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ISO 11612
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AGENDA
Termos e definições
Design da vestimenta
Amostragem e pré-tratamento
Requisitos gerais
Requisitos físicos
Requisitos ergonômicos
Requisitos de transmissão de calor
Marcações e Informações do fabricante
Normas de referência
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ATENÇÃO
O texto a seguir é uma tradução livreda Norma ISO 11612, reflete apenas a interpretação da DuPont da Norma, não sendo oficializada nem mesmo
validada pela ABNT.
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Termos e definições
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Termos e definições
Envelhecimento
Mudança de performance do produto com o passar do tempo durante o uso e armazenagem.
Limpeza
Processo pelo qual um EPI se torna novamente útil e/ou higienicmentepossível de ser utilizado ao se remover sujeira ou contaminação.
Vestimenta
Conjunto de peças externas e peças de baixo a seremutilizadas juntas.
Norma ISO/TR11610
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Termos e definições
Componente
Qualquer material, parte ou compósito usado na construção de qualquer EPI.
Compósito
Combinação de todos os materiais de uma vestimenta multicamadaapresentada exatamente como na vestimenta acabada.
Condicionamento
Manutenção das amostras sob condições padrão de temperatura e umidade relativa por um período de tempo mínimo.
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Termos e definições
Perneira
Cobertura removível com a finalidade de proteger pernaabaixo do joelho e pode cobrir os sapatos.
Peça de vestuário
Item simples de vestimenta que pode ser composto de camada simples ou múltiplas.
Peça
Itens de não tecido que formam parte de ou extras opcionaisem uma roupa, como por exemplo: botões de metal ouplásticos, sistema de fechamento, entre outros.
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Termos e definições
Capuz
EPI feito de material flexível que cobre a cabeça e o pescoço.
Forro interno
Face interna de um compósito. Material mais próximo da pelo do usuário.
Forro intermediário
Camada entre a camanda mais externa e o forro interno, emuma vestimentaa multicamada.
Material
Substâncias flexíveis com as quais é feita a vestimenta.
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Termos e definições
Material externo
Material externo com o qual é feita a vestimenta.
Bolso externo
Bolso localizado no exterior de uma vestimenta protetiva, que é costurado comose fosse um remendo sobre a camada externa da vestimenta.
Pré-tratamento
Forma padrão de preparar as amostras antes dos ensaios.
Costura
Qualquer método de junção permanente entre duas ou mais peças de material.
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Termos e definições
Costuras principais
Costuras que são necessárias para a integridade da vestimenta.
Costuras sobrepostas
Costuras ónde o todo ou parte de uma ou mais camadas de material cobre a outra camada dou camadas formando uma olso localizado no exterior de uma vestimenta protetiva, que é costurado como se fosse um remendo sobre a camada externa da vestimenta.
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Design da Vestimenta
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Design
As vestimentas devem estar de acordo com as especificações
da Norma ISO 13688:
Vestimentas protetoras e peças de vestuário:
Devem cobrir completamente o torso superior e inferior, pescoço, braços e pernas e devem ser compostos de:
• Vestimenta simples como avental e macacão
• Vestimenta de duas peças como casaco e calças (conjunto), a parte de cima deve sobrepor a calça em no mínimo 20 cm.
Norma base – ISO 13688
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Design
Vestimentas protetora adicionais:
Podem ser desenvolvidas para fornecer porteção para as partes específicas do corpo, como por exemplo: protetor de pescoço, capuzes, aventais, perneiras, entre outros.
Ensaios destas vestimentas devem ser feitas em conjunto com as vestimentas anteriores.
Norma base – ISO 13688
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Design
Bolsos:
Os bolsos devem ser construídos com material igualmenteresistênte à chama.
Peças:
Peças que penetram o material externo de uma vestimenta ouconjunto de vestimenta, não devem ser expostas à superfíciemais interna da vestimenta ou conjunto de vestimenta, sendoverificada visualmente sua conformidade.
