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Tarefa 2 Tarefa 2 Disciplina: Disciplina: Informática Informática Educativa 1 Educativa 1 Aluno: Paulo Soares Batista Aluno: Paulo Soares Batista Curso de Especialização Curso de Especialização NTEM/UFF NTEM/UFF

Tarefa2 paulo s batista

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Tarefa 2Tarefa 2Disciplina: Disciplina:

Informática Educativa Informática Educativa 11

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Informática Educativa Informática Educativa 11

Aluno: Paulo Soares BatistaAluno: Paulo Soares Batista

Curso de Especialização Curso de Especialização NTEM/UFFNTEM/UFF

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Parte 1Recorte do Estudo 2

• Recorte de trechos do texto “As teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na educação”, de José Carlos Libâneo(2005).

O momento histórico presente tem recebido várias denominações: sociedade pós-moderna, pós-industrial ou pós-mercantil, sociedade do conhecimento. Alguns preferem entender que o tempo presente é de uma modernidade tardia.

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Embora eu não esteja convencido de que nosso tempo seja marcado por uma ruptura com a modernidade, estou certo de que vivemos um conjunto de condições sociais, culturais, econômicas peculiares que afetam todas as instâncias da vida social, de modo a ser admissível afirmar que vivemos numa condição pós-moderna.

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Sobre as correntes “pós-modernas”

• Elas se constituem a partir das críticas às concepções globalizantes do destino humano e da sociedade, as metanarrativas, assentadas na razão, na ciência, no progresso, na autonomia individual.

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O pós-estruturalismoO saber está, pois, comprometido com o

poder, sendo que essas relações de poder estão onipresentes, exercidos nas mais variadas instâncias como a família, a escola, a sala de aula. Se pode existir uma pedagogia, ela será desconstrutiva dos discursos, não construtiva. Muda o papel do professor, ele não pode mais ser aquele que forma a consciência crítica, que manipula as subjetividades dos alunos.

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O neo-pragmatismoUm agir pedagógico assentado nessa

corrente rejeita imposições, valorizando as atitudes dos professores em suas ações e interações baseadas no diálogo; o currículo como processo que propicia a transformação pessoal, com base na experiência que o aluno vivencia ao aprender, ao transformar e ao ser transformado; propõe a discussão de problemas humanos “edificantes”, envolvendo a solidariedade, a diferença, o outro, visando experiências transformativas nas pessoas.

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“O conhecimento é aquilo que criamos, interativamente, dialogicamente, conversacionalmente, sempre dentro de nossa cultura e sua linguagem” (W. Doll Jr. , 1997)

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Parte 2As correntes pós-modernas

e o contexto das novas tecnologias

Por Paulo Soares Batista

As teorias pedagógicas pós-modernas pretendem alterar significativamente certos padrões retrógrados que temos adotado como “norte” em nossa prática docente.

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Transpondo esses ideais para o uso das tecnologias, acredito ser necessário o mínimo de humildade por parte do professor para que aceite adentrar esse novo cenário com as TIC’s.

Com relação ao pós-estruturalismo, o ser ideal não deve existir, mas sim o ser em construção, com suas subjetividades e um pensamento próprio.

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Logo, o professor deve saber usar consciente e intencionalmente os vídeos, softwares, entre outros recursos, afim de que reforcem o potencial criativo dos estudantes.

Já o neo-pragmatismo frisa bastante a questão do diálogo.

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O professor pode usar as redes sociais (ex.: facebook) com a finalidade de formar comunidades virtuais de estudo e suscitar uma postura ativa dos seus alunos em situações de aprendizagem colaborativa. O educador atua na perspectiva de articulador dessa proposta que contempla uma relação professor-aluno bem menos vertical.