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Plano de Atividades Creche Familiar

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Plano de Atividades

Creche Familiar2012/2013

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Bela Vista – Centro de Educação Integrada

“O Baú das Memórias – 5R’s”

A Bela Vista é composta por várias valências, sendo elas Creche Familiar, Creche I/II/III, Jardim de Infância, ATL e CAFAP

1.O QUE É O PLANO DE ATIVIDADES?

O Plano de Atividades é um conjunto de finalidades, de objetivos que dão a primeira forma a uma intenção educativa.

“É uma maqueta, no sentido arquitetural do termo. Esta maqueta tem como objetivo guiar a passagem duma intenção primeira para o real. Trata-se, portanto, de um conjunto de princípios organizadores e estruturantes duma atividade educativa futura, a pôr em marcha.” MINIVIELLE, Ivon.”

É fulcral referir que o Plano de Atividades é um documento em “aberto”, sendo possível adicionar diferentes e novas atividades que não lhe constem, estando também sujeito a alterações perante a impossibilidade de realização de quaisquer atividades. As temáticas propostas integram os conteúdos educativos fundamentais e constituem, hoje, uma importante preocupação da sociedade atual, e também da instituição. As experiências planificadas no projeto de grupo ”Á descoberta do Bau”, articulam-se com as linhas estruturantes do Projeto Educativo: com o tema central “O Mundo na Criança e a Criança no Mundo”; o Relatório de Avaliação 2011/2012 e o Acordo de Apoio elaborado com os pais. Todos os objetivos, estratégias neles contemplados, terão a intencionalidade educativa e pedagógica de modo a respeitar e cumprir as três Áreas Curriculares mencionadas de seguida e assim como os pressupostos a elas inerentes: Identidade e autonomia pessoal Meio físico e social Comunicação e representação Valorizando as relações de interdependência ricas e estimulantes entre as crianças e adultos.Relativamente às atividades apresentadas, estas baseiam-se nas principais áreas do desenvolvimento enunciadas pela psicologia : sócio - afetiva, motora e cognitiva – que deverão contribuir para o desenvolvimento global da criança em idade de CrecheNa elaboração deste documento está também presente os meios e os recursos humanos, materiais e técnicos que a instituição dispõe. Uma vez que deles dependem também a qualidade do serviço prestado enquanto resposta educativa, de cuidados e bem-estar.

2. OBJECTIVOS GERAIS DA EDUCAÇÂO EM CRECHE

De acordo com o Despacho Normativo n. 248/89 do Diário da República de 27 de Outubro, poder-se-á considerar a Creche independentemente do seu suporte jurídico institucional e das entidades gestoras, como um equipamento coletivo, “que se destina a acolher crianças de idades compreendidas entre os 4 meses e os 3 anos de idade, durante o período diário correspondente ao trabalho dos pais ou a outros impedimentos destes”.

A Creche caracteriza-se essencialmente por “…variáveis que interagem constantemente e que, de alguma forma, são indicadores de um ambiente propício ou não às aprendizagens e desenvolvimento da criança.” MARCHÃO (1997, p.18)

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Bela Vista – Centro de Educação Integrada

O Despacho anteriormente apresentado, define como objetivos específicos das Creches:

“Proporcionar o atendimento individualizado da criança, num clima de segurança afetiva e física que contribua para o seu desenvolvimento global;

Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo de cada criança;

Colaborar no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência, encaminhando adequadamente as situações detetadas;

Criar um clima afetivo adequado; Proporcionar à criança situações idóneas que possam permitir-lhe o desenvolvimento

da sua inteligência; Deixar a criança descobrir por si própria; Potenciar a confiança da criança em si própria e nas suas possibilidades; Ligação família/ escola; Realizar um atendimento psicopedagógico no dia-a-dia, proporcionando um

desenvolvimento emocionalmente seguro, sem substituir a família

Papel do educador na Creche

Para se ser Educador de Infância não basta apenas gostar de crianças, PORTUGAL (1995, p.173) refere Miranda Santos (1981, p.69), citado por MARCHÃO (1997, p. 46), arrisca e choca ao afirmar que “vá longe a ideia que gostar de crianças seria o indicador preferencial em que alguém que se proponha preparar para esta carreira”. É necessário antes de tudo, dar-se à criança, escutá-la, respeitá-la e amá-la.

