Tivoli Business Systems Manager - IBM Supportpublib.boulder.ibm.com/tividd/td/BSM/DB2ReleaseNotes15/pt_BR/PDF… · O DB2 PM fornece informações detalhadas sobre cada subsistema

Tivoli Business SystemsManagerDB2 e DB2 PM - Notas do ReleaseVersão 1.5

Tivoli Business Systems Manager DB2 e DB2 PM - Notas do Release 2


Índice

VISÃO GERAL DO DB2 E DO DB2 PM.................................................................................................................... 4

VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DO TIVOLI BUSINESS SYSTEMS MANAGER................... 5

OBJETOS DO DB2...............................................................................................................................................................6Hierarquia Física de Objetos do DB2..................................................................................................................... 8

DESCOBERTA DE OBJETOS .............................................................................................................................................10REDESCOBERTA DE OBJETOS.........................................................................................................................................10PROCESSANDO EVENTOS DO DB2.................................................................................................................................11

Fluxo de Eventos.......................................................................................................................................................11INSTALAÇÃO ....................................................................................................................................................................12INSTALAÇÃO SMP/E.......................................................................................................................................................12

PERSONALIZAÇÃO DO OS/390..............................................................................................................................13

CONFIGURANDO OS JOBS DE DESCOBERTA INICIAL ..................................................................................................13PERSONALIZANDO E SUBMETENDO OS JOBS DE DESCOBERTA INICIAL ..................................................................13PERSONALIZANDO OS COMPONENTES DO TIVOLI NETVIEW PARA OS/390............................................................14PERSONALIZANDO O DB2 PM.......................................................................................................................................15

Configurando o Tivoli NetView para OS/390 e Source/390 .............................................................................18Suporte a Comandos. ...............................................................................................................................................18

CONFIGURANDO O SERVIDOR TBSM...............................................................................................................19

INSTALANDO OS COMPONENTES DE DESCOBERTA DO DB2 PARA WINDOWS NT.................................................19Modificações de Registro ........................................................................................................................................19Configuração de Job do Servidor SQL..................................................................................................................19

CENÁRIOS DE EVENTOS DO DB2.........................................................................................................................20

CONJUNTO DE BUFFERS CHEIO .....................................................................................................................................20SUBSISTEMA DB2 NÃO OPERACIONAL .......................................................................................................................21REINÍCIO DO SUBSISTEMA DB2.......................................................................................................................................1ESPAÇO DE TABELA MUDA DE ESTADO ......................................................................................................................22

FUNÇÕES DA ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA O DB2 ..............................................................................23

FOLHA DE PROPRIEDADES DE OBJETOS DO DB2........................................................................................................23COMANDOS DE EXIBIÇÃO DO DB2................................................................................................................................24LANÇANDO O DB2 CONTROL CENTER ........................................................................................................................25LANÇANDO O DB2 PM WORKSTATION ONLINE MONITOR .....................................................................................26

DETECÇÃO DE PROBLEMAS..................................................................................................................................28

ATIVIDADES DE DIAGNÓSTICO......................................................................................................................................28DETERMINAÇÃO DE PROBLEMAS..................................................................................................................................29

APÊNDICE A: MAPEAMENTO DE EVENTOS PARA TIPOS DE OBJETO............................................31

PROCESSAMENTO DE EVENTOS DO DB2......................................................................................................................31PROCESSAMENTO DE EVENTOS DO DB2 PM...............................................................................................................35

APÊNDICE B: MENSAGENS PARA OS COMPONENTES DE MONITORAÇÃODO TBSM DB2 .................................................................................................................................................................37

APÊNDICE C: CRIANDO ALIASES DE PACOTE DE FUNÇÕES REXX..................................................40

APÊNDICE D: PARÂMETROS DE ENTRADA AOP.........................................................................................41

APÊNDICE E: COMANDOS DE MODIFICAÇÃO DO TBSM SOURCE/390 OBJECT PUMP ...........47


Visão Geral do DB2 e do DB2 PMHoje em dia, com ambientes tecnológicos crescendo rapidamente, as empresas precisam de bancos de dadosseguros que possam se adaptar às emergentes tendências eletrônicas e globais. O banco de dados precisaproporcionar desempenho superior para lidar com grandes volumes de dados e flexibilidade para serexecutado em uma variedade de plataformas de hardware e software. Esses dados críticos precisam estardisponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana; não há espaço para paralisação. Por último, o ambiente dobanco de dados deve ser projetado para necessitar de manutenção mínima, reduzindo, desta forma, o custode propriedade.

