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Virgilio lopes torres portfolio obras

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Portfolio de Virgilio Lopes Torres Obras de arquitectura executadas

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Área Total do Terreno.....................................................................................................813 846 m²Área Verde..................................................................................................................... 375 998 m²Área Total dos Lotes...................................................................................................... 338 245 m²Área Total de Implantação das Construções.............................................................. 135 641m²Número de Lotes destinados a Unidades Empresariais ......................................................... 84Ármazém.................................................................................................................................... 15%Ármazém.................................................................................................................................... 15%Oficinas......................................................................................................................................... 4%Indústria...................................................................................................................................... 70%Serviços.......................................................................................................................................11%

A missão do parque empresarial é a de criar condições de excelências para empresas

inovadoras que contribuam para potenciar o tecido industrial da região.

A ideia principal consistia em procurar criar uma identidade própria através das car-

acterísticas do sítio e da região. Criou-se uma rede de arruamentos que se ajustam à

morfologia irregular do terreno, assentado sempre que possível sobre os arruamentos

existentes, à qual se acede através de uma “porta principal”, garantindo assim a segu-

rança do parque. As várias células são integradas nas fortes manchas verdes e na

topografia do terreno ligando-se a um núcleo central (centro cívico) com ligações às

principais estradas. Os achados arqueológicos tornaram-se uma mais valia uma vez

que se adossaram ao hotel e área desportiva.

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Área Total do Terreno......................................................................................................813 846 m²Área Verde...................................................................................................................... 375 998 m²Área Total dos Lotes...................................................................................................... 338 245 m²Área Total de Implantação das Construções.............................................................. 135 641m²Número de Lotes destinados a Unidades Industriais e Armazéns..........................................19Business CenteBusiness Center.............................................................................................................................. 1

O parque empresarial da Matola localiza-se a cerca de 16 Km de Maputo.

O terreno está ladeado por edifícios habitacionais e alguns equipamentos nomeadamente

um parque desportivo e uma escola. Dessa forma, a proposta assenta numa procura de

clausura do parque, voltando-o para o seu interior, estruturado através de um eixo viário prin-

cipal, salvaguardando simultaneamente as questões de segurança do mesmo.

Fora do perímetro fechado do parque projectou-se um edifício, com funções de “Business

Center”, onde se centralizarão todos os serviços, comércios e escritórios de apoio às unida-

des industrais ou armazéns.

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O estudo apresentado baseia-se nos seguintes pressupostos:

• Criação de uma alameda de acesso principal, ligando directamente a estrada com o

Morro dos Veados, e permitindo a distribuição clara dos circuitos para Nascente e para

Poente.

•• Criação de uma faixa arborizada de afastamento em relação à Estrada. Esta faixa

tem uma profundidade constante, mas funde-se com várias áreas arborizadas propos-

tas.

• Criação de um passeio pedonal marítimo, unindo todas as zonas propostas. Este

passeio é pontuado por equipamentos com carácter de apoio (vestiários, sanitários) e

com carácter lúdico e recreativo (cafés, bares).

• Criação de uma estrutura viária hierarquizada e clara, assente numa lógica de arrua-

mentos que, correndo paralelos às curvas de nível, respeitam a topografia e o carácter

do lugar.

• Criação de várias áreas verdes, correspondendes a a áreas de articulação do tecido

urbano proposto, ou a zonas notáveis do terreno (o ribeiro a Nacente e o cabeço a

Poente), permitindo a sua protecção e a sua fruição.

• Criação de três núcleos urbanizáveis principais:

1. Núcleo Central – desenvolvido em torno da alamenda de acesso principal, corre-

sponde à área de ligação entre a estrada e o Morro dos Veados, bem como às praias

vizinhas. Para aqui se propõe um tipo de ocupação a que poderá chamar Urbanização

de Praia.

2. Núcleo Nascente – resultante do desassoreamento, desaterro e reconfiguração dos

terrenos de aluvião e, por isso, adequado à criação de uma Urbanização de Marina.