Segundo ALAVA (1993, p.66) um Educador nesta valência deve possuir outras características, tais, como:

“…devem conciliar, em si, serenidade, doçura, ternura, paciência, criatividade, capacidade de improvisação, poder de observação e (…) uma grande sensibilidade e rapidez de reflexos que lhes permitam captar as necessidades das crianças, bem como preservá-las dos múltiplos perigos (…)”.

É por assim dizer, muito importante o Educador de Infância conhecer a criança, os seus processos maturacionais e modelos pedagógicos sobre o olhar de diferentes teorias.

“Todas as correntes da psicologia insistem na importância decisiva que os primeiros anos têm na evolução da personalidade. M. David chama-nos atenção para o facto de estes primeiros anos corresponderem a um período tremendamente fecundo e, ao mesmo tempo crítico”. Idem, p.14

O Educador de Infância deve assim assumir uma postura interventiva, assente em conceitos cientifico-pedagógicos para que seja dada a devida importância ao profissional que assegura uma das etapas mais importantes da vida da criança.

“Não chega portanto, um Educador emocional e profissionalmente estável, é preciso ter a consciência das necessidades físicas, sensório-motoras, cognitivas, linguísticas e sócio-emocionais das crianças que frequentam a creche”. PORTUGAL (1997, p.48)

O Educador em Creche Familiar para além das características atrás referidas tem que deve ser um profissional orientador e observador da pratica diária das amas em suas casas, observador reflexivo e critico-construtivo, durante e após a sua intervenção, pois só assim consegue acompanhar, reformular e inovar na sua prática diária. Deve olhar para a Educação de Infância como um todo onde as partes que o constitui Amas , Pais, Crianças , assim como os contextos e recursos de extrema importância, e ,só têm sentido se devidamente articuladas.

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O trabalho em parceria com os pais, constitui para nós, uma mais-valia para a vida na Creche Familiar e Creche pois sabe-se à partida que

“Para conseguir programas para as crianças, apropriados em termos individuais, os educadores devem trabalhar em equipa com as famílias e comunicar regularmente com os pais das crianças”. Edição de National Association for the Educacion of young Children, traduzido por VASCONCELOS (1991, p.16).

Referenciando Vasconcelos a autora anterior, reforçamos a ideia que esta comunicação desejada com os pais não se restringe apenas ao acolher ou recolher das crianças pelos pais. Passa antes de mais por trabalhar em equipa: participação em projetos; peça de teatro organizadas pelos pais; confeção de bolinhos para um lanche; dinamizações semanais, entre muitas outras situações.

A prática pedagógica de qualidade, levada a cabo pelos Educadores de Infância deve assim passar por um envolvimento pessoal, das suas convicções, do seu conhecimento científico, dos seus valores, da sua ética, dos seus saberes comuns.

Entre a Creche Familiar e a Família existe um elo de ligação pois uma é o complemento da outra e ambas pelo mesmo objetivo – o bem-estar físico, psíquico e emocional da criança, A comunicação entre pais e ama é diária. Haverá com a Educadora de Creche Familiar ,encontros onde a criança é o centro do diálogo através reuniões periódicas , individuais e coletivas, incentivo à participação ativa da família na vida da Creche Familiar, uma carta escrita para informa os pais dos temas “trabalhados” em casa da ama. Interação Família/Creche, Técnico especializado no acompanhamento das crianças com deficiência.

Cesto dos Tesouros

Brincar com o “Cesto dos Tesouros”, é oferecer ao bebé a possibilidade de uma variedade de experiências que ajudarão o cérebro a estabelecer novas ligações e a desenvolver-se.

Os bebés podem explorar o “Cesto dos Tesouros” a partir do momento em que se conseguem sentar.

Nesta fase aprendem rapidamente, precisando de ser estimulados. O Cesto contém um conjunto de objetos simples, selecionados de forma a estimular os vários sentidos.

Quando um bebé explora o Cesto, ele escolhe os objetos que o atraem. Nota-se a sua observação concentrada, a sua capacidade para escolher e voltar ao objeto que o atrai.

Brincar Heurístico

Surge da excessiva oferta de brinquedos industrializados e consequente necessidade de voltar à exploração de objetos que não sejam brinquedos convencionais. É uma forma peculiar de oferecer uma experiência de aprendizagem.