O sistema IBM de gerenciamento de banco de dados relacional DB2 proporciona uma abrangente matriz defuncionalidade de banco de dados, incluindo alto desempenho, escalabilidade, integração de rede e dados,confiabilidade e disponibilidade. No mundo inteiro, o DB2 é amplamente utilizado para aplicativos de missãocrítica.

O DB2 Performance Monitor (DB2 PM) é uma ferramenta para análise, controle e ajuste de desempenhodo DB2 e dos aplicativos do DB2. Essa ferramenta é executada em um servidor host OS/390 e possui ummonitor on-line em tempo real, que pode ser executado em uma estação de trabalho Windows NT ou OS/2.

O DB2 PM fornece informações detalhadas sobre cada subsistema DB2, incluindo horários de CPU, usodo conjunto de buffers, travamento e atividade de E/S. Além disso, o DB2 PM monitora a atividade deencadeamento do DB2, medindo esses fatores críticos de desempenho como tempo decorrido, tempo gasto,duração e suspensão, atividade de leitura/gravação, travamentos obtidos e instruções SQL executadas.Fornece uma exibição "instantânea" imediata do DB2 para atividades do OS/390 e permite que vocêestabeleça limites para processamento de exceção. Os recursos do DB2 PM permitem:

§ Determinar desempenho e eficiência do sistema DB2§ Medir o desempenho e o uso de recursos de um aplicativo§ Avaliar o impacto de um aplicativo em outros aplicativos e no sistema§ Analisar e aprimorar instruções SQL§ Identificar problemas potenciais§ Determinar necessidades de ajuste para o DB2§ Através do Workstation Online Monitor, exibir atividade de encadeamento, estatísticas e

processamento de exceção

O Tivoli Business Systems Manager (TBSM) é integrado com o DB2 e com o DB2 PM como uma origemde exceção para monitorar e controlar subsistemas DB2 e bancos de dados. O TBSM relata as exceções doDB2 com base nas definições de limite de eventos estabelecidas pelo DB2 e pelo DB2 PM. Essa integraçãoproporciona uma exibição de ponta a ponta de como o DB2 influencia aplicativos e outros componentes dosistema, incluindo sistema operacional, OLTP e armazenamento. O recurso Linha de Exibição de Negócios doTBSM oferece uma exibição centralizada em sistemas de negócios de como o DB2 influencia cada aplicativocrítico de negócios.

Este documento explica a arquitetura e a funcionalidade para a interface do TBSM com o DB2 e o DB2 PM.


Visão Geral do Processamento do Tivoli BusinessSystems ManagerO Tivoli Business Systems Manager (TBSM) utiliza exceções do DB2 PM, mensagens do DB2 e limitesde exceção automatizados internos para monitorar o estado de um sistema DB2. Isso permite que oscomponentes do DB2 (objetos do Tivoli Business Systems Manager) sejam exibidos graficamente emcombinação com outros componentes de sistemas críticos, como Sistema Operacional, CICS, conexões derede e armazenamento. O recurso Linha de Exibição de Negócios do TBSM descreve o impacto que essescomponentes do DB2 têm sobre aplicativos críticos de negócios, possibilitando uma abordagem centralizadaem sistemas de negócios para gerenciamento de sistemas.

