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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
Departamento de Cirurgia
P R O G R A M A
C I R U R G I A 2
2o. semestre / 2014
7o. período
COORDENADOR: Prof. Dr. Cristiano Xavier Lima
SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Henrique Gomes de Barros
CHEFE DO
DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez
SUBCHEFE DO
DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues
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DISCIPLINA: CIRURGIA 2
7o. PERÍODO
PROFESSORES: e-mails:
Ajax Pinto Ferreira [email protected]
Antonio Lacerda Filho [email protected]
Augusto Barbosa Reis [email protected]
Beatriz Deoti e Silva Rodrigues [email protected]
Bernardo Almeida Campos [email protected]
Cristiano Xavier Lima [email protected]
Debora Balabram [email protected]
Henrique Gomes de Barros [email protected]
Ivana Durval de Araujo [email protected]
Jose Oyama Moura Leite [email protected]
Juliano Alves Figueiredo [email protected]
Magda Profeta da Luz [email protected]
Marco Tulio Costa Diniz [email protected]
Paulo Custodio Furtado Cruzeiro [email protected]
Paulo Roberto da Costa [email protected]
Rodrigo Gomes da Silva [email protected]
Tula Consuelo Vigil Verastegui [email protected]
Vitor Nunes Arantes [email protected]
Vivian Resende [email protected]
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Faculdade de Medicina – UFMG
DISCIPLINA: CIRURGIA 2
7o. PERÍODO
1. EMENTA DA DISCIPLINA
Princípios do atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico, com ênfase à semiologia
cirúrgica, ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das afecções cirúrgicas de menor
complexidade. Bases da técnica cirúrgica. Capacitação do estudante, em ambiente real,
para atuar em operações de pequeno porte (cirurgia ambulatorial) e realizar abordagem
pré e pós operatória.
2. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Objetivos Gerais:
Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidades com enfoque em:
o Afecções cirúrgicas de menor complexidade (cirurgia ambulatorial)
o Semiologia dermatológica e principais síndromes cirúrgicas
o Pré, per e pós-operatório do paciente cirúrgico em nível ambulatorial
o Risco ocupacional: precauções universais e medidas de biossegurança
Objetivos de Aprendizagem:
Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de:
Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente a ser submetido a
procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial:
o exame clínico e exames complementares pré-operatórios
o definição e reversibilidade do risco cirúrgico
o preparo pré-operatório
Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para
trabalhar em equipe..
Praticar e desenvolver os princípios da assepsia, antissepsia e anestesia.
Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar
luvas cirúrgicas), conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do
combinado cirúrgico.
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Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na
mesa cirúrgica, fazer tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar
punção venosa periférica).
Realizar anestesia local por infiltração e bloqueios de campo.
Conhecer e estar apto a realizar os tempos fundamentais da cirurgia: diérese,
hemostasia e síntese.
Conhecer as características e indicações dos fios cirúrgicos a serem utilizados nos
procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial.
Preparar e dispor os instrumentos básicos na mesa cirúrgica.
Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos
manuais e instrumentais.
Realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, biópsias, curativos,
enfaixamentos, drenagem de coleções e retirada de pontos.
Conhecer os principais sinais e sintomas das afecções cirúrgicas tratadas em nível
ambulatorial, sendo capaz de diagnosticá-las e encaminhá-las para o tratamento.
