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~~~-~;~~r~d'~;'daí:~ Leuenroth.· I Hoje, as I Ij~.no~as Oll f!UU~Ct IIU.:. adorando as- bazes sindicalistas. Joaquim de Matos (Angra dos Reis} o . camarada ~~anclsco Vlotti -. ac~{!e· Um h-avo aos comapnheiros daque- _ Recebida tua carta e a importancia m!co de ~e~Jcma, sobre o terna: O 1:1 classe que souberam botar para o enviada. providenciamos sobre c neomaltuzla~lsmo, para ~ qual chama- cesto ~.-: papéis velhos o paJido refor- que tens em mira. Ecelente ideia . :r: os 8AntençaoddoéoPrcnm1dO desta cs- mismo dos- trepedores e socialistas de Saude l pital. C'.ntr~ n ,ra,nca.. fancaria. Z. Z. (S-, Rita de Sapucaf) _ Ciente A Fe::l.~~aç:\o continua a reu~lr-~e ~áS I No dia 12 houve novâ assembléia, CR informação. Para lá irá'o jornal. qu~.:t.as~feJr:ls e nas suas. Ulhn: as -e- da qual daremos noticia no proximc Sauée! untoes tem t~atado d.e varias e Impor- numero Federação Operaria (Santos) _ Re- tantes questões de Interesse para as cebido o oficio. (Ldin da desforra não classes trabalhadoras.. .. . tardara. B!'cv,:menlc será iniciada a. sé.fle Eâgard (5. Paulo) _ Recebi os pe- de re'Jm?:c~ de propaganda aS:OOCl3.tIVS dacos dos jornais.· Boa, a cronica do nos subúrbios e a-ahaldes. Luzo. O livro do Teotonio ainda não Federação dn 'Construção Civil chegou aqui. Le Courricr Europeen é ecelente. Devolver-tos-ei em breve. Recebeste cn folhetos editados pelo C. E. S. ? Abraça-te - fi/do. Sociedade V. dQ.& Trabalhadores de Estive (Rio Grande} - Recebi o vale das quotas. _.- Leuenronx. Joaquim Florencio (Toare, Per- Stndicatc dos Trabalhadores em nnmbuco) - .IA recebemos a quantia Fabricas de Tecidos enviada" foi augrnentado o numero de jorna:s . Casterino (Santos) - Breve e::,cr~- verei. Saúde. --: Leuenroth, Edgard _. A quem devo entregar IJ dinheiro: -- jaTlgO. Enlrad(l~: A VOZ DO TRABALHADOR Para breve .estâ rnarcada nova reu- n'ão dos §.ineFcalos da construção, para cuidarem da fundação da sua Federa- ção. Desse ramo de trabalho acham-se :lt",3I!11C;1~C or::.s.ni;-;adas sete classes. Quota da El. -I~. oce 'rnblllhado- rll6 em 'rr!l.plchf:. e Ca.I'é Qu~~aalolo.it'D'II~' .ci.~~ . 'Âi{~I~i~ (mlllo) QUota.do SlnoJlcatodOI Elttucado- I'eS (abril) Unl3. aslna-tura . ,01'. 'reerne suveteu .. .veeâa .•.. SIndIcato dos Sapa-telros _ SIn:dlcIl.IO (los Pe(lreh"Ol! e eerven- -tb'l (.pf:low,s).. . .....•. Lista u cal'&o UO companheiro rrerrctea Mln.hocal (·BelQ Ho- rizonte) - Minhoca.!, ~$; An- tonio t4mdio, 11; .-\(jlli-IIno oeeane. U; Faustlno MlnellJ. 11; Jore veereee, U; :\I'anoel lVa,w.uu. ·$-8_00: Amablle tPere- 1t.O,1500: "ManuelGarc;lo, (r,r; reis; Jasnos Gomu. Ull~ To- ta Llata 1\ cat>Ç.odo companheiro _ .\ntonlo _ .••..Munoa ('BaJ~) - Joaquim Soare". UOO; João S":l.rtl~. '50.0; C~r.narl':o Soa- rE".!I,$400; RoouJel"lo R07A\. $200; VItal' "Munoa,'500·; Aga- .plto Muno-a .. 1$; JeraMlno Tl'oz. $500; A-vellno·Porlela, $-600,; .wrcune D. Portela. $600; Francl~ nomee. $-500: .João !l)a!hll.". 1 S; .J>'R1I.Jlno· Sllmpalo. ,soe; JO"O Jo>."êCr..V'Illh",lro. $"~!ln: Jod I.•. de Frel1.•.•. $f>GO; Cla.ud!o .\lvV!. UOO; JoAo Car- valhO.·1$.; pantateão da ·Roza. $~OO; vmuto B. r~UC8, 1$; Demencíc Sll v a-. $ÓOO; Jozê Maria da Silva. $500; liQmr..'1 Cs-eeenetc de Martel. ~OO; <J.l11nrlo castro, ;500; ·N1colau JO'l6 80\1<'.'a.$500; azorio da FOn'\«o1 !:10m,". UOO; reomao 'Petlro ccsre. 1$: EuJenlo !Iu- vares, UOO; Un:' anonlmo; $'200: X1L'Qlau F. )I-at'QU'eS, lt: Total ..... Dl\nlel Bhlnco (Petropolls)- Jo~~ . Rol:., -1$: Godorredo IVnmçll:"e. 1'; lfaxlmlano Tes- t'h, t300; Joal>lu1m CIlIUO.o, Sindicato dos Educadores 1300: Crl~((lViloTelxelra. $600; Em 3 do corrento! reuniu-se em !e5' .Danl••. , A!'anco. 1600; Anr:-rlco Sp~~z~:i~~:_r~~~e~~g~~~ã~a ~On~i~dG:;: Efetua na proxima quinta-feira uma ~~el%~~',a'lS$;30Jo;10?';~:!~1:~ assembleia jcral ordinaria, para li. qual ,Pedra ClaudIo, $5(10; Pedro fica. são convidlldos .os companheiros estu- Jo~l: Wl'lel1. $300.; Mfguel DI- Lida a ata, foies·ta ap!'ovada. cadores. Xl:1, U: Jo~ .Sles Sobrinho. O expediente constou de varios ori· no'O; Alt~edo Kllor, $0300; cios, entre os quais um ·da União Je- Sindicato dos Sapateiros . Qu~lnJ:U\::~~'u.~~1I1o~·e'ro.rla f'lll dos Pintores aprezei1t3ndo o novO N I. d f' }nJcpanüen·..• (maIo) deieO'.ado; outro do Centro Operario a u hma sefun a- eira erdst~ m.ez (iU~R do C!;~u:() O!>~r:1~i~ 'Flu- haverá uma assembleia jeral o mana. mlnellMe (,!.,ve~!ro) . Primeir:o de rAaio, p3.rticipando a de- Pede-se o comparecimento· dos com- Quoa ~o Slndlca.to d08 Operarlos ..:laração da gréve dos tecelões na ci- panheiros socios e não ~ocios. ~~s".P,"'. '.'!'.'n"~.lu~~oJ~~'" ctftd·~ de Fetropoiis; um telegrama da .•.,.... •• Fede:ação Opernria d~ Santos, comu" Sindicato dos Operarlos Funllei- !~~it:~IJ ~·G~I~:I~~~h~ . nicando a pfoibiclio do ·comicio no dia ros e Bombeiros Hldraullcos LIHta •.nvla.<.!alrelo compli.nhelro I '.! o ·assalto. á mesma ·pela policia Juaqulm d~ ·Matl.l8(AnlO'Bd.o8. ioea!, e .aihda outros de diver5as so·, dU~sei~:ss:;~n1: re~~~~~a:osin~~:!~~ ~~~ ~-\~~ue-;J'::UI(~ ~l;::tr<;:' cic~:!e:n~~~sf:dáer:rd:es~ do dia, varios continuam a ser bastante concorridas. ;!;I~Q~~~;.~!~n;;~:. '~~n~ De;ve reunir-se em asseibleia jeral Rodrl.g...esde Sou_, !$; FTan- ~::~~r:~sco~~~~:l:a~~~:ra~~o ~t~n~~~~. o;-dinaria a 18 40 COI1'ente. ~~~nl:le~~~~!,de c~::~-U~ ~~~'di~e~~l.~~~~:~::n;~a~~z:rra oo r.~~i~~~ Sindicato Operarlo Suburbano !:~~~OKU~~:.I;~;S~ ,t!~;ro ~~ lismo da policia slmtü;ta e de solidu- (Zona da Leopoldina) (~·;\1~~a~~.; ~::h~l~u . .n~~:; riedade a03 nossos companheiros da" co:C~r~~!m, '~o~~~nt~~~~~~~edi!:~:U!~;~ :~~:~~oo~~.d~o~<'.lfv~~~~~:~·J~~ quela cidll:de. dUM I G 11 ~fratOlHe tambe;n ..!obre o proximo suntos, dentre os quais a rromeaçl0 ~;o:"~a~'uel doo;('~n~;; M:n~:í Se?undo Congresso, s~ndob!lstan~c '~:iade~e~~~f:iJ~:t~n!t~~~~~aç:: ~~~: '~~I ~llv~a~I~'J!~ ~~~~~l ~: .~~c:~t!;~~~~~~~~.s /:;~~i~~~s ;~p::~~~: .que passará a ser d6ra. avante num Totlll . para que o exito d\!sta iniciativa seja esplendido prediol á Estrada da Penha um fato pozitivt' M a:rejimentação (es~:;:~e~~~~~I~:~:'~' no 10C21d'l ~~~. ~1~~~:rit~:~~!l;~ã~o:~~d~~li~:~Z!~~ s~de uma velada de propaganda asso- ·afastadas da nern~t~ politicajem po- cJa~;apl'o:<ima sexta-feira baverá uma ~:r!:p~~~~d~~e~e.c"!~i~~o~J~~nt;i~i~~~lrs assembJeia jeral extr80N1inaria. A comissão executiva f:eou a!itori- Unlio Jeral dos Pintores ~~d~e~et~~:r ~n~~!g~f1 a realização Reune-se em assembleia jeral ordi- Falaram mais -div-~r~os companhei' nu-ia na quinta-feira vindoura, ás ros sob:'e vlr:03 3s,>tintos. serl'tlo encer- 7-.t;2 horas da noite. rada 8 reunião ás 9 112 horas da nout-e, Pede·se o comparecimento (lI! todos com a prele'nç~ das seguintes delega- os associados. ções: FederRt;i'io Operaria do Rio G:ande do Sul e sua.s federadas;S. B. O Vila RaJrard, Uniã.o dos Alfs.i~te~, Sindic!lto, OperAMO .de Oficios Varios. Sindicato dos Opera rios rlas Pedreiras. União O. B. de FranCA, União ·Gra· fica, S. Paulo; S. B. Irmio~. Artistas: -Reunião anarqutcte Vai em franca atividade! esta nova associacão sindica.ism, que se fundou neste cidade no dia 4 do corrente. A' -euniâo que se realizou na séde .da Federacão Operaria, compareceu ele- ·..adissimo numero do companheiros da 'ndustria textil, tendo uzado da palavra varies camaradas, Que dissertaram so- cre a organização sindical e- as suas vantajens p-aticas. No proximo domingo, tis 2 poros da tarde haverá nova reunião no mesmo local. Realizou-se em S Paulo uma reu- nião de anarquistas, que rezclverarn editar e dirijir um manifeste aos povos de todos os paizes, expondo varies dos ultimes fatos sobre a escravatura opc- rariu no Braail, muni reerc que já Iol publicado no [ermínal. Pic-Ou rezolvido publicar 2.000 ex- emplares e cnvial-os para a Europa e varies peizes da America. Nessa reunião tratou-se também de procurar reunir cem a solidariedade de todos os companheiros a quantia necessária para pagar a multa a que va~o~~~u~~~o~o dia 20. foi condenado o companheiro jubcrt. =========\ ~mVIMIDNTO ASSOClATIVO Sindicato dos Operarios da Industria Eletr.lca o movimente deste sindicato vai indo regularmente. Na penúltima reu- nião roi nomeado o 2e> secretario eo .íelegado junto li Federação, emsubsti- tukão' dos companheiros que ocupa- Confederação Operaria Brazi- leira Sindicato dos Pedreiros e Serventes Depois. de amanhã reune-se eT11as- sembleia jer·al ordínarla. O sindicato fortifica-se dia a dia, dada·a bOa .von- tade dos companheiros que estão 4 sua frente. 8nÍllm,: .lX\fle\'. anlerlor Confe~1I.u do n." 32 Selos . Carreto ·.~Oll jornn111 . Dr.tlclt .. Sindicato dos Empregados em P"d•. ria Reuníão hoje,·1ls I t horas da ma· nhi, li rU!l Jene!'al Camara, ·335. na assuntos de grande int~rcstc 11.dis c~.~ir,·por isso pede-se aos compaoheF ros- que não deixem de comparecer. Ler e dar & outrem ler a VOZ DO TRABALHADOR é f.zer propa.auda. é semear par. eo-- 1& .•. Cidade do Rio Orando. B1:a.dJoaw40. JI.tuC64ore. _ :r_4:I'.1,ro. _ Rua Jeneral Camara, 336. ain41cato 4011 Op.ndoa lia. h4r.1r_ - Rua da Peeeejem, 161. ~.a.\. Oalselral, rua Oeneral esmere, 137. - Andal·. '&""01&010 O])4lrarla ludepIlltellh- RUIl Sou:ta Franco, 84, -vuc habel. ShuUoa1;o.Operario 4•. %n4uu.trla :Ilhotl'1- C•• - Rua. Jeneral Carnur-e, 336. 8lu41oato do. .J'tuUlOUC:>lI Bótnb61zo1:1 Iu.QlJooI:I - Rua Jeneral Cn.mnra. 335. (NAo conrederndu,;) :1.18"" Opararta - PelotWl. VnlAo Op.rçla - Montenegro. Ftdllll':;I.çlo Operõu1.n. - Snnt" Ana do LI_ vrcmentc. Soolede.doUll!~O Oll:)~/l.rb._ J;!j;"lIl1.r.![.o. lI:ili\-o .::.,,(: i' ~'l •.. ~~,"!;.:!t_ Bnj';. "Unl(\Qo n~ ••.. l":.~·l~~ _ S~!lt'.An::\. dQ Ltveu- m"uto. f:U1l4.loato 4<.111 G •• »~h1ro. - ?ek,la .••. 8oo.l.dede !J~~/·!k"'llt~ 40. Alrilot&.tn - Da;!.. Q.ntl'O c!OIl 'J!.n:.bn.!.h~4or..- P$-."$6 Fundo. (NAo conted.eradlSll) ho1••.•4. O. li•• ProIrHl:lalY&40. 'Zra_ balha.llorea .m J'a,brioa. di. 'r"oJdo. - Rua CaplÚi.o Fel1l1',H, fi. CrlRtovAo. A ••• 40. -tU.rbt!ro•• Oab.lolnlro. - I Rua Lulz de CamO('s, 38. Socle/lll.de I"rotdorll. do. Op"1'll;rlo, %6'000 ·C.2Itro CO':n:Lop~l~t. _ Rua do Senado. CU1'1t1l:Ja (não contederada). 2161217. '10$000 5 C . \ •. 4. B- do. 'rrabalh&401''' .m 'l'rapl- anta atarme 101000 Gh ••• aaCf - Rua MunlCllpal, t. I 6$(1(10 I l1J1.:i.oOperAr!•. -:- La;unll; (:·:ilo UOOO lJll1Ao 40. Oper•.rios EltlvlI.40r•• - r"llcrllda). '40-0 nua Maredw.l Florlano. 21. 1$000 A. a.. 401:1Marl2Ila.1z01• 1Io=a4oHIi - Amuzonae Rua Dani.o de S. Fellx. 13. õJ.%$iiOO lJIl1l.0 40' 1!'01"'l11.tae - L3.r!(l Ju São DI')1nlngO!f. ~. Ps.raná Rio Grande do Norte (Confc<lerada) ..&.11001"9100 elal Ano. OratICl\~ tio Ama- sona. - Mll.naUII, Caixa, ~". Grtlll10 11.0' Kallu.lnlet... 4a Xadnla •. Ci"Yl1- RUR Marllchal Florlano, 126. ' a. a. 40. ~brJballon. .m 0&"1.0 • M.1nrral - Rúa do Livramento, 118. Oe.boo 40. 11. 'IU 1'9no-Tlu - Rua do -11$100 I HOlplclo, 170. #... :n.. do. Coob.Jro., ca.rroc:.bo. 9 ata. .-. An••.a._ _ Rua Marques de Pom- bal. 41. Lira r.4eral rto. n. om Padaria - Ru. r."lIrRI Camura, :::3. Baía (N40 co"rcderaül>') l1:aJio dOI Op.rariOI da E.tlva - P,·aca Quinze de Novembro. Ce2lt1'o 401 Trabalba.i!or•• d(,.·J4ar _ nua do Motll. 5. Peenambuco - Ol.zcQJo 40. Op.rarIol da U2lllo - Rua Mareclll't.1 rrtcrteno. is. (Não. confederadas) Estll,do do Rio l1Qll.o40' Operarlol I:lttVll.clo1'U_ R•• erre _ RU2 VllI1:arloTenorlo. 25. C.n\ro doa 1'lnto"," -- Recl!1l _ Rua F.alrcjtll do Ro~arI9. 19. SocJe4ada ll'.nJio 401 Cocbe1ro. __ Reclr!! - Rl'a doI' Guaxupê:!l. 32. 8001.da4. :a. V. ep.nria '7 d. S~hlnbro - Ruo. do Rio. 3t, Recite. Alagôaa (Confederadas) Circulo Opuarlo :rJ.umJn.21... - RUR \'I~conrJe do Uruguai. 621, Ntterol. 0.11.\1'0Opecraritt Pr1m..l.zo 4. '-alo - nua 't'aresa, ].258. Petropolls. S. Paulo :r.d.ra910 OperarJ•• A1D..!ronDD. c ","as ac- gulntes t~derfld•• ; 8121110"1:0 OuCloo - Macelo. Rua do Apollo. 19. BlJI.41eato40' Alf.I•.,•• ·_ bto.celo· 8b1dJoato de•• ap."lro. _ Rua da AI- fandesa. IS. J.ragu&" 1'600 10$000 10$000 (Contederada8) lJl:I.UoGnClca. - Rua do Rlachuel0, n. rapUsI. abt.dJ';"'o Operario 4. Oficio. Vario. _ Rua do Carmo, 36. Capital. 8b141oato 40. J:rtuoa4or.., 7e4:r.lro •• Ss"' ••••• - R~a de Carroo. 36, Capltlrl. Ul:I.IAo401 Ca2lh1N. - Llll'rO do RI!!.- cllelo, 16, Capital. 101,"0. Opera'ria _ Natal. 'U2I.11.o Oper11ria - Cra"lnho!l. "Il.;n Op~r•.rla _ M""!lol·u'. 8001.4.(\9:a. Operaria - Vila RaCard. NOTA - Todas -ns aociedlldcs opc- _ 'U~c~r •. rl.. "Derloeat. 4. r~Dea. ~~~~t; !~~illl~;n:'~~~j:lr ~i~:(l:Stal:~~~ :r'Il.r&9f.o 'C)~'ur1lt. Local (Sllntos) --I Rus. Ama;ior Bueno, IIS. e auas eon!eder3.- du: 81adJoato 40a l:4noc.tro. ObaQ.ftl1ln - nu:. Amador "8l1eno,25. 81u41oato 40.1 ~l'JI.o. 4. JlMbarque 4e Oa" - Rua Arnador Bueno. 26. 81n.410 •.w da. PlII.tOr.1 - Rua Amador Duano. ,~. flibliotheca da 16$000 noo.o 11000 2'000 VOZ DO TRABALHADOR 30$600 17UO~O 81210icA1:o4011'.dnucl • "l'Yuatel - Rua .-.rr.ador Bueno, 115. 81l161c •.to da. Oa2lh1r0__ Rua Amador Duenn. !!ii. .'.111(\;1,\0 dO. :lhU •••.dorc. _ Rua Ama- dor 8u('no. 25. 81allJoato 40a C_"PiOhJro. _ Rua Ama_ ~lol'Du~no•. 115. 8111.4.loa\0 dO. I'.ndro. e Serralh.lrol- Ruo. Am",lor Buenl.l. 2~ IUDdJOa.todiol or.nol de -ISna"<LU.I4. Ca." - Rua Am3.do.-'I3ueno,25. Uf" Op~rarla de ·Bat.tal1 _ Balata!lI. alllUO Openrio lf(ndlCSD" • ln.a~!'U- ot:"YO 'do .rad.. 1'500 respon$ablJlüaile 11600 Dete""'nlsmo e C. AihBElRT 1'500 (Nlo ConCederadas) o amor IIvre_ C. coa:-:ELISSE:i A caminho du. sociedade no\·a.. :E. POUGET ..••. Conreder<l(;lI.o Jeral do Trabalho 'lI. 'LAO_-Ul!DEo1..L"E .SI·ndlcaIl3mOe soclall8mo.. H. LEONE O Ilnd!caUsmo J. GRAoVE A socle>dadc. moribunda il a. a.nar- .qula ". ,. A aoclel$adll futura .. 1. NQ,VlCOW A emanclpatlo d. mulher :M.GIU'YAU E.lu<:açã.oe ·hllredltarledade.. MAX \NORlDAlJ AI mentJrlls convenolonaI8.. M. ,pI~OT SlndlcilUamoe I'evoluçã.o .. · .P. ElLTZBAOHER ..••. 11doutrina. anarqul.sta. ·P. ''KROPO'l'KINE " conquista do pie P.lavras ·dum revoltado._ S. F.A.UJW UiiUO 11000 "DaU.oOpe~ «a S.na J'ailü - Ru~ ':ope:J Chavea, SI, Capital. LiS" 40" 'rrabahl&4on •• m .a4clra _. RUl\ (10 Carmo, se, Capital. !SOOO l1Q1.100 100$0011 7$000 5$000 :n.UGO 1.000 .001./la4e o. lia11.VJlK..>• '.t'ra."balhe- GuaratlnguetA.. Vu.1l.oOperarl& aa1l,juu.1lH - S. Jo4.0 da BÓa VI.st.a. ~ Opuarta -. Amparo. LtI'& o,eruia - Rlbetrl.o Preto. LSp ~ruia - Berra Ne&,rL 2$000 lIt.OU ·1$50(1 ::!UOO 17"$000 48$100 Mina. JeraÍl (Contede•.ada.1I) A <10 •• universal ... DR: TOULOUSn: Comu ao deve ~ucar o espll·!tO 23000· V. GRIFF'UPlLHEIS A. açl.o -all'ldkaIJ.ta. _.... ISO:0~ Pelo correio ·mais 100 réis por volume. S6 se alende.'11 os pedidos que vierem aeompanhados d9. respetiva l!>~j)ortllncjl' .•• u.oc1agl.o li. lnd.ÓI! &.rtlna. - Rua Santa Rlta., "7, Juls '4e Fora. LI,. ~.rla ~ _ Cidade do \!a~h.do OIatTo Op.ra:do 1Ila4t..u.b. .- B~llo' Bort.onlc.

