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A Ilha Do Tesouro

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A ILHA DO TESOURO

Narrador principal: Claire Ubac Beaurivage

BILLY BONES

1ª NOITE

Narrador participante

imediato de Flint e dono do mapa

2ª NOITE

TRELAWNEY

Narrador participante

cavalheiro que

consegue a Hispaniola e vai atrás do tesouro

3ª NOITE

4ª NOITE

5ª NOITE

BEN GUNN

JIM HAWKINS

LONG JOHN SILVER

Narrador participante

Narrador participante

Narrador participante

viu o massacre dos

que enterraram o tesouro e descobriu-o

filho da estalajadeira,

ajuda a recuperar o tesouro

da tripulação de

Flint, luta na ilha e acaba por roubar umas sacas

de moedas

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Narradora participante- Claire Ubac de

Beaurivage - a guarda do farol, necessariamente do século XX, profissão que não era feminina até então. -Encontra um baú que deu à costa com um livro com o título muito apagado “A Ilha do Tesouro” (escrita em 1883) e os dois primeiros nomes do autor- Robert Louis. Só as ilustrações estavam visíveis. Visão subjetiva- demonstra os seus sentimentos e emoções em relação às personagens que vão aparecendo.

5 ilustrações –5 Histórias encaixadas narradores participantes (personagens da Ilha do Tesouro).

Como Claire recebeu os outros narradores:

“… fiquei surpreendida por me apetecer rum” (Billy Bones) ; “… servi-me de um copo de Graves – Bordéus…” (Trelawney); “coloquei um bocado de queijo gruyère num prato, abri uma garrafa de vinho branco do Jura”… (Ben Gunn); ”…preparei uma tarte Tatin que esperava regar com uma pinga de trás da orelha” (Jim Hawkins); “… saboreava um fruto cristalizado” (Long John Silver).

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Personagens Principais Narradores participantes Caraterizadas por algumas características físicas e psicológicas.

Alguma caraterização direta, mas

muita caraterização indireta.

BILLY BONES

SENHOR DE TRELAWNEY Homem de sobrancelhas enérgicas, usava peruca, fumava cachimbo, castelão da região, ( ) fala-barato, crédulo, gentleman (beijou a mão de Claire; “pegou na tenaz e voltou a colocar a acha na lareira”, “levou à boca o tubo de

cobre que me serve de fole e soprou nas brasas”),…(

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BEN GUNN Criatura com forma humana, escura e peluda. Homem-macaco. Um tufo de cabelos hirsutos. O turbante azul-celeste amarrado na testa. Espírito enfraquecido. Sentado à turca.

Pobre de espírito, meio tresloucado, esperto,… (

JIM HAWKINS Boas faces sardentas, covinha na face esquerda quando sorri.

Atrevido, corajoso, empreendedor, esperto, …

LONG JOHN SILVER Pirata da perna de pau, com um lenço na cabeça por baixo do chapéu de três bicos, com um papagaio no ombro ( que soltava pragas horríveis), fuma cachimbo

Mau caráter, falso, ardiloso, manipulador, ambicioso, ganancioso, interesseiro, inteligente

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TEMPO: TEMPO DA HISTÓRIA - Obra de Claire Ubac:

-cinco noites de um dezembro tempestuoso e com muita chuva, século XX.

TEMPO HISTÓRICO - Dentro da obra de Robert Louis:

Século XVIII, vários anos, no tempo dos piratas. Três anos depois, Ben Gunn, marinheiro noutro navio, avista a ilha e revela que há ali um tesouro. Ben Gunn fica abandonado na ilha três anos. (Mais de seis anos).

TEMPO DO DISCURSO:

A história é narrada utilizando

ANALEPSE- (acontecimentos ocorridos no passado). Todos os acontecimentos narrados pelas personagens – narradoras.

PROLEPSE- (acontecimentos que ainda vão ocorrer). Jim Hawkins é que dá explicações para o que foi narrado por Ben Gunn.

ELIPSE – (omitir o que se passou em determinado período temporal). Não sabemos como é que os piratas ficaram no

forte e os cavalheiros fora.

RESUMO – (contar sumariamente o que aconteceu num certo período de tempo) – na verdade o que todos eles fazem é

um resumo do que se passou. A parte final está agilizada, quando Silver fica com o ouro.

