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A IMPORTÂNCIA DA PARCERIA NA ADMINISTRAÇÃO DA CADEIA DE
ABASTECIMENTO
Douglas M. Lambert, Ph.D.Raymond E. Mason Professor of Transportation and Logistics
The Ohio State Universityand
Prime F. Osborn III Eminent Scholar Chair in Transportation and LogisticsUniversity of North Florida
A IMPORTÂNCIA DAS PARCERIAS
“Ser um bom parceiro tornou-se um ativoimportante na empresa... Na economiaglobal, a habilidade bem desenvolvida de criar e sustentar colaborações frutíferas dá àempresa um apoio competitivo importante.”
Rosabeth Moss Kanter, HBR, July-August, 1994
Parceria é um relacionamento comercial “sob
medida”, com base em confiança mútua, abertura,
riscos e recompensas compartilhados que
proporciona uma vantagem competitiva estratégica,
resultando em um desempenho melhor do que seria
possível individualmente.
PARCERIAS - DEFINIÇÃO
Alcance daMão
Tipo I
Parcerias
Tipos de Relacionamento
JointVentures
IntegraçãoVertical
Tipo IIITipo II
� Ganhar vantagens de integração vertical e ao mesmo tempo manter independência organizacional
� Tirar vantagem da melhor especialização do ramo
� Atingir melhorias em serviço
� Ganhar eficiências operacionais
� Reagir à concorrência
Por que Fazer Parcerias?
� Parcerias custam caro na implementação
� Nem todos os relacionamentos devem ser parcerias
� Estratégia de parceria deve ser subordinada àestratégia corporativa como um todo
� O Modelo de Processo de Parceria desenvolvido pelo The International Center for CompetitiveExcellence é uma ferramenta para criar e administrar parcerias
Estratégias de Parcerias
� Abordagem de “case”
� Focado em empresas-membro
� Grande âmbito de relacionamentos no canal
� Varejista-fabricante
� Prestador de Serviço
� Fornecedor-Cliente
� Transportadora-Remetente
Criação do Modelo
AT&T Network Systems e Panalpina por serviços de
frete de equipamentos de telecomunicação para o mercado
sul-americano
UPS e a Manufacturer pela distribuição nacional de
produtos industriais.
McDonald's e Martin-Brower pela distribuição de
produtos e materiais para lojas próprias e franqueadas.
McDonald’s e OSI pelo fornecimento de bifes de
hambúrguer a distribuidores.
McDonald's e Coca-Cola pelo fornecimento de bebidas
aos restaurantes McDonald’s.
Xerox e Ryder pela entrega, instalação e retirada de
copiadoras.
Xerox e Ryder pelos serviços de transporte (recebimento)
às fábricas Xerox
Whirlpool e ERX pela armazenagem e distribuição de
eletrodomésticos Whirlpool em seis de oito pontos da
Quality Express
Whirlpool e KP Logistics pela armazenagem e distribuição de
eletrodomésticos Whirlpool em um dos oito pontos da Quality
Express
Whirlpool e TRMTI (Leaseway) pela armazenagem e
distribuição de eletrodomésticos Whirlpool a revendedores em
um dos oito pontos da Quality Express.
3M e Yellow Freight por serviços de transporte LTL
(expedição).
Target e 3M- sete relacionamentos distintos envolvendo as
duas corporações e seis divisões 3M que vendem a seis
departamentos da Target.
Goodyear e Yellow Freight pela expedição de pneus.
Goodyear e Sea-Land Services por transporte marítimo.
Texas Instruments e Photronics pelo fornecimento de um
componente crítico.
CSX e Allied Signal por serviços de logística.
Exemplos de Relacionamento
O Modelo de Parceria
Razões que estimulama parceria
Facilitadores Fatores ambientais de a-poio que promovem ocrescimento da parceria
ComponentesAtividades e processos conjuntos que criam
e sustentam a parceria
ResultadosAté que ponto o desempenho
atende expectativas
Feedback para:
Motivadoresdefinem expec-tativas de re-sultados
Decisão decriar ou ajustara parceria
�
�
�
ComponentesMotivadoresFacilitadores
Motivadores
� Razões que estimulam a parceria
� Expectativas de benefícios com a expansão de um relacionamento
� Melhorias na eficiência de ativos e custos
� Melhorias no serviço ao cliente
� Vantagem de marketing aumentada
� Crescimento/estabilidade em lucros
� Quanto mais fortes os motivadores, mais chance de sucesso na parceria
Motivadores da Parceria
Motivadores
� Expectativa de retorno com a integração do relacionamento
� Quatro motivadores básicos, cada um classificado em uma escala de 5 pontos
� Vantagem competitiva - se sustentável, adiciona um ponto para o motivador
� Os motivadores devem ser computados separadamente por cada empresa
Exemplo: O McDonald’s baixou seus custos de canais fazendo parceria com umdistribuidor
Os “acionadores” são fatores estratégicos que resultam em vantagem competitiva e que ajudam a determinar o nível adequado de um relacionamento comercial. Para cada motivador, faça um círculo no número que reflete a probabilidade de sua empresa, de maneira realista, conquistar um benefício se formar um relacionamento mais estreito.
AVALIAÇÃO DE ACIONADORES
ProbabilidadeSem chance Certeza
EFICIÊNCIA DE ATIVOS E CUSTOS 0% 25% 50% 75% 100%
1. Qual é a possibilidade de que esse relacionamento reduzirá substan-cialmente os custos de canal ou melhorará a utilização de ativos?
- economias em custos de produtos- economias em custos de distribuição e manuseio- economias em custos de embalagem e de manuseio de informações- eficiências gerenciais- ativos para o relacionamento
Se Você marcou as eficiências na área sombreada, e se a vantagem competitiva é sustentável ou permite que sua empresa atinja o benchmarkpadrão em sua indústria, faça um círculo no 1 à direita
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1
1
ProbabilidadeSem chance Certeza
EFICIÊNCIA DE ATIVOS/CUSTOS 0% 25% 50% 75% 100%2 3 4 5
1
1
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Se Você marcou as eficiências dentro da área sombreada e se trata de uma vantagem competitiva sustentável ou ou permite sua empresa a atingir o padrão de benchmark na indústria, faça um círculo no “1”àdireita.
Os “acionadores” são fatores estratégicos que resultam em vantagem competitiva e que ajudam a determinar o nível adequado de um relacionamento comercial. Para cada motivador, faça um círculo no número que reflete a probabilidade de sua empresa, de maneira realista, conquistar um benefício se formar um relacionamento mais estreito.
1. Qual é a possibilidade de que esse relacionamento reduzirá substan-cialmente os custos de canal ou melhorará a utilização de ativos?
AVALIAÇÃO DE ACIONADORES
Exemplo: A Whirlpool criou a Quality Express, uma parceria Tipo III com uma joint venture entre uma transportadora e uma armazenadorapara melhorar o serviço.
ProbabilidadeSem chance Certeza
SERVIÇO AO CLIENTE 0% 25% 50% 75% 100%
2. Qual é a probabilidade de que esse relacionamento reduza substan-cialmente os níveis de serviço conforme percebido pelo cliente?
-melhoria na pontualidade da entrega-melhoria na localização da carga-processamento de pedidos sem papel-entrega de pedidos sem erros-ciclo de pedido menor-melhoria no percentual de itens atendidos-resultados de pesquisas junto ao cliente-melhorias no processo
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1
32
Se Você marcou serviço ao cliente dentro da área sombreada e se trata de uma vantagem competitiva sustentável ou ou permite sua empresa a atingiro padrão de benchmark na indústria, faça um círculo no “1”à direita.