A Voz do Trabalhador 1908-1915 pt. 2

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~~~-~;~~r~d'~;'daí:~ Leuenroth.· I Hoje, as I Ij~.no~as Oll f!UU~Ct IIU.:. adorando as- bazes sindicalistas.Joaquim de Matos (Angra dos Reis} o . camarada ~~anclsco Vlotti -. ac~{!e· Um h-avo aos comapnheiros daque-

_ Recebida tua carta e a importancia m!co de ~e~Jcma, sobre o terna: O 1:1 classe que souberam botar para oenviada. Já providenciamos sobre c neomaltuzla~lsmo, para ~ qual chama- cesto ~.-: papéis velhos o paJido refor-que tens em mira. Ecelente ideia . :r:os 8AntençaoddoéoPrcnm1dO desta cs- mismo dos- trepedores e socialistas deSaude l pital. C'.ntr~ n ,ra,nca.. fancaria.

Z. Z. (S-, Rita de Sapucaf) _ Ciente A Fe::l.~~aç:\o continua a reu~lr-~e ~áSI No dia 12 houve novâ assembléia,CR informação. Para lá irá'o jornal. qu~.:t.as~feJr:ls e nas suas. Ulhn:as -e- da qual daremos noticia no proximcSauée! untoes tem t~atado d.e varias e Impor- numero

Federação Operaria (Santos) _ Re- tantes questões de Interesse para ascebido o oficio. (Ldin da desforra não classes trabalhadoras.. . . .tardara. B!'cv,:menlc será iniciada a. sé.fle

Eâgard (5. Paulo) _ Recebi os pe- de re'Jm?:c~ de propaganda aS:OOCl3.tIVSdacos dos jornais.· Boa, a cronica do nos subúrbios e a-ahaldes.Luzo. O livro do Teotonio ainda não Federação dn 'Construção Civilchegou aqui. Le Courricr Europeené ecelente. Devolver-tos-ei em breve.Recebeste cn folhetos editados peloC. E. S. ? Abraça-te - fi/do.

Sociedade V.· dQ.& Trabalhadores deEstive (Rio Grande} - Recebi o valedas quotas. _.- Leuenronx.

Joaquim Florencio (Toare, Per- Stndicatc dos Trabalhadores emnnmbuco) - .IA recebemos a quantia Fabricas de Tecidosenviada" Já foi augrnentado o numerode jorna:s . •

Casterino (Santos) - Breve e::,cr~-verei. Saúde. --: Leuenroth,

Edgard _. A quem devo entregar IJdinheiro: -- jaTlgO.

Enlrad(l~:

A VOZ DO TRABALHADOR

Para breve .estâ rnarcada nova reu-n'ão dos §.ineFcalos da construção, paracuidarem da fundação da sua Federa-ção. Desse ramo de trabalho acham-se:lt",3I!11C;1~Cor::.s.ni;-;adas sete classes.

Quota da El. -I~. oce 'rnblllhado-rll6 em 'rr!l.plchf:. e Ca.I'é

Qu~~aalolo..it'D'II~'.ci.~~. 'Âi{~I~i~(mlllo)

QUota.do SlnoJlcatodOI Elttucado-I'eS (abril)

Unl3. aslna-tura .,01'. 'reerne suveteu ...veeâa .•..SIndIcato dos Sapa-telros _SIn:dlcIl.IO(los Pe(lreh"Ol!e eerven-

-tb'l (.pf:low,s).. . .....•.Lista u cal'&o UO companheiro

rrerrctea Mln.hocal (·BelQ Ho-rizonte) - Minhoca.!, ~$; An-tonio t4mdio, 11; .-\(jlli-IInooeeane. U; Faustlno MlnellJ.11; Jore veereee, U; :\I'anoellVa,w.uu. ·$-8_00:Amablle tPere-1t.O,1500: "ManuelGarc;lo, (r,r;reis; Jasnos Gomu. Ull~ To-ta

Llata 1\ cat>Ç.odo companheiro_.\ntonlo _.••..Munoa ('BaJ~) -Joaquim Soare". UOO; JoãoS":l.rtl~. '50.0; C~r.narl':o Soa-rE".!I,$400; RoouJel"lo R07A\.$200; VItal' "Munoa,'500·; Aga-.plto Muno-a..1$; JeraMlno Tl'oz.$500; A-vellno·Porlela, $-600,;.wrcune D. Portela. $600;Francl~ nomee. $-500: .João!l)a!hll.". 1 S; .J>'R1I.Jlno· Sllmpalo.,soe; JO"O Jo>."êCr..V'Illh",lro.$"~!ln: Jod I.•. de Frel1.•.•. $f>GO;Cla.ud!o .\lvV!. UOO; JoAo Car-valhO.·1$.; pantateão da ·Roza.$~OO; vmuto B. r~UC8, 1$;Demencíc Sll v a-. $ÓOO; JozêMaria da Silva. $500; liQmr..'1Cs-eeenetc de Martel. ~OO;<J.l11nrlocastro, ;500; ·N1colauJO'l6 80\1<'.'a.$500; azo rio daFOn'\«o1 !:10m,". UOO; reomao'Petlro ccsre. 1$: EuJenlo !Iu-vares, UOO; Un:' anonlmo;$'200: X1L'Qlau F. )I-at'QU'eS,lt: Total .....

Dl\nlel Bhlnco (Petropolls)-Jo~~ . Rol:., -1$: GodorredoIVnmçll:"e.1'; lfaxlmlano Tes-t'h, t300; Joal>lu1m CIlIUO.o,

Sindicato dos Educadores 1300: Crl~((lViloTelxelra. $600;Em 3 do corrento! reuniu-se em !e5' .Danl••., A!'anco. 1600; Anr:-rlco

Sp~~z~:i~~:_r~~~e~~g~~~ã~a ~On~i~dG:;: Efetua na proxima quinta-feira uma ~~el%~~',a'lS$;30Jo;10?';~:!~1:~assembleia jcral ordinaria, para li. qual ,Pedra ClaudIo, $5(10; Pedro

fica. são convidlldos .os companheiros estu- Jo~l: Wl'lel1. $300.; Mfguel DI-Lida a ata, foies·ta ap!'ovada. cadores. Xl:1, U: Jo~ .Sles Sobrinho.O expediente constou de varios ori· no'O; Alt~edo Kllor, $0300;

cios, entre os quais um ·da União Je- Sindicato dos Sapateiros . Qu~lnJ:U\::~~'u.~~1I1o~·e'ro.rlaf'lll dos Pintores aprezei1t3ndo o novO N I . d f' d· }nJcpanüen·..• (maIo)deieO'.ado; outro do Centro Operario a u hma sefun a- eira erdst~ m.ez (iU~R do C!;~u:() O!>~r:1~i~'Flu-

e· haverá uma assembleia jeral o mana. mlnellMe (,!.,ve~!ro) .Primeir:o de rAaio, p3.rticipando a de- Pede-se o comparecimento· dos com- Quoa ~o Slndlca.to d08 Operarlos..:laração da gréve dos tecelões na ci- panheiros socios e não ~ocios. ~~s".P,"'. '.'!'.'n"~.lu~~oJ~~'"ctftd·~ de Fetropoiis; um telegrama da .•.,.... ••Fede:ação Opernria d~ Santos, comu" Sindicato dos Operarlos Funllei- !~~it:~IJ ~·G~I~:I~~~h~ .nicando a pfoibiclio do ·comicio no dia ros e Bombeiros Hldraullcos LIHta •.nvla.<.!alrelo compli.nhelroI '.! o ·assalto. á mesma ·pela policia Juaqulm d~ ·Matl.l8(AnlO'Bd.o8.ioea!, e .aihda outros de diver5as so·, dU~sei~:ss:;~n1: re~~~~~a:osin~~:!~~ ~~~ ~-\~~ue-;J'::UI(~ ~l;::tr<;:'

cic~:!e:n~~~sf:dáer:rd:es~ do dia, varios continuam a ser bastante concorridas. ;!;I~Q~~~;.~!~n;;~:. '~~n~De;ve reunir-se em asseibleia jeral Rodrl.g...esde Sou_, !$; FTan-

~::~~r:~sco~~~~:l:a~~~:ra~~o ~t~n~~~~. o;-dinaria a 18 40 COI1'ente. ~~~nl:le~~~~!,de c~::~-U~~~~'di~e~~l.~~~~:~::n;~a~~z:rra oo r.~~i~~~ Sindicato Operarlo Suburbano !:~~~OKU~~:.I;~;S~ ,t!~;ro ~~lismo da policia slmtü;ta e de solidu- (Zona da Leopoldina) (~·;\1~~a~~.; ~::h~l~u . .n~~:;

riedade a03 nossos companheiros da" co:C~r~~!m, '~o~~~nt~~~~~~~edi!:~:U!~;~ :~~:~~oo~~.d~o~<'.lfv~~~~~:~·J~~quela cidll:de. dUM I G 11

~fratOlHe tambe;n ..!obre o proximo suntos, dentre os quais a rromeaçl0 ~;o:"~a~'uel doo;('~n~;; M:n~:í