O brincar heurístico consiste em oferecer a um grupo de crianças, por um determinado período e num ambiente controlado, uma grande quantidade de diferentes tipos de objetos com os quais elas brincam livremente e sem instrução dos adulto

3- OBJECTIVO DA CRECHE FAMILIAR

A valência de Creche Familiar está inserida nesta instituição onde a convivência social e aprendizagem tem como preocupação oferecer, a quem a ela acede, não apenas um espaço físico e organizacional, mas também, e sobretudo, um espaço relacional, de convivência, de cooperação e de resolução de conflitos onde os afetos promovem a segurança necessária para se crescer como cidadão

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Tendo como objetivo compreender e respeitar aquilo que a criança está a fazer e a comunicar, assumindo o papel de educador como mediador do desenvolvimento e incentivador da autonomia da criança, segue-se:

A. O papel das amas da educadora neste processo. Para criação de um ambiente afetivo e seguro onde se promove a ação de educar e de cuidar

B. Definem-se os objetivos de desenvolvimento para e com as crianças de creche familiarC. Conteúdos de experiências

A. O papel das amas e da educadora neste processo. Centra-se na criação de um ambiente afetivo e seguro onde se promove a ação de educar e de cuidar

Começamos por dizer que as crianças pequenas e bebés aprendem num ambiente de confiança, com a atitude dos adultos (amas e educadora).Assim seguem-se algumas estratégias que achamos importantes focalizar neste plano Anual de atividades 2012/2013 relação adulto / criança:

Para criar um clima de confiança Tocar, segurar, falar, brincar com as crianças ter prazer nas interações das crianças; Responder de forma facilitadora às necessidades e às chamadas de atenção das crianças; Dar às crianças tempo para interagir e responder à sua maneira; Apoiar as relações das crianças com os pares e adultos; Interações facilitadoras educadoras/ama/auxiliar/criança; Centralizar o dia de cada criança com um educador responsável; Organizar os horários das amas em função das necessidades das crianças; Informar crianças e pais sobre a ausência e regresso da ama e educadora; Solicitar as amas para registar as observações das crianças.

Para a criação de uma relação de cooperação com as crianças Interagir ao nível físico da criança (ex: pegar ao colo frequentemente ou a criança pequena ou o

bebe, trocar olhares e expressões faciais, baixar, ajoelhar, sentar ou deitar-se no chão ao lado da criança);

Respeitar as preferências e os temperamentos das crianças (as crianças variam em termos de: nível de atividade; ritmo biológico; aproximação ou retirada; adaptabilidade; intensidade de reação; limiar de sensibilidade; resistência à distração; persistências) quer as crianças sejam naturalmente “fáceis”, “calmas “ ou “irrequietas “(Brazelton,1969). A educadora e as amas em contexto de aprendizagem ativa devem sempre aceitar, em vez de alterar a orientação global da criança para a vida;

Seguir a vontade das crianças (imitar o que a criança está a fazer; durante as interações, parar e esperar que as crianças as retoma; seguir o ritmo e os interesses das crianças; brincar com os materiais com que a criança está a brincar);

Observar e ouvir as crianças (estar atenta as comunicações não verbais). As crianças confiam nos ouvintes, assim sabemos que as crianças comunicam o seguinte: interesses; prazeres; excitação através do olhar, sorriso, barulhos, saracoteios; viragens de costa - comentar e conhecer;

Olhar para as ações da criança de acordo com o seu ponto de vista; Deixar a criança escolher quando tem qualquer coisa para fazer.

Para dar apoio às intenções das crianças Focalizar-se nos pontos fortes das crianças; Antecipar as explorações das crianças; Encorajar e reconhecer as escolhas das crianças na exploração e nas suas brincadeiras; Ajudar as crianças a alcançar aquilo que se propuseram fazer;

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Proporcionar às crianças tempo para resolverem problemas com que deparam enquanto exploram e brincam com diversos materiais;

Apoiar as crianças a resolverem conflitos sociais.

B. Definem-se os objetivos de desenvolvimento para e com as crianças de creche familiar

O que queremos que as crianças pequenas e bebés aprendem no processo de aprendizagem:

Construir uma imagem de si próprio (sentido de si); Desenvolver relações sociais; Construir e experimentar os primórdios de representação criativa; Potenciar o movimento físico; Promover espaços e liberdade de movimento para aprender a medir a sua força física e os

limites exercitando padrões de movimento que os desafiam; Expandir a consciência sensorial do som e ritmos (musica); Fomentar a comunicação e a linguagem; Promover experiências sensoriais na exploração de objetos; Envolver em experiências de quantidade e número; Envolver em experiências de noções básicas de tempo.

