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Longnun.

2. La etnografia nabla: lincia unrt linguistica de la praxis* , W J S J W . /7o Duranti

, 2 . 0 . I n t r o d u c c i o n

r _a e tnogra f i a del nabla' ( E H ) ftm^d^el uso del lc-nguaje_jal y corno se-

prese rua en la v ida coc id iana de una c o m u n i d a d l i n g u i s t i c a c o n c r e t a . Su

' W f ' o t J o ) es e t n o g r à f i c o , pero se acompana^de c é c n i c a s d e s a r T o f J a Q Ì T T i n ^ a s

"~ ~~ Te e s t u d i o , co rno la p r a g m à t i c a , e] anajisis de la c o n v e r s a c i Ó i i T b p o è t i c i

l i i s t o ' n à T S u s c o n c r i b i j £ Ì £ r K 5 _ c e o n c 3 S se. a ^ l u t i n a a en t o r n o a l j u u d T o J c T

•.ÌÌTCUTIQ en siinación, es dec i r , se c o n s i d e r a qv.e b a c t u a c i ó n l i n g u i s t i c T e s ^ e T '

k .gar d o n d e se e m p l a z a la re lac ión e n t r e el lenguaje y el o r d e n s o c i o c u l t u r a l e

En e l i a n t o a! conte/tido de la inceracc ión v r r b i l co t id iana ,_ la_etnogra f ia de'

i : b l a se j i u e r c s a por la re lac ión estab'lccida e ne re e l uso l i n g i i i f c i c o

L

Ics de c o n o c i m i e n t o y__co_o.du£ti . socia l . Es ance

i is jnco y los j

t o d o e n ' é l s

. d i s c u r s o , segv'in cons idera ésca d i s c i p l i n a , ' d o n d e t i enen ltn>ar_.b. ( re ) creac ión y

t r a n s m i s i ó i i de patrones c u l t u r a l e s de l c o n o c i m i e n t o y de la acc ión social .

M a s cspec ì f i cànience , la E H escudia qué es l o que se l o g r a p o r m e d i o dei

I iabla y c o r n o està se r e l a c i o n a c o n — y se c o n f o r m a s a b r e — decerm/nados

_aspectos de la o r g a m z a c i ó r i soc ia l y de las a s u n c i o n e s , valores y creencias que

los hablantes t i enen acerea de l m u n d o . Para la E H (^ • ) t ina . . _Dreocupac ión

j n o n c j r u , p o r carico, c o n o c e r el s ipn i f i cad i oue posee ei h a b l a p a r a . J ò s . |

I n b b n t c s c o n c r e t o s en siruaciones sociales esp< cificas. Y entre los mterrogames l \

(]u"c caracteristicamente a b o r d a n los e e n ó g r a i o s d e l iij!%'a en su analisis de

m u c i t r a s concretas de ì n t e r a c c i ó n v e r b a l , f r e u r a n c u e i t i o n e s c o r n o : ; cua l es

en d e c e r m i n a d a ocas ión e l o b j e t i v o dei l i a b b i , ,;qué caracter isc icas del c o d i l o

i g ù l s t i c o g a r a r u b a n su « m p l e o en d e e n n i r a d o c o n c c x c o ? , c q i r e b c i ó n se

252

' Divcrsos colcgai y ainigoi me K:n djJo Ì U opinion lobrc vcrsioncs :.".icriorci Jc cuc opt'tulo. Quisicra agradcCcr, cn concreto, b i coni'.i"ucuv:i critica de Pochard Djuins/;, Donald Brcnncis, Clurlcs Goodwill. Frederick J. Ncwircyer, Birnbi Schicffclin y Joel Siicrzer. Duiantc U c l a b o n c i ó n de esce capi'cxdo, nic imi sido [iinbicn peovechous b i convc r i a c ionc J con !:iii]fii:ii Scbegioff lobre b n o c i ù n de •contc.-tro- y ìu relevjr,cn pua ci :nilisis del hihli.

1 Comidccnie, por cjemplo, Bninun (1577), Sileni ein (1973), Oeln y ScliiefCciin (l'J79), !- l 2 .nci (I9ai), Bauman (1983) y i leadi (199)).

1 Pan una rcvision y una panoii/nica de un cnfoqut emogrifico del ewudio del uio Ini-ju iu ico , c o n s ù l i e n s e Hymcs (197-1), B I U P . U I I y Sher.er (1975), Coulclurd (!9/7: Cap. J), Slicner (I977),>lyincs (198'2b),'Savillc-Trui!-.c (19S2). i h t a c r ( 1 9 3 1 : 11-20) y Dur-nci (1935).

v ; v 253

' C:

P'

c C i l

es t . ib lccc a u r e un c j c m p l o c o n c r e t o de inceracc ión y- °cr . is i c t u i c i o n e s s i m i l a r e ; de los m i s m o s pa i c i c i p i n t c s u o t r o s c v c n l o s ubservndos cu l i m i s n u c o m u n i d a d ? 1

E n lo quo respeeta 3 U forma d e l u s o c o t i d i . m o de! fenguajc, la E H se

L c e n t r a j : n c i c s t u d i q de los m o d c l o s de v i r i a a o n en los disc incos éonTexcos

s ó c i o c u l a i r a l c s , y i _ s c a cn el seno de u n i m i s m a s o c i e d a d o a craves d

d i sc intas socicdarJes. I g u . i l m e n t e , p o n e un énfnsis especial en el e s t u d i o d^

i n t c r r c l a c i ó n entre la e s t r u c t u r a de la , ' accuac ión__verba j cmerger ire y la

c u l t u r a l m e n t e p r e d c c i b l c en el d e s a r r o I I c j j d e j a ^ j c J a s ò a à T ~ " " " ~ ^

Surge a m c n u d o , de m a n c m - . e s p l i c i t a o i m p i T c i t a T T a 1 c u e s t i ó n de q u é

re lac ión exisec entre la E H y la s o c i o l i n g u i s c i c a , u n i d i s c i p l i n a supuescamente

de mas a m p l i o a lcancc .

" T " ^ ! e n t c n c * { ; m o s I-1 s o c i o l i n g u i s c i c a conio .el e s t u d i o s i s t e m à t i c o del uso

l i n g u i s t i c o cn la v i d i soc ia l , n o cabe d u d : ; de que la E H debe c o n s i d e r a n e u n

: u b c : m p o de està d i s c i p l i n a . S u i n c l u s i c n r i e n t r o del a m p l i o d o m i n i o de la

m v e s t i g a c i ó n sociol ingù ' is t ica só lo puede b e n e f i c i a r a la E H , a la que c o n

i r c c u e n c i a se ha c r i t i c a d o p o r la l imic . ic ión t i p o l o g i c a de los f e n ó m e n o s

i ingù' ist icos que a n a l i z a (p . e j . , su e x c e s i v o énfas is en el Iiabla r i t u a l i z a d a o en

los evencos fonna les ) ( B l o c h , 1976), asi c o r n o p o r su falca de incerés en

d e m o s t r a r fa re levancia de sus p o s i b l c s c o - i t r i b u c i o n e s para otras ramas de la

l i n g u i s t i c a y l i a n t r o p o l o g i a ( L c a c l i , 1976).

S i n e m b a r g o , es p o s i b l c d e s c u b r i r en h. e t n o g r a f i a de l Iiabla r.nsgos, t a n t o

en la m e t o d o l o g i a c o r n o cn el o b j e t o de i n v e s t i g a c i ó n , que la r e l a c i o n a n , p e r o

t a m b i é n la d i s c i u g u c n de la m a y o r p a r t e de la i n v e s t i g a c i ó n : s o c i o l i n g u i s c i c a .

Est . is t l i fercncias , de u a t u r a l e z a m e t o d o l o g i c a y teòr ica , ' ademàs de la

a b u n d a n t c y f ruct i fera i n v e s t i g a c i ó n l l evada a c a b o en alguhas de las àreas

c o m p r c n d i d a s p o r la n o c i ó n de compete-.eia comunicativa': f o r m u i a d i p o r

H y m c s (véasc mas a d d a n t e ) , inacetì c a d a v e z mas e v i d e n t e la neces idad de

c o n t i n u a r a m p l i a n d o el v o l u m c n de dacos y . l a d i s c u s i ó n teòr ica en el seno de

la E H .nucs de f u n d i r l a c o n o t r o s c a m p o s de i n \ c s t i g a c i ó n .

