12
PORTUGUÊS Volume ɾ Caderno de Apoio à Aprendizagem – EJA ʘʇʕʌ ʓʑʀʇʑʈƺ

2 Eixo V - Português press

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Page 1: 2 Eixo V - Português press

PORT

UGUÊ

SVo

lum

e

Cad

erno

de

Apo

io à

Apre

ndiz

agem

– E

JA

Page 2: 2 Eixo V - Português press
Page 3: 2 Eixo V - Português press

EXPE

DIEN

TE

Gove

rno

da B

ahia

Rui

Cos

ta |

Gov

erna

dor

João

Leã

o | V

ice-

Gov

erna

dor

Jerô

nim

o R

odri

gues

| Se

cret

ário

da

Educ

ação

Dan

ilo M

elo

Souz

a | S

ubse

cret

ário

Man

uelit

a Fa

lcão

Bri

to |

Supe

rint

endê

ncia

de

Polít

icas

par

a a

Educ

ação

Bás

ica

Isad

ora

Silv

a Sa

ntos

Sam

paio

| Co

orde

nado

ra

da E

duca

ção

de J

oven

s e

Adu

ltos

Coor

dena

ção

Gera

l Ia

ra M

artin

s Ic

ó So

usa

Isad

ora

Silv

a Sa

ntos

Sam

paio

Jorg

e B

ugar

y Te

les

Juni

or

Rela

ção

dos

prof

esso

res

Ala

n D

enis

Silv

a A

raúj

o

Ana

Cri

stin

a Fl

orin

do M

ateu

s

And

ré d

e O

livei

ra S

ilva

Ferr

eira

And

ré L

uís

Sant

os P

enny

cook

And

reus

Bas

tos

Cruz

Carl

os E

duar

do L

ima

dos

Sant

os

Elin

eide

Clim

aco

Dua

rte

Ara

újo

Érik

a Pe

reira

da

Silv

a Ca

rlos

Nas

cim

ento

Dai

ane

Trab

uco

da C

ruz

Dio

go M

oura

Ram

os

Elid

inei

de M

aria

dos

San

tos

Isad

ora

Silv

a Sa

ntos

Sam

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Jana

ina

Gel

ma

Alv

es d

o N

asci

men

to

Jani

ldes

Alm

eida

Cha

gas

Joan

Hel

der

de J

esus

San

tana

Jorg

e B

ugar

y Te

les

Juni

or

Jose

Osm

ar R

ios

Mac

edo

Luci

nald

o de

Oliv

eira

Rei

s

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nalv

a B

orge

s M

orei

ra

Ludi

mila

de

Ara

újo

Pere

ira

Maí

ra X

avie

r A

raúj

o

Mar

ia C

elia

Silv

a Co

elho

Mar

ia d

as G

raça

s R

odri

gues

de

Souz

a

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inal

va S

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Mas

care

nhas

Polia

na L

obo

dos

Sant

os e

San

tos

Rai

dete

Mar

ia S

oare

s Fo

ntes

Nob

re

Sâm

ela

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thai

Per

eira

de

Souz

a

Sim

one

Lim

a de

Ass

is R

izér

io

Suza

na S

antia

go S

obra

l

Valé

ria

Mar

ta R

ibei

ro S

oare

s

Vivi

ana

Oliv

eira

Mat

eus

Yone

Mar

ia C

osta

San

tiago

Apoi

o té

cnico

Mar

cella

Via

nna

Bes

sa

Diag

ram

ação

Mar

jori

e A

my

Yam

ada

Foto

da

capa

PORTUGUÊS

22TR

ILH

A 7

| Pub

licid

ade

e co

nsum

o

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Cheg

ou o

mom

ento

da

cria

ção

para

am

plia

r o c

amin

ho q

ue fo

i tri

lhad

o. Q

ue

tal p

rodu

zir

um a

núnc

io a

lert

ando

as

pess

oas

de o

nde

você

mor

a, c

omu-

nida

de, b

airr

o ou

cid

ade,

sob

re a

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rtân

cia

das

med

idas

de

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amen

to

digi

tais

, pr

inci

palm

ente

par

a di

vulg

ar s

eu t

raba

lho.

Dur

ante

a p

rodu

ção,

le

mbr

e-se

de

leva

r em

con

side

raçã

o: p

ara

quem

voc

ê es

tá p

rodu

zind

o,

usar

imag

ens

e ou

tros

rec

urso

s vi

suai

s, a

nec

essi

dade

de

esco

lher

cer

tas

pala

vras

par

a da

r im

pact

o, a

arr

umaç

ão d

o la

yout

, etc

. A

prov

eite

e re

gist

re

esse

mom

ento

, se

poss

ível

, em

um

a fo

togr

afia

ou

nas

rede

s so

ciai

s. P

ara-

béns

pel

a su

a pr

oduç

ão! V

amos

con

tinua

r!

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •Vo

cê j

á pa

rou

para

pen

sar

que,

alé

m d

a es

cola

, ex

iste

m m

uita

s ou

tras

é a

pesq

uisa

. Sen

do a

ssim

, sug

iro q

ue v

ocê

ampl

ie o

seu

con

heci

men

to

sobr

e os

text

os p

ublic

itári

os, r

ealiz

ando

um

a br

eve

pesq

uisa

em

revi

stas

ou

site

s pa

ra e

ncon

trar

anú

ncio

s qu

e de

alg

uma

man

eira

est

eja

ince

ntiv

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desc

ober

tas

com

seu

s co

lega

s. A

gora

, col

oque

as

mão

s na

mas

sa e

faça

a

sua

busc

a. B

om tr

abal

ho!

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Foi

mui

to b

om e

star

com

voc

ê ne

ssa

trilh

a! A

ntes

de

nos

desp

edir

mos

, pr

opon

ho a

valia

r su

a pr

ópri

a ex

peri

ênci

a, s

ua c

amin

hada

até

aqu

i. Pa

ra

tant

o, p

eço

que

resp

onda

alg

umas

per

gunt

as n

o se

u ca

dern

o:

1

Você

con

segu

iu re

aliz

ar to

das

as e

xper

iênc

ias

da tr

ilha?

