100 anos da grande guerra

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  • EI-LOSQUE PARTEM

    THERE THEY ARE, THOSE WHO LEAVE

    100 ANOS DA GRANDE GUERRADeclarao de Guerra da Alemanha a Portugal9 de maro 1916~2016

    160 ANOS DO CAMINHO-DE-FERRO EM PORTUGAL28 de outubro 1856~2016

    100 ANOS DA ESTAO DE PORTO SO BENTO5 de outubro 1916~2016

    During the 160 years of railways in Portugal, the mobility of goods and people has changed greatly.

    The trains, lines, stations, bridges and viaducts have changed landscape and urbanity, enriching the lives of people with the discovery of new horizons, as paths for new opportunities. The far became closer.

    There were also people that left their land, for painful challenges as fighting in the in war and trench warfare, where so many lives were lost.

    Train stations became departure and encounters places, but also a place for contemplation, as in the case of the emblematic So Bento Train Station, which celebrates its centenary this year.

    There they are, those who leave... but many also continue to come back.

    100 YEARS OF THE WORLD WARGermanys Declaration of War on Portugal9th of March 1916~2016

    160 YEARS OF RAILWAYS IN PORTUGAL 28th of October 1856~2016

    100 YEARS OF THE PORTO SO BENTO STATION5th of October 1916~2016

    Em 160 anos de caminho-de-ferro em Portugal muito mudou na mobilidade de pessoas e bens.

    Os comboios, as linhas, estaes, pontes e viadutos mudaram a paisagem e a urbanidade enriquecendo as pessoas com a descoberta de outros horizontes, como caminhos para novas oportunidades, tornaram o longe mais perto.

    Houve ainda os que partiram de suas terras, atirados para dolorosos desafios, para combaterem em trincheiras e guerras onde tantos tombaram.

    As Estaes tornaram-se lugares de partida e reencontros mas tambm de contemplao, como o caso da emblemtica Estao de So Bento, que este ano comemora o seu centenrio.

    Ei-los que partem mas muitos tambm regressam.

    ~ 01 ~

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    PRIMEIRA PGINA DO FAC-SIMILE DA DECLARAO DE GUERRAArquivo Histrico Militar - PT AHM/DIV/1/35/1305/3

    ORDEM DO EXERCITO N 4 DE 25 DE MARO DE 1916Museu Militar do Porto

    GRANDE GUERRACentenrio da Declarao de Guerrada Alemanha a Portugal

    FIRST WORLD WARCentenary of GermanysDeclaration of Waron Portugal

    DECLARAO DE GUERRA

    Com o agudizar da situao na Europa e na sequncia do pedido da Inglaterra para o aprisionamento de navios alemes que se encontravam nos portos portugueses, a Alemanha declara guerra a Portugal, a 9 de maro de 1916.

    Depois do treino realizado em Tancos, que os preparava para esta nova guerra, ei-los que partem em comboio, soldados do Corpo Expedicionrio Portugus (CEP) arrancados sua terra, doridos da despedida das suas famlias, rumo a Lisboa para enfrentarem depois a viagem de vapor que os levaria s terras da Frana onde, nas trincheiras da Flandres, passariam as grandes provaes desta guerra.

    Derramado o seu sangue nos campos de batalha muitos l ficaram e aqueles que regressaram jamais veriam as suas feridas sararem completamente.

    DECLARATION OF WAR

    As the situation in Europe worsens, and Britain requests that German ships in Portuguese ports be seized, Germany declares war on Portugal on 9th of March 1916.

    After preparatory training in Tancos, the soldiers of the Portuguese Expeditionary Force, uprooted from their homes and separated from their families, head to Lisbon where they board the steam boat which will take them to France and the horrors they will have to endure in the trenches of Flanders.

    Their blood shed on the battlefields, many gave their lives and those who returned would never fully recover.