A integração do DB2 e do DB2 PM com o TBSM fornece funcionalidade em quatro áreas principais. Essasáreas são detalhadamente descritas nas seguintes seções:

§ Objetos do DB2 – Diversos objetos específicos do DB2 são adicionados ao Modelo de Objeto doTivoli Business Systems Manager para aprimorar a amplitude e o detalhamento da monitoração deobjeto do DB2

§ Exceções – As exceções geradas pelo DB2 e pelo DB2 PM são aplicadas à instância de objetosapropriada do TBSM, afetando seu estado de alerta e suas propriedades e permitindo a exibiçãodo histórico de exceções de um objeto.

§ Lançamento do DB2 PM Workstation Online Monitor – O DB2 PM Workstation Online Monitoré lançado a partir da GUI (interface gráfica com o usuário) do TBSM para facilitar a determinaçãodetalhada de problemas. Essa função requer a instalação do componente Workstation Online Monitordo DB2 PM no cliente.

§ Lançamento do DB2 Control Center – O DB2 Control Center é lançado da interface gráfica como usuário do Tivoli Business Systems Manager para facilitar o acesso aos dados do DB2 no servidorcorporativo. Fornece um recurso para a execução das funções de controle do DB2, possibilitando acapacidade de tomada de ações de correção diante de situações problemáticas isoladas ediagnosticadas pelo TBSM e pelo DB2 Online Workstation Monitor. Essa função requer a instalaçãodo DB2 Control Center no cliente.

O TBSM opera por meio de dois processos essenciais. Os objetos a serem gerenciados precisam serregistrados no banco de dados do Servidor SQL do TBSM. O processo de descoberta de objetos envolve aexecução de um fluxo de job em batch inicial que detecta a configuração e os registros desses objetos. Oprocessamento de eventos envolve a captura e o roteamento de eventos específicos para o servidor TBSM,resultando em atualizações para a interface gráfica com o usuário do TBSM. Esses dois importantes processossão descritos nas seções seguintes e permitem que você entenda a seqüência completa e os recursosimportantes utilizados.


Objetos do DB2

A integração do DB2 PM e do TBSM (Tivoli Business Systems Manager) apresenta diversos objetos paramonitoração do DB2. Esses objetos são descritos na tabela seguinte com os ícones que os representam nasexibições gráficas do TBSM e com seus objetos pai na hierarquia física. O objeto Sistema Operacional nahierarquia física de objetos do TBSM é o objeto pai do objeto Subsistema DB2. O mapeamento de mensagense exceções do DB2 para cada tipo de objeto é apresentado no Apêndice A.

Tipo deObjeto

ObjetoPai

Ícone Descrição

Subsistema DB2 SistemaOperacional

O objeto de maior nível dentro do modelo de dados do DB2.Uma ocorrência de um subsistema DB2.

Serviços doSistema

Subsistema DB2 Um espaço de endereçamento necessário que gerencia umaocorrência do subsistema DB2.

Gerenciador deTravas do DB2

Subsistema DB2 Um espaço de endereçamento necessário para gerenciar travas.

Serviços deBanco de Dados

Subsistema DB2 Um espaço de endereçamento necessário para gerenciar serviçosde banco de dados.

DDFSubsistema DB2 O DDF (Recurso de Dados Distribuídos) é o componente do

DB2 que fornece suporte para solicitações remotas.

ProcedimentoArmazenado

Subsistema DB2 Um espaço de endereçamento necessário para executarprocedimentos armazenados.

Conjunto deBuffers

Subsistema DB2 Armazenamento principal reservado para atender às necessidadesde armazenamento em buffer para um ou mais espaços de tabelasou índices.Pode haver até 50 Conjuntos de Buffers para cada subsistemaDB2, mas há somente um objeto Conjunto de Buffers e todosos alertas de conjunto de buffers reportam-se a esse objeto.

Conjunto EDM Subsistema DB2 O conjunto EDM (gerenciador de descritor de ambiente) é umconjunto de armazenamento principal utilizado para descritoresde banco de dados e planos do aplicativo.Existe um objeto Conjunto EDM para cada subsistema DB2.