2

Apr

esen

tou

dific

ulda

de e

m a

lgum

a et

apa?

Se

sim

, qua

l?

3

Cons

ider

a qu

e a

trilh

a aj

udou

voc

ê a

reco

nhec

er o

qua

nto

a pu

blic

idad

e es

tá p

rese

nte

em n

ossa

soc

ieda

de?

4

Que

idei

a, p

rodu

to o

u se

rviç

o vo

cê g

osta

ria

de a

nunc

iar?

Page 4: 2 Eixo V - Português press

PORTUGUÊS

21TR

ILH

A 7

| Pub

licid

ade

e co

nsum

o

7 Es

se a

núnc

io p

ropõ

e um

a al

imen

taçã

o sa

udáv

el o

u um

est

ilo d

e vi

da m

oder

no?

8 O

que

voc

ê m

udar

ia n

esse

anú

ncio

? Po

r qu

ê?

Font

e: T

eles

saúd

e B

A.

À Co

mun

idad

e Es

cola

r,A

pan

dem

ia d

o co

rona

víru

s ex

plic

itou

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lem

as e

intr

oduz

iu d

esaf

ios

para

a

educ

ação

púb

lica,

mas

apr

esen

tou

tam

bém

pos

sibi

lidad

es d

e in

ovaç

ão.

Rec

onec

tou-

nos

com

a p

otên

cia

do tr

abal

ho e

m re

de, n

ão a

pena

s da

s re

des

soci

ais

e da

s te

cnol

ogia

s di

gita

is,

mas

, so

bret

udo,

des

se t

anto

de

gent

e co

rajo

sa e

cri

ativ

a qu

e ex

iste

ao

lado

da

evol

ução

da

educ

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bai

ana.

Nes

te c

onte

xto,

é c

om s

atis

façã

o qu

e a

Secr

etar

ia d

e Ed

ucaç

ão d

a B

ahia

di

spon

ibili

za p

ara

a co

mun

idad

e ed

ucac

iona

l os

Cad

erno

s de

Apo

io à

A

pren

diza

gem

– E

JA,

um m

ater

ial

peda

gógi

co e

labo

rado

por

dez

enas

de

pro

fess

oras

e p

rofe

ssor

es d

a re

de e

stad

ual

dura

nte

o pe

ríod

o de

su

spen

são

das

aula

s. O

s Ca

dern

os s

ão u

ma

part

e im

port

ante

da

estr

a-té

gia

de r

etom

ada

das

ativ

idad

es le

tivas

, que

fac

ilita

m a

con

cilia

ção

dos

tem

pos

e es

paço

s, a

rtic

ulad

os a

out

ras

açõe

s pe

dagó

gica

s de

stin

adas

a

apoi

ar d

ocen

tes

e es

tuda

ntes

.

Ass

egur

ar u

ma

educ

ação

púb

lica

de q

ualid

ade

soci

al n

unca

foi u

ma

mis

são

sim

ples

, mas

nes

ta q

uadr

a da

his

tóri

a, e

la p

asso

u a

ser a

inda

mai

s ou

sada

. Po

is a

lém

de

supe

rarm

os e

ssa

cris

e, p

reci

sam

os f

azê-

lo s

em c

ompr

o-m

eter

ess

a ge

raçã

o, c

ujas

vid

as e

rotin

as fo

ram

sub

itam

ente

alte

rada

s, à

s ve

zes,

de

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a do

loro

sa. E

cons

egui

rem

os fa

zer

isso

se

trab

alha

rmos

ju

ntos

, de

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a co

labo

rativ

a, e

m re

des

de p

esso

as q

ue a

colh

em, c

uida

m,

part

icip

am e

con

stro

em ju

ntas

o h

oje

e o

aman

hã.

Ass

im,

dese

jam

os q

ue e

ste

mat

eria

l se

ja ú

til n

a co

nduç

ão d

o tr

abal

ho

peda

gógi

co e

que

sir

va d

e in

spira

ção

para

out

ras

prod

uçõe

s. N

este

sen

tido,

ao

tem

po e

m q

ue a

grad

ecem

os a

tod

os q

ue a

juda

ram

a c

onst

ruir

est

e vo

lum

e, c

onvi

dam

os e

duca

dore

s e

educ

ador

as a

des

envo

lver

em n

ovos

m

ater

iais

, em

dife

rent

es m

ídia

s, a

par

tir d

os C

ader

nos

de A

poio

, con

tem

-pl

ando

os

cont

exto

s te

rrito

riai

s de

cad

a ca

nto

dest

e pa

ís c

ham

ado

Bah

ia.

Saud

açõe

s ed

ucac

iona

is!

Jerô

nim

o Ro

drig

ues

Secr

etár

io d

e Ed

ucaç

ão d

o Es

tado

da

Bah

ia

Page 5: 2 Eixo V - Português press

5TR

ILH

A 5

| Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

TRIL

HA 5

PORT

UGUÊ

S

Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

trab

alho

com

a le

itura

, a e

scri

ta, a

aná

lise

text

ual,

a an

ális

e lin

guís

tica

a fim

de

perc

eber

mos

a r

elaç

ão e

xist

ente

ent

re o

text

o e

o un

iver

so c

ultu

ral

que

ele

refle

te.

Nes

sa c

amin

hada

, no

vos

estil

os d

e pr

oduç

ão l

iterá

ria

vam

os d

esve

ndar

. Os

text

os e

m p

rosa

pas

sam

a s

er o

nos

so f

oco,

sem

no

s es

quec

er d

e qu

e el

es r

efle

tem

form

as p

artic

ular

es d

e ve

r o

mun

do e

de

repr

esen

tá-l

o em

dife

rent

es m

omen

tos

e lu

gare

s. D

esco

brir

o u

nive

rso

do m

undo

lite

rári

o em

pro

sa é

mer

gulh

ar e

m p

ossi

bilid

ades

múl

tipla

s do

m

undo

fic

cion

al, u

m m

undo

que

pod

e tr

aduz

ir a

rea

lidad

e, m

as t

ambé

m

pode

repr

esen

tá-l

a a

part

ir d

e im

agen

s qu

e se

torn

am g

rand

es m

etáf

oras

.

