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Artrites enteropáticas:Artrites enteropáticas:
Ambulatório de Espondilartropatias Ambulatório de Espondilartropatias HC-UFPRHC-UFPR
Espondilartrites (Ea)Espondilartrites (Ea)
Ea são um grupo de desordens reumáticas que compartilharm diversos fatores comuns:
1. Sinovites e entesites
2. Associação similar com HLA-B27
3. EA é o protótipo
Artrites Reativas
Espondilartro
patias Indiferenciadas
Artrite Associada a
Uveíte Anterior
Artrite Psoriásica
Artrites Enteropáticas
Espondilite Anquilosante
(EA)
Artrite Crônica Juvenil
Espondilartropatias
Gran J et al 1997;36:766-71.Khan M Ann Int Med 2002;136:896-907.
Artrite Enteropática
• Doença de Chron
• Retocolite ulcerativa
• 50% dos casos associados ao HLA B27
• Artrite periférica Veloso FT, Carvalho J, Magro F. Imunne-related systemic manifestations of inflammatory bowel disease – a
prospective study of 792 patients. J Clin Gastroenterol, 1996; 23:29-34
• Envolvimento axial- Sacroiliítes com ou sem espondilite
10 a 20% sacroiliítes
7 a 12 % de espondilite
De Vlam K, Mielants H, Cuvelier C, De Keyser F, Veys EM, De Vos M. Spodylarthropathy is underestimated in inflammatory bowel disease: prevalence and HLA association. J Rheumatol. 2000;27:2860-2865
• Tendinites, entesites, dactilites.
Especificidades do dano estrutural Especificidades do dano estrutural nas espondilartritesnas espondilartrites
• Comparada à AR possui um processo relativamente mais lento
• 2 anos de segmento parece ser o tempo mínimo para captar progressão em um número considerável de pacientes
• Relação entre atividade de doença e dano estrutural não está bem estabelecida.
Lesões frequentemente associadas a artrites enteropáticas
Dactilites
Ulcerações orais
Pioderma gangrenoso
Paniculites(EN))
Drogas de Ação Lenta e AINHDrogas de Ação Lenta e AINH
COLUNA PERIFERIA
• MTX - +
• Sulfassalazina ? ++
• Leflunomida - +
• Cloroquina - -
• Talidomida ? ?
• Azatioprina - +
• AINE + +
Quando os Agentes Biológicos devem ser iniciados em espondilartrites com envolvimento axial e EA?
Recomendação do ASAS
Braun J, et al. Ann Rheum Dis 2003;62:817–24Braun J, et al. Ann Rheum Dis 2006;65:316–20
Início do tratamento
• Diagnóstico definido de EA(baseado nos critérios modificados de New York)
• Doença ativa por ≥4 semanas definida por BASDAI* de ≥4 numa escala de 0–10 e opinião de especialista baseada em achados clínicos
• Doença refratária, definida por falência de pelo menos uso de 2 AINHs durante um período de 3 meses.
• Falha da sulfassalazina em pacientes com doença predominante periférica/entesites
• Aplicação de precauções comuns e contraindicações para terapia biológica
Monitoramento • ASAS para a prática clínica e BASDAI devem ser seguidos depois do inicio
Descontinuidade• Deve ser considerada em não responsivos depois de 6–12
semanas
Resposta • Definida por melhora de no mínimo 50% OU 2 unidades (escala de 0–10) do BASDAI E uma opinião de um especialista em favor da continuidade
*Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index