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    TANCOS - ACAMPAMENTO CIDADE PAULONA Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0824

    TANCOS - PREPARAO DA DIVISO DE INSTRUOArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico MilitarPT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0846

    Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico MilitarPT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0840

    O Governo Imperial v-se forado a tirar as necessrias consequncias do procedimento do Govrno Portugus. Considera-se, de agora em diante, como achando-se em estado de guerra com o Govrno Portugus. Ao levar o que precede, segundo me foi determinado, ao conhecimento de V. Ex, tenho a honra de exprimir a V. Ex a minha distinta considerao. Rosen. in MARTINS, Lus Augusto Ferreira (dir.), 1934. Portugal na Grande Guerra (1 vol.). Lisboa: Editorial tica. p. 87

    DECLARAO DE GUERRA

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    MILITARES NUMA ESTAO DE CAMINHO-DE-FERRO Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0278

    LTIMAS DESPEDIDASArquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A1/0009

    LTIMAS DESPEDIDAS Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A1/0010

    LTIMAS DESPEDIDAS Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A1/0011

    ZONA DE EMBARQUE Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0065

    MILITARES A EMBARCAREM Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0096

    DIRIO DO SOLDADO N413, LAURINDO SOARES, DA 1 COMPANHIA DO BATALHO DE SAPADORES DOS CAMINHOS-DE-FERROMuseu Militar do Porto

    Adeus, adeus, terra de Portugal! Farrapos de panorama, relmpagos de beleza, entreluzindo pela janela do comboio.in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. p. 58

    Quando ns da samos e que o combio partiu parecia que se acabava o mundo com lgrimas e gritos. Mal que le desapareceu vs esquecesteis tudo. Pois olhai que estamos aqui a continuar o que noutras eras fizeram nossos avs.in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. p. 143

    SOBRE A VIAGEMDE COMBOIO/VAPOR

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    TREINO NA CARREIRA DE TIRO Arnaldo Garcs (1885-1964) Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0016

    HOSPITAL MILITAR Arnaldo Garcs (1885-1964) Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0116

    EXERCCIOS MILITARES NO CAMPO Arquivo Histrico Militar PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0203

    TREINO DE SABRE BAIONETAArquivo Histrico Militar PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0187

    EXERCCIOS COM MSCARASArquivo Histrico Militar PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0211

    VISITA UNIDADE DE SADE Arquivo Histrico Militar PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0202

    HOSPITAL MILITARArnaldo Garcs (1885-1964) Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0141

    CERIMNIA RELIGIOSA JUNTO A UM HOSPITAL DA BASEMuseu Militar do Porto

    DISTRIBUIO DE MATERIAL Arnaldo Garcs (1885-1964) Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0917

    BANDA DE MSICA DO CEP Arnaldo Garcs (1885-1964) Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1553

    tambm por esta vasta zona que estacionam os batalhes em descano ou os que se preparam para a vida da trincheira. E l no fim sobre o Mar, por Calais, Boulogne, Paris-Plage a regio paradisaca do quartel-general da base, dos depsitos da base, dos hospitais da base e doutras slidas e felizes bases.in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. p. 79

    Que bicho vinha a ser o cachapim? Comparando e pesados os prs e os contras, chegava-se concluso que cachapim (quer se tratasse de oficiais, sargentos ou simples soldados) vinha a ser o felizardo ocupando uma situao menos perigosa do que a nossa, instalado com conforto, fingindo ter muito que fazer alardeando, por vezes, servios que desconhecidos fizeram e de cuja boca saam narraes de faanhas heroicas praticadas no tormentoso campo de batalha da retaguarda. in SANTOS, Eurico Teixeira dos, (s.d.). Verdades Amargas da Grande Guerra. Porto: Companhia Portuguesa Editora. p. 163

    As madrinhas de guerra sero pela vida fra, de ns todos que fomos guerra, a nossa mais doce recordao. in PAO, Afonso do, 1929. Cartas s Madrinhas de Guerra. Porto: Edio Maranus. p. 179

    A RETAGUARDA

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    A CAMINHO DAS TRINCHEIRAS Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0297

    ESTRADA COM EDIFCIO DESTRUDO ESQUERDA E DIREITA Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1074

    RECONSTITUIO DAS DEFESAS DE LA COUTUREArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1281

    MILITAR JUNTO CRATERA DE MOUQUISSART Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1219

    MILITARES A PERCORREREM ZONA DESTRUDA Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1449

    ZONA DE COMBATES Autor Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1214

    VISTA SOBRE TRINCHEIRAArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1407

