1
2
PREPARAR O FUTURO: REESTRUTURAR, ADAPTAR, POTENCIAR 3
RESULTADOS DE 2012 7
ESTRUTURA FINANCEIRA 14
CARTEIRA DE ENCOMENDAS 16
Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente para seu uso durante a apresentação dos seus resultados anuais de 2012. Nem a Soares da Costa, nem qualquer dos seus representantes assumem algum tipo de responsabilidade, pelos danos ou perdas causadas pelo uso deste documento e da informação que contém. O documento não constitui qualquer oferta pública ou convite para a aquisição ou alienação de ações, designadamente na aceção dada no Título III do Código dos Valores Mobiliários. O documento também não constitui uma oferta de compra, de venda ou de troca, nem um pedido de compra, venda ou troca, nem um pedido de voto ou uma aprovação em qualquer jurisdição. Nem este documento, nem nenhuma parte do mesmo, constitui um documento de natureza contratual, nem poderá ser utilizado para integrar ou interpretar qualquer contrato ou outro tipo de compromisso.
ÍNDICE
3
PREPARAR O FUTURO: REESTRUTURAR, ADAPTAR, POTENCIAR
No âmbito do plano estratégico revisto
em novembro de 2011
e em face das condições de mercado e
de procura esperadas para os vários
mercados de construção em que o
Grupo opera,
a gestão da empresa continuou a
implementar em 2012 uma série de
medidas visando
O REFORÇO DA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA DO GRUPO,
das quais destacamos:
Adaptação da estrutura operacional (comercial, de suporte administrativo, técnica, etc.) ao perfil de atividade estimada para o Grupo, com crescente nível de internacionalização e exigência dos mercados
Acordo quadro (assinado em novembro de 2012) com seis instituições financeiras para a reprogramação de respetivos endividamentos bancários com recurso, num total de cerca de 275 milhões de Euros
Redimensionamento do portfólio de ativos e participações em curso, com procura ativa de oportunidades de alienação de ativos maduros e/ou não core
4
PREPARAR O FUTURO: REESTRUTURAR E ADAPTAR
ADAPTAÇÃO DA ESTRUTURA OPERACIONAL
Aumento do grau de internacionalização
da atividade
Atividade doméstica com expetativas
muito fracas
Necessidade de adaptação da estrutura operacional: MAIOR FLEXIBILIDADE E EFICIÊNCIA
Recursos Humanos
- Número total de colaboradores reduziu-se em 19% em 2012; - Número de colaboradores em Portugal desceu 36% em 2012.
Estrutura de Custos
- Para uma descida de 8% do VN, os C.M.V. diminuíram 21%, os F.S.E. desceram 14% e os gastos recorrentes com pessoal 7%.
Estrutura Organizacional
Entre outras medidas de agilização da estrutura, implementou-se a fusão de empresas participadas, visando uma simplificação e ganhos de eficiência:
- Área de Construção: Contacto e Socometal (já em 2013) na Soc. de Construções Soares da Costa;
- Área de Concessões: Soares da Costa-Serviços Técnicos e de Gestão na Soares da Costa Concessões SGPS.
5,952
5,549 5,297
5,017 4,754
4,510
Dez-10 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12
21% 18%
50% 47%
17% 17%
3% 4%
2011 2012
O. custos(recorrentes)
Pessoal(recorrente)
F.S.E.
C.M.V.