Logs Subsistema DB2 O log DB2 registra alterações de dados e eventos relevantesconforme eles ocorrem. Logs consistem em logs ativos e logsde arquivo.Existe um conjunto de logs DB2 para cada subsistema DB2.

Coletor deDados do DB2PM

Subsistema DB2 Espaço de endereçamento do Coletor de Dados do DB2 PM paragerenciamento de exceções do DB2 PM.

Banco de DadosDB2

Subsistema DB2 Um banco de dados DB2 pode conter um ou mais espaços detabela.Existem vários bancos de dados DB2 para cada subsistema DB2.Cada nome de banco de dados é exclusivo dentro do subsistemaDB2.

Espaço deTabela

Banco de DadosDB2

Um espaço de tabela pode conter nenhuma, uma ou mais tabelas.Pode haver um ou mais espaços de tabela dentro de cada bancode dados DB2. Cada nome de espaço de tabela é exclusivo paracada banco de dados DB2.


Tipo deObjeto

ObjetoPai

Ícone Descrição

Tabela Espaço deTabela

Um objeto de dados nomeado que consiste em um númeroespecífico de colunas e linhas de dados.

Índice Tabela Um conjunto de ponteiros que são logicamente ordenados pelosvalores de uma chave.Cada tabela pode conter um ou mais índices associados a ela. Umíndice só pode se referir a uma tabela.

Partição deEspaço deTabela

Espaço deTabela

Um espaço de tabela pode ser particionado. Podem existir até254 partições para uma espaço de tabela particionado.Cada partição é identificada pelo nome do espaço de tabela,seguido por ‘.n’, no qual ‘n’ é o número da partição.

Partição deÍndice

Partição deEspaço deTabela

Um espaço de tabela particionado contém uma partição de índicepara cada partição de espaço de tabela.

Contêiner deExibição

Subsistema DB2 Um objeto agregado que contém todas as exibições do DB2 paraum único Subsistema DB2.

Exibição doDB2

Contêiner deExibição

Uma representação alternativa de dados de uma ou mais tabelas.Pode haver uma ou mais Exibições definidas dentro de umsubsistema DB2.A exibição pode conter uma ou mais exibições ou tabelas a partirde um banco de dados ou por diversos bancos de dados dentro deum DB2.


Hierarquia Física de Objetos do DB2A relação de objetos do DB2 dentro da hierarquia física do TBSM (Tivoli Business Systems Manager) éilustrada na seguinte Exibição em Árvore. Os objetos que aparecem na ilustração a seguir são filhos físicosde um subsistema DB2 dentro da hierarquia física do TBSM.

Você cria uma pasta (contêiner) Exibições, que é uma filha de um subsistema DB2 e contém todas asexibições DB2 para esse subsistema.


A ilustração a seguir representa todos os objetos que aparecem abaixo do objeto Banco de Dados DB2.


Descoberta de Objetos

O processo de descoberta e o registro de objetos garante que o modelo do TBSM contenha todos os recursoscorporativos necessários e reflita uma topologia precisa. O processo de descoberta de objetos envolve aexecução de uma função batch. Esse fluxo de job em batch extrai todas as informações exigidas na descobertade objetos do DB2 para o TBSM. O módulo batch cria um arquivo seqüencial, que é encaminhado ao servidorTBSM, onde ele é processado no banco de dados do servidor SQL.

As seguintes etapas descrevem o processo de descoberta para recursos DB2 com base em OS/390:

Redescoberta de Objetos

A redescoberta de objetos é o processo utilizado para manter o curso da estrutura física para subsistemas DB2e seus componentes dentro do modelo de objeto do TBSM.

A redescoberta ocorre como resultado dos dados de evento de entrada que o TBSM processa paradisponibilidade. Esses eventos determinam dentro de qual Complexo reside um recurso específico, o SistemaOperacional no qual um recurso é executado e, por último, qual o status do recurso específico. Se fordescoberto que o recurso foi movido de uma imagem para uma outra, o banco de dados será modificado pararefletir a alteração. Isso ocorrerá se o recurso tiver sido movido de um ramo da árvore para outro na estaçãode trabalho. O mesmo ocorre com outros atributos mantidos dentro do modelo de objeto para esse recurso;por exemplo, programas e transações.

