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The ubiquitous letter of forest | A letra ubíqua da floresta Sérgio Antônio Silva Maria Inês de Almeida Paula Cristina Pereira Silva

A letra ubíqua da floresta

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Sérgio Antônio Silva, Maria Inês de Almeida, Paula Cristina Pereira Silva

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Page 1: A letra ubíqua da floresta

The ubiquitous letter of forest | A letra ubíqua da florestaSérgio Antônio Silva Maria Inês de Almeida Paula Cristina Pereira Silva

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Context | ContextoIndigenous right to organize a multicultural education, bilingual (there are many indigenous languagesspoken in Brazil, although their relatively few speakers), with the Indians themselves forming and actingas teachers and school managers. Constitution of the Federative Republic of Brazil, 1988.

Direito indígena à organização de uma educação escolar multicultural, bilingue (são muitas as línguas indígenasfaladas no Brasil, embora sejam relativamente poucos os seus falantes), com os próprios índios se formando eatuando como professores e gestores das escolas. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

A new model for indigenous school, proposed by the Indians, is initiated with the support ofcommittees, public and private universities, ministries, secretariats.

Inicia-se um novo modelo de escola indígena, proposto pelos índios, com o apoio de comissões, universidades públicas e privadas, ministérios, secretarias.

Printing and publishing techniques become necessary at schools (the domain of logic on the other, forvarious purposes).

Necessária produção gráfico-editorial para as escolas (o domínio da lógica do outro, para fins diversos).

Research about typographical aspects in books published by indigenous teachers, whose villages aresituated in the state of Minas Gerais.

Investigação acerca de aspectos tipográficos em livros editados em cursos de formação de professores indígenascujas aldeias se encontram no estado de Minas Gerais.

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Indigenous groups in Minas GeraisEtnias indígenas em Minas Gerais

Figure 1 – Map with the location of indigenous villages in Minas Gerais.Source: Data of Associação Nacional de Ação Indigenista | ANAI, digital illustration by Paula Pereira.

Figura 1 – Mapa com a localização das aldeias indígenas em Minas Gerais.Fonte: Dados da Associação Nacional de Ação Indigenista – ANAI, ilustração digital por Paula Pereira.

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Há quatro etnias envolvidas com a educação escolar no estado de Minas Gerais, desde seu início:xacriabás, krenaks, pataxós e, finalmente, maxacalis, cujas edições são quase sempre bilingues.

Suas publicações compõem a chamada literatura indígena.

There are four ethnic groups involved with school education in the state of Minas Gerais, since its inception: xacriabás, krenaks, pataxós and finally maxacalis, whose editions are almost always bilingual. Their publications comprise the so-called indigenous literature.

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Research group Literaterras: writing, reading, translations. Grupo de pesquisa Literaterras: escrita, leitura, traduções.

Intercultural Formation Course for Indigenous Educators – FIEI | UFMG | FUNAI.Curso de Formação Intercultural de Educadores Indígenas – FIEI | UFMG | FUNAI.

Figure 2 – Indigenous students, future teachers.Source: Indigenous Collection | UFMG.

Archives and sources | Arquivos e fontes

Figure 2 – Alunos indígenas em formação, futuros professores.Fonte: Acervo Indígena da UFMG.

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Archives and sources | Arquivos e fontesFederal University of Minas Gerais | UFMG.Universidade Federal de Minas Gerais | UFMG.

Indigenous Collection – ACIND | UFMG, headquartered in the Special Collections section of theUniversity Library. Acervo Indígena – ACIND | UFMG, sediado no setor de Coleções Especiais da Biblioteca Universitária.

Figure 3 – Book covers produced in the Intercultural Training Courses for Indigenous Educators | UFMG, along with the research group Literaterras.Source: Indigenous Collection | UFMG.

Figure 3 – Capas de livros produzidos nos Cursos de Formação Intercultural de Educadores Indígenas da UFMG, juntamente com o grupo de pesquisa Literaterras.Fonte: Acervo Indígena da UFMG.

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Indigenous writing | Escrita indígena

once upon a time there was an animal called writing weshould necessarily find in the way; which could be said, first, the matrix of all animals; second, the array of plants and

third,

the array of all existing beings.

(LLANSOL, Causa amante).

For the indigenous people, the body of writing, our body, and the body of the earth are integrated, manyfold. This landscape is that it is written.