AVALIAÇÃO DE ACIONADORES
Avaliação de Acionadores
ProbabilidadeSem Chance Certeza
SERVIÇO AO CLIENTE 0% 25% 50% 75% 100%1 4 5
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2. Qual é a probabilidade de que esse relacionamento reduza substan-
cialmente os níveis de serviço conforme medido pelo cliente?
Se Você marcou serviço ao cliente dentro da área sombreada e se trata de uma vantagem competitiva sustentável ou ou permite suaempresa a atingir o padrão de benchmark na indústria, faça um círculono “1”à direita.
Exemplo: aTarget fez parceria com a 3M para obter um apoio especial naembalagem e na promoção
AVALIAÇÃO DE ACIONADORES
ProbabilidadeSem chance Certeza
VANTAGEM DE MARKETING 0% 25% 50% 75% 100%
3. Qual a probabilidade de que esse relacionamento levará auma substancial vantagem de marketing?
-nova entrada no mercado-promoção (propaganda e promoção em conjunto-preço (vantagem de preços mais baixos)-produto (inovação de produto com desenvolvimento conjunto, oports. de marca-local (cobertura geográfica maior, saturação de mercado-acesso a tecnologia-potencial para inovação
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1Se Você marcou vantagem de marketing dentro da área sombreada e se trata de umavantagem competitiva sustentável ou ou permite sua empresa a atingir o padrão de benchmark na indústria, faça um círculo no “1”à direita.
ProbabilidadeSem Chance Certeza0% 25% 50% 75% 100%1 2 3 4 5
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VANTAGEM DE MARKETING
3. Qual a probabilidade de que esse relacionamento levará auma substancial vantagem de marketing?
Se Você marcou vantagem de marketing dentro da área sombreada e se trata de umavantagem competitiva sustentável ou ou permite sua empresa a atingir o padrão de benchmark na indústria, faça um círculo no “1”à direita.
Avaliação de Acionadores
Exemplo: Comprometimento de volume a longo prazo são comuns em parcerias
AVALIAÇÃO DE ACIONADORES
ProbabilidadeSem Chance Certain
ESTABILIDADE/CRESCIMENTO DE LUCROS 0% 25% 50% 75% 100%
4. Qual é a probabilidade de que esse relacionamento resultaráem um aumento de lucros ou redução em sua variabilidade?
-crescimento-nivelamento cíclico-nivelamento sazonal-estabilidade de fatia de mercado-volume de vendas-garantia de fornecimento
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1Se Você marcou estabilidade/crescimento de lucros dentro da área sombreada e se trata de uma vantagem competitiva sustentável ou ou permite sua empresa a atingir o padrão de benchmark na indústria, faça um círculo no “1” à direita.
Avaliação de Acionadores
ProbabilidadeSem Chance Certeza0% 25% 50% 75% 100%1 2 3 4 5
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ESTABILIDADE/CRESCIMENTO DE LUCROS
4. Qual é a probabilidade de que esse relacionamento resultaráem um aumento de lucros ou redução em sua variabilidade?
Se Você marcou estabilidade/crescimento de lucros dentro da áreasombreada e se trata de uma vantagem competitiva sustentável ou oupermite sua empresa a atingir o padrão de benchmark na indústria, façaum círculo no “1”à direita.
� Fatores que aumentam a possibilidade de sucesso na parceria
� Condições ambientais favoráveis
� Facilitadores possíveis em todos os relacionamentos:
� Compatibilidade corporativa
� Filosofia e técnicas gerenciais compatíveis
� Uma forte perspectiva de mutualidade
� Semelhança entre os dois lados
Facilitadores da Parceria
� Outros facilitadores que podem estar presentes e fortalecer a possibilidade de sucesso:
� Concorrentes em comum
� Proximidade física
� Potencial para exclusividade
� Experiência anterior de relacionamento
� Usuários em comum
� Quanto mais facilitadores, maior a chance de sucesso.
Facilitadores da Parceria
Facilitadores
� Medem o nível de apoio do meio-ambiente
� Quatro facilitadores básicos medidos em uma escala de cinco pontos
� Cinco outros facilitadores classificados como Sim (1 ponto) ou Não (0 pontos)
� Facilitadores devem ser classificados em conjunto pelas duas empresas
AVALIAÇÃO DE FACILITADORES
Exemplo: Os objetivos da cultura e dos negócios devem combinar.
“Facilitadores” são fatores que geram um ambiente de apoio ao crescimento a manutenção da parceria. Para cada facilitador, indique a probabilidade de ser um fator nesse relacionamento, circulando um número.
ProbabilidadeSem Chance Certeza
COMPATIBILIDADE CORPORATIVA 0% 25% 50% 75% 100%
1. Qual é a probabilidade de as duas empresas combinarem bem em termos de:
(a) CULTURA?-Ambas valorizam a honestidade-Constância de propósito-Funcionários considerados ativos de longo prazo-Grupos de interesse externos considerados importantes
(b) NEGÓCIOS?-Planos e objetivos estratégicos consistentes-Compromisso com idéias da parceria-Desejo de mudar
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AVALIAÇÃO DE FACILITADORES
Exemplo: O McDonald’s e a Coca-Cola têm métodos operacionais e valores similares.
ProbabilidadeSem Chance Certeza
FILOSOFIA E TÉCNICAS GERENCIAIS 0% 25% 50% 75% 100%2. Qual é a probabilidade de que as filosofias e técnicas gerenciais
das duas empresas combinarão sem problemas?-Estrutura organizacional-Uso do TQM-Gau de suporte da cúpula-Tipos de motivação utilizadas-Importância do trabalho em equipe-Atitude em relação à “urgências"-Grau de delegação de poderes a funcionários
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Exemplo: “Você tem que estar disposto a renunciar à sua própria identidade.”Representante da ERX
“Uma parceria deve beneficiar ambas as partes.”Representante daWhirlpool
AVALIAÇÃO DE FACILITADORES
ProbabilidadeSem Chance Certeza
MUTUALIDADE 0% 25% 50% 75% 100%
3. Qual é a probabilidade de que ambas as partes tenham as habilidadese predisposição necessárias para desenvolver esse relacionamento?
O corpo gerencial é hábil em:-raciocínio e ação bilaterais-enxergar sob a perspectiva da outra empresa-expressar metas e compartuilhar expectativas-visão a longo prazo-respeito mútuo
O corpo gerencial está disposto a:-compartilhar informações financeiras-integrar sistemas
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Exemplo: O McDonald’s e a Coca-Cola são individualmente a empresa número um em suas respectivas indústrias
ProbabilidadeSem Chance Certeza
SIMETRIA 0% 25% 50% 75% 100%
4. Qual é a probablilidade de semelhança entre as partes nos seguintes fatoresimportantes que afetarão o sucesso do relacionamento:-Porte relativo em termos de vendas-Fatia de mercado relativa em seus respectivos ramos de atuação-Solidez financeira-Produtividade
-Imagem/reputação de marcas
-Sofisticação tecnológica
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AVALIAÇÃO DE FACILITADORES
FATORES ADICIONAIS (PONTOS BÔNUS) Sim Não5. Há concorrentes em comum que favorecem a união de seus esforços?
Sim Não6. Os principais recursos humanos das duas empresas estão próximos?
