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1Prof. Mario Mancuso - RVS
LUZ - ÓPTICA
O que é a
luz???2Prof. Mario Mancuso - RVS
Pitágoras (582-500 a.C.)
“ A visão é causada
exclusivamente por algo
emitido pelo olho”.
3Prof. Mario Mancuso - RVS
Aristóteles (384-322
a.C.)
“A luz é uma espécie
de fluído imaterial
que chega aos
nossos olhos, vindo
dos objetos visíveis,
através de ondas”
4Prof. Mario Mancuso - RVS
Isaac Newton (1643 – 1727)
Quando a luz passa de um meiomaterial para outro meio ocorreduas coisas. A primeira é que a velocidade da luz muda. A segunda é que quando a incidência não é oblíqua, a direção de propagação tambémmuda.
A passagem da luz de um meiopara outro damos o nome de refração.
5Prof. Mario Mancuso - RVS
Albert Einstein (1879-1955)
FÓTON é a partícula elementarmediadora da forçaeletromagnética. O fótontambém é o quantum da radiação eletromagnética(incluindo a luz).
Em alguns aspectos, um fótonatua como uma partícula, porexemplo quando registrado porum mecanismo sensível a luzcomo uma câmera. Em outros ocasiões, um fótonse comporta como uma onda, tal quando passa através lenteótica.
6Prof. Mario Mancuso - RVS
Desde a antiguidade filósofos e cientistas se dedicaram para explicar os fenômenos observados com a luz e discutiram sobre a natureza da luz.
Entre os antigos gregos, a escola Pitagóricaacreditava que todo objeto visual emitia partículas. Já Aristóteles concluiu que a luz era um fenômeno ondulatório.
Newton (1672) acreditava na natureza particular (como partícula) da luz, embora no decorrer do tempo tenha manifestado sérias dúvidas a respeito.
7Prof. Mario Mancuso - RVS
Os antigos gregos descobriram que a luz se
propaga em linha reta.
Heron de Alexandria descobriu em
experiências feitas com espelhos, que um
feixe de luz refletida volta ao meio com o
mesmo ângulo de incidência.
O grego Claudius Ptolomy fez uma lista de
ângulos de incidência e de refração que
podem ter sido anotações de observações da
refração na interface ar-água.
8Prof. Mario Mancuso - RVS
Em 1621 um matemático holandês Snell explicou o fenômeno observado quando se coloca um bastão reto dentro da água. Dependendo da inclinação, a parte submersa aparenta ter outra direção. Parece ser um bastão quebrado. Se o bastão é colocado perpendicularmente à superfície, não se mostrará truncado.
Snell mostrou que quando a luz atravessa o ar e encontra uma superfície de água, parte da luz é refletida na superfície da água como previsto por Heron e parte da luz entra no outro meio, mudando de direção, mas continua caminhando em linha reta. Não há contradição com a teoria que a luz caminha em linha reta, porque em cada meio transparente a teoria é respeitada.
9Prof. Mario Mancuso - RVS
A luz, que leva a imagem do bastão aparentemente truncado para os nossos olhos, se propaga em linha reta no ar, muda de direção ao atravessar a interface água-ar e continua em linha reta dentro da água. A luz bate e reflete no bastão, se propaga até chegar e impressionar os nossos olhos. As deflexões sofridas pelos raios de luz nas interfaces de meios diferentes dão a sensação de quebra do bastão.
Snell estudou a propagação da luz em diferentes meios como ar, vidro e água e notou que cada interface determina um desvio diferente e deu o nome de refração para a deflexão observada. Materiais diferentes apresentam índices de refração diferentes. Foi um outro holandês Christian Huygens que sugeriu que os índices de refração estão relacionados à velocidade da luz ao atravessar esses materiais.
10Prof. Mario Mancuso - RVS
Hoje já não se discute mais, como nos séculos XVII e XVIII, se a luz é formada por feixes de minúsculas partículas ou se é uma propagação ondulatória.
A luz não é onde nem partícula. Ela se constitui de
fótons, partículas cujo comportamento tem natureza ondulatória.