3. Núcleo Poente – corresponde à ocupação da zona de topografia mais acidentada.

Esta situação específica condiciona uma Urbanização de Encosta.

Estrada Edificado Linhas de Água Equipamentos de Apoio

Estrutura Viária Praia Percurso Pedonal Áreas verdes

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A praça pretende assumir o carácter de um vazio urbano, eventualmente disponível para

actividades de carácter efémero, tanto espontâneas como organizadas.

Esta não deve albergar qualquer edifício para apoio de lazer, comércio ou serviços, uma

vez que eles já existem em abundância na vizinhança próxima. Pela mesma razão, não

se deve contemplar a criação de novos estacionamentos.

A praça deve assumir um carácter institucional e cívico, servindo com dignidade a

função de elemento de acompanhamento do edifício do Tribunal.

AA praça pretende em simultâneo, aos dois sistemas urbanos referidos, sem ignorar ou

subverter a posição hierárquica de cada um deles, com a preponderância clara do

sistema “Jardim da Praça da República – Hospital – Tribunal – Centro de Saúde”.

DeveDeve ter um desenho sereno, evidente e pouco impositivo, não devendo contribuir para

aumentar uma sensação de conflito visual e espacial. Ou seja, deve ser patente a vonta-

de de anulação da presença dos seus autores, quer na caracterização formal, quer na

escolha de materiais e de equipamentos (de iluminação e mobiliário urbano, por exemp-

lo).

O arranjo urbanístico de maior impacto será o realizado nos pavimentos, tanto no que

diz respeito à modelação do terreno, como no que se refere ao desenho do revestimen-

to final impermeável.

A estratégia compositiva deste desenho contempla uma modulação regular, baseada

numa malha de aproximadamente 3,50x3,60m, permitindo a configuração de pavimen-

tos diferenciados consoante os fins a que se destinam. Distinguiu-se o passeio pedonal

do tráfego automóvel, uma vez que se propõe o condicionamento do trânsito.

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O Arranjo Urbanístico da Zona da Antiga Estação da CP”, promovido pela Câmara Mu-

nicipal de Monção é intenção expressa da edilidade que a requalificação desta área,

bem como o seu enquadramento no centro histórico, contribua para a promoção da

imagem urbana.

As principais intenções da Câmara Municipal:

• A promoção da edificação e infra-estruturação da referida área;

• A preservação e valorização da muralha;

• A eventual integração dos edifícios pré-existentes, anteriormente património da C. P.

• O fortalecimento da relação urbana entre a área do centro histórico e as áreas de re-

cente desenvolvimento.

Os documentos fornecidos pela edilidade, aquando do concurso, estabeleciam com

clareza e precisão os princípios de intervenção por esta considerados fundamentais, ob-

viamente interligados com as seguintes intenções urbanísticas:

• A marcação do espaço de rua;

• A possível integração dos edifícios existentes, tendo em conta a ponderação do seu

valor simbólico e de memória em contraponto com outros valores existentes;

• O respeito pela imagem do Castelo de Monção, salvaguardando a preservação e a

valorização das muralhas e baluartes enquanto enquadramento cénico e patrimonial do

núcleo urbano;

• A criação de um espaço fortemente catalisador, possibilitando influências positivas

em construções posteriores;

•• A utilização de linguagens e escalas adequadas ao carácter urbano em causa.

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A requalificação do largo S. Sebastião, pretende dotar o local de urbanidade, permitindo

que seja usufruído pela população e também para utilização da feira quinzenal.

Como principal ideia de projecto, o estudo propõe a reconfiguração geométrica do

Largo, através do reperfilamento dos arruamentos que o delimitam a norte e a nascente.

Esta operação destina-se a estabelecer uma regularidade ortogonal, ao mesmo tempo

que permite a criação uma malha de 5,50x5,50 metros, escolhida por se adequar tanto

à organização da feira como à do estacionamento.

