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ANNOI

PROPRIETÁRIOS

Freire, Costa & C.'¦¦;..;-¦¦:.

ORGAM DEMOASSIGNATURA NA CAPITAL

Anno 18$, semestre. 10$, trinnestre 7)5

PAGAMENTO ADIANTADO

BAHIA-Sexta-feíra 9 de OituTYPOGRAPHIA E REDACÇÃO—RUA DÁ

Annuneios e publieaeôe^ENDEREÇO TELEGRAPHICO-LISARB

KALENDARIOOUTUBRO (31J

Quinta-feira.. . .

Sextj-feira \

Sabbado \

Domingo j

I|»!l5j22!29

3|10|l7|24|^

41111181251""

5 ]12il9;2C

quando justamente deveria j Carvalho e Alfredo Roquíãoconvir a s. exa. demonstrar

* '

a todos no pab a verdade dassuasaffir maço es, quando ga-rantia que haviam sido ore-a'mente> eleitos os dous pre-dilectos? Será que s. exa.já cs tenha esquecido tão

. prcmptamente, lançando-osi tia triste lista- do ostraeismo

Segunda-feira. .]rerv«sW"™ • • • •! ail3-2027^i i-,- o c *

{_f_J*_1_.\t!> [político? Será que s. ex.Quarta-feira...! 7 jll 21128;* 3iOS tenha trahido,abandonan-

do-os ao nada quando mais0 L- C.Em 6, ás 1 h, 40 ms. da

tarde.<£ Q. M. Em 13, ás 5 hs., 37 ms.* da tarde© L. N. E 20, á 1 h., 10 ms.

da tarde.3 Q. C. Em 28, ás 6 hs , 13 ms.

da manhã.

Sexta-feira S. Dionysio.

ConfissãoPara aquelias pessoas que

conhecem as minúcias e asdiversas phases por que tempassado a nossa política lo-cal, não poderá ficar de for-ma alguma despercebido ofacto da acceitaçâo, por partedo dr. governador, do nomedo dr. Garcia Pires comocandidato único á eleiçãoultimamente realisada no 3*districto.

Sabe-se quanto o sr. go-vernador interessou-se pelaeleição dos drs. SalvadorPires e Be.nardo Jambeirofpor esse mesmo districto,chegando até s. ex. a empe-nhar-se junto aos governado-res e presidentes de diversosEstados para que se interes-sassem junto aos represen-tantes dos mesmos Estadosna câmara federal, aíim dequc fossem reconhecidos láósseos dous candidatos. Nemmesmo haverá entre nôsquem ignore que foi s. ex.quem obrigou a nossa ca-mara estadual a passar paraa federal aquelle celebre tele-gramma, cm que a primeiraindicava á segunda qual omodo por que devia agir,vergonha das vergonhas paraos fastos da nossa política epara a hitoria dos homensde nossa ttiste ópoea.

Bem se ve que s. exa.não poupou esforços afimde alcançar para os seoscandi latos as ambiciona-das cadeiras; antes, pelocontrario, usou de todos osmeios, até daquelle que con-sistio em expor os seos pro-prios amigos á situação maisridícula, mais pacovia quepossível é imaginar-se.

Entretanto, agora, tendo derealisar-se uma eleição nes-se mesmo districto e paraessa nus ma deputação, sexa. deixou -'e.lado os seos j comnosco, inseparavelmente

necessitavam dos seos sec-corros e da sua boa vontade?

Nâo, nada disso re^ resen-ta a verdade: esta consistena^consciencia que já tem odr. governador de que a suapessoa e a sua vontade pou-co ii fluem nas resoluçõeseleitoraes do 3 districto.

Ora, sendo assim, esseabandono em que IT. exa.está deixando os seus auli-cos traduz para nós a impo-tencia cada vez mais comple-ta de sua pressão eleitoral,apezir das baias e dos ré ti ésmandados fartamente distri-b u i r pelos destacamentosdo centro; significa que,alem de tudo, tem s. exa. aconsciência clara c nítida deque não tem mais o mínimovalor a sua vontade no 3districto!

A facilidade com que sexa. abandonou os seusan-11C— rrfjfhnfopi p ir quem 1—to já fez, e de fifaços abertosacceitou agora uma cândida-tura completamente alheia ássuas ir tet.ções, importa emuma publica confissão dafraqueza de que já se vaesentindo possuído, da incapa-cidade para impor a sua des-potica vontade, embora cer-cada e facilitada pelo appa-rato estéril e vergonhoso dasactas falsas e tristemente for-gicadas.

Pelo menos, essa confissão6 honrosissima para os elei-tores cio 3 districto, q ueforam os primeiros que, er-guendo altivamente a çervjz,jogaram para o lado a cangaprepotente da dominante von-tade do governo.

Quanto a s. ex o gòvér-nador, essas pequenas con-tiariedades devem ser asprenuncias e ter o ante-gostodo completo desprestigio íi-nal. Que saudades amargu-radas ha deter s. ex!