A redescoberta de objetos do DB2 é disparada sob essas três circunstâncias:

§ O AOP (o componente de mainframe do Tivoli Business Systems Manager) é iniciado.

§ Uma atualização é solicitada da estação de trabalho do TBSM para um subsistema DB2 específico.

§ Um Subsistema DB2 foi iniciado.

1. A mensagem de inicialização do DB2 é interceptada e o processamento da redescoberta (IHSBREFR)é invocado.

2. As instâncias de todos os tipos de objetos dentro desse Subsistema DB2 são recuperadas.

3. As instâncias dos objetos são comparadas à estrutura atual de objetos do Tivoli Business SystemsManager.


4. Somente alterações são processadas para atualizar o armazenamento de dados do objeto.

A redescoberta de objetos do DB2 é estabelecida por meio de interrupções predefinidas na Tabela deAutomatização de Mensagens (MAT) do Tivoli NetView para OS/390. Essas interceptações disparam aexecução de programas específicos do objeto, que processam as mensagens interceptadas e emitem comandosadicionais para recuperar os dados necessários. As informações extraídas são transmitidas aos processos dedescoberta TBSM NT para análise e atualização do banco de dados SQL.

Processando Eventos do DB2

O TBSM (Tivoli Business Systems Manager) é um conjunto de aplicativos que reside em um ambientecliente/servidor de três camadas e que possui componentes de servidor nos ambientes de servidor OS/390 eWindows NT. O suporte à estação de trabalho cliente inclui o Windows NT Workstation e o Windows NTServer. O subsistema DB2, seu monitor DB2 PM e seu parceiro de conexões Tivoli NetView para OS/390 sãotarefas iniciadas e executadas dentro do OS/390. O seguinte diagrama descreve a arquitetura de suporte àinterface do Tivoli Business Systems Manager para o DB2 e o DB2 PM.

Fluxo de Eventos

Os eventos no diagrama arquitetural são anotados nas seguintes etapas:

1. O Tivoli NetView para OS/390 recupera mensagens do console MVS relacionadas ao DB2 e exceções doDB2 PM por meio da Tabela de Automatização de Mensagens (MAT).

2. A interface PPI interface programa a programa do Tivoli NetView para OS/390 encaminha eventos aoTBSM Object Pump por meio da interface PPI Receiver (PPI).

3. O Receptor PPI do Tivoli Business Systems Manager formata esse eventos e os coloca na Fila Servidorde Objetos.

1

2

3

45


4. A tarefa Comms do Tivoli Business Systems Manager encaminha os eventos ao servidor Windows NTSNA por meio de um link LU 6.2.

5. O Servidor SNA encaminha o evento a um banco de dados SQL, onde é acionado por um método dentroda estrutura de Modelo de Objeto do Tivoli Business Systems Manager e aplicado ao objeto do DB2apropriado.

Depois que um evento é enviado ao armazenamento de dados do TBSM, os serviços de notificação deevento enviam a exceção ou a mensagem ao objeto de destino. Um estado de alerta (Vermelho ou Amarelo)e uma prioridade (Crítica, Alta, Média, Baixa e Ignorar) são atribuídos a cada tipo de evento exclusivo,determinando quantos eventos de um tipo específico são necessários antes que um ícone de alerta sejasobreposto no objeto que está recebendo a exceção ou a mensagem. É possível personalizar essas definiçõespor meio de telas administrativas disponíveis para usuários com autoridade administrativa.

Informações detalhadas sobre a interação entre prioridade e estado de alerta e sobre como os alertas sãoenviados à estação de trabalho gráfica do Tivoli Business Systems Manager podem ser encontradas nodocumento intitulado Tivoli Business Systems Manager - Guia do Usuário. Informações sobre comopersonalizar as definições de prioridade e estado de alerta são encontradas no Tivoli Business SystemsManager - Guia de Administração.