7. Existe uma disposição de lidar com exclusividade com o parceiro? Sim Não
1 0
1 0
1 0
8. As duas partes têm experiência anterior com parcerias de sucesso? Sim Não
1 0
9. As duas partes possuem um usuário final altamente valorizado? Sim Não
1 0
AVALIAÇÃO DE FACILITADORES
PONTOS MOTIVADORES
8-11 Pontos 12-15 Pontos 16-24 Pontos
8-11Pontos
Alcance daMão
Tipo I Tipo II
FACILITADORESPONTOS
12-15Pontos
Tipo I Tipo II Tipo III
16-25Pontos
Tipo II Tipo III Tipo III
Matriz de Propensão à Parceria
A força dos motivadores e facilitadores indica o tipo de parceria
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Alcance daMão
Type I Type II Type III
Percentual de Relacionamento por tipo
Proporção de Fornecedores / Clientes Críticos po
Tipo de Relacionamento
Guia de Segmentação de Relaccionamento
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Type I Type II Type III
Estratégico
Alto
Médio
Baixo
Alcance daMão
� O tipo é determinado com base nos motivadores e facilitadores
� A decisão é tomada em nível de implementação de cada componente
� Os componentes devem ser colocados em ordem de importância para a implementação.
� Deve ser estabelecido um calendário para implementação
Implementando a Parceria
Alcance da Mão Parceria Tipo I Parceria Tipo II Parceria Tipo III
Componentes daparceria estão ausentes
Predominância de compo-nentes nível inferior
Predominância de compo-nentes nível médio
Predominância de compo-nentes nível superior
� Elementos gerenciais controláveis de uma parceria
� Parcerias normalmente incluem os seguintes elementos ou componentes
» Planejamento
» Controles operacionais conjuntos
» Comunicações
» Riscos/recompensas compartilhados
» Confiança e comprometimento
» Estilo do contrato
» Escopo ampliado
» Investimento financeiro
Componentes da Parceria
Componente daParceria
Baixo Médio Alto
PLANEJAMENTO • Estilo • Ad-hoc • Escala regular • Sistemático: ad-hoc e escalonado
• Nível • Foco em projetosou tarefas
• Foco no processo • Foco norelacionamento
• Conteúdo • Compartilhaplanos existentes
• Realizado juntos,eliminando confli-tos em estratégia
• Realizado juntos eem níveis múlti-plos, inclusive cú-pula; objetivo mes-clar estratégias;cada um participano plano do outro
CONTROLESOPERACIONAISEM CONJUNTO
• Medição • Parâmetros dedesempenhodesenvolvidos comindependência;resultadoscompartilhados
• Parâmetros desen-volvidos em con-junto e comparti-lhados; foco norelacionamento edesempenhomútuo
• Parâmetros desen-volvidos e compar-tilhados em con-junto; focado norelacionamento edesempenhomútuo
• Capacidade defazer mudanças
• Cada um podesugerir mudançasao outro
• Cada um podefazer mudanças nosistema do outroapós obteraprovação
• Cada um podefazer mudanças nosistema do outrosem obteraprovação
COMUNICAÇÕES NÃO-ROTINEIRA • Muito limitadas, sóem situaçõescríticas a nível detarefa ou projeto
• Maior regulari-dade, em váriosníveis; geralmen-te aberta e honesta
• Planejado comoparte do relaciona-mento; em todosos níveis; elogios ecríticas; os doisfalam a mesmalíngua
DIA-A-DIA• Organização
• Ad-hoc, entrepessoas
• Número limitadode comunicaçõespré-estabelecidas;alguma rotina
• Método sistema-tizado de comuni-cação; manual oueletrônico; siste-mas de comunica-ção interligados
• Equilíbrio • Basicamente “viaúnica”
• “Duas vias”, porémdesequilibrado
• Fluxo decomunicaçãoequilibrada “duasvias”
• Eletrônicas • Uso de sistemasindividuais
• Modificaçãoconjunta desistemasindividuais
• Criação conjuntade comunicaçõeseletrônicas sobmedida
COMPARTILHARRISCOS/RECOMPENSAS
• Tolerância deperda
• Pouca tolerânciade perda
• Alguma tolerânciaa perda de curtoprazo
• Alta tolerância aperda de curtoprazo
• Compromisso peloganho
• Desejo limitado deajudar o outro
• Disposição deajudar o outro aganhar
• Desejo de ajudar ooutro a ganhar
• Compromisso como que é justo
• “Justiça” avaliadapela transação
• “Justiça” acompa-nhada ano a ano
• “Justiça” medidano decorrer do
NÍVEIS DE COMPONENTESDE PARCERIAS
Componente daParceria
Baixo Médio Alto
CONFIANÇA ECOMPROMISSO
• Confiança • Limitada à crençaque cada parceirodesempenharácom honestidade eética
• Parceiro tem maisconfiança que osoutros; visto comofornecedor“favorito”
• Existe confiançatotal e implícita;não tem que serconquistada
• Compromisso como sucesso mútuo
• Compromisso decada um é relativoa uma transaçãoou projeto;confiança tem queser reconquistada
• Compromisso écom relacio-namento de longoprazo
• Compromisso écom o sucesso dooutro a longoprazo; compro-misso está emtodas as funções eníveis em ambosos parceiros
ESTILO DOCONTRATO
• Duração • Curta • Mais longa • Contratos são emtermos gerais econtínuos; ou orelacionamento éum “acordo decavalheiros”
• Cobertura • Contratos sãoespecíficos
• Contratos sãogerais
• Contrato nãoespecifica deveresou responsabilida-des; apenasdelineia a filosofiabásica que orientao relacionamento
ESCOPO • Parcela • Atividade daparceria representauma parcela muitopequena dosnegócios para cadaparceiro
• Atividade repre-senta uma parcelamodesta dosnegócios para aomenos uma parte
• Atividades cober-tas pelo relaciona-mento representamnegócios significa-tivos para ambos
• Valor Agregado • Relacionamentorepresenta um oualgumas etapas devalor agregado
• Funções múltiplas,unidadesenvolvidas norelacionamento
• Funções múltiplas,unidades envolvi-das; parceria emtodos os níveis deambos parceiros
• Atividades críticas • Somenteatividades poucoimportantes para osucesso do outro
• Atividadesimportantes para osucesso de ambosestão incluídas
• Atividades críticaspara o sucesso deambos estãoincluídas
INVESTIMENTO • Financeiro • Poucoinvestimento deambas as partes;ativos de poucovalor em conjunto
• Alguns ativos dealto valor, depropriedadeconjunta
• Pode existirinvestimento deacionistas
• Tecnologia • Não há desenvol-vimento conjuntode produtos /tecnologia
• Alguma iniciativaconjunta de designe planejamento deP&D
• Bastante desenvol-vimento conjunto;muita atividadeP&D conjunta
• Pessoal • Troca limitadaentre pessoal
• Bastante trocaentre pessoal
• Participação nadiretoria do outro
NÍVEIS DE COMPONENTESDE PARCERIAS
� Fatores que refletem o desempenho da parceria
� Resultados genéricos incluem:» Resultados de desempenho global
� Melhoria nos lucros
� Nivelamento da lucratividade com o passar do tempo
» Resultados de processos� Melhorias no serviço
� Custos reduzidos
» Vantagem competitiva� Posicionamento
� Fatia
� Conhecimento
Resultados da Parceria
� Nem todas as parcerias são iguais
� Componentes podem ser executados e administrados em níveis diferentes
� A combinação de motivadores e facilitadores determinam o nível da parceria
� Há três níveis de parceria:» Tipo I - componentes presentes em nível inferior
» Tipo II - componentes presentes em nível médio
» Tipo III- componentes presentes em nível superior
Implementando Parcerias
� As parcerias não são pertinentes em todas as situações
� As orientações gerais servem para determinar se uma parceria é pertinente
� Ambientes diferentes exigem parcerias diferentes
� A parceria pertinente pode melhorar o desempenho nas duas empresas
Parcerias - Resumo
Usos do Modelo de Parceria
� Avaliar uma nova parceria em potencial
� Analisar a carteira de relacionamentos
� Diagnosticar relacionamentos
� Revisar a administração dos relacionamentos
Pontos a Observar ao Trabalhar o Modelo
� As pessoas tendem a querer um relacionamento Tipo III.