((Jornal de Noticias»^ He ri-nque Cancio («Diário daBahia»), Aurelino Leal eFloro de Matios («Jornal doPovo») e dr. Gordilho Costapor este «Correio» dr. Me-nandio dos Reis Meirelles,secretario da faculdaoe^Dharmaceutico LeopoldinoTantú,. pro.sideuJte da câmarados deputad*sie!ídrs.*PachecoMendes, Innovencio Cavai-cantil José Alfredo de Cam-pos França. Pacifico Pereira,Hjracio Cezar Filho, Ciodo-aldo de Andrade, represen-tando o «Companhia Pro-gresss Industrial da Bahia»,Thomaz Guerreiro de Castro, Pedro Gordilho, JoaquimMacedo, Francisco Lopes <íaSilva Lima, por si e pelaEscola Polytechnica. JoãoGustavo dos Santos, EdgardAibertazy, cons. Carneiro daRocha, Adriano Gordilho.Juão Florèncio Gomes, Cas-siano Lopes e os srs. Jo-aquim Silva, pela «Compa-nhia União Fabril da Bahia»,José Jaçjnihò R peixeira;Maurício Sinke, represen-tantes d.» sociedade «Fan-toehes da Eutérpe», Joaquimde Lacerda, João e JoaquimGama, Emii Ha y/n coronelPedro Alves Gordilho, e mui-tos outros representantesdas diversas ciasses sociaesque nos escapa á memória.

Os operários da «VillaOperaria» compareceram re-presentados por numerosacommissão, vinda cm bondsespeciaes gentilmente cedi-dos peio sr. Hayn, directorgeiente da "Carris Electri-cosM^que^ d'este modfc^prcs-^oiMtm^ jüéHF8emWmra-*ção de pezar pela morte dagrande bahiano.

Mais ou menos ;is 3 e 15da tarde sabia da casa áGraça o feretro. segurando-lhe nas aiças os srs. dr. Se-verino Vieira, Aloysio deCarva.hu, dr. Adriano Gor-idilho, os filhos do failecidoAivaro, Juvenal. Luiz o Edu-ardo, os rn gòciauiés Ma-noel de Castro Lima e Joséde Sá Era numerosíssimo oa co m pa n li a m e n to, p ro f u sasas manifestações de pezar egeral consternação

ao passar o préstitbnebre pelo pa/làciu do govno, formou a guarda do mes

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N. 02 2.0 ANDAR

ADMINISTRADOR /\.A. A » A.

LanreanoJ.F.OUfeln 1

í^fe ajusteTELEPHONE—NUMERO 30

ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL

Anno 2i$, semestre 14$, trimestre 10$

PAGAMENTO ADIANTADO

rante ol|as suasjestatua^existe/n téiesteve còabriram g« Bi bjiothel

Muitascerraralnachandora do en

?ntem comserradas. A

\Z Tarquinioísma «Villa»icrépe. Não

íscolas" e a«•Villa".lommerciaes

portas, te-ptiumero â ho-njiénto.

Os *a1 ur^Ws ^da Facutdadede Direito se fizeram ropre-sentar no aetc do enterra-mento por numerosa com-missão.

O Correio do Brasil fez-serepresentar pelo seu cóllégadr. Eduardo G: Costa, queprocurou em seu nome e noda redacção deste órgão depublicidade, testemunhou aosr. Luiz Tarquinio Filho e aodr. Adriano Gordilho.o qüan-to ò sentida essa morte deum bahiano admirado pelahonra, "pelo trabalho e pa-triotismo dedicado ao seuestado natal.

Consta-nos que ao sou il-lustre e dedicado amigo emedico assistente odr. Âdri-ano Gordilho. deixou o gràn-de morto muitas notas esc ri-p/tas em relação aos sens de-se]os sobre os negócios daVilla Operaria, onde temrelevantismos serviços esseseu dedicado amigo, o d\\

O'Adriano Gordilho, c que co-nhece todo o me/chanismo doserviço adoptado pelo pran-teado morto.

O espectaculo, que «leve-ria realisar hontem o intel-iigente grupo amantes da

3ícias eeitoráesDebalde perguntamos,qual

o motivo porque o sr. dr.Severino Vieira, não fez pu-bücar no seo órgão de suapropriedade e industria.ga-seta offieial, o resultado daseleições (ias mesas eletoraesre a usadas hontem.

Responderemos nós:a cou-não sahio á seu geito, e

Colorado, Indiana, Michigan»Missuri, Nevada, Tennessee,Rhods Island, Wisconsin eWyoming concede-se a li-eença á

"vista do diploma,

caso este seja approvado pelacommissão; se o não for, ocandidato tem de sujeitar-sea exame Nos Estados daCaifornia, Kentucky, Nebras-ka, Ohio e Sul-Daeoia dá-

âérá que elle pretenda fazerUe licença á sim pies vista defalsincar emo se issosem actas de eleições?

fos-

Euterpe. ficoupa?I; o-vt?r^í'

A EsotSSic o m p a re ceu Comtandarte.

transferid

Melícina ms Estados Unidos(Conclusão)

A renda consta dos dinhei-ros de matricula e de pro-moção e do pagamento doeusiri •. Cento e vinte esta-bc?!ecimentos cobram em media, 10 50 doliars por ma-tricula. A renda principalporém, é a que se pagapelas lições, em média 82.30doliars por anno, de cadaestudante em 153 escolas.As que cobram mais caro,cm média 200 doílars poranno, são a Faculdade Me-dica da Universidade dePõnnsyívania e a Columbia<ie Nova York.O rendimentode 111 escolas são cpmpúta-dos em 2.185.216 doílars, o'(iie corresponde a uma me-dia de 10.000 a 20.000doilars.