OO espaço do largo ficou subdividido com funções específicas. Um dos espaços desti-

na-se a apoiar a paragem dos autocarros que servem a Vila, propondo um edifício

comercial, albergando um pequeno estabelecimento de restauração, instalações sani-

tárias e paragem. O segundo espaço, de maior dimensão, será destinado prioritaria-

mente à realização das feiras. Propõe-se que a regularidade imposta pela nova pavi-

mentação permita disciplinar a instalação das tendas dos feirantes, sendo apenas que-

brada pelas caldeiras das árvores existentes, que se manterão na medida do possível.

Reutilizam-se as pedras de calçada existentes para a execução das obras de pavimen-

tação.

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O terreno em causa situa-se na denominada Ribeira de Gaia, e possui uma área total de

8367 m2..

O conjunto construído da “Real Companhia Velha”, apesar de bastante degradado e al-

terado no seu uso (foi até há pouco tempo utilizado como parque de estacionamento),

apresenta ainda valores plásticos e arquitectónicos de interesse.

A localização privilegiada torna-o central em relação à Ribeira do Porto e à Ribeira de

Gaia e permite que dele se desfrute de uma vista única sobre uma paisagem urbana

considerada Património da Humanidade.

O estudo apresentado tenta tirar partido das situações antagónicas referenciadas, atra-

vés de três estratégias claras:

• Em primeiro lugar, pela recuperação da morfologia edificada, com a manutenção

dos seus elementos estruturantes.

• Em segundo lugar, pelo escalonamento do programa em plataformas sucessivamen-

te mais elevadas, de modo a permitir o usufruto da vista para Norte, bem como da luz

homogénea proporcionada por este quadrante.

Programa:

• Centro de Artes • Spa

• Auditórios • Galeria das Artes

• Galeria Comercial • Unidade Hoteleira (74 quartos)

• Parque de Estacionamento

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A Estalagem de S. Bento localiza-se no Complexo do Santuário de S. Bento. Situa-se

num local de invulgar interesse religioso, turístico e paisagístico, na vertente nascente da

Serra do Gerês. O edifício foi construído em meados dos anos 70 sendo agora objecto

de remodelação e ampliação.

Em toda a intervenção, a ideia fundamental é manter a memória do edifício; Assim

sendo, o próprio mobiliário existente nos quartos foi recuperado.

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Sendo o edifício preexistente a “casa mãe” de todo o complexo, o projecto perseguiu a

sua imagem original de forma a devolver-lhe o carácter de edifício dominante. As várias

funções organizam-se em três pisos, num jogo de espaços de diferentes especifici-

dades, mas comunicantes entre si. O edifício funciona assim como um ponto de con-

fluência transversal a todos os ciclos do colégio. No primeiro piso localizam-se as salas

de acolhimento. No segundo a biblioteca e no terceiro a mediateca e a vídeoteca. A con-

strução adjacente concentra a circulação de ligação ao edifício principal, incluindo ainda

a sala do aluno e a sala polivalente.

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O projecto consiste na reconstrução e ampliação do edifício onde se encontra em fun-

cionamento a “Unidade de Internamento Stº. António” e sua adaptação a Unidade de

Privados e de Psicogeriatria, tendo por objectivos a reestruturação das instalações

desta Unidade de Internamento e dotar de melhores condições de alojamento aos

utentes (doentes mentais).

Em termos formais, optou-se por proceder ao rebaixamento da plataforma onde o ed-

ifício se implanta para uma cota aproximada da praça que com ele confina, colocando

todos os serviços e equipamentos de apoio ao funcionamento das Unidades de Interna-

mento. Em consequência desta opção, ao nível do rés-do-chão e primeiro andar quer

do edifício existente a recuperar quer do edifício a construir, localizam-se as zonas de

quartos com uma utilização mais controlada. Sendo assim, as Unidades de Internamen-

to usufruirão dos mesmos serviços e equipamentos.