Instalação

A primeira etapa é a instalação dos programas, das amostras, das mensagens e da JCL, o que permite adescoberta, o processamento de eventos e o processamento de comandos para o DB2. Esses conjuntos dedados são instalados por meio do SMP/E (Programa de Modificação de Sistema Estendido).

Instalação SMP/E

Instale a instrumentação DB2 utilizando as instruções do Diretório de Programas do Tivoli Business SystemsManager. Volte para esse manual após a instalação para obter as etapas adicionais de personalização.

Após o SMP/E concluir a instalação do TBSM, as bibliotecas de destino conterão cinco conjuntos de dadoscom os seguintes identificadores de baixo nível:

• SGTMEXEC, que contém os execs REXX do Tivoli NetView para OS/390.• SGTMINST, que contém as instruções de controle de job (JCL) do SMP/E de amostra.• SGTMMODS, que contém os módulos de carga executáveis do TBSM.• SGTMMSGS, que contém os arquivos de mensagens do Tivoli NetView para OS/390.• SGTMSAMP, que contém amostras para os parâmetros do Tivoli NetView para OS/390 e

a personalização do TBSM.


Personalização do OS/390

Configurando os Jobs de Descoberta Inicial

O processo de descoberta e o registro de objetos garante que o modelo do TBSM contenha todos os recursoscorporativos necessários e reflita uma topologia precisa. A descoberta elimina a necessidade de digitarquaisquer definições de objeto ao extrair essas definições de recursos a partir dos arquivos e das tabelas desistema já existentes.

O Tivoli Consulting Team atribuído à implementação do TBSM executa a descoberta inicial dos objetos doDB2. O processo de descoberta inicial envolve a submissão de uma série de jobs em batch, que gravam asaída para os arquivos seqüenciais. Esses arquivos são encaminhados ao servidor TBSM onde eles sãoprocessados no banco de dados SQL. Uma vez personalizado, esse processo pode ser reutilizado para futuradescoberta em massa do ambiente DB2.

Personalizando e Submetendo os Jobs de DescobertaInicial

A amostra de jobs pode ser encontrada no conjunto de dados SGTMSAMP. Cada job, sucessivamente,pode ser copiado da biblioteca de destino SGTMSAMP para um conjunto de dados em funcionamento,personalizado e submetido. Personalize a JCL para que ela fique de acordo com os padrões de instalação,conforme detalhado nos comentários dentro da JCL, e submeta o job. O código de retorno esperado decada job é zero.

IHSBDSCA

O primeiro job IHSBDSCA utiliza REPRO para fazer offload dos catálogos do sistema DB2, para um ou maissubsistemas DB2, de DASD para TAPE.

Para cada subsistema DB2 a ser processado, são exigidos os seguintes valores importantes:

• DB2ID - ID do subsistema DB2.• VCAT - HLQ dos conjuntos de dados de catálogo do sistema DB2.

Digitar “DSILSSS 2” a partir de uma linha de comandos do NetView exibirá uma lista de subsistemas DB2definida para esse OS/390 do NetView.

Se o TBSM tiver sido configurado em um NetView, digitar “IHSBFIND db2id” a partir dessa linha decomandos do NetView fará com que o VCAT seja retornado para esse db2id.

O acesso de segurança exigido é o acesso LEITURA aos catálogos do sistema DB2 e ao acesso apropriadopara a criação em fita dos conjuntos de dados do usuário.

Se o processo offsite estiver sendo utilizado para a Descoberta Inicial, essas fitas poderão ser removidas nessemomento para a central offsite Tivoli onde os jobs em batch restantes são executados.


IHSBDSCB

O segundo job IHSBDSCB utiliza IEBGENER para copiar os catálogos do sistema DB2 descarregados, paraum ou mais subsistemas DB2, de TAPE para DASD.