Adotar postura ética com o paciente e seus familiares, valorizando a relação
médico-paciente e procurando apoiá-los antes do tratamento clínico-cirúrgico
Reconhecer o valor e realizar o preparo pré-operatório de procedimentos
cirúrgicos em nível ambulatorial, incluindo informar o paciente e familiares em
relação aos aspectos perioperatórios e aplicar o Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido
Assumir postura ética com os colegas e demais profissionais da saúde envolvidos
nos cuidados e tratamento dos pacientes, sabendo como trabalhar em equipe
Reconhecer a organização, respeitar as normas e o regimento do Hospital das
Clínicas, zelando pelo patrimônio público e pela segurança de todos
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3. LOCAIS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
MÓDULO PRÁTICO
Atividades Triagem/Pós-operatório (Consultórios)
C. Ambulatorial (Bloco Cirúrgico da Cirurgia Ambulatorial)
Local: Ambulatório Borges da Costa
Horário: 07h:30 às 11h:30
MÓDULO SEMINÁRIOS DIDÁTICOS
Local: FACULDADE DE MEDICINA EM LOCAL A SER DEFINIDO
Horários: NOS MESMOS HORÁRIOS DA DISCIPLINA
4. PROGRAMA
4.1. Módulo Prático - Triagem e intervenções cirúrgicas de pequeno porte
Dinâmica do atendimento
São realizados atendimentos de primeira consulta, retornos e procedimentos cirúrgicos
diariamente. Cada grupo de alunos em acordo com seu professor deve se organizar de forma a
realizar as consultas e/ou os procedimentos cirúrgicos agendados para o dia.
A disciplina conta com a participação de um monitor para auxiliar os professores na
dinâmica dos atendimentos. A secretária dispensa as fichas dos pacientes nos diferentes
consultórios. Há seis consultórios, duas salas de curativos/retirada de pontos no andar térreo e
quatro salas cirúrgicas no 1° andar.
Os alunos escalados para ambulatório de triagem deverão:
Chegar ao ambulatório até 7h:30min.
Fazer e registrar a anamnese e o exame físico do paciente.
TURNO ATIVIDADE SEGUNDA TERÇA QUINTA SEXTA
MANHÃ C.AMBULATORIAL TURMA A TURMA B TURMA D TURMA C
MANHÃ
TRIAGEM/PÓS-
OPERATÓRIO TURMA D TURMA C TURMA B TURMA A
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Após discutir o caso com o Professor e Monitor, orientar o paciente e/ou seu
acompanhante ou responsável, em relação ao diagnóstico, tipo de tratamento etc.
Se o caso clínico for de tratamento cirúrgico, solicitar os exames pré-operatórios, se
necessários, explicar ao paciente os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Detalhar os
riscos e as possíveis complicações do procedimento indicado, e caso existam, as
alternativas terapêuticas. É preciso esclarecer também em relação às eventuais
complicações da afecção cirúrgica, e as consequências da não realização do tratamento.
Preencher e entregar duas cópias do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE)
ao paciente ou responsável e orientar para que sejam trazidos já assinados no dia da
operação.
O aluno em acordo com seu Professor deverá agendar a data do procedimento e orientará
o paciente (verbalmente e por escrito) em relação a data da operação e de um eventual
preparo. Deve ressaltar a necessidade de um acompanhante no dia agendado para o
procedimento operatório.
Para cada sala do bloco cirúrgico ambulatorial está disponível uma agenda, na qual
deverão ser registrados a data e horário da operação (7:30h para o turno da manhã e
13:00h para o turno da tarde), o nome do paciente, seus contatos telefônicos, o
diagnóstico e o procedimento programado.
O TCLE deve ser trazido na data da operação com as respectivas assinaturas do
paciente/responsável e do acompanhante para ser anexado ao prontuário. Nenhuma
operação deve ser realizada sem que o TCLE esteja correta e completamente
preenchido e datado pelo menos até o dia anterior da operação e entregue no
momento da operação.
Em caso de afecções de urgência, pode ser realizado o tratamento no mesmo dia do
primeiro atendimento, ressaltando no prontuário essa condição. Entretanto, nos
procedimentos eletivos, conforme decisão da Câmara Departamental, deve-se agendar os
procedimentos para uma data posterior, de forma que o paciente/responsável possa
refletir sobre os riscos/benefícios.
Se o caso for de resolução clínica ou necessitar encaminhamento, preencher os
formulários próprios e dar as orientações ao paciente e seu acompanhante ou responsável.
