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5/18/2018 Usina Termeltrica de Barcarena_RIMA
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Relatrio de Impacto Ambiental - RIMAMaro de 2007
UTE BARCARENATE RC REN
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Captulo 1.Introduo
Sumrio
01
02
07
08
11
17
47
41
55
62
69
70
Captulo 2.O Empreendimento
Captulo 3.Legislao Aplicvel
Captulo 4.reas de Estudo
Captulo 5.Metodologia
Captulo 6.Diagnstico Ambiental
Captulo 8.Avaliao de Impactos
Captulo 7.Prognstico
Captulo 9.Anlise de Riscos
Captulo 10.Programas
Captulo 11.Concluses
Captulo 12.Equipe Tcnica
UTE BARCARENA
IMERYS PAR PIGMENTOS
ALBRAS
ALUNORTE
PORTO VILA DO CONDE
RIO PAR
PTIO DE CINZAS
PTIO DE CARVO
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO I - Introduo
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO II - O Empreendimento
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CAPTULO II - O Empreendimento
UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO II - O EMPREENDIMENTO
INTRODUOUsina termeltrica uma instalao destinada a converter aenergia de um combustvel em energia eltrica. O combustvelutilizado para essa operao pode ser carvo, gs natural, leodiesel, etc.
O empreendimento proposto, Usina Termeltrica de Barcarena(UTE Barcarena), ser implantado no estado do Par, a 40 km deBelm, em linha reta, no municpio de Barcarena, e ocupar umarea correspondente a aproximadamente 120 hectares. A usina
ser conectada ao Sistema Interligado Nacional (Regio Norte),disponibilizando energia para essa regio do Brasil, utilizar atecnologia de carvo mineral e ter uma potncia instalada de600 MW. O incio de operao est previsto para o segundosemestre de 2010.
PORTOILHA DE
POTNCIA
CHAMIN
PRDIOADMINISTRATIVO
SISTEMAS AUXILIARESDE TRATAMENTO
SUBESTAO
TORRE DERESFRIAMENTO
.
CORREIATRANSPORTADORA
FICHA TCNICA DO EMPREENDIMENTO
02
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UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO II - O EMPREENDIMENTO
Uma das empresas lderes da indstria mundial de minerao, maioroperadora de logstica e atuante no setor de gerao de energia eltrica no
Brasil, a Companhia Vale do Rio Doce est em processo de expanso deseus negcios, ampliando a explorao em segmentos onde j atua ebuscando ingressar em novos mercados, visando atender a crescentedemanda mundial.
A escolha da regio de Barcarena para a implantao da UTE Barcarenadeve-se, entre outras questes, proximidade da rea porturia, quereceber o carvo, e ao compartilhamento da infra-estrutura dos demaisempreendimentos (Albras e Alunorte).O empreendimentodeverempregarcerca de 3.500 profissionais no pico de obras e 120 profissionais na
operao. Serpriorizadaa contratao demo-de-obra local.
A CVRD reafirma seu compromissode realizar todas as atividadesde acordocomas normase padres degestoe de responsabilidade socioambiental erealizar dilogo permanente com as comunidades do entorno,empregados, clientes, fornecedores, Poder Pblico e outras partesinteressadas.
Paratanto, a CVRD contratoua elaborao doEstudode Impacto Ambiental(EIA) e respectivo Relatrio de Impacto Ambiental (RIMA), que j seencontramconcludos, e foram protocoladosjunto Secretaria Executivade
Cincia,Tecnologiae Meio Ambientedoestadodo Par(SECTAM), para darincio ao processode licenciamentoambientalprvio.