Para cada subsistema DB2 a ser processado, são exigidos os seguintes valores importantes:

• DB2ID - ID do subsistema DB2.

O acesso de segurança exigido é o acesso LEITURA para os conjuntos de dados em fita e o acessoALTERAÇÃO para permitir a criação em DASD dos conjuntos de dados do usuário.

IHSBDSCC

O terceiro job IHSBDSCC executa o exec REXX do IHSBDSCO que processa os catálogos descarregadosdo sistema DB2 para um único subsistema DB2. O processo cria dois arquivos de descoberta que contêm umregistro para cada objeto descoberto, do subsistema DB2 até o índice e a tabela. Em seguida, o processa fazdownload dos dois arquivos para o servidor TBSM utilizando o utilitário GTMAOPE0. Esse job deve serexecutado uma vez para cada subsistema DB2 a ser descoberto.

Para cada subsistema DB2 a ser processado, são exigidos os seguintes valores importantes:• DB2ID - ID do subsistema DB2.• NETID - O ID do VTAM Network ao qual pertence essa imagem OS/390 do DB2.• CPNAME - Nome do programa de controle do VTAM dessa imagem OS/390 do DB2.

Digitar “D NET,VTAMOPTS” em uma linha de comandos do NetView exibirá uma lista de opções doVTAM para esse OS/390 do NetView. Na saída exibida, a opção NETID exibe o NETID e opçãoSSCPNAME exibe o CPNAME.

O acesso de segurança exigido é o acesso ALTERAÇÃO, para permitir tanto a leitura quanto a criação emDASD dos conjuntos de dados do usuário.

Personalizando os Componentes do Tivoli NetView paraOS/390

1. Personalize ou adicione para o DB2 uma tabela de automatização de mensagens do Tivoli NetView paraOS/390.

§ Insira a instrução a seguir na tabela de automatização do NetView:

%INCLUDE IHSBMAT

O membro IHSBMAT contém as instruções de procedimento do DB2 que são necessárias para a tabela deautomatização de mensagens.

§ Se não houver uma tabela de automatização de mensagens atualmente em uso, consulte o Tivoli NetViewfor OS/390 Automation Guide para obter informações sobre instalação de tabelas de automatização demensagens.

2. Inclua o membro IHSBCMD no DSICMD adicionando a seguinte instrução ao DSICMD noprocedimento inicial do NetView:

%INCLUDE IHSBCMD


3. Concatene o conjunto de dados SGTMSAMP à instrução DSIPARM DD no procedimento inicial doNetview.

4. Concatene o conjunto de dados SGTMEXEC à instrução DSICLD DD no procedimento inicialdo Netview.

5. Concatene o conjunto de dados SGTMMSGS à instrução DSIMSG DD no procedimento inicialdo Netview.

6. Inclua o membro IHSBOPR no DSIOPF adicionando a instrução a seguir ao DSIOPF no NetView:procedimento inicial.

%INCLUDE IHSBOPR

7. Inclua a biblioteca de carga SDSNLOAD do DB2 na instrução STEPLIB DD no procedimento inicial doNetview. A versão da biblioteca de carga do DB2 a ser incluída pode ser determinada consultando-se atabela a seguir:

Subsistemas doDB2 a seremgerenciados

Versão do DB2 noSMP/E CALLLIB

Versão do DB2 noNetView STEPLIB

Notas

V7.1.0 V7.1.0 V7.1.0V7.1.0V6.1.0

V7.1.0 V6.1.0 1

V6.1.0 V6.1.0 V6.1.0V6.1.0V5.1.0

V6.1.0 V5.1.0 2

V5.1.0 V5.1.0 V5.1.0

• O DB2 v6.1.0 deve ter manutenção aplicada, para ficar cada vez mais compatível com o DB2 v7.1.0,conforme documentado no APAR II12653 informativo.

• O DB2 v5.1.0 deve ter manutenção aplicada, para ficar cada vez mais compatível com o DB2 v6.1.0,conforme documentado no APAR II11442 informativo.