Alunos escalados para bloco cirúrgico:
Comparecer ao bloco cirúrgico às 7:30 H.
Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário.
Realizar uma pré-consulta do paciente (breve entrevista antes de iniciar o procedimento
cirúrgico, questionando especialmente se algum fato novo aconteceu após a consulta
prévia).
Conferir a documentação (TCLE, exames pré-operatórios) e solicitar a equipe de
enfermagem a admissão do paciente no bloco cirúrgico.
Realizar a degermação das mão e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa
cirúrgica.
Realizar o procedimento conjuntamente com o seu professor responsável.
Terminado o procedimento cirúrgico, o aluno deverá preencher o impresso próprio de
solicitação de exame histopatológico da peça cirúrgica, o livro de registro da cirurgia,a
ficha de retorno e reencaminhar o paciente à secretaria para o agendamento do retorno.
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Todos os casos em que forem obtidas peças cirúrgicas é obrigatório o pedido de exame
anatomopatológico.
Em todos os casos de drenagem de abscessos é obrigatório o pedido de exame
bacteriológico da secreção (gram e cultura com antibiograma).
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Prefeitura agenda a consulta
Triagem interna (gerente do Borges da Costa):
• 4 primeiras consultas/turma
• 2 retornos de exames /turma
Atendimento consultas • Turno manhã ( 7
período). • Turno tarde (5
período).
Discute com professores da triagem e do centro cirúrgico e agenda operação
Realização da operação
Turno da manhã (7 período)
Turno da tarde (8 período)
Na data agendada para o procedimento: Conferência dos documentos e recepção pela turma e professor
responsáveis
Retorno com o aluno e professor responsáveis
Fluxograma de atendimento na Unidade Borges da Costa
Cirurgia Ambulatorial
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4.2. Módulo de Seminários Didáticos
Serão realizados dois seminários no semestre, sendo abordados 8 temas relacionados ao
conteúdo da disciplina em cada um deles. Cada seminário terá a duração de uma semana,
sendo realizado no mesmo horário das aulas práticas de cada turma em sala a ser determinada
na Faculdade de Medicina.
Cada grupo ficará responsável pelo preparo e apresentação de dois temas por seminário.
Todos alunos deverão participar ativamente deste preparo. Cada grupo será orientado por um
professor e um monitor para orientar o preparo da apresentação. As apresentações (salvas
em PDF) deverão ser encaminhadas os coordenadores da disciplina até 7 dias antes das datas
dos seminários).
Nos dias dos seminários não serão realizadas atividades de consultas/procedimentos
cirúrgicos no Ambulatório Borges da Costa. Não deverão ser agendados quaisquer
atendimentos nestas datas.
Primeiro Seminário:
Serão apresentados 8 temas (descritos a seguir) durante de 15 minutos seguidos de 5 minutos
para discussão entre os alunos e professores. A responsabilidade de orientação será dos
professores da triagem.
Temas/responsáveis do primeiro seminário:
Pré, per e pós-operatório em procedimentos ambulatoriais de pequeno porte (Turmas
A1/B1/C1/D1).
Aspectos ético-profissionais na cirurgia ambulatorial : TCLE (turmas A1/B1/C1/D1)
Farmacologia dos anestésicos locais e técnicas anestesiológicas básicas (turmas
A2/B2/C2/D2).
Incisões e suturas (turmas A2/B2/C2/D2).
Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo (turmas A3/B3/C3/D3).
Fibroma mole, verruga vulgar, lipoma, cisto sebaceo. (turmas A3/B3/C3/D3).
Principais afecções ungueais (turmas A4/B4/C4/D4).
Lesões pigmentadas benignas da pele (turmas A4/B4/C4/D4).
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Segundo Seminário:
Serão apresentados 8 temas (descritos a seguir) durante de 15 minutos seguidos de 5 minutos
para discussão entre os alunos e professores. A responsabilidade será dos professores do
bloco cirúrgico.