Toda a fortuna movei eimmoveí de 12o estabeleci-mentes ò avaliada em15.316.030 doüars, isto c 137a t3S mil doliars por cadanrri. O mais rico de todos éa secção medica da Colum-bía de Nova York, que pos-sue 2.23 5.000 doílars.

\s desi3ozas.de 111 ^stabe-

um diploma approvado pelacommissão. Pode-sefpois,re-lativamente á licença paracliniòar,divid«r os Estadosem três grupos: 1* os quesó dão a licença depois doexame, 2- os que a dãodepois do exame, ou diplo-ma; 3* os que se contentamcom diploma. Ao primeirogrupvj perteacem quasi dousterços de todos os Estados.

Em muitos casos exige-seque seja apresentado ácommissão um attestado docaracter moral do candidato,subscripto por conhecidos dacommissão ou por médicosdo lugar em que o candidatonasce;!.

Pelo exime e pela entregada licença paga-se uma quau-tia que varia, conforme osEstados, entre cinco e vintee cinco doílars. A licençaconcedida pela autoridadeestadual, deve cm regra serapresentada ás autoridadesdo condado ou districto ondeo médico se qner estabele-cer, e transcnpta nos regis-tros locies. Em alguns Es--tados.pòde-se permittir quecliniquem sem exame préviomédicos que já exercerams uisfactoriamente sua profis-são em. outros Estados.ou

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¦ciinicasen es-

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no Górneta m:ir-

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Luiz TarquinioRealisou-se, hontem á tar-

de, o enterramento do bahianonotável, cujo corpo está hojeenclasurado entre as paredesde uma sepultura, emquantoque o espirito permaneceo

mo, tocandocha batida.

No cemitério era já grandeo numero de' pessoas que aliaguardavam o prestitó, quah-do peneirou i.elle o corpoihanimado do incansável tra-balhador: ao entrar o U>iu)-tro na Capei Ia do cemitériohouve grande numero dettaques hystericos.

Antes de ser entregue á ui-tima morada o corpo doprestimoso cidadão, falaramú beira do túmulo os srs.eegenheirando Antônio Car-neiro, em nome de seus coi-;egas, Argileu Silva que re-citou dois sonetos e José daCosta Ferreira, exaltando to-dos os méritos superiores dmorto o tecendo-lhe a

Uma banda de musicaacompanhou o fe -etro.

0 sr, dr. intendente rece-beu o seguinte telegrammadatado de hontemí

« D o 1 o r * > 3 a m e < 11 e i m p r e s s i p -nado noticia infausto passa-mento operoso, incansávelLuiz Tarquinio, apresentosentidos pêsames Bahia pelaperda irreparável do grandeI > a t ri o tá , a q u e rn nossa que-

innlvidaveis

Paula

rida terra deveserviços.

(Afsignàdój ,marâes.

(r

Iogri-

CONCELHO MUNICIPALvl\s a chapa que vài im-

por o sr. Severino Vieira, aoeleitorado, para o faturoconcelho municipal, cuja e-feição se tem de realisar em8 do novembro próximo.

Tantú, üfyvaes, Sérgio,João Fernandes, dr. AurélioVianna, Bento Berilió, dr.AI (re d o B a rro s, F ra n c i s ç oCaymmi e coronel João Sei-x s.

Faz'a parte da chapa o sr,Arouca, entretanto, sabemosque elle não acceita a indi-cação do seu nome, a pezarde i- sistencia que se tem

avaliadas em 2 022 503 dol-íars. mais de 1S.000 em mó-dia para cada um Km algunsestabeleci mento representamsom mas avültadas/; na Uni-versidade de IVninsylvaniapor exemplo 132.000, na Ce-lümbia 117.000 anhualmenie,em outros, porém^ó ordena-dò dos professores é insighi-li'/ante.

Na America muitjs esta-btílecimentõs de instrucçãòrecebem donativos c mside-raveis de pessoas abastadas;as escolas médicas, porém,parecem constituir Umaexce-peão a tal respeito. Só mo-dernamenle nota-s • algumamudança a este respeito: N »a:1:1o deversos in;

.

¦ 1 ¦ •

deus primeiros cândida-tos, cuja maioria de votosna outra eleição affirmava,e adoptou como sua, abra*çando-a e apontando-a, acandidatura do dr. GarciaPires, nome que foi indicado

por entidades que em nadacommungam os pensares dodr. governador.

Qual a significação dessefacto singular? Qual o motivodesse despreso, desse aban-dono tâo completo dos seosamigos mais do coração, de

nalda das commemoraçbes fê'i'ò pela*sua apresentarãoposthumas.

eterno, nos grandiosos mo-numentos deixados por elle.a atlestarem a suporiori adeincontestável da sua intelli-gencia.

Seriam 3 horas da tarde eJá se achava a casa do mor-to, A rua da Graça, replecta o feretro, das quaes não fade pessoas detodas as classes, zemos a enumeração por fal

Finalmente desappareceoem um dos carneiros perpe-tuos.de n. 32, aquelle, cujamão bemfeitora espalhou emvida profusão enorme de be-neficios, consolando os quesoffriam.alliviando a pobrez »dando pão ao proletário.