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
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3.500
4.000
Profissionais
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l/07
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/08
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Ago/09
Set/09
Ou
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Dez
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Ju
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Set/10
Ou
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Nov
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Dez
/10
Jan/11
Fev
/11
HISTOGRAMA DE MO-DE-OBRA
CRONOGRAMA DE IMPLANTAO
TAREFA Incio Trmino05/2008 04/2010
03/2009 11/2010
11/2009 01/2011
Construo Civil
Montagem
Comissionamento
J J J JF F F FA A AM M MM M MJ J JJ J J JJ A A AA S S SS
2007 2008 2009 2010 2011
O O OO N N NN D D DD
06
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO III - Legislao Aplicvel
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CAPTULO III - Legislao Aplicvel
UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO III - LEGISLAO APLICVEL
A legislao ambiental relacionada implantao da Usina Termeltrica de Barcarena (UTE Barcarena), nomunicpio de Barcarena, estado do Par, rene um conjunto de 142 textos legais, nos nveis federal,estadual e municipal, partindo das Constituies Federal e Estadual, e passando por leis, decretos,resolues, instruese portarias pertinentes.
O Quadro, a seguir, resume o nmerode leis segundoo exposto:
A Constituio Federal de 1988 assegura a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,cabendo ao Poder Pblico e coletividade o dever de defend-lo e preserv-lo para as presentes e futurasgeraes (Artigo 225).
A Constituio Estadual do Par trata da proteo e melhoria do meio ambiente, definindo, em seu Artigo252, a importncia da considerao deste tema na definio de qualquer poltica, programa ou projeto,
pblico ou privado, nas reas do Estado. As diretrizes gerais dispostas na Constituio Estadual soregulamentadas pela Lei Estadual n 5.887, de 09 de maio de 1995, que instituiu a Poltica Estadual doMeio Ambiente do Par.
oO presente RIMA da UTE Barcarena contempla os aspectos previstos nos dispositivos legais, cumprindo asexigncias legais e ambientaispara o licenciamento ambiental de sua atividade.
Em atendimento ao zoneamento do Municpio de Barcarena, bem como, aos objetivos do Plano Diretor deDesenvolvimento Urbano de Barcarena (Lei Complementar Municipal n 23, de 09 de outubro de 2006) ediretrizes do Plano Diretor de Abaetetuba (Lei Municipalde Abaetetuba n 222,de 10 de outubro de 2006),a Companhia Vale do Rio Doce dever instalar a Usina Termeltrica implantando as medidas necessriaspara prevenir e corrigir os impactos decorrentes desse empreendimento, assegurando a qualidadeambiental, o bem-estar, a sade e a seguranadas populaes.
A legislao municipal de Barcarena definiu diretrizes de competncia previstas nas normas federais eestaduais, especialmente a Lei Municipal n 1970, de 27 de dezembro de 2002, que dispe, em seu artigo1, que a Poltica Municipal de Meio Ambiente de Barcarena respeitar as competncias do Estado e da
Unio, visando assegurar a qualidade ambiental em equilbrio com o desenvolvimento econmico-socialdo Municpio.
Destaca-se ainda a Resoluo CONAMA n 001, de 23 de janeiro de 1986, no pargrafonicodo Art. 9,quetrata, dentreoutrosassuntos, sobre o RIMA, , recomendandoque
Natureza do DispositivoCategoria Constituio Lei Decreto Resoluo Instruo/Portaria Total
Federal 1 23 15 24 12 75
Estadual 1 20 19 7 1 48
Municipal 0 9 10 0 0 19
TOTAL 2 52 44 31 13 142
FONTE: Estudo de Impacto Ambiental EIA, 2007.
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO IV - reas de Estudo
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CAPTULO IV - reas de Estudo
UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO IV - REAS DE ESTUDO
As reas de Estudo foram definidas em trs unidades espaciais a serem direta e indiretamente afetadas peloempreendimento, sendo elas: rea Diretamente Afetada (ADA), rea de Influncia Direta (AID) e rea de
InflunciaIndireta (AII).
A rea Diretamente Afetada corresponde s reas ocupadas pelo empreendimento, sendo a mesma paraos Meios Fsico, Bitico e Socioeconmico e Cultural. Inclui os terrenos ocupados pela UTE, Ptio deCarvoe Ptio de Cinzas. Alm disso,fazemparteas reas a serem ocupadas pela linha de transmisso queligar a UTE Barcarena Subestao da Eletronorte e a faixa de servido que ser ocupada pela correiatransportadora de carvo e pelos dutos de aduo de gua e de lanamento dos efluentes lquidos no rio
Par.