Temas do Segundo Seminário
Verruga vulgar, calosidades e dermatite seborreica (turmas A1/B1/C1/D1).
Lesões pré-malignas da pele (corno cutâneo, dermatite actínica, ceratoacantoma) (turmas
A1/B1/C1/D1).
Carcinoma basocelular (turmas A2/B2/C2/D2).
Carcinoma espinocelular (turmas A2/B2/C2/D2).
Melanoma cutâneo – Diagnóstico e tratamento (turmas A3/B3/C3/D3).
Fimose, parafimose e frenuloplastia balonoprepucial (turmas A3/B3/C3/D3).
Cisto sinoviais – Etiologia e tratamento (turmas A4/B4/C4/D4).
Aspectos ético-profissionais na cirurgia ambulatorial : complicação cirúrgica (turmas
A4/B4/C4/D4).
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5. AVALIAÇÃO
A) Seminários Didáticos
MÉTODO: Apresentação e discussão. ASSUNTO: Conforme definido no respectivo tópico
DATAS: Primeiro seminário: 22,23,25,26 de setembro de 2014 Segundo seminário: 17, 18, 20, 21 de novembro de 2014
HORÁRIO: De 8:00 às 11:00 horas LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2
o.andar
da Faculdade de Medicina (Departamento de Cirurgia). TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 30 (trinta) pontos (15 pontos/ cada seminário)
B) Prova prática de técnica operatória
MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento de atividades. ASSUNTO: Lavagem das mãos, preparo de mesa / preparo campo cirúrgico ,manuseio
do material cirúrgico, escolha e realização de incisão, discussão da tática
cirúrgica / dissecção / nó cirúrgico manual, pontos de pele / nó cirúrgico
instrumental, curativo, cuidados pós-operatórios (orientações) DATA: Durante o período da disciplina
HORÁRIO: Durante o horário da disciplina LOCAL: Ambulatório Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 15 (dez) pontos
Avaliação de desempenho no ambulatório de pré e pós operatório
MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento de atividades. ASSUNTO: Atendimento pré e pós operatório. DATA: Durante o período da disciplina HORÁRIO: Durante o horário da disciplina LOCAL: Consultórios do Ambulatório Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 15 (dez) pontos
Prova Final da Disciplina
MÉTODO: Prova de múltipla escolha (30 pontos) + 1 Questão Aberta (10 pontos) ASSUNTO: Todo conteúdo da disciplina
REFERENCIA: Seminários, Aulas práticas e tópicos para estudo individual. HORÁRIO: A confirmar pelo Colegiado (1 hora e trinta minutos de duração) LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2
o. andar
da Faculdade de Medicina TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 40 (quarenta) pontos
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6. SUGESTÃO DE TÓPICOS PARA ESTUDO INDIVIDUAL
1. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008,
Seção I, p. 271) - "Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos
complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência”.
2. Pré, per e pós-operatório em cirurgia ambulatorial.
3. Anestésicos locais – farmacologia, toxicidade, e técnicas para anestesia local.
4. Fios de sutura e suas propriedades.
5. Incisões e técnicas de síntese da pele.
6. Curativos.
7. Complicações da sítio cirúrgico.
8. Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo.
9. Biópsias de pele e linfonodos – técnica e indicações.
10. Criocirurgia em lesões tegumentares superficiais.
11. Lesões pré-malignas da pele.
12. Lesões pigmentares benignas da pele.
13. Tumores benignos da pele e subcutâneo.
14. Tumores malignos da pele (carcinoma basocelular e espinocelular).
15. Melanoma.
16. Afecções e cirurgia da unha.
17. Afecções urológicas em cirurgia ambulatorial
18. Cicatrizes hipertróficas e quelóides.
7. BIBLIOGRAFIA (grifadas as referências da bibliografia básica).
Urologia - Bases do Diagnóstico e tratamento.
Daniel Xavier Lima, Francisco de Paula Câmara, Carlos Eduardo Corradi Fonseca.