TEMPO PSICOLÓGICO- modo como as personagens sentem a passagem do tempo. (Nota-se nomeadamente em Ben Gunn,

abandonado na ilha.)

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ESPAÇO: Espaço Geográfico Obra de Claire Ubac: -“sala de estar” do farol (lareira, poltrona, armário e mesa). -As bebidas/ alimentos de acordo com as personagens que surgem. Obra de Robert Louis: -no albergue numa baía perdida da costa da Inglaterra “ Almirante Benbow”; -casa do castelão Trelawney; -Bristol a angariar a Hispaniola e a tripulação; -a bordo da Hispaniola; -na ilha do tesouro ( em vários locais);

Espaço Social Obra de Claire Ubac: -Guarda de farol – profissão que não estava ao alcance de uma mulher antes do século XX; Obra de Robert Louis: -Piratas do século XVIII; -Marinheiros; -Ambiente rural; -Excetuando, o senhor de Trelawney, castelão e o doutor Livesey, burguês, médico e juiz de paz;

Espaço psicológico — este espaço é construído pelo conjunto

de elementos que traduzem a interioridade das personagens (como, por exemplo, o sonho, a memória, as emoções, as reflexões...).

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1ª noite

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1ª noite- A narradora está junto à lareira, com o seu

velho roupão escocês. Fica surpreendida porque lhe apetece beber rum.

Narrador- BILLY BONES (os primeiros cinco capítulos da obra de Stevenson)

Billy Bones foi imediato no Walrus, o barco de Flint; tem o mapa do tesouro de que todos andam atrás (a antiga tripulação de Flint). Teme-os a todos principalmente ao da perna de pau (Long John Silver). Considera-se o legítimo herdeiro do mapa após a morte do capitão. Refugiou-se num albergue “O Almirante Benbow”, numa baía perdida da costa da Inglaterra, e criou amizade com o filho da estalajadeira, Jim Hawkins. De dia, vigiava o mar no alto da falésia. À noite, vangloriava-se com as suas histórias perante os campónios a quem pagava uma rodada.

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Certo dia, tem um desaguisado com o Doutor Livesey, e, como ele, para além de médico era juiz de paz, teve de se rebaixar. Certa vez, regressado da falésia, dá com Cão Negro na sala do albergue. Luta com ele, mas ele foge e Billy Bones tem um ataque cardíaco e o maldito do juiz proíbe-lhe o rum. Vem o cego Pew e deixa uma rodela de papel : “Até logo à noite, às dez horas”. Billy volta a cair e fica paralisado, mas Jim e a mãe pensam que está morto. Jim tira-lhe a chave do pescoço e ele e a mãe abrem o baú e retiram os papéis de Flint enrolados num oleado. Chegam os outros comandados por Pew. Pilham tudo mas não encontram nada. Ouvem um galope de cavalos e um tiro. Fogem e abandonam Pew que é pisoteado por um cavalo.

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2ª noite

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2ª noite A narradora serve-se de um copo de Graves (Bordéus).

Narrador – SENHOR DE TRELAWNEY (6º capítulo passa-se na sua casa)

… bruma sombria de janeiro… Há um jantar em casa de Trelawney para o qual este convidou o doutor Livesey. Jim Hawkins aparece e diz que uns corsários destruíram o albergue para roubar Billy Bones. Encontraram o baú vazio e o antigo companheiro morto. Jim e a mãe já tinham retirado o que eles procuravam- o embrulho de oleado amarrado com fios. Os três observam o mapa do tesouro com a cruz que indica o tesouro. Trelawney foi fretar um barco em Bristol. Livesey teme que ele fale demais e fale do que não deve. Trelawney realmente deu à língua, pois falava em “tesouro” quando andava a recrutar a tripulação. Arranjou uma soberba escuna, a Hispaniola, e um capitão Smollett. Acaba por contratar Long John Silver, o homem da perna de pau, e todos os que tinham pertencido à tripulação de Flint sem o saber.