As estratégias para se diminuir o impacto visual foram preservar integralmente a volume-

tria e as paredes exteriores do edifício existente, que assim aparecerá no exterior com

praticamente intocado e isento de intervenção, a construção de um novo volume parale-

lo ao arruamento público (Avenida Paulo Felisberto) no sentido Nascente/Poente de

modo a formar um novo pátio voltado a sul poente resguardado da devassa exterior e

por último dissimular todo o corpo da ampliação que alberga os serviços de apoio

abaixo da cota da plataforma do pátio superior existente

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O edifício destina-se a uma “Residência Assistida” e a uma “Unidade de Cuidados Con-

tinuados” que se pretende erigir num lote de terreno, (antigo quartel militar), em pleno

centro urbano da cidade de Aveiro. O programa contempla ainda uma área de lazer e

bem-estar destinada a actividades físicas, e uma área de serviços de apoio.

A forma quadrangular do terreno determinou a geometria básica do projecto, que foi or-

ganizado em quarteirão, em torno de um espaço central de uso comum dos utentes. A

pré-existência do Jardim de St.º António constituiu outro factor preponderante, pois que

a sua presença determinou a marcação da entrada principal da RA.

Em termos funcionais, o princípio fundamental do projecto foi o de separar física e fun-

cionalmente a UCC da área da RA, garantindo, em simultâneo, uma área de serviços

comum a todas as zonas, servida por um único núcleo de comunicações verticais. Em

linhas gerais, pode dizer-se que a UCC ocupa um bloco autónomo na parcela Sudoeste

do terreno, sendo que a área restante é destinada às outras valências funcionais. Pre-

tende-se que esta organização venha a permitir a máxima economia dos recursos hu-

manos e materiais disponíveis, sem comprometer o normal funcionamento do conjunto.

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A ouriveria remodelada situa-se na Rua de Santo António, importante eixo comercial do

núcleo antigo de Guimarães. A imagem urbana da artéria é fortemente marcada pelas

fachadas dos edifícios existentes, que não só preservam uma grande integridade con-

strutiva e arquitectónica, como estão cuidadosamente mantidos. A ourivesaria ocupa o

piso térreo de uma construção contemporânea pré-existente, com uma expressão ar-

quitectónica bastante distinta da envolvente. A relativa dissonância deste edifício recente

é reforçada pelos seus acabamentos exteriores, nomeadamente o granito aplicado em

placagens e o reboco pintado sobre areado.

A remodelação foi suscitada pela necessidade de adopção de novas concepções de

exposição e de visualização do produto, bem como pelas crescentes exigências de se-

gurança. Tendo em conta esta última razão, retiraram-se os pilares existentes na facha-

da, sem qualquer função estrutural, e construiu-se uma nova montra com perfis metáli-

cos, os quais, pela sua robustez, vão impedir as eventuais acções intrusivas. A estrutura

assim criada foi revestida com chapa de aço lacado a azul, no tom predominante em

caixilhos e azulejos da envolvente próxima.

O pavimento em madeira foi integralmente reaproveitado, após tratamento adequado.

Foram concebidos novos módulos de mobiliário, com critérios de exposição que privile-

giaram a visibilidade, a segurança e a comodidade de uso.

Para a execução dos escaparates e dos móveis foram utilizadas madeiras escuras, cujo

toque e brilho, devidamente realçados pela iluminação artificial adoptada, contribuem

para a criação de um ambiente de tranquilidade, recolhimento e sofisticação. No interior

dos expositores, como na versão ampliada de uma caixa de jóias, apresenta-se o ouro

sobre o azul.

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01..................................................................................................Instalações Sanitárias

02.......................................................................................Picadeiro (campo de treinos)

.

03..................................................................................................... Edifício de Eventos

.

04.......................................................................................................Picadeiro (provas)

05............................................................................................................................. Bar05............................................................................................................................. Bar

06................................................................................................... Espaços Comerciais

.

07....................................................................................................... Hospital Equestre

08.............................................................................................................Cabine do Júri