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TSUNAMI
As ondas do mar geradas por eventos geológicos catastróficos em regiões oceânicas, como os sismos de forte magnitude com ruptura
superficial, as erupções vulcânicas e os movimentos de massa (deslizamentos) submarinos, são actualmente designados por tsunamis,
que em japonês significa "onda de porto".O idiograma representativo de tsunami é constituído por dois caracteres, correspondendo o superior a "tsu" (porto) e o inferior a "nami" (onda).Em português a designação convencional é a de maremotos, se bem que
esta designação se aplique fundamentalmente às situações em que a amplitude das ondas é suficientemente elevada para causar danos
significativos, e a sua aplicação transcende, consequentemente, as dos tsunamis.
SIGNIFICADO !
O QUE SÃO ?
∗ Os tsunamis são ondas com períodos e comprimentos de ondas muito grandes. As ondas geradas pelo vento, no meio de oceano, e que rebentam na costa portuguesa têm frequentemente períodos de cerca de 10 segundos e comprimentos da ordem de 150m. Pelo contrário, os tsunamis têm comprimentos de onda que podem exceder 100km e períodos da ordem de 1 hora.
∗ Atendendo a que a razão a que uma onda perde energia está inversamente relacionada com o comprimento de onda, os tsunamis não só se propagam a alta velocidade como também se podem propagar através de distâncias muito grandes (transoceânicas) apenas com pequenas perdas de energia.
∗∗
∗ As deslocação das placas tectónicas na sequência de um maremoto conduzem à deslocação de
gigantescas massas de água que, ao se aproximarem da costa, emergem como ondas devastadoras.
∗
COMO SE FORMAM ?
COMO SE FORMAM ?
1- A abertura causada pelo tremor no fundo do mar empurra a água para cima, dando origem à onda;2- A onda gigante move-se nas profundezas do oceano a alta velocidade ;3- Á medida em que se aproxima da terra, a onda perde velocidade, no entanto fica mais alta;4- A onda avança para terra, arrastando tudo à sua frente ;
COMO SE PROPAGAM ?Como a velocidade das ondas (em águas pouco profundas) está
directamente relacionada com a profundidade, o tsunami começa a deslocar-se mais lentamente. A energia do tsunami (como a das restantes ondas) é
função da velocidade e da altura da onda. Como a razão de transferência de energia do tsunami tem que se manter aproximadamente constante, e como
a velocidade diminui, a altura da onda tem de aumentar.Devido a este facto, os tsunamis, que têm alturas praticamente
imperceptíveis em oceano aberto, começam a aumentar de altura quando se aproximam dos continentes, podendo atingir vários metros junto à costa.
Ao propagar-se a pequenas profundidades, o tsunami vai dissipando energia, principalmente devido à fricção no fundo e à turbulência. No entanto,
mesmo com estas perdas de energia, os tsunamis atingem a zona costeira ainda com muita violência.
Quando o tsunami atinge a costa, pode provocar uma rápida subida ou descida do nível marinho (como se fosse uma maré rápida), ou pode rebentar
sob forma de uma série de ondas, ou pode mesmo constituir uma grande onda singular rebentando na zona costeira. A primeira onda de um tsunami
pode não ser a maior (isto é, a mais alta).O espraio do tsunami pode atingir 10, 20, 30 ou mais metros acima do nível do
mar, provocando grandes estragos quer devido à energia libertada contra património existente na zona costeira, quer pelas inundações que produz.
Existe grande heterogeneidade no ataque do tsunami à costa, a qual depende, essencialmente, da morfologia do fundo do mar próximo da costa e
da direcção de incidência. Uma zona costeira pode não sofrer impacto violento do tsunami enquanto outra zona relativamente próxima pode sofrer
grandes danos.
PELA COSTA DENTRO ...
TSUNAMIS
TSUNAMIS
TSUNAMIS
TSUNAMIS
CONSEQUÊNCIAS
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