Muitas foram as capellasmortuarías depositadas sobre

sociaes, notando-se as se-guintes: dr. Severina Vi-*ura. governador, dr. Freirede Carv.Vh», intendente, como seo secretario dr. AlfredoDevoto, dr Prisco Paraíso,secretario do interior, a im-prensa representada pelossrs—-dr. Mario Leal («Diário

ta de espaço.Além das manifestações de

pezar de que já nos oecupa-mos hontem, notamos maisas seguintes: o consulado deSuécia e Noruega içou ameio pau a bandeira nacional;o mesmo fez a "Carris Ele-clricos". As casas da Villa

Alem desta indicação, sa-bemos que o sr. Severino,vai apresentar mais cinconomes para fazer o terço oassim constituir unanime econselho municipa".

E' o caso de d zermos nãose illuda sr. dr. governador,que o seo governo está ter-minado, limite-se ao expedi-ente.

Noticias»), Aloysio de I Operaria estiveram todas du-

INTENDENCIA.Consta-nos que o sr. dr.

Asclepiades Jambeiro, pre-tendo ser candidato a eleiçãode intendente do municípioda Capital.

Também disserão-nos ques. veio â sua terra nataltratar de íjegocios spos par-ticular» s.

s.

189o receberam di-títulos medicòâ

donativos no valor total de1 000.nuo doílars. Maioreslonativns receberam as en-fermarias 16.593.701 doliars-nos annos de LS94 a 1808.

Alem dos esu.beíecimentosordinários de ensino medico,havia em 1800 nos EstadosUnidos dez das chamadasOradúute ou Post-GradieiteSühoolSi destinadas ás pes-soas qüe, depois de formadas.querem continuar estudos ouinvestigações especiaes. Emls93 1809* existiam em taesestabelecimehtòs mil nove-centos e sessenta e nove es-tudantes e seiscentos e oi-tenta o uai professores^o as-sistentes.

lYnsa-se que geralmentenos Estados Uuidos qualquerpessoa sem autorisaçãa es-oecial pôde exercer medicina.Tal, porém, não se dá, poisem todos os Estados daUniã<. o exercício da medi-ei na depende do uma licença)ou concessão. Em vinte enove Estados, um territórioo o Districto Federal com acapital Washington, só seconcede a licença depois doimpetrante ter prestado oexame diante de uma com-missão medica nomeada paraesse lim. Este exame na mai-o ria dos casos sô pôde pre-star quem apresente diplomaconcedido por um estabele-cimento conceituado o deexistência legal.

Nos Estados de Arkansas,

jgoiro.Na maioria dos Estados

existem commissOos mixtas,isto e compostas de hom<r-opatas e alopathas; em dezEstados e no Districto Fe-dèràl cada escola tem suacommissão particular.

Quem clinica sem licençaincorre na multa de 2ò a500 doliars, ou 1 a 12 mezesde- prisão; não ha, porém,disposições unas a ta! r *-speito.Tambem variam muito ,as legislações quanto aos di-reilos concedidos pela licen-ça a resp ito dos concurren-tes não lieeaciàdos- concor-dam todas em que somlicença ninguém pôde assu-mir o litulü de medico uudoutor em medicina, muit«jmenos usar deste lituSo comoprofissão. Mas ao passo quea lei próliibe em alguns Es-talos a quem quer que nãotenha licença receitar pordinheiro para doentes, ou-tros, como o Illinois, sóprohibem a receita de reme-dios substanciaes, de modoque não precisam de licençaos que s« empregam na ele-ctrotherapia, massagem, eu-ra pepartera pela luz, etc. A maior

Ing.aterrados Estados da Nova

declaram ex-pressamenle que hypnotisa-dores, magnetisadores, resa-dores e benzedores nâo estãosujeitos à licença para pra-lie ar.

Nos Estados Unidos cabeum medico a 600 doentes.

itshttthuttosI

E' da opposição. Alto, ma-ro, bigodes cheios e cavai-

Usa frack de casemira cia-ra, calça e collet da mesmacor; e do grosso correntâode ouro do chromometrop»ende um minúsculo retratode quem ó sua «coisa boa*os seos quindins...Ainda lia poucos dias, indoa sua casa, vi um tubo domika, desses que usam noseucandeseentts, completa-mente quebrado.— Ora veja, disse-me elle,

,áé^^^eml^^iü^m^kM^3&;*^íJ-x-^:j*3r*r<ivj,víí«,fe '*jàC:-~±£¦..¦ií.íiai;. ..i.«.;.;« ^sáSs?*'. - rV^.^*;*^?^ i.-íiiÁi*£ai=iíSii!Sí ._àsioií,0».?..»i-.^r!-'. .'-i,.--. ;---.'-': - :fÍí3ií^^feS».í5a4&Sís3SsSí 4^SfeíS^-*->f«'<*** 1-'v-" - *

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li .aqui estava, rnas para preciso repetir, já todos ^.

CORREI DO BRASIL

não contrariai-a deixei-aquebrar...E'um anjo!

Não sei si é piedoso, maspelas «proximidades» deve-ria sebo.

bem, até os seos endeosa-dores.