Se?undo Congresso, s~ndob!lstan~c '~:iade~e~~~f:iJ~:t~n!t~~~~~aç:: ~~~: '~~I ~llv~a~I~'J!~ ~~~~~l ~:.~~c:~t!;~~~~~~~~.s/:;~~i~~~s ;~p::~~~: . que passará a ser d6ra. avante num Totlll .para que o exito d\!sta iniciativa seja esplendido prediol á Estrada da Penhaum fato pozitivt' M a:rejimentação (es~:;:~e~~~~~I~:~:'~' no 10C21d'l

~~~. ~1~~~:rit~:~~!l;~ã~o:~~d~~li~:~Z!~~ s~de uma velada de propaganda asso-

·afastadas da nern~t~ politicajem po- cJa~;apl'o:<ima sexta-feira baverá uma

~:r!:p~~~~d~~e~e.c"!~i~~o~J~~nt;i~i~~~lrs assembJeia jeral extr80N1inaria.A comissão executiva f:eou a!itori- Unlio Jeral dos Pintores

~~d~e~et~~:r ~n~~!g~f1 a realização Reune-se em assembleia jeral ordi-Falaram mais -div-~r~os companhei' nu-ia na quinta-feira vindoura, ás

ros sob:'e vlr:03 3s,>tintos. serl'tlo encer- 7-.t;2 horas da noite.rada 8 reunião ás 9 112 horas da nout-e, Pede·se o comparecimento (lI! todoscom a prele'nç~ das seguintes delega- os associados.ções:

FederRt;i'io Operaria do Rio G:andedo Sul e sua.s federadas;S. B. OVila RaJrard, Uniã.o dos Alfs.i~te~,Sindic!lto, OperAMO .de Oficios Varios.Sindicato dos Opera rios rlas Pedreiras.União O. B. de FranCA, União ·Gra·fica, S. Paulo; S. B. Irmio~. Artistas:

-Reunião anarqutcte

Vai em franca atividade! esta novaassociacão sindica.ism, que se fundouneste cidade no dia 4 do corrente. A'-euniâo que se realizou na séde .daFederacão Operaria, compareceu ele-·..adissimo numero do companheiros da'ndustria textil, tendo uzado da palavravaries camaradas, Que dissertaram so-cre a organização sindical e- as suasvantajens p-aticas.

No proximo domingo, tis 2 poros datarde haverá nova reunião no mesmolocal. •

Realizou-se em S Paulo uma reu-nião de anarquistas, que rezclverarneditar e dirijir um manifeste aos povosde todos os paizes, expondo varies dosultimes fatos sobre a escravatura opc-rariu no Braail, muni reerc que já Iolpublicado no [ermínal.

Pic-Ou rezolvido publicar 2.000 ex-emplares e cnvial-os para a Europa evaries peizes da America.

Nessa reunião tratou-se também deprocurar reunir cem a solidariedadede todos os companheiros a quantianecessária para pagar a multa a que va~o~~~u~~~o~o dia 20.foi condenado o companheiro jubcrt.

=========\~mVIMIDNTO ASSOClATIVO

Sindicato dos Operarios daIndustria Eletr.lca

o movimente deste sindicato vaiindo regularmente. Na penúltima reu-nião roi nomeado o 2e> secretario e o.íelegado junto li Federação, emsubsti-tukão' dos companheiros que ocupa-

Confederação Operaria Brazi-leira

Sindicato dos Pedreiros eServentes

Depois. de amanhã reune-se eT11as-sembleia jer·al ordínarla. O sindicatofortifica-se dia a dia, dada·a bOa .von-tade dos companheiros que estão 4sua frente.

8nÍllm,:

.lX\fle\'. anlerlorConfe~1I.u do n." 32Selos .Carreto ·.~Olljornn111.

Dr.tlclt ..Sindicato dos Empregados emP"d•.ria

Reuníão hoje,·1ls I t horas da ma·nhi, li rU!l Jene!'al Camara, ·335. naassuntos de grande int~rcstc 11.disc~.~ir,·por isso pede-se aos compaoheFros- que não deixem de comparecer.

Ler e dar & outrem ler a VOZ

DO TRABALHADOR é f.zer

propa.auda. é semear par. eo--

1&.•. Cidade do Rio Orando.B1:a.dJoaw40. JI.tuC64ore. _ :r_4:I'.1,ro._ Rua Jeneral Camara, 336.

ain41cato 4011 Op.ndoa lia. h4r.1r_- Rua da Peeeejem, 161.

~.a.\. Oalselral, rua Oeneral esmere,137. - 1° Andal·.

'&""01&010 O])4lrarla ludepIlltellh-RUIl Sou:ta Franco, 84, -vuc habel.

ShuUoa1;o.Operario 4•. %n4uu.trla :Ilhotl'1-C•• - Rua. Jeneral Carnur-e, 336.

8lu41oato do. .J'tuUlOUC:>lI • Bótnb61zo1:1Iu.QlJooI:I - Rua Jeneral Cn.mnra. 335.

(NAo conrederndu,;)

:1.18"" Opararta - PelotWl.VnlAo Op.rçla - Montenegro.Ftdllll':;I.çlo Operõu1.n.- Snnt" Ana do LI_

vrcmentc.Soolede.do Ull!~O Oll:)~/l.rb._ J;!j;"lIl1.r.![.o.lI:ili\-o .::.,,(: i' ~'l•..~~,"!;.:!t_ Bnj';.

"Unl(\Qo n~••..l":.~·l~~ _ S~!lt'.An::\.dQ Ltveu-

m"uto.f:U1l4.loato4<.111 G •• »~h1ro. - ?ek,la .••.8oo.l.dede !J~~/·!k"'llt~ 40. Alrilot&.tn -

Da;!..Q.ntl'O c!OIl 'J!.n:.bn.!.h~4or..- P$-."$6

Fundo.

(NAo conted.eradlSll)

ho1••.•4. O. li•• ProIrHl:lalY&40. 'Zra_balha.llorea .m J'a,brioa. di. 'r"oJdo. -Rua CaplÚi.o Fel1l1',H, fi. CrlRtovAo.

A ••• 40. -tU.rbt!ro•• Oab.lolnlro. -

IRua Lulz de CamO('s, 38. Socle/lll.de I"rotdorll. do. Op"1'll;rlo,

%6'000 ·C.2Itro CO':n:Lop~l~t._ Rua do Senado. CU1'1t1l:Ja(não contederada).2161217.

'10$000 5 C .

\

•. 4. B- do. 'rrabalh&401''' .m 'l'rapl- anta atarme101000 Gh ••• aaCf - Rua MunlCllpal, t. I6$(1(10I l1J1.:i.oOperAr!•. -:- La;unll; (:·:ilo

UOOO lJll1Ao 40. Oper•.rios EltlvlI.40r•• - r"llcrllda).'40-0 nua Maredw.l Florlano. 21.

1$000 A. a.. 401:1Marl2Ila.1z01• 1Io=a4oHIi - AmuzonaeRua Dani.o de S. Fellx. 13.

õJ.%$iiOO lJIl1l.0 40' 1!'01"'l11.tae- L3.r!(l Ju São

DI')1nlngO!f.~.

Ps.raná

Rio Grande do Norte

(Confc<lerada)

..&.11001"9100elal Ano. OratICl\~ tio Ama-sona. - Mll.naUII,Caixa, ~".Grtlll10 11.0' Kallu.lnlet... 4a Xadnla •.

Ci"Yl1- RUR Marllchal Florlano, 126.

'

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#... :n.. do. Coob.Jro., ca.rroc:.bo. 9 ata..-. An••. a._ _ Rua Marques de Pom-bal. 41.

Lira r.4eral rto. n. om Padaria - Ru.r."lIrRI Camura, :::3.

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Ce2lt1'o 401 Trabalba.i!or•• d(,.·J4ar _

nua do Motll. 5.

Peenambuco- Ol.zcQJo40. Op.rarIol da U2lllo - RuaMareclll't.1rrtcrteno. is. (Não. confederadas)

Estll,do do Riol1Qll.o40' Operarlol I:lttVll.clo1'U_ R••

erre _ RU2 VllI1:arloTenorlo. 25.

C.n\ro doa 1'lnto"," -- Recl!1l _ RuaF.alrcjtll do Ro~arI9. 19.

SocJe4ada ll'.nJio 401 Cocbe1ro. __ Reclr!!- Rl'a doI' Guaxupê:!l. 32.

8001.da4. :a. V. ep.nria '7 d. S~hlnbro- Ruo. do Rio. 3t, Recite.

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(Confederadas)Circulo Opuarlo :rJ.umJn.21... - RUR

\'I~conrJe do Uruguai. 621, Ntterol.0.11.\1'0Opecraritt Pr1m..l.zo 4. '-alo -

nua 't'aresa, ].258. Petropolls.

S. Paulo :r.d.ra910 OperarJ•• A1D..!ronDD. c ","as ac-

gulntes t~derfld•• ;8121110"1:0OuCloo - Macelo. Rua do

Apollo. 19.BlJI.41eato40' Alf.I •., •• ·_ bto.celo·8b1dJoato de•• ap."lro. _ Rua da AI-

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_ 'U~c~r •.rl.. "Derloeat. 4. r~Dea. ~~~~t;!~~illl~;n:'~~~j:lr ~i~:(l:Stal:~~~~:r'Il.r&9f.o 'C)~'ur1lt. Local (Sllntos) --I

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respon$ablJlüaile 11600Dete""'nlsmo eC. AihBElRT

1'500

(Nlo ConCederadas)

o amor IIvre_

C. coa:-:ELISSE:iA caminho du. sociedade no\·a..

:E. POUGET..••.Conreder<l(;lI.oJeral do Trabalho

'lI. 'LAO_-Ul!DEo1..L"E.SI·ndlcaIl3mOe soclall8mo..

H. LEONEO Ilnd!caUsmoJ. GRAoVEA socle>dadc.moribunda il a. a.nar-

.qula ". ,.A aoclel$adll futura ..

1. NQ,VlCOWA emanclpatlo d. mulher

:M.GIU'YAUE.lu<:açã.oe ·hllredltarledade..

MAX \NORlDAlJAI mentJrlls convenolonaI8..

M. ,pI~OTSlndlcilUamoe I'evoluçã.o.. ·

.P. ElLTZBAOHER..••.11doutrina. anarqul.sta.

·P. ''KROPO'l'KINE" conquista do pieP.lavras ·dum revoltado._

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LI,. ~.rla ~ _ Cidade do\!a~h.do

OIatTo Op.ra:do 1Ila4t..u.b. .- B~llo'Bort.onlc.

Page 2: A Voz do Trabalhador 1908-1915 pt. 2

que deflorou algumas. Paga espiões, d~~~i;I~~b~/~ii::CI~~~~~~t~~~~1';;; de~t:f~~~~;- p-ara estas colunas o pro.t a- terra dos verdes!para espionar a vida intima dos cazais operário, ,~que está principiando a testo seguinte, _publicado nos jornais Já ha tempos A Voz do Trabalhadordo Meio da Serra, que é seu feudo, e abraçar. a cauza operar-ia como eu, desta capital, paraque os iujenucs e recebeu ,um telegrama da: Sociedadetendo conhecimento de alguma dea- não se repugne de ver o Jasrimuvel os que ignoram a pujança da jente da U" dos 1 . _da Esti va e onde dizia queavença na vida intima destes, apro- estado destes companheiros, que pela cébêtê da rua Visconde de 'Inhsúma rt' Imprensa burgueza, não sabemosveita-se disso para satisfazer os seus falta de recursos, devido ao mesqui- saibam como preparam eles a sua pi: com que lcjica, reclamava a execução,ligidinozos instintos. Tem obrigado l nho salário que percebem (e ecesso lula, o 'balão de , .. sabão, que se des- para os trabalhadores -da cidade doviva força ao cezamentc alguns ope- de trabalho) são obrigados a passar faz ao menor sopro. Rio Gran~~, da lei de expulsão, umraríos com as vitimas de sua liberti- necessidades com suas famílias. Eis o protesto "da Sociedade de Re- dos beneficies prestados aos produto-najem, e agora na sua fabrica os sol- Companheiros, võs deveis compre- zistencía dos Trabalhadores em Trapi- res pelo governo amigo e pai dos qued.ado~de noute transformam-na em ender que não é justo que u h ches e -Café, que por eles figurava fazem a riqueza do paiz.

Finalmente, depois duma luta longa, lupanar, e de dia ocupam-se em fazer carregue Um saco de café ~u o:~~ como pertencendo á quadrilha dos AgOl:u recebemos o seguinte tcle-a gréve terminou. E os operarias ven- imorais inscrições nos apozentoa te- jenero '(60 kilcs) por 30 réis (na .bandcleiros : grama:ceram.,. Não ganharam tudo o que mininos . descarga); não é justo que se cerre- "Sociedade de Rezístencia dos Tra- "Rio Grande, 22. - Séde Uníãc

fs~~í~~~l~;Sho~~tj~:r~~n:s ~~j~~~~:E' tudo, em poucas palavras, mas guem 30 ou 40 pacotes de sacos va- balhadores em Traoíches e Café -t- Estivadores inva-d.ida ü bandi~o,s man-mesmo assim se pôde fazer a idéia 7.iOS (I tonelada) por 830 réis ; e ou- ,Desmedtido formal _ Não é verdade comunados com delegado policia Car-

lho e pagamento por mctrajem, que com que tipo os operários tiveram que tros jeneros que preciza um homem que a sociedade acima se faça repre- los Chagas, realizou atos selvajens .~quivale n 10 ~/~,pois a ladra diretoria lutar. Ele, contudo, não deixa de ser dar 15 ou.zü viajens para 'perfazer o zentar; na manifestação projetada ao Pedimos publicação toda imprensa ..ca fabrica, encarna-da na pessoa de ~ • C . . .jumes Gibson, antigamente não pa- protejido pelas autoridades. total de I~OO küos, como se carrega reditdr <ia "Coluna Operaria" da ontmuamos luta ntantca, iremos até

nesta caza ; também não é justo que Epoca .comc o mesmo fez publicar. A expu!~ão: - Fran~~sco Gonçalves."~~va QOStec:lõ~s ~~~rações de 10 ~~- Sabendo que o delegadete de Petro- um homem tr:abalhe'd,as 6' lj2 ~da ma- diretoria, cumprindo fielmente as do- A .so:le~ade União dos Trabalhado-r s. ~eOmO,.ecla ~etros, recc Ia polis, tão elo)' iado .pela imprensa bur- nhã ás 5 da tarde pelo mesquinho or- terminações da assembléia realizada re,s da EstlVa,. que é uma das mais for .

pagos Justos, e ISSO chama-se denado de 5$, num trabalho estafante hontem 1i do corrente faz saber aos tes c bem orientadas daquela cidade,ro~o legal. ~~:~a;n~~l~~ç~eo:tr~:~~f~~mc:::e 0p::~ e arriscado como é o ·nosso. socios ~ ao publico que ~ão se imiscue ha ~1Ui~o~S:á conf~dera?a, .

~a parte dos grevistas, a mais âmedronta.ndo-os, concorrer para a sua Eis a razão porque eu' cito primeiro, em tais Iestanças, dezejando que não Sindicalista revolucionaria, nnoconctente, achava-se ainda disposta a nesta série, esta ceza : porque sou se repitam tais abuzos de futuro. anda a lamber os calcanhares de polutar, quando a parte mais fraca eu- dissolução, cumprindo assim o dever uma vitima desta masmorra infernal. Rio de Janeiro, 12 de junho dto tentado algum, não' pertence ao nu-trou aceitando a vitoria parcial. de cão fiel na guarda. do capita-l, cum- Antes da reorganização desta .So- 1913. __ Pela diretoria Antonio Si- mero daquelas que aIO da veem e ad-

Os mais concientes, porém, firmes pre-nos dizer. algo. ciedade, que me orgulho de fazer mões 1 secretario." miram os rasgos Iilantropicos dos ]).1:5

no seu propozito, tentaram alcançar O sr. delegado <leve conhecer o ar- parte, eu -era trabalhador desta em- A~anhã tornarão a fazer o mesmo, dos opera rios e naturalmente 'por isso,a vitoria completa e por isso recorre- tigo 72 da: Constituição da República, preza ,e muitas vezes trabalhei com os pois quem não tem .. todo nmundó porque não acompanha o terço doaram á gréve jeral dos tecelões, em que. garante a liberdade' de reunião' 'e 'meus cornpanheiros de infortunio: das é seu . que fazem festas.e vão ás vilas prole.sinal de protesto contra a reabertura associação sem armas, 4- deve saber, 6 ~ 25 da' manhã ás 5 t 12 e 6 hora.~,· CECILIO VII,AR tarias no dia)O de maio, ouvir a elo-da fabrica Corneta, sem conceder tudo neste cazo, que cometer um ato van- da tarde, para ganharmos 3$700, 4$'; quencia dos demonstenes modernos-c-o que os operarias pediram dallco atentando contra essa liberdade, e, no maxirno, .4$500 (por volumes};' ========= como diziam os - por isso teve sua

,4ten~end\) ao. p-~dtao dos grevistas, e que tambem _existe aqui a liberdade ct:,.Qs.·quo trabalhavam por dias '5$ .(e séde assaltada.os operarics da fabrica Santa. lzabel. de imprensa e por isso os operarics disto -não passava);' e de noite, das ..EM VITORIA ·E' edificante à liberdade republicaenomearam uma comissão, que foi se podem ,ler os jornais qu~. lhes aprou- 6 ás 11 e 12 horas, para ganhar.,. Recebemos vaga e laconicamente a na! Na Russia costuma Iaze.cse oentender com o seu jerente, que sem ve:, sejam eles monarquistas ouan~r- o que? 2$, 2$100 e 2$200 (no ma- noticia do assassinato, em Vitoria, do mesmo. Comparai, pois, trabalhado-grandes objeções concordou em pa- quistas, e nem. o sr. deleg~do n,em nl~- ximo). camarada João Maranlião que, na- res e verão bem são uma e a mesmaralizar a fabrica e, á tarde, quando a guem~tem c?uza al?um~o\,:om IS~~, pOI~ Esta é a primeira de que me ocupo; quela cidade, se dedicava com outros COU'la: sõ o rotulo difere.mesma apitou (unicamente para não Ia. pasta de .instrução nao. lh~ fOI c~n~ depois irão outras. companheiros, com o carinho e entu-I ============mostrar a Gibson que tambem era, fiada e mais a mars, só nós operanos Por este motivo peço aos meus ziasmo -de trabalha-dor revoltado con-grevista. pois burguez une-se com é que sabemos o que devemos fazer. companheiros que trabalham nesta tra o rejimen cercasse e tirano atual,burguez}, os cperarios todos abando- I - caza e nas demeis conjeneres, que á propaganda das novas idéias.nnram-na. Gibson (o dejenerado} di- N.Odia 15 próximo passado realizou sigam o' rumo que estcu seguindo, João Maranhão era,em Vitoria, uniretor da fabrica Cometa, entendeu o nosso camarada Joã-o Gonçalves da pois não serão prejudicados: alistem- dedicado amigo da: A Voz do Trabalha-tambem mandar na fabrica Santa lza- Silva, do Centro de Estudos Sociais, se todos nas fileiras .deste gran-de dor. Bom, sincero', este companheirobel, e por Isso mandou <1.0seu 'quartel .u anunciada conferencia sobre o tema exercito que é a Sociedade de Resis- foi, naturalmente mais uma vitima: dafabrica um alferes fantoche, para "O operariado nu sociedade moder- tencia dos Trabalhadores em Trapi- sociedade burgueza, que, com o pro-manter a or-dem, fantoche que, 'ao nu, que foi muitíssimo concctnda, chee e Café, que ela saberá pugnar duto da sua educação eivada de pre-chegar ali foi recebido por ameaçador apezar do dia impróprio. . pelos direitos dos seu companheiros, conceitos, dezegualdade economlca emurrnurio entre Os operarias e uma bo- Falou tarnbem, pela Confederação) que são justamente os trabalhadores tantos outros antagonismos antinatu-Ietada moral do jerente da St. Izabel o nosso camarada Gettíen Lara. em trapiches.e café ; n~o por m,eio ~e' rais, conseguiu assim dividir a huma-que o mandou dar meia volta, dizendo -:-' . . armas, ~as :l~"l por n~eJo d~ ,bol~utaJe nidade, criando ódios e paixões entreque não está para sustentar vagabun- 'Um orgam clandestino da imprensa: ~ ~at açao diréta e, sllreclzo for, ~a os seus componentes.dos, e mesmo nã-o necessita de nin- hidrofoba, noticiando a terminação da, se o aje, p;ra ~SSl~. ~rem-nos mais Quando o trabalhador conseguirágucm para manter a ordem pois os greve, disse entre outras asneiras a UI~ pouco ter pao e e e5(;.~nso, para. dominar derruir para sempre todas asoperários não são bandidos nem couza I seguinte: " .. por terem os operaríos ] po e~mos e, :als tempo ~ estu~8;r; cauzas que o tomam e a humanidadesemelhante, compr~endido, ainda ba tempo a .?~-I ~r~s ermuo: ::0e: u~~~~se~~en:ts:ss I~~i quazi toda triste e infeliz? '.

Uma vez abandonado o ,trabalho! os ploraçâo de que estavam ~~ndo VIIi- nO: q'u~rem' ma~ar no trabalho \i-~ A' familia da vitima da víbora SOCialtrabalhadores de arnbas' as fabricas mas por parte de' alguns ajitndores e ~ im de est d ' ,p. que corrompe a humanidade nossos~ncaminha~a.m-se em direção á fabric~ noci~o::! é classe operaria. Pelas infor- ~:~Iu~;r~s ::s:Ul~t l~~'~s~~n~o:nc!Or~~' pezames.~'. Pedro. a~ Alc~ntara e uma vez ali mllçoe~ que nos chegam cremos ~em parando-nos pelo Pa-dvento da 'Jl~SSa~~:m't ccmtssao fOI, entender-se com o que .51 esses pretenderem r~~ltza.r liberdade integral. ' Aos empregados em padaria'jerente pa:a paralizar o trabalho, yró- meettllg_s semelhantes aos entencres, . Avante, pois, companheiros," que ••.•I"'f6rma unicamente, mas os esblrros recebet-ao uma surpreza assáz desagr~ este é o nosso aever como o rimidos: I --.policiais ali não -tardaram, -- pois a davel,: tal é a indignação que contra . "d d 'P, t ,'. Tendo-me encontrado. com ,-dIversosdeleO'acia era perto esperaram que os elles reina entre o operariado .. ," ~Odes~:oteJl OS e:te que se c lama companheiros de trabalho, mostraram-'oper~rios segui~se~ adiante, onde ti- ~.6~ acha_mos c: temos a certeza que etc~~~ s~' ~t1~l~:r coC:Tl~:t~J'~n~re!~~~ I me e1c:s o o:g~m da Confederaçã~nham preparado uma emboscad.a no a mdlgnllçao rema en1re a c.arO'lada_.•·1 d ... . I operana.BraZI.lelra, que. f.az a .propaque os 'operarios cairam, indo 1trez burgueza e entre os· fantoches da 'po-' cen o-o. .M S A ganda e a defeza dos dir~.itos dasp.rezos. lida_ Rio, 15 _ 6 -.1913. .. ,. . IIclasses .trabal.hacloras._ .

E nisto ficou o movimento, voHando Pouco nos importa, somos operarios E~ vrsta disto eu. nao podIa que~ar-no dia seguinte todos ao trabalho dei- e sabemos o que de nós pensam os =----==-====-----====-= I' n~e If~e~te sem naturalmente pÔI á

. ." b lh· d V' d . _ . dlspozlçao da Voz do Trabalhador a:xando par~ mais tarde., depOIS de bem tra a. &: ores. oo.••s a Imprensa:1 Excursao,de pl'.opaganda ,organizados um movimento -melhor. prostttulda podem ladrar a vonotade. . . mmha mode:ta .pena.

Pura a s~ltura dos prezos foi reque- Por enquanto é s6!... Realiza-se, 11:0 proximo dia 6, -po.r ini-, Comp~nhelros!... .'rido um hebeas-cor as indo tambem cintiva dos Jovens Llbertarlos, u,ma ex~ Em vista .da classe d~ padeIros ~s~ I=============á t . dI' .p.' d ZENON I cUfsão de propaganda'em Para.eambi. tar completamente dezumda, é preclzo

.,no~ e'd it e egac.la, uma, gran e co.,. Para esta excursão reina grande entu-' por todos os meios organizal-a, afim~~~~~odo Ce~frC:~~~~eTr~ná!aM~~G_ um _ _" ziasmo entre os companheiros. . de que. salam~s da apátia que ha 11

. ' Agremiaçao Dramatlco IdelA anos Vjmos trJlhando, sem nada ,fazer0. ~elegado fez.to d~, pressas, OlhOtl Livre .\ . . a favor da classe, e tudo porque os

? ofiCIO e sentenclO.u: quem. escreveu .' O ANIVERSARIO companheiros alheios a ,tudo, são I-==~===-===--ISSO.~ que eu ~uena prender, eSote tal Um grupo de moços amantes da DO .ZANCARALHÁO. cof1?o, vulgarmente se diz, carneirQ$.'~ec!\l.o ou Gahleu Lara, 9ue vem _lá v-erdade acaba de fundar no Estacio' , ' E é por assim considerar que eu ve-ae baiXO, ~u ~orém vos a~lzo qu.e nao \ de Sti uma agremiaç~o cujo programa I -- .,110 por intennedio 'deste billuarte dlquero_ maIs mng~em a.quI d~ Confe- é propagar· por meio' de reprezeRta- Embora tardiamente pretendemos povo trabalhador, juntar o. meu aO'dhraça~ Se contl.nuare';l a ~lr eu f~- ções teatrais as·idéias renovadoras. nós tambem (e por que não?) meter' vosso:esforço, para que reunidos ~m~ o o •...•Opentro,'pOIS aquilo uno é T?81S Aos compllnheiros da A. D. L L. A, o' bedelho no. 'que se passou ainda ha comunismo, pregaremos 11 luta contra

entro erarl?, é çentro an.arquI~ta. Voz do Trabalhador envia as suas feli-. pouco, vergonhoUimente ?.rquietatado o patronato.Li só recebem Jornais anarquistas. citações, <iezejanda assistir dentro em pelo grupo da cêbéM com relação ao Estando eú em caminho para os 24

Ao ouvir essas palavras o,:~rC>tario breve' ao seu .primeiro espetaculo Sl)- !lniversario do Zang~~aJhão Gareia, E! anos, neste serviço, .creio ser çonhe-do ?ent-ro,deu ao delegadete. A Voz da!. .si o fazemos, é .justamente porque ..:edor da arte, e tambemdos.mesqui:·do .Trab~lhad?r: . Segundo dizem, o _ Toda "a corre.spondencia· para.a aq'uela jente, -unica honesta, 'pura, sin·· nhos .t•.atos dos patrões; e vós, compa,;me;mo~lcou tl~lfIc:a ao .Iel-~. ~gremiação Dramatica deve ser diri- cera, que existe s~b' o planeta, pre~' n~ejros, -por muito jovens qt.:.e sois Q8

. N~,. dIA.,~eguiOte foram postos, em Jlda a Pascos! Grtlvina, rua S. Carlos tende (isso ~'veto antigo de todo o arte,- não ser~_ precizo que vos faiplIbf';rrJadt~os .trez nossos companheIros, n. 124. individuo Que quer demonstral' força mais.

A VITORIA PARCIALFOI ALCANÇADA - TEN.TATIVA DE jENERALIZARO MOVIMENTO - YIO.LENCIAS POLICIAIS -TREZ PRIZõES- BIO.GRAFIA DE jAMES· GIB.SON - AMEAÇAS DA PO·LICIA

A's classes dos funileirose bombeiros hidraulicos

Companheiros!Não devemos continuar com falta

de bôa vontade e união jeral das clas-ses a que pertencemos.

A propaganda cue se vem fazendono seio das classes trabalhadoras desde o Primeiro Congresso OperariaBrazileiro, que aqui' se reuniu em1006, jãmals ..se extinguirá.

Continuemos a mostrar aos compa-nheiros a necessidade que ha de se-guirem essa propaganda, Que é embeneficio de todos os trabalhadores eizenta de toda e qualquer política.

Portanto, chamo a atenção dos com-pan:heiros funileiros e bombeiros hi~draulicos que ainda se conservare er-radamente dezorganizados, para quese filiem no nos-so sindicato.

O que nós procuramos faze!' é levaraos companheiros que aind.a -desco-nhecem os seus direitos, os poucosconhecimentos' -que possuimos, afimde que nos unamos para a conquistnda'quilo que nos foi roubado pela bur-guezia que nos explora.

Vinde, pois, companheiros, ao en.contro daqueles que vos indicam overdadeiro caminho a seguir.

Vinde todos ao 'Sindicato.

PASCOAC CRAV1NHA

"R.EOENER.ACION"

'Encontra-se á venda, nesta redação,ao preço de 200 réis o·exemplar,

Centro df! Estudos Sociaia

Con-tinúa ativamente a obra dCJ"pro-p9.gan-da do Centro d,e Estudos Sociais.

Assim é que, para o. pi'oxim<l odiR.14, está o C. S, S. orga'nizando umasessão publica comemorativa da to-mada da Bastilhl, um dos mais glorio-1:OS. epizod-ios da grande re\'oluçãorranceza.

Pretende tambem o Centro editar'em breve um pequena folheto sobre'amomentoza questão da. luta contra atuberculozp..

Page 3: A Voz do Trabalhador 1908-1915 pt. 2

A vOZ DOT~ABALHAOOR

Em 4iu de moa de novembro do ano Brotestando contra essa mi~tificação. Opergric A~~-Oficios varies, .Sindicato todos QS trabalhadores em pedreiras,! Sindicato' dos Operarios em Lu •.passado reeníu-ee no RIo de. Janeiro um os. delegados l1as usociações -dc Rio' dos' Carpinteiros, Siridicato- Operario a comissão nomeada em 7. de jUnhOJ dril-hos e Mosaic:;\:;;~~:~~t~~. ~f::~~~~s~:;;~:~:~~la=:~"Grande do Sul cumPrem -eseudever de' Suburbano, Sindicato dos. Marcineiros leva ao.conhecimento de "todos" que .Recentemenre reorganizado jé (;0$1-

,,"-:i-':I~ ti 1'.1:::r."':1:15·deseonbecldas no movi- ::~.d~~~:a:: p~~~'e ;:1 !~~~~~'ç~~~i:.!~.e Ar:~es Córrelativas, Sindicato dos dora avente todos os írícidentes passa- ta um avulradc numero de ccsocladoe.lCiC!H1lops •.crlc. tra .ela jl'.protestaram tambem. ~!Xirejr.~ Ae: Servenles; .F~~~;a~ã~ ·~os dentro ·de qUal~u~r oficina 8. ela I. Amanhã reune-se 'novemente.

·E~!o LOOgr~:'SSO, cujo .progrc.ma f6ra Termina,ndo, a delegaç3o· riograndense . perana . lagoana, .. ntoll1M

o. I guCl_

1

evem os compan erros C9mUOlcar'I Sindicato dos Trabalhadores em. . ra~ Vieites, Liga .Operaria echaden- pois se reune todas as segundas-rei- . Pabrfc d T Id .flri~~~·:~;~7.°~~:~i~~~·~~~~:~::?:!07;3iJ~I~:,r..:~~i.~~~~~~~io~~:j~nioO~:r~~~p::i~~~ c:r

e~~:,~. quintas, das 7 ás 10 horas da, traE~u~~ã~O a~~~:n:~ rot~~a~~ada ou-

dns. especulações politieas, di::ít~aindo-o eeneee: Antonio COiribôni,· deleg.adó da tão .po. companheiro Mery Langshaw, _-No dia 7 rf!alizou. esta agremi~- tos cemoanheiros. O ~;:;f~~:t: ::~~

~~:a;~~id~: :~;a;~~t~.~~O~~:':l~~:;~fe:ilç:: ~:::ri~p::ari~od~r;i~~. ~_ de P?:~~~~~;eá ordem do dia, foi feita I.~~~' ~:~~O~:~:~d::SC~!~jv~~~a~:~:·\ ciativo emuito animador.mlea entre o. capital e-trabalhe. Djalma. Fettermann, de!ége.do .da União peJo, fezoU,',reito, a, leitura dO, batancete C:O,em .nome do Sin.,dicatc o,compa- Centro dos Opernrfos Mar-

. F O G S Metalurjiea de Porto Alegre . ....,..Natcizo relativo aos mezes de maio e junho, nheiro Jdzé Ferreira Ribeiro" que ao \ . morJstasComo é, bem de .ver·a ,. r. . d·' Bertese, delegado do· Centro Operário do se.ndo,· aprovado. terminar· foi muito eplaudidõ; -Palou R.~aliz.a ~o dia 19 deste mcz a 3'11