READIRETAMENTEAFETADA -ADA
READE INFLUNCIADIRETA-AID
Na definio da rea de Influncia Direta para os estudos do Meio Socioeconmico e Cultural foramutilizadosos seguintescritrios:
Ncleos urbanos quepodero receberinterfernciasda populaoatrada diretae indiretamente, e quepodero fornecer servios durante a implantao e operao do empreendimento;
O sistema virioque interligao empreendimento comessesncleos;
As populaes e comunidades localizadas no entorno do empreendimento;
rea Industrial de Barcarena e suas empresas.Neste sentido, considerando esses critrios, a rea de Influncia Direta para o Meio Socioeconmico eCultural ficou definida como os municpios de Barcarenae Abaetetuba.
Para o Patrimnio Arqueolgico foi considerada como rea de estudos as drenagens que desaguam na
baa do Capim, baa de Maraj e no baixo curso do rio Carnapij, englobando as reas dos municpios deBarcarena e Abaetetuba. Esses municpios fazem parte de uma microrregio com significnciaarqueolgica, possuindo rea suficiente para nela os indgenasbuscarem seus recursos e estabelecerem asnecessrias inter-relaes comunitrias que marcam as sociedades humanas (Johnson, 1977; Canuto &Yaeger, 2000).
Muan
Acar
Moju
Abaetetuba
Barcarena
BELM
Pontade Pedras
Igarap-Miri
Benevides
Ananindeua
Marituba
680 720 760 800
9.
860
9.
820
ALBRAS
ALUNORTE
Porto deVila do Conde
VILA DO
CONDE
IMERYS
VILA DOCONDE
Praia doConde
PA-481
PA-483
982
5
750
750
Rio Par
SE
ViladoConde
PTIO DEPTIO DE
UTEUTE
PTIO DE CINZASPTIO DE CINZAS
LTLT
CORREIACORREIA
CARVOCARVO
TRANSPORTADORATRANSPORTADORA
0 1 2 3 4km
LIMITE DA ADA
AID DO MEIOSOCIOECONMICO E CULTURAL
0 5 10 15 20km
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO V - Metodologia
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CAPTULO V - Metodologia
UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO V - METODOLOGIA
O Estudode Impacto Ambiental- EIAe o presente Relatriode Impacto Ambiental- RIMA daUTEBarcarena
consideraram os aspectos fsicos, biolgicos, sociais, econmicos e culturais relevantes para avaliaoambiental integrada desse empreendimento, considerando-se as suas caractersticas tecnolgicas e de
localizao.
A metodologia geral de avaliao de impactos utilizada foi elaborada pelo Departamento de GestoAmbiental e Territorial - DIAT/CVRD e discutida junto s equipes tcnicas que participaram da realizaodos estudos ambientais. Trata-se de um procedimento metodolgico que vem sendo empregado emdiferentesestudosda CVRD, orientadospara projetos de diferentesnaturezas.
As equipes que participaram da realizao dos estudos envolveram gegrafos, gelogos, bilogos,
engenheiros, socilogos, economistas, dentre outros. Os temas (atributos) analisados encontram-serelacionadosabaixo.
A figura a seguir ilustra o processo e a seqncia adotada para o desenvolvimento desses estudos.