Que pensa sobre a suapolitici? Nào ha duvida, temsido toda baralhada, paramelhor trahir e nem' elle a

(8 P$fHÍil$f0oorepcre somnuru»(In templo fas n ->n

Que attitude indecente!., era a de um mono!• ¦¦¦ rcitiiiDPâ«nOS iiiqiiiui ti et ti 11 c nem elle ai"*""" "^" ***-'u*--^v>-C311 tfcst-- era <*¦ nc uni mio ae um monarcha europeo, comprehende, e tudo issoiSardo aos Hiscursos, surdo ás harmonias,e o cognome indica queelleitem feito para difrlcultar J Do ProPrio Guaraná ás melodias,©um homem «gordo» quando'seo suecessor. Mo^iho/in fl „,. , <._....„.nao o é. Bem escreveo Ur-| E'uma illusão delle nor-bano Duarte, que todo Pai-!que quem quer que o suece-meira Ayrosa è uma pipa e da, já está prevenido e suave-que todo., é um compridâo. mente com todo critério der-

Horacio.

Já andou por uma certarepartição publica que muitotem atrapalhado o celebrePaustino.

Houve tempo em que s. s.que anda mais veloz do queum automóvel elec tricô,prestou seos serviços á saúdedo porto.

Conquistou um annel corde esperança quando os qua-d ros de formatura eram aindamicroscópicos, e hoje. quese fez jornalista impiedoso,é admirador sincero de umministro cuja explendida bio-graphia a popularissima Avenida está estampando, entrefactos curiosissimos. como

esse plano derubará todoperfidias.

Diga-me: e sobre as finan-ças do Estado? Ah, é umdescalabro medonho, e tão,desacreditado está tudo que*não achou quern empretasse 'dinheiro ao Estado.

Eo suecessor achava?Comcertesa, porque qualquer ou-tro nào tem a mesma semcerernonia de proceder queelle tem tido.

E porque teria assim pro-oedido? Ora, então fazes pornâo comprehender, apezar deser um governo de silencio?Respondo-lhe: e\\e promette,falta, desculpa-se. afastam-

Mergulhado em pro'undo e férreo somnu!

no.

-Ora o Rocha tráhiu-me~~lrahiucom ?— Furou a bhápà do gover-

Descompostura tal não tejn abono,Nos Templos, Tribunaes e Academia?!..Mas prova que, entre appiausos e alegrias,Cambaleia o rei-simio sobre o throno!..

—E isso 6 traição?—E\ é e é. Outro traidor

foi o Siivano Queiroz.E' um moço distineto.Distincto! e votou con**

(tra o governo. Não sei ondej você está com a cabeça,

Phonoyrapho,I

Elle próprio se incumbe de provar,Com tão feio lethargo, censurado,Que o seu triste papel é codularl...

Que só para trahir anda acordadjO polvo, que não cessa de sugarA seiva que inda resta ao pátrio Estado!

INEDITORIAESA candidatura Ruy Barbosa

Pobre Bahia!briar-te-hão?!

O J-Jsc.indalo.

este:—Ainda nao tinha seis se delle, o que temmeses.e o notável pariamen-tar já exclamava, bumbandonacaneccaasua amade leite:7*0 tu/n fome...quero mama I

Traços hnaes: — Fala pelocoioveilrs e dizem que maisque a preta do leite: perter as «costas» muito largasnâo tem medo de cousa aisguma e vive a martyrisar umjuiz de gloriosa terra.

Não é velho, mas já sevêem muitos cabellos bran-cos pintando-lhe as barbas

E' casado com exma. se-nliora fidia de um velho des-embargador e ex-presiden-te...Só tem um descendentemas os extranhos pensamque sâo dous...

Tem a vida no «seguro».G. Somei.

Barra do Rio dc ContasDa Barra do Rio de C.n-

*as temos o seguinte tele-gramma de hontem:#%« Estamos processados ,importação crime seducção,motivo eleição,amanhasum-mariot urgência provisãoBarretto-o

Sidoúnico

ctores desta praça contra Graml e juryo acto do governo que fa- j Fui encerrada a sessão doculta as transacções na j Tribunal depois de ièr sidoBolsa até cem libras, sem (absolvido' o réo rranciscointerferência dos ditos cor- jCãdorna, havendo o dr. pro-

I motor publico appellado des-sa decisão dos juizes de sen-

rectores.

seu plano para ser ointeressado.

E, assim terminaram aconversa, sáhiridò todosabysmados detantacoragem,e cada qual fazia o seucommentario sobre o resulta-do da interlocu' ão.

tenca.

^^^P^^ ^W r ^TyÇftil ESb^mP **^^^.

Jà está no senado a mensagém presidencial que submelteàapprovaçáo daquella| LIVRO DA PORTA

! Temos sobre a mesa:j «A Fc Christan,» ri. 37,janno 2-, valente orgam depublicidade que vê a luz èm

rx . â cidade de Penedo, estadoOs operários do gaz apre-1 de Alagoas,sentaram queixa ó câmaracriminal contra os dcsmnn-

casa uo congresso a no-meação do dr. Oliveira Ribeiro para membro do su-premo tribunal federal.

0 povo querescolher o seo

rá calcular e formar o mereci-do conceito de taes tele<*rammas,percebendo logo o mysterosotim de todo esse espectaculosomovimento telegraphico, que è ode nullifi^ar a expressão do votopelas unus, para, na ausênciadestas. or^anisarem-se actas fal-sjs com o nome do candidatx ffi-ciai!