Apesar de ser uma visão muito simplificada da compreensão atual que a física tem da natureza da luz, basta saber que grande parte dos fenômenos luminosos podem ser estudados admitindo-se que a luz seja uma propagação ondulatória com todas as propriedades características desse fenômeno.
11Prof. Mario Mancuso - RVS
A luz na forma como a conhecemos é uma
gama de comprimentos de onda a que o olho
humano é sensível.
Trata-se de uma radiação eletromagnética
pulsante ou num sentido mais geral,
qualquer radiação eletromagnética que se
situa entre as radiações infravermelhas e as
radiações ultravioletas.
12Prof. Mario Mancuso - RVS
A origem da luz é, de certa forma, semelhante à origem do som. Enquanto o som é produzido a partir de oscilações mecânicas, pode-se dizer que a luz se origina de oscilações eletromagnéticas ou da oscilação de cargas elétricas.
Outra semelhança seria que, assim como nossos ouvidos só conseguem detectar uma pequena faixa do espectro das ondas sonoras (20Hz –20kHz), o que nossos olhos detectam como luz, é apenas uma estreita faixa do espectro das ondas eletromagnéticas.
13Prof. Mario Mancuso - RVS
As três grandezas físicas básicas da luz (e de
toda a radiação electromagnética) são:
brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e
polarização (ou ângulo de vibração). Devido
à dualidade onda-partícula, a luz exibe
simultaneamente propriedades de ondas e
partículas.
14Prof. Mario Mancuso - RVS
Um raio de luz é a representação da
trajetória da luz em determinado espaço, e
sua representação indica de onde a luz sai
(fonte) e para onde ela se dirige. O conceito
de raio de luz foi introduzido por Alhazen.
Propagando-se em meio homogêneo, a luz
sempre percorre trajetórias retilíneas;
somente em meios não-homogêneos é que a
luz pode descrever "curva".
15Prof. Mario Mancuso - RVS
16Prof. Mario Mancuso - RVS
17Prof. Mario Mancuso - RVS
18Prof. Mario Mancuso - RVS
19Prof. Mario Mancuso - RVS
Numa primeira abordagem, mais superficial,
pode-se dizer que a reflexão é a causa mais
comum da emissão de luz (a grande maioria
dos corpos que vemos reflete a luz que
recebe) são corpos iluminados.
Mas há muitas outras causas: por exemplo,
qualquer corpo aquecido a partir de certa
temperatura torna-se luminoso - A
termodinâmica diz que qualquer corpo, a
qualquer temperatura, emite radiação
eletromagnética.
Prof. Mario Mancuso - RVS 20
Se as dimensões da fonte luminosa forem
desprezíveis, isto é, se puder ser representada
por um ponto, a fonte é considerada pontual.
Se isso não for possível, a fonte é extensa.
Esse conceito é relativo, a mesma fonte pode
ser considerada extensa ou pontual, dependendo
das dimensões envolvidas na situação.
Prof. Mario Mancuso - RVS 21
CORPO LUMINOSO
OU
FONTE PRIMÁRIA
CORPO ILUMINADO
OU
FONTE SECUNDÁRIA
22Prof. Mario Mancuso - RVS
A cor é uma percepção visual provocada pela
ação de um feixe de fótons sobre células
especializadas da retina, que transmitem
através de informação pré-processada no
nervo óptico, impressões para o sistema
nervoso.
Prof. Mario Mancuso - RVS 23
A cor de um material é determinada pelas
médias de freqüência dos pacotes de onda
que as suas moléculas constituintes refletem.
Um objeto terá determinada cor se não
absorver justamente os raios
correspondentes à freqüência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve
preferencialmente as freqüências fora do
vermelho.
Prof. Mario Mancuso - RVS 24
Os objetos não tem cor. O que vemos é a
percepção pelos órgãos da visão de determinada
faixa de onda naquela cor.
Quando dizemos «este objeto é vermelho»
esquecemos que a cor que vemos só existe no
cérebro. Resulta de uma série de processos
neuronais no cérebro que interpretam a resposta
fisiológica da retina à luz.