12.1. E l uso l i n g u i s t i c o

L a e t n o g r a f i a „ d e L ] j j i b l a , c o r n o la s o c i o , i n g u i s t i c a eu general , se incercsa

p o r e t - « T o dei Icnguajc . S u i e m b a r g o es n:>cesano c s t a b l c c c r , una "cllscinción

ent re ci s igni i ' i cado que ci t e r m i n o « u s o I m g u i s t i c o - t iene l i a b i t u a l n i e n t e en

l i n g u i s t i c i y el que t iene para la E H . L o s g r a n i à c i c o s fprmal iscas , los

h i s t o r i a d o r c s de la l i n g u i s t i c a y bas ta , ; n o c a s i o n c s , los s o c i o l m g u i s t a s

i i u e r p r c t . i n este termino de f o r n i i h m i t a d a ; esco es, c o r n o el i n t e r c a m b i o

e f e c t i v o de detcrmm.1d.1s frascs, pa labras o s o n i d o s ent re l i a b l i n t e s c o n c r e c o s

c u u n a o c a s i ó u y en u n lugar da t ios , es d e c i r , c o r n o "mucscras* l ing i i i sc icas

d e f u i i d a s , p o r o p o s i c i ó n a los «t ipos» ( L y o n s , 1972). P o r t a n t o , a m c n u d o se

i d e n t i f i c a uso c o n parole, p o r o p o s i c i ó n a langne (Saussure , • 1916). As i , ; c i

o b j e u v o de la s o c i o l m g i i i s t i c a ' e s i n f e r i r los nacrones de v a n a e t ó n a p a r t i r 1 tfe

una muestra sistemàtica de -usos- (o actos de paro/c) mas o menos coturo lados .

Esra n o c i ó n de uso l i n g u i s t i c o cc -d leva la cons iderac ión de la soc io l inguisc ica

corno una mera m e t o d o l o g i a a l te rnat iva , una forma de obecner dacos para ci

escudio l i n g u i s t i c o d i s t i n t a de >.a que n o r m a l m e n t e oract ica la gramàcica

f o r i n e ( L a b o v , 1972: 259). E n consecuenc ia , se presenta al soc io l ing i i i sca

c o r r o alguien que no està d i s p u r s t o a aceptar o a c o m p r o b a r las i n t u i c i o n e s

l in i / i i ' s t i cas y que , en su lugar , pref ierc el a u x i l i o de u n a grabadora con la que

r e u n i r dacos sobre el Iiabla real . l\r de que, hoy p o r boy , los g r a m à t i c o s

for nahstas acepean la i m p o r t a n e ! ! social de la invescigación soc io l ingu i sc ica ,

eoe: v ia m u c h o s son incapaces de c o m p r e n d e r su va lor para la teoria

ira.iaticat ( C h o m s k y , 1977: 5 5 K Esce o r d e n de cosas se debe a que los

g r a m à t i c o s no c o m p r e n d e n (y lo< soc io i ingi i i s tas no saben hace'rsclo ver) que

no basca c o n real izar una mera J e s c r i p c i ó n de las formas l ing i i i s t i cas , l abor

que puede ser ti ci 1 e ìnceresancc, pero que ignora p o r c o m p l e t o algurios

rasj 3S esenciales que haccn del lenguaje un tesoro para la especie f iumana ,

cale; corno su capac idad 11 acruar c o m ò i n s t r u m e n t o de ref lcxión y de

acc ión sobre el m u n d o en mi conlexto dado. L o s l lamados • m o d c ' o s

cog , icivos» se basan en la c o n v i c c i ó n de que es pos ib le —y de l i e d 10,

o b l i a r o n o de cara a f o n n u l i r una teoria— el dar c u e n t a del c o m p o r t a m i c n : . o

h u m i n o p o r m e d i o de un c o n j u r 1 0 de reglas indcpend:ences del c o n t e x e o .

Pero a i i o r i sabemos que los rasgo; d e s c o n t e x t u a ì i z a d o s d i s t i n g u e n objetos y

jàroporcionan anàlisis que son c u a l i u t i v a m e n c c difercntcs de aqucllos mancjadós

p o r los p r o t a g o n i s t a s sociales ( B o u r d i e u , 1977; D r e y f u s , 1933; D r c y f u s y

D r e y f u s , 1986). E l empieo de - i n t u i c i o n e s - cn el c o m p o r t a / n i c n t o , tanfo

l i n g u i s t i c o corno m e t a l i n g u i s t i c o , puede considcrarse corno una descrcza

i n d i v i d u a i para basarse en — o r e c o n s c r u i r ( incraps ico lóg icarnence)— m f o r m a -

cióu c o n t e x t u a l

D e esca f o r m a , J o s e t n ò g r a f o ? del Iiabla, al igual que m u c h o s o t r o s

inves t igadores en cicncias sociales , cons ideran que el w o linguistico debe

i i u e r p r e t a r s c _ c o r n o el uso de ei(los) ,ódigo(<,} lingt'Hitico(s) cn ci desarrollo de la viifa loci,:!. Se accpea en la E H la iFirmación de W i t t g e n s t e i n (195S) de que

la" unTdad de -(una) lengua- es u n a i lusión y que es su uso en c o n t e x t o s

cspcc i f i cos (0 - juegos l inguis t icos -1 io que , ance c o d o , debe considcrarse para

e x p l i c a r còrno los signqs! ì i n g u i s t i r o s pueden f u n c i o n a r cai y corno lo h i c c n .

L a i l iccracción entre el habla y I:; acción social es tan i m p o r t a n t e que la

m e t o d o l o g i a y los sisteirias de n o t a c i ó n u t i l l z a d o s cn el es tudio de los usos

t 1—:—

> Pari Cbomskv. -incorporar 1 h grama'tica factorcs no linguitricos laici corno las ctccncias. las actitudes. eto- equivildrii a -rcnegar de la i d c a l i u c i ó n inicul del lenguaje corno un objeto de escudio-; significar!.-) que -el lenguaje es un caos .mposiMe de rstuiliir-(CJionsky \17': 152-J). Tal ic'titud implica reconocer un objeio de i n v e s i i j i c i ó n fuertemenu cmpofvrecido culturalmente (-la graniitica ;iuclcar-). La li ipótesis de que cai -obieio- guarda algùn .r arecido con el -lenguaje- resulca inicresante y provocadora. p<ro acnbuirle un natm t eòr i co de or l ino filotj'tnéticanicnic definido y afirniar ademis que ei el ùnico objeto digno de cjtudio resulta, para muchos de nosotr^;. por lo menos injustilicado a la lui los datos de que disponemos.

255

referenciales (o denotanvos) de! habla pueden resulcar inadecuados para estudiar sus usos sociales (Silverstein, 1977, 1979). E l termino habla fue introducido por Hymes con el fin de senalar el papel activo, onemacio a la praxis, del código linguistico, por oposic ión a la noción mas estatica y mas contemplativa de -lengua», propia de los linguistas estructuralistas (s incróni-cos). El habla designa una forma de trabajo fiumano, la forma de comporta-miento cooperativo filo y o n t o g e n é t i c a m e n t e mas poderosa (Vygotsky, 1978; Leoncyev, 1981; Rossi-Landi, 1983).

E l interés por el uso del lenguaje no es entonces, ùn icamente , un compromiso metodològ ico para poder responder a la pregunca de qué es lo que realmente dicen los hablantes en ut^variedad de concexcos, s ino , adcmàs , una consecuencia del deseo de conocer lo que los hablantes hacen con el lenguaje, voluncana o involuntariamente, consciente o inconscientemente, directa o indirectamente. rEn concreto, : los etnógrafos del habla se ban inceresado _pp.r._Ja_ labor realizada po"r~y a cravés del lenguaje: ( I ) en el establecimienco, cuestionamiento y recreaciòn de fa icfencTdad y las relaciones sociales por y a través del lenguaje; (2) en explicar, a uno m i s m o y a los de mas, por qué el mundo es corno es y qué se puede, o se debe, hacer para cambiarlo; (3) en la es t rucrurac ión de los eventos comumcativos en un inveì tanco social corno individuai; (4) en la ruptura, o mas frecuentemence el rcfuerzo, de las barreras fisicas, policicas y culcurales. De algunas de escas àreas de investigación se ha preocupado también la prag>rniitc<i (Gazdar, 1979; Levinson, 1983). J_o que norrnalmence distingue a la ap rox imac ión etnogràfica del anàlisis pragmàt ico es su mayor preocupación por el concexro socioculcural eti ci que se enmarca el uso del lengua]e —por las relaciones especifteas entre el lenguaje y los siscemas locales de conocimiento y orden social —, junto con su menor énfasis en la relevancia de los siscemas de nocacion lògica para el uso estratégico del Iiabla en la interacción social.