5
PREPARAR O FUTURO: REESTRUTURAR E ADAPTAR
PROGRAMA FINANCEIRO
OBJETIVO: MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DO GRUPO
• Abertura de uma linha de crédito de 47 milhões de Euros,
para apoio ao processo de reestruturação do Grupo, e à
atividade operacional e a necessidades de tesouraria
• Alongamento da maturidade (para 9 anos) de 275 milhões de
Euros de dívida bancária, reequilibrando a relação entre
ativos e passivos de longo prazo
Impacto positivo visível no balanço a 31.12.2012:
passivos correntes diminuíram 19% face ao
ano anterior
• Introdução de um período de carência de capital de 3 anos
• Uniformização de spreads em taxa moderada
Custo liquido de financiamento de 2012
não reflete estas condições (custo médio de 7.5%), mas de 2013 em diante, o impacto
será positivo
6
PREPARAR O FUTURO: POTENCIAR
POTENCIAR A ATIVIDADE E RENTABILIDADE DA SOARES DA COSTA
Atividade Doméstica
Conclusão do ajustamento da
capacidade produtiva ao nível de
atividade esperada
Melhoria eficiência das operações
de suporte e backoffice da atividade
internacional
Enfoque na atividade core do
Grupo: Construção; Venda de ativos
maduros e/ou não core
Atividade Internacional
Reforço da estrutura operacional internacional com RHs
qualificados e experientes: colaboradores alocados à atividade
internacional representavam 75% em 2012 vs. 68% em 2011
Intensificação do esforço comercial nos mercados africanos em
que o Grupo opera
Manutenção um portfólio de atividades equilibrado: (1)
crescimento e consolidação de posição e rentabilidade num
mercado maduro: E.U.A. (Florida) e (2) entrada gradual em novo
mercado core (Brasil)
CRESCIMENTO DA ATIVIDADE INTERNACIONAL DEFESA/ MELHORIA DA RENTABILIDADE OPERACIONAL NOS VÁRIOS MERCADOS
MELHORIA DA GERAÇÃO DE CASHFLOW DO GRUPO
"Preparar o futuro significa fundamentar o presente." Antoine de Saint-Exupéry
7
RESULTADOS 2012 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE
VOLUME DE NEGÓCIOS CONSOLIDADO ASCENDEU A 802 MILHÕES DE EUROS (-8% YOY)
EBITDA DE 72 MILHÕES DE EUROS (-23.5% YOY), CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 9.0%
EBITDA RECORRENTE DE 103 MILHÕES DE EUROS (+7.5% YOY), CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 12.8%
RESULTADO LÍQUIDO DE -47 MILHÕES DE EUROS, FORTEMENTE PREJUDICADO POR CUSTOS (LÍQUIDOS) NÃO RECORRENTES DE -35 MILHÕES DE EUROS
RESULTADOS FINANCEIROS DE -69 MILHÕES DE EUROS, AGRAVANDO-SE 33.3% FACE A 2011
8
RESULTADOS 2012 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE
Valores em milhões de Euros
Consolidado 2011 2012 Var. 4T 2011 4T 2012 Var.
Volume de Negócios 873.5 801.8 -8% 243.8 182.6 -25%
EBITDA 94.1 71.9 -24% 23.6 6.5 -72%
Margem EBITDA 10.8% 9.0% -1.8 pp 9.7% 3.6% -6.1 pp
EBITDA recorrente 95.4 102.5 7.5% 24.3 20.9 -14%
Margem EBITDA recorrente 10.9% 12.8% 1.9 pp 10.0% 11.4% 1.5 pp
Resultados Operacionais 58.9 10.9 -82% 13.7 -20.5 -249%
Margem Operacional 6.7% 1.4% -5.4 pp 5.6% -11.2% -16.8 pp
Resultados Operacionais Recorrentes 62.2 60.8 -8.8% 17.1 13.3 -8.8%
Margem Operacional Recorrente 7.1% 7.6% 0.5 pp 7.0% 7.3% 0.3 pp
Resultados Financeiros -51.8 -69.0 33% -13.8 -17.7 28%
Resultados Antes de Impostos 7.1 -58.2 n.m. -0.1 -38.1 n.m.
Imposto sobre Rendimento -4.7 10.7 n.m. -1.9 6.7 n.m.
Minoritários 0.0 0.6 n.m. 0.1 0.7 594%
Resultado Liquído 2.4 -46.9 n.m. -1.9 -30.9 n.m.
Investimento 25.7 9.5 -63% 9.1 3.5 -61%
Dívida Líquida 863.0 1,024.2 18.7% 863.0 1,024.2 18.7%
9
RESULTADOS 2012 | EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS (VN)
802 MILHÕES DE EUROS DE VOLUME DE NEGÓCIOS,
-8% QUE EM 2011
874 milhões de Euros
802 milhões de Euros
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
+ VN total em Angola e EUA cresceram 9% e 10%
em 2012, respetivamente; VN da área de
imobiliário subiu 21% face ao ano anterior
- VN da área de construção desceu 11%,
penalizado pela forte queda de atividade de
construção em Portugal (-39% face a 2011)
796 713
188
157
7
22
9
2
-126 -91
2011 2012
Holding/ Ajust.