� O pessoal de marketing e vendas no lado do abastecimento tendem a avaliar a situação positivamente.
� Em um relacionamento constante, os envolvidos na rotina operacional tendem a uma avaliação mais baixa do que a gerência
O USO ESTRATÉGICO DA LOGÍSTICA PARA GANHAR VANTAGEM
COMPETITIVA
Douglas M. Lambert, Ph.D.Raymond E. Mason Professor of Transportation and Logistics
The Ohio State Universityand
Prime F. Osborn III Eminent Scholar Chair in Transportation and LogisticsUniversity of North Florida
Pro
cessos
de Neg
óciosda
Cad
eiade Abastecimen
to
Conexão 1Fornecedo
r
Conexão 2Fornecedor
SUPPLY CHAIN MANAGEMENTIntegração a Gerenciamento de Processos Através da Cadeia de Abastecimento
LogísticaCompras Marketing & Vendas
R&D
Cliente
Consumidor/UsuárioFinal
GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM CLIENTES
GERENCIAMENTO DO SERVIÇO AO CLIENTE
ADMINISTRAÇÃO DA DEMANDA
ATENDIMENTO DE PEDIDOS
GERENCIAMENTO DO FLUXO DE PRODUÇÃO
COMPRAS
DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
FATURAMENTO
Produção Finanças
Fabricante
Fluxo de Informação
Source: Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper, Janus D. Pagh, “Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities”, The International Journal of Logistics Management, Vol. 9, No. 2, 1998, p. 2.
FLUXO DO PRODUTO
COMPONENTES DE CUSTOS LOGÍSTICOS 1998
Source: Adapted from Robert V. Delaney, “Ninth Annual State of Logistics Report,” press conference remarks to the National Press Club, Washington, D.C. (June, 1999)
Total Custos Logísticos ($862 Billhões)
Outros Custos0.6%
Administração de Pedidos3.9%
Custos de Armazenagem
8%
Frete Ferroviário3.9%
Frete Marítimo2.8%
Frete Agenciadores0.7%
Oleodutos1.0%
Frete Aéreo2.7%
Custo de Inventário29.2% Frete Rodoviário
47.3%
CUSTOS LOGÍSTICOS DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO COMPARADOS COM
PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB)
Source: Adapted from Robert V. Delaney, “Ninth Annual State of Logistics Report,” press conference remarks to the National Press Club, Washington, D.C. (June, 1999)
Ano
PNB $Trilhõe
s
Valor de Todo Inventário Negócio
$Bilhões
Custo Inventário
%
Custo Inventário Bilhões (% PNB)
Custo de Transportes Bilhões (% PNB)
Custo Total
$Bilhões% de PNB
1981 3.12 769 34.7% 267 (7.3%) 228 (7.3%) 515 16.5%
1986 4.42 866 25.6% 222 (5.0%) 281 (6.4%) 523 11.8%
1991 5.92 1060 24.9% 264 (4.5%) 355 (6.0%) 644 10.9%
1997 8.11 1330 24.5% 326 (4.0%) 503 (6.2%) 862 10.6%
1998 8.51 1368 24.5% 334 (3.9%) 529 (6.2%) 898 10.6%
Considerações
� A Globalização da Indústria
� O Impacto de Novos Conceitos de Fabricação
� Administração Estratégica de Prazo de Entrega
� Mudanças nos Canais de Distribuição
� A Explosão do Serviço ao Cliente
� O Movimento em Direção à IntegraçãoOrganizacional
Produto
Preço
Objetivo do Marketing:
Objetivo da Logística:
Alocar recursos ao ccomposto de marketing de modo a maximizar o lucro da empresa a longo prazo.
Promoção
LocalNíveis de Serviço
ao Cliente
Custos de ManterEstoques
Custos de Transporte
Custos de Armazenagem
Custos deProcessamento
e Informações de Pedidos
Custos do Lotede Produção
Logís
tica
Mar
keting
TROCAS COMPENSATÓRIAS DE CUSTOS MARKETING E LOGÍSTICA
Minimizar os custos totais dados os objetivos de serviço ao cliente onde custos totais = Custos de Transporte+ Custos de Armazenagm + Custos de Processamneto e Informações de Pedidos + Custos do Lote de Produção + Custos de Manter Estoques.
SERVIÇO AO CLIENTE
O serviço ao cliente é o produto do
sistema logístico e a determinação
da estratégia de serviço ao cliente é
o ponto de partida do projeto do
sistema logístico.
RELAÇÃO ENTRE INVESTIMENTO EM ESTOQUES E NÍVEIS DE SERVIÇOS AO CLIENTE
75 84.1 90.3 94.5 97.799.9 100
675
728
780
850
1025
Percentual Serviço
Inve
stim
ento
em E
stoq
ues
-Unidad
es
ESTRATÉGIA LOGÍSTICA INTEGRADA ÀADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES E SERVIÇOS AO
CLIENTE
Douglas M. Lambert, Ph.D.
Raymond E. Mason Professor of Transportation and Logistics
The Ohio State University
e
Prime F. Osborn III Eminent Scholar Chair in Transportation and Logistics
University of North Florida
� Inclui o custo financeiro de manterestoque, nos relatórios de resultado, segmentado por produto, cliente e região, etc.
� Implementa programa de redução do tempo de atendimento aos pedidos
� Leva em consideração a perspectiva da cadeia de suprimento
Estratégia Logística para Integrar Estoque e Serviço ao Consumidor
O sistema de contabilidade da empresa deve ser capaz de dar informações para respostas
a perguntas como:� Qual o impacto dos custos da logística na contribuição por produto, por
cliente, por canal, por vendedor?
� Quais são os custos de proporcionar níveis de serviço ao cliente?
� Qual o nível ótimo de estoques?
� Qual “mix” de meios de transporte/transportadoras deve ser usado?
� Quantos armazéns devem ser usados em campo e qual a sua localização?
� Quantas partidas de produtos são necessárias e que fábricas serão utilizadas para produzir cada produto?
� Até que ponto o sistema de processamento de pedidos deve ser automatizado?
A BUSCA DESESPERADA POR ALOCAÇÕES ARBITRÁRIAS
=Uma manifestaçãao geral e inteernalizada de que todos os custosdevem ser totalmente alocados em uma parte/segmento da empresa
Basicamente, representa a filosofia de locação “põe no rico”ou “aqui dá”.
A maioria dessas alocações arbitrárias representa custosdiscricionários, determinados por políticas da diretoria - NÃO por resultados de vendas.
O recurso édedicado a uma linhaespecíficade produtos?
Colocar no“pool”decontribuição
Alocar noSegmento Adequado
Variável
Não-variável
Indireto
NÃO
NÃO
SIM
SIM
ATRIBUINDO CUSTOS A SEGMENTOS
O custo dependedo volumeunitário?