 C. Conteúdos de experiências

A prática pedagógica, para além de desenvolver capacidades de observação e compreensão da realidade educativa, permite uma análise reflexiva de situações observadas em contexto de casa de amas e outros na comunidade, vindo muitas vezes levantar algumas questões.

Educar é intervir através da prática educativa no desenvolvimento e crescimento do ser humano como pessoa, como profissional e como elemento atuante de uma comunidade, fomentando para além da transmissão de saberes, o desenvolvimento de valores, de atitudes, de um espírito crítico e reflexivo, no sentido de cada pessoa se ajustar ao meio onde está inserido de forma produtiva e interventiva, procurando com a sua acção e envolvimento que se encontre uma sociedade mais justa e onde todos façam parte de uma maioria global.

Ao planear e definir competências tivemos em conta a colaboração mútua e a corresponsabilização dos membros de toda a equipa educativa, as necessidades e interesses do grupo em geral e de cada criança em particular, optando-se por fazer a sua definição nas área presentes no boletim de informação que se partilha com os pais e que se enquadram âmbito do meio físico e social, identidade e autonomia e comunicação e expressão. E na auscultação dos sonhos dos pais.

4-OS SONHOS DOS PAIS: “Experimentar contextos estimulantes”; “Ter êxito e sucesso”; “Saber os limites e as regras “; “Que tenha atenção e amigos”; “Sejam felizes” “Tenham um futuro risonho” “Que conquistem tudo o que deseja” “Seja um homem com valores” “Ser futebolista, espero que tenha um bom curso, com um mundo melhor” “Que seja uma criança feliz; que consiga realizar todos os seus sonhos” “Que seja meigo e estudioso” “Que ele consiga realizar todos os seus sonhos , que seja responsável e lutador”

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”Tenho a esperança que realize o seu projeto de vida” “Desejo que ele seja feliz” “Que aprenda a encarar a vida de forma positiva” “Que assimile e dê continuidade á educação e respeito por nós transmitidos”

5-OS PASSOS A DAR NA DIRECÇÃO DOS SONHOS SÃO:

Criar ou manter ambientes potenciadores de felicidade, alegria, saúde, respeito, equilíbrio e bem-estar;

Promover contextos estimulantes e criativos de interação com os pares; Potenciar relações entre os familiares e cuidadores;

Educação para a saúde; Promover a educação de valores.   Educar para a convivência Educar para a igualdade de oportunidades e para a diversidade cultural Educação par o respeito pelo meio ambiente Educação do consumidor

6. CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO A QUE SE DESTINA

A caracterização de competências próprias de uma criança em determinada idade é decorrente de uma análise fundamentada do vivido em situação socioeducativa e familiar influenciada por contributos da psicologia e da pedagogia, das ciências de educação aliando a prática à teoria, numa perspetiva de mediação sociopedagógica. Há que salientar que esta análise não deverá ser um “ etiquetar” de comportamentos desligados mas uma referência em que se procura conhecer pela ação e reflexão a criança no seu todo, como um ser global, ao nível afetivo, cognitivo, psicomotor e social. Partimos então da premissa que:

O colo, os afetos, a segurança afetiva são os alicerces da construção para bem crescer, a estrutura para poder aprender;

Que poder brincar é poder comunicar consigo e com os outros; Que as rotinas são importantes na promoção das relações, nos brincares, pois tornam as

planificações e observações do desenvolvimento social, emocional, cognitivo, físico de cada criança mais concreto e orientados para a situação imediata e futura da criança, família e grupo.