Nào duvido, e creio mesmo,que o sr. dr. José Marcellino defcr.usa, candidato eflíciai, venhaa in vestir-se do cargo de gover-nador, porque nào ha quemresista e vença à ardilosj ari-tlimetica do bico da penna, quan-d y tangida p<.T mãos hábeis eneià á senha do alto, para onde

.... Convergem as vistas, ávidas deaté quando ludi- interesse, dos que se encarregamda honestíssima Tarefa da escamota-gem jes rotos 11 f"-sempreTenderhon-f Mas, o que é verdade incon-ras de yeriller.o, sem ¦ testavel é que o sr. dr. Joséme considerar wagido ' Marcellino de Sousa não foi epor quolquer reuez, \ nem é o candidato do povo ba-sem contar de nuvens, h,anr, c m exclusão do sr. dr.eu posso afhançar que | Ruy Barbosa, a cuja svmpathicanao tendes que recciar e pa&íotica apresentado peloqualquer tempestade,. beufeuj«rlcr Diário a^Noticm%^pois nao ha escarcèo todo o eleitorado se adherio comqm vingue contra a con- ¦ verdadeiro e subido enthusiasmoltaae pofnílar. O povo j E nesta attitude. consciente e de-quer c o i ovo ha de çidido, a despeito das tramóiastaber escolhei o meo palacianas, permanece o mesmosuecessor.,,. • eleitorado, excepiuando. apenas,(Dr Severino \ieiro. acjnh-idos agrupamentos Iodes,-D>«r,o da /W;/We que se dirigem pelo toque official,11 de junho de 1903.; no intuito, aliás justí/icavd elogie*,e o povo sabe

governador! E?

sabe escolli. cid i-

Fallenc aPelo dr. juiz direito da 1

vara do commercio, foi de-cretada a fallencia do nego-ciante desta praça BernardoLopes.

Foi nomeado syndico pro*visorio o commeudador JoãoUmbeilino Gonçalves e mem -bros da commissão (iscai ossrs. Francisco de MesquitaChaves e F. A. Hasselmam& Comp.

Dialogo políticoNo Teutonia-Halle, foi hon-

Ipiii muito discutida e coro-ni enfada a tris»e figura doSeverino nâo ter a compôs-lura de um governo, ao qualja devia estar habituado de-pois de quasi cinco annos

Que o Alma Penada ini-migo declarado da instrcicçãppretende se oppor a querealisem os exames em no-vem br;) próximo.

Que dá como motivo nãoter o Estado verba para gra-tificar os examinadoresquan-do em emolumentos recebemais do que paga.

Que c uma «careta» ao hon-rado ministro da InstrucçãoPublica, que a investida ellefará, mas, terá que recuar.

cios da policia por oceasiao da recente greve dactuel-Jes operários.

O co.....paladino ,1

(I

Adí\ria da

O

1 i s c u ssão d o cõ n í rae t o

martyrnelle e

um dedicado(í a santa v e i i gi ã o d < >

do õfilvario. a qual

gente

C.obras do portono tribunal dc

Que vendo adiado o pro-jecto «revisionista»'' já fez sedeclarar contrario, julgandoque sua opinião prevalece.

Que é o único correctivocontra os governos despoti-cos, e aceal-os.

revisão para cer-

Que por tal motivo nãoconvém ao Alma Pt-na d a quesuppôe ainda governar depoisde maio de 1904.

Qu~! o Dumont ensinou aoAlma Penada a usar ascalças dob-aclás.

Que hontem virou elleas bainhas das calças, o queprendeo a attenção publica,e então se dizia que era paraficar mais pequeno.

• •

Que outros diziam ú "eco-nomia" e para não embara-çal-o e dar-lhí algume que-da.

•

¦¦ ¦ • ¦

Que as calças são maiscompridas do que as pernas,o que elle reeommenda, por-que pensa em crescer e por

foi adi-contas.

ao con-de 792

destina-, dc sol-

dos e gratificações doexercito no corrente exer-ei cio.

grossogoverno peçíio

um creditocontos, <juc serãodos ao pagamento

O congresso do estadodo A mo zonas votou umcredito dc 100 contos paraa representação do mesmorstado na exposição de S.Lui '.

Começou a volta dosbatalhões que se achavamno Acre, devendo ali ficarapenas o 10 e o 3ft de in-fan teria, sob ò com man d odo coronel Ghnhã Maitos.

0 deputado Anisio Abreu;relator do orçamento drtreceita, tem quasi termi-nado

O povo saoe escoiiier odÀo que pode bem governal-o ere.pr<esental-o. e por um dessespheáònicnòs inexplicáveis^ el!«»tem sempre o preciso bom senso <>a Gonsciencia assa/, esclarecidapara fdzer suas escolhas pi.liticas,11,11 nunca errando nesse terreno,

propaganda, çlcsçl*gloriosa, a- [ suasabundantes e 6 interesse ind vniuai que o

OS «le '.'«ji-ação ; impelle na expansão de sua vouorgâp. taile. mas o bem esta'' geral, o

— O n. .'{ do «X P. T (),>,;'"^ranl.-einiento, em sujam*, dcpequenino jornal du propa- ifu^ torra nfttal an co movei deganda que'se publica em a ; j^,

° flu:ll4Ut>«" coiiimoção pppit-cidade de Cacivoeira. I '

,', • •. . r\ iMnõ ,rr,tn. '''S '"'ln! 0 "^ C V0V0 ba-

T- ?:>,, r,. mano ou o seo immenso eleito--Vo~C5 a A/ma:- E este Uado, quer, desejai aspira sin-o liHilQ de urn nòVo livro do cçraiuente que *o sr dr. Ruy

versos que veio á luz nes vã Barbosa s^j-i f. seo próximo go-Capital. j v«*rn elor/ Elle nào quer outro

Agradecendo ao sr.Gusta-. |senão esse grande li mem. querepresenta uma li

açonl raara sua

Yi.iu longa iGOuVpanhãdã demesses,desejárnao svmpathico

de se m^nierem no inveteradopredomínio de suj» feitòriasl

(Continua.)José Aijusti Spihola Co.*t*.