Figure 4 – Graphics of xacriabás.Source: Indigenous Collection | UFMG.

era uma vez uma animal chamado escrita, que devíamos,obrigatoriamente, encontrar no caminho; dir-se-ia, em primeiro, amatriz de todos os animais; em segundo, a matriz das plantas e,

em terceiro,

a matriz de todos os seres existentes.(LLANSOL, Causa amante).

Figura 4 – Grafismo dos índios xacriabás.Fonte: Acervo Indígena da UFMG.

Para os índios, o corpo da escrita, o corpo nosso, e o corpo da terra, se integram, multiplicadamente.Essa paisagem é que se escreve.

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The case of Sangama dos Piro: beyond the combination of straight lines and curves, for the indigenouspeople there is something mythic in writing. Peter Gow, who studies the case of Piro (people of eastern Peru), reminds us of the association of the act of reading Sangama (a type of pyro guess, that reads textsin the Spanish language without ever being literate in that language) with “shamanic use of ayahuasca hallucinogenic”, which, in turn, has to do with the visual manifestation of a healingpower, for there is“healing with ayahuasca’s appearance yona, ‘drawings’.” (GOW, 2010, p. 112).

Indigenous writing | Escrita indígena

O caso de Sangama dos Piro: para além da combinação de retas e curvas, aos índios há algo de mítico naescrita. Peter Gow, ao estudar um caso dos Piro (povo do Peru oriental), lembra-nos a associação do ato de leitura de Sangama (um tipo de adivinho piro, que lê textos em língua espanhola, sem jamais ter sido alfabetizado nessa língua) com “o uso xamãnico do alucinógeno ayahuasca”, que, por sua vez, tem a ver com a manifestação visual de um poder de cura, pois há, “na cura com ayahuasca a aparição de yona, ‘desenhos’.” (GOW, 2010, p. 112).

Thus, for his analysis of writing and reading Sangamaborrowed the paradigm of shamanic knowledge in order to explain the mechanics of this strange yet powerful means of communication. [...] Literacy and shamanism are two equally important forms ofknowledge that allow you to control the outside world: while literacy enables native handle their whitebosses and the state, shamans deal with the sources of illness in the river and forest. (GOW, 2010, p. 115).

Para sua análise da escrita e leitura Sangama tomou emprestado o paradigma do conhecimento xamânico a fim de explicar a mecânica desse estranho porém poderoso meio de comunicação. [...] A alfabetização e o xamanismo são duas formas igualmente importantes de conhecimento que permitem controlar o mundo exterior: enquanto a alfabetização permite aos nativos lidar com seus patrões brancos e com o Estado, os xamãs lidam com as fontes de enfermidade no rio e na floresta. (GOW, 2010, p. 115).

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Although in a different context that the pyro analyzed by Gow, we can note that maxacalis,xacriabás, pataxós, Krenaks and other people that have been struggling for the last two decades in order to consolidate their schools, also appropriate typography and its technologies (printed to digital) from their own categories of design – the spirit of the letters.

Indigenous writing

Embora num contexto diverso desse dos piro, analisado por Gow, observamos que os maxacalis, xacriabás, pataxós, krenaks e outros povos que há pelo menos duas décadas lutam para que se consolidem suas escolas apropriam-se da tipografia e suas tecnologias (do impresso ao digital) a partir de suas próprias categorias de desenho – o espírito das letras.

Escrita indígena

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Figure 5: Book cover Mõnâyxop ãg tux yõg - O livro que conta histórias de antigamente (1998).Source: Indigenous Collection | UFMG.

Indigenous editions | Edições indígenas

Figura 5 – Capa do livro Mõnâyxop ãg tux yõg - O livro que conta histórias de antigamente (1998).Fonte: Acervo Indígena da UFMG.

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Indigenous editions | Edições indígenas

Figure 6 – Pages of the book O machado e a abelha, by Werimehe and Kanátyo Pataxó (2005).Source: Indigenous Collection | UFMG.

Figura 6 – Páginas do livro O machado e a abelha, de Werimehe e Kanátyo Pataxó (2005).Fonte: Acervo Indígena da UFMG.

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The indigenous books usually glimpse a space where their lives, unique forms of natural existence, happen. Life in the village.

Os livros indígenas, de modo geral, deixam entrever um espaço onde suas vidas, formas de existência singulares, acontecem. A vida na aldeia.