É importante referir que nesta valência a participação dos pais é realizada no dia-a-dia pelo contacto privilegiado que existe entre o cuidador e os pais. No entanto a necessidade sentida pelos pais e pelas mães de partilhar momentos, duvidas, sonhos e pesadelos desenvolveu o encontro “a arca das emoções”. Pelo que foi observado no relatório final de ano letivo 2011/2012 esse momento é referenciado como importante neste grupo. Neste grupo as mães temos cinco mães entre os 18 e 22 anos);cinco (entre os 26 e 29 anos);temos cinco( entre os30 e 35 anos :duas (entre os 36 e 38 anos);e temos quatros(entre os 40 e 48 anos).Os pais que estão sinalizados na ficha são 19 :um (com 17 anos):três (entre os 22 e 27 anos) sete (entre os 30 e 35 anos ) três( entre os 37 e 39 anos):quatro (entre os 44 e 49 anos) e um (com 51 ano).Ao nível social temos sete situações de desemprego em que dois homens emigram e um está em formação, 3 das mulheres procuram trabalho. Destas situações o nível de escolaridade vai até ao 9 ano.Este grupo de pais e mães tem 17 pessoas com o nível de escolaridade entre o secundário e superior em que estão todo em situação de emprego. O grupo de pais vivem ou trabalham na zona geográfica onde se localizam as casas das amas. O plano de atividades teve em conta os interesses deste grupo de pais e mães, baseando-se no formato do MAP,s.

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Da observação e auscultação das crianças e amas podemos definir como meta o brincar, a exploração do livro, correr, andar de “cá fora “ a musica, brincar com os bonecos /peluches, as panelas, as caixas pintar, gatinhar, brincar com farinha, plasticina, como propostas deste grupo. Cada ama tem um grupo heterogéneo. O grupo de Creche Familiar tem seis meninas em setembro com idade: duas meninas (entre os 8 e 9 meses);duas (com 16 meses) ; e uma (com 2 anos).É constituído por 15 meninos dois (com idade entre os 8 e 11 meses); seis( entre os 13 meses e 23 meses);seis (entre os 25 e 37 meses). Neste grupo o relatório apontou as áreas da motricidade global , da linguagem e comunicação, como sendo as que necessitam ser mais trabalhadas. Assim o recursos didático vai este ano fazer uma menção especial ao ”Cesto dos tesouros” e “ao brincar heurístico” criado por Elinor Golschmied onde a exploração, manipulação e descoberta que parte da espontaneidade da criança estimula os cinco sentidos, desenvolve o raciocino lógico, favorece a contração e facilita aprendizagem das convivências com os outros, promove a conversa . Este material responde assim ao tema subjacente do projeto educativo “os cinco r´s”.Teremos também a continuação dos projetos “os cincos sentidos” (CERCIAG), “orelhas par que te quero” ,“”O mundo dos livros“( Biblioteca ) e a construção do “O baú das memorias “.

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Observação: Partindo da temática que abrange o ano letivo 2012/2013, e tendo em conta os recentes estudos (Elionor Goldshmied )e Sónia Jackson, 2005) acerca do desenvolvimento infantil de crianças até aos 3 anos de idade, serão concretizados mini projetos paralelos ao projeto anual que se descreve neste quadro.De carácter anual, a implementação destes mini projetos será realizada com uma periocidade quinzenal. O “Cesto dos Tesouros” é dedicado ao grupo de crianças a partir dos 8 meses o “Brincar Heurístico” é dedicado às crianças da creche a partir dos dois anos . A fundamentação teórica destes mini projetos e a sua relação com a temática que pauta as atividades do ano corrente, foi apresentada e neste documento.Partindo dos sonhos dos pais os passos serão criar ou manter ambientes calorosos e seguros potenciadores de felicidade , alegria , saúde, equilíbrio e bem estar, assim em cada mês identificaremos os passo a dar nesse sentido

Passos : Criar um ambiente motivadora para a criançaFomentar a relação Família Ama /educadora

Assunto: Relação com o outro. Adaptação Os afetos Tema: Eu pessoa

Objetivos a alcançarTempo Estratégias /ação Identidade e autonomia Meio físico e social Comunicação

/representaçãoSetembro

“Contigo percebo o Consumismo”

“Eu e o Consumo”

Partilha de saberes e dúvidas (aptidões pessoais e sociais) em reuniões

Observação e Dinâmicas de grupo para o desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais

Aproveitamento do espaço, do colo, das palavras, para ler as emoções e reconhecer

Conhecer a criança Modular a voz e a velocidade

ao falar Dar á criança um clima de

segurança e afetividade

Construir rotinas adequando paulatinamente os ritmos próprios de higiene, alimentação e descanso ao ritmo do grupo da casa da ama

Relação com o outro (família, colegas novos e/ou os antigos amigos natureza, objetos)

Gestos que expressem afetos: abraços, beijos, sorriso, palavras, olhares os silêncios, as festas, os cumprimentos

Conhecer o espaço Brincar com outras

crianças Criar laços de

afetividade e de confiança

Envolver as crianças com diferentes materiais

Expressões de sentimentos e emoções

Participantes:Amas, pais, educadora e as outras crianças

Material necessário:Material heurístico, lúdico, papel, tinta.