12.2 . j^La c o m p e t e n c i a c o m u n i c a t i v a j

E l es tudio e t n o g r à f i c o i le i uso del lenguaje aspira a desc r ib i r el c o n o c i ­m i e n t o que neccsican y e.xhiben los p a m c i p a n c e s en la i n c e r a c c i ó n ve rba l para c o m u n i c a l e con é x i c o . Competencia comunicativa es el t e rmino e m p l e a d o p o i \s ( I 9 7 ° 2 b ) / p a r a des ignar esca e s p é c i e de comple j a p e n c i a de los hab lan tes , que incTuye, pero c a m b t é n supera , a la competencia de C h o m s k y .(1965) ( H y m e s , 1982b).

Dcbemos.. . dar Clienti del fiecho rie que tin nino n o r m i l adquicic ui\ conocimiento de las oraciones no só lo corno gramicicales, sino tatnbien corno pertinentes. El p ella adquieren i n a competencia sobre c u i n d o hablar y cuàndo no, y sobre de qué hablar, con qu ién , c u i n d o , d ó n d e y de q u é manco. En suma, un miào llega a ser' capaz de reahzar un repertorio de iccos de habla, de coniar p- • en los event- pmunicativos y de evaluai las

reali' - iones de los ocros. Esca competencia va de la m i n o ìas actitudes, valore: % mouvaciqnes que conciernen al lenguaje, a sus rasjos y usos, asi conio de la competencia y las acticudes con respecco a la incerrelaciùn del lenjjuaje'con los otros códigos de conducca comunicativa. (Hymes, 1972b: 277-8.) . _

Dencro de la E H y de la sociolinguiscica, Ja defensa de una compecencia comunicativa, frente a la compecencia linguistica (o gramacical), por lo general se realila en comò a dos cuesciones: (1) la necesidad de acompanar la descnpción gramacicil con condiciones de pertinencia; (2) la complemencanedad del código gramacical (o linguistico) con otros aspeccos de! comporcamienco gpbernados_por reglas (corno los gestos, la mirada...) (Hymes, l982b).

' : De hecho, ,una difereocia cruciai entre las nociones de competencia de Chomsky y de. Hymes esique la primera descansa sobre el supuesto de que el'conocimiento puede escudiarse separadamentc de la accuación, encendiende ésca corno la ejecuciòn que se r-exliza de aquél. En cambio, para Hymes, panic ipac ión , accuación y conocimienco ìncersubjecivo son componentes igualmente esehciales de la capacidad de «conocer una lengua». Adeniàs, Chomsky presenta la hipótesis de la auconomia de la gramàcica corno un prerrequisico para el escablecuniento de un «orden» en el objeto de escudio (véase nota 3). La posibilidad misrna de -hacer cienaa> sobre los fenómenos hngiiisticos queda de està forma ligada a la pericia de los invescigadores para lo'rmular lupócesis sobre las formas lingiiiscicas sin tener que hacer referencia a .faccorcs no hnguiscicos, corno las creencias y las actitudes (Chomsky, 1977).

Pero suponer que la gramàtica rie una lengua idcahzada es necesariamence onlenaiìa, y 3] mismo riempo considerar caóticos los patrones de la comuni-cación verbal, dificilmcnce puede probarse por medio de la investigación empirica. Quienquiera que, en aiguna ocasión, haya emprendido un anàlisis gramacical del cipo «idealizado» habrà comprobado lo comunes que resultai! Tos desacuerdos entre los hablantes acerca de la acepeabilidad de una decerminada oración; y quienquiera que se haya decidido por la leccura de cualquier crabajò sobre la variación y la accuación sabe que son muchos los invescigadores que han descubierto un -orden» en el aparencc -caos» del uso del lenguaje. Aunque no sea ésca razón suficience para rechazar eì uso de la introspección y: de la idealización en linguistica, ni tampoco para defender que hayamos logrado la piena compréns ión de la accuación linguistica, existen argumentos a favor de que se mancengan bajo un mismo techo —la nccion de competencia comunicativa— los discincos fenómenos que los hablances deber i ser capaces de manejar para poder ser considerados compe-tentes.

fodos sabemos que gran parte del trabajo reaJizado por Chomsky y sus seguidores se basa en su destreza paxi encontrar (esto es,-imaginar) contextos apropiados para la producción ' de un determinado tipo de enuneiados. A pesar de j i s u n c i ó n teòrica, del caràcter innato de ciertos aspectos de la

I g r a inà t i ca , ci) tan to que mera d o c a c i ó n b i o l ò g i c o / c o g n i t i v a , la de f in ic ión j misrna de talcs aspcctos depcnde de la p o s i b i l i d a d de emparejar oraciones c o n I mundos posibles, los cualcs, a su ve?., han s ido cons t ru idos sobre la base de

* ( !a expericncia que los lingtiistas tienen del m u n d o cn el que viven. La cr i t ica que^ desdc la E H y desdc otras pos ic ioncs , se ha hccho de està metodologia no sclaasa en un r e c ' u z o de la a b s t r a c c i ó n o la i d e a l i z a c i ó n , sino mas b ì e n en un escncial escept ic ismo para co-i ci. empieo incon t ro lado de ì q u e l l o que la sociqlogi'a f e n o m c n o i ó g i c a l lama « p r e c o n o c i m i e n t o » del m u n d o (Gar f inke l , 1967; Bleicher, 1982). E n cambio , en la m y e s t i g a c i ó n l inguis t ica , lo que con (recuencia j g n o r a n los gramàt icos ; i c i rma l i j t a s es ci p reconoc imien to de la re lación cucrc c i c o m p o r t a m i c n t o l ingu i s t i co y e l no l ingu is t i co . Puede aqui aplicarsc la misma cr i t i ca fomiulada p o r H u s s e r l al objcc iv ismo en ps icologia :

Los psicólogos ( c o m ò los fisicos) son scncillamcntc incapaces de ver que no se estudian ni a ellos mismos, ni i los cientificos que realizan la investigación, ni su propio cntorno vital (Utiiwclc). N o ven que desde el principio, y necesariamence, ic prcjuponcn a si mismos conio un gnipo de hombres que pcrtenccen a su propio emonio y a su momento liistórico. (Husserl, 1965: 186-37.)

Para la E H , cn cambio , la d i s c u s i ó n exp l i c i t a sobre la r e lac ión que exisec entre las cxpeccacivas y las normas de 'os invescigadores y ci sistema que t r i c an de descr ibir se ha c o n v c r t i d o c i una c u c s c i ó n prioricaria para el cs tud io de la a d q u i s i c i ó n y de la socia l iza : i ó n l ingi i iscicas . O c h s y Schieflel in (1984) han considcrado -las descripcioncs sobre la e d u c a c i ó n de los n i n i . , prescnces en la bibl iograf ia ps icologica y cambi*' . e tnog ra f i ca» (198-1: 283) y las han comparado c o n otras, rcalizadas por m i - m b r o s de sociedades dis t intas , sobre c ò n i o los ninos a d q u i c r e i el lenguaje y se convier ten en micmbros competcntcs de sus sociedades. M e d i a n t e un proceso de extrafia-mien to , se trata de de svc l i r aqucl lo que l ingtiistas y p s i c ó l o g o s dan por scncado a p r o p ò s i t o del dcsarrol lo dei lenguaje en miembros de su misma sociedad: :

Utilizando una pcrspcctivi etnografica, refonnub: : ,s conducus sclec-cionadas ile los cuidadores y de los r.inos blancos de clasc media comò piezas de un . M u o r i l i de dcsarrollo». El liiscoi '- ' l de desairollo de clase media bianca... se compar i rà con ocros oos historiales de dcsarrollo ptopios de sociedades radicalmente difercntcs: la C i ' u f i (Nueva Guinea Papi'n) y | j de Samoa Occidental. (Oclis y Schieffclin, 198-1: 235.)