Energia Própria -81%
Imobiliário +210%
Concessões -16%
Construção -11%
329 236
325
353
114 126
80 65
25
21
2011 2012
Outros Países -15%
Moçambique -19%
EUA +10%
Angola +9%
Portugal -28%
200 219
210
244
199
230
191 183
1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12
10
47.7
29.0
43.3
46.7
4.1
5.6
-2.1 -2.5 -6.8
2011 2012
Holding/ Ajust.
Energia Própria +23%
Imobiliário +37%
Concessões +8%
Construção -39%
94.1
71.9
1.4
10.8
11.1
8.7
2011 2012
72 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA,
CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 9.0%
Valores em milhões de Euros
RESULTADOS 2012 | RENTABILIDADE OPERACIONAL
102.5 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA RECORRENTE,
CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 12.8%
94 milhões de Euros
72 milhões de Euros +7.5%
95 milhões de Euros 102.5 milhões de Euros
Custos Não Recorrentes ao nível do EBITDA
2011 2012
Processo de índole fiscal Imparidades com clientes Rescisões por mútuo acordo
0 0
-1.4
-8.7 -11.1 -10.8
Total -1.4 -30.6
11
RESULTADOS 2012 | IMPACTOS NÃO RECORRENTES
Integrado no plano de
reestruturação da
atividade do Grupo, e
visando maior
sustentabilidade e
adequação ao contexto
económico-financeiro,
foram registados em
2012 vários impactos de
caráter não recorrente: 11.8
7.1
-8.0
-5.8
-1.5
-19.6
-8.7
-10.8
Efeito fiscal
Mais valia alienação na Costa Rica
Outras imparidades
Imparidades ativos área concessões
Imparidades ativos imobiliários
Imparidades com clientes
Processo de indole fiscal
Rescisões por mútuo acordo
TOTAL DOS IMPACTOS NÃO RECORRENTES NO RESULTADO LÍQUIDO DE 2012: -35.4 milhões
TOTAL DOS IMPACTOS NÃO RECORRENTES NO EBITDA DE 2012: -30.6 milhões
TOTAL DOS IMPACTOS NÃO RECORRENTES NO EBIT DE 2012: -49.9 milhões
Valo
res em m
ilhõ
es de Eu
ros
12
10.9
-46.9 -54.7
+0.7
-15.1 +10.7 +0.6
Res.Operacionais
Custo liq. definanciamento
Contribuiçãopart. decapital
Outros custos/ganhos
financeiros
Impostos Minoritários Res. Líquido
Para além dos impactos não recorrentes que prejudicaram o EBIT, o
resultado líquido de 2012 foi ainda penalizado pela aumento do custo
líquido de financiamento (+13.5 milhões) e pelo agravamento dos outros
custos financeiros (+4.3 milhões)
O custo líquido de financiamento reflete agravamento geral das condições
de financiamento, o aumento da dívida e ainda o acordo com a Região
Autónoma da Madeira; este valor não beneficia ainda das condições do
acordo de reprogramação da dívida bancária
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
RESULTADOS 2012 | RENTABILIDADE
RESULTADO LÍQUIDO REPORTADO
INCLUI CUSTOS (LÍQUIDOS) NÃO
RECORRENTES DE 35.4 MILHÕES DE
EUROS, O QUE SIGNIFICA QUE
RESULTADO LÍQUIDO RECORRENTE
FOI DE -11.5 MILHÕES (VS. +2.4
MILHÕES EM 2011)
13
• VN diminuiu 16% devido ao menor reconhecimento dos réditos da construção da Transmontana e Estradas do Zambeze (105 milhões vs. 145 milhões em 2011)
• Tal como esperado, esse efeito teve um impacto positivo na margem que melhorou 6.7 p.p.