PARA MEMBRO DO CON-SrXHO MUNICIPAL DACAPITALO dr. Eduardo Girdilho

Costa pedi: o valioso auxilioque haja liberdade parado eleitorado da capital, aomanifestações, por^u.- não j qual agradece.

PARA

Con*íro municipalRecommendamos ao elei-

torado o nome do humani-tario e prestigioso cidadãoDr. Carlos Augusto Freirade Carvalho.

Muitos eleitores.

Umbuzeiro a gentileza davoo flerta de um exemplar,apresentamos-lhe as nossasfelicitações, desejfndo-lliequ^ progrida no campo illi-initãdo das letras.

Mos dè"espaçb diremosalgo sobre as Vozes d'Alma.

nra elevadissi-quc o vi., nascer.

essa orçamento

A conllagrãçãa

esse modo temcorrespondendopernas.

as calçassempre ás

Que nâo c nada disso, eigosta de estar de <4soccosMpjame, e ainda assim temcalça virada.

Ipnjjl-Y

IflR

«iésde ministro, até o cargode governador do Eslado.

—Qual, dizia um dos in-lerlocutores, quando mínis*Iro, elle só passava pelasviellas e ruas estreitas doRio, e principalmente pelarua Stte de Setembro quevinha directamente ter noministério, evpando a ruado Ouvidor; sua toilette erade um moço pobre cursandoos estudos; suas maioresdespezas eram no regalo dacasa, ainda que vivendo sol-teirão, e a casa nâo pare-cia de um ministro, a salaprincipal não comportava |iniis de 10 pessoas.—Deu elle um almoço aalta personagem cá da terrae tez comparecer seus colle-gas de ministério. A' mesa,alguém perguntou: elle ó casado aaui?, Ninguém souberesponder porque lá na ter-ra nunca foi.

—Como se explica a mal-idifa somnolencia que o per-1segue nas festas da noite? skrviçoparticüj^r do"c >rreioDizem que elle e dyspeptico, brasil*1.e para outros que soffre da &10, 9.visào, mas, como espia tanto? Tem peioradoAh, essas enfermidades monte n o^t^dnsao terríveis e fazem muito ,!_.„ n >é , C\trahir. Idesta capital. Os

Muito ben», cada dia me I recusam sensivol

fe

a

Bèlsiqístt.iê(Jommunicam-nos que a ei-

dade de 15ei monto es?á des-de hontem em revolução,originada pelos desmandospolíticos do sr. dr. SeverinoVieira.

E' o principio; esperamospeio que pode surgir de ou-tios pontos do Estado, paraonde só tem seguido forçapolicial e cunhetes de.cartu-chos.

E'singular, que o sr. Se-verino queira impor adhe-soes â sua pessoa e ao seugoverno pela bala.

?.

Quo é um "phantasma"a recommendíiçâo que appa-renta o "Alma Penada' aordenando "neutralidades"por fiarte das auetorídadesms próximas eleições de 8de novembro, —estáçido.

TELEGRAMMAS

engra-

DO

nâo ter cimento

sensivei -sanitáriobóiétínsréçrude-

da varíola.

Antôni-x» de JzsvsNesta localidade sabemos

que foi tomado por. assalto.olivro de actas do conselhoj o u n ici pa I, p eI a fo"ça pualica,tendo á frente o alferes com-mandante do destacamento,de revolver em punho, eacompanhado do dr. Bernar-do Jambeiro e coronel Coe-lho Lima.

Que dirãa tudo isso o srgovernadoi?

PROVA DA VERDADE fConsti que por se nào ter

querido prestar ás incumbênciasde çalopin eleitoral, serÁ demitti-do, p >r estes dia?, o promotorde Santo Antoni> do Jesus!

Violão BrepíoO searèd ) do Vfei a

a i Santos Dumout «•o seu som no.

Depois de ter níastigadoO piteu do bom binqueteOlTertado v<) Rei do ar,No saião d«> palacete,Disse Vieira, íanhoso,No ouvido do titã'):«0 meu ardente desejo«E' subir no seu balão;« Q ü a n d o Voltar d o e x t r n g e i r o(«Não se esquera disto não:«Quero ver o mundo inteiroo Q u a n d o í i /. e r a s s e n ç ã o.

hí sei que hei de me rirCom a tal expedição:Pois.é certo — vae dormirVieira ia no balão.

Panfjaio

ma destã terra,como constituo uma gloria vene-rdbilissima para este f»aiz. que op ssue! E>ta o a verdade quecala cm todas as consciências!

Nào ha ura £<5 elvitor, i-entodr odio c de interesse de cam-pajiari.», que prescinda dc levará urna, até e »m ) dever de alto

Ipatri lismo. o uprue da sr. dr.| Ruy Barbosa, para governadorI deste éí tailò.