Alocar noSegmento Adequado
LUCRATIVIDADE POR TIPO DE CONTA:UMA ABORDAGEM DE CONTRIBUIÇÃO ($000)
VendasMenos descontos, devoluções e concessões
Vendas LíquidasCusto de mercadorias vendidas (indiretos de fabric.)
Contribuição da produçãoCustos variáveis de venda e distribuiçãoComissões de vendasCustos de TransportesManuseio - armazémCusto de processamento de pedidosRessarcimento de investimentos em contas a receber
Margem de contribuiçãoCustos não variáveis de alocação
(custos específicos do segmento duranteo exercício)Promoções de vendasPropagandaDevedores duvidosos Prateleiras para displaysCustos de manter estoques
Margem controlável do segmento
Quociente/margem controlável do segmento / vendas
Nota: Esta abordagem pode ser mudadea para incluir ressarcimento por ativos utilizados em cada um dos segmentosm bem como deduçãopela depreciação desses ativos. O resultado seria mencionado como margem líquida do segmento (receita resídual).
$42,5002,500
40,00020,000
20,000
8002,500
600400700
15,000
1,250500300200
1,250
$11,500
27.1%
$6,250250
6,0002,500
3,500
1203101506020
2,840
60---------
150
$2,630
42.1%
$10,500500
10,0004,800
5,200
200225
---3550
4,690
620---------
200
$3,870
36.9%
$19,7501,750
18,0009,200
8,800
3601,795
450280615
5,300
400500300200800
$3,100
15.7%
$6,000---------
6,0003,500
2,500
120170
---2515
2,170
170---------
100
$1,900
31.7%
TotalEmpresa
Loja de Departamento
Cadeia deSupermercado
DrugStores
Lojas“Barateiras”
TIPO DE CONTA
15.7%
Drug Store
---30.9%34.9%
$19,7501,750
18,0009,200
8,800
3601,795
450280615
5,300
400500300200800
$3,100
Canal
TIPO DE CONTA
$10,0001,000
9,0004,500
4,500
1801,475
350200560
1,735
200500300200620
($85)
FarmáciasIndependentes
$5,500500
5,0002,600
2,400
1002001005535
1,910
110---------
100
$1,700
Cadeias Reg.Farmácias
$4,250250
4,0002,100
1,900
80120---2520
1,655
90---------80
$1,485
Cadeias Nac.Farmácias
Nota: Esta abordagem pode ser mudadea para incluir ressarcimento por ativos utilizados em cada um dos segmentosm bem como deduçãopela depreciação desses ativos. O resultado seria mencionado como margem líquida do segmento (receita resídual).
LUCRATIVIDADE POR TIPO DE CONTA:UMA ABORDAGEM DE CONTRIBUIÇÃO ($000)
VendasMenos descontos, devoluções e concessões
Vendas LíquidasCusto de mercadorias vendidas (indiretos de fabric.)
Contribuição da produçãoCustos variáveis de venda e distribuiçãoComissões de vendasCustos de TransportesManuseio - armazémCusto de processamento de pedidos
Margem de contribuiçãoCustos não variáveis de alocação(custos específicos do segmento duranteo exercício)Promoções de vendasPropagandaDevedores duvidosos Prateleiras para displaysCustos de manter estoques
Margem controlável do segmento
Quociente/margem controlável do segmento / vendas
LUCRATIVIDADE POR TIPO DE CONTA: UMA ABORDAGEM “CUSTO PLENO” ($000)
Vendas LíquidasCusto merc. Vendidas (pleno)
Margem de fabricação
Menos despesasComissões - vendasCustos de transporte ($ caixa)Manuseio armazém ($/pé cúbico)Custos de Proces. De pedido ($/pedido)Promoção de vendas (% de vendas)Propagtanda (% de vendas)Devedores duvidosos (% de vendas)Custos variáveis - Gerais e Administ.
Despesas (% de vendas)
Lucro Líquido (antes do IR)
Quociente lucros / vendas
$40,00025,000
15,000
8002,500
600400
1,250500300
6,150
$2,500
6.3%
TotalEmpresa
TIPO DE CONTA
DrugStores
Cadeias deSuperm.
Lojas deDepart.
Lojas Barateiras
$6,0003,750
2,250
1203759030
1877545
922
$406
6.8%
$10,0006,250
3,750
20062515050
31212575
1,538
$675
6.8%
$18,00011,250
6,750
3601,125
270300563225135
2,768
$1,004
5.6%
$6,0003,750
2,250
1203759020
1887545
922
$415
6.9%
DEFICIÊNCIAS TÍPICAS DOS SISTEMAS DE CONTABILIDADE DAD DISTRIBUIÇÃO
� Custos de frete / armazém alocados
� Custos não disponíveis por: produto, cliente, canal
� Custos fixos / variáveis não separados
� Custos administrados em totais versus
– por unidade de produção
– abordagem flexível de orçamento
� Custos reportados como % de vendas
� Contas não orientadas de modo funcional
� Documentos fonte não computadorizada
Dados nãoFinanceiros
Custos Reais
Custo Padrão
Receitas
Documentos Fonte
Banco de DadosModular
Contas para Relatórios Externos
Receitas
CustosReais
RelatóriosExternos
Relatórios Funcionais de Custos
Ressarcimentos Créditos
Análise Segmentada de Mercado
Receitas Custos Padrão
Receitas
CustosReais
Custos Padrão
SISTEMA MODULAR DE BANCO DE DADOS PARA O REPORTE DE CUSTOS E RECEITAS
Arquivos de Pedidos de Clientes
� histórico de pedido
� pedidos em aberto
Relatórios de visitas a clientes
Relat. De viagem de veículos próprios
Arquivo de Atividades dos Estoques
Sistemas de Contas a Pagar
� notas de fretes
� ativid. - armaz. terceirizada
� operações com frota própria
� concessões a clientes
“Dicionário” de custos de marketing
� prazos dde pagamento
� comissões sobre vendas %
� promoções %
� custos especiais de embalagem
� concessões “MDF”
� custos administrativos dos pedidos
Arquivo Mestr de Clientes
Arquivo Modelo de Clientes
Unidade Estratégica de Negócios
Produto
Cliente
Canal
Geográfico
Tipo de Pedido
Centro de Custo
DOCUMENTOS/TRANSAÇÕES FONTE
Despesas de Vendas
� comissões sobre vendas
� variáveis promoção / propaganda
� custos de contas a pagar
Despesas de Tranporte
� custos de transporte veículos alugados
� custo frota própria
Despesas de armazenagem
� custos de estocagem
� custo de manuseio
Custos de Manter Estoques
Custos de Processamento de Pedidos
RELATÓRIOS FUNCIONAIS CUSTOS/RECEITAS
RELATÓRIOS CUSTO / RECEITAS P/ SEGMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS DE MARKETING: DOCUMENTOS FONTE E RELATÓRIOS GERENCIAIS
Banco de Dados
Modular
A ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE POR CLIENTE É UM PROCESSO MODULAR - COMEÇA COM OS ITENS
UNITÁRIOS DOS PEDIDOS DE CLIENTES
Itens do Pedido
Pedido Total
Soma de Todos os Pedidos do Cliente
Resumo do Grupo de Clientes
Contribuição Total da Empresa
LUCRATIVIDADE DE PRODUTOS DE BAIXO VOLUME VERSUS TODOS OS SEGMENTOS DE
PRODUTOS
No. de
Items
(1)Anual
Volume
(2)
Giros Estoque
(3)
MédiaEstoques $
(4)
PreçoVenda
(5)
Cont. Fábrica.