MeioFsico
Clima, Meteorologiae Qualidade do Ar
Geologia e Geotecnia(rochas)
Rudos
Geomorfologiae Espeleologia
(relevo)
(cavernas e grutas)
Solos e AptidoAgrcola das Terras
Recursos Hdricos(superficiais e subterrneos)
MeioBitico
MeioSocioeconmico
e Cultural
Temas Ambientais Estudados
Flora Terrestre eInventrio Florestal
Mamferos
Aves
Anfbios e Rpteis
Peixes
Insetos
Limnologia
Patrimnio HistricoEdificado
PatrimnioArqueolgico
AtividadesEconmicas
AspectosPopulacionais
Infra-estrutura Econmica(transporte-energia-comunicao)
Infra-estrutura Social(sade - educao - saneamento
habitao - segurana)
Formao Histrica eEconmica
MeioFsico
Contratao de Equipe Tcnica
Elaborao dos Estudos deImpacto Ambiental-EIA
Elaborao do Relatriode Impacto Ambiental
RIMA
Definio dos Trabalhos a Serem Realizados
Legislao Federal e Estadual
MeioBitico
MeioSocioeconmico
e Cultural
PROCESSO ADOTADO
SEQNCIA GERAL ADOTADA PARA A ELABORAO DO EIA/RIMA
Levantamento de dadosna rea de Estudos
Caracterizao do EmpreendimentoDiagnstico Ambiental
Identificao eAvaliao dos
Impactos Ambientais
Proposio deAes Ambientais
(Programas)
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UTE BARCARENA RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL CAPTULO V METODOLOGIA 15
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ouTaua
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nga
Rio
Barc
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Ig
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p
Ip
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Furo do Arrozal
SE
Vilad
o
Cond
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UTE(Projeto)
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481
PA
483
PA
151
PA481
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Rio
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a
Rio
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Ig
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Rio
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ga
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A
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P
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gua
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Curu
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IMERYS
LARANJAL
ALUNORTE
ALUNORTE
VILA DO CONDE
ILHA CARNAPIJ
VILA ITUPANEMA
VILA DOSCABANOS
VILA SO FRANCISCO
PORTO DEVILA DO CONDE
USIPAR(em construo)
PTIO DE CINZAS(Projeto)
Praia do Conde
Praia de Itupanema
Porto ImerysPortoPar
Pigmentos
PTIO DECARVO(Projeto)
LinhaTransmissora deenergia(500KV)
Linh
aTr
ansm
issora
deenerg
ia(500KV)
9815
9820
9825
750
9825
9830
9835
745 750 755 760 765
Locais de Amostragem de Fitossociologia e Inventrio Florestal
LOCAIS DE AMOSTRAGEM DO MEIO BITICO
Transectos de Observao e Gravao das Aves
Transectos de Captura de Aves e Pequenos Mamferos Voadores
Transectos de Amostragem de Pequenos Mamferos no Voadores
Transectos de Amostragem da Entomofauna
Pontos de Amostragem da Ictiofauna
Pontos de Amostragem da HerpetofaunaPontos de Amostragem Florstica de Caracterizao da Vegetao
SE
Vila
do
Cond
e
UTE
(Projeto)
PA
481
IgarapDend
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ALBRAS
IMERYS
ALUNORTE
VILA DO CONDE
PORTO DEVILA DO CONDE
USIPAR(em construo)
PTIO DE CINZAS(Projeto)
Praia do Conde
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UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO V - METODOLOGIA
LIMITE DA ADA
LIMITE DA ADA
LIMITE DA AII DOSMEIOS FSICO E BITICO
LIMITE DA AID DOSMEIOS FSICO E BITICO
S
W
N
E
S
W
N
E
0 1 2 3 4km
0 300 600 900 1 ,2km
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO VI - Diagnstico Ambiental
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MAPA DE PEDOLOGIA E APTIDO AGRCOLA DAS TERRAS
O mapa de Solos apresenta a distribuio dos solos encontrados nas reas de estudo(Argissolos Amarelos, Espodossolo e Plintossolo) e o potencial de uso agrcola de cada umdeles. Observa-seo predomnio dos Argissolos Amarelos que, apesar de serem solos pobres,podem ser utilizados com lavouras, mas necessitam de aplicao de tcnicas de manejo ecorreo, variando entre as mais simples e aquelas que demandam maior quantidade derecursos e tecnologia.