Assim, diferentes pessoas podem ter uma
percepção diferente de determinada cor em um
dado objeto, e animais de outras espécies
“enxergam” as cores de formas diferentes.
Prof. Mario Mancuso - RVS 25
26Prof. Mario Mancuso - RVS
Em 1665, Isaac Newton fez um pequeno furo em uma cortina e obteve um feixe estreito de luz que fez incidir sobre o prisma. A luz, depois de passar pelo prisma, projetava sobre a parede oposta uma mancha alongada, com as cores distribuídas do vermelho ao violeta.
A luz branca do sol é composta de luzes de todas as cores visíveis. O que o prisma faz é, simplesmente, separar essas componentes. A componente violeta é a mais desviada e a vermelha, a menos desviada. As outras têm desvios intermediários.
Prof. Mario Mancuso - RVS 27
Newton, 1672
28Prof. Mario Mancuso - RVS
Cores do espectro visível
~ 790-680 THz~ 380-440 nmvioleta
~ 680-620 THz~ 440-485 nmazul
~ 620-600 THz~ 485-500 nmciano
~ 600-530 THz~ 500-565 nmverde
~ 530-510 THz~ 565-590 nmamarelo
~ 510-480 THz~ 590-625 nmlaranja
~ 480-405 THz~ 625-740 nmvermelho
FreqüênciaComprimento de ondaCor
29Prof. Mario Mancuso - RVS
Teoria das
cores
Prof. Mario Mancuso - RVS 30
Basicamente, temos duas formações de cor:
A síntese aditiva – Trabalha com luz e geração de
imagem. -> Vídeos e equipamentos de projeção.
A síntese subtrativa – trabalha com pigmentos.
Comum em pinturas, existe no ambiente físico.
Prof. Mario Mancuso - RVS 31
Funciona naqueles corpos que emitem luz. O monitor do PC é um exemplo desse tipo de corpo, como a TV e o projetor.
Esse sistema se baseia nas cores vermelho, verde e o azul. Essas cores são primárias, pois são as cores que nossos olhos “percebem”. A partir delas todas as outras são formadas
Este sistema é baseado no funcionamento de nosso olho. Com certeza se fossemos moscas, ou cachorros, esse sistema teria que ser adaptado.
Prof. Mario Mancuso - RVS 32
Nesse sistema a mistura de duas cores sempre resultará em uma cor mais luminosa, quando se mistura as 3 cores primárias em intensidade máxima, alcança-se o branco.
Não é possível obter uma cor primária misturando-se diferentes cores.
Quando se mistura 2 cores primárias, se obtém uma cor secundária. Na síntese aditiva de cor os tons secundários são o ciano (azul + verde), amarelo (vermelho + verde ) e magenta (azul + vermelho).
Prof. Mario Mancuso - RVS 33
green
bluered
R
G
B
34Prof. Mario Mancuso - RVS
Os monitores de computador e as Tvs
se baseiam nesses conceitos para conseguir
formar suas imagens coloridas. Se você tiver
uma TV de tubo, chegue bem perto dela e
veja como ela é um emaranhado de pontos
verdes, vermelhos e azuis. Esse é o famoso
RGB (de Red, Green e Blue).
DICA: Quando se trabalhar com imagens para
Web, ou em apresentações em ppt, ou coisas do
tipo, lembre-se de deixá-las em RGB.
Prof. Mario Mancuso - RVS 35
Temperatura de Cor A definição de Temperatura de cor está baseada na relação entre a temperatura de um material hipotético e estandardizada conhecido por corpo negro radiador, e a distribuição de energia da sua luz emitida à medida que a temperatura deste corpo negro é elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas.
Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz.
Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais
aconchegante e relaxante.
Luz mais clara mais estimulante.
Prof. Mario Mancuso - RVS 36
A temperatura de cor é uma analogia entre a
cor da luz emitida por um corpo negro
aquecido até a temperatura especificada em
Kelvin e a cor que estamos comparando.
Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de
2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra
de 6.500 K tem tonalidade clara. O ideal em
uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000
K, conforme o ambiente a ser iluminado.