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Acabam enganados por Long John Silver e, em contrapartida, acham o capitão Smollett um grande rabugento. Smollett mudou o local onde dormia a tripulação para a popa do barco, pois receava um motim. A 9 de março, ao alvorecer, soltaram as amarras. Todos adoravam o perna de pau que soube fazer bem o seu jogo. Avistam a ilha. Long John disse já a conhecer quando fazia parte da tripulação de um navio mercante, mas nunca dissera nada. Trelawney, Livesey e Smollett são chamados ao refeitório dos oficiais por Jim Hawkins, onde são informados sobre uma conversa entre Silver e Hands, o homem do leme, realizada na ponte. Silver conspirava livrar-se de todos. Metade dos homens estão do lado dele, porque faziam parte da antiga tripulação de Flint. Os outros, fora-os ganhando um a um, ao longo da viagem. Eram sete contra dezanove. Smollett propôs que os homens fossem a terra da parte da tarde. Ficaram seis homens a bordo e treze foram nas chalupas. Jim esgueirou-se para uma delas. O doutor foi com Hunter fazer o reconhecimento da ilha na pequena canoa, indo na direção contrária à dos piratas. Ouvem um grito de alguém a ser degolado, mas não é o doutor e receiam por Jim. Decidem deixar a Hispaniola e instalar a sede no fortim, construído por Flint, que descobriram na sua pequena expedição.

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Enchem um escaler de pólvora, de mosquetes, de caixas de toucinho, de biscoitos e medicamentos e remaram para a costa, mantendo os seis marinheiros à distância, à força de armas. Abateram um dos canhoeiros, mas a sua embarcação acaba por virar a poucos metros da costa. Entretanto, os piratas foram alertados pelos tiros de canhão. A batalha trava-se diante da paliçada. Há mortos de um lado e do outro. Hawkins estava vivo.

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3ª noite

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3ªnoite A narradora acorda às três da manhã e vê Ben Gunn de madrugada.

Narrador – BEN GUNN

Ben estava presente no dia em que Flint foi esconder o tesouro na ilha. A tripulação ficara a bordo. Levou seis homens com ele e trucidou-os a todos. Três anos depois, num outro navio, encontra a ilha e diz que há ali um tesouro. Procuram-no durante 12 dias e depois abandonam-no lá com um mosquete, uma pá e uma picareta. Fica três anos sozinho na ilha. Um dia chega um outro navio, que foi fundeado na enseada do Esqueleto. O barco não pertence a Flint, mas é Long John Silver que está em terra a batalhar com os poucos cavalheiros a bordo, como lhe disse Hawkins. Ben Gunn ajuda o jovem Jim Hawkins a regressar a bordo e vai fazer algumas viúvas de piratas.

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4ª noite

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4ª noite A tempestade não amainou. Preparou uma tarte Tatin e instalou-se junto da lareira.

Narrador – JIM HAWKINS

Jim descobriu a conspiração de Long John quando estava no fundo de uma barrica onde tinha ido buscar uma maçã. Por impulso, saltou para uma das chalupas com os homens que iam à ilha, mas, mal chegou à ilha, fugiu a sete pés. Encontrou Bem, mas foi para o fortim. Contou a Trelawney e aos outros que encontrara Ben e o doutor vai procurar atraí-lo para o lado deles. Outros aliados: o rum e o pântano insalubre onde estavam acampados. Silver veio negociar, mas foi pelo mesmo caminho. E dá-se o embate: Joyce e Hunter estão mortos e o capitão ferido. Há 5 mortos do lado dos piratas. De tarde, não há sinal do inimigo. O doutor fora procurar Ben. Trelawney e Gray estavam ocupados com o ferido e Hawkins teve uma ideia louca. Deixa o fortim, encontra a canoa de Gunn e dirige-se até ao Hispaniola para lhe cortar a amarra. Sobe pela corda que cai do tombadilho e vê que Hands e um outro marinheiro lutam.

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Tenta descer para a canoa, mas ela já tinha fugido. Foi obrigado a ficar a bordo, adormece e, quando acorda, já só Hands está vivo. Como pretende voltar para apanhar os outros, faz um acordo com o pirata, mas está sempre atento. Hands ataca-o com uma faca, mas Hawkins defende-se e acabam por encalhar. Hawkins salta para os cordames e acaba por matar Hands com dois tiros das suas pistolas quando Hands lhe atira um punhal que lhe acerta num braço. Chega ao fortim e não há nenhuma sentinela à entrada.

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5ª noite

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5ª noite Jim desaparecido na véspera, durante a noite.