Norma base – ISO 13688
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Design
Requisitos adicionais para vestimentas protetoras contra metais fundidos:
As vestimentas protetoras contra risco de exposição à respingode metal fundido ao satisfazer os requisitos de desempenho, terão as seguintes características adicionais de design:
Norma base – ISO 13688
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Design
a. Mangas da parte superior, e pernas da parte inferior nãodevem ter bainhas;
b. Bolsos externos da parte superior, que não sejam laterais, abaixo da cintura e e que não se extendam em mais de 10o na costura lateral, devem ser coberto por uma lapela de pelomenos 20mm mais largos que a abertura do bolso;
c. Os bolsos externos devem ser feitos de materiais quesatisfaçam os mesmo índices de proteção que o material externo;
d. As costuras sobrepostas na parte externa da vestimentadevem ter sua face voltada para baixo e presas nestaposição; e
Norma base – ISO 13688
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Design
e. Fechos devem ser desenvolvidos com bainha de coberturaprotetiva na parte externa da vestimenta com distânciamáxima entre as casa dos botões de 150mm. Zíperesdevem ser projetados para travar quando completamentefechado. Punhos devem ser fornecidos com fechos parareduzir sua largura, e os fechos devem ficar na parte inferior do punho. Aberturas para pescoço devem também ser fornecidos com fechos para adaptar. Calças devem terfendas nas laterais como meio de fechamento e a fendadeve ficar coberta.
Norma base – ISO 13688
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Amostragem e pré-tratamento
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Amostragem e pré-tratamento
Pré-tratamento de limpeza
Antes de cada ensaio, salvo quando especificado, os corpos de prova devem ser pré-lavados, se o fabricante instruir que a lavagem é permitida. Os ensaios de flamabilidade vertical devem ser realizados nos corpos de prova antes e depois dalavagem.
A lavagem e/ou higienização deve ser realizada de acordo com a indicação do fabricante baseada nas Normas.
Normas base – ISO 6330 e ISO 15797
Nota: Couro e material aluminizado geralemente não recebem pré -lavagem, poisgeralmente o fabricante indica que a lavagem não é permiti da
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Amostragem e pré-tratamento
Pré-tratamento mecânico
Materiais metálicos devem receber o pré-tratamento de acordo com o Anexo A antes de ser submetido ao calor radiante (7.3).
Envelhecimento
Ensaios descritos na subseção 6.3 também devem ser realizados apósum número máximo de lavagens indicados pelo fabricante.
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Amostragem e pré-tratamento
Condicionamento
Corpos de provas que não sejam constituídos de couro, devem ser condicionados por pelo menos 24h em uma atmosfera controlada de (20±2)oC e umidade relativa de (65±5)%.
Corpos de prova que seja constituidos de couro devem ser condicionados por pelo menos 48h em uma atmosfera controla de (20±2)oC e umidade relativa de (65±5)%. Os ensaios devem ser realizados em no máximo 5 minutos após remoção da atmosferacontrolada.
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Requisitos gerais
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Requisitos gerais
Geral
Vestimentas que estiverem de acordo com as Normas Internacionaisdevem atender os requisitos desta seção, com exceção dos requisitosem 6.2.2 e 6.6, que são opcionais, e deverão atender um ou maisrequisitos da seção 7. Tais vestimentas devem ser marcadas de acordo com a seção 8.
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Resistência ao calor
Resistência térmica na temperatura (180±5)oC
Quando ensaiada de acordo com a Norma 17493 em temperatura(180±5)oC os tecidos e componentes usados na peça de vestuário ouvestimenta não deve encolher mais que 5%.
Norma base – ISO 17493
OPCIONAL Resistência térmica na temperatura (260±5)oC
Quando ensaiada de acordo com a Norma 17493 em temperatura(260±5)oC os tecidos e componentes usados na peça de vestuário ouvestimenta não devem derreter e não deve encolher mais que 10%.
NOTA O encolhimento por calor tem potencial de reduzir o níve l de proteção térmicada vestimenta, pois reduz a bolsa de ar de isolação entre o corpo e a vestimenta.
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Flamabilidade vertical
Flamabilidade Vertical (A1 e A2)
Ensaios dos materiais e costuras deverão ocorrer de acordo com aISO 15025:2000, ou o Método A (letra A1) ou Método B (letra A2) e até mesmo ambos de acordo com o risco existente durante o usoprevisto. Os ensaios devem ser realizados tanto antes como após o pré-tratamento.
Os ensaios do Método A (Chama Perpendicular) também devem ser realizados nas peças e nos materiais que aplicados à superfície maisexterna de uma vestimenta protetiva contra calor ou combustão.