Prof. Mario Mancuso - RVS 37
38Prof. Mario Mancuso - RVS
39Prof. Mario Mancuso - RVS
No sistema subtrativo de cores, a tinta espalhada sobre uma superfície iluminada por uma luz branca possui determinada cor porque é a cor que seus pigmentos refletem: as demais cores são absorvidas.
Utilizado em dispositivos de impressão, depositando pigmentos coloridos sobre o papel, a cor subtrai vermelho da luz branca refletida.
(cyan é branco menos o vermelho)
o magenta absorve o verde (ele é vermelho mais azul)
o amarelo absorve o azul (ele é vermelho mais verde)
uma superfície coberta com cyan e amarelo absorve vermelho e azul refletindo apenas verde
Prof. Mario Mancuso - RVS 40
Mistura-se as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo. Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e
serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não emissores de luz). Misturando-se os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão. O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em
inglês, "Black"), sendo que as outras são:
C = Cyan (ciano)
M = Magenta
Y = Yellow (amarelo)
Prof. Mario Mancuso - RVS 41
C
M
Y
42Prof. Mario Mancuso - RVS
A mistura dos tons ciano, magenta e amarelo, em diferentes intensidades, resulta em uma enorme variedade de cores, por isso que esse sistema é usado em impressão por gráficas e impressoras.
Entretanto, a variedade de tons alcançada por esse sistema (CMYK) é menor do que a variedade do sistema RGB de TVs e monitores, por isso é preciso tomar cuidado ao se trabalhar com cores em materiais que serão impressos.
Tome cuidado, pois aquilo que é exibido no monitor não é aquilo que será impresso. Por muitos motivos, como a diferença de alcançe do sistema aditivo e subtrativo, a falta de fidelidade do monitor, a regulagem da impressora, a qualidade da tinta, a luminosidade do local em que se trabalha etc.
Prof. Mario Mancuso - RVS 43
44Prof. Mario Mancuso - RVS
Qual dos vermelhos é mais brilhante?
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46Prof. Mario Mancuso - RVS
LENTES
Prof. Mario Mancuso - RVS 47
Quando um raio de luz incide numa superfície
lisa e polida e volta para trás numa direção
bem determinada dizemos que houve reflexão.
As direções do raio incidente e refletido
obedecem a duas leis: as leis da reflexão.
48Prof. Mario Mancuso - RVS
O plano de incidência coincide com o plano de reflexão. Dito de outra forma essa lei estabelece que "O raio de incidência
a reta normal e o raio refletido estão emitidos no mesmo plano."
O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. Na verdade essas duas leis, essencialmente empíricas, podem ser
entendidas a partir da natureza corpuscular da luz. De fato, podemos pensar na reflexão como resultado de colisão dos fótons com a superfície de separação entre dois meios. É algo parecido com a colisão de uma bola de tênis (ou outra bola) com uma parede. O fenômeno da colisão da bola com a parede obedece as mesmas leis da reflexão da luz (e vice-versa).
49Prof. Mario Mancuso - RVS
A reflexão da luz é um dos fenômenos mais
comuns envolvendo a propagação da luz. A
reflexão ocorre quando a luz incide sobre a
superfície de separação entre dois meios com
propriedades distintas. A reflexibilidade é a
tendência dos raios de voltarem para o
mesmo meio de onde vieram.
50Prof. Mario Mancuso - RVS
Quando a luz incide sobre uma superfície separando dois meios, podem ocorrer dois fenômenos distintos: reflexão da luz e refração da luz.
Parte da luz volta e se propaga no mesmo meio no qual a luz incide (a reflexão da luz).
A outra parte da luz passa de um meio para o outro propagando-se nesse segundo. A esse último fenômeno (no qual a luz passa de um meio para o outro) damos o nome de refração da luz.
Os dois fenômenos ocorrem concomitantemente. Pode haver predominância de um fenômeno sobre o outro. Que fenômeno predominará vai depender das condições da incidência e da natureza dos dois meios.