E l rest i !cic lo es un debace nuevo Sobre la / i n c u l a c i ó t i que exisec encre el i proecso de i d q u i s i e ó n de una lengua y ci de c o n v e r t i n e en m i c m b r o de u n i ! sociedad. C o u o c e r c ò r n o ambos proecsos se entrelazan p roporc iona la } j perspcctiva iicccsaria para valorar la impor tane ,a que cienen las t có r i a s locales *—sobre el scr y ci c o n o c i m i e n t o , tanto para el c o m p o r t a m i c n t o l inguis t ico de

sus miembros , corno para la d e s c r i p c i ó n que de é! b:.cemos.

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E n u l t ima inscancia, todo intento de relacionar las formas lingiiiscicas con '(

su contenido depende de la destreza con que los miembros de una sociedad —y los investigadores — emplean el cojifexfo de Iiabla corno un mecanisnio ;

para obtener conocimicntos y realizar accioncs.

2.:. \EI 1 2 . J . 1 E l contexto

Siempre que cn e! anàlisis l inguistico formai aparceen dificultades o dudas sobre la meerprecac ión o acepcabilid:,d de cicrcas expresiones lingiiiscicas, se recurre al conccxco. Pero, pese a que su parc ic ipaclón resulta, de liecho, crucia i a l i l iora de imaguiar cuàles son las interpretaciones alcernacivas de oraciones escructuraJmence ambiguas, qh'cialrnente no se reconoec, en los modelos formales de la competenci : l inguistica, ni su empieo, tu su p i p e l . Por cso, no es casualidad que haya sido precisarnence M a i i n o w s k i , fundador de la moderna etnografia, quien primero insiscicra en la necesidad de interpretar el habla dentro del cantcxla de utuacinn, - expres ió . i que, por un l i d o , i . idica que {a c o n c c p c i ó n del conttxto debe scr ampliada y, por ocro, que la uluaaòn en la que se mccrcambian las palabras nunca debe ser pasada por al::>, corno si no lucra relegante para la c x p r e s i ó n l inguis t ica» ( l92Js 306).

E n un p r inc ip io , Mal inosvski p e n s ò que la necesidad de mancener unidos el hab.:.. y el coneexeo sólo se producia cn ci escudio de los -pucblos p n m i t i ' ^ s » , para quienes ci lenguaje es un « m o d o de a c c i ó n - y no -de r c f l v i ó ' i » (1933: 312), gero, p o s t c ì i o r ; ente, r e f o r m u l ó su punco de visca y resalcó la importancia del contexto en la inceprecación de cualquier lengua, sca ésca del t ipo que sea,( sin e.tc!'»>r !> lengua esenta ((Ma)niowsk>, • 1935, , "voi. 2: L u c e [ V ) ' : ;

Nuestra de f in i c ión del sigmficado nos obhga a un nuevo tipo de - ! ó n , mas rico y mas amplia. Para mostrar el stgmncado de hs j p t » * ^ ' "O debemos ù n i c a m e n t e fi;arnos en el signilicado equivalente n c'etemiinados sonidos. Debemos, an:: todo, referir el contexto pragmatico e/i que se han enunci.ido. la c o r r c h c i ó n entre el sonido. el cocicexco, la a - c i ó n y el aparato tecnico: c. incidcrialmciue. en una descr ipc ión linguistica piena, scria nccesario mostrar cambici: el tipo de instrucciones, condiciones o e d u c a c i ó n por el que las palabras adquicien un signihcado (19)5. V o i . 2: 60).

' He aqui el fomento que pn.eba el -cambio de Maiinowski-: -enuno de nv< amer.orcs escritos. opuse el habla civìl.zada y cientifica a la urimitivi y s o « u v - que el uso que en la teoria y en la moderna filos.-fia se realiza de las palai,, as resultaba por completo mdcpendicm-Iz sus motivaciones pragm. ticas. Con elio cornai in errar, un errar .mporurW. "I »n solo « i s t e una difetencia de giado entre el uso primitivo de las palabras y el mis abstracto y t e ó n c o pos.ble. En ùltima instine!*, todo el s.gmhodo de tndas las palabras proviene en su conjunco (;tic!) d'e ia -jcp-ri-tvciai. (Maiinowski. 1935, "ol. 2: 58).

259

Dejando a un I jdo su tono c o n d u c c ì s u , este pasaje expresa las p r e o c u p i -cioues y los postularlo* q u i f igural i , i renica anos d e s p u é s , en el cen t ro de la r e m n d i c a c i ó n de H y m e s de una competencia coitutnicattva ( H y m e s , 196-1,a,b).

- • E n los ù l n m o s veince anos e, incluso con antenor idad, el t e rmino concex-to ha s ido redef inido en varias ocasiones con e! tin de inc lu i r teda la gama de hablantes, efeccivos y potencia les , las dimensiones espacio- temporales de l i i nce racc ión y los objecivos de los participances. Den t ro de la E H y de otras cprriences p r ó x i m a s , se han adoptado y discut ido cres nociones: comunidad de habla, menta comunicativo y acte de habla.

12.J.L fta comurudad de habla

Tanco la E H corno la sociol inguiscica consideran que la comunidad di habla, definida corno un grupo de personas que comparte las reglas para inceiprecar al menos una lengua ( G u m p e r z , 1972: 16) o una variante l i n g u i s t i c i ( H y m e s , Ì 9 7 2 i : 5-1), es el con t ex to mas amplio de la i n c e r a c c i ó n ve rb i ] . U n a de las razones que aconsejan su elección corno punto de parcida de la i nves t igac ión es la necesidad de rechazar la c o n v i c c i ó n de que c o m p a r t i r la misma - l engua» impl i ca u n c o n o c i m i e n t o cambién cDmpar t i do del uso y del significarlo en diversos contexeos ( H y m e s , ! 972 i . b).

Se ha demost rado que la n o c i ó n de .comunidad de habla no debe equiparane sin mas con la homogeneidad linguistica de un conjunco de rasgos bien dehmdos ( H u d s o n , 1980; H y m e s , 1982b). Por ejemplo, en la c o m u n i d a d noruega escudiada po r B l o m y G u m p e r z (1982), hablantes concrccos que han nacido y se han c r u d o en e l l i exh iben diferencias kindamencales en el uso que hacen de las alcernancias de c ó d i g o s , en su i nce rp rccac ión y en los valores que l i s a tnbuyen . A f i r m a r que esce f e n ò m e n o es caractcrist ico del uso de la c o m u n i c a c i ó n linguistica en la vida social es una forma de dar C l i e n t i de e s t à divers idad:

1 Cuando se l ievi a cabo un «studio dctalbdo, empleando mé todos de trabajo de campo diseiiados pars acceder al habla en contexeos sigmficmvos. todas las comunidades se revelan linguisticamente diversas, pudiendo de-mostrarse que esia diversidad desempena imponantes funeiones a l i bora de mostrar hs distintas actitudes de los hablantes y de proporcionar miSrmación sobre su idencJ jd social. (Gumperz, 1972: 13.)

O t r i m i n e r à de considerar la d ivers idad documencada por G u m p e r z y ocros aucores censisce en poscular que la comunidad de habla no esis te , de hecho, sino conio un - p r o c o c i p o » en la mence de las personas ( H u d s o n , 1980: 30). La c o m p r o b a c i ó n de esca h ipóces i s exigin'a demoscrar que, en e l , seno de c ienos grupos de personas, un conjunco de rasgos cencraJes, p ro to t i p i cos o -ideales- del uso l i n g j i s t i c o poseen realidad p s i c o l ò g i c a . E n apoyo de esce argumento pueden esgrirnirse algunos de los hal lazgos de

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Labov ( '.') que prueban la uniformidad en el comportarmi'-" "o evaluativo uianifiesco. E n cambio , su decallada invest igación de los mode1'::: de var iac ión eri los campos l éx i co y f o n o l ò g i c o apoya una hipócesis f e r e n t e , sino cont rar ia : l i idea de que los - t i pos» o regulandades que pueden enconcrarse no tesiden en la mence de un hablance cualquiera, sino mas b ien en ocra parte [nera de ella, en el d o m i n i o (real) de la accuac ión .