Norma base – ISO 15025:2000
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Flamabilidade vertical
Ensaio ISO 15025:2000, Método A (letra A1)
Quando ensaiados de acordo com a ISO 15025:2000, Método A, as amostras de vestimentas de camada simples, incluindo costuras, devem satisfazer as seguintes exigências:
a. Nenhuma amostra deve sofrer ação de combustão na parte de cimaou que qualquer das bordas laterais;
b. Nenhuma amostra deve sofrer formação de buracos;c. Nenhuma amostra deve derreter ou sofrer ação de combistão ou
derretimento de resíduo;d. O valor médio do tempo de pós-chama deve ser de no máximo 2s;
ee. O valor médio do tempo de incandescência deve ser no máximo de
2s.
Norma base – ISO 15025:2000
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Flamabilidade vertical
Ensaio ISO 15025:2000, Método B (letra A1)
Quando ensaiados de acordo com a ISO 15025:2000, Método A, as amostras de vestimentas de camada simples, incluindo costuras, devem satisfazer as seguintes exigências:
a. Nenhum corpo de prova deve sofrer ação de combustão na parte de cima ou que qualquer das bordas laterais;
b. Nenhum corpo de prova deve sofrer formação de buracos;c. Nenhum corpo de prova deve derreter ou sofrer ação de combistão
ou derretimento de resíduo;d. O valor médio do tempo de pós-chama deve ser de no máximo 2s;
ee. O valor médio do tempo de incandescência deve ser no máximo de
2s.
Norma base – ISO 15025:2000
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Flamabilidade vertical
Ensaio ISO 15025:2000, Método A (letra A1)
Para ensaios de costuras, três corpos de provas que contenha, costura estrutural posicionadas verticalmente na linha central de modo que o bico queimador fique apontado à ela.
Para corpos de provas multicamadas, as amostras do conjunto de componentes incluindo costuras devem ser ensaiadas aplicando-se a chama à superfície do material externo da vestimenta e ao forromais interno, e nenhuma delas deverá sofrer formação de buracospara um forro intermediário que é utilizado para proteção específicaque não o calor, como exemplo, penetração de líquido.
Todo e qualquer material que seja aplicado na superfície externadeverá ser ensaiada respeitando-se o projeto da vestimenta.
Norma base – ISO 15025:2000
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Requisitos gerais
Ensaio ISO 15025:2000, Método B (letra A2)
Quando ensaiados de acordo com a ISO 15025:2000, Método B, as amostras com bainha devem satisfazer as seguintes exigências:
a. Nenhum corpo de prova deve sofrer ação da chama na parte superior ou nas bordas laterais;
b. Nenhum corpo de prova deve derreter ou sofrer ação de chama ouresíduo fundido;
c. O valor médio de pós-chama deve ser de no máximo 2s; ed. O valor médio de incandescência deve ser de no máximo 2s;
Norma base – ISO 15025:2000
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Flamabilidade vertical
Ensaio ISO 15025:2000, Método B (letra A2)
Para ensaios de costuras, três corpos de provas de bainha quecontenha, costura estrutural posicionadas verticalmente na linhacentral de modo que o bico queimador fique apontado à ela.
Para corpos de provas multicamadas, as amostras do conjunto de componentes incluindo costuras devem ser ensaiadas aplicando-se a chama à superfície do material externo da vestimenta e ao forromais interno, e nenhuma delas deverá sofrer formação de buracospara um forro intermediário que é utilizado para proteção específicaque não o calor, como exemplo, penetração de líquido.
Todo e qualquer material que seja aplicado na superfície externadeverá ser ensaiada respeitando-se o projeto da vestimenta.
Norma base – ISO 15025:2000
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Mudança dimensional devido à limpeza
Para vestimentas descartáveis, este ensaio não é aplicável.
A mudança dimensional de tecidos e não-tecidos deve ser ensaiadade acordo com a Norma ISO 5077 e não deve exceder 3% tantosentido do comprimento quanto no sentido da largura.
A mudança dimensional de materiais tricotados deve ser ensaiadade acordo com a Norma ISO 5077 e não deve exceder 5% tanto no sentido do comprimento quanto no sentido da largura. O encolhimento deve ser medido após o corpo de prova ter sidodesenrrugado e alisado em uma superfície plana.
Norma base – ISO 5077
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Requisitos físicos
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Requisitos físicos
Resistência à tensão
Quando ensaiada de acordo com a ISO 13934-1 a resistência àtensão do material externo, exceto material de couro outricodados, deve ser no mínimo de 300N tanto na trama quanto no urdume.