51Prof. Mario Mancuso - RVS
52Prof. Mario Mancuso - RVS
Se a superfície de separação entre os dois meios for plana (por exemplo, superfície de um metal) e polida (uma superfície regular) então a um feixe incidente de raios luminosos paralelos corresponderá um feixe refletido de raios luminosos igualmente paralelos. A reflexão nesse caso será denominada de regular.
Se a superfície de separação apresentar rugosidades a reflexão será difusa. A luz será espalhada em todas as direções. Se considerarmos um feixe de raios luminosos incidentes paralelos, os raios refletidos irão tomar as mais diversas direções. A grande maioria dos objetos reflete a luz de uma maneira difusa. Isso nos permite vê-lo de qualquer posição que nos situarmos em relação a ele.
53Prof. Mario Mancuso - RVS
AS LEIS DA REFLEXÃO
REFLEXÃO REGULAR
54Prof. Mario Mancuso - RVS
Quando a superfície de separação entre dois
meios permitir que a maior parte da luz seja
refletida e essa reflexão for regular, dizemos
que a superfície entre os dois meios se
constitui num espelho.
Se essa superfície for plana (se ela se
constituir num plano) então o espelho é dito
plano. Se a superfície for esférica, o espelho
é dito esférico.
55Prof. Mario Mancuso - RVS
A imagem no espelho plano está no cruzamento do
prolongamento dos raios refletidos.
56Prof. Mario Mancuso - RVS
57Prof. Mario Mancuso - RVS
A região entre as duas retas e o espelho é o
campo visual do observador.
58Prof. Mario Mancuso - RVS
As imagens dadas pelos :
o os espelhos côncavos podem produzir imagens
maiores ou menores do que os objetos, reais ou
virtuais, direitas ou invertidas. Tudo depende da
distância entre o objeto e o espelho;
o os espelhos convexos produzem sempre
imagens virtuais direitas e menores do que os
objetos.
59Prof. Mario Mancuso - RVS
1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado antes do centro de curvatura
(C).
Imagem: menor, invertida e real.
60Prof. Mario Mancuso - RVS
1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado no centro de curvatura (C).
Imagem: igual, invertida e real.
61Prof. Mario Mancuso - RVS
1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado entre o centro de curvatura (C)
e o foco (F).
Imagem: maior, invertida e real.
62Prof. Mario Mancuso - RVS
1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado no foco (F).
Imagem imprópria (não há imagem).
63Prof. Mario Mancuso - RVS
1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado entre o foco (F) e o vértice (V).
Imagem: maior, direita e virtual.
64Prof. Mario Mancuso - RVS
1. Construção de Imagens num Espelho
Convexo.
No espelho convexo, a imagem é sempre:
menor, direita e virtual.
65Prof. Mario Mancuso - RVS
66Prof. Mario Mancuso - RVS
67Prof. Mario Mancuso - RVS
A superfície curva faz com que os raios se curvem proporcionalmente na sua distância a partir do “eixo óptico”, de acordo com a lei de Snell. Desta forma, a frente de onda divergente se torna convergente no lado direito (saída).
68Prof. Mario Mancuso - RVS
69Prof. Mario Mancuso - RVS
O OLHO
HUMANO
Prof. Mario Mancuso - RVS 70
Nosso olho é o mais perfeito aparelho óptico que existe. Seu funcionamento é igual as máquinas fotográficas e de projeção criadas posteriormente.
O olho funciona como uma câmara escura, no qual a luz atravessa a córnea, o humor aquoso e o cristalino e se dirige para a retina, que funciona como o filme fotográfico; a imagem na retina se forma invertida.
O nervo óptico transmite o impulso nervoso provocado pelos raios luminosos ao cérebro, que o interpreta e nos permite ver os objetos nas posições em que realmente se encontram.
Prof. Mario Mancuso - RVS 71
Prof. Mario Mancuso - RVS 72
Nosso cérebro reúne em uma só imagem os
impulsos nervosos provenientes dos dois
olhos. A capacidade do aparelho visual
humano para perceber os relevos deve-se ao
fato de serem diferentes as imagens que
cada olho envia ao cérebro.