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

• • • • • • •

Ago

ra é

hor

a de

col

ocar

no

pape

l tod

as a

s su

as r

efle

xões

, de

regi

stra

r no

se

u ca

dern

o.

PORTUGUÊS

20TR

ILH

A 7

| Pub

licid

ade

e co

nsum

o

que

se e

sper

a cu

ltura

lmen

te d

ela

é al

go q

ue p

ode

ser

cons

ider

ado

ine-

rent

e: ê

nfas

e no

s as

pect

os p

ositi

vos

para

que

fiqu

em o

culto

s os

asp

ecto

s ne

gativ

os d

e um

a em

pres

a, d

e um

pro

duto

, de

um s

ervi

ço, e

tc.

Estr

utur

a do

s te

xtos

pub

licitá

rios

impr

esso

s

• Tí

tulo

: fra

se c

urta

, atr

ativ

a e/

ou im

pact

ante

, com

o o

bjet

ivo

te a

trai

r a

aten

ção

do le

itor

para

que

leia

o re

sto

do a

núnc

io.

• Im

agem

: de

senh

os,

mon

tage

ns e

fot

ogra

fias.

São

rel

evan

tes

na

estr

utur

a do

anú

ncio

, po

is,

gera

lmen

te,

é o

que

atra

i e

pren

de a

at

ençã

o do

leito

r.

• Co

rpo

do te

xto:

text

o ge

ralm

ente

cur

to o

nde

o pr

odut

o é

apre

sent

ado.

U

so d

e ad

jetiv

os p

ara

mos

trar

van

tage

ns d

o pr

odut

o, e

do

impe

rativ

o pa

ra c

onve

ncer

o le

itor.

• Sl

ogan

: fra

se d

e ef

eito

, cur

ta e

de

fáci

l mem

oriz

ação

.

• Lo

gom

arca

: rep

rese

ntaç

ão v

isua

l do

nom

e da

mar

ca.

Font

e: M

ACE

DO

, J. O

. R. A

leitu

ra d

e te

xtos

pub

licitá

rios

na e

scol

a: d

a m

ultim

odal

idad

e ao

letr

amen

to

em m

arke

ting.

Dis

poní

vel e

m: <http://www.profletras.uneb.br/wp-content/uploads/2020/11/JOS%-

C3%89-OSMAR-RIOS-MACEDO.pdf

>.

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

ques

tões

em

seu

cad

erno

par

a co

ntin

uar

seu

dese

mpe

nho

nest

a tr

ilha.

1 Q

ual p

rodu

to, s

ervi

ço o

u id

eia

está

sen

do a

nunc

iado

?

2 Lo

caliz

e a

logo

mar

ca d

o qu

e es

tá s

endo

div

ulga

do.

3 O

que

mai

s ch

ama

a at

ençã

o ne

sse

anún

cio?

4 A

s im

agen

s es

tão

adeq

uada

s pa

ra o

obj

etiv

o do

text

o? C

omen

te.

5 Em

qua

l(is)

sup

orte

(s)

um t

exto

com

o es

se p

ode

ser

veic

ulad

o?

Expl

ique

.

6 A

que

púb

lico

esse

anú

ncio

se

diri

ge?

Page 6: 2 Eixo V - Português press

PORTUGUÊS

19TR

ILH

A 7

| Pub

licid

ade

e co

nsum

o

4 En

cont

re e

m c

ada

uma

dess

as p

ropa

gand

as a

fras

e de

impa

cto,

a

fras

e de

sen

tido

mai

s fo

rte.

5 6 an

unci

ado

e di

eta

saud

ável

?

7 jo

vens

ou

cria

nças

?

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

Os

text

os p

ublic

itári

os e

seu

s as

pect

os

usad

o pa

ra a

ven

da d

e pr

odut

os o

u se

rviç

os, e

pro

paga

nda

tant

o pa

ra a

pr

opag

ação

de

idei

as c

omo

no s

entid

o de

pub

licid

ade”

. Con

cord

amos

com

es

sa d

istin

ção

e en

tend

emos

que

a p

ublic

idad

e ap

rese

nta

uma

tend

ên-

cia

mai

s pa

ra o

dom

ínio

com

erci

al, n

o se

ntid

o de

con

venc

imen

to p

ara

a aq

uisi

ção

de p

rodu

tos

ou u

tiliz

ação

de

serv

iços

; enq

uant

o o

term

o pr

opa-

gand

a te

nde

mai

s pa

ra o

dom

ínio

das

ideo

logi

as, n

o se

ntid

o da

pro

paga

-çã

o de

idei

as.

As

imag

ens

e os

dem

ais

recu

rsos

vis

uais

adq

uire

m n

o te

xto

publ

i-ci

tário

tam

anha

rel

evân

cia

que,

em

sua

mai

oria

, as

prop

agan

das

cara

c-te

rizam

-se

form

alm

ente

pel

a si

mbi

ose

entr

e a

lingu

agem

ver

bal e

a n

ão

dest

ina-

se à

s im

agen

s, e

o a

pelo

vis

ual a

caba

, por

vez

es, s

obre

ssai

ndo-

isso

, na

anál

ise

de u

m te

xto

publ

icitá

rio, i

sola

r os

enu

ncia

dos

verb

ais

dos

visu

ais,

impl

emen

tand

o um

a an

ális

e “m

eram

ente

ling

uíst

ica”

, sem

ant

es,

obse

rvar

com

o pa

lavr

as e

imag

ens

se r

elac

iona

m e

ntre

si,

conf

igur

a-se

em

um

err

o cr

asso

.Se

o q

ue s

e al

mej

a co

m a

ativ

idad

e pu

blic

itária

é c

onve

ncer

alg

uém

a

acei

tar

uma

idei

a ou

adq

uirir

um

pro

duto

, ser

ia u

ma

inge

nuid

ade,

do

pont

o de

vis

ta m

erca

doló

gico

ou

ideo

lógi

co, e

sper

ar q

ue a

pub

licid

ade

dest

acas

se o

s as

pect

os n

egat

ivos

e o

culta

sse

os a

spec

tos

posi

tivos

. O

PORTUGUÊS

6TR

ILH

A 5

| Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Pro

sa

A p

rosa

é o

text

o no

est

ilo n

atur

al, s

em a

suj

eiçã

o às

con

venç

ões

que

impe

ram

no

dom

ínio

da

poes

ia (r

ima,

ritm

o, m

étric

a, s

ílaba

s, m

usi-

calid

ade)