(6)
MargemContr.
(7)
Cont. Anual
(8)
%
MargemContr./Preço
Price
(9)
% Cont. Mov.Lento/
Total
(10)
Total
(11)
% EstoqueMov. Lento/
Total
(12)
Grupo de Produtos A
Total Linha de Produtos 340 148,527 4.0 $6,309,800 $459.95 $181.90 $134.30 $19,947,200 29.2%
Movimento Lento (<2 giros) 135 7,422 .60 1,823,900 406.98 153.63 20.14 149,500 4.9 0.7% 5.0% 28.9%
Grupo de Produtos B
Total Linha de Produtos 341 165,452 7,3 $3,270,800 $324.01 $120.21 $84.54 13,987,300 26.1%
Mov. Lento (< 4 giros) 146 6,639 1.62 712,200 348.83 117.72 53.35 354,200 15.3 .03% 4.0% 21.8%
Grupo de Produtos C
Total Linha de Produtos 246 167,712 3.8 $1,170,000 $112.80 $73.72 $58.18 9,485,800 51.8%
≤ 54 14,885 .82 465,700 108.96 68.74 43.33 645,000 39.8% 6.8% 8.9% 39.8%
180 11,810 1.2 $3,110,900 $665.49 $259.42 $144.37 1,705,000 21.7%
64 2,214 .44 1,686,300 526.28 185.26 (40.52) (89,700) (7.7) ∅ 18.7% 54.2%
37 7,543 6.7 $149,900 $168.07 $56.90 $29.01 218,800 17.3%
12 177 1.22 14,100 140.83 49.35 (10.75) (1,900) (7.6) ∅ 2.3% 9.4%
% Cont. Mov.Lento/
Mov. Lento ( 1.5 giros)
Grupo de Produtos D
Total Linha de Produtos
≤Mov. Lento ( 1 giro)
Grupo de Produtos E
Total Linha de Produtos
≤Mov. Lento ( 3 giros)
CONCORRÊNCIA BASEADA NO TEMPO
� Aumenta o valor para o cliente
� Reduz investimento em estoques
� Aumenta lucratividade
� Reage às necessidades do mercado em mudança
� Dá vantagem competitiva/diferencial
� Elimina funções de ”custo agregado"/duplicidade
50
35
2
30
?
Estoquesde Materiais& WIP
EstoquesAcabados
Armazém Atacadista Varejista
Fábrica Trânsito Entrega Entrega local
8
DIAS TÍPICOS DE CALEN-DÁRIO DE ESTOQUES
ABASTECIMENTO PARA 190 DIAS
65
Fornecedores de
Componentes
Organizaçãode vendas
FabricaçãoClientes
ESTOQUE DA CADEIADE ABASTECIMENTO TOTAL
The Global Supply Chain Forum, The Ohio State University -- Não reproduzir, citar ou mencionar sem permissão.
ProcessoFabricação
EstoquesDo Fornec.
Processo Fab. JITEstoques
Concessionárias
Plt.FG
Trânsito para
Concessionárias
"PIPELINE” DOS ESTOQUES DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Lapso Total de Tempo - P.O.S. para Reposição 3-4 dias
Orde rs
Satélite
Matriz Corporativa &Armazém
Centro de Distribuição do Fabricante
Planta doFabricante
Pedidos
Produção
POS/EDI
Entrega Programada
RESPOSTA RÁPIDA COM CROSS DOCKING
Fornecedor (Fabricante)
Drug Store
Drug Store
Drug Store
COMO A LIMITED CORTA O CICLO DA MODA PARA 30 DIAS
Dos computadores do ponto de venda, relatórios diários sobre o que estávendendo bem chegam à matriz daLimited em Columbus, Ohio.
Para repor, a empresa manda pedidos por satélite para plantas nos EUA, Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, and Sri Lanka.
As mercadorias são enviadas a Columbusde Hong Kong em Boeings747 fretados que fazem 4 vôos por semana.
Em um centro de distribuição automatizado em Columbus as peças são separadas, etiquetadas e expedidas em 48 horas.
Por terra e ar as peças chegam às 4.200 lojas da Limited, incluindo os varejões daExpress e Victoria's Secret.
Em 30 dias do pedido, as peças entram em liquidação. A maioria dos concorrentes ainda coloca pedidos com 6 mde anteced.
Fornec.de Fibras
Tece-lagens Confecções
Vare-jistas
Consumidores
Sistemas De suporteA decisões
Processam.de Transaç.
Exped. Exped. Exped.
ESTRATÉGIAS INTEGRADAS DE CANAIS NA INDÚSTRIA AMERICANA DE CONFECÇÃO
Sincronização do Fluxo
MEDINDO VALOR SOB A PERSPECTIVA DO CLIENTE
Douglas M. Lambert, Ph.D.
Raymond E. Mason Professor of Transportation and Logistics
The Ohio State University
and
Prime F. Osborn III Eminent Scholar Chair in Transportation and Logistics
University of North Florida
AMPLITUDE DE OPÇÕES PARA MEDIR VALOR
� Satisfação do Cliente
� Análise de Razão (CVA)
� Análise de Custo Total
� Análise de Lucratividade (incluiconsiderações de faturamento)
� Modelo Estratégico de Lucro
� Valor de Parceria
Import.
Global -
Avaliações dos Fabricantes
Pelos Distribuidores
Todos
Distr. Fabr. 1 Fabr. 2 Fabr. 3 Fabr. 4 Fabr. 5 Fabr. 6
Class.
Var.
Num Descrição M. SD M. SD M. SD M. SD M. SD M. SD M. SD
1 9 Habilidade do fabricante em atender à data de entrega prometida(on-time shipments)
6.4 0.8 5.9 1.0 4.1 1.6 4.7 1.6 6.6 0.6 3.7 1.8 3.3 1.6
2 39 Precisão no atendimento de pedidos (o produto correto é despachado) 6.4 0.8 5.6 1.1 4.7 1.4 5.0 1.3 5.8 1.1 5.1 1.2 4.4 1.53 90 Competitividade em preço 6.3 1.0 5.1 1.2 4.9 1.4 4.5 1.5 5.4 1.3 4.4 1.5 3.6 1.8
4 40 Aviso antecipado de atrasos em embarques 6.1 0.9 4.6 1.9 3.0 1.6 3.7 1.7 5.1 1.7 3.0 1.7 3.1 1.75 94 Descontos especiais nos preços disponíveis em quotas de projetos/contratos 6.1 1.1 5.4 1.3 4.0 1.7 4.1 1.6 6.0 1.2 4.7 1.5 4.5 1.86 3 do produto relativa ao
preço e faixa envolvidos6.0 0.9 6.0 1.0 5.3 1.3 5.1 1.2 6.5 0.8 5.2 1.3 4.8 1.5
7 16 Dados atualizados e correntes de preços, especificações e promoçõesNos materiais fornecidos pelo fabricante
6.0 0.9 5.7 1.3 4.1 1.5 4.8 1.4 6.3 0.9 4.9 1.7 4.3 1.9
8 47 Resposta rápida a solicitações de assistência pelos representantesde venda dos fabricantes
6.0 0.9 5.2 1.7 4.6 1.6 4.4 1.6 5.4 1.6 4.2 2.0 4.3 1.7
9 14 Consistência no ciclo do pedido (pequena variabilidade na entregaPrometida versus real, i.e., consistência do fornecedor em datas).