A more intersemiotic translation constitutes the literary and editorial experience with the Indians.The iconicity is guaranteed by drawings, photographs, page configuration, layout.

Uma tradução mais propriamente intersemiótica constitui a experiência literária e editorial com os índios. A iconicidade é garantida pelos desenhos, fotografias, configuração das páginas, diagramação.

In graphic design works, however, we note the absence of new concepts, research and developmentin typography.

Nos projetos gráficos, entretanto, notamos a ausência de novos conceitos, pesquisa e desenvolvimento em tipografia.

Indigenous editions | Edições indígenas

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Typography in indigenous editionsTipografia nas edições indígenasReview of the literature concerning the printed goods for indigenous texts in Brazil.

Revisão da literatura concernente à produção tipográfica para textos indígenas no Brasil.

Stands out Kollontai Diniz, with the article “Notes on typography for native languages of Brazil”and an interview with Marina Garone Gravier, a researcher on typographical representation forindigenous languages in Mexico.

Destaca-se Kollontai Diniz, com o artigo “Notas sobre tipografias para línguas indígenas do Brasil” e umaentrevista feita a Marina Garone Gravier, pesquisadora da representação tipográfica para línguas indígenas no México.

Thesis: Contrast between claims of indigenous peoples for publications of high quality in theirlanguages, composed in proper fonts, and the lack of production of typefaces to meet such demand. Such lack, in turn, causes errors in the designs and indigenous issues, from the most basic ones(overlay of graphic signals, errors in spacing between letters, lack of uniformity, mixing of fonts,manual addition of diacritic signals) to the most conceptual (a cultural, anthropological issue).

Tese: Contraste entre a reivindicação dos povos indígenas por publicações de qualidade em suas línguas,compostas em fontes aptas a esse uso, e a falta de produção de tipografia para atender tal demanda. Falta esta que, por sua vez, causa erros nos projetos e nas edições indígenas, dos mais elementares (sobreposição de sinais gráficos, erros no espaço entre letras, falta de uniformidade, mistura de fontes, acréscimo manual de diacríticos) aos mais conceituais (a questão cultural, antropológica).

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Figure 7 – Example of printed text block in Xavante language.Source: Diniz (2007).

Figura 7 – Exemplo de bloco de texto impresso em língua xavante.Fonte: Diniz (2007).

Figure 8 – Example of printed text block in Macuxi language.Source: Diniz (2007).

Figura 8 – Exemplo de bloco de texto impresso em língua macuxi.Fonte: Diniz (2007).

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Graphic design (as a discipline): intercultural exchange, tools that ensure quality and fidelity to the projects developed with indigenous, always attentive “to the wisdom, the cultural wealth, the huge diversity of indigenous peoples.” (Diniz, 2007, p. 45th).

Figure 9 – Example of printed text block from the book Povo metuktire.Source: Indigenous Collection | UFMG.

Design gráfico (como disciplina): troca intercultural, ferramentas que garantam a qualidade e fidelidade aos projetos elaborados com indígenas, com atenção “à sabedoria, à riqueza cultural, à enorme diversidade das populações indígenas”. (Diniz, 2007, p. 45).

Figura 9 – Exemplo de bloco de texto do livro Povo metuktire.Fonte: Acervo Indígena da UFMG.

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Multi-script typography with indigenous languagesTipografia multiescrita com aplicação a línguas indígenas

Figure 10 – Font Brasílica.Source: PDF RafaelDietzsch_Brasilica_Specimen.Figura 10 – Fonte Brasílica.Fonte: PDF RafaelDietzsch_Brasilica_Specimen.

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Rafael Dietzsch, in 2012, presents Brasílica typeface, one of the results of his dissertation(University of Reading).

Rafael Dietzsch, em 2012, dá a ver a tipografia Brasílica, um dos resultados de seu mestrado(University of Reading).

Solutions for use in indigenous languages.

Soluções para uso em línguas indígenas.

Brasílica: beautiful design,

very well finished, in which one

recognizes the “quality filter”

(Gerry Leonidas).

Brasílica:belo desenho,

muito bem acabado, em que se

reconhece o “filtro de qualidade”

(Gerry Leonidas).

Multi-script typography with indigenous languagesTipografia multiescrita com aplicação a línguas indígenas

Page 18: A letra ubíqua da floresta

Maxacali typography | Tipografia maxacaliGoal: Typography as intercultural exchange: the indigenous who are involved with schooling have collectively produced (involving teams of monitors, technical and university teachers) booklets, books, films and websites for their schools and villages. So they are in dialogue with the world oftypography. This dialogue should be intensified, particularly within the typographic creation.

