1Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais-Campus SalinasDepartamento de Biologia
-Filo Porifera-As esponjas do Mar
Professor Filipe Vieira Santos de Abreu
2Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
1- Características gerais Porifera: poris = poro e phoros = portador
Surgiram ~ 600 milhões de anos!
Filo com cerca de 10.000 espécies descritas
São aquáticos, maiora marinha
São sésseis (sessilis = fixado). Planta???
Apresentam tamanhos e cores variados
São animais filtradores
Não apresentam folhetos embrionários,
celoma ou tecidos diferenciados!
3Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
2- Organização corporal
4Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
5Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
2- Organização corporal 2.1 Tipos de células
Pinacócitos
Porócitos
Coanócitos
Amebócitos ou
arqueócitos
6Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
2- Organização corporal 2.2 Regiões de uma esponja
Meso-hilo Espongiocela (antigo átrio)
Meso-hilo
Espongiocela
7Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
2- Organização corporal 2.3 Elementos de sustentação
Espículas calcáreas
Espículas de sílica
Fibras protéicas (espongina)
Utilizados em banhos, polimentos, esfregões, festas (festas?)…
8Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
3- Modo de vida3.1 Sistemas
Sistema digestório (ausente)
Sistema respiratório (ausente)
Sistema excretor (ausente)
Sistema circulatório (ausente)
Sistema nervoso (ausente)
Como isso funciona???
9Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
3- Modo de vida3.2 Reprodução
Reprodução assexuada
Regeneração
Brotamento
Gêmulas de resistência
10Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
3- Modo de vida3.2 Reprodução Reprodução sexuada
As esponjas podem ser monóicas ou dióicas
Amebócitos óvulos e espermatozóides (?) óvulos no meso-hilo
espermatozóides liberados
Espermatozóides penetram a esponja e
se ligam aos coanócitos que se transforma em amebócitos
Amebócitos se deslocam até o óvulo e tranferem o núcleo do espermatozóide
Fecundação interna!
Zigoto, mórula e blástula no meso-hilo
Blástula flagelada deixa o corpo da “mãe”
11Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
12Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
4- Tipos de estrutura corporal
Esponjas Asconóides: meio externo – poros – espongiocela – ósculo
Esponjas Siconóides: meio externo – canais aferentes – poros – canais radiais – espongiocela - ósculo
Esponjas Leuconóides: meio externo – canais aferentes – poros – câmaras vibráteis - canais eferentes – espongiocela - ósculo
13Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
5- Classificação dos Porifera
Filo dividido em 3 classes:
Classe Calcárea
• Marinhas
•Espículas de CaCO3
•Tamanho pequeno
• Asco, sico ou leuconóides
Classe Desmospongiae (95%)
• Marinhas e água doce
•Espículas de sílica ou espongina ou ambas
•Pode atingir até 2m
• Maioria leuconóides
Classe Hexactinellidae
• Marinhas, em grandes profundezas
•Espículas de sílica, em geral com 6 raios
•“Esponjas de vidro”
•Tamanho: 7,5 cm a 1,3 m.
• Sico ou leuconóide
• Curiosidade
14Laboratório de Ecologia Química de Insetos Vetores – ICB/UFMG
Estudo dirigido
1 - “Um cientista descobriu um porífero de terra firme”. Argumente se esta afirmativa pode ser verdadeira.
2- Quais características dos Porifera foram consideradas para classificá-los no Reino Animal?
3- Pesquise o organismo que provavelmente deu origem aos Poríferos.
4- É correto dizer que os poríferos são “menos evoluídos”?
http://www.youtube.com/watch?v=FypFJ7_KwPU