6.0 0.9 5.8 1.0 4.1 1.5 4.8 1.4 6.3 0.9 3.6 1.7 4.4 1.7
10 4b Tamanho do ciclo do pedido prometido (lead times - da colocaçãodo pedido à entrega) para produtos básicos/em estoque("quick ship")
6.0 1.0 6.1 1.1 4.5 1.4 4.9 1.5 6.2 1.1 4.3 1.7 3.7 2.0
11 54 Precisão do fabricante em previsão e comprometimento com datasestimadas de embarque em pedidos de contratos/projetos
6.0 1.0 5.5 1.2 4.0 1.6 4.3 1.4 6.3 1.1 3.8 1.7 3.5 1.6
12 49a Completamento dos pedidos (% dos itens completos eventualmentedespachados) -- produto fabricado a pedido (contract orders)
6.0 1.0 5.5 1.2 4.3 1.2 4.7 1.3 6.0 1.1 4.4 1.4 4.0 1.6
50 33a Faixa de preços da linha de produtos ofertados (ex., níveis de preçosBaixos, médios, altos) para os fornecedores principais
5.0 1.3 4.4 1.5 4.6 1.6 5.1 1.5 5.2 1.4 4.3 1.6 3.9 1.6
101 77 Assistência do fabricante no planejamento do layout das lojas 2.9 1.6 4.2 1.7 3.0 1.5 3.4 1.6 4.7 1.6 3.0 1.4 3.4 1.2
Nota: Média (pontuação média) baseada em uma escala de 1 (não importante) a 7 (muito importante).
IMPORTÂNCIA GLOBAL COMPARADA A PERFORMANCES SELECIONADAS DOS PRINCIPAIS
FABRICANTES COMO AVALIADO PELOS DISTRIBUIDORES
Qualidade global na fabricação e projeto
� Clientes compram com base no valor� Valor se iguala a qualidade com relaçãoao preço
� Qualidade inclui todos os atributos nãovalorizados-- Produto -- Serviço ao Cliente
� Qualidade, preço e valor são relativos
COMO OS CLIENTES SELECIONAM ENTRE FORNECEDORES COMPETITIVOS
Valor
Qualidade
Preço
Produto
Serviço ao Cliente
Source: Bradley T. Gale, Managing Customer Value, New York: The Free Press, 1994, p. 29.
CRIANDO VALOR QUE OS CLIENTES PODEM VER
Source: Bradley T. Gale, Managing Customer Value, New York: The Free Press, 1994, p. 19.
COMPREENDENDOAS NECESSIDADES DOCLIENTE em um mercado
bem definido
PROJETO & CONTROLE DE QUALIDADE definidos
QUALIDADE SUPERIOR em áreas que importam
aos clientes
PROPAGANDA e outras comunicações
de marketing
Baixo "CUSTO DA QUALIDADE" e
liderança geral de custos
QUALIDADE PERCEBIDAPELO MERCADO
VALOR EXCEPCIONALAO CLIENTE
RESULTADOS COMERCIAIS:
Lucratividade, crescimento
e valor de parceria
ADIÇÃO DE VALOR AO CLIENTE
Fornece produtos e serviços a clientes que são de melhorvalor que aqueles que eles
podem comprar dasempresas competitivas em
mercados similares
Satisfação do Cliente Fatia de Mercado
ADIÇÃO DE VALOR AO CLIENTE
A Premissa de AVC (CVA)
� Clientes Compram pelo Valor
� Valor é uma Função da Percepção de Qualidade e Preço
� Qualidade Inclui Todos os Atributos Não-Valorizados
� Valor é Relativo
A QUESTÃO DO VALOR
– Considerando os produtos e serviços quevocê comprou. Como você os teriaclassificado como valendo o que vocêpagou por eles?
CALCULANDO AVC
AVC =Valor Percebido da Oferta da Empresa
Valor Percebido das Ofertas Competitivas
RESULTADOS DE PESQUISA DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES COM ATENDIMENTO DE PEDIDOS NA
ENTREGA DE MATERIAIS
Performance (1 pobre…5 excelente) Razão
Atributos das Questões EmpresaOutro MelhorFornecedor
Empresa/outromelhor fornecedor
Entrega do Material Quando Você Desejava 3.35 3.32 1.01
Ter a Informação Necessária da Documentação de
Todos os Embarques 3.67 NA
Ter os Materiais Corretos Entregues em Relação
ao Que Você Pediu 4.00 3.76 1.05
Qualidade Geral da Entrega de Materiais 3.89 3.74 1.04
DISTRIBUIÇÃO DE NÍVEIS DE AVC
Categoria de Calibração Níveis de AVC% dos Negócios por Categoria
Classe Mundial > 110 15%
Acima da Paridade 103 - 110 25%
Paridade 98 - 102 20%
Abaixo da Paridade < 98 40%
SOURCE: PIMS Database
ANÁLISE DE CUSTOS TOTAIS
Preço de Compra
mais
� Custos de Transporte
� Ciclos de Inventário
� Condições de Venda
� Custos dos Pedidos
� Custos de Recebimento
� _________________
� _________________
� _________________
SEGMENTO B
SEGMENTO C
SEGMENTO D
VENDAS LÍQUIDASCUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS
CUSTOS VARIÁVEIS DE MARKETING & LOGÍSTICA:COMISSÕES DE VENDASTRANSPORTEARMAZENAGEM (MANUSEIO NA ENTRADA E SAÍDA)PROCESSO DO PEDIDOENCARGOS POR INVESTIMENTO EM CONTAS A RECEBER
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGMENTO
CUSTOS NÃO VARIÁVEIS ATRIBUÍVEIS:SALÁRIOSPROPAGANDA RELACIONADA AO SEGMENTODEVEDORES DUVIDOSOSCUSTOS DE INVENTÁRIO
MARGEM CONTROLÁVEL DO SEGMENTO
ENCARGOS PELOS BENS USADOS PELO SEGMENTOMARGEM LÍQUIDA DO SEGMENTO
ABORDAGEM DA CONTRIBUIÇÃO DA ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE DO SEGMENTO COM ENCARGOS
PARA BENS EMPREGADOS
MARGEM BRUTA
SEGMENTO A
IMPACTO DA DECISÃO DE USAR UM DISTRIBUIDOR NO R.O.I.* DO VAREJISTA
Vendas líqAtivo total
MODELO DO LUCRO ESTRATÉGICO
X
Custos deArmazenagem
$
$
$
$
$
$
%
Margem de Lucro Líquido
lucro líquidoVendas líquidas
÷÷÷÷
Lucro Líquido
Vendas
_
Margem Bruta
Despesas Totais
Vendas
_Custo das
Mercadorias Vendidas
DespesasVariáveis
Serviçoao
Cliente
Compra(Custos de Quantidade
de Lote
Custos deTransporte
Custosde
Inventário
Menos Cobranças de FretesMenores Custos (Entrega Local)
Custos de JurosSeguroImpostos e TaxasCustos de ArmazenagemCustos de Riscos do Estoque
$
$
$
$
$
$
$
÷÷÷÷
Vendas
Ativo Total+
Ativos Fixos
Ativo Corrente
Inventário
+Contas a Receber
+Outros AtivosCorrentes
Gerais eAdministrativos
%
Retorno noCapital Líquido
Lucro líqtValor líq
Ativo totalValor líq
Lucro líqtAtivo total
=
=
ValorFinanceiro
Retorno noAtivo
X
X
Requisitos reduzidos de Espaços de EstocagemReduçãono Congestionamento Causado porFilas de Caminhões de Entrega e Níveis de Inventário ExcessivosAumento de Produtividade
Investimento Reduzido em Inventário
Vendas Melhores como Resultado de Melhor Disponibiliade do Estoque
Agora Incluem Margem do DistribuidorMas Economias são Possíveis Devido a:- Compras em Volumes Maiores- Menos Pedidos- Menos Fornecedores
Possible Reductions In:- Supervisão- Processamento de Informações
NT (*) Return On Investment = Retorno no Investimento
Evidência empírica indica que aumento de valor para os acionistas
não conflita com o interesse de longo prazo de outros interessados.