, C u a j q u i è r n o c i ó n de c o m u n i d a d de habla (y lo mismo podri'a valer para def in i r «dia lec to» o «hab la vernacula») d e p e n d e r à asi de dos t ipos de f e n ó m e n o s : (1) modelos de v a t i a c i ó n en grupos de hablantes definibles pe.-cricerios discincos de) de su homogeneidad l inguist ica (p. ej., los hablantes de e s t à c i u d i d - cienden a o m i c i r la lei poscvocàhca tn los siguientes contexeos) y (2) aspecros emergentes y cooperativamente alcanzados de! compor tamienco corno medips de escablecer lazos de sol idandad en el desarrollo de la v i d i socia l . L a p o s i b i l i d a d de expl ica r (1) radica en nuestro éxico a la bora de encender (2). >

i

(2.J.2. ' £ ( evento coinxnicat i t /o

I S I S ; A dtferencia de los sociol inguistas , en la EH__se tiende a imciar ei i n a dtl c o m p o r t a m i e n t o l ingu i s t i co observandb el uso que se hace de la lengua antes que relacando un de terminado conjunco de normas para unos procago-nistas sociales. L i n o c i ó n de evento comunicativo resulta ser la herramienca anali t ica para esce p rograma de invescigació/ i . E l supuesco sobre el que se apoya el anàl is is del uso l inguis t ico en evencos comanicacivos es que la c c i r r r £ K n s j ^ dei. concenido de la c o n v e r s a c i ó n diar ia impl ica , en sus discincas manifescacior.es, l i c o m p r c n s t ó n pari lela de la accividad social en la que el habla tiene' lugar ( H y m e s , 196-ia, 1972a; L e v i n s o n , 1979; Duranti, l 9 8 5 ) . J s i n embargo,,cales a'etividades no sólo se yen « a c o m p a n a d a s » por la inceracc ión v e r b a l i s m o cambie'ri moldeadai por ella; el habla desempena, tfèTtiscincas maneras, un papel en la consc icuc ión del evencosoc ia l . L o s casrs mas obvios son quiza^Tas tertulias de comadreo y las conversaciones ce lefónicas , ; al no ser posible que ninguna de ellas tenga lugar sin la par t i c ipac iqn del i n t e r camb io l inguis t ico. Pero incluso jccivtdades oriencadas, p r i m o r d i a l m e n t e , a la ac t iv idad fisica, corno los acontecimientos d e p o n i v o s o las expediciones de caza, descansan cambién en la c o m u m c a c i ó n verbal paia que pueda lograrse con é x i c o la c o o p e r a c i ó n de los participances en corno a una acnv idad c o m ù n .

( C o m o se puede afroncar carea can fabulosa corno la de aislar y describir las unidades-evenco? H y m e s Q96da) propone una primera lisca de rasgos y t o m p o n e n i e s de los evencos comunicaclvos. Su oo je t ìvo es p roporc iona r una •iguia ùcil que permi ta d iscerni r los r a sgòs ' r e fev in te s dei evento comunica t ivo corno si deiuna fonetica p rov i s iona l se cratara, y no de una fonèmica a priori' ( H y m e s , 196-ta: 13). Pos ter iormente c o m p l e t ò Hymes l i pr imera l ista I n s c i . i nc lu i r 16 pomponenres agrupados en o d i o grandes apart idos que pueden

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A , c < - u r i , ; " ' s < ; S « « - ' « a l ••"-lonimu S l ' E A K I N G ( H y m e s , 1972a): S (sicuación-\ h'sicas y cscena); P (part icipances: hablance/ernisor. remicente, j oycn te / rcccp tor /aud icnc i . i , destinatario); E (fincs: rcsultados, p r o p ó s i c o s ) ; A i (sccucncias del acco comunica t ivo : forma y c o n t c n i d o del mensaje); K (tono);

i ( instrumcncos: canal y forma de Iiabla); N (normas: normas de in tc racc ión : y de i n t c r p r c c a c i ó n ) ; G (genero*). (Co n s u l t cn s c cambién Sav i l l c -Tro ikc 1982-

• ^ j - . D u r a n t i , 1985). [ N . de la T . : S P E A K I N G = S icuac ión , P a r c i c i p a n c s . ' £ n d s . - L J - | _ ^ 3 c s c c l u c n « s , A"cy, /nscrtmicncalicies, /Vorms y Genres.J

E n los tilcimos dicz aiios, mas o menos, ci evento comunica t ivo se da conve r t i do cn un ins t rumento ùl i l para conr cer el uso l inguist ico cn una y en distintas sociedades. Mucl ias de las mas recicntes concribucioncs a la c o m p r c n s i ó n del papel del lenguaje cn el ruedo po l i t i co , la educac ión infanti!, la cscn tura , ctc. han cmple.ido, c x p l i c i i a m c n t c o no, la n o c ió n de evento c o m u n i c a t i v o (Duran t i , 1981; Scol lon y , ; c o l l o n , 1981; Hea th , 1983; Phi l ips , 1983; Anderson y Scokes, 198-1; Brenncis y M y c r s , 198-I; Scl i iclTclin '• / Oclis, ' 1986; Wntsou-Gcgco y W h i t c , cn p r e p a r a - i ó n ) . Son muchos los invescigadores que picnsan que los evencos comunica t ivos reprcscntan un l i ivc l de anàlisis que tiene la vencaja de proporc ionar i n f o r m a c i ó n sobre el' siscema social con io un codo y, al mismo ciempo, de permic i r al invescigador acceder a los dccalles de las conduccas personalcs (Dura t ic i , en prcnsa).

E l n i o d e ì o de H y m e s ( S P E A K I N G ) muestra adema's una tlifercncia bàsica cncrc la E H y otras ramai de la l inguis t ica : las redes benrisiicai de H y m e s , en sus discinc.u vcrsioncs, han matuenido siernpre su status ètico y nunca se han vis to acompanadas de una teoria (general) accrca de la posiblc re lación entre los distincos componentcs. Sólo en un p l a n ò loca! (con r c s p c c c o i comunjdades concre tas i , y no en un marco mas g loba l i zado r y comparat ivo, parece pos ib lc , dentro del programa de H y m e s , un debate t e ò r i c o de estas caracte-riscicas. E s t o supone que, dentro de la E H ' , nunca ha exiscido, un intento de

j o r m u l a r una fonèmica general de los ever.tos comunica t ivos . Las relaciones entre los discincos componcnces del m o d c l o se revelan, en ' cada ocas ión , corno pienamente siguificacivas cn el seno de cada sociedad concreca —es dc.cir, con io una d e s c r i p c i ó n énrica—, pero no ejcmplifican necesariamence n ingun p r inc ip io univcrsal de la r e l ac ión entre el habla y el contexto social m las sociedades en general. Las linicas tcncacivas de disenar principios

I gencralcs, conio la Ile vada a cabo .po r I rv ine (1979), son, de hecho, escudios | de c ò r n o no se pueden deducir rasgos univcrsales a part ir de las actuaciones / de un grnpo dado cn dctcrminados evencos comunicac ivos . Qu'iere esco decir i q u e lo que es • formai- cn un conccxco no !o es necesariamence en ocro. (Las

unicas cxcepcioncs son, hasca ajiora, algiK os incencos de elucidar modelos gencralcs para ,-i'rerti o zonas donde ya se l.an rcal izado suficiences escudios iocalcs corno para que esto sca posibie; po r c jemplo, Roberts y Format i ,

. 1972; Abrabams , 1983).

r~=^ ;Consc i cuyc esca tendencia un mero rcflcjo del relat ivismo cul tural que la J Ì . H compat te con la ant ropologia m o d e r n a ' Podr ia scr. Pero, en mi op in ion , :c traca de algo aun mas impor tante : el^eiùp£Ò3^eti a£or ta r_cQ.ns idcrac iones

2 6 2 \

)

émicas especificas y el r ec luzo a prr ooner pr incipios unive; sales (cosi la excepe fón de B r o w n y Levinson,- 1978) escàn cn escrecha re lac ión con el escncial anciuniversalismo que caracceriza a la E H tal y conio en un pr inc ip io

^__^fqe de f i n id i por De l l H y m e s . C u a n d o cn la E H se accpea algun cipo de afirmacioncs universafistas, se t racarà .icrnprc de algo scniejance a lo que Mer l eau -Pon ty (196-1) l l amó universale! latcralcs, esco es, umversahdad de la iniciat iva intcrsubjetiva mas que de las 'estrijeturas. Para" cntcnderlo, basta rKòTcfaTclàaTess À diferencia de lo que ocurre et"

. otras disciplinas l ingiiist icas, la_E_H se preocupa del uso del lenguaje conio un f i cnlacc con , y „ u n ins t rumento de, l a vida social . Esto significa que los

e c n ó g n f o s del habla, s t ravés del e m p e o de discincos n i écodos sub|eCivos, objecivos e incersubjecivos (p. ej. incu.ciones, grabaciones, rranscripcioncs, erurevistas, parc ic ipac iòn en la vida de ios -sujecos- escudiados), se compro-nietcn cn ci cscudio de un -objcco- que cs mas complcjo y mul t i forme que

, ,e( que iiabitualmcjaic se es tudi i cn t i f i ratnns de l.i l inguist ica. yili2_J[ x_ ojjjeuvos de la EH^es mantener la complej idad del lens>uaje corno una praxis. .