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Passos : Promover contextos estimulantes e criativos de interação com os pares;

Assunto :Identidade da criança Tema: O outono em casa da ama

Objetivos alcançarTempo Estratégias /ação Identidade conhecimento de

si e autonomia pessoalLinguagens: Comunicação e representação

Meio físico e social -conhecimento do meio

Outubro Calendarizar as atividades . Partilha da dinâmica de grupos (aptidões

pessoais e sociais) em grupo alargado (dois grupos e duas amas)

Jogos sobre os cinco sentidos Historia: “A lagartinha comilona” Roda ou comboio com os alimentos Promover festas e saídas Conhecer o novo personagemA Pim e o Tito Canção ”o meu corpo quero conhecer”.

lengalenga: cara carinha” poema popular Observação de imagens alusivas ao Outono;

histórias ”onde pomos o chapéu”” a lebre e a tartaruga”

Elaborar um painel de Outono com as crianças;

Atividades de expressão Plástica

Conhecimento da imagem global do corpo

Identificação das partes do corpo

Movimento e postura do corpo

Necessidades básicas Motricidade fina A sua imagem no

espelho Motricidade fina garatuje

Promover autoconhecimento da sua identidade (Nome dos pais, nome, género, idade.)

Utilizar a cor amarela

Explorar o som e o silêncio

Canções e lengalengas

Grafo motricidade :rabiscos livrem

Viver o Outono Sensibilizar os Pais para a

importância de uma alimentação saudável durante o crescimento dos seus filhos;

Observação do ambiente diferente Sensibilizar o grupo de crianças para

uma alimentação saudável Conceitos básicos: dentro e fora; competências sociais:

Conhecer os personagens protagonista, cumprimentar-se e despedir-se.

Conhecer a casa da ama

Participantes . Amas , educadora, pais , crianças Material necessário. Pintura papel, livros, “atache “, cartolina, cola , personagem, radio/gravador e CD, material heurístico,

Passos : Promover a educação de valores Assunto : A Família e suas festas Magusto

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Tema: eu e o consumo

Objetivos a alcançar:

Estratégias /ação Identidade conhecimento de si e autonomia pessoal

Linguagens: Comunicação e representação

Meio físico e social -conhecimento do meio

NovembroConstrução de um móbil/painel do MagustoMagusto com as crianças ;

Painel com o vestuário adequado para esta estação do anoConfeção de roupa azul para vestir o personagem

Exploração sensorial das diferentes condições climáticas (frio, chuva, nevoeiro);Identificardiferenças entre as peças de vestuário adequadas à estação;Alertar para os cuidados de saúde, a ter nesta estação.

Hábitos de higiene.Lavar e secar as mãosCuidado com o corpo

Sons do corpoCor azulTraço vertical

Exploração de novas técnicas de expressão plástica.Promover o conhecimento de novas canções e jogos de grupo.

Sensibilizar para a nova estação do ano que se aproxima e compreender as alterações climáticas, promovendo um conhecimento das peças de vestuário usadas nesta época

O magusto e suas tradiçõesEsperar por sua vezExpressar afetoA saúde O médico

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Passos : Educação par o respeito pelo meio ambiente

Assunto : Dezembro momento de repensar Tema: nós como cuidadores do outroObjetivos a alcançar:

Estratégias /ação Identidade conhecimento de si e autonomia pessoal

Linguagens: Comunicação e representação

Meio físico e social -conhecimento do meio

Tempo Dezembro

História do Natal;Construção do presépio Construção de móbiles e decoração com motivos natalícios na politica dos 5RsRealização da prenda de Natal

Construção de uma Árvore de Desejos de natal com os pais

Identificar símbolos desta época festiva;dar/receber;

Convidar os pais a participarem .Vivenciar o espírito de Natal

Hábitos de saúde: tempo de descanso , de comer , de higiene , de brincarComer sentado e utilizar a colherPostura e movimento do corpo

Ler historias PoesiaLengalengaCançõesE audiçãoJogos de imitação Cor vermelha

Peças de agasalhoO inverno /frioGrande /pequeno; em cima /em baixo;O Natal e suas tradições e personagensSaber o nome do educador ; ama , ColegasCuidar dos brinquedos