~~~:c::!~ ~ó:~:~at[ll~!\:a!~/~o~ Rio Gr:m~e.' - Cecilio, Vila" delegad~ Tratou-se tarnbern da gréve em Pe- I em seguida LCD.lJtmior, que mais uma flsellJb!éla J:ral para a posse da novasemelhante congresso e, por ISSO mes- da União Tlpografi<:a de Porto Alegre. tropolis e do Congresso, bem assim vez demonstrou as condições precárias administraçãe nomeada na ultima sex-mo, aproveitando o convite que lhe fôrn Comissão Central» f de urna festa em prol do mesmo, fl~ em 'que se encontra o operariado; ta-feira.Ieitc para nele tomar parte, e ainda mais PELOTAS - E' com bastante ale- candc rezolvidc realizal-a a 2 de agos- uzaram. ainda da' 'Palavra -os. reprezen- =============por ssber que ao ccnvne haviam SIdo grra que podemos confirmàr, no pre- to no Centro Galego. tantes da União dos 41faiates 'e dacxcluidaa fSSOC!:1çõescom quem erames zente numere de A Voz ao Trabalha- Para esse: fim fOI nomeada uma eo- A Voz, que saudaram a feliz inicia- A VOZ DO TRABALHADORsoílderíos. rerclveu a F. O. mandar uma dor, a local do numero passado e onde Imissão .ccmposra dos companheiros tiva. .delegação ali com o fim de protestar I nos referiémos á breve organização, Jozé Diniz, João Leuenrorh, Maxi- - A comissão executiva reune-secontra o embuste que' se Rrete~<ha fazer I em Pelotas, da Federação Local. miano de Macedo e Adolfo Busse todas as quintas-feiras, és. 7 horas <Iaem nome do~operariado brazüelro. jlhssiva que da I eecebemosãrelata- _ No dia 8 a Comissão Contederat noite, na séde social á rua da Passa-u7ud~!C:ii.anC::~:';::t:de::c c~~~~e:~os:- nos este fato bastante Importante e reuniu-se. extra:órdmarJ~mente, iican- jem 161.

!m ccrrespcndcncla constante com a di· Ique é ~o mesmo t:~po u~ eshmu~o t:o. i1:Z01Vldo ~a n~meacao de -uma co- Sindicato de Oficias Variosreteria da F. O. R. G. S., dezempenaou- para. o~ trabalhada. e•. em .,erat, pors rrussao :enc~.regada da procuro. dum Em sua ultima assembléia ficou de-se çabalme!lte de sua incumbencia, ia- vee.01 desta Iérrna progr~dl: .cada ~ez local ~propnad, o 'para séde da Confe- liberado que este Sindicato tornassevrandc um prc.ter.lo cnerjicc que teve. o mars, engrandecer-se. fortificar-se á deração e redação da Voz do -Traba- parte no 'Segundo Congresso Operárioaplauzc unanime· de todos aqueles que organização operaria. lIt.ador.realmente se Interessam pela classe ope-j Na mesma missiva, além de outros _ Hoje, és 7 112 horas da noute, e enviasse os temas, contribuindo tem-rana. importantes detalhes, salientamos a reunião extraordinária á rua Mare· bem para as despezas do mesmo

O protesto dos nossos delegados ecoou adesão da recente Federção Local ao I chal Floriano Peixoto n. 112, 2" an- Liga Federal dos Empregadosetmpaueemeute entre o operariado' bra- proximc Segundo Congresso, envian- dar. em PadariaZI1ClrOe abriu brecha profunda 110 pre- do delegados propnos Federação Operaria do Rio N d IOtenso "p~rtldo olle:ano" q~e, com ~ Es~e !mportante passo dado pelas I de janeiro }era~ P~~Zldl~~~n~~-St~a~~h~~seOm~~~~nome de Ccnícceraçãc Braailelra do Tra assocraçoes pelotenses fundando a Fe- Na sua ultima reunião jextraordina- h Mbalho, tol crganteado no Rio por meia - L I b od _ pan erro anual Amoedo, servindo deduaia de aventureiros pohticos, ãvtdcs de deraçãc oca vem contn uir p era-I na a comrssac federal deliberou reali- secretartos os camaradas LUlZ A Leu-glorias e comodidades adqUIridas á custa I zamente para a sclidariedede e conse- zar no proxrmo dommgo, ás 5 h.oras renço e J,..U1Z Colasso Foi hda a atade curvaturas vcr.gonhozas. I quente força do operariado do Brazil da tar6e, no largo de S. FranCISCo. entenor sendo aprovada Foi lido

e como a pretensa confederação do PASSO FUNDO - O companheiro um "meeting" de protesto contra o também um OrlCIO do SIndicato dostrabatho, prosegulndo na sua íngrata ta- h\arclno Gonça~ves da Silva, um dos governo portuguez, conforme ame~ca .Empregadcs em Padaria; participandoreta, :St:i (!lstn~utnd,O circulares ás .as- bons companheiros que naquela loc;:a-I relt~ ao mínstro de .Portu~al, devI.do a sua fundação .nesta capital.eocíações opcranas deste Est:td.o, seuet- lidade esté a frente do Centro dos a nao cessarem as violencias do. dito Passando-se a- ordem do dia e pro-tandc a~ezões, a F. ?-. _R. G. S .. chama Trabalhadores, escreveu-_nos urna caro governo contra os elc:nentos ope:a- cedendo-se á eleição- de novos rnem-~ .etençec das as~oc:aç?es cperanas .em ta deveras entuaiasta. rios e avançados de Lisboa e varras bros para os largos vagos esta reearuJe~111para o.assunto. afim d~ quc nao se Entre outros detalhes importantes provincles. P.ara_ ~sse fim será publi- nos seguintes companheiros:~~l~~~r!~d~ ~n;~ i.~~:;~~~~:~:S:r:~: de ini~iati~as feitas por compan~eiros cado .um. vibrante manirest,o. Manuel· Amoedo, presidente: jozedos interesses da classe, QUllndo trata-se I~aque.e Ce~tro, ha o da r~ndaç~o de Stndlc~to dos ~perarlos das F:aga Soares" 1° procurador; Jozé daapenas de \1m agremiado· politico, desti- ilma ~sc?l~ noturna, Que SI be~ que Pedreiras Silva Neves. l.uiz Colasso. Manuelnado· e. utilizar a ror~ e o prestijio ope-I ao pnn<:lpllr houvesse esmorecl~ento Em R~mbléeia .realizada. em 7 de Marques Dias, Francisco <Ia Silva Ta-

