônica – Cadernos de ecologia aquática. Vol.1 Nº2. p. 24-25. Departamento de oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande-FURG. Disponível em http://www.ceac.furg.br/revista/artigos/06_Antonio.pdf Acesso em 19 de junho de 2014. SCHMIDT, T.C.S., MARTINS, I.A., REIGADA, A.L.D. & DIAS, J.F. 2008. Taxocenose de bagres marinhos (Siluriformes, Ariidae) da região estuarina de São Vicente, SP, Brasil. Biota Neotrop. Disponível em http://www.biotaneotropica.org.br/v8n4/pt/fullpaper?bn01108042008+pt Acesso em 19 de junho de 2014. . OLIVEIRA, Antônio Farias de; BEMVENUTI, Marlise de Azevedo. O ciclo de vida de alguns Peixes do estuário da lagoa dos Patos, RS, informações para o ensino fundamental e médio. Revista eletrônica – Cadernos de ecologia aquática. Vol.1 Nº2. p. 24-25. Departamento de oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande-FURG. Disponível em
http://www.ceac.furg.br/revista/artigos/06_Antonio.pdf Acesso em 19 de junho de 2014.
WIKIAVES. Biguá. Disponível em Acesso em http://www.wikiaves.com.br/bigua
17 de junho de 2014.
VECTORNEWS. Barra bonita-Migração dos biguás nas águas do Rio Tietê.
Disponível em http://www.vectornews.com.br/site/noticia.php?id_noticia=4013
Acesso em 17 de junho de 2014.
WIKIAVES. Garça-Branca-Pequena. Disponível em
http://www.wikiaves.com.br/garca-branca-pequena Acesso em 17 de junho de
2014.
WIKIAVES. Garça –Branca-Pequena-Europeia. Disponível em
http://www.wikiaves.com/garca-branca-pequena-europeia Acesso em 17 de
junho de 2014.
VIVATERRA. Pernilongo. Disponível em
http://www.vivaterra.org.br/aves_4.htm#pernilongo Acesso em 19 de junho de
2914.
NISHIDA, Silvia Mitiko; UEIDA, Virgínia Sanches. Que bichos moram no
Jardim Botânico do IB?. Botucatu/2011. p. 36. Disponível em
http://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Animais_JD_Bot
anico/aves/documentos/anexos/GUIA_de%20Aves_JB%28out-2011%29.pdf
Acesso em 19 de junho de 2014.
WIKIAVES. Pernilongo de costas negras. Disponível em
http://www.wikiaves.com/pernilongo-de-costas-negras Acesso em 19 de junho
de 2014.
AMBIENTE BRASIL. Quero-quero. Disponível em
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/fauna/aves/quero-
quero_%28vanellus_chilensis%29.html Acesso em 19 de junho de 2014.
WIKIAVES. Quero-quero. Disponível em http://www.wikiaves.com.br/quero-
quero Acesso em 19 de junho de 2014.
EMBRAPA. Quero-quero. Disponível em
http://www.faunacps.cnpm.embrapa.br/ave/queroq.html Acesso em 19 de junho
de 2014.
VIVATERRA. Coruja buraqueira. Disponível em
www.vivaterra.org.br/aves_2.htm Acesso em 19 de junho de 2014.
WIKIAVES. Coruja Buraqueira. Disponível em
http://www.wikiaves.com.br/coruja-buraqueira Acesso em 19 de junho de 2019.
AVES DE RAPINA DO BRASIL. Coruja buraqueira. Disponível em
http://www.avesderapinabrasil.com/athene_cunicularia.htm Acesso em 19 de
junho de 2019.
FAUNA E FLORA AQUÁTICAS. Caranguejo branco da areia. Disponível em
http://faunafloraquaticas.blogspot.com.br/2007/12/caranguejo-branco-da-areia-
ou.html Acesso em 19 de junho de 2014.
ILHA GRANDE. ORG. Maria-farinha: Mais uma beleza da ilha Grande.
Disponível em http://www.ilhagrande.org/Maria-Farinha-Ilha-Grande Acesso em
19 de 2014.
VIVATERRA. Crustáceos. Disponível em
http://www.vivaterra.org.br/crustaceos.htm#mariafarinha Acesso em 19 de
junho de 2014.
WIKIPEDIA. Maria – Farinha. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria-
farinha Acesso em 19 de junho de 2014.
PLANETA INVERTEBRADOS. Maria-Farinha. Disponível em
http://www.planetainvertebrados.com.br/index.asp?pagina=especies_ver&id_ca
tegoria=25&id_subcategoria=24&com=1&id=231&local=2 Acesso em 19 de
junho de 2014.
SERES VIVOS DO RN. Caranguejo maria-farinha. Disponível em
http://seresvivosdorn.blogspot.com.br/2010/04/conheca-o-caranguejo-
maria.html Acesso em 19 de junho de 2014.