ouTaua
pora
nga
Rio
Barc
arena
Ig
ara
p
Ip
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SE
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o
Cond
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VILA DOSCABANOS
BARCARENA
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USIPAR(em construo)
PTIO DE CINZAS(Projeto)
Praia do Conde
Praia de Itupanema
Porto ImerysPortoPar
Pigmentos
PTIO DECARVO(Projeto)
P05
P04
P03
P01
P02
P06
S
W
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PA
481
PA
PA
PA
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151
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i a ( 5 0 0 K V )
9815
9835
750
760
- Argissolo Amarelo Distrfico LatosslicoAptido Agrcola 3(abc)lavouras com aptido restrita nos nveis de manejo A, B C.
- Argissolo Amarelo Distrfico Abrptico Plntico- Terras aptas para uso com
Lavouras com aptido restrita nos nveis de manejo A, B einapta no C.
- Espodossolo Crbico rtico Arnico- Terras inaptas para utilizao agrcola
- Plintossolo Ptrico Concrecionrio Distrfico- Terras com aptido regular
para uso com pastagem natural.
Pontos de Descrio do Solo
- - Terras aptas para uso comSolo PAd1
Solo PAd2Aptido Agrcola
Solo EkoAptido Agrcola 6 -
Solo FFcdTpico Aptido Agrcola 5n
LIMITE DA ADA
LIMITE DA AII DOSMEIOS FSICO E BITICO
LIMITE DA AID DOSMEIOS FSICO E BITICO
0 1 2 3 4km
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IgarapMaba
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Igarap
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IgarapguaVerde
Igarap Cupuau
Igarap
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Igarap
A
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Igarap Tau
Igarap
Cu
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ALBRAS
IMERYS
LARANJAL
ALUNORTE
ALUNORTE
VILA DO
ILHA CARNAPIJ
VILA ITUPANEMA
VILA DOSCABANOS
BARCARENA
USIPAR(em construo)
PTIO DE CINZAS(Projeto)
Praia do Conde
Praia de Itupanema
Porto Imerys
PortoPar
Pigmentos
PTIO DECARVO(Projeto)
Areio
Cascalheira
Feio Mendrica
Falsias daVila do Conde
Cabeceira doIgarap
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Rio Par
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CONDE
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PA
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PA483
PA
1
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9835
750
760
PORTO DEVILA DO
COMPARTIMENTOS GEOMORFOLGICOS
Compartimento das Terras Firmes
Compartimento das Feies Fluviais Interiores
Pontos Referenciados no Diagnstico Geomorfolgico
Compartimento das Feies Fluviais Estuarinas
Perfil esquemtico geolgico geomorfolgico A-A
Lentes argilo-arenosas
Matriz arenosa com interdigitaes argilo-siltosas
Nvel de laterizao inferido
Argiloso amarelo
MAPA DE COMPARTIMENTAO GEOMORFOLGICA
O mapa de Compartimentao Geomorfolgica apresenta a distribuio doscompartimentos do relevo identificados nas reas de estudo. Observa-se o predomnio das
terras firmes, com relevo plano a suavemente ondulado e baixas cotas topogrficas. Nodetalhe apresentado, de forma esquemtica, o perfil dos terrenos, destacando-se opredomnio de areia na suacomposio.
LIMITE DA ADA
LIMITE DA AII DOSMEIOS FSICO E BITICO
LIMITE DA AID DOSMEIOS FSICO E BITICO
0 1 2 3 4km
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UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO VI - DIAGNSTICO AMBIENTAL
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PopulaoNoResidente
A populaono residente na ADAabrange 154 famlias, com um total de 280 pessoas.
Dos 154 chefes de famlia, 50 estavam empregados com registro em carteira, 21 declararam viver debicos e 15 sobreviviam exclusivamente do trabalho rural. Em relao aos rendimentos, a maioria dasfamlias recebiam entre um e dois salrios mnimos. Apenas 20 das 154 famlias de no residentes utilizamosterrenosh maisde cinco anose 93utilizamh menos deum ano.