• Descida de 11% do VN com o crescimento da atividade internacional a não compensar totalmente a forte queda da atividade em Portugal (-39%)
• Margem foi fortemente penalizada por custos não recorrentes de reestruturação: margem recorrente cresceu 0.8 p.p. para 7.0%
796.2 712.5
6.0%
4.1%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
300.0
400.0
500.0
600.0
700.0
800.0
900.0
2011 2012
VN Margem EBITDA
187.6 156.8
23.1%
29.8%
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
2011 2012
VN Margem EBITDA
7.2 22.1
57.0% 25.2%
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%36%38%40%42%44%46%48%50%52%54%56%58%60%62%64%66%68%70%72%74%76%78%80%82%84%86%88%90%92%94%96%98%100%102%104%106%108%110%
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
2011 2012
VN Margem EBITDA
8.6 1.6
-23.9%
-158.6%
-250%-248%-246%-244%-242%-240%-238%-236%-234%-232%-230%-228%-226%-224%-222%-220%-218%-216%-214%-212%-210%-208%-206%-204%-202%-200%-198%-196%-194%-192%-190%-188%-186%-184%-182%-180%-178%-176%-174%-172%-170%-168%-166%-164%-162%-160%-158%-156%-154%-152%-150%-148%-146%-144%-142%-140%-138%-136%-134%-132%-130%-128%-126%-124%-122%-120%-118%-116%-114%-112%-110%-108%-106%-104%-102%-100%-98%-96%-94%-92%-90%-88%-86%-84%-82%-80%-78%-76%-74%-72%-70%-68%-66%-64%-62%-60%-58%-56%-54%-52%-50%-48%-46%-44%-42%-40%-38%-36%-34%-32%-30%-28%-26%-24%-22%-20%-18%-16%-14%-12%-10%-8%-6%-4%-2%0%
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
2011 2012
VN Margem EBITDA
CONSTRUÇÃO CONCESSÕES
IMOBILIÁRIO
ENERGIA PRÓPRIA
RESULTADOS 2012 | EVOLUÇÃO POR ÁREA DE NEGÓCIO
Valores em milhões de Euros
• VN de 2012 inclui 17.1 milhões de reconhecimento de vendas do projeto Talatona (Angola)
14
ESTRUTURA FINANCEIRA| BALANÇO A 31 DEZEMBRO 2012
Valores em milhões de Euros
Variação face a 31.12.2011
Programa financeiro: reclassificação de passivo bancário de corrente para não corrente
Evolução do Capital Próprio reflete essencialmente a incorporação do resultado líquido de 2012 (-46,9 milhões), e a variação líquida no justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura (-12,3milhões)
Dívidas de terceiros não correntes (+42%) traduzem os ativos financeiros das concessões AE Transmontana e Estradas do Zambeze (que seguem contabilisticamente o modelo do ativo financeiro)
ATIVOS 1,792 milhões +2% 1,792 milhões +2%
Outros 137 milhões +2%
Não Corrente
1,025 milhões
Corrente
714 milhões
Empréstimos 235 milhões
Outros 281 milhões -17%
Dívidas a
Terceiros198 milhões -15%
-23%
Corrente
764 milhões
Não Corrente
1,028 milhões
Capital Próprio 53 milhões -54%
Inventários 89 milhões -30%
Dívidas de
Terceiros393 milhões -11%
Empréstimos 888 milhões +39%
-8%
+42%
+36%
Dívidas de
Terceiros329 milhões
Outros 116 milhões
+18%
+4%
Caixa & Equi. 101 milhões
Outros 179 milhões
CAPITAL PRÓPRIO +
PASSIVO
Intangíveis 325 milhões -5%
Tangíveis 250 milhões
15
158 147 142 147 141
62 62 62 66 66
151 151 184 184 225
29 28 29 28
28
Dez 11 Mar 12 Jun 12 Set 12 Dez 12
CPE
AutoestradasXXI
Intevias
Scutvias
ESTRUTURA FINANCEIRA| EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA
DÍVIDA LÍQUIDA DE 1,024 MILHÕES DE EUROS EM 31 DEZEMBRO, +63 milhões ou 7% face a 30 setembro
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA CORPORATE E RÁCIO EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA EM PROJECT FINANCE