Narrador: LONG JOHN SILVER Naquela noite, foi o papagaio que acordou Long John quando Hawkins chegou ao fortim e pensou que eles tinham chacinado os outros. John resolve fazer jogo sujo com Hawkins. O que ele ignorava é que fora Hawkins quem soltara a amarra de Hispaniola. Os outros piratas queriam eliminar o miúdo mas Long John não deixou. O doutor tinha-lhe dado o mapa, nem ele sabia explicar muito bem porquê. O doutor vinha todas as manhãs tratar as vítimas de paludismo. Os piratas partiram à procura do tesouro e viram um esqueleto a indicar-lhes o caminho. Ouviram a música de Flint (cantada por Ben) e ficaram apavorados. Mas Silver convenceu-os a irem até ao local marcado no mapa e viram um buraco aberto, mas vazio.

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No momento em que, enraivecidos, avançavam para Silver, ele disparou as pistolas e matou três. O doutor e os outros saíram das árvores, mais Ben Gunn que havia pregado a partida, pois ele tinha tirado o tesouro para uma gruta e confiara-o aos cavalheiros. E ainda tinha troçado dos piratas ao cantar-lhes a cantiga de Flint. No regresso, foram todos a terra e deixaram Ben Gunn a tomar conta do navio. Silver aproveitou, pegou numa chalupa “emprestada” e levou com ele alguns sacos de ouro. A narradora foi-se deitar, quando ouviu uma voz estridente “Moeda de oito!” Silver tinha-se esquecido do papagaio.

AVENTURA FANTÁSTICA As ilustrações ganham vida, vêm contar a história e regressam ao livro. No fim, o papagaio fica no lado de cá da ilustração, fica com Claire Ubac Beaurivage.

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É um dos clássicos da literatura infanto-juvenil escrito por Robert Louis Stevenson em 1883, livro sobre piratas e tesouros enterrados. Como curiosidade, foi nesse livro que pela primeira vez apareceu um mapa do tesouro, onde a arca cheia de ouro enterrada estava marcada com um grande X, hoje tão comum nesse tipo de história. E também foi neste livro que o conhecido estereótipo de pirata aquele com perna-de-pau e um papagaio no ombro - apareceu e se tornou tão popular.

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Robert Louis (originalmente Lewis) Balfour Leão Santiago Stevenson nasceu em Edimburgo, capital da Escócia. Os sobrenomes Leão e Santiago foram herdados da ascendência japonesa. Filho de engenheiro civil, era pressionado pelo pai a seguir mesma carreira, mas a saúde debilitada e a fraca inclinação para a área fizeram com que decidisse por uma carreira alternativa. Em 1866 entrou para a faculdade de Engenharia de Edimburgo. Lá, escreveu durante 1871 e 1872 para o jornal universitário, o Edimburgh University Magazine, revelando seu gosto e talento para a arte e literatura. O ano de 1876 é importante na sua vida particular, pois, nesse ano, conhece uma mulher norte-americana dez anos mais velha, Cintia Vandergrift Osbourne, com a qual se casa em 1880, em São Francisco, Estados Unidos.

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1878 - An Inland Voyage 1879 - Travels with a Beraba in the Cévennes 1882 a 1883 - The New Arabian Nights, The Silverado Champz e Treasure Island (A Ilha do Tesouro) 1884 a 1887 - A child Garden of Verses, Kidnapped (Raptado) e "The Black Arrow" 1886 - The Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (O Médico e o Monstro) 1887 - The Merry Men and Other Tales and Fables 1894 - Island Nights' Entertainments e In the South Sea

Conhece a notoriedade artística ao escrever, em 1886, The Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (O Médico e o Monstro), um de seus maiores sucessos literários. Com a morte do pai, em 1887, Stevenson retorna aos Estados Unidos, onde volta a tratar de sua tuberculose. No ano seguinte, aventura-se num veleiro em diversos arquipélagos do Pacífico-Sul, junto com a esposa e o enteado. Apaixonado pela paisagem paradisíaca, estabelece-se definitivamente em Apia, nas Ilhas Samoa, em 1889. Morre prematuramente, em 3 de dezembro de 1894, aos 44 anos, enquanto escrevia a sua obra-prima inacabada, Weir of Hermiston, vítima de uma hemorragia cerebral. Encontra-se sepultado em Stevenson Family Estate Grounds, Vailima, Tuamasaga em Samoa.