RENDA FAMILIAR DOS NO RESIDENTES - 154 famlias de 0 a 0,5 salrio mnimo
de 0,5 a 1 salrio mnimo
de 1 a 2 salrios mnimos
de 2 a 5 salrios mnimos
acima de 5 salrios mnimos
No Localizado
No informado ou no tem renda
46
08
3106
37
26
Patrimnio Arqueolgicona ADA
Foram identificados cinco stios arqueolgicos cermicosatravs de levantamento de campo, aproveitandoacessos existentes e reas com melhor visibilidade: Stio Lagoa, Stio Cajueiro, Stio Monte Sinai, Stio
Curupere StiodoHolandino. Alm desses, foidetectada umaocorrncia isolada no Igarap doConde.
ALBRAS
ALUNORTE
Porto deVila do Conde
VILA DOCONDE
IMERYS
VILA DOCONDE
Praia doConde
PA-481
PA-483
Trevo da Albrs
9825
750
Rio Par
SE
ViladoConde
PTIO DEPTIO DE
UTEUTE
PTIO DE CINZASPTIO DE CINZAS
LTLT
CORREIACORREIA
CARVOCARVO
TRANSPORTADORATRANSPORTADORA
0 1 2 3 4km
LIMITE DA ADA
750
STIO ARQUEOLGICOJ IDENTIFICADO
Campo de Futebol na comunidade D. Manuel
Casa em Vargem, prxima a PA-483
Casa de farinha na Comunidade Curuper
Roa de Mandioca na comunidade Acu
STIO CURUPERSTIO CURUPER
STIO HOLANDINO
STIO LAGOA
STIO CAJUEIROSTIO CAJUEIRO
STIO HOLANDINO
STIO LAGOA
STIO MONTE SINAISTIO MONTE SINAI
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO VII - Prognstico
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PROGNSTICO COM IDENTIFICAO E AVALIAO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
PROGNSTICO SEM O EMPREENDIMENTO
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PROGNSTICO COM O EMPREENDIMENTO
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO VIII - Avaliao de Impactos
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MEIOBITICO
Impactos sobre a flora
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p
reduo da cobertura vegetal nativa,fragmentao e perda de biodiversidade gentica
comprometimento da vegetao devrzea
Impactos sobre a Fauna
reduo de habitats (ambientes) e alterao nas comunidades defauna terrestre e alada (aves)
alteraes nas comunidades de anfbios e rpteis
afugentamento da fauna
atropelamento da fauna
comunidades aquticas (peixes, algas, etc.) dos igaraps
alteraes nas comunidades aquticas do rio Par
Fator Ambiental Impacto Fase Programa
Reduo da cobertura vegetal nativa,
fragmentao e perda da biodiversidade
gentica
Implantao / Operao Programa de Supresso da Cobertura Vegetal / Programa de Acompanhamento e Resgate da Flora e
Fauna durante a Supresso da Cobertura Vegetal / Programa de Compensao Ambiental
Comprometimento da vegetao de vrzea
devido ao assoreamento dos igaraps Implantao Programa de Supresso da Cobertura Vegetal
Reduo de hbitats e alterao nas
comunidades de fauna terrestre e alada Implantao / Operao
Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre, Alada e Aqutica / Programa de Acompanhamento e
Resgate da Flora e Fauna durante a Supresso da Cobertura Vegetal / Programa de Compensao
Ambiental
Alteraes nas comunidades de anfbios/igaraps Implantao Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre, Alada e Aqutica
Afugentamento da fauna Implantao / Operao Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre, Alada e Aqutica
Atropelamento da fauna Implantao / Operao -
Alteraes nas comunidades aquticas dos
igaraps Implantao / Operao
Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre, Alada e Aqutica / Programa de Monitoramento
Limnolgico
Alteraes nas comunidades aquticas do rio Par Implantao / Operao Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre, Alada e Aqutica / Programa de Monitoramento
Limnolgico
Fauna
Biota Aqutica
Impactos no Meio Bitico
Flora
MEIOSOCIOECONMICO E CULTURAL
aumento da economia informal
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aumentodo fluxo migratrio
a relocao involuntria da populao residente
alterao e desestruturao espacial dasatividades produtivas
presso de demanda sobre o comrcio e os servioslocais
reduo dos postos de trabalho
Impactos sobre a dinmica populacional
Impactos sobre a atividade econmica
.
