32
© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation Fieldbus Foundation General Assembly São Paulo, Brasil – Março, 2012 Marcos Peluso Emerson Process Management Distinguished Technologist

Marcos peluso emerson portuguese

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Marcos Peluso of Emerson General Assembly Presentation

Citation preview

Page 1: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Fieldbus Foundation General AssemblySão Paulo, Brasil – Março, 2012

Marcos PelusoEmerson Process Management

Distinguished Technologist

Page 2: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Por Que?

?

TecnologiaComprovada

Menor Custo de

Instalação

ManutençãoProativa

ControleMais

Preciso

Maior Confiabilidade

Page 3: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Otimizando Controle

Variável de Processo(%)

40 50 60 70 80 90 100Tempo (segundos)

56

58

60

66

62

64

Limite de Controle para Temperatura

SP

Page 4: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Otimizando Controle

Variável de Processo(%)

40 50 60 70 80 90 100Tempo(segundos)

56

58

60

66

62

64

Limite de Controle para Temperatura

SP

Page 5: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation 5

Ganhos

Page 6: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Estudo sobre Controle no Campo

Controle no Campo:

Análise de Desempenho

Page 7: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

O relatório da Universidade de Strathclyde (Escócia) e ISC é dividido em duas partes:

1. Comparação entre Contrôle no Controlador com Contrôle no Campo, quando Fieldbus é utilizado nos dois casos.

2. Comparação entre Contrôle no Controlador utilizando 4-20 mA como E/S e Contrôle no Campo

Comparação

Page 8: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Contrôle no Controlador com Fieldbus

Page 9: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Contrôle no Controlador com Fieldbus

PI

D

Ciclo do SDCD

Macro Ciclo

Page 10: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Contrôle no Campo

Page 11: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Contrôle no Campo

PI

D

Macro Ciclo

Page 12: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Comparação

Contrôle no campo

105 AOPIDComunic

.AI

ms

AIPIDAO

Comunic.

Page 13: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Comparação

Contrôle no Campo

Contrôleno SDCD

125

AOPID

Comunic.AI

AOComunic.

PIDMeAI

105

ms

~

250 AOComunic.

Comunic.AI

375 AOComunic.

Comunic.AI

625AO

Comunic.

CicloDe

Contrôle500 ms

~~~~

PID

Page 14: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Tempo de Estabilização – Processo Super Rápido (< 500 ms)

50

54

58

62

Variável de Processo(%)

0 4 8 12 16 20Tempo (segundos)

60%

SetpointCaso 1 – Contrôle

no CampoCaso 3 – Contrôle

no SDCD

Page 15: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Tempo de Estabilização – Processo Muito Rápido (< 1 s)

50

54

58

62

Variável de Processo(%)

0 4 8 12 16 20Tempo (segundos)

SetpointCaso 1 – Contrôle

no CampoCaso 3 – Contrôle

no SDCD

55%

Page 16: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Tempo de Estabilização – Processo Rápido (2 s)

50

54

58

62

Variável de Processo %

0 4 8 12 16 20Tempo (segundos)

SetpointCaso 1 – Contrôle

no Campo

Caso 3 – Contrôle no

SDCD )

66%

Page 17: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Tempo de Estabilização – Processo Medio (5s)

50

54

58

62

Variável de Processo %

0 4 8 12 16 20Tempo (segundos)

SetpointCaso 1 – Contrôle

no CampoContrôle no

SDCD

39%

Page 18: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Presença de Disturbio

Process output (%)

40 50 60 70 80 90 100Time (seconds)

SetpointCaso 1 – Contrôle

no CampoContrôle no

SDCD

56

58

60

66

62

64

Page 19: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Presença de Disturbio: Processos diferentes

SuperRápido

1.811

2.132

0.517

0.82

0.642

1.058

0.231

0.53

65% melhor

50% melhor

55% melhor

35% melhor

Bem Rápido

Rápido

Médio

SetpointCaso 1 – Contrôle

no CampoContrôle no

SDCD

Page 20: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Os resultados da simulação demonstraram:• Contrôle no campo é 5 a 30% melhor do que

contrôle com 4-20 mA.• Melhoria depende das características do

processo (tempo de resposta e tempo morto). • Processos mais rápidos (Vazão, Pressão) se

beneficiam mais do que processos lentos (algumas malhas de contrôle de temperatura)

• Melhoria é observada em contrôle PI ou PID. Pequena melhoria para contrôle P ou PD.

• Melhores resultados quando os disturbios são rápidos

Contrôle no Campo comparado com Contrôle em 4-20 mA

Page 21: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

• Nas malhas bem rápidas, a redução de variabilidade chega a 30%

• Para processos com tempo de resposta 10 s, melhoria varia de 5.5 a 15%

• Para tempo de resposta de 50 s, melhoria varia de 1.5 a 4.8 %

Contrôle no Campo comparado com Contrôle com 4-20 mA

Ciclo de Contrôle Disturbio Estocástico

250 ms 5.5%

500 ms 8.5%

1000 ms 15%

Page 22: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Porque o contrôle no campo é melhor:• Contrôle Determinístico:

• Em Contrôle no Campo, Blocos de Função e comunicação seguem um cronograma rígido.

• Contrôle dependente do tempo espera que as varíaveis sejam atualizadas em períodos fixos.

• Nos SDCDs, os cartões de E/S não são sincronizados com o controlador. Tempos de atualização variam.

• Redução na latência implica em redução no tempo morto. Contrôle no campo tem menor latência.

• Tempo Morto é mortal para contrôle

Contrabilidade= . Tempo de Resposta do Processo

Tempo Morto

Contrôle no Campo e Contrôle em 4-20 mA

Page 23: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Impacto de um Contrôle mais preciso

Manual

PneumaticoAnalogico

Digital

Limite de Contrôle

Page 24: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Contrôle no Campo

Contrôle no Campo usando tecnologiaFoundation fieldbus é recomendada por SGSI para

contrôle de malhas simples e cascata, não para malhas complexas.

Os maiores benefícios identificados por SGSI são redução da carga do controlador, redução do

tráfico na rêde, permitindo mais malhas de contrôle, assim como tempos de resposta

mais rápidos.

Page 25: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Por Que?

?

TecnologiaComprovada

Menor Custo de

Instalação

ManutençãoProativa

ControleMais

Preciso

Maior Confiabilidade

Page 26: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Confiabilidade e Disponibilidade

ARC Insight

10th Junho 2010

Globalmente, a indústria de Processo perde US$20 bilhões, ou 5% da produção

anual, devido a paradas não programadas e problemas de qualidade.

ARC estima que cerca de 80% destas perdas são evitáveis e que 40% são devidas a erros de

operação.

Page 27: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Confiabilidade

Fonte

Fonte

Page 28: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Confiabilidade

Analógico

Com Contrôleno Campo

15.9 anos

48.2 anos

MTTF

Page 29: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Experiência de um usuário

Contrôle no Campo

Page 30: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Experiência de um Usuário

Contrôle no campo usando Foundation fieldbus, que tem capacidade inerente

de backup, evitou 2 shutdowns incorretos da Planta.

Page 31: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

ControleMais

Preciso

Maior Confiabilidade

TecnologiaComprovada

Menor Custo de

Instalação

ManutençãoProativa

Page 32: Marcos peluso emerson portuguese

© 1999 - 2011 Fieldbus Foundation

Muito Obrigado! Perguntas?