, .en lugar dVTcllùcTrTo a unos principios i n d c p c n d ì e n t c s y abstractos. E n otras palabras, no pu.ede._ser la universaiidad .abscracca de l a ' g r amàc ica generativa, ni de las m à x i m a s convcrsacionalcs, la que le inccrcsa a la E H . E n los c'iiXSS de las ceorias de C h o m s k y y G r i c c , muchos aspeccos del coueexeo deben alccrarse para «descub r i r - los pr incipios que o p e r i l i . El invescigador debe" crear un vaclò donde demostrar que cicrtas estructuras o rcstnccioncs cscir. f u n c i o n i n d o «por debajo- o -por c u c i m i - de lo que esci ocurr icndo. U n a vez que esco se consigue, el trabajo del invcst igador h i t e r m i n i d o : las piezas quedan suel t is y e! codo no se recouscruye de nuevo. En cambio, los

I e cnógra fos (al ij>ual que los pueblos que éscos estudian) luchan por captar y ' mantener u n i d i l i ' c ò t a l i d a d de la c o m . m i c a c i ó n . Los" eTcrnentos de un nivcl ' » (p. ej., e! registro fo no lòg i co , la e lccc ión lé.xica? las escrategias del discurso)

deben escar en re lación con elementos que pcrteneccn 1 ocro nivcl (p. ej., la idencidad y los valores sociales), el cual , a su vez, se perfila mas aiin y queda^ conscicuido por esos elementos. Los t c n ó g r i f o s accùan en e.'.tos proecsos corno eslabones que unen diferences nivclcs y sisccmas de c o m u n i c a c i ó n . A s i , se compor ta t i de la misma forma que ique i los ps icó logos que escudian ci aprcndir.aje y el dcsarrollo cognicivo creando, conscicnccmeiicc, encornos funcionaies donde se pueda obser /ar l i : o n d u c t i sin descruir ItM elemcncos que c o r ' i g u n n el proceso en su tocalidad ( L u r i a , 19/9; . Gr i l ' f i n , Cole y N e s v m u i , 1982; L C H C , 1983).

U n a posibie cricica al anàl is is de los evencos comunciac ivos es que se ciende a seleccionar los fragmencos de i n c e r a c c i ó n etiquecados conio cales por una : u l i u r a , miencras que pueden i g n o r a n e aqucllas in tcraccioncs no reco i : c H i s por los miembros de esa cu l tu ra corno unidades. Debe pre-cisarse, sin embargo, que, atmque ci • :cho de que exista ui-.i expresion l é x i c i p i r a un t ipo de ac t iv idad o - t ragmento de i i u c r a c c i ó n - . c o n s c i c i i y a un n i v c l , q u i z à e! mas obv iamcnte i d e o l ò g i c o , de la o r g i n i z a c i ó n locai de ìa experi .meia, en concrapar t ida , c a m b i é n la auscncia de un te rmino para

263

designar un t ipo de « f ragmen to» . es un indic io val ioso para los invescigadores J de c a m p o 5 .

S in embargo, nada conduce en el modelo de H y m e s , ni t ampoco en la idea misma de evenco eomun icac ivo , a investigar un t ipo de act ividades en

_ d e t r i m e n t o de o t ras . A u n q u e los e t n ó g r a f o s conceden a las caxonomias nacivas una i m p o r t a n c i a considerable (Abrahams y Bauman , 1971; G o s s e n ,

\, lo que de becho t e rminan por estudiar es una mezcla de lo que los J miembros de una c u l t u r a descr iben corno relevante y de Io que se espera que

/ ellos mismos d o c u m e n t e n de acueruo con su c o n d i c i ó n de miembros de una ! decenmnada t r a d i c i ó n invest igadora .

/ 2. ì. J. 'LE7 jcro de ball A

La n o c i ó n de ago de hab j a_a£en jua , l a . d i m e n s i ó n p r a g m à t i c a del In ib i i , M I capacidad n o l ó l o para t lcscr ib i r el muntJja J__sjr^C)^an2ljj^^^^ _i£i cjm_c_rse_en _ n ó r m à s " puBl ìcas , compar t idas_ (Aus t in , J_97_5.). La i m p o r t a n c i a h i scór i ca del trabajo de A u s t i n radica en el hecho de baber p r o p o r c i o n . i d o una r ev i s ión , f i losof icamente sofist icada, del significado l ingu i s t i co que no se basa ù n i c a m e n t e en la n o c i ó n de verdad (Lev inson , 1983). Para expl icar la lucrz-ijlocuLiva de un enunciado , debemos ser capaces de p o n è F ^ ^ c I i t ì p n TìTotución —esco es, las palabras uiadas— con la s i cuac ión . A si, la o r a c i ó n

1 El que li Icngua nativa carczea de tuia dcsginaclóii para eicrua tipo de aciivididci a menu.lo puede resultar, ini cmbirjo, un problema para que los micmbioi ile esa cultura y ci observador puedan coordinarse. Quienes son obser/ados pueden seruir la necesidad de estar iiemprc -hacicndo algo- de cara a quicn los obser^a. Por cjemplo, cuando jurito con Elinor Ochs y Martha Place, recogia datos sobre el uso y la adquislción del lenguaje en una aidea Occidental de Samoa, cada uno de nosocros le cspecializó cn ci estudio y recogida de daros sobre tipos de eventos difercntcs. Asi, mientras que yo me centraba prelcrcntemente cn conversacioncs entre adultos y en las reuniones formaies del coneejo, Ochs y Piate estudiaban la intcracción que tenia lugar cn el hogar entre los nirìos y quienes se ocuoaban de ellos (sus hcrmanos mayorcs, los padres. los abuclos). Mientras que aquellos a quienes yo estudiabi adinitian casi de inmcdiato la intrusión de mi grabadora en sus conversaciones e imponantcs rcunioncs sin que se produieran cambios proiundos en la naturaleza de la intcracción, las personas que pcrnunccian fcn casa con los nirìos cstuvicroii rratando. durame [odi la primera icinina, de orgiiuzar su inicracción. entre ellos y con ci im esugador, corno si esiuvicran •hicicudo cscucla- (JJI le ' J J O J J J J . Y solo tras produeirse la sorprendente revclación de que ci invcsugador no tenia nada que cnscriar, sino que de hecho rrataba de aprender algo de ellos, entonces dejaban de reproducir las rutinas y 'oi gestos propios de la escucla y aceptaban la mtromiiion del invescigador y de su grabadori. La asimecria que se daba en cstos comeatos — enne las conversacioues y rcuniones forma li. s por un lado y li interacción en el dogar pur otro — mostraba una interesantc correlaciói, con la presenciaVausencn de designacioncs disponibles cn la lengua nativa: en la lengua nativa esiste una dcs ig iuc ión particular para lai -conversacioues- (uhno.,^,) y •rcumones- (/ano), mientras que no existe. en cambio, para -quedirse eu casa con los nu ìos - , l'areceria que al orgamzar la interacción corno -haciendo la cscucla.. los panicipantcs traran de crear un contexto relatablc, y quizis valorable, dentro del abanieu de actividades conocidas y ldmisiblcs en la comunidad.

No me i_:-'Ua ver la televitión se puede emplear para deci r J rincas cos. iegun cuando se use, qu ién la use, ecc. Los diferences K J O S de- una oraci, corno ésca pueden compartir su forma linguistica (propiarnence. .a abscracci-de ella), pero d e s e m p e n a r à n distintas fmeiones (por e jempio, juscificar aùsenc ia de: un aparaco de celevisión en mi casa, rechazar una velada en ca: . explicar por qué soy incapaz de seguir una c o n v e r s a c i ó n sobre un prograr de celevisión). E l mismo enunciado puede asi j jci l izarsejaara eiimplir direrent fines sejjun ise apoye en discincos coriocimientos comparc idos j o b r e el even:

^ soaa l en ej que ciene lugar el habla. La càrea del analista es explicar re lac ión encre la realidad subjeciva del Tiablance, la forma l inguiscica elegida la! respuesta. de la audiencia: «el .n ivcl de los actos de habla inedia encre I. niyeles habuuales de la gramàcica y lo que rcsca en un evenco o situacu comunica t ivos , en tanto en cuaheo implica tanto formas lingiiiscicas con. normas sociales- (Hymes , 1972a: 57).