geraodeemprego e renda aumento de empregoe renda decorrente da demanda por produtos e servios
aquisio de servios. Haver aumento
gerao de emprego local
aumento da renda das famlias
aumento do poder de compra das populaes indenizadas
melhoria do padrode consumo
reestruturao espacial de atividades produtivas
.
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO IX - Anlise de Riscos
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ANLISEPRELIMINARDEPERIGOS
Esto apresentadas a seguir as planilhas resultantes da Anlise Preliminar de Perigos para a etapa deinstalao e de operao.
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p
AN
LISEPRELIMINARDEPER
IGOS-APP-ETAPADEI
MPLANTAO
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MPLANTAO
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IGOS-APP-ETAPADEOPERAO
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO X - Programas
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UTE BARCARENA - RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - CAPTULO X - PROGRAMAS
As atividades desenvolvidas durante as fases de implantao eoperao da UTE Barcarena podero promover alteraes naqualidade dos corpos receptores dos efluentes gerados na Usina Em
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qualidade dos corpos receptores dos efluentes gerados na Usina. Em
vista disso, ser implantado um Programa de monitoramento paraacompanhare verificaressasalteraes.
O Programa de Monitoramento da Qualidade das guas abrangeras guassuperficiais e subterrneas.
O monitoramento das guas superficiais dever contemplar pontosde amostragem no rio Par e demais cursos d'gua que venhamsofrer interferncia pela implantao da Usina, e um ponto dereferncia, a ser alocado em um curso de gua sem influncia de
impactosantrpicos.O programa de monitoramento de guas subterrneas deverincorporar os poos a serem utilizados como fonte deabastecimento de gua na fase de implantao da Usina, bemcomo poos de monitoramento a serem implantados a montante(acima) e jusante (abaixo) dos depsitos de resduos e carvo.
ATIVIDADES DO
EMPREENDIMENTO ABR MAI JUN JUL AGOSET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
11/2009 01/2011
4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
PROGRAMAS
Programa de Controle de Emisses de Material
Particulado das Vias de Trfego Internas
Programa de Controle das Emisses de
Escapamentos de Veculos
2008 2009 2010
1 TRI
11/2010Montagem
03/2009
Construo Civil
Comissionamento
2008 2011
04/201005/2008
2009 2010
PLANEJAMENTO IMPLANTAO
4 TRI
2007
2 TRI 3 TRI 4 TRI 1 TRI2 TRI 3 TRI 4 TRI 1 TRI
OPERAO
2012 2013
ANO 1 ANO 2 ANO 3
2013
A NO 1 AN O 2 A NO 3
2012
Programa de Recuperao de reas Degradadas -PRAD
Programa de Monitoramento das Emisses
Atmosfricas
2 TRI 3 TRI
Programa de Monitoramento de Rudo e Vibrao
Programa de Controle das Emisses do Manuseio
e Estocagem de Cinzas
2011
Programa de Controle das Emisses do Manuseio,Beneficiamento e Estocagem de Carvo Mineral
2007
2 TRI 3 TRI 4 TRI
Plano de Gesto da Qualidade do Ar
Programa de Monitoramento da Qualidade dasguas
Programa de Gesto de Sedimentos
Programa de Gesto de Resduos
Programa de Gesto da Qualidade dos EfluentesLquidos, Industriais e Domsticos
Programa de Monitoramento de Processos Erosivos
Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar e
Meteorologia
Cronograma de Execuo dos Programas do Meio Fsico
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO XI - Concluses
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UTE Barcarena - Relatrio de Impacto Ambiental CAPTULO XII - Equipe Tcnica
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