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
426 400 389
417
Nota: Rácio Dívida Líquida Corporate / EBITDA , calculado com EBITDA associado à atividade recorrente financiada com dívida corporate, dos últimos doze meses
Dívida em project finance (+8%) representou
56% deste aumento, com a dívida em project
finance da Transmontana a crescer 40 milhões
463 486 499 536 564
400 389 417 426
460
Dez 11 Mar 12 Jun 12 Set 12 Dez 12
Dívida emprojectfinance
Dívidacorporate
1.024 961
916 874 863
460
463 486 499 536 564
8.1 8.9 8.0 8.0 8.9
Dez 11 Mar 12 Jun 12 Set 12 Dez 12
Crescimento da dívida corporate (+5%) pesou
44%, apoiando operações de reestruturação, a
atividade operacional e a tesouraria do Grupo
16
A 31 DEZEMBRO A CARTEIRA DO GRUPO ASCENDIA A 1,048 MILHÕES DE EUROS
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA A 31.12.2012
CARTEIRA DE ENCOMENDAS
Mercado internacional representa 80% da carteira (vs. 70% de peso no VN de 2012)
Principal mercado não-doméstico: ÁFRICA, representando 52% da carteira
Forte exposição a economias emergentes e/ou com elevado potencial de crescimento
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA INTERNACIONAL A 31.12.2012
Internacional838 milhões
de Euros 80%
Doméstico 210 milhões
de Euros 20%
Angola 50%
Omã 3%
Moçambique 14%
Roménia 1%
EUA 18%
Brasil 1% Outros
Países 13%
17
CARTEIRA DE ENCOMENDAS
PRINCIPAIS OBRAS EM CARTEIRA E OBRAS ANGARIADAS YEAR-TO-DATE
Principais obras em carteira: AE Transmontana, Gasoduto Mangualde/ Celorico/ Guarda, Pontes EN 234, Hotel Sana Evolution, ETAR Paço de Sousa, Conduta Adutora Moura-Safara
PORTUGAL
Principais obras em carteira: Nova ponte de Tete, reabilitação estrada N221 (lote II e III), pontes provinciais de Sofala e Manica, MR14 em Siphofaneni (Suazilândia), requalificação do Banco de Moçambique na Beira, Hotel VIP Executive Tete
MOÇAMBIQUE
Principais obras em carteira: Permanent Residential Housing Development (Soyo), Encostas da Boavista e Sambizanga, Luanda Towers, Pólo Desenvolvimento Industrial Fútila, Edifícios de Escritórios e Infraestruturas “Rainha Ginga” e “Cidade Alta”, Museu da Ciência e Tecnologia
ANGOLA
Principais obras em carteira: I-75/ SR56 para S Fowler Ave, I-75 DB Airport Access, I-595 Section A&B, I-275 South, I-75 Bibb County, Design-build US27 - Barry até à US129
EUA
Principais obras em carteira: Unidade 3 da Fábrica Cimento de Cezarina (Brasil), Obras emergenciais aeroporto Viracopos (Brasil), Tecuci Bypass (Roménia), Muscat Roadway Interchanges (Omã), reabilitação EN1 (São Tomé e Príncipe)
OUTROS PAÍSES
OBRAS ANGARIADAS NO 1T 2013:
+ 153 MILHÕES DE EUROS
PIPELINE DE PROPOSTAS EM FASE DE CONCURSO E/OU DECISÃO:
6 MIL MILHÕES DE EUROS
18
CALENDÁRIO FINANCEIRO 2013 CONTACTOS
Divulgação de Resultados: 1º trimestre 2013 – 27 de maio 1º semestre 2013 – 14 de agosto 3º trimestre 2013 – 25 de novembro
GRUPO SOARES DA COSTA SGPS SA
www.soaresdacosta.pt Sociedade Aberta Sede: Rua de Santos Pousada, 220 4000-478 Porto Capital social 160.000.000 Euros Número de Registo Comercial do Porto e de Identificação Fiscal 500 265 753 Representante Oficial da Sociedade no Mercado de Capitais António Frada T: +351 22 834 22 43 Relações com Investidores Rita Carles T: + 351 21 791 3236 | + 351 22 834 2217 [email protected]