.T"rios pare. galvanizar cadaveres potiti- está ~ovam,ente se levantando, o que junho foi~ aprovada a seguinte pro- Yli;-eS, Alfredo Rodrigues Lapa.cos, a cujos p6s. se proaternam individuos constitue uma 'prova .de robustez e posta:sem principias, sem idéia-s e sem àoutri- 1 conciencia d.aqueles camaradas. Considerando·a grsnde r,ecessidade S-indicato dos Marcineiros e Artesna!>. '! O ·Centro dos Trabalhadores de Pas- de propaganda que ha, em fazer-se, Correfotivas

A F. O. R. G. S. recomenda ás as- 5.0 Fundo é federa-do á Feder.ação -de para o bem da oqr,er.izaçÃo -da nossa A comissão execu-tivà deste sin<li-s"r;iuçõ~s 'fcderadns a fiel obserNancia Po:-ro Alegre, estando .por este fato class,e; citto r~une·se nos dias 6, 12. ·18 e 24VOS prIr~cipjClscontidos no protesto da tambem confederado. Considersndo que o movimento de de C8.oa n:~,z. ._ .d~!~eóI.Çãt).riograndll!1se e chama a aten- união por nós iniciado dr;ve chegar Na ullima reuOIao do dl"3 7 (se-~ãG das .~~soe~ações e?1 jei·a!.para o as- Sodedode União dos Trabalhado .• I\Ps re::::ar:tos mais afastapos; I ,'!:unda-feira) 'tratou-se da ajit~ção da3unto, ttltm de ~~e sejam, eVlt~dos !utu- ~ reoi da Estiva CO!1shlel'and:l que é de grande ne- Caza Coelho,.á rUa do L~v::-adlO, ondercs desgostos -or_'llRadosde QOmpfl~m.!5S0S Sobre o· assalto de que rOra vitimá, cessidede a --formação duma comissão os opera rios empreiteiros são obriga-~I}m~dos$cm"completo C?!Jhe<:lm.~n~od~~ pela 'Policia do Rio Grande, a. s6de qúe se· encarregue da organização je.- dos pelos seus exploradores a traba-:;:~~;~so}a :;t~J:de~~~~~~~ra~:~ra não da: U. S. dos T. da ·Estiva, a Confede- ·ral dq~ tra\:laítiadores· em ~e~r~i:as; Ihar nas· ~aquinas, .isso -cam prejuizodevc, de I f()<:n~- ·alguma, scr ·con·fundida ração Opemria BI1lzileira dirijiu ao ConSiderando _a r:r~nde necos!ldade dQ:s pro~flos oper~rtos, e d~ que tr~·com f1 Confcleração Operariá Brazileira, prezidente do Estado do Rio Grande ~I'e ha de nos rçhicíonarmns com o,s, balha~ ~as refe~ldas. ~aqulOas, ~OISagremiaç:ío puramente opclÍlria e, por do Sul o seguinte oricio: nossas conjeneres existentes em ou~ os pn:nelr~~ _esta o arnscados a rlc~.isso mesmo, alheia á politiea, trat~ndo t, N. 89 _ Rio, 2 de julho de 19.13 tros estsdos e paizes; . sem -as mao~ e 0.5 <;egun.<los.sof,:"emunicamente doS intcresses. da nossa _ Ao sr. dr. Borjes de-Medeiros, pre- Considerando ~ grande necessidade a c?ncurrencla dos seus companheirosclasse. zidente do Estado do Rio Grande do que ha de se comunicar ás conjéneres ob::-Igados pelos su.~ad~res do ~eu suor.

A F. O. R. ·C. S. ··mais uma vez Sul. _ A Confeder-açã'o Operaria Bra- de outros lu,?ares, o numero dos asso- . O~alá que a aJltaçao .Ie!"mme p~lachama a atenção para o protesto da de· zileira, ins'lituicJão jenuinamente ;de ciados «qui chegados e dos Que daqui vitOria dos nossos companheiros.:'O~':i:~~~:~~;~:~i:;~~~~;:::~t:~:~;:;!:Jn~:o~m~=I'cl:o,~r~I:~;~a~!:vH~Ialc:'~Jl~f~:ii~~oi~~;~~o:~;a:~~~~:I~~:j: ::::~e:~Federação ~~:io~7!ild. Const~.

,deicgados' abt.lxo lirmados: que em reunião efetuada a 1 do cor- uma comis;ão 'para dedioar·se ao que Continúa ,8· despertar grande entu·cunsideranda Que o pretenso 4 c0!l- rente, foi lançado em ata enerjico pro- deterrp;nam os seguíntes artigos: :~s~~_a~ã~d~i:ci~~a~~i:;~on:~es~:r~:~:

gres~o operar.io, qu:: ora se reall~a, ~ao testo contra o vandahsmo consentido ".Art. 1.° - Promover toda a pro·. para breve outra reunião dos. sindi.~~::~!:d;oi~6:: ~lgu:acoanSg;es:~a::: e mesmo pratica<io pela ·policia -do Rio paganda. associativR :_ao seu alcance: catos da construção. civil -desta capital.rario e ,<;l~politjco;. _ ,. Grande, .invadindo a·séd~.e quebrando ~:::'r~re~eJi:;: reumoes, palestras e .. . •

considerando que a sua oriiem partiu os movels e outros utenslhos da U. dos ; , . . . Sindicato dos Sapatelro.sue elclnentos por cOJl).pletoextrai'lho$ ã Trabalhadores da Estiv3. Semelhan- Art. 2 .. - ~lstflbulr opusculos, !o- R:mniu-se hontem, com a prezençaclasse tra~alhudora, t.3.n~ que não foi te MO, s6 pratica~o por individuos de- Ih~tos e J~rnals de pr~pagan~a naclo-

1

de re~ular numero ~e asSociaçO$; ten-iniciati-"a de n~nhuma assoc.ia.ç~ode elas· jenefad!>s a mando de a~~oridades v~- nals ou. na?,., ·P.sgos. ~u gratultoment: ~o sido cuijados dive.rsos assuntos dese, excluindo de!:de o seu IOIClO a Fedo:- na.is, mereceu <10ope;-arlado -do brazU aos SOCIOSe n~o ~oc..os. tnteresse para a classe.ração Ove~lI.ria di' R.io de J.sn~iro e ~ .1 mals impulsiva indignação. üia virá ~rt. 3." - Dlstrlbu~i.A VoZ'.do T:a-Confed"t:r:;çao Operaria Braztlelra, unI- entretanto, e este não está muito lon- bcchador. ~elas ped_elras ~xlsten.esC3.S que, rt:pre~nt~nd~ o· opeta~iado 10- je, queviolencias como esta serão r:as p~o.'umldades .~esta capH:~I, bemc~1 e ~o BraZlI inteIro, poden~m .dar imediatamente vingadas pelo opera- como ta~bem manlrestos e aVlzos. :o~lentaçao C:lp3Zqe .satlsfazer ". exiJen. nado or an~zado, fazendo recuar em Art. 4.° - N?mear um compar.helroclas ela luta economu:-a, corno o de~on5- dezorden;da ruga os infames susten- em cada ped-':"Clra, o qual deve encarotrou o Congresso Oper_ario de .1906, ... d· .. f ·ref,ar-se de obter inrormações sobre. con$ideran~.o. ~ue o 4,.;ongresi.'O ro.i tadore.s d~sse reJlmen as mais l·n a· incidentes .no_ trab8Jbo,. assim como· Sindicato dos CarpfnteiroslOiciativa de falsos trabai:1adores, man-. mes tlraOlas. _ . b-"· h iro h d d Ra1Jn -s ho· - d· .coutunados com poli[ico~, viz'ando criar Continuai, que nao estará lon}e o so .•• compan. e s c ega os e ou- .A ord ~ ~ ~e em.s,essao or mana,entraves e entorpecer .a marcha prole- Igran.cte dia da rcvan-che.· tiOS lugRre~, ,l"IU que .se tenha~ mU·1 e o. dia consta de asuntos de.tar'iu na luta cconomica para sua eman.. t'oderia.mos avelar para .os &enti- d~do. de oflcmas, e SI são SOCIOSou bo~ .oportumda<le.cipnç1io; mentes de jUlitiça ,dos poderes publi- nao.. <" • • .' I Sind·kato dos P·edreíros e Ser-

consl4erando que ·nesse mesmo con~ cos desde paiz? Absolutamente -não: Art. 6. -.- P~bll~arnol."e e profls,· vénte'sgrr.sso com llcquena-s eceçôes ndo eslá . stiça na sociedade burgueza é uma são, e freguezUI. SI posslvel (ôr, de ..reprez~ntadc o operuriado, 'que além ~~~alina disposta s~mpre a se ren~ ~u<l.lquer comp'anh~iro q~e se. retire, I ~o proxlmo ,dia 18. hayer~· ~ma re-dis.se. a maioria da~ -a~sociações all pre- .der ao prim·eiro que possua ..0 ouro mformando por ~el~ de Jor~als a to-- unlao para o que r?1 dlstn?~~~o UJ7"~

zentcs .são politicas, oatras fantasticu.s, ue a facina A justiça será feita pe- dos. os companheiros. sobre o seu pro- bem elabo!"ado mamfesto dlflJldo tiso.utras ainda que não_cojitam da. ~el~o- ~s trabaihad6res. c.~dlmento, c .3 colehvldade a q~e ele I duas ~Iasses.':Ia da _cl~ss~,onde sa~ forjadas InJllna~ Saude e ReVOlução Social. - O·.~e- t,nha pertencldo# . _. 1 Sind'· t dO· das assQclaç~es .operanas que, por sua .. i .R mio dos 'Santos " Ar!. 7.t _Esta COilllssao ftcará en. J.co o o.s peranos aoric~laçlio e principios, não. q~lzerllm c:.~~ . C'arregada _de receber·e e munir qual- ndust~la Eletl1lca· .mancom~nar-ge .com laes orga~lzadores quer sacio do competente certificado, . Tambe~, no dia 18, efeTUa este s'"~do !"efC:rldoconcressG). . . MOVIM~~TO IS"ftCIArt1llTH de acordo com o seu procedimento. dlcato m~alS uma reunião que' terá lu-

co~slderAndo que, e_xIStinCl.o.no .Rlo d.e ~1, f\ l t'U l' U Art. 8.° - Aorezentar em asse:,:· 1 gar na segunda sara.l:i::.ronl~~i:o:te:~~~~:~rO~::::~~o B~~:~ . _. __ ~ bléias trimeStrais d nu.mero de s(:.~·!os_- União Jeral dos Pintorestieo que· a~nsclba ·dcsçle u ·~nia tunda- Confederação Opera·ria ~t:azHeira chegados de outro~ palzes, bem c' '1:n0 O ' . _ . .Çao, ,em 1906, o arastam~nro d.as ·CI1i.95e$· A's 8 horas da ·noute do ·dia 2 do. o. numero· dos ~~IOS novos e!" cada síndf%:r~ .:~. :e"::~~.a ~;~~~~!e ~::tra~a~hadoras da politi<:a que s6 serve corrente, com a prezença de. grande I tl"lmestre~ espeClrl~J:1do a prof!ssão. Ia qual sio convidados os··com 'a~ei-p.'l-radlvldil-llS e retardar a sua .mare~a numero de delegados, .abrju a reunião 1_ Ar:t. 9.. - R~unJr-se ordm~rla.me~tc ros socios e não s-ocios. p .:manclpadora, oc6mpanheiró secretario jéral, que uma vez por ~emana e ex~r!lord.mar~~-. • .

considera~do que 'a .e-ll)anCI,paçãO.~~ convidou o~ ·prezentes a nomearem men'te semp.re que h.ouver necessl-. SlUdlc,ato Or/trario dos f'ju·stado-.:rnbtí~h~{IOTha .d!: ser obra d.o.propno um paraprezidír os trabalhQs, sendo dade, . ~ .. :,. . J !'e~ e. ~ornelros ·Me~ü.nlcos .·re'butl':ador: ~ "gélamnd o companheiro elo Sindica.to j A~1._10 .. --:- Po~,erfl'l .'·".·Iar esta J,·5?O corrent~ reahzR'-Se, mais

Deelara que a Federa<;a_oOper-arJa do, q. d I d,..t· ~EI t ·ca com,lssao todos_ os C::':1!· de boa "uma ri·,,',' ~o .deste Sindicato, CUJo nu-;?;:o GnuI1e d,:, Sl!i, c:mVid'Il.,dilpata tómar aos. Operardlo~ ad In... S fl,"d' te.fi . .vontade e' reconheci-ê,~.,;o " Alcados I'"moro de ,;:.;":. 'ia dos aumenta -dia a dia,:~:lrir- .:W',;~" -:.~,,~"'~_"~~\ cl.:-r\fc'':l:e que o PrllCeden o-se elhtra a e. a ~n- á propagahda. Co::n,.•

•• ....-.. -:.,. ~~'!.!~.,:--;'f~;Q. 3>'nIS foi a:~,~~;a~~pro\laó.;l;.:~~~~l.~.~! . ,b.!t, !.1. ~,... S~:.;;,:_',';· •.>JflIis~!Sinrlkaio O~er:do .dos C.r..p·: ~ r-:.'.'-'~~-::..

União dos Alfaiates·O móvimentó que se vai dezenvol·

vendo no f:io deste Sindicato é devé-ras -ecelente, No dia 20 do correntéhaverá uma reúnião.

BJlt:radn.!:

União R O. Set e d<'l :-1eTembro(Per:luunbu<:o) ......•.•.....

Qu~ta da S. R. dOIl Trv.bll.lhador,.,1Iem Carvão e :\Ilneral (mala)

S'·ndlcato 40' ~a.-pa.te4ro$(Jara-guá) •.• • ••

s. U. dos Trab8.lt.aaores da Pran-cha (Rio Gran-de 40 Sul).

Quota da S .. P. B. "dos O. em di'a-brloas de Teddo!,1 (jullho) ... "

,Qu.otll. do SlndJeato 408· 'Funllel-ros é Bombelroa IdrQ.ulloos (ju-nho)

Trea COnlpallnelros (10 Alto

Serra (5. Pau·lo).Unt.!l.o·,Jcr.a1 dOIl 'Plntore's (Junho

e jul.ho) .vrau ..............•..ElpP.llo "Nanes ......••..... i.

Joto! Augusto de Sou:r.a.Lista. a. eargo do eom-pllnhelro

;Mateus Mario (G"elrOptJUa)_iRelnaTdo "Fuehs •. 1;; Ma.leus1darlo, 1;: .1o.1~rto Roque, 1; 1Ma.uoe! J~laqulm. a: Domln-1R:u:.:a.ra, 1;: Jrod! FerllauüelI.·1;-; Fiora.va-nte Bono:anelU. 1$),Jore Sant··Ana. 1;: Graelllunode Souza. $5(10; EmUlo Possl-

'<lonlo, $500; 'Guilherme ~ala,UOO: .JoaIlul.m MedelrM, $~ÔO:lRaul_ Per.("lro. 1$; Tomuz 4<'1

Morais. U; Vltorlno Sou!':a, 2$ :

lZet&l"lnoLefevre, U: Brunl<rl&11Kuseskl. 1$; iEm!.dlo Suare.s,u;. T<1tal

Quota da S>.R. dos T. ertI T·rM,li·

ohel! fi Caofl! (junht\).

Quola do Sinclleato dos Ca{·pln-telros (junho)

Quota da; Unla.o dos AUalslCII(Junho) •..•••...•.....•.

Quota do Centro dos Opera.rli).!:lIM.annorlstaa O~bo) •.

SlnlUcato de Onelos Varias de5. !Paulo .•

Slrrlleato .dO$ E:ltucadoTCll. tPe-<lreiros e Serventelil (S. Paulo)

LiCa. 'Operaria. l1e BlI.tkt~i:f.••.A.soclaç~o lJ.. lrmlos Ao.lstas

(,Juiz de 'F'óra).Slndh:3.{O)Operarlo dos 'l'rabalhn-

dores -do Cort.ume (/Pelot•.• ).Uma. assina.tura do com-pan~iro

Nunell <da Ollvelra .lPeidroZIL(5, Paulo). . ... '0..:.'.