Meta: Tipografia como troca intercultural: os índios envolvidos com a educação escolar têm produzido,coletivamente, junto a equipes de monitores, técnicos e professores universitários, cartilhas, livros, filmese sites para suas escolas e aldeias. Resta-lhes o investimento em projetos tipográficos próprios.

Figura 11 - Teacher Ticunas in painting class, the course promoted by the Organization of Bilingual Teachers Ticunas (Amazonas).Source: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (2000).

Figura 11 – Professor Ticuna em aula de pintura, no curso promovido pela Organização dos Professores Ticuna Bilíngües (Amazonas).Fonte: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (2000).

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Figure 13 – Ashefö Tiriyó and his wife at home, Mission Tiriyó Village, Tumucumaque Indigenous Park (Pará).Source: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (1998).

Figura 13 – Ashefö Tiriyó e sua esposa, em sua casa, Aldeia da Missão Tiriyó, Parque Indígena do Tumucumaque (Pará).Fonte: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (1998).

Figure 12 – Course Teaching Indigenous Ticunas Village Philadelphia, Benjamin Constant (Amazonas).Source: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (1999).

Figura 12 – Curso de Magistério Indígena Ticuna, AldeiaFiladélfia, Benjamin Constant (Amazonas).Fonte: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (1999).

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Figure 15 – Yanomami teacher in a meeting of the Comission of Indigenous Teachers of Amazonas, Roraima and Acre.Source: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (1996).

Figura 15 – Professor Yanomami numa reunião da Comissãode Professores Indígenas do Amazonas, Roraima e Acre.Fonte: Luís Donisete B. Grupioni/Iepé (1996).

Figure 14 – Course Teaching Indigenous Ticunas Village Philadelphia, Benjamin Constant (Amazonas).Source: Jussara Gomes Gruber / OGPTB (2001).

Figura 14 – Curso de Magistério Indígena Ticuna, Aldeia Filadélfia, Benjamin Constant (Amazonas).Fonte: Jussara Gomes Gruber/OGPTB (2001).

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Typographyin its philosophical, historical,

technical and social totality.

(MANDEL, 2011, p. 185)

“”

A tipografia dentro de sua totalidade filosófica,

histórica, social e técnica.

(MANDEL, 2011, p. 185).

“”

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Thank you for your attentionObrigado pela atenção

Page 23: A letra ubíqua da floresta

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References

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About the authors | Sobre os autores

Sérgio Antônio SilvaPhD in Literary Studies by the Federal University of Minas Gerais – UFMG, post-doct in course atUniversidade Nova de Lisboa. Professor in the Post-Graduation Programme of the State University of Minas Gerais – UEMG. Coordinator of the research group Grafia: estudos da escrita. The author thanks the support of FAPEMIG, CAPES and PPGD/[email protected]

Doutor em Letras: Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor doPrograma de Pós-Graduação em Design da Universidade do Estado de Minas Gerais. Coordenadordo grupo de pesquisa Grafia: estudos da escrita. O autor agradece o apoio da FAPEMIG, da CAPES e do PPGD/UEMG, para a realização e apresentação deste trabalho.

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About the authors | Sobre os autores

Maria Inês de AlmeidaPhD in Comunication e Semiotics by PUC São Paulo; post-doct in Social Anthropology (FederalUniversity of Rio de Janeiro / National Museum). Professor at the Federal University of Minas Gerais, experienced in the fields of Arts and Education, works mainly on the following themes: edition,indigenous literatures, indigenous and intercultural education, [email protected]

Paula Cristina Pereira SilvaHolds a Bachelor in Environments Design by the State University of Minas Gerais and is presently studying Graphic Design Gráfico in the same institution. The author thanks the support of [email protected]

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; realizou pós-doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRJ, no Museu Nacional.Professora da Universidade Federal de Minas Gerais, com experiência nas áreas de Letras e Educação, atua principalmente nos seguintes temas: edição, literaturas indígenas, educação indígena e intercultural, tradução.

Bacharel em Design de Ambientes pela Universidade do Estado de Minas Gerais e estudante de Design Gráfico nessa mesma universidade. A autora agradece o apoio da FAPEMIG, para a realização deste trabalho.