    VISTA SOBRE TRINCHEIRA Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1395

    Ao caminhar da retaguarda c para as linhas, atravessam-se todos os crculos da agonia at parar nestas plancies da morte. So as aldeias desmanteladas casas mortas com rbitas vazias e espiges de madeiros fraturados em ruas cemiteriais; pouco depois as zonas, onde a artilharia ligeira se esconde e troveja; agora os campos, eriados de arame farpado, panos de paredes carcomidas, e granadas rebentando; enfim a terra cava-se, mergulhamos no cho: estamos nas trincheiras. in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. pp. 83 e 84

    A CAMINHO DAS TRINCHEIRAS

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    MILITARES NAS TRINCHEIRASArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0249

    MILITARES A FAZEREM A HIGIENE Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0476

    FAZER A BARBA NA TRINCHEIRA Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0230

    REFEIO NAS TRINCHEIRAS Arquivo Histrico MilitarPT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0229

    MILITARES NAS TRINCHEIRASArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0186

    MILITARES NAS TRINCHEIRASArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0252

    MILITARES TRANSPORTAM UMA MACAjunto a um abrigoArquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/GG/A2/0230

    MILITARES NAS TRINCHEIRASArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0251

    Digo que o soldado veste a trincheira porque a trincheira no mais que a armadura da nossa guerra.in MORAIS, Joo Pina de, 1919. Ao Parapeito. Porto: Renascena Portuguesa. p. 38

    4) Organizar convenientemente, as distribuies de gua e raes, no esquecendo que a rao a distribuir igual para oficiais e praas. ()in FREIRIA, Fernando, 1918. Os Portugueses na Flandres. Lisboa: Tipografia da Cooperativa Militar. p. 176

    E como vai nalguns dias me foroso deitar vestido e para me lavar, laia de lavatrio, s tenho um velho capacete ingls, ergo-me cedinho e resolvo dar um salto a Greenbarn para tomar um banho.in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. p. 94

    Depois veio o gs. Tocam matracas, buzinas, chocalhos, o diabo. Cada um enfia no focinho a mscara que traz ao peito e o arraial toma aspecto de baile de mscaras ao som de batuque formidvel que igual em todos os povos que tomam parte desta guerra: brancos ou amarelos, negros ou vermelhos. in PAO, Afonso do, 1929. Cartas s Madrinhas de Guerra. Porto: Edio Maranus. p. 26

    A VIDA NAS TRINCHEIRAS

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    HOMENAGEM AOS MILITARES PORTUGUESES MORTOS EM COMBATEArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1768

    SECTOR PORTUGUS ZONA DEVASTADA DE MERVILLERunas da igreja. PostalArnaldo Garcs (1885-1964)Museu Militar do Porto

    OPERAO CIRRGICAMuseu Militar do Porto

    CRISTO DAS TRINCHEIRASArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1211

    HOSPITAL DE CAMPANHAArnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/0199

    Quando a tarde chega, nestes cus baixos e brumosos, apagando as formas para s deixar a n a desolao imensa das coisas, aquele Cristo do Calvrio intacto, erguido no madeiro altissimo, dominando toda a scena, ganha uma nova humanidade e assume no sei que propores de revelao trgica. in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. p. 88

    - Os oficiais no gostam de ambulncias, naturalmente l na linha so soldados que lhes caem e aqui muito diferente so homens!in MORAIS, Joo Pina de, 1919. Ao Parapeito. Porto: Renascena Portuguesa. p. 121

    Ocupam ali as trincheiras eternas. As suas feridas sangram ainda e eles continuam a bater-se, batem-se ali pra sempre, alm da morte, pela sua Ptria. in CORTESO, Jaime, 1919. Memrias da Grande Guerra. Porto: Edio Renascena. p. 156

    So poucos os peitos portugueses que ora pelejam, resistem e combatem, mas grande a alma que os anima e forte o ideal que os impulsiona!in GONALVES, Horcio Assis, 1924. Chama da Ptria: Esforo de Portugal na Grande Guerra.Coimbra, Tipografia Grfica Conimbricense. p. 17