Preparar da festa de Natal

Construção de um painel do InvernoExpressão plástica alusiva à temática (colagem, pintura, exploração de diferentes tecidos, etc…)

Participantes Pais, amas e crianças e educadoras e

Material necessárioMaterial de desgaste, papel de cenário , cola , imagens , fotografias

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Bela Vista – Centro de Educação Integrada

Passos :Educar para a convivência Assunto : construção do baú das memorias Tema: guardiães da terra Objetivos a alcançar:

Estratégias /ação Identidade conhecimento de si e autonomia pessoal

Linguagens: Comunicação e representação

Meio físico e social -conhecimento do meio

Tempo Janeiro

Cantar os reis pelas diferentes valências.

Painel dos animais da quinta lúdico-pedagógico.

Possibilidades psicomotoras do corpoIdentificar diferenças entre as peças de vestuário adequadas à estação

Ler historias PoesiaLengalengaSons fortes e fracosJ ogos de imitação Cor verde

Competências sociais ”por favor”, “obrigado”Partilhar com os outros

Vivenciar o dia dos reis

Viver o Inverno

Conceitos básicos suave-aspero:a frente- atrásQuantificar o no um

Participantes Pais, amas e crianças e educadoras e

Material necessárioMaterial de desgaste, papel de cenário , cola , imagens , fotografias

Passos: Educar para a igualdade de oportunidades e para a diversidade cultural -

Assunto : gostamos de nos disfarçar

Objetivos a alcançarTempo Estratégias /acção Identidade e autonomia Comunicação

/representaçãoMeio físico e social

Fevereiro Ida á biblioteca Festa de Carnaval

Sensibilizar para a importância dos

Proporcionar às crianças um dia de festa diferente.

Proporcionar momentos de agradável convívio

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Bela Vista – Centro de Educação Integrada

Apresentação da Pim e Tito na Bela Vista

Confeção de um livro com diferentes trajos culturais de Portugal

Procura de formas diferente de vestir e festejar o carnaval nos países lusofonos

cuidados a ter com o nosso corpo.

Despir e vestir peças de vestuário

Cor verde, vermelha, amarela

Conhecer para experimentar e vivenciar Historias, poesias, lengalengas de países lusófonos ou dos países que os pais conhecem.

entre as educadoras, amas e crianças durante a troca de saberes e formas diferentes de festejar o carnaval

Partilhar com o outro

Participantes Pais, amas e crianças e educadoras

Material necessárioMaterial de desgaste, papel cenário , tintas , ingredientes para os biscoitos

Passos: - Promover a educação de valores conhecer o mundo que nos rodeia

Assunto : continuação da construção do baús das Memorias19 - Dia do pai21- Primavera 31 - Feira dos Saberes e dos Sabores Tema : Os guardiães da Terra Objetivos a alcançar

Tempo Estratégias /acção Identidade e autonomia Comunicação /representação

Meio físico e social

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Bela Vista – Centro de Educação Integrada

Março Elaboração de uma

pequena lembrança; História “P. de Pai”; Festa /Lanche

partilhada com os pais;

Envio de panfleto “como é ser Pai”

Visita ao exterior; Elaborar um painel

da Primavera. plantar um arvore

Ida a biblioteca Contar historia Feira no parque Alta

Vila . Recolher historias

dos pais .para colocar no baú

Reforçar a importância da presença paterna na família

Cumprimentar as pessoas da família,

Sons fortes e fracos grafo motricidade. Traço vertical

Gostar de cantar canções

Vocalizações de vogais e consoantes

Novas palavras Apreciar historias

Viver a primavera Jogar ao faz de conta

reconhecendo o adulto de referência

Cuidar das plantas com carinho

Participantes Pais, amas e crianças e educadoras comunidade

Material necessárioLivro P. de Pai, material reciclável, alimentos trazidos pelos pais. Papel de cenário, cola, material de desperdício.

Passos: - o mundo que nos rodeia e as suas festas

Assunto : Pascoa - Quantos animais há na quinta Tema: OS 5 rS

Tempo Estratégias /acção Identidade e autonomia Comunicação /representação

Meio físico e social

Abril Confeção dos Folares da Páscoa Hábitos pessoais

Vivenciar de forma expressiva as

Cuidar dos animais com carinho A primavera

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com as crianças.