Norma base – ISO 13934-1
Norma base – ISO 3376:2002
Resistência à tensão
Quando ensaiada de acordo com a ISO 3376:2002 a resistência àtensão do material externo de couro, deve ser no mínimo de 60N em ambas direções, quando definido o padrão da tabela 1 dareferente Norma
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Requisitos físicos
Resistência ao rasgo
Quando ensaiada de acordo com a ISO 13937-2 a resistência aorasgo do material externo, exceto material de couro ou tricodados, deve ser no mínimo de 15N tanto na trama quanto no urdume.
Norma base – ISO 13937-2
Norma base – ISO 3371-1
Resistência ao rasgo
Quando ensaiada de acordo com a ISO 3371-1 a resistência ao do material externo de couro, deve ser no mínimo de 20N em ambasdireções, quando definido o padrão da tabela 1 da referente Norma
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Requisitos físicos
Resistência à combustão para materiais tricotados
Quando ensaiada de acordo com a ISO 13937-2 a resistência àcombustão de materiais externos tricotados deve ser de no mínimo200kPa.
Norma base – ISO 13938-1
Norma base – ISO 3375-2
Resistência da costura
Quando ensaiada de acordo com a ISO 3375-2 a resistência dacostura do material externo ou da peça de vestuário externa deveter a carga de ruptura de pelo menos 225N para tecidos tramadose 110N para couro.
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Requisitos físicos
Norma base – EN 343
Resistência à penetração de água - OPCIONAL
Se o fabricante declarar que para maior proteção do usuário a resistência à penetração de água, a vestimenta deve ser ensaiadae classificada tanto para resistência à penetração de água quanto a resistência a vapor de água e deve estar em conformidade com as seguintes exigências:
a. Resistência à penetração de água fornecida pela vestimenta deveser ensaiada e classificada de acordo com a EN 343; e
b. Resistência a vapor de água fornecida pela vestimenta deve ser ensaiada e classificada de acordo com a EN 343.
Vestimentas que tiverem a resistência à penetração de àgua for ensaiada devem ter as respectivas marcações.
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Requisitos físicos
Conteúdo de gordura do couro
Quando ensaiado de com a ISO 4048 o conteúdo de gordura de couro não deve exceder de 15%.
Norma base – ISO 4048
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Requisitos ergonômicos
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Requisitos ergonômicos
Para avaliar o desempenho ergonômico, é aconselhado queseja realiado ensaio prático embora nenhuma metologiatenha sido validada internacionalmente, uma orientação estáincluída no anexo D.
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Requisitos ergonômicos
Possível efeito prejudicial
Nenhum componente da vestimenta deve produzir qualquer efeitoprejudicial no indivíduo. Este requisito deve ser verificado na folhade segurança técnica dos materiais e componentes individuais.
Norma base – ISO 3071
Valor de pH
Quando ensaiado de acordo com a Norma ISO 3071 (materiaistêxteis) ou Norma ISO 4045 (couro) o valor de pH não deve ser maior que 3,5 e menor que 9,5.
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Requisitos ergonômicos
Norma base – ISO 17075
Teor de cromo (VI)
Quando ensaiado de acordo com o método descrito na Norma ISO 17075, o conteúdo de cromo (VI) do couro deve ser menor do que o limite de detecção.
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Requisitos de transmissão de calor
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Requisitos de transmissão de calor
Norma base – ISO 9151
Calor convectivo (letra B)
Quando ensaiada de acordo com a Norma ISO 9151, a vestimentade camadas únicas ou multicamadas e/ou conjuntos que têm o objetivo de proteger contra calor convectivo devem satisfazer aomenos o nível de performance B1. A quantidade corpo de provaindicada na Norma ISO 9151 deve ser ensaiada a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixoarrendondando em intervalos de 0,1s
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Requisitos de transmissão de calor
Norma base – ISO 6942
Calor radiante (letra C)
Quando ensaiado de acondo com a Norma ISO 6942, Método B, emuma densidade de fluxo de calor de 20 kW/m2, as vestimentas de camadas únicas, multicamadas que visam oferecer proteção contra calor radiante devem satisfazer pelo menos o nível de desempenhoC1 na tabela abaixo. Materiais metalizados devem ser ensaiadosapós pré-tratamento conforme anexo A.O número de corpo de prova a ser ensaiado a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixoarrendondando em intervalos de 0,1s
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Requisitos de transmissão de calor
Norma base – ISO 9185
Respingo de alumínio fundido (letra D)
Quando ensaiado de acordo com a ISO 9185 utlizando alumíniofundido, as vestimentas de camada única ou multicamada e/ouconjunto de vestimenta que visam oferecer proteção contra respingo de metal fundido devem pelo menos satisfazer o nível de performance D1.O número de corpo de prova a ser ensaiado a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixoarrendondando em intervalos de 0,1s
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Requisitos de transmissão de calor
Norma base – ISO 9185
Respingo de ferro fundido (letra E)
Quando ensaiado de acordo com a ISO 9185 utlizando ferrofundido, as vestimentas de camada única ou multicamada e/ouconjunto de vestimenta que visam oferecer proteção contra respingo de metal fundido devem pelo menos satisfazer o nível de performance E1.O número de corpo de prova a ser ensaiado a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixoarrendondando em intervalos de 0,1s
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Requisitos de transmissão de calor
Norma base – ISO 12127
Calor de contato (letra F)
Quando ensaiado de acordo com a ISO 12127 a uma temperaturade 250oC, as vestimentas de camadas únicas e milticamadas queoferecem proteção contra calor de contato, deve satisfazer pelomenos o nível de performance F1 na tabela abaixo. O número de corpo de prova a ser ensaiado devem ser classificados de acordocom o resultado simples mais baixo e arrendondado em intervalode 0,1s.