8. Execute o job IHSBTBND no SGTMSAMP. Consulte outras documentações do job.

9. Assegure-se de que pelo menos um rastreio de MONITOR esteja sendo executado.

10. Execute a seguinte instrução Grant do SQL:

• GRANT MONITOR1 para auth-id (onde auth-id é o proprietário do procedimento inicial doNetView)

Personalizando o DB2 PM

Se o DB2 PM estiver instalado, utilize as etapas a seguir para preparar o DB2 PM para gerar eventos para oTivoli Business Systems Manager:

1. Insira a instrução a seguir na tabela de automatização do Netview:

%INCLUDE IHSBPMAT


2. Atualize os parâmetros do Coletor de Dados durante a instalação com o seguinte:

SET EXCEPTIONEVENT=(GLBLTRACE)

3. Instale e personalize os valores de limite de exceção para o DB2 PM.

O job de instalação IHSBPMTH recebe o conjunto predefinido de dados do DB2 PM, que contémvalores de limite de exceção de amostra, para um conjunto de dados especificado pelo usuário. Paraobter instruções detalhadas sobre como instalar esse conjunto de dados, leia o prefácio desse job. OIHSBPMTH pode ser encontrado na biblioteca SGTMSAMP.

4. Inicie o espaço de endereçamento do Coletor de Dados.

Cada Coletor de Dados é ligado a um subsistema DB2 anteriormente iniciado. Associado ao Coletor deDados, encontra-se um plano do DB2 padrão, que é parte da instalação de cada DB2 PM. O nome desse planopadrão é utilizado para a instrumentação, portanto, não ligue a um nome diferente. O nome do plano padrãopara cada versão suportada do DB2 PM é listado na seguinte tabela:

Nome do Plano Padrão VersãoDB2PMOM DB2 PM V5.1DGOPMOM DB2 PM V6.1DGOPMOM DB2 PM V7.1

5. Ative o Processamento de Exceção:

a. Selecione os campos Periódico, Notificação de eventos de exceção e Saída do Usuário no painelProcessador de Exceção do DB2 PM Online Monitor. Conforme a amostra a seguir, os camposselecionados são marcados com um símbolo de maior que (>).


DGOMEP02 Processador de Exceção PM01DL0C DB6A V6Para qualquer campo, digite qualquer caractere para ativar

Mais: - +Ativar/Desativar Processamento de Exceção_ Exibir resumo de encadeamento_ Exibir detalhe de encadeamento_ Exibir detalhes estatísticos> Periódico > Saída do Usuário> Notificação de evento de exceçãoOpçõesUnidades periódicas . . . . . . . . . . 1

1=Segundos 2=Minutos

Intervalo periódico . . . . . . . . . . . . 30 1-7200 Segundos1-120 Minutos

> Desativar exibição automática para exceções de problemas_ Emitir alarme para avisos de exceção_ Saída do conjunto de dados do arquivo de log necessária_ Saída do conjunto de dados DPMOUT necessária

Conjunto de dados de limite da exceçãoNome ..... Prefix.DB2PM.SDGODATA (DB2PMTH )___________________________

Comando ===> ______________________________________________________F1=Ajuda F2=Dividir F3=Sair F7=Para cima F8=Para baixo F9=IntercambiarF12=Cancelar F16=Examinar F17=Coletar

b. Atualize os campos Unidades periódicas , Intervalo periódico e Conjunto de dados de limite da exceçãofornecido no painel Processador de Exceção do DB2 PM Online Monitor.

c. Depois de atualizar esses campos, saia do painel para ativar o Processamento de Exceção.

Consulte o DB2 PM for OS/390 Online Monitors User’s Guide para obter informações adicionais.


Configurando o Tivoli NetView para OS/390 e Source/390

A PPI (Interface Programa a Programa) do Tivoli NetView para OS/390 é utilizada para transportar oseventos da instrumentação DB2 ao TBSM