Empresas vencedoras parecem criar valor relativamente alto para
todos os interessados: clientes, empregados, o governo (via
pagamento de impostos e taxas), e provedores de capital. Existem
ainda razões adicionais - mais conceituais por natureza, mas
igualmente fortes -- adotar um sistema que enfatize o valor para os
acionistas. Primeiro, valor é a melhor medida para performance que
conhecemos. Segundo, acionistas são os únicos interessados de
uma corporação que maximizam simultaneamente os interesse de
todos na busca de maximizar os próprios. E finalmente, empresa
que não são bem sucedidas irão perceber que o capital flui para
seus competidores.
Source: Tom Copeland, Tim Koller, and Jack Murrin, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994, p.22.
PORQUE VALORIZAR O VALOR?
VALOR É A MELHOR MEDIDA
Valor (fluxos de caixa descontados) é melhor porque é a única
medida que requer informação completa. Para compreender criação
de valor é necessário usar um ponto de vista de longo prazo,
gerenciar todos os fluxos de caixa tanto na Demonstração de
Resultados quanto no Balanço Patrimonial, e comprender como
comparar fluxos de caixa de diferentes períodos de tempo em uma
base ajustada por risco. É quase impossível tomar boas decisões
sem informações completas, e nenhuma outra medida usa
informações completas.
Source: Tom Copeland, Tim Koller, and Jack Murrin, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994, p.22.
Source: Tom Copeland, Tim Koller, and Jack Murrin, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994, p.23.
Valor não pode ser de curto prazo, mas outras medidas podem. Lucropor ação ou retorno no capital são freqüentemente usados de um modomiópico -- requerendo informação apenas sobre os próximos poucosanos no máximo. Além disso, ganhos tendem a se focarprincipalmente no gerenciamento da Demonstração de Resultados e colocam um peso pequeno na quantidade real e tempo dos fluxos de caixa. Mesmo a diferença entre o retorno no capital investido (ROIC) e o custo do capital pode ser uma medida ruim se usada apenas para o curto prazo e porque ela encoraja subinvestimentos (ceifando o negócio para aumentar o ROIC). Se o gerente de valor fizer o seutrabalho direito, os resultados são refletidos no MVA. Outras medidasde performance, tais como o crescimento de faturamento, retorno no capital e a diferença entre o retorno no capital e o custo do capital sãomenos abrangentes que a criação de valor e menos bemcorrelacionadas com o valor real de mercado das empresas.
VALOR COMPARADO A OUTRAS MEDIDAS FINANCEIRAS
O valor para os clientes é o valor presente da diferença entre o que
eles estariam dispostos a pagar pelos bens e serviços da empresa
menos o que a empresa recebe como fatutramento. Os
Economistas chamam isto de ganho do consumidor. Se a empresa
aumenta os seus preços, e nada mais muda, o valor do ganho do
consumidor diminui, e o valor do capital aumenta. Logicamente um
aumento de preços freqüentemente resulta em menor volume de
vendas, de modo que o impacto do valor nos clientes e acionistas
depende muito do relacionamento preço-quantidade embutido na
curva de demanda do produto.
VALOR PARA OS CLIENTES
Source: Tom Copeland, Tim Koller, and Jack Murrin, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994, p.23.
Medindo Valor em Logística:Um Estudo de Caso
Situação: Um grande fabricante de eletrodomésticos instituiu um sistema de entregas rápidas para entregar pedidos aosdistribuidores em 24 a 48 horas.
Projeto de Pesquisa: Quanto valor, se houver algum, foi adicionadoaos distribuidores se o sistema for usado em seu máximo?
Metodologia:
1. Valorize os distribuidores antes da implementação do sistema
2. Valorize os distribuidores após a implementação do sistema
3. Valorize os distribuidores sob a utilização ótima do sistema
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Antes das Entregas Rápidas
Distribuidor Porcentagem de Vendas
A 36.0% 62.0%
B 23.1% 29.5%
C 50.0% 57.0%
D 6.0% 20.0%
E 15.0% Primeira Qualidade 24.0%
Prejudicada 36.0%
60.0%
F 16.0% 32.0%
G 13.1% 21.0%
Porcentagem de Vendas
Após a Entrega Rápida
PRODUTOS DO FABRICANTE “A” COMO UMA PORCENTAGEM DAS VENDAS ANTES DO SISTEMA DE ENTREGAS RÁPIDAS
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Distrib.Valor Antes
da ERCiclos de Inventário
Valor com ER
Ciclos de Inventário
Aumento no Valor
Aumento Mínimo no Valor Devido
a ER
A ($245.758) 2.6X ($91.893) 7.6X $153.865 $15.324
B ($125.416) 3.7X ($58.253) 2.9X $67.163 ($35.533)
C ($71.116) 3.4X $141.963 8.9X $213.079 $86.323
D $353.651 3.0X $336.559 5.0X ($17.092) $31.351
E $259.905 4.4X $858.664 6.0X $598.759 $116.4717.7X
F $607.253 6.7X $1.738.411 7.5X $1.131.158 $52.198
G $3.137.851 2.3X $3.762.434 2.5X $624.583 $68.832
FABRICANTE “A”: PERFIS DOS DISTRIBUIDORES
VALOR DOS DISTRIBUIDORES E CICLOS DE INVENTÁRIO
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FABRICANTE “A”: PERFIS DOS DISTRIBUIDORESCOMPARAÇÃO DOS VALORES ATUAIS PARA O DISTRIBUIDOR “F”
Mantido o Mix de Vendas do Fabr. A Vendas Atual Aumentadas para 50%
Vendas Totais $18,694,100 $18,694,100
Lucro Total $306,136 $306,136Vendas do Fabr. A/VendasTotais 32.0% 50.0%
Inventário:Fabr. A $605,256 $934,705
Outros Produtos $2,157,260 $1,586,221
Inventário Total $2,762,516 $2,520,926
Ciclos de Inventário do Fabr. A 7.5X 7.6X
Outros Ciclos de Inventário 4.5X 4.5X
Ciclos de Inventário Totais 5.1X 5.6X
Valor Total $2,167,643 $2,464,884 $297,241
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AumentoPotencialem Valor
*
* Primeiras Vendas Projetadas para o Ano
*
LISTA DE OPÇÕES PARA MEDIR VALOR
Método para Medir Valor
ExemploEmpresas Usando Atualmente Esta
Medida
Satisfação do Cliente
Análise de Razão (AVC)
Análise de Custo Total
Análise de Lucratividade (Inclui considerações de faturamento)
Modelo de Lucro Estratégico
Valor do acionista
VENDENDO A VANTAGEM DE VALOR
� Quem é o cliente?
� Deve medir valor da perspectiva do cliente
� Segmentação de mercado baseada em valor
� Valor é um alvo móvel
� Mudança de atribuições da equipe de vendas