    DESTRUIO E DESOLAO

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    SOLDATS PORTUGAIS FAITS PRISONNIERS EN FVRIER 1918 Gentilmente cedida por Vestigeshttp://humanbonb.free.fr/Phototheque/images/phototheque/normal/177960068748.jpg

    SOLDATS PORTUGAIS FAITS PRISONNIERS EN FVRIER 1918 Gentilmente cedida por Vestigeshttp://humanbonb.free.fr/Phototheque/images/phototheque/normal/162119527592.jpg

    sada do refeitrio, cada um vai bomba lavar o seu prato, em gua fria j se sabe, porque no a h quente nem dela temos necessidade, pois os alimentos so confeccionados sem gorduras. E tudo lava, minha gente, desde o alferes ao coronel, passando pelo tenente.in PAO, Afonso do, 1929. Cartas s Madrinhas de Guerra. Porto: Edio Maranus. p. 135

    CAMPOS DE PRISIONEIROS

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    REGRESSO A PORTUGAL Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1463

    REGRESSO A PORTUGAL Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1464

    um dos dois campos de concentrao, que ainda se encontram repletos de pessoal a repatriar. Aguardam embarque ().

    Amanh s seguem 200 homens aproximadamente.

    Descrever o que isto c , torna-se impossvel.

    Carta de Romeu Carmona a Hlder Ribeiro. In Silva, Francisco Ribeiro da (ccord. e estudo introd.), 1997.Coronel Helder Ribeiro: correspondncia recebida (1902-1931) e notas autobiogrficas.Porto: Universidade Portucalense/Liga dos Amigos do Museu Militar do Porto, p. 272

    REGRESSO

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    FESTA DA VITRIA - PARIS Arnaldo Garcs (1885-1964)Arquivo Histrico Militar - PT AHM/FE/CAVE/AG/A11/1705

    No contexto da Conferncia de Paz em 1919: De novas direi que as auras no vo de todo

    ms para ns, na Conferncia.

    O DESFILE DA VITRIA

    Carta de Augusto Casimiro a Hlder Ribeiro. In Silva, Francisco Ribeiro da (ccord. e estudo introd.), 1997.Coronel Helder Ribeiro: correspondncia recebida (1902-1931) e notas autobiogrficas.Porto: Universidade Portucalense/Liga dos Amigos do Museu Militar do Porto, p. 265

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    CONTEDOS

    Direco de Histria e Cultura Militar Museu Militar do PortoCP Comboios de Portugal Secretaria-GeralInfraestruturas de Portugal Comunicao, Imagem e StakeholdersIP Patrimnio Patrimnio Histrico e Cultural

    EFEMRIDES FERROVIRIAS 2016

    1856 160 anos do Caminho-de-Ferro em Portugal1866 150 anos do tratado de livre circulao ferroviria entre Portugal-Espanha 150 anos da 1 ligao entre Lisboa e Madrid1886 130 anos da ligao entre Valena e Vigo - a primeira fronteira ferroviria

    a norte do Douro1896 120 anos da chegada do 1 comboio a Porto So Bento1906 110 anos da assinatura do contrato para a decorao a azulejos do trio

    da Estao de Porto So Bento 110 anos da ligao a Bragana, a Vila Real de Trs-os-Montes, a Vila Real

    de Santo Antnio, e Lous1916 100 anos da inaugurao do edifcio da Estao de Porto So Bento 100 anos declarao de guerra da Alemanha a Portugal1966 50 anos da electrificao Lisboa - Porto1966 50 anos da inaugurao da Ponte 25 de Abril1991 25 anos da inaugurao da Ponte So Joo

    COMPOSIO GRFICA

    Infraestruturas de Portugal Comunicao, Imagem e Stakeholders

    APOIOS

    ESTAO DE PORTO SO BENTO, 5 a 23 de outubro de 2016VILA NOVA DE CERVEIRA Bienal de Cerveira, 28 de outubro a 3 de dezembro de 2016

    EI-LOS QUE PARTEM

    EXERCITO

    PROMOTORES ~ COORDENAO DA EXPOSIO

    MUSEU MILITAR DO PORTO CP COMBOIOS DE PORTUGAL INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL