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O Jardim Mágico
Era uma vez uma menina, a Andreia, que tinha um amigo de quem gostava muito e que
se chamava Pedro.
A Andreia vivia muito perto de um lindo jardim que tinha uma magia: todos os dias
apareciam uma nova flor e uma nova borboleta. Era por isso que ela e o Pedro gostavam
muito de ir para lá.
Quando iam para o jardim, levavam água para regar as plantas. Naquele jardim viviam,
também, uma família de borboletas muito coloridas.
Todos os domingos, os dois meninos, iam passear de bicicleta para o jardim.
Um dia, eles casaram-se e o Pedro deu uma flor à Andreia.
Vitória, vitória … acabou-se a história!
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A menina perdida
Era uma vez uma menina, que tinha o nome de Aurora, o cabelo muito comprido e
amarelo. A Aurora tinha 6 anos.
Um dia andava a passear e perdeu-se. Foi no jardim da cidade. A Aurora sentiu-se só no
jardim.
Estava um bom dia de sol, o jardim tinha muitas flores de que a Aurora gostava muito
porque tinham muitas cores e cheiros maravilhosos.
A Aurora começou a andar e viu uma casa. Bateu à porta. Era a casa da mãe.
A mãe abriu a porta e viu a filha e ficou muito contente; a Aurora, também, ficou muito
contente por ver a mãe. Foram ver um filme, no cinema que era perto do jardim.
O Jardim das Flores era muito grande e ficava mesmo pertinho do cinema e, também, da
casa da Aurora.
Fra
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sca
Sim
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Uma Viagem a Marte
Uma vez, num certo dia, perguntaram-me se eu queria ir a Marte…
- Ora … não quero?!
No da seguinte, meti-me no protótipo IX37 e, passado um nano-segundo, estava lá…
- Se o Carlos Lopes – um atleta português que foi às Olimpíadas e ficou com o recorde
durante 20 e tal anos - fosse assim, estávamos bem, estávamos, sem dúvida…
continuando…
Lá estava eu, em frente a vulcões e muitas rochas vermelhas. Perguntei ao computador
de bordo se ar era respirável mas, segundos antes o computador tinha avariado…
Saí para o exterior do protótipo, tirei o capacete e, para meu espanto não tive de voltar a
pô-lo!
Encontrei vida, umas pequenas larvas.
De repente, a nave explodiu… mas, eu agarrei-me ao motor e voltei para casa.
Antó
nio
Sim
ões
(10
an
os)
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Uma Aventura em Londres
Um certo dia os meus pais deram-me um grande presente: ir assistir aos Jogos
Olímpicos.
Quando cheguei a Londres, vi a Tocha Olímpica acesa! De repente, ao meu lado, um
repórter relatava uma competição de natação:
- E Michael Phelps acaba de ganhar a Medalha de Ouro!!!!!
Foi impressionante, a 17ª medalha de ouro, ganha pelo mesmo atleta, em todos os Jogos
Olímpicos.
Adorei, também, o desfile dos atletas dos vários países: Portugal, Perú, ... . Só referi o
Perú porque sou Lusoperuano!
No dia seguinte, Usain Bolt, correria na prova dos 1000 metros e, eu, arranjei bilhete
para a 1ª fila.
Emocionante, ver o atletismo na 1ª fila; e, ainda melhor, um dos atletas ser Usain Bolt.
No final da corrida, os meus pais telefonaram-me: Tínhamos de voltar para casa.
Sem vontade, voltei, mas com muitas fotos das provas e da Tocha Olímpica...
Mig
uel
(9
anos)
& M
igu
el T
avar
es (
15
anos)
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Um sonho americano
Havia um rapaz, chamado Totó, que sonhava ir jogar basquete na NBA, na América do
Norte.
O Totó jogava na Académica de Coimbra; era pivô. Era bom jogador mas, nos estudos,
não era nada bom.
Os pais queriam muito que tirasse boas notas para que pudesse continuar a jogar. O
Totó andava no 8º ano e era um aluno regular.
Certo dia, o Totó acordou e teve uma surpresa. O presidente da equipa de basquete dos
New York City, Crag Smith, adorou vê-lo jogar no jogo Académica-Porto e quis levá-lo
para Nova Iorque. Totó aceitou.
Quando chegou a Nova Iorque, hospedou-se no Hotel City York, hotel do clube.
Na semana seguinte, seria o seu primeiro jogo oficial contra os Flokers New City.
Nesse jogo, Totó marcou 105 pontos, tendo sido o melhor jogador, da sua equipa, que
conseguiu uma vitória com o resultado final de 250-75.
Compraram o Totó por 350€ e 5000€ por ano.
Mig
uel
Tav
ares
(15
an
os)
& M
igu
el (
9 a
nos)
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Parabéns a todos os que participaram neste Vosso livrinho:
Patrícia Matilde Diogo Miguel António
Miguel Tavares
Um beijinho Enf. Matilde, pelo grande coração que tem
… até já…
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