Visita a quinta

Ida ao canil

Ida veterinário

Elaborar cartaz com papel reciclado sobre a proteção dos animais com a colaboração do canil/veterinário ou crianças

de higiene pessoal relacionada com o cuidado de animais.

O nosso corpo e dos animais

Escovar dentes

Páscoa. Ouvir com atenção

as historias saber distinguir os sons e repetir e onomatopeia dos animais

Os animais da quinta Quantificar o numer o1 Conceitos básicos comprido-curto.

perto-longe Alguns alimentos dos

animais Estabelecer relações

positivas com os outros

ParticipantesCrianças, Educadoras, Amas, Crianças e comunidade

Material necessárioRestos de papel, cola branca, caneta, marcadores

Passos: - o mundo que nos rodeia e os transportes Assunto : os transportes Tema: OS 5 rS

Objetivos a alcançar

Tempo Estratégias /acção Identidade e autonomia Comunicação /representação

Meio físico e social

Maio Interação com a Mostrar às crianças

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Passeio de autocarro, comboio; barco, triciclo

Ir ás estações de comboio, ao aeródromo, aos bombeiros, a uma quinta ver tratores , espaços de venda e ou exposição de bicicletas e carros .

Elaborar um livro sobre como poder diminuir a poluição?

Contactar a ASPEA Observação das obras de Águeda. Histórias com os diferentes meios de

transporte. Ida a biblioteca Os transportes dos nossos avós

construção com sucata de meios de transportes.

Promover a locomoção e sentir as diferentes formas de se locomover , em cima de terra , cariz, agua, escadas, correr, saltar,

Reconhecer situações de perigo

Imagem global do corpo

Movimentos do corpo

comunidade Reprodução de sons audição e

identificação dos sons de meios de transporte

Grafo motricidade: linha horizontal

Revisão das cores Historia Poesia lengalenga

os diferentes meios de transporte existentes (comboio, carro, camião, autocarro, bicicleta, avião, barco, )…)

Conceitos de frio quente

Em cima –em baixo Quantificar o número

2 Formas de círculo e o

quadrado Características do

verão A rua Normas básicas de

educação viária Resolução de

conflitos

ParticipantesCrianças, comunidade , amas , pais

Material necessárioLivros, jogos, máquina fotografica

Passos: - o mundo que nos rodeia e a nossa participação Assunto : o baú das memorias construído 1- Dia da Criança22- Festa Final de ano Tema: OS 5 rS29- Sardinhada

Objetivos a alcançarTempo Estratégias /Acão Identidade e autonomia Comunicação Meio físico e social

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/representaçãoJunho

Atividades lúdicas, para festejo do dia da criança ~

Recolha de testemunho das memorias de brincadeiras dos avós, pais, irmãos….

Cartaz sobre o direito de brincar

Construção de brinquedos com material reutilizável

Festejo Teatro/Canção/Dança

Partilhar os suas aquisições com outro grupo

Exposição dos trabalhos construído ao longo do ano.

Festejo dos santos populares com a sardinhada

Proporcionar uma festa para todas as crianças da Bela Vista, vivenciado este dia com atividades diversificadas

Brincar livremente e com alegria

Demonstrar as suas desenvolturas

Promover a divulgação da instituição contribuindo com atividades lúdicas para e com a comunidade.

Proporcionar momentos divertidos de sons e gestos

Promover o convívio com e entre as famílias

Promover momentos mais participativos com e criança. E da criança

ParticipantesCrianças, amas , pais e comunidade

Material necessárioLivros, adereços, pintura, canções, instrumentos musicais

Passos: - o mundo na criança e a criança no mundo Assunto: o verão , ser criança ,

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A importância de se ler com as crianças para as crianças Tema: brincar -A descoberta do Baú

Analise dos Objetivos alcançados : Tempo Estratégias /Acão Identidade e autonomia Comunicação

/representaçãoMeio físico e social

Julho Brincadeiras Livres

Encerramento do ano letivoPasseios, brincar com jogos, bolas, arcos, etcVisualização do power “ler e descobrir”

Observação da Autonomia identidade da criança

Observação da Representação e comunicação verbal e não-verbal das crianças

Observação do lugar do mundo da criança e da criança no mundo

Resolução de conflitos

Proteção solar Características do

verão ParticipantesPai mãe, criança, ama educadora .comunidade

Material necessário projetor cd brinquedos heurísticos ….

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