Editora Atheneu, 2014
MONTEIRO ELC, SANTANA E: TÉCNICA CIRÚRGICA: Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2006.
FONSECA FP, SAVASSI-ROCHA PR. Cirurgia Ambulatorial. Rio de janeiro: Editora Guanabara-
Koogan, 1999. 667 p.
GOFFI F S – Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia - 4ª Edição, Editora Atheneu,
2001.
MADDEN JL – ATLAS DE TÉCNICAS EM CIRURGIA, 2ª Edição, Editora Roca, 1987.
Courtry M Townsend. Sabiston: Tratado de Cirurgia . As bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna.
PETROIANU A, MIRANDA ME, OLIVEIRA RG. Blackbook Cirurgia. Editora Blackbook, Belo
Horizonte, 2008, 1ª edição, 736p.
PETROIANU A. ANATOMIA CIRÚRGICA. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999.
PETROIANU A. Urgências Clínicas e Cirúrgicas.
COSTA SILVA – Cirurgia Dermatológica. (rever)
AZULAY E AZULAY – Dermatologia . 5ª. ed. Editora Aratebi.
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JURGEM TORWALD. O século dos cirurgiões.
http://www.dermatlas.com/derm/
http://www.gfmer.ch/Medical_journals/Surgery.htm (link com sites de publicações na área de cirurgia, de
acesso gratuito)
http://www.springer.com/medicine/surgery/journal/268 (World Journal of Surgery)
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8. COMPORTAMENTO NO HOSPITAL BORGES DA COSTA 1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao frequentar o ambulatório de
triagem do Ambulatório Borges da Costa do Hospital das Clínicas. Portem seus crachás em local visível;
2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais
dependências do Ambulatório Borges da Costa;
3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e organizados; 4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e
esclarecido), orientando o paciente para trazerem os TCLE quando retornar para realizar o procedimento cirúrgico .
5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários próprios,
orientar os pacientes e agendar retorno. 6. É OBRIGATÓRIO QUE O PACIENTE COMPAREÇA AO PROCEDIMENTO
CIRÚRGICO COM UM ACOMPANHANTE. 7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas para
outros fins que não aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas); 8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS; 9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada de
pontos) - UTILIZAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS 10. Comportamento e Postura na Sala de Procedimento Cirúrgico
Para cada sala cirúrgica existe um responsável pela equipe de enfermagem. Este
profissional fará o preparo da sala (material/formulários) e será responsável ainda pela
orientação quanto a entrada/saída de cada paciente.
É obrigatório o uso de jaleco, gorro, máscara e óculos de proteção cirúrgica. Gorro e
máscara serão fornecidos, mas o jaleco e os óculos deverão ser trazidos de casa pelo
aluno. Não serão fornecidos aventais nem camisolas de pacientes em nenhuma
circunstância, para os alunos. Sapatos devem ser fechados. Não utilizar sandálias.
Evitar conversas não relacionadas ao procedimento / caso clínico na sala cirúrgica e no
corredor central para evitar constrangimento aos pacientes. Manter o tom de voz baixo e
respeitoso em todos os ambientes do ambulatório.
11. Comportamento e Postura na Sala de curativos
Os curativos só poderão ser feitos na sala de curativos, sendo proibida a sua realização
nos consultórios.
Trocar o lençol de maca toda vez que mudar o cliente.
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Se o procedimento implicar a contaminação grosseira do colchão da maca ou do piso da
sala (sangue, pus, secreção) avisar à funcionária da limpeza ou à enfermagem para
providenciar a limpeza e desinfecção.
O material perfuro-cortante deverá ser desprezado no recipiente próprio (caixa de papelão
específica).
O atendimento de pacientes com moléstias infectocontagiosas passíveis de contaminar a
equipe médica e paramédica (hepatite, HIV, tuberculose, escabiose, condiloma etc.) deve
ser precedido da comunicação ao professor e à enfermagem.