Lista. (l, cargo do co-mpanhülroLino Garrlldo - lLlno . Oa.r~tido, 1$: Altredo .F. de Souza..$500; At!roooFcrnaodell, .1$;Llno ~'\ntonlo de Mnga)l1ie!l.$500; Ozorlo Anlodlo Silva.U; Atbano Vlelra- Furtado.UOc,. T{ltal ..

AnonlmoLIga Operaria de <Pelota3 ..•..

Jervulo L8.gos (iPe!otaa).Diversos compa.llhelros do Peio-

20$(100

10$000

10$000

20$000

10$001'\

õ$OOO

9$030

uooonooo1$000·2;0.00

:!5;000

i:i$000

10$000

6$000

10$00"

15$0009;000

10$000

1.0$000

5$000

u;;uo$600

30'00",10$000

6$000tUQuota do Centro Opero.rlo ~Prl~

. melro de J4alo (maio e junho)Irlneu RaOOlo (Pqtropolla) •.Guer~ne Neumann. $200: Car~

los A.· F., $50Ó. (,PetropolL'i) ;Lista a.. car.go do. companheiro

Jo:re AuS"usto de .Barros-Petropolls - João fR:tlmos, '1$;Vltorlo Pereira. $600: Alvaroda. Costa. ,;500: ,],fanuel .Baiã.oUOO; Jll.cob VoochlmUer, 2$:,Jozé Augusto (le BarrOoll. 1$.Total

'Olonl%lo Cabral, $500; J'ol'é !Te0Ilv~Ira., $500; Manuel de O!I-velt9 .• $400: JOft JoG.o Jade,'1$; to008 de 'PetN)polls ..

Lista. a. earz:o do compan-h<llroA. Maranl (lPetro-polls) _ .~u-glIsto M;ranl, :!,: JO:t~ NnrBnl,1$; lLulz :'>lvero,·l$:<'EmllloPls-

. soldo. $600: A~tonlo .Vlv,rl-nl. 2$; Joilo 'Lourenço, UOQ:.ArUndo B. <Ia 611\·a. $60-0; N.s., $UI). Total..... .

Jolo ·MaTtlnsLourenço- ,.. • ••.Quota do Sindicato dos Ü'p\ll'a- .. .rar!!), 'das lPed,relr8.!J (jolho)

5$200

2;400

7;7ÕJO·

$&00$600

20f;000

~;;O;!lOO8(tÍf7a.s:

Dotlclt 8.lIt~rlor. ,.Confeec;li.o .~;;" n!l. :::!

.Selo.'

"q:!Ufl

~,O(·~Jt'!i

Page 4: A Voz do Trabalhador 1908-1915 pt. 2

• ·"-0- •••• ~- •••••••••••.••.•,"',,) ""••••••,.-Ul\;;., V_'_Ri)UI.UU::I~unur se batemperc ;,l,:,.ll...~ pelot;iunfo "dr!t('~- cobnrdemente maltrade p~i~;-~~companhel.ro sobre o proxlmc Segundo de tortos os meios de produção - se- "líberdade.. é que 11' mulher tem- sidoquomadas da Paulicéa. Congresso Operarlo Braailelro, e jen- nhcr diréto - obrigando-nos ao reji- dl5Bclà13siÍicnda, e tem dado muitas ve-

MEW os -4 meses terminaram. Uma tilmente pubUcada .nas colufras d'A mên <te ·<la cada um conforme as suas 7.~S9 ensejo de se-dizer. que a m1tZhersubscrição entre os amigos do conde- Epoca, cuja substancia fielmente in- ooüdões'', quando o nosso lema é: 8' um ente infcrigr. .nado pagou a. multa. E -Ioubert foi terprerou O pensamento e o escopo/da <ta cada 'um conforme. os suas neces: . Não; a mulher não .eeriu inferior,posto em liberdade, voltando, do novo, Confederação Operaria Braztleira, siâades", . si os homens nãoIhe edmiraasem ape-

Nâo sei si tendes o mau habito de para Sorocaba. eis-me a contra-gosto satisfazendo' em Sustentaremos portanto as bazes .d~ nas as f6rmas providas de .beleeee ar-ler a Cqill.'1ja Operaria. Si' atendes. .1li! foi ele.reÓebido com uma signi- parte o dezejc 'do mascarado interIo- Confederação Operaria Brasileira, tiIiciais, de.itando de parte Q.8quali-havieis de notar. 'nessa seção da Epocâ fll}ahva mamfest.ação de -solidariedade cutor. Não mer~ce resposta quem. se empregando o maior da nossa enerjia, dedee morais.de 24 do mcz findo, um dezafio lan- e simpatia, por parte do operariado, e ecoberra c?m o mcogmro, para-lançar fazen-do surjir do Segundo Congresso .A mulher é elojiade pelo' homem,çndc :10S organiza dores do Segundo para desespero do insignüicante bn- reptos: SImplesmente 'Provoca .ascc. o liame generoio da solidariedade de quando acompanha-o nos seus vicies.Congressc Operário Brazileiro. Esse charel Otavio. . E tolo é quem leva a serio tipos' que" toda a familia proletaria na conquista a suas ambições, ndivinha-lhe o pense-repto terminava assim: "Dezaflamos Ao. camarada Jcabere, a nossa mais se não pedem- apíe~en"tar 'de rosto a de sua emancipação.' mentes, é submissa, e disposta a tudodaqui 05 organizadores do chamado. cordial saudação. mostra. Tudo. quanto escrevemos, N' . . . .. . M' para se tornar agradaveL O homemSegundo Congresso a virem dizer qual seja bem.eu mal feito, é sob. ti nossa do somos...I~l1Shfl:adores. U sim vê na maioria dali mulheres um obje-c espírito que os vai animar na orga- responsabilidade. indivi-dual. jamais ~s que se . Intervindo nas asso" cto de luxo, do qual-se serve e aprecienizaçâo operaria. Depois, poderemos comprometendo 'Os intuitos elevados ciaçôes cpcrerras; ~xplo:am a boa-fé tanto mais, quanto .maia ela. soubersaber si são ou não os ideais anar- L. F. DOS E. EM PADARIA Jil agreminçâo que. reprezentamos.· s~~~i~oe~foas~h~~~~~p~~~ooXl~~~ro;:~;sd~; finjir e' adornar-se com. artifícios) equístas que os estão movendo nessa 110' ANIVERSARIO . S~cre.tario .}erá.l ~esta ~!V-'emiação mesmas, fa~endo-os acreditar Que ~e .. elu, vondo que eó deste modo pôde ias-campanha." Esta couza vinha assina- sindicalista, por mmia benevolencia de vem ser eleitores e votar. no prrmeiro pirar simpatia, limita todas as auaeda por- justo Arannão, mascara que 00 • bons companheiros, vejo-me na obrí- lcanalhu que se aprezente candidato a preocupações em aperfeiçoar cada Y4?y.mal esconde alguma das "grandes e mo nos anos auteríores, comen·v-I g:lção de vir rebater as Insinuações intendente ou deputado. São mistifi- mais o seu físico, deixando de partepeçonhetns ara/lhas da cébêt:ê .. Í~:d~st: :::~~a~~n~~dde"lu2ta4sdo mde~Iindignas, feitas por dezafetos nossos, cadores esses, que se vendem aos C8- a suo. cultura intelectual .• transfcr-

E ao dia seguinte, sob o seu proprro f d . na e I contra o Congresso que se vai reunir Iàjestes parlamentares .e que raste- ranndo-se em vitrine ambulante -denome, ~ian:1no 'ratifica e retorça- o ezn _osdilDteresses da numer~za classe agora, em. setembro, supondo debilitar jem-se aos governos lambendo-lhos o perfumes e outros adornos inúteis éirepto. Eu cato os trechos mais pre- qU!3tao gnamente repreeentn. o entuziasmo que vem desper- tacão tia bota e beijando-lhe o chicote. até prejudiciaie ao orgeniemo. . k

CIOZOs da prectozrssrma zangaralhada A's 9 e meia da noute foi aberta tando 005 centros trabalhadores deste para, em troca de algumas migalhas, Depois, as funções do estomago cde Manano a rossio pelo atual I!rezidonte Ma- parz e que, sem as paixões mesquinhas cavar mais fundo a rmzerra das elas- rins o.r O~ão~ J;tlais: importantes do.. 'I uuei Amoedo, o qual cedeu a 'prezl- dum cego sentimento de nacionalismo, ses trabalhadoras. Mishflcadores é orgamaruo, pOlS o pruneirc fornece os(Cal~~~!lc~m~~e ~on~:, ltr'I:~~adoc~~:sa~ dencia 110 ar. Ca2amlr~ Santa Maria dezejamos vel~o marchar ina va~· essa Su..C18de patifes que vrve c,ha- elementos necesearios para o deeenvcl-colaborador JI1S::o )Alm::i:àO~ deaa iiandn a que, po~' sua vee, convidou para seus guarda dos mov:ment~s contra os coli- !urdada n.a ... disse Oambroue, JIU- vimento dali celulaae enriquecimentoque os org;tnh:ador-es"... secretanos o ar. Mariano Garciu e o gados opressores daqui e dalém-mar. gando-salpicar-nos. do sangue e o segundo purifica-o..vêm

nosso camarada Antonio Moreira. Sem fujir ás responsabilidades que Q. uem são os ~istificado..res? Nós, a exercitar-se pessimamente devido á.Vêdc com que Incilidade Mariano o prezidellte definiu a sua posição .nos cabe. m na existencia da-C. O.' 8., que afrontando as Iras dos pv.re~tados,. pressão -das .varetas do colete -usado

transformou o. Aranhão da vespera 1.10 movimento operário, declarando a.sseguro aos nossos detratores haver suportando.o de~cazo ~a n1RIO\la dos durante um' dia todo . .Os orgãoa. daem Abrahão. Nem a ti mesma. se estar sempre ao lado de seus compa_llOterpret~.Jo _cabalmente o pensamento n:ssos companheiros de mfo:tuOlo, que feúundáçãc deformam-se, produeindcentende. a cambada! E notai aquela nheiros, tanto nas horas de amargura c!~,or~amz.açao.que. r~prez.en.tamos des- nuo es~~ta ?s noss~s vozes stn~ra~, ou ~fíi~acÍ:.~u~ticos e. prope~1808 6. ímbe-patada 'gramaticnl:' dezaiíanda "a" como nas de vitoria e afirmando que vanecídos, embora reconheça faltar-me esses leiloeiros dejeneradoa que.vlv=m O homem.curva-se ante tis futilída-que ... Que azemuln!... os operarios só ae pediam emancipar ~s condições de merito e ati~~dade .. Os .a a'pr~goar sofreg~m;nte aos ladrões de, com que ela se adornoa e no entanto

"Nós :nunca condcna~105 ~ ~nnrqi:!smo folheando li v ros, instruindo-se. judas empenhados no desvirtuamento a dignidade operena r ~~mos n6s queem. teoria, .por-~ue seria .n~gar o lde~l "' '. da nossa propaganda, mui de Indusn-ia lutando contra as dificuldades da nega-lhe o direito de ocupar as tribu-mais perfeito do aperfel(;?am~nto . (:) . E~, seguida d.~u a palavra 11.0ora- mentem ao' operariado as ceueee de vida empregamos as horas que' 'l1.0$ nas populares.~~~a~~:n~~c Jl~!r~%~O~lld~~~~l~~~:m;~; dor. oficial. da Liga, o .compunheiro sua ruina, servindo a. subalternos iÍ1- restam .cem árduo labor,~a' jeneroza O alto fim para o .qual queremosfomos :~ se;c~os pelo socialismo parta- ~yrl.o .tt.ezcllde) que fez ~_ resumo da teresses pessoais, atirmand.o. que no propaganda de leva~tar as c.lasse~, a mulher emancipada, 'que é educarmcntar"... . :l.~lVrdaa.e ~a sua 8e..soclaçuo desde a futuro Congresso predominarão as trabalhadoras d.a crlm~noza. apatia em ce filhos, de modo que sejamoa edifi-

Este trecho, que é um modelo de SI.a ..funda~ao. Refe~lndo-~ aos meto- i~~ias nnarq~istas .. Assim precedendo que está .domlnada, ou esses cap~- cadorea da' sociedade equitativa deconfuzão merece tambor e caixa de dos de lutll adorados, disse que n~ mames 'fer'ir mortalmente os prin- tezes vendidos aos governos para eXI- amanhã. Queremos ver.e mulher util,rufo .. N'ós nunca condenamos o anar- campanh~ pelo d~~ço aos uomin-. cipics bezicos da Confederação, que "birem ..se ~omo in1~~retes de sentir emancipada, desprovida da todos osquismo em teotiat, .. E' uma afirma- g,~s depois do mero di~ foralll: e~P7"- SãO. O r.cfiexo -das sabias.rezo.l.uções <10. do operanado. brazilelro? preconcaito.(que flajelam a sociedade

" lllnCnt d s tod 1 t atual, e por isso fazemos a cri!iCIl dasçiio simple$mentc boçal ... Primeiroi". 8. o 08 os.melos cgn:s,. aIS P~'lmClro ~ongresso ~per?rIv Brazl' Respondam os que nos veem .acom- aoutrmas que a afaatp.m das lutas eço-·po~que iS':o de "c~ndenar" Ô anar- :;:.:~ s:!:lC:a::

s!::re\~::st~~~t~ 1~lro, r~~nIdO em W06.. . '. panhand.o nessa campanha g19f10~. not:Ô..ica5. Queremos'- vel' a mulher

QUlsmo nao qu~r dizer. nada. E. se· declarando que esta ~utras mellio- '. TOd.avla,.aborden:t0s a~ p~Jjto pTln~ emancipada .moralmenteJ

para queg.u?do, porque ·qnarqUlsm~ em teo- rias a que teem direito' 08 empregados ~Ipal. do citado art;~o: SI ••a.o fOra a .. .... . _ possa discutir eu::-..:.:erüerio' aij, 'G.':lCS- .

ha. '. tambem nads guer. dizer. Uma em paaaria só oderão ser con ~i!i1' ta~e ~nor.mal .que, por motiVOs q~e Quantt,· a ~lIm: nfinca fa p'rofr.ssao, tõcs PQlitico-soci~s, tornnndo-ae com-teoria, para, s:r v~rda?elra, tem que das. uma vez unida a classe . 1;seü I. se nao :JUstitlc.am~ a C-o.nfederaçll.o .de. fê a~arqUl~ta.; .entretant? SlDto

sq.ue panheira intclijente do homem, para

sei uma deduçao tirada da observação '. f . . te ' pe" d pcrmanceu num penodo de 4 a 5 anos 56. e 56,. s~gu~.l!o.~..e cump~lOdo.o 10- que 1) possa' animllr na . luta que ele. . . f . S6 ê' .proprlo 'es orço, sem a l..n rvençao e I' . .' . confun·11vels ,dei ais de Mlguel Bacu-

~:~ét~od~Saq~:~~rme a~:;ci:san~~no:::i elementos extranhos, ,. :'0ç~~af~~~~e~:~a:~ve~~u~~,:r~~:nine. ~ operariado de todo o mundo, ~~!"'~:j:on~rj:'US ~~z':=~lu;~disso... De. mais a mais~ Maria~o F.alou· depoiS o .sr. Ulisses Martiil~, Igreseo não seria composto de organj- u.mdo num est:elto la~ d7 soh~l4fJe~ la'r pois quando hoje nele penet.ra li

nad& póde dizer do anarqulsmo. pOIS que reprezentava a Gazeta de Not .•.•.,.zaç:óes extranhas á mesma e sim de oa-de, conseglllrá pôr ~eo:. p.ranca .~ mi~eria começam as rixas entx~ um:eque sobre 8:1.uqu1smo ele na-da co- I aa.,.o: e a L . .o. do Distrito Federal, o· ::;ocieaades confcdera-ctas~ l) nosso em. grande e sonora proJl~Cla· de CaI: outro qllàn.do .Jevüriam ambos revol:-nhece. Ainc1n nr..o h:l mu~tos dias, e.l~ qü::.l npr~\'cüou .a. oca..zião, qu~ era ~e sscl~dades ~nfede~1:das. O nosso em •. I\1RX: "a emancipação dos tr~balhado- tar-se' contra n atual f;o)eÍedlide . queI~;esmo o confessava, afmnando que .testa e nao propna de cavaçoes poli- penno malt'r é ]<Jsramcn!e manter re~ luz· de ser obra dos proprlOs tr?lba· torna ambos infel.i!ea, que os o~l'"i.ga 8