. Tr

ata-

se d

o es

tilo

mai

s ut

iliza

do n

a lin

guag

em d

o co

tidia

no,

espe

cial

men

te a

dequ

ado

para

exp

ress

ar o

pen

sam

ento

raci

onal

, dad

o os

at

ribut

os a

nalít

icos

e o

bjet

ivos

de

sua

form

a di

scur

siva

.O

s co

ntos

, crô

nica

s, n

ovel

as, r

oman

ces,

car

tas,

ens

aios

, alé

m d

os

text

os a

cadê

mic

os, j

orna

lístic

os e

pub

licitá

rios,

são

exe

mpl

os d

e te

xto

em p

rosa

. Des

se m

odo,

exi

stem

mod

alid

ades

de

pros

a lit

erár

ia e

pro

sa

não

liter

ária

.

Dis

poní

vel e

m: <https://www.infoescola.com/generos-literarios/prosa/>

.

Text

o Li

terá

ria

× Te

xto

Não

Lite

rári

a

O q

ue é

text

o lit

erár

io?

Os te

xtos

lite

rário

s sã

o ba

sead

os n

a im

agin

ação

do

escr

itor/

artis

ta e

, po

rtan

to, s

ão s

ubje

tivos

. Com

a fu

nção

de

entre

ter o

leito

r, es

se ti

po d

e te

xto

está

intim

amen

te re

laci

onad

o co

m a

art

e. P

or s

er u

m te

xto

artís

tico,

não

tem

co

mpr

omis

so c

om a

obj

etiv

idad

e e

com

a tr

ansp

arên

cia

das

idei

as.

O te

xto

liter

ário

pos

sui c

arác

ter

esté

tico

e nã

o so

men

te li

nguí

stic

o,

cuja

inte

rpre

taçã

o e

sign

ifica

ção

varia

m d

e ac

ordo

com

a s

ubje

tivid

ade

do

leito

r. É

com

um o

uso

de

figur

as d

e lin

guag

em, a

ssim

com

o a

subv

ersã

o à

gram

átic

a no

rmat

iva.

O q

ue é

text

o nã

o-lit

erár

io?

Os

text

os n

ão-l

iterá

rios

são

info

rmat

ivos

. Sua

com

posi

ção

utili

za

fato

s pa

ra c

ompr

ovar

um

pon

to e

a e

scrit

a é

feita

de

form

a ob

jetiv

a.A

info

rmaç

ão n

os te

xtos

não

-lite

rário

s de

ve s

er p

assa

da d

e m

odo

a fa

cilit

ar a

com

pree

nsão

da

men

sage

m. P

or is

so, o

text

o de

ve s

er e

scrit

o de

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a cl

ara,

de

mod

o qu

e o

leito

r não

tenh

a di

ficul

dade

s pa

ra c

ompr

e-en

der

as in

form

açõe

s.

Dis

poní

vel e

m: <https://www.diferenca.com/texto-literario-e-texto-nao-literario/>

.

Page 7: 2 Eixo V - Português press

PORTUGUÊS

7TR

ILH

A 5

| Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

A p

artir

da

leitu

ra d

os te

xtos

aci

ma,

mui

tas

ques

tões

pod

em s

er p

ensa

das.

Em

seu

cad

erno

, res

pond

a às

que

stõe

s pr

opos

tas.

1 Co

mo

você

exp

lica

a af

irmat

iva

“A p

rosa

é o

text

o no

est

ilo n

atur

al”?

2 O

aut

or a

firm

a qu

e a

pros

a é

o te

xto

mai

s “a

dequ

ado

para

exp

res-

sar

o pe

nsam

ento

rac

iona

l, da

do o

s at

ribu

tos

anal

ítico

s e

obje

ti-vo

s de

sua

form

a di

scur

siva

”, po

r qu

ê?

3 Co

mo

você

est

abel

ece

a re

laçã

o en

tre

text

o lit

erár

io e

sub

jetiv

i-da

de?

4 Vo

cê c

onco

rda

que

um te

xto

liter

ário

“Por

ser

um

text

o ar

tístic

o,

não

tem

com

prom

isso

com

a o

bjet

ivid

ade

e co

m a

tran

spar

ênci

a da

s id

eias

”? J

ustif

ique

sua

resp

osta

.

5 Ex

pliq

ue a

afir

maç

ão “O

text

o lit

erár

io p

ossu

i car

ácte

r es

tétic

o e

não

som

ente

ling

uíst

ico.

6 Q

ual

é o

pape

l do

lei

tor

na i

nter

pret

ação

e s

igni

ficaç

ão d

e um

te

xto

liter

ário

?

7 Po

r qu

e os

text

os n

ão li

terá

rios

são

info

rmat

ivos

?

Para

con

trib

uir

com

os

seus

est

udos

, aba

ixo

você

enc

ontr

a lin

ks q

ue a

pre-

sent

am c

onte

údos

rela

tivos

às

ativ

idad

es p

ropo

stas

. Apr

ovei

te e

tenh

a um

bo

m e

stud

o!

Dife

renç

a en

tre

text

o lit

erár

io e

text

o nã

o lit

erár

io –

https://

youtu.be/e-igETZdsro

Tex

to li

terá

rio

e nã

o lit

erár

io –

https://youtu.be/lJY2ppil0uY

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

O q

ue v

ivi a

o fic

ar p

reso

no

elev

ador

As

port

as d

o el

evad

or e

stac

iona

do n

o té

rreo

já s

e fe

chav

am q

uand

o,

num

a co

rrid

a rá

pida

, col

oco

o br

aço

no r

umo

do s

enso

r a

tem

po d

e fa

zê-

-las

reab

rirem

. Ent

ro a

inda

ofe

gant

e no

cub

ícul

o va

zio

não

sem

ant

es s

ol-

tar

um “q

ue s

orte

!” em

voz

bai

xa.

PORTUGUÊS

18TR

ILH

A 7

| Pub

licid

ade

e co

nsum

o

Font

e: G

uara

ná A

ntár

ctic

a.