CULTURA MIX.COM. Figueira da Índia- A salvação da medicina. Disponível
em http://flores.culturamix.com/informacoes/figueira-da-india-a-salvacao-da-
medicina Acesso em 19 de junho de 2014.
CACTUS EXTRACACTUS. Figueira da Índia, isso come-se? Disponível em
http://www.cactusextractus.com/2012/05/figo-da-india-isso-come-se.html
Acesso em 19 de junho de 2014.
WIKIPEDIA. Opuntia Ficus-indica. Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Opuntia_ficus-indica Acesso em 19 de junho de
2014.
JARDINEIRO.NET. Figueira da índia - Opuntia fícus-indica. Disponível em
http://www.jardineiro.net/plantas/figueira-da-india-opuntia-ficus-indica.html
Acesso em 19 de junho de 2014.
CRIASAÚDE. Agave. Disponível em
http://www.criasaude.com.br/N5057/fitoterapia/agave.html Acesso em 19 de
junho de 2014.
JARDIM BOTÂNICO DO PORTO. Agave Americana. Disponível em
http://jardimbotanico.up.pt/php/flora.php?&id=90 Acesso em 19 de junho de
2014.
ALIBABA.COM. Agave Americana. Disponível em
http://portuguese.alibaba.com/product-free/agave-americana-116014587.html
Acesso em 19 de junho de 2014.
REMÉDIOS CASEIROS BIRANTA. Problemas de fígado ou vesícula...use o
dente-de-leão. Disponível em
http://socionatural.blogspot.com.br/2012/12/problemas-de-figado-visicula-use-
o.html Acesso em 19 de junho de 2014.
WIKIPEDIA. Dente de leão. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Dente-
de-le%C3%A3o Acesoo em 19 de junho de 2014.
PLANTAS QUE CURAM. Dente de leão. Disponível em
http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/dente-de-leao.html#.U6L7B7Haxqs
Acesso em 19 de junho de 2014.
TUA SAÚDE. Dente de leão. Disponível em http://www.tuasaude.com/dente-
de-leao/ Acesso em 19 de junho de 2014.
HORTO MEDICINAL DO HU. Dente de leão. Disponível em
http://www.hortomedicinaldohu.ufsc.br/planta.php?id=207 Acesso em 19 de
junho de 2014.
VIVER BEM. Babosa além de beneficiar a pele e os capelos fortalece o
sistema imunológico. Disponível em
http://wp.clicrbs.com.br/viverbem/2014/03/20/babosa-alem-de-beneficiar-a-
pele-e-os-cabelos-fortalece-o-sistema-imunologico/?topo=98,2,18,,,67 Acesso
em 20 de junho de 2014.
CULTIVANDO. Babosa; Aloe. Disponível em
http://www.cultivando.com.br/plantas_medicinais_detalhes/babosa.html Acesso
em 20 de junho de 2014.
SCHIEDECK, Gustavo. Babosa: uma planta bioativa de múltiplas finalidades.
Infobibos. Disponível em
http://www.infobibos.com/Artigos/2010_2/babosa/index.htm Acesso em 20 de
junho de 2014.
AMEIXEIRA-amarela. Disponível em
http://www.esalq.usp.br/trilhas/fruti/fr20.htm Acesso em 20 de junho de 2014.
INSTITUTO AGRONÔMICO. Nêspera. Disponível em
http://www.iac.sp.gov.br/areasdepesquisa/frutas/frutiferas_cont.php?nome=N%
C3%AAspera Acesso em 20 de junho de 2014.
DICAS DE SAÚDE. Os benefícios da nêspera para a saúde. Disponível em
http://www.saudedica.com.br/os-beneficios-da-nespera-para-saude/ Acesso em
20 de junho de 2014.
ENSAIOS BOTÂNICOS. Aguapé. Disponível em
http://ensaiosbotanicos.blogspot.com.br/2008/07/aguap.html Acesso em 18 de
junho de 2014.
BANCO DE BIOMASSA. Aguapé. Disponível em
http://cenbio.iee.usp.br/saibamais/bancobiomassa/vegetaisnaolenhosos/aquatic
os.htm Acessado em 18 de junho de 2014.
SUN NET NOTÍCIAS. Aguapé: planta da Amazônia é arma poderosa contra
a poluição. Disponível em http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Aguape-
planta-da-Amazonia-e-arma-poderosa-contra-poluicao.html Acesso em 18 de
junho de 2014.
FICHA DE PLANTAS. Disponível em
http://willianguimaraesdesigner.files.wordpress.com/2011/09/ficha-de-
plantas.pdf Acesso em 18 de junho de 2014
BIO DATA. Tursipos truncatus. Disponível em
http://www.geocities.ws/rsn_biodata/Data/Tursiops_truncatus.html Acesso em
20 de junho de 2014.
CETÁCEOS MADEIRA. Roaz (Tursips truncatus). Disponível em
http://www.cetaceos-madeira.com/pt/especies-alvo/roaz.html Acesso em 20 de
junho de 2014.