Ram's-Head Amulet, ca. 770- 657 B.C.E.; Dynasty 25 Canopic Jar with a Lid in the Shape of a...

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Ram's-Head Amulet, ca. 770-657 B.C.E.; Dynasty 25

Canopic Jar with a Lid in the Shape of a Royal Woman's

Head , ca. 1349-1336 B.C.E. or shortly after; Dynasty 18

Outer Coffin of Henettawy, ca. 1040-991 B.C.E.;

Dynasty 21

A escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade

de ficar dentro dos túmulos. Atingiu o seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira. Os

artistas procuravam reproduzir com fidelidade as feições dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo.

Para maior perfeição do trabalho, incrustavam nos olhos, pupilas de cristal ou de esmalte branco.

De maneira geral, nas esculturas de sarcófagos predominavam a “frontalidade” (o corpo apresentado de frente), a “verticalidade” (o tronco e o pescoço na posição vertical), e a “simetria” (divisão da obra em duas partes, através de uma linha). Raramente as figuras

fugiam à postura “Hierática”; quando expressavam algum movimento, apresentavam a perna esquerda em posição de

avanço. A escultura egípcia pretendeu obter a eternização do homem. A

estatuária desenvolveu um processo de representação que pudesse preservar a imagem do Faraó ou de nobres importantes

após a morte. É norteada pelo sentido de perenidade, de eternidade: convencional e monótona. É regida por uma simetria

absoluta e dela emana uma calma e imperturbável monumentalidade. Nunca é verdadeiramente tridimensional, sendo

antes o resultado da justaposição de quatro relevos, os quais formam um verdadeiro cubo.

A escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade

de ficar dentro dos túmulos. Atingiu o seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira. Os

artistas procuravam reproduzir com fidelidade as feições dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo.

Para maior perfeição do trabalho, incrustavam nos olhos, pupilas de cristal ou de esmalte branco.

De maneira geral, nas esculturas de sarcófagos predominavam a “frontalidade” (o corpo apresentado de frente), a “verticalidade” (o tronco e o pescoço na posição vertical), e a “simetria” (divisão da obra em duas partes, através de uma linha). Raramente as figuras

fugiam à postura “Hierática”; quando expressavam algum movimento, apresentavam a perna esquerda em posição de

avanço. A escultura egípcia pretendeu obter a eternização do homem. A

estatuária desenvolveu um processo de representação que pudesse preservar a imagem do Faraó ou de nobres importantes

após a morte. É norteada pelo sentido de perenidade, de eternidade: convencional e monótona. É regida por uma simetria

absoluta e dela emana uma calma e imperturbável monumentalidade. Nunca é verdadeiramente tridimensional, sendo

antes o resultado da justaposição de quatro relevos, os quais formam um verdadeiro cubo.

Model of a Riverboat, ca. 1985 B.C.E.; Dynasty 12

Ritual Figure, ca. 1929-1878 B.C.E.; Dynasty 12, reigns of Amenemhat II-Senwosret II

Seated Statue of Hatshepsut, ca. 1473-1458 B.C.E.; Dynasty18; reign

of Hatshepsut and Tuthmosis III

Shawabti of Yuya, ca. 1391-1353 B.C.E.; Dynasty 18, reign of Amenhotep III

Sphinx of Amenhotep III, ca. 1391-1353

B.C.E.; Dynasty 18, reign of Amenhotep III

Sphinx of Senwosret III, ca. 1878-1841 B.C.E.; Dynasty 12, reign of Senwosret III

Statue of an Offering Bearer, ca. 1985 B.C.E.; Dynasty 12

Statue of Demedji and Hennutsen, c. 2465-26 a.c  Egyptian Dynasty 5

Statuette of Amun, ca. 945-715 B.C.E.; Dynasty 22

Statuette of Isis and Horus, 330-

30 B.C.E.; Ptolemaic period

Créditos:

Música: Out of Africa – Itzkak Perlman

Pesquisa e produção: Mario Capelluto e Anabela de Araújo

Formatação: Anabela de Araújo

mario.capelluto@terra.com.brhttp://www.sabercultural.com