Font

e: G

over

no d

a B

ahia

. Fo

nte:

Sol

ução

.

1 Q

ual d

essa

s pr

opag

anda

s an

unci

a um

pro

duto

? Q

ual a

nunc

ia u

m

serv

iço?

E q

ual e

stá

anun

cian

do u

ma

idei

a?

2 O

que

mai

s ch

ama

a at

ençã

o ne

ssas

pro

paga

ndas

?

3 O

nde

pode

mos

enc

ontr

ar te

xtos

com

o es

ses?

Page 8: 2 Eixo V - Português press

17TR

ILH

A 7

| Pub

licid

ade

e co

nsum

o

TRIL

HA 7

PORT

UGUÊ

S

Publ

icid

ade

e co

nsum

o

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

A d

ivul

gaçã

o de

um

pro

duto

exi

ge n

ão a

pena

s pl

anej

amen

to, m

as ta

mbé

m

estr

atég

ia e

cri

ativ

idad

e. N

esta

tri

lha,

vam

os c

onhe

cer

um p

ouco

do

univ

erso

pub

licitá

rio

e es

tuda

r al

guns

anú

ncio

s pa

ra v

ocê

se in

spira

r.

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

Def

initi

vam

ente

, a p

ublic

idad

e fa

z pa

rte

das

noss

as v

idas

! Pod

e se

r en

con-

trad

a na

s ru

as,

nos

shop

ping

s, d

entr

o da

s no

ssas

cas

as,

no j

orna

l, na

re

vist

a, n

o ce

lula

r, na

inte

rnet

, ou

seja

, inv

ade

a no

ssa

rotin

a. Q

uem

nun

ca

sem

pre

tem

um

a pu

blic

idad

e pe

rtur

band

o, q

uere

ndo

vend

er a

lgo

o te

mpo

to

do! S

obre

isso

, res

pond

a no

seu

cad

erno

:

• • • • • Ci

te-o

.

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Em u

ma

cam

panh

a pu

blic

itári

a, é

mov

ido

um c

onju

nto

de a

ções

com

o

obje

tivo

de p

rom

over

um

a m

arca

, um

pro

duto

, um

ser

viço

ou

uma

idei

a.

Esse

con

junt

o in

clui

anú

ncio

s e

peça

s em

dife

rent

es m

eios

de

com

uni-

caçã

o, m

as n

ão s

e lim

ita a

pena

s a

isso

. Vam

os a

nalis

ar a

lgun

s ex

empl

os

PORTUGUÊS

8TR

ILH

A 5

| Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

Sou

apai

xona

do p

or e

leva

dore

s va

zios

. O in

terv

alo

do t

érre

o at

é o

anda

r esc

olhi

do é

sem

pre

o m

omen

to o

port

uno

do d

ia p

ara

dar u

ma

ajei

-ta

da n

o ca

belo

no

espe

lho,

olh

ar a

s m

ensa

gens

ain

da n

ão v

isua

lizad

as e

re

spira

r. M

as n

ão h

oje.

-ra

m. E

sper

o, e

stra

nhan

do o

del

ay, e

nad

a. A

lgun

s in

stan

tes

depo

is, o

ven

-til

ador

de

teto

par

a. E

ra is

so: e

u es

tava

pre

so e

m u

m e

leva

dor

engu

içad

o.D

esat

o a

toca

r o

inte

rfon

e, m

as n

o lu

gar

de u

ma

voz

hum

ana,

rece

bo u

ma

luzi

nha

que

pisc

a in

sist

ente

men

te. D

o na

da, m

e ve

m a

pal

a-vr

a “c

laus

trof

obia

” – d

o la

tim, c

laus

tro

phob

os: m

edo

de lu

gare

s fe

chad

os.

Eu n

ão ti

nha

aqui

lo, m

as s

entia

que

meu

s pu

lmõe

s já

pux

avam

o a

r de

m

anei

ra ir

regu

lar.

Sent

o, l

evan

to, s

ento

nov

amen

te, d

ou v

olta

s só

de

mei

as d

entr

o do

cub

ícul

o de

met

al. E

xato

s um

a ho

ra e

cin

quen

ta m

inut

os s

e pa

ssam

at

é qu

e um

fun

cion

ário

abr

e a

port

a, c

om o

ele

vado

r já

no

térr

eo e

me

enco

ntra

no

chão

abr

açad

o às

min

has

pern

as. A

inda

um

pou

co tr

êmul

o e

puxa

ndo

o ar

com

for

ça, c

amin

ho a

té a

rec

epci

onis

ta: “

Ond

e fic

am a

s es

cada

s m

esm

o?”

Dis

poní

vel e

m: <https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/o-que-vivi-ao-ficar-preso-no-eleva-

dor-221327/>

.

Pes

soa

fica

pres

a em

ele

vado

r e

sai

sem

aju

da d

os

bom

beir

os, n

o G

uara

ni

Mot

ivaç

ão d

isso

foi u

m a

pagã

o qu

e af

etou

o b

airr

o na

noi

te d

e ho

je

-be

iros

foi a

cion

ado

para

res

gata

r um

a pe

ssoa

pre

sa n

o el

evad

or d

e um

ed

ifíci

o na

rua

Gui

lher

min

a R

egin

a D

eich

man

n, n

o ba

irro

Gua

rani

. Con

se-

quên

cia

esta

de

um a

pagã

o na

regi

ão.

Poré

m, q

uand

o a

guar

niçã

o ch

egou

ao

loca

l, o

sind

ico

do p

rédi

o in

form

ou q

ue já

hav

iam

retir

ado

a pe

ssoa

que

est

ava

pres

a.A

ssim

, a g

uarn

ição

reto

rnou

ao

quar

tel s

em a

ltera

ções

.

Dis

poní

vel e

m: <https://brusque.portaldacidade.com/index.php/noticias/policial/pessoa-fica-presa-

-em-elevador-e-sai-sem-ajuda-dos-bombeiros-no-guarani-0246

>.

Page 9: 2 Eixo V - Português press

PORTUGUÊS

9TR

ILH

A 5

| Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

1 O

pri

mei

ro te

xto

tem

com

o ob

jetiv

o en

tret

er. J

ustif

ique

ess

a af

ir-

mat

iva

utili

zand

o ca

rcte

rístic

as d

o te

xto.

2 O

seg

undo

text

o te

m c

omo

obje

tivo

info

rmar

. Jus

tifiq

ue e

ssa

afir

-m

ativ

a ut

iliza

ndo

cara

cter

ístic

as d

o te

xto.

3 H

á en

tre

os te

xtos

car

acte

rístic

as e

m c

omum

? Po

r qu

ê?

4 O

s do

is te

xtos

são

exe

mpl

os d

e te

xto

em p

rosa

? Po

r qu

ê?

5 U

m d

os te

xto

é lit

erár

io. I

dent

ifiqu

e-o

e ju

stifi

que

sua

resp

osta

.

6 A

abo

rdag

em d

a te

mát

ica

envo

lve

mai

s o

leito

r em

qua

l dos

tex-

tos?

Por

quê

?

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Nes

se m

omen

to, v

ocê

vai c

oloc

ar a

“mão

na

mas

sa”,

trilh

ar p

elo

cam

inho

da

pro

duçã

o te

xtua

l. Vo

cê t

erá

a op

ortu

nida

de d

e co

loca

r em

prá

tica

os

vári

os c

once

itos

disc

utid

os n

essa

trilh

a. S

e fo

r pr

ecis

o, r

evej

a as

que

stõe

s re

lativ

as a

o qu

e é

pros

a, te

xto

liter

ário

e n

ão li

terá

rio.

A ta

refa

é d

esen

volv

er u

m te

xto

liter

ário

em

pro

sa a

par

tir d

e um

a no

tícia

qu

e ch

amou

sua

ate

nção

. Par

a is

so, s

erá

nece

ssár

io s

elec

iona

r um

a no

tícia

, id

entif

icar

os

pont

os r

elev

ante

s da

not

ícia

a f

im d

e po

der

ter

argu

men

tos

para

o d

esen

volv

imen

to d

o en

redo

do

text

o.

É im

port

ante

tam

bém

pla

neja

r alg

uns

aspe

ctos

rele

vant

es p

ara

uma

narr

a-

Bom

trab

alho

!

PORTUGUÊS

16TR

ILH

A 6

| Lite

ratu

ra d

e co

rdel

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •Vo

cê já

par

ou p

ara

pens

ar q

ue o

utra

s pe

ssoa

s, a

lém

de

seu

prof

esso

r, sã

o

que

você

am

plie

o s

eu c

onhe

cim

ento

sob

re a

lite

ratu

ra d

e co

rdel

ent

re-

info

rmaç

ões

sobr

e a

pres

ença

da

liter

atur

a de

cor

del o

nde

você

viv

e. F

aça

perg

unta

s in

tere

ssan

tes,

bus

cand

o sa

ber:

sua

per

cepç

ão s

obre

o c

orde

l; se

leu

ou o

uviu

cor

del;

tem

as d

e su

a pr

efer

ênci

a; s

e co

nhec

e al

gum

cor

de-

desc

ubra

alg

um c

orde

lista

pró

xim

o a

você

, ótim

o. E

ntre

vist

e-o

e so

cial

ize

de a

lgum

a fo

rma

os r

esul

tado

s co

m s

eus

cole

gas.

Apr

ovei

te e

reg

istr

e es

se m

omen

to, s

e po

ssív

el, e

m u

ma

foto

graf

ia. P

arab

éns

pela

sua

esc

rita

! Va

mos

con

tinua

r, po

is já

est

amos

pró

xim

os d

e fin

aliz

ar e

sta

trilh

a!

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Foi

mui

to b

om e

star

com

voc

ê ne

ssa

trilh

a! A

ntes

de

nos

desp

edir

mos

, pr

opon

ho a

valia

r su

a pr

ópri

a ex

peri

ênci

a, s

ua c

amin

hada

até

aqu

i. Pa

ra

tant

o, p

eço

que

resp

onda

alg

umas

per

gunt

as n

o se

u ca

dern

o:

1

Você

gos

tou

dest

a tr

ilha?

2

Cons

egui

u re

aliz

ar to

das

as e

xper

iênc

ias

da tr

ilha?

3

Apr

esen

tou

dific

ulda

de e

m a

lgum

a et

apa?

Qua

l?

4

Cons

ider

a qu

e a

trilh

a aj

udou

voc

ê a

reco

nhec

er o

qua

nto

o co

rdel

est

á pr

esen

te e

m n

ossa

soc

ieda

de?

5

Que

tem

as v

ocê

gost

aria

de

ler

num

cor

del?

6

Dur

ante

o p

ercu

rso

da tr

ilha,

voc

ê se

ntiu

von

tade

de

escr

ever

um

cor

del?

Page 10: 2 Eixo V - Português press

PORTUGUÊS

15TR

ILH

A 6

| Lite

ratu

ra d

e co

rdel

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

O p

oem

a de

cor

del v

isto

na

ativ

idad

e an

teri

or a

pres

enta

a p

rodu

ção

econ

ô-m

ica

e cu

ltura

l do

Nor

dest

e br

asile

iro e

out

ras

cara

cter

ístic

as d

essa

regi

ão.

1 D

o qu

e tr

ata

esse

cor

del?

É u

ma

hist

ória

?

2 É

um e

nsin

amen

to, u

ma

críti

ca s

ocia

l?

3 Q

ual é

o te

ma

(idei

a ce

ntra

l) de

sse

cord

el?

4 O

que

voc

ê ac

hou

mai

s cu

rios

o, in

tere

ssan

te, e

ngra

çado

ou

inu-

sita

do n

esse

cor

del?

5 Q

ual a

crít

ica,

ou

denú

ncia

, ou

ensi

nam

ento

que

ess

e co

rdel

traz

?

6 Q

ue o

utra

s ca

ract

erís

ticas

do

Nor

dest

e br

asile

iro v

ocê

acha

que

po

deri

am s

er c

itada

s em

cor

déis

com

o es

se?

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Cheg

ou o

mom

ento

da

cria

ção

para

am

plia

r o

cam

inho

que

foi

tri

lhad

o.

Isso

aí..

. Ago

ra é

com

voc

ê! A

ssim

com

o to

da c

ompo

siçã

o po

étic

a, o

cor

del

segu

e es

trut

uras

na

sua

form

a te

xtua

l. A

est

rutu

ra p

oétic

a do

cor

del p

ode

sua

estr

utur

a: v

erso

s, e

stro

fes

e ri

mas

. Pa

ra d

emon

stra

r a

desc

ober

ta,

elab

ore

um p

aine

l ou

car

taz,

exe

mpl

ifica

ndo

com

tre

chos

de

um c

orde

l.

Ago

ra, c

oloq

ue a

s m

ãos

na m

assa

e fa

ça o

seu

text

o.

Bom

trab

alho

!

PORTUGUÊS

10TR

ILH

A 5

| Por

trás

das

lent

es d

e um

nov

o m

undo

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •Ch

egam

os a

o m

omen

to d

a tr

ilha

em q

ue te

con

vido

a re

fletir

sob

re a

exp

e-ri

ênci

a co

m a

s at

ivid

ades

pro

post

as. C

omec

e an

alis

ando

com

o as

eta

pas

já d

esen

volv

idas

con

trib

uira

m p

ara

a su

a fo

rmaç

ão, q

uais

as

dific

ulda

des

enco

ntra

das

e co

mo

foi

poss

ível

sol

ucio

ná-l

as.

A c

onst

ruçã

o te

xtua

l

que

um te

xto

liter

ário

pod

e ap

rese

ntar

rela

tivas

ao

conh

ecim

ento

de

quem

Lem

bre-

se,

você

não

est

á so

zinh

o! N

esse

cam

inho

voc

ê te

m o

nos

so

apoi

o e

pode

sol

icita

r aju

da p

ara

reso

lver

as

dific

ulda

des

enco

ntra

das,

mas

pr

ocur

e ve

ncê-

las

e se

r o

prot

agon

ista

da

sua

hist

ória

!

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

quan

do e

stiv

erm

os ju

ntos

em

nos

so T

empo

Esc

ola.

Ah,

fiqu

e at

ento

, poi

s po

sso

pedi

r alg

umas

des

sas

ativ

idad

es p

elo

Goo

gle

Clas

sroo

m o

u de

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a es

crita

no

seu

diár

io d

e bo

rdo

(cad

erno

trilh

a e

dese

jo v

alor

izar

todo

o s

eu e

sfor

ço.

110IL

HA

LHA

orr tr

át

len

lent

umumm

um

u

Page 11: 2 Eixo V - Português press

11TR

ILH

A 6

| Lite

ratu

ra d

e co

rdel

TRIL

HA 6

PORT

UGUÊ

S

Lite

ratu

ra d

e co

rdel

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

Vam

os f

alar

ago

ra d

e um

gên

ero

text

ual

que

tem

na

sim

plic

idad

e su

a m

arca

fort

e: a

Lite

ratu

ra d

e Co

rdel

. Com

mui

ta e

xpre

ssiv

idad

e e

emoç

ão,

os c

orde

lista

s ap

rese

ntam

sua

s ri

mas

, enc

anta

m a

tod

os e

faz

em d

este

nero

lite

rári

o um

dos

mai

s qu

erid

os e

res

peita

dos

tant

o em

sol

o br

asi-

leiro

qua

nto

no e

xter

ior.

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

Por

mei

o da

Lite

ratu

ra d

e Co

rdel

, som

os le

vado

s a

vive

ncia

r re

lato

s so

bre

even

tos

hist

óric

os,

artís

ticos

e f

olcl

óric

os,

que

ganh

am d

esta

que

em

vers

os d

estit

uído

s de

for

mal

idad

e. O

obj

etiv

o qu

ase

sem

pre

é al

canç

ar

uma

lingu

agem

apr

opri

ada

de in

tera

ção

com

o p

ovo,

trat

ando

de

assu

ntos

• • • • • • A

lite

ratu

ra d

e co

rdel

já in

fluen

ciou

out

ras

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Com

o d

esen

volv

imen

to d

a in

form

átic

a, p

asso

u a

figur

a na

s ca

pas

dos

livre

tos

de c

orde

l de

senh

os,

foto

graf

ias,

etc

. N

o en

tant

o, s

uas

capa

s de

fo

lhet

os,

trad

icio

nalm

ente

, se

ap

rese

ntam

em

xi

logr

avur

a,

uma

arte

PORTUGUÊS

14TR

ILH

A 6

| Lite

ratu

ra d

e co

rdel

Nor

dest

e In

depe

nden

te

Ivan

ildo

Vila

nova

e B

rául

io T

avar

es

Já q

ue e

xist

e no

Sul

est

e co

ncei

toqu

e o

Nor

dest

e é

ruim

, sec

o e

ingr

ato,

já q

ue e

xist

e a

sepa

raçã

o de

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é pr

ecis

o to

rná-

la d

e di

reito

.Q

uand

o um

dia

qua

lque

r iss

o fo

r fei

toto

dos

dois

vão

lucr

ar im

ensa

men

teco

meç

ando

um

a vi

da d

ifere

nte

da q

ue a

gen

te a

té h

oje

tem

viv

ido:

e o

Nor

dest

e fic

ar in

depe

nden

te.

Div

idin

do a

par

tir d

e Sa

lvad

oro

Nor

dest

e se

ria o

utro

paí

s:vi

goro

so, l

eal,

rico

e fe

liz,

sem

dev

er a

nin

guém

no

exte

rior.

Jang

adei

ro s

eria

o s

enad

oro

cass

aco

de ro

ça e

ra o

sup

lent

eca

ntad

or d

e vi

ola

o pr

esid

ente

e o

vaqu

eiro

era

o lí

der

do p

artid

o.

e o

Nor

dest

e fic

ar in

depe

nden

te.

Em R

ecife

o d

istr

ito in

dust

rial

o id

iom

a ia

ser

“nor

dest

inen

se”

a ba

ndei

ra d

e re

nda

cear

ense

o fo

lhet

o er

a o

sím

bolo

ofic

ial

a m

oeda

, o to

stão

de

antig

amen

teCo

nsel

heiro

ser

ia o

Inco

nfid

ente

e o

Nor

dest

e fic

ar in

depe

nden

te.

do N

orde

ste

algo

dão,

can

a, c

aju,

carn

aúba

, lar

anja

, bab

açu,

abac

axi e

o s

al d

e co

zinh

ar.

O a

rroz

e o

aga

ve d

o lu

gar

a ce

bola

, o p

etró

leo,

o a

guar

dent

e;o

Nor

dest

e é

auto

-suf

icie

nte

noss

o lu

cro

seria

gar

antid

o

e o

Nor

dest

e fic

ar in

depe

nden

te.

Se is

so a

í se

torn

ar re

alid

ade

nest

e no

sso

país

vai

enc

ontr

arco

nfia

nça,

resp

eito

e a

miz

ade

tem

o p

ão re

part

ido

na m

etad

ete

m o

pra

to n

a m

esa,

a c

ama

quen

te:

bras

ileiro

ser

á irm

ão d

a ge

nte

venh

a cá

, que

ser

á be

m re

cebi

do...

e o

Nor

dest

e fic

ar in

depe

nden

te.

Eu n

ão q

uero

com

isso

que

voc

êsim

agin

em q

ue e

u te

nto

ser

gros

seiro

pois

se

lem

brem

que

o p

ovo

bras

ileiro

é am

igo

do p

ovo

port

uguê

s.Se

um

dia

a s

epar

ação

se

fez

todo

s do

is s

e re

spei

tam

no

pres

ente

se is

so a

í já

deu

cert

o an

tigam

ente

ness

e ex

empl

o co

ncre

to e

con

heci

do,

e o

Nor

dest

e fic

ar in

depe

nden

te.

Dis

poní

vel e

m: <http://www.drzem.com.br/2009/12/o-nordeste-independente-de.html>

.

Page 12: 2 Eixo V - Português press

PORTUGUÊS

13TR

ILH

A 6

| Lite

ratu

ra d

e co

rdel

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

O g

êner

o te

xtua

l cor

del

-rio

Cal

das

Aul

ete,

edi

tado

em

Por

tuga

l, co

mo:

“Cor

dão,

gui

ta, b

arba

nte,

[...]

lit

erat

ura

de c

orde

l, co

njun

to d

e pu

blic

açõe

s de

pou

co o

u ne

nhum

val

or.”

O te

rmo

cord

el v

em d

o fa

to d

e os

livr

etos

ser

em p

endu

rado

s em

var

ais

para

se

rem

ven

dido

s. É

o q

ue a

firm

a G

onça

lo F

erre

ira d

a Si

lva,

Pre

side

nte

da -

poní

vel n

o si

te d

essa

Aca

dem

ia. E

m s

eu s

urgi

men

to, e

ra u

ma

liter

atur

a -çõ

es d

e pr

oduç

ão d

o co

rdel

nos

rem

ete

à or

igem

por

tugu

esa,

tant

o de

sse

gêne

ro q

uant

o de

sua

s va

riaçõ

es d

e no

mes

– c

orde

l, fo

lhet

o, li

tera

tura

de

cord

el, l

itera

tura

de

folh

eto.

A li

tera

tura

de

folh

etos

por

tugu

eses

foi a

bas

e pa

ra o

ava

nço

dess

e gê

nero

no

Nor

dest

e br

asile

iro,

que

era

tam

bém

cha

mad

a de

“fo

lhas

vo

lant

es”,

graç

as à

rus

ticid

ade

da im

pres

são

das

folh

as d

e ve

rsos

ven

di-

das

em fe

iras

livre

s, r

omar

ias,

pra

ças

ou r

uas.

Os

tem

as s

empr

e fo

ram

os

mai

s va

riado

s: c

otid

iano

, epi

sódi

os h

istó

ricos

, len

das,

tem

as re

ligio

sos,

popu

lariz

ou-s

e gr

aças

à m

ater

ialid

ade

dos

folh

etos

, bar

atea

ndo

os c

usto

s e

torn

ando

-o a

cess

ível

a d

iver

sas

clas

ses

soci

ais

e cu

ltura

is.

Mar

ia A

pare

cida

Gar

cia

Lope

s-R

ossi

, in

Rev

ista

do

GEL

NE

O p

oem

a de

cor

del a

seg

uir

é de

aut

oria

da

dupl

a de

poe

tas,

can

tado

res

e co

mpo

sito

res

Ivan

ildo

Vila

nova

e B

rául

io T

avar

es e

tor

nou-

se g

rand

e su

cess

o m

usic

al n

a vo

z de

Elb

a ra

mal

ho. F

oi g

rava

da p

or E

lba

Ram

alho

,

Para

ouv

ir n

a vo

z de

ssa

cant

ora,

ace

sse

o lin

k:

Nor

dest

e In

depe

nden

te –

https://youtu.be/mOpSBFq_V70

PORTUGUÊS

12TR

ILH

A 6

| Lite

ratu

ra d

e co

rdel

popu

lar

med

ieva

l da

cultu

ra p

ortu

gues

a qu

e se

des

envo

lveu

no

Bra

sil.

A

capa

de

cord

el a

pres

enta

da a

seg

uir

foi

publ

icad

a no

site

dis

poní

vel

em

barretocordel.wordpress.com

. N

ela,

per

cebe

mos

alg

uns

elem

ento

s qu

e

Capa

de

cord

el

Dis

poní

vel e

m: B

arre

to C

orde

l.

1 Q

ue p

ista

s o

títul

o ou

as

ilust

raçõ

es n

os d

ão s

obre

est

e co

rdel

?

2 Se

rá u

ma

hist

ória

? Se

rá u

m e

nsin

amen

to, u

ma

críti

ca s

ocia

l?

3 Q

ual p

oder

ia s

er o

tem

a do

cor

del?

4 O

que

pod

eria

hav

er d

e m

ais

curi

oso,

inte

ress

ante

, eng

raça

do o

u in

usita

do n

esse

cor

del?

5 Vo

cê já

leu

algu

m c

orde

l des

se a

utor

(Ant

onio

Car

los

de O

livei

ra

Bar

reto

), ou

já o

uviu

fala

r de

seu

trab

alho

?