La acepeac ión ile la n o c i ó n de acco de habla no impl ica necesariamem admicir los fundamencos ep i scemológ icos o la ideologia (Pracc, 1981) qu subyace a la ceoria de los accos de habla. E n concreco, fa acr ib i ic ión de tir, clara prceminencia a las inccnciones de los hablantes a la bora de decerrnin.i el s_ignificadò de! enunciado no se ha comprobado poscenormence, ya que i papel de las incenciones de los hablantes varia, l l e _ l i £ c h o ^ i i ] _ J ^ ^ " cul turasVcprùe7toTTStreecF7T9l07^C r cTìr,~9lT ;~Ro s a 1 d o, 1982; KochmaT~ 1983; Durant i ,T915Ty En los duelos verbales entre negros examinados po K o c h m a n (1983), por ejemplo, un acro de habla no puede definirse corno ui insili co basca el moinenco que el oyence decide considerar lo corno cai. En e fono ile Samoa, cradicional foro pol icico y jud ic ia l , las inccnciones originale-de los h ib lahtes y su i nce rp re t ac ión de ciertos evencos parecen ser, a veces irrelevantes para aquellos que incerprecan sus palabras >- juzgan su responsi bi l idad ( D u r a m i , 198-1). Sin embargo, corno se ha dernostrado en el anàlisi-tic b_ j : onve r sac ión , incluso encre la clase media bianca americana, el rnodeh que se_es_cà desarTollandó~cTe inceracc ión verb"aT~es mas d i a l ó g i c o de lo^qti i generalmence se reconoce en la ideologia dominance (Screeck, 1980; G o o d w i n . V 1981; Schegìofl7T9^2)7 :

Desde una perspecciva mas general, la E H se inceresa po r la re lac ión qui H existe encre la noc ión de A u s t i n del acro de habla y diversos ospcccus de las teurias locajes de l a c o m u n i c a c i ó n y de la u u e q i r e c a c i ó n , encre ellos: (1) l i c o n e x i ó n e iure_los modos de p r o d u c c i ó n y i u s de ince rp recac ión , cojiijj_Jj encontrada, po r ejemplo, en la o r g a n i z a c i ù n locai de la r ea l i zac ión de careas ( D u r a n t i y~Dchs , 1986); (2) la auco idenc i i i cac ión y la habihdad del liablanci_ 0 d e _ j i H i i b l a n t e para concrolar la ince rp rccac ión de sus palabras (Rosaldo, 1982; Shore, 1982; H o l q u i s c , 1983); (3)__la_oncologia locai de la incerprecjición (p. e)., si impl ica la habihdad de ponerse en el lugar de ocra j>erspn.a) (Ochs, 198-1); (d) la relevancia de H «sincentEaiJ^'para la" reaTización de cualquier acto de habla (Rosa ldo^ 1982). " " - - - - - -

i D O 1 :

l2.-l\s enfoqucs: el a n à l i s i s eie 1 i.c onvcrs-TclótTj

E n m i n e r à i l guna los tres t iposL jk_conccxco ya examinados agocan los mvcles de anàlisis de la c o n v e r s a c i ó n "peTsTblèT̂ ò existcntes cn ci seno de La i n t c r a c c i ó n social (consulccnse, p o r ejemplo, los artfculos rcunidos cn vai , D i j k , 1985; Schiffr in , 1984). Pcrmi ' t i scme mcncionar aqui_otra corrientc, que

5<?0}j2 i !^ .conja E H algunas de sus principales p r e o c u p a a ò i i c s y objet'ivosT M e reficro al anaii s js deja_ccm^feriaaori^ ( A C ) . T a s - f é l a c i o n e s T n t r e armSTs c o m c n t e s cn los l i l t imos d icz o quii.ee anos han sido Complejas, con momcntos de intensa c o o r d i n a c i ó n (véasc Gumpcrr . y Hymes , 1972) y monicntos de d is tanciamicnto y falta de c o m p r e n s i ó n . T i l y corno se dcsitTollan iemalmente los acontecimientos, a juzgar por los pronunciamientos t eò r i co* e i t i tcrvencioucs cn confcrencias y congrcsos, todo parece indicar la pos ib i l idad de que tenga lugar una fructifera ósmos i s entre las dos escuelas. A u n q u c las m e t o d o l o g i a respcctivas son bastante diferentcs, la E H y el A C , d e j i c c h o , conju3aqeii.algunos de sus p r i i - c i p i l r s _ i u j i i j £ s c o ^ ^ (vean.se los articulos y la i n t r o d u c c i ó n de G u m p e r z y H y m e s , 1972). E n concre to , anibjWijciplinas tienden a resrl tar el papel del habla en la crcnción del con tex to , a m b a j j i a s i s t e n e n j a n_c_ccsjdàd_deaefopear la pcrs 'pec tTvTrIè~tos~ participances en ci anàlisis de la i n t c r a c c i ó n y en la nàtùralHa c o o p é m l v T d c " " l a ^ c o m u n i c a c i ó n ^ verbal (csrc u l t i m o ra;go està relacionadp, aunque no~~ coincide , con cTposTu l ido de la naturale-zi emergente de algunos aspcctos del orden social). ,

Pero entre ambas discipl ina* se plancean al menos dos fuences de diver-gcncia: (l)_ja difercnce c o n c c p c i ó n de lo que consc icuyc 'c fTccTruexto» ; (27"1à-cn^s t ion^de ja untv^flallctacd'de los sistem:s -diT "cumos "tjT^nreT7^rr^to7i^^

S£.U^212l_. Una breve rev is ión de cscas cuestioncs "podria c o n c r i b u i r ~ i c lar ihcar algunos posiblcs ina lcn tcndidos . i

12. '(.!.,

' •.E.Li'i-'J'5'* * a c o n v c r s a c i ó n . . a ^ n d ^ picjentación del habla cn la inceracción, postulando la inclepcndcncia que ci j i s t rnu de los turno? de i i i t c rvcnc ión inanificsta con respecco a t'jiscincos aspcccos del con tex to sociocuTturaT del habla, cotffó'ef Untiti soci< e c o n ò m i c o de laltTcncidad etnica de los_ liablanccs _(p. ej., clasc crabajadora .-mcricana, clase media aiiVcrìcana bianca, campcsinos tailandcscs), Ja clasc de acro de habla que tiene lugar (p. ej., amenazas, promesas, p c t i c i ó n de d i s c u l p ; j ) , La_ocpsió11 social concreta que i.i rcunido._iJp.s_ participamgsjp. e;., si se traca de un c u m p l c i ù ó s , se esperà

ci autobus o se Marna a la pol icia) . E n ci A C , ci invescigador sólo t c n d r à cn cucina la rclcvancia de estos factorcs cuamJo scan evocados expl ic i tamente por los participances (Schcgloff" y Sacks, 1973; Schcgloff, 1986a)..En cambio , cesuleau ser sicmprc rclcvantes c icr tos p r inc ip ios , del tipo de ••ujTTKiTjTanTF^ 5Jlfd3_vcz- J _ci_noo£ncs_ corno 1? de .•>hablaine_prioricariW.jdjiablaftce nornKi7»~

266 :

j «deitinaxirip.», sin que en etlo_ tcnga__ningùn peso la sicuación e s p « !nci_£ii_ rpje tiene lugar la conversación (Sacks, Schcgloff'/ JeTferson, 1974; Mocrmm, 1977; Schcgloff. Jefferson~y~Slcks, 19."7; Schegloff, 1986a, 1986b). E l anàlisis d e j a c o n v e r s a c i ó n delimita asi una àrea de estudio en la que los «probfemas» y las - so luc iones» que los hablantes encuencran en l i conversacTón~pucclcì i

"cTe^scTimTse sin coniai eu c o n s i d e r i c i ó n i s p é c t o s que Jos invcst'g^d_oj^exjic__bi_ E H di f ui i r i an corno elementos crucìales del contexco socioculcural . A l aauar de est:-, m i n e r à , el A C tiene algo en comun con las r imas - l u t ó n o m à s » de la l inguistica f o r m a l ~ o n t c i m £ p j _ a n e i . "Por _ejernplo, ci A^_jLjjViìL^3ÌJk-lil gTatiàauca-g"cnémàva, preccnde cxtjparse de un nivcl dtijclicÀone^suiJS&lJaisx, 5T]<__]pjiT_c^^ sm_ acende-_a_la ocasión en la queTe han~~producidoji menos que se cons7"dcre_

~^ corno una ocasión e.-, si misma). En concrapaxuda, el AC__ la «coi. 'crsacion ^ no postula una n a t u r i l c z i innata para \os mecanismos de curnos de incervcn ción y, lo que es mas imporrarne, compirne con la E H (y con la ccnomeco-d o l o g i i i ci incercs por los puncos de visca de los liablanccs (u «oricncaciói i i )__ Pero los m é c o d o s que e m p l c i n an_ibj^disdpjm^ p i r a llegar a definir la persperi iva de los parcicipanccs. puj^n_j^anar . Para c i A C , aquello que sc_ e n c u c m r i en la inceracc ión (por cjcmp o, cn una c r l n s c n p c i ó n ) es~Ta unica 'fuence l e g h i m i de conocimicnco pa r i di JucTr"7Tc~^ue sc_ ocupan :os_li£blanccsT~ E n cambio , para l a E H , son relevantes -.iertos aspectps de l i i d r n t i d a d social" de los hablantes, asi corno su hiscorial. inis aùn. los .etnògrafo* habicualmcncc cónf ian cn las consideraciones y expl ic ic ioncs de los puTJcipa.ites sobre lo q u j j j d d W J ^ de te rmmad^ incepcc icm^" iT5 i l . E s t à ! consideraciones no pueden, sin embargo, cons t i tu i r por si mismas fa ùnica evidencia que cenemos sobre cicrtas nociones y p ràc t i cas . E ! invcs t ig ido r debe buscar p^rijebas, j a m o direccas corno mdireccas, sobre c i e rt"ó s " paTro n t . de c o m t o r ; ami e n c o. Pcrmicaseme poner un ejemplo exì^aTdo de mi p .opia invescigación. A mcnudo , los miembros de la sociedad de Samoa an.:cu!an sus expcctativas ;obre lo que cons ide r i l i los derecnos y deberes de lo:, panicipauces sociales por referencia a discincos coneextos. C u a n d o anaJicé c, l i ab l i de los jefes y de los oradorcs que parc ic ipabin en l is rcuniones del consejo de l i i l d e i (fono), csas expectarivas nos parecicron inipot tantcs l i r a interpretar la i n t c r r c c i o n , tanto a mi conio a mis ayudantcs nacivos cn ;a invcscigación. A pesar de que era el comporcamienco verbal el que claramencc concribuia a definir durante las rcuniones a cicrtas personas corno -jcf'.s- y a otras corno « o r i d o r e s » , los hablantes nativo* compcccnccs cracabr.n, continuarnencc, de contrastar la accuación registrarla con su n o c i ó n ideal de lo que es o no a p r o p u d o p i r a un d e t c r m i i u d o p i n i c i p i n t e eu una s i t uac ión concreta. Dada l i ì m p o r t a n c i i concedida a l i in teracción encre los compor t imicn tos efectivos y los espcrados cn la i n t e rp recac ión de la c o n v e r s a c i ó n , pareccria un error de lògica accpear ciercas nociones sobre roles sólo en sus versiones cmergcnccs, f no conio parte del marco de reterencia que posee la gence para e x p l i c i r c ò r n o ci orden social podri'a o deberia rc i l izarse en deccrminados conccxcos.

267

.2 . La universalìdad

A pesar de que, si no estoy en un error, ci A C nunca lia postularlo uficialmente la un ive r sa l ìdad del sistema de los turnos de i n t e r v e n c i ó n cu inglés , n i de sus corolarios en otras sociedades y lenguas, se ha pensado que tal a f i rmac ión estaba impl ic i t a en sus practicas 6 . U n o s pocos esrudios, algunos dentro de la t r ad i c ión de la E H , bau cuestionado la un ìve rsa l idad de ciertos à s p e c t o s de los mecanismos de los turnos de i n t e r v e n c i ó n (Phi l ips , 1976; G o d a r d , 1977; Phi l ips , 1983; W o i f s o n , 1983). C o m o m o s t r ò Scliegloff ( l986b) , està c u e s t i ó n no puede resolverse simplemente concentrandonos en la var ìac ión y en las diferencias. N o se abririan nlievas pcrspectivas sobre estos f e n ó m e n o s si adujcramos — à la Popper— un conjunto de aparentes contraejemplos para lo que dcficnde el A C para el inglés . Estc asunto tiene al menos dos vertientes: (1) q u é es c o m u n a t ravés (o a pesar) de las diferencias (Scliegloff, 1986b); y (2) q u é re lac ión existe entre és tas y otras diferencias (punto tratado recientemente por Schcgloff, en prensa). De hecho, incluso si se cor robora , mediante datos pertenecientes a distintas culturas, la haturaleza universal de los f e n ó m e n o s descritos por el A C , el nivel «au tònomo» de los hallazgos sobre la in t e r acc ión conversacional seguirla dejando pendiente la cUest ión del significarlo de esos «p rob l emas» y «soluc iones» para diferentes culturas. E l silencio es u n ejemplo t ip ico de un f e n ò m e n o que puede adquirir significados dispares interculturalmente (Basso, 1970; Reisman, 1974; Bauman, 1983). Mas en general, lo que parece i d é n t i c o en una t r a n s c r i p c i ó n (p. ej., Una secuencia, un conjunto de palabras o interrupciones, una pausa) podrfa ser b ien diferente en las vidas o en las mentes de los indiv iduos . Por es tà r a z ó n , creo que tanto el A C corno la E H pueden con t r ibu i r a clarificar los mecanismos y el significado de la i n t e r acc ión en la vida cot idiana.

12.5. C o n c l u s i o n e s

E l habla, o su ausencia, parecen ser significativas en la mayoria , cuando no en todas, las interacciones humanas. E n el momento mismo en que comenzamos a analizar una secuencia verbal, nos damos cuenta de que la in t e r acc ión concomitante no podr la haber sido la misma sin ella. Incluso en sus usos mas f i t i cos o aparentemente redundantes, el habla siempre forma parte de alguna p o r c i ó n de la realidad: bien porque hace presente a (o para) los participantes algo ya existente, bien porque crea algo i n è d i t o .

L a con t . r ibuc ión t eò r i ca fundamental de la E H , mas alla de la desc r ipc ión dVTrfòtTétos c o ì m i n i c a t i v o s intra o interculturales, consiste en el anàlisis del papel que desempe i ì a el habla en el moldeamiento de la vida de las personas.

4 De nuevo, y quizas pnradój icamente, el A C se cncucnlra a si mismo albicarlo junto a la gramì t ica generativa, segun la cita! ci estudio cn profundidad de una lengua puede sci suficiente para formular interesantcs hipótesis sobre la grani t ica universal.

268

) ')

Cons t i tuye , asi, la a u t è n t i c a semàntica del compor tam.cn to bumanc, S.r. . rechazar necesariamentc enfocp.es formale* o csm.cturalcs del uso l .nguistico, [ la E H resulta ser una pie /a importante cn el establearmento de una • lineufstica de la praxis humana, una disciplina cn la que el estud.oso conserva • I-, parte del contexto sociocultural del habla, intentando, al mismo r iempo, tender Puentcs entre la forma y el contemclo l ingii is t icos E n sus esfuerzos por describir lo que otras ramas de 1.: l inguistica dejan de lado o dan por supuesto, la E H se inscribe en la t r ad i c ión de lo que L u n a (1978) denomino «cieucia r o l i T K à V . Su cbjet ivo no es esforzane por conseguir medidas de simpl ic idad o modelos u h i d i m c n s i ò n a i c s , sino mas b.en reflqar, por med.o de la etnografia y el anàlisis l inguis t ico, la inherente «he te roglos .a» de una len­gua cualquiera (Bnkht in , 1981) , la c o m p l e t a c i de la expcnencia humana cai y corno se define y se revcla en el hai il; de toclos los dias.

) )

269

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