"nunca tivera tempo "de ler os gr3.ndc~ tjC!lS, para impmjir aos prezentes as lflt~ira neutralidade e autonomia nas lluldores"._ ambos • .com os' filhos, labutarem, eu-mestres" ... E tam!)cm de socialismo, SU.::t.'! novas e dlSpal"a~lldas idéias iate- associações sindicalistas .. Ao contra~ ROZENDO D05 SÁNTOS trcgando.as riquezas produzidll~ .ásos.rlam~ntar ou não, Manano nada resseiras, tentando uegill' o valor dM. fiO, sena engana .•.mos a 'nós mesmos, mãos d.Q .opulentos burguezes,. que se~a~. Alas eu tenho .certeza de que Ma" ação sindicalista e dizendo que o opo- tornando-nos . autoritarios. impondo alegr.:lm 'P9r ver que ~o~am 'a cUsta detiano não sabe couza nenhuma. Não rariado só p6do melhorar do lIituação 'p'fincipios 'de ordem .e"tranha aÇls mulheres e cri.:l~ças.S'abe nem fazer um juizo segl'ro dos por meio ao Bufrajio universal, va· fins a que se destina a Confe,deração ÊM' MOGIGUASSU.' A. mulher proletaria deve revoltar-seus .comparsas. ?rov.:\5 ... ? Aí vai um:'.: lendo"se de Nietschc para. aconselhar 'Uperaria Brazileir8. FESTA OPERARIA se contra a sociedade atual, que conde-pela primcjl"~ e .unica vez em que fa· aos" oll~:arioa a ni? so deix.nr lavar Foi sob este criterio que a comissão 1:.a seus filhos á mizeria e vagabunda-lou ~omigo~ M:mano fez-me as peores pe1!t leltu:r.a doa .liV~'08 .dos grundoll or"anii.adora do Segiln"do Congresso Recebemos daquola cidade um. ma- je.m " o marido- á decadeneia· fiziea'rererenci:l:> pO!5sivcis do seu socio d~ sOOlologos .ou I?el?s' dlsoursos .dos "re- expediu circulares a rodas as socieda- llifosto lUllf,llldo pelos operarios da ~a- '6 moral,'devido ao brutal trab~~~~embustes Pinto A\achacto ... Ora. UI voJu~lOllurlOlI lllflamados o lrl"Capoll· <ies operarias <to Brazil, de que' tinha lmcu de chapeus, que proffi9vcraro no BELO HORIZONTEeslá! SIlV(31~"~ .crmhcci.mento, c.onvidando-as a' tomar dlu 28 do lUOZ passado uma festa, no .AS 01'1.'0 RaRAS DE TRABALHO

, . . E~ no:ne. da OonIeder!lção Ope:a- p~rte' neste, espc>rançozo certamen, ~nUlo do R.ecrelO, cUJo produto .será 0"11 fRtos que .vou 'relatar deiem serPara telmll1ar~.. . . rIa 13!azlletra .. falou o COI~.1pannelro afim de rna.ls acuradamente. estuda-r-. ci~stin.!\do a auxilíar as dellpezas que c()Jlhecidos dos camaradas que lutam.f;1l1. meu }lOme e .e:1~nome d~s com_\ AntOnIO .J.\1.oreua que,. d~POIS d~ sau- mos. os meIOs <le . c?mbater o noss.o a Oonfederação Uperaria ..tlraúlCll'a

~""d1l1elrOS\la CC!'12,lssau organtza~ora dar. a Ll.ga pelo seu amverllarlO,..re- tem.'.vel e spcular Inimigo _ q. capl-- tem ae fazer com a reunião. do Se~ na orgamzação o'perarla, pa.ra que<:"0Segundo Congresso, eu declaro. b"ateu breve mas cabalmente ao dis- tahsrno. 'gl"udo Congresso Operario Brazijeiro. po:sam exu.mlnal-O~ com atençã~l: di~

I':>,que nós não temos q~e <lar. ~a- curso do s'r; misses Martins, demon- . !, . ; _ VII gal' na sua,s m s consequen .11

tisl'llçõ.es a patife nenl)um ao espmto strando a ineficacin do parlanienta- -.. I Subcmos q~~ es~. ato de solidarle gra:nde .. rualO!la de opcrarlOs. alndaquc nos anima na organização ope- rismo e fazendo' um apelo aos mem- E' pensamento da Confederação ra- dade, .levado a et~lto p?Io ~alor?zo mUl~o lnCOnclentes para poder conhe-raria' bros da Liga para ao contrario do tificar ns rezolucões .do Primeiro Con- operanado de .M.oglguassuJ fOI deVido ccI-os. .

2", 'que, de qualquer fórma, nós não que' lhes havia aco~selb.ado o repree .. gresso, ~mplHl.O~do-as ~e acordo com IU lHlCifuv..a- do estorçado companheiro E" a falta de .conhecimento ·destas,podemos prejulgAr as -decizões duma uma.nte da Gazeta procurarem. ler a pratica adqu. irida. nesies penodos de AmOlllO. Cau;a.pos. . questões .~ue ~Ultaa vezes re~ar~a. <>assembl~ia de mais duma 'centena de e Gstudar o mais po~ivel. . reireg"~ em q~e. 'se tem envO"lvid~ o ~ ==---=~. __: dezcuvolvlt:?ento das c~rpQraçoof.l. _.hom'ens que sabem o que querem. . . . operana-do, a)lndo, ::;00 o ';Pento de' A· expo~l~ão e 8. cntlc~ que ferel

E basta. Agora, para os ~ejtores 'i~'~u~ d~POlg a.palana aó s~'".Ma- vista sjndic~hsta,' confor.me os costu- A POLITICA ser.~o t~o breves quaJltp fUn~l'tl8.que -dezejem conhe~er a atunção, que 1 <1no ~ar.c:llJ ::ep~e~ntanto da Epoca mes c a diversidade dos elementos . .N.~.91"8. 15 de agos.to do ano passado,pelo menos grande parte dos ·:mar- a .~o Ce.bete ~ue,uH11gn~do com o l>om que o fornlam j tornar um fato a soli. tlm grupo de operar.lOs! aco~panhadosQuistas "exercem dentro dps sindicatos, efeIto produz~do pelo W;scurso do ca- ~ariedade entre os· trabalhadores,' fa-, ée ~a banda.de.muz~c~, ~~fando ~eu indico o belo artigo que o cam.a" m~rada .Mor~lI'n., e~dossou tud.o quan~ cilitando as relações por mejo <le Ire- A política. é a cncarnaçijo 7iv~ .dá c.standart.e com a l..nSerlç~~ Fe~~ra~a.orada Nen-o Vasco. escreveu -para A to haVIa dit~ ~n~ssell Martlns~ fa- quent~ congressos nacionais; dando trampolixPce social ..Faz-se pOlitlC~ ao Trabalho d~ B~o lioru:onte ~ diri~Voz do Trabalhador. Lêde-.o;· na pri- zendo a apoloJUl do voto, e refel'Indo- ao ~seu movimento,. sempre crecente. todo o horpem de sentlmentos'mesqUl- jiu-sc ao prezldente do ~stado p!U'~

meira colunâ. Ele interpreta c1ara- se' ao Se~ndo Congre.s.s~ e SUa pr?:" caratér. puramente ecpnomico' e emi- lUJOS,' despido por completo .de toda demonstra;r:.J~e seu reg9~J~ pela su.amente o pensamento de todos nós que moto~a,. a ~Oo~aderaçao O~ran~ fientemente spcial; . lutar sem treguas" a dignid:tde, -do,!!mais rudimentares iIl.~t:Venção Junto á co~s~o de ~rbl~oeste oalullrte pelejamos. E basta... Brazllelra, entre. sôluços Q lagrl- até a elltinção d'esse rejimen ipfame f.>l'incipios de humanidad~. . t"raJ~m em ~favor dali Olto· horas j' da

Inas ... de crocodilo. do p'Btronato; 'ectu~ar, na mais abso- A politic4 é uma banca de Jogo, mUDlf68ta~.a~ tambem ~oram ~YO va-As"IRÇ)JILDO PER.I?:RA. Candido Oosta' pediu então a pala- luta. iI~epçã.o. o~ traba~ado:e s n~s onde, saborc~do os fruto~ eolhid9s no rios ac:tdemle08, ~daçoes de Jornal!,

==~====== "'ra ~, num vibrante discurso, vergas-- conheçlmento~ sao~ d.o resp~lto reel- pomp,r da injenuidade popular, os (-:0. . . .tou os mistificndores politicos' que se p!'OCIl e no, 1m peno. "da verdil-de; e 'parceiros disfruta.m, shbvencionados Alsuns .diu depOlS ?~ outro ~p.~metem lJO seio das classes o~rarias aind~, paI' nos parecer essencio.J: li- pela bU1:~ozill, o produto do trabalho' do operanos, em opoZlçno aos pI?-mel•.com fins intcreS3Cirpa, pretendendo bertar o trabalhadO'r .~a politiç:!l p~r~. ao !luor alheio, por essa. mçsma.· bur- ros, ~oram dfe~r uJ?:l.amedallia a um.

.ó..ch~-se fiJlàlmente posto em liber- desviar a marcha do seu verdadeiro lam~Qtar, -demonstrando a negativa guezia, csc.andalozamente: :o~bado ~8 (,mpreg~4? pubhco, po~que. ellte~ ~~clndc o nosso camarada Joubert. Ele caminho. Lembra o ca..zo Briand para interferencia dos 'Partidos pqJilicos classes trabalpadoras, q'Je 3.lnaa se !;lel- gundo: dtzt.am, te:ve·P?l>el.msls salient.ofoi solto no dia 11 do mcz findo. mostrar o que os operarias tecm 11 na~ que:stões entre o trabalho e o ca- xam sujestionar ~las palav.x:as d?s he;. na ·conq~1.St~ das ~ltohoras, )evand.o

.,Til os leitores estão ao par dos mo- esperar elejendo um .dos seus-ao 'po- pita!. A politiça, s.i· não. tem si-do a rois dos cem ou ClDcoenta mil rélS por p.m se~da' agradccunentos ao prozl::il\'Cl!l que o lcvarn~l.1 ti. cadela. J~ubert, der_ maior. cauzadora da nossa degr.adação diA., ou ~,êlC8 pretendentes. l.,!cpt.edo estado.que é um 1I11htantc n.tlvo no mOVlmento U d' . social 'ha con~ribuido. 'iludindã sem- :Por muito hOt;l6stO, ~i.ucero, digno; CQ;meça.raIq.. a trã.bl!1luir 011 ope;l'n"cper/lrio dc.Sorocaba, saíra á Jlçn, pc- zaram . e~ols da p~la~ra. varIOS pre o'operario, que <l.;ix.a a defeza de que sãj!l,.o i~Q.ividu·o trausformar-se-li rios de &~o lfo.rizo.nte ôito.hores·por!:.ta COIQllaSdo nosso.colega daq.uela 10.' 1I r~pre~Dtan~a dO. as,.oc~açoes opera-. seus direitos. entl'e.gl.ie áqueles que l:um homem .seln es~rupulos, lDgp que dia. fat.o já. fe~tcia.do 8.l1tes·COlp.·mu~cnlidade O 0l)Crario, em defe~a '-aos ~las, mcluzlve o 'd':A .Voz dv _Traba- mais inte~'essados e!)tã"o' na manuten- EI) fa.ç"n ... politico confesllo. .ric~, fogu~tes, Illedfl.lha.s e.' vivas. .at~ques q~o o ~achnreleto OtavlO Mo- h~dar~ encerrando:-so a ses,~tl'O logo ção do atual .rejimen:_.d.e .tir~nias e ~~i 'és:e'o a'~o de' .ien:e~ozida.de'dOAreIra . Gmmaraes assacnr.a contra.· 0·1apoz. maldíções. . SUTOS B.A.RBoz.A I".çlitlqueuoll' de Belo UOtlZonte, '.

me: cncrmel. '.' J\ sua. burrice é im-pcneêrave] : parece um bloco de ci-mento armado ..

Duvidais ? Eu vel-o provo imediata.mente. Atende! .. _

JOSEPH JOUSERT

Page 5: A Voz do Trabalhador 1908-1915 pt. 2

Para epreaentarmos o Relatorio blsto-rico desta Federação, recorremos 11.0 uni-cc documento que possui amos, o livro dentas ; porém este absolutamente não éem livro de ates, mas tão simplesmenteum livro de apontamentos de cnzos vul-gares, não se encontrando nele!' onda doque de Im-oriante se passou no movi-mento operaria, como sejam os deus Ia-tos lmportanttssimos que foram a grévedo -gnz e a propaganda contra o sorteiomilitar obrigatoric, que tanto s. ajitouneste capital.

Em dezembro de 1905 existia uma Fe-do!raci:o Operaria Rejional Brazileir~. enesse t~mpo foi aventado em uma das

suas reuniões --mensais o levar-Se a efeitoum Congresso Opera rio . Calou no espi-rito de alguns cam:mwias esta idéia elogo nos primeiros dil\s de jnnciro de1906 fOI cnviada tlnl:l .circular a todas asagremiações desta capital convidaJldo~a8a se reunirem para tratar desse llssunto.

A 22 de janeiro ri a 4 de fevereiro ren-Iizarô'!rr.-sede fato <luas grandes reuniõesás qUlI.is compareceram todas llS agre-çõcs operarias federn<las e não federa-das, ficando definitivamente a~sentadolevar-Se a efeito o Primeiro CongressoOpei!l.ric. neste paiz. Logo ficou nomeadaa comissão organizador:l que imediata~mente comunicou a to<ias .as agremiaçõesdo il!t~'rior que iam<>s realizllr aque.eCongresso e, port.anto, pediamos ti suarespetiv.!l adezão.

N<,s Est:ldus onde havia ~Mganizaçõespuramente ~'perarias, a adezão roi una-ni-me e assim a 4 de março de 1900 reali-1.:.".":l·sca primeirr. sessão prcparatoria,sendo então lidas as :ldezõcs dâqui e doInterior e fixada :l .cinta do Congresso,que foi de 1.5 a 22 dc abril de 190G, r:.n~~dc dn Centro Galego, ã rua da ConstlIltição n. 32, que fez a jentileza de o ce-der grl'.luit-amente. A Fe.deração entãoexistentc nomeQu uma r'lmissão quc tra-balhou junto á comissão organiz;dora.

fil1illmente a 15 de abril de 1906 Insta-lA.va-sc o P;imeiro Congresso OperarioBrazileíro, dondc sniu .uma nova orier..tit- Consl'3 no livro de atas, á pagina 288,ç;'io que veiu Iransformu por completo ter h9.vido no nfez de outubro de 1907tudo quanto então existia. uma gréve entre os operarios do TeatN

Seguind<r tl orientaçlo sindicalista, e Munic::pal, eni5.o em construção. Nadacm obt:dicnci:l ao que se rczolvcr.a no ,.odcmos relatar sobre essa grévc, pOI"

Congr:.:sso, corncçarnm as organizações nadl'. mais nos adiantam as referidas atll5-.operarias a Cazer as suas modiricaç(ics, e Com certeza algum dos sindicatos d!cnnseq.lentemente a Federação de igual conslruc;ão civil, ewistentc ao tempo etórma tinha que ajir visto ser ela o re- aind:l hoje, relatará o fato. no seu respe~rte"o dessas agremiações. . tivo relato rio . .

Pela observação dos livros vemos quea Federação esteve paralizada desde quese encerrou o Congresso até ao dia 3 desetembro do mesmo ano.

Ne!lte dia rcuniram-se as assoç:iaçõesC'per:Jr!:lsna séde do Centro dos Empre-g:l.c!ostm Fcrro-Vias, entÃo 5.'tua da Con-stituição n. 36, 10 -andar, e nU, apóz re-nhidissimas discussões, foi dRda por fin-.:lã a missão da Federação Ope.raria Re-jiom\1 Br:!.zileira, passando todos os t.eus

A VOZ DO TRABALHADOR. .3DOCiJMENTOS PARA A HIST~O~R:I~A======:==71 =,o=m=p=,n=h=,,=ro=s:':o::'p=er=,,=,o".;';c::::o=m:';;su;.;:,;;r:;;,m;;,;;.~===.=========":='=========~~=

-------------- ,!las, educando-as e emancipando-as. 0- JB8TO iOS PADEIROS Entretanto, agradecemos a v. ex.pelo interesse que demonstrou pela

FEDEllA ÜÃ O OjjElt AlU A DO lU O DE JA; N'lliliF' Consta 'gua'""nle que ""50 mez de "A ação é o sal da vida." nO~~i~::1Z;~z .e- Ju.tiça I - Antonio.•. U curubro de 1901 declaram-se c mannve- Estão numa ativa ajitaçêc os em- Mar,Uns de Oliveira, to secretario."