Começa da capital a ext«^rni-¦;ào dèstajusta aspiração patrióti-<"a. Nas p a:as, na; raas, n sbonds e em tolos o> pontos ç-mque se reunam elsltortís, Òuvé-sô

\ mais franc« adhesio. o maispronunciado apoi > á magna «'an-dídatura Ruy Barbosa! E ate mvsrèparticôei publicas, nesses re-Cessosde-reserva dasreferenc as.—èscutíi-se miirmúraçlb o nome donotável 1> hiano, que sahe dascònécienciás i Iluminadas pelajustiça, SÇ tinií.ratas ante asameaças, ao I ngõ lobrig <las,como ura òápbinge que se ante-

na prOpòSUi di seo

PARA CONSELHEIROMUNICIPAL

O coronel Maximiano dosSantos Marques.

CONCELHO *MUNIC!PAL

Para membrodo conselhomunicipal da capital lem-bra mos o nome do prestigi-os> clinico dr. Franciscodos Santos Pereiaa:

Muitos eleitores.PARA JUIZES PAZ DE

DA PENHAApresentamos os seguintes

cidadãos*Professor Erutides Sampaio

NevesAlfredo Ricardo da Silva

BahiaJoaquim Mottá.

Mui los eleitores.ELEIÇÃO MUNICIPAL

conse-P<»ra membro dolho municipal apresentamoso dr. Antônio Ferrão Muniz

fatal de Aragâo.pro Muitos Eleitores

¦^¦J^V^T, ÉB ^srtjSmW, \

^H WÊ ff lis^* ^j tm^mmLvW^mmr

PARA MEMBRO DO CONSE-LHO MUNICIPAL

Major Carlos Alves GuimarãesPARA CONSELHEIRO

MUNICIPALCoronel M inoel da Costa

Drumond prestigioso negeet-ante

Muitos eleitores

Aíráz fias corlasNa Praça de—Já acabou

icio:

mexas?

Paia eleição da:

eipaenygma, e ymtudò ei Ias senunciam pela força da razi*»,como naturalmente correm asàgoàs nào intereept id .s dr man-S0 arrniò! Não importa u conse.-enciá orientada pela justiça queSé desertem . s eitos Ufíic àes: enem mesmo a perda inevitáveldo pòo quotidiano pode fjzel-oest emee«T de terror: ella titãuma gloria superior a dás mate-rialiclados, a paz espiritual, quenunca deixa ao homem que sabeser honrado, sincero e indepen-dente/...

Agora vej.mos o vasto anirodo nosso estajo; e percorrendo'as Suas lõcalTdtídôS ene -ntr.ire-mos os m«*smos plienomenpsjquévimos na capitai, nes-,e imnicnso. \nuçieo de civilisaçuo: franca ejdecidida adliesãri a cuili IaturaRuy Barbos.', tao bri lumteraen- \te apesen ada pelo independenteDiário da Xotieioxl i

Eniretanto toda esta publica e * , ,t »oonsciencbsa adhesào; Êido este •? picttorado do man cipio dagrãndíò o cortejo de franco an do v*-

ap?s ntara0i ° n°m« «Io

ravel bahiano, nascido da 1 vro QorduL fwf Dr* fcittlpdo

e espontinea vontade do povo "oraiino \?*tA' ,tJettores ao municipio. »

PARA MEMBRO DO CON-SELHO MUNICIPAL

Anresentamos o nome âodr. Conslánció Luiz. de SantaAnna

Muitot Eleitores

ConsePARA

taro niufiíciiia

sendo calcados por umide telegrammas e abai-

mo

julgo mais feliz desido seu amigo.

Não acha que elle é finis-l O ár. Rodrigues Alvos•im©? Sim, na voz. j tem se preocupado com a uu m^, .,<:.,„..«

Wuanto ao caracter, nao ôt representaçfto dos corro* I que publicamos.

- A d i Ponha já.-Êitãoí-Estou furioso, furiosissi-

i I^orque?ULTIMA HORA —Ora, porque? Fiquei semA chapa do sr. Severino, í unanimidade em duas sec-

para o futuro conselho ô ações,que publicamos, alterando -Eque mal faz?os seguintes nomes; -Que mal faz? Vocò nãoAntônio Caymmt e Déral- entendo de eleições. Estamosdo Diasjjieando os demais fritas.

est ;oalluvi oxo—assimila los lietieiòs, órcfanisãdrs éexpedid s pelos hábeis encârrègádoâ dos celebres comicios

PARA CONSELHEIROMUNICIPAL

Victor CarJosò de Mello.do bico da pena! bm taes tele- pote e agradece o anoio dogrammas e ab u w-assignados, eleitorado para o cargo daconselheiro municipal.d > velho o

o que n;iotudo se acha a jLrostocavilloso tjflici dismo;se encontra, porem, é o li mradoeleitorado sertanejo, que dellesteve noticia ou sciencia, comonós outros, aqui da capita, pe asimples leitura dos mesmos ni!gazeta do governo!... j

E quem conhecer de perto aslocalidades sertanejas, e, sobretu-do, o espirito independente doE como perderam.^ js00 importaute eleitorado, pode-j

PADRE LUIZ DA FRAN-Ç\ DOS SANTOS

Para Cmselhairo Municipal

PARA CONSELHEIROMUNICIPAL

O Artista Domingos Silva.Muitos tltitoi

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