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Requisitos de transmissão de calor
Norma base – ISO 13506
Proteção contra efeito de arco elétrico - OPCIONAL
Comentários adicionais estão no Anexo F como orientação do usuário cuja avaliação de risco determina uma exigência paraproteção contra os efeitos de um evento de arco elétrico
Proteção contra queimaduras - OPCIONAL
Para vestimentas de camada única ensaio deve se de pelo menos4s a 84 Kw/m2. Para vestimentas multicamadas o tempo passapara no mínimo 8s.Por motivos de repetibilidade, o ensaios não deve ser realizado com menos de 3s.
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Marcações e Informações do fabricante
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Marcações e Informações do fabricante
As vestimentas de proteção térmica que se adequam à esta Norma devem ter o pictograma abaixo, juntamento com os respectivos níveisde performance:
Norma base – ISO 13688
ISO 11612
AY BX CX DX EX FX WXZ
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Marcações e Informações do fabricante
Exemplo:
Norma base – ISO 13688
ISO 11612Flamabilidade Vertical
Método A
Calor Convectivo
Nível B3: (acima de 20)
Calor radiante
Nível C0: não foi ensaiado
Alumínio fundido
Nível D3: acima de 350
Ferro fundido
Nível E3: acima de 200
Calor de contato
Nível F1: entre 5,0 e 10,0
Penetração da água
1o dígito – água líquida
2o dígito – vapor de água
A1 B3 E3C0 D3 F3 W23
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Marcações e Informações do fabricante
As vestimentas devem conter informações no idioma do local ondeserá utilizada.
As informações do fabricante devem estar de acordo com a ISO13688. O fabricante deve fornecer o máximo de informação sobreos fatores conhecidos de durabilidade, especialmente sobre a durabilidade quanto à limpeza. Em casos onde a aplicação de um acabamento pode restaurar as propriedades protetivas, o númeromáximo de ciclos de limpeza antes de uma reaplicação do acabamento.
Caso a vestimenta seja para proteção contra respingo de alumínio ouferro fundido, o fornecedor deve instruir o usuário a abandonar o local caso haja respingo dos metais e retirar a vestimenta, e também deveinformar que caso caia um respingo de metal na vestimenta que estjaem contato com a pela, queimaduras não estão descartadas.
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Normas de referência
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Normas de referência
ISO 11611 – Protective clothing of ruse in welding and allied process;
ISO 11613 – Protective clothing for firefighters – Laboratory test methods and performance requirements;
ISO 14460 – Protective clothing for automobile racing drivers –Protection against heat and flame – Performance requirements and test methods;
ISO 15384 – Protective clothing for firefighters – Laboratory test methods and performance for wildland firefighting clothing;
ISO 15538 – Protective clothing for firefighters – laboratory test methods and performance requirements for protective clothing with a reflective outer surface;
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Normas de referência
EN 469 – Protective clothing for firefighters – Performance requirements for firefighting;
EN 1486 – Protective clothing for fire-fighters – Test methods and requirements for reflective clotthings for specialised fire fighting;
EN 13911 – Protective clothing for firefighters – Requirements and test methods for fire hoods for firefighters; e
EN 15614 – Protective clothing for firefighters – Laboratory test methods and performance for wildland clothing;