Abcessos podem ser drenados nas salas de curativos. Nesses casos preencher a folha de
procedimentos anexa ao prontuário, para que o hospital possa receber do SUS pelo
procedimento.
Campos, lençóis de pano e de papel e lixo devem ser dispensados nos recipientes
próprios.
Após o termino do curativo, o material cirúrgico utilizado deverá ser colocado na sala de
expurgo.
9. OUTRAS INFORMAÇÕES
Cada aluno deverá adquirir o material que se segue:
o Avental (desde a primeira aula)
o Óculos protetor para os procedimentos cirúrgicos.
Em caso de dúvida durante o estudo, os endereços eletrônicos (e-mails) dos professores e
dos coordenadores da disciplina estão disponibilizados no início do programa.
A Cirurgia 2 conta com monitores que estão à disposição dos alunos durante as aulas
práticas e em horários alternativos a serem agendados para apoio, revisão e reforço.
ATENÇÃO- A avaliação final versará sobre todo o conteúdo deste programa;,
independentemente se o caso clinico foi atendido pelo aluno/grupo, seminário do grupo ou
se o aspecto do conteúdo foi discutido em aula pelo professor. Favor não insistir nessa
questão, pois é definição da CCD do Departamento.
A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de
acordo com o calendário da FM e com o prazo de entrega das Notas Finais.
Os estudantes que perderem avaliações parciais deverão o quanto antes procurar a
secretaria do CIR ou os coordenadores da disciplina, com a justificativa para ser
programada a eventual prova de reposição.
Não é possível alterar as notas das diferentes avaliações no final do semestre com o
objetivo de alcançar um conceito melhor, ainda que sejam poucos décimos. Favor não
insistir. Qualquer questionamento a essa norma, discutir no Colegiado de Curso.
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Faculdade de Medicina da UFMG - Departamento de Cirurgia
CIRURGIA21 -7o. Período – 2º. Semestre/2014
Turmas A e D
MANHÃS – 07:30 ÀS 11:30 HORAS
Locais das atividades:
BC – BLOCO CIRÚRGICO
C – CONSULTÓRIOS
TURMA HORA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA -FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
A 07:30 BC - - - C
B 07:30 - BC - C -
C 07:30 - C - BC -
D 07:30 C - - - BC
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PROFESSORES RESPONSÁVEIS
TURMAS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
A1 Cristiano Xavier Vitor Arantes
A2 Henrique Vitor Arantes
A3 Bernardo Campos Augusto Reis
A4 Paulo Roberto Augusto Reis
B1 Ajax Rodrigo Gomes
B2 Vivian Resende Rodrigo Gomes
B3 Magda Profeta Ivana Durval
B4 Paulo Custódio Ivana Durval
C1 Bernardo Campos Ivana Duval
C2 Bernardo Campos Beatriz Deoti
C3 Cristiano Xavier Debora Balabram
C4 Cristiano Xavier Juliano Alves
D1 Marco Tulio Marco Tulio
D2 Marco Tulio Tula Consuelo
D3 Magda Profeta Antonio Lacerda
D4 Magda Profeta José Oyama
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EVENTOS IMPORTANTES, FERIADOS E RECESSOS
DATA EVENTO
01/08/2014 Aula inaugural – 7
o. período – sexta-feira
15:30 H
04/08/2014 Inicio das aulas
15/08/2014 Feriado – Assunção de Nossa Senhora
03 a 05/09/2014 Congresso Nacional de Saúde da FM-UFMG
22 a 26/09/2014 Primeiro Seminário Didático
27/10/2014 Feriado: Comemoração do Dia do Professor
17 a 21/11/2014 Segundo Seminário Didático
01/12/2014
Prova Final da Disciplina
(data e horário a ser confirmado pelo Colegiado)
01/12/2014
Encerramento do Período Letivo
(professores devem lançar notas finais até o dia 04/12/2014)
05/12/2014
Prazo máximo para fechamento do diário de classe após realização de
eventual exame especial