Com somente um dos olhos, temos noção de
apenas duas dimensões dos objetos: largura e
altura. Com os dois olhos, passamos a ter
noção da terceira dimensão, a profundidade.
Prof. Mario Mancuso - RVS 73
74Prof. Mario Mancuso - RVS
o olho humano possui dois tipos de células responsáveis por nos fazerem enxergar: os cones e os bastonetes.
Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz para serem sensibilizadas. Entretanto não conseguem formar imagens coloridas ou nítidas. É por isso que a noite ou em locais escuro é muito difícil se distinguir cor.
Já os cones são sensibilizadas com uma quantidade grande de luz e geram as imagens nítidas e coloridas. Existem 3 tipos de cones, os azuis, os vermelhos e os verdes.
Eles são chamados assim, pois o cone azul é ativado por ondas de comprimento muito aproximado às que formam a cor azul, também chamadas de ondas curtas, enquanto os cones verdes se sensibilizam por ondas de comprimento próximo ao verde, também, chamadas de ondas médias e os cones vermelhos com ondas de comprimento próximo ao vermelho, também chamadas de longas.
Prof. Mario Mancuso - RVS 75
76Prof. Mario Mancuso - RVS
Sintomas da Miopia: visão desfocada, dificuldade para focalizar à distância ou para ver objetos nitidamente
Correção da Miopia: lente côncava ou negativa.
No olho míope em repouso os raios paralelos de objetos distantes são focalizados adiante da retina. A potência do sistema óptico é excessiva para o comprimento do olho e os objetos distantes perdem a nitidez. Por outro lado, a visão de objetos próximos é nitidapois sua imagem forma-se na retina.
Prof. Mario Mancuso - RVS 77
A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito longe, ou seja, no infinito. A imagem se forma antes da retina.
78Prof. Mario Mancuso - RVS
Faz-se com óculos ou lentes
de contato. Utilizam-se
lentes negativas (também
chamadas lentes menos ou
côncavas), as quais reduzem
a potência do sistema
óptico. Tais lentes produzem
divergência dos raios
paralelos antes que estes
penetrem no olho. O olho
míope corrigido vê
nitidamente à distância
quando em repouso e serve-
se de acomodação natural
para a visão de perto.
79Prof. Mario Mancuso - RVS
Sintomas da Hipermetropia: visão desfocada, dificuldade para ver com nitidez objetos próximos.
Correção da Hipermetropia: lente convexa ou positiva.No olho hipermétrope com acomodação (e cristalino), quando relaxado, a focalização dá-se atrás da retina. Em muitos casos de hipermetropia a contração do músculo ciliar é suficiente à acomodação para visão de longe. Para a visão de objetos próximos, contudo, o esforço excessivo imposto ao músculo pode causar cansaço e desconforto ocular. Em alguns casos a capacidade de acomodar é insuficiente e a imagem fica indistinta.
Prof. Mario Mancuso - RVS 80
A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos próximos, ou seja, a partir do ponto próximo ao olho. A imagem se forma depois da retina.
81Prof. Mario Mancuso - RVS
A hipermetropia pode ser
corrigida com óculos ou
lentes de contato. Utilizam-
se lentes positivas (também
chamadas lentes mais ou
convexas) a fim de aumentar
a potência do sistema óptico
de forma que os raios
paralelos de objetos
distantes comecem a
convergir antes de penetrar
no olho para serem
focalizados na retina com o
músculo ciliar relaxado. Para
a visão de perto o olho
utiliza a acomodação
normal.
82Prof. Mario Mancuso - RVS
Material cedido pela Profa. Ester Fér e pelo Prof. Maurilio
DNA
Wikipedia
http://umpoucosobrecor.wordpress.com/category/cor/
http://www.akarilampadas.com.br/informacoes/temperat
ura-de-cor.php
TEIA DO SABER – Profa Paula Maria Neves Rodrigues
Fernandes – Universidade Santa Cecilia – UNISANTA
Azevedo, Manuel e Figueiredo, Fernando - Instituto
Superior de Engenharia do Porto - Departamento de Física.
http://www.oticasbifocal.com.br/Miopia.asp
83Prof. Mario Mancuso - RVS