COMEÇAhlOS A PUBliCAR, HOJE, OS r~~-s~ oor lar.go tempo e.m r'-~·/e o~ ope- pre§8.-dos em padaria desta capital, aji-RELATORIOS ENVIADOS A' COMIS- rnnos das rnbnces.de tcctdr-- <uu Grande taçao que tem sido mantida com oSÁO ORGANIZA DORA DO SEGUNDO' e Santa Clara, em Niteroi, t,.:J quais viram maior entuziasmo, com método, paraCONGRESSO POI{ VARIAS ORCANl.1I!S suas Cl>'l:RS assanecss, ,hls bcres (IR o. preparação, aliéz necessária e UF-ZAÇóFS QUE NELE TOMARAM PARTE noute, sendo le\'aJos par, .1 prlaao , [ente. para alcançar o seu objetivo._ DUAS COLUNAS DE "A VOZ DO t:SI.l .gréve foi d~lara~'l como silial de Contra fatos não ha ergument rs .TRABALHADOR" SER4.0 EM CA.DA p~~tcS!'J contra o dezas'·" de que foram sõmente os trabalhadores consegurrãoNUMERO DESTINADA5 A ESSE FIM v.•tímus dous menores aprendizes, nas melhorar a sua situação, conseguirá'

eugrenajens dos teares, atribuindo-se Isso- por fim emancipar-se, por si s6s, CUI~li inccmpetencia dos mestres e contra- dando eles proprtcs das questões que I-======='==~~·mestres. lhes dizem sespetto e nunca entregan-

Os patrões, porém, para ganharem o do-lhas a terceiros para que desta ouapele da policia de Nítercí, apontaram daquela fórma ajam em seu lugar, As:..Jguns camaradas como sendo ..eerrorts- experiencias recebidas pelos trabalha-tas" dentro de suas fabricas. dores na StlR já longa histeria de rei-

A Federação prestou a sua sottderte- vindicações, as deziluzões, tudo enfimdede moral e material a este movimento q~e teem sofrido pela confiança dcpo-publicando IU:I manifesto em que eX'pli~ ~~~a:.a nos salvadores, muito rem ser-

::a f:c:U:e I\t~Oase,:ss~~ã:r!~tr:~i:rd:!:~~ As deziluzôes tem sido amargas por-que assim o quizeram os trabalhado-res: foram amargas, porém foram

Em novembro de 1907, a Federaciôn uteis, necessárias. Hoje, os salvadoresObrem Re!\iOlHtlArgentina oficiou a esta não salvam nem emancipam os traba-Federação, pedindo a opinião do opera- lhadores, e isto porque estes compre-

Foi de novo na séde do Centro dos Em- riado <'aqui com referencia â realização endernm de que Se hão de salvar epregados em Ferro-Vias, que já estava dum Congresso Operano Sul-Americano. emancipar por si sõs. Ainda bem.instalado á rua do Hospiclo n. 145, que Por algum tempo mantivemos com Assim o compreenderam a Lig3./ ======~======R. Federação se reergueu, graças aos ca- aqueta nessa co-Jrmã larga cerresponden- Federa! dos Empregados em Padariaforços de lncansaveís cornpenhetros, que ela sobre oassuoto, chegando-se á con- c o Sindicato dos Opera rios Panifica-' OS PROBLEMAS SOCIAISnão podiam conceber a inexlstencia deste cluaão de que só as Confederações de- doces: ajitaram 9. classe, com método,baluarte. videmente organizadas' nas republlces do orientação, que prevemos desde já a

Mais do que nunca se revigoraram as Continente é que poderiam tratar e levar vitoria completa da CRuza defendida A internacionalização jeral 'dos coa-forças da Federação e, conquanto exís- a efeito o projetado Oongressc Sul-Ame- que é a mais justa: além de outras fumes, das idéias, das opiniões, dastlesem poucos sindi.catos, a propaganda slcenc . melhorias, o descanço dominical para aspirações coletivas que preparam in-atlvou-se ; e eprcxlmendc-se o dia 1. de Reorganizada a Confederação e estan- os empregados em pa-daria. ínterrutamente 85 imprevistas modt-maio de 1907 ela tomou. a iniciativa de do em vias de ser decretada no Paria- Unidas es <luas associações diriji- nceeões das nossas tendencias sociaiscomemorar esta data segundo as rezolu- mente aecionet a lei do sorteio militar ram aos patrões a seguinte circular: hodiernlls - e que nós constatamoscõcs do Primeiro Onngreeso, que a tinha obrigatorio, esta Federação, de comum " Secretaria da Liga Federal dos hora a hora, já pelo progresso mate-interpretado como uma data de protesto acorde com a Confederação, iniciou a Empregados em Padaria fIO Rio de rial dos nossos meios, já pela equizi-cor.tra a exploração patronal e não como propaganda contra a referid~ lei, Iundan- janeiro - Itm. senhor. - Como sa- ção de novas necessidades, que alar-um dia de festa como até então haviam do-se entio 11 Liga Antimilitarista, com béis, desde ha muito é-vos pedido o g?m a esfera de atividade das nações.feito, - varias ramificações. descanso dominical para os que labu- tornando-as em dependencla reclprc-

Cremos que a Confederação 'póde, me-I tam no efanozc trabalho da nossa C9. e jeral de todos os povos, de todosda;\~:t~l~~~-:evaar~o:g~:~:~::t:ss ~eudeer:~Ihor do que nós, -relararvcs, quanto foi classe. I.1Scentros de cultura e comercio, apublicaram, deu-se publicidade a um prcvcttoaa a nossa propaganda nesse Entretanto até agora, apezar de ter- cooperação universal, emfim.çtcrna-se

sentido. mos empregado meios conciliatcrsos, cada vez mais uma das razões maisopúsculo sob o titulo: A Federação Ope·· (Contillúa) não foi possível obter de vossa parte ferres da concepção evelucionista dasraría do Rio- de Janeiro ao Operariado. esta medida tão necessária ao nosso sociedades.

Realizar am-se comicios em praça 'PU- ~======- -------~----.- . I--- -~ {ICSCIU1SO e. que em nada prejudicaria O Intemaclonatismo - a correntebllce , sessões de proteste em \--arias sé- O einete ccnfede ••al os vossos mteresses . internacicnalista que empolgn toda l\

des de agremiações que conosco ccnccr- Foi, pcis, diante desta emerjencia Iface do mundo civilizado moderno ts

;~,:vn~::el:s~~~ne~:;~:~tr::o~i/~:~i;:~ A's sociedades confederadas, comu- e atendendo a01que gozam.ou!ras elas- que éum d?s. nlicerccs, l~nis solidcs

neíro, o que cra de fato o dia 10 de nicamos que jÁ. estamoa prontos. a en- scs, qu.e esta I~a e o Sindicato dos do _ cooperah~lsmo s,ocuthsta, anarmaio. viur o lJinetc confedc1'al nas se in- Openmos, P~mflcadores :ezolveram I G\llsta,. progn~e conh~uad_ame~te; é

D·c igual fórma procederam Os nossos tos condições: sinete 8"; zinco ~rw t:~ assembléias que realizaram -en- uma fór-mn ainda mil.lto Indec:lza, écompanheiros _em S. Paulo, e assim vi- impressão do oficies manifestes cir- vzar-vos a nota do reg~larnento, certos verdade, dessa fr.atermd~de universal

culares ete 5$ c d' _ b de que seremos atendidos. Idos homens, que se amplia com o cor-mos que de todos 03 estados Acudiam a J" ; ... , da. a bum";'$em d ?r~a~ J.o A entrega do pão aos domingos rer dos tempos, identificando as con-nós pedindo-nos amplas informações so- ~1::'i::P:Cl~rt: d:rCo~io. l\:: ~~:scrã feita até ás IO horas da n;tanhã. cepçõe: comunistas da~ ~I:'aDdes aglo-bre a neva orientação a dar M movimento t ' d P • h d~d 2.0 A entrega na segunda-fetra co_l meraçoes - e cOlehvldade.c; - aso;.erario. ,:tllCIR evera acompan ar o oe 1 0_ meçará ás 10 horas da manhã. mais div/:t'sas, até a nossa propria

Si bem que a nossa ação fossc toda 3.,) O pessoal do serviço interno. constituição anatorno-fiziQJojica, pelalocal, nós, vendo que a Confj:deração es- tcrmin~~o O serviço de sabado par.a Msimilação dos costUmes qU!! se jene-tava paralizada, fomos acedendo aos nos- Eiv1 MACEIÓ doming<T, só recomeçará de novo o .tra- ralizam, pelo cruzamento fecundo das50S cam!\radns do interior. informando-ooi balho na segunda-feira, com espaço nacionalida-des, atravez do jogo doscomo se haviam de organizar, COMO FOI RECEBIDO O DE- de .empo suficiente para dar pão cozi- in\e~ess~s do cRpitalismo - que não

A 30 de maio desse ano (l907) rece- LEGADO DÁ F. O. A. AO SE. llhado as 10 horas.da manhã; conhece mais nem patria nem fron-bemos comunicação de <;.ue.1\ Federaçáo GUNDO CONGRESSO Come vê v.·s., não é exajerado o teiras .de S. Paulo havia sido assaltada ,çela nosso pedido, razão porque espera.~os "As fronteiras alargam-se: is:o jápolicia, c:.uenão -pooia ver com bons olhos Jomais. chegados .de Alagôas dão~ a sua fiel execução. não é mais' um paiz determinado; n.ão:' efie:lz propaganda que os nossos eama- nos noticias do modo entuziasta por~ Afim de melhor regularizar o tra- é mais -a Europa a nossa patrill - éradas lá dczenvolvlam. ·que foi recebido em Macei6 o dele~ balho marcamos o dia 19 de outubro, todo o globo terr_~tre, exclama eslu·

gado da- Fe-aeração Operaria .de Ala .•. ás 10 horas da manhã, para começar a pefato Gevacrt.gõas no Segundo Congresso Operario, 'vigorar este regulameto. "Os internacionalistas proclamamo camarada Virjinio de Cam.pos. Expirado e&te- prazo e cazo não que não ha patrias, que os homens.se

Do Cwreio de Macei6~ diario que se jejamos atendiç1os, ajiremos pelos (l_c\'em unir por sobre as fronteiras.public!t naquel!! cidade, transcrevemot. meIOS mais praticos até a conquista O velho espirito europeu -alarga-se at·!os seguintes topicos <I{l noticia pelo completa d!!s nossas reclamações. - ao pont •...de se transformar em espi-mesmo publicada: Ao\" comissões." rito mundial. Tendem n· apnga'r~r;e os

"Num ver4adeiro delirio a grande· traços caracteri_stico.s que differencia-massa proJetaria dirijiu~se, em segui. A'J 3n delegado auxiliar foi tam~ va-m as raças humanas." .( 1)eiS, p~l'a a séde da Federação Operit~ bem d.rijido um oficio, póis não sabe. Contra a afirmação dogmati::a d2ria, de cuja sacada falou Bernarctes mos porque cargas daglla preten.dia a luta pela vida de Darwin essa inter.Jur.:or, agradecendo 2.0 povo e ás ~s- policia intervir no.· l.I.5sunto, natural· r.acionaliznção que tem destruido osociaç'ões &Ii reprezentadas o gran<le mente para protejer Ó~ operarios con- (;xtenso concerto das _raças puras, in.-brilhantismo, que deram áquela reC:e~ tra os patrõC3. O oficio e o seguint~: utilizados todos os sim bolos do excluop,.ão vibrando intensamente á ••11m. exm. sr. dr. Reinaldo de eac- . bulti~as palav'rlls novas e 'ru~d~~:: valho, muito <ligno 30 .delegado auxi~ ~ivismo patíl~, a surdo eé atentatorioaclamaçfjes. li.?f - Sa.ud!1çõcs .. - Havendo esta den~~~::~~~~~:a~~ref~~tern~~a~:r~~~

Virjinio de Campos <leu entrada na Liga, por tnterm~lo de nos.sos co.m~ tllrEl aos povos _ é uma refutação ab.sala -de honra -da Federação, onde já p~nh~lros que eshvcram .deh-dos~ tido sOJuta, completa da teoria de Dantec,estava formada a meu que pr~zi.diu ClenClll de. que v_ ex. haVia conVIdado que se compraz em dizer e repetir:os trabalhos <Ia·~ssão solc::ne dirijin- uma com lESão que a repre~entas;se" "a vida é n luta, viver é lutar". (2)do-a, ~. o sr, Flavlano pomlOgues que para compare~r ·nessa _delegaCIa, afml Sem duvida ainda hoje não se po-produzIU um. curto dlsc,urso, nluz'ivo I de serem OUVIdos patroes e_ ernpregâ~ derão confirmar as palavrtls de Santoao nto, dan~o! em segUida a palavh d.os, para estabelec:r um at:ordo ~obre Agostinho-"que o mun-do não existi~ao orador ofiCial. as no~as reclamaçoes, temo~ a mfor- ria si todas as couzas não estive~em li-

. O sr. Bitencouft t'uno, sau~ou ~fu- .i"I!"'" ~ VI '!x.. q~e a assembléia, de so~ gadas por lIma p.specie de arcição mu-zlvllmcnt~ o recem-chega-do, hlstortan~ CIOS desta Liga, reumun. no_.dIa 4.ti t,la, sl·i.v,;::,,:, q~~~n!J'lmoClo amnrent";do o movimento <10Segundo Congres- corrent.e, rCi:olveu que. a~ nao compa~ - ta luta. sim, não a luta nlesaulIin:!50, send~ secun.-dado na tribuna pelos r~ccsse .nenhuma comlssao, pel~ mo- com que Dantec Quer en-coDrir os maissrs. JOfJe Freltas, reprezentante do tlVO de que, sendo a nossa questao ex· simples atos ·<la vida social. mas uSindicato Grafico e <Ia.cor-poração ti- cluzi~amente entre patrões e empre~ luta nobre e justificavel do trRbl.lhlJF-ografica do Diario Oficial; Vicente I gados, s., pelos mesmos poderá ser contra- o capital, que e por assim dÍ-de Moura, Antonio de Albuquerque, solucionada. . zer, uma consequenci-a e não a: cauzaJoão Domingues e Olimpio SaRt'Ana, Adihmdo, temos a dizer que, S1 os da mizeria e da' dezigualdade social _

Estando os sindicatos e mais associa- reprczentantes dos Sindicatos: dos patrõec:: teem realmente vontade de luta que não é necesS'aria. como o .f:U-ções lo.ealizadas num vastissimo salão á Marceneiros, -dos Estivadores, de Ofi- que esta questão te~ha u mtermo, põe a concepção do biolojlsta frar.ce~,ma do Hopieio n. 144, por- iniciativa dum cios Varios e do dos Alfaiates. nada teem mais a fazer do q~c S! ot'rn uma luta. j.mpreoindíveI. por'ln~grupo de cQ,.mpanheírQsa Federação ni Falou depois Virjinio de Campos. dirijir ,8 vós, pois que estamos dlspos- ela não existiria si· não existisse. to-inst:llo tambem a sua séde e aí de novo De pé, a grande assembléia. ouviu-o tos a entabolar um acôrdo, desde que dos ·'nfls o sabemos. a iniqua explora~se organ1zou a Confederação Operaria relijiozamente narrar os trabalhos de, o mesmo tenha em vistf\.Q salvaguarda ção do trabalho e estupida separaçili.'\Brazileira, que ora convoca este Con- Se~undo Congre~o, onue .aprezcntara ,.aos noss~s i!'t.eresses, _ . ... c!oS homens em Clllsses .abastadas C:gresso. vartOS temas ·sallentando-se o sobre s. No prmclplo desta questao, dmJI- cle&:ies proletarias - que o ponto de

Foi então a\'el'l.tada pelR Federação. li: I ~.migrQção, qu~ m;re.ceu as mais. elo- mos.á ~SSJOCiRCãOdo~ Estabeleeimen- f'Ir;-;;""'" ..!... .",.1.... ~~ _.- - ~." . . .idéia de se fundar 11mGrllnn f\~ll""'.''''''' "" .••••._•••t...~__•.-- . --..

PADEIROS EM COMICIO

Saudacões;

Portanto, Toi esta Federação fundadano dia 3 de setembro de 1906.

Começou dez envolvendo uÜla ativa prospaganda e tomou parte; saliente em gréeves Ierals e parciais que a classe dos sa-pateiros manteve nessa época, em con-stante l-uta com o patrcneto,

Dlssençôes vieram, ent-retanto,perttlr'bar os que trabalhavam com afinco parao engrandecimento d.a Federação, rezul-tendo, dessas díseenções um eclipse que\'lIi, segundo o verlücãmcs, de 19 de no-vembro de 1906 a 4 de março de 19Q7.

Sõ .assim poderão os companheirospadeiros levar a bom termo R sua-justareclamação: ajindo sem a interferen-cia de estranhos.

Ai estamos, pole.. para o que <ler evier.

Avante, sempre avante I

Aos dignos companhe:ros dele-i~!lMS d.,!:> organizações operariceque aderiram aó Segundo Con-gresso Üperario Brazíleíro.

A!I. violeneias da .políciu detendo osecretario e um outro membro da_LigaFederal dos Empregados em Peda-rias, deu lugar a que esta classe rea-Iizaase um comieic no largo de Oe-rioca, no dia 12 do corrente.

Falaram varies companheiros, seu-do aprovado um protesto de represa-lia contra o barbarismo da policia,que sem motivo justificado conservoupresos e incomunicavoie vurioe com-panheiros.

.Aos camaradas padeiros hipoteca-mos inteira solidariedade.

A Federação Operaria do Rio de ja-neiro vem dar fiel cumprimento a clau-suta determinada pela comissão organiza-dora c' esc Congresso e que se retere aoRclator!o historico desta Federação.

Si atendermos !Í elevada Impcrtenclaque deve ter um Relatorio duma Federa-ção, eerc infclizmcntc não pôde preen-chcr as formul:ls dum documento dessanatureza, pois a Falta de dados demon-strativos de ratos que se passaram desdeque se realizou o Primeiro Congressosão mais do que deficientes.

_Asstra, ao iniciar este nosso trabalho,nos nos apressamos a recomendar a essapreclara 'reunião que aconselhe ás orga-nizações aqui presentes que em seus mo-~imentos internos não olvidem o que ne-cessarle se tome para terem -arquivedosem boa ordem todos os documentos quese refiram aos fatos mais notaveis deSuas classes, e que selam bastante elu-cidatlvas as suas ates de reuntões e as-sembfô.as, contendo tudo o que de impor-rante nelas se passe, para Que anualmentesejam enviados ás Federações retetceíoedo movimento de cada úma classe.

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Dia :l dia mais progredia a nossa Fe-deracii.o e á nossa séde afluia 'um ele-\ado -numero de operarias quel reconhe-cendo (' valor do meio assoeiath'o, deze-Javam dar o seu apoio á cauza da eman-cipação do trabalhador.

Julgámo5 entiio oportuno fundar' pelaprimeira \'<:7. o Sindicato Opera rio de Ofi-cios Varias, para congregar os elemen~tos que ainda niio tivessem o seu sindiCato de oficio.

Em setembro de 1907 inicia-se uma se-rie <le conferencias de propag.and~ emvarios pontos desta cidade e para c;s.!f:m eram pedidos préviamen·te s:l!ões que\IOS for:tnl icntilmentc cedidos, tendo aeoncorrencia ás mesmas scmpre ec~idoá nOSS<1-espetativ.a.

ESlendemos essa propaganda á vizinhac:=Iade de Niteroi e :li vimos o nosso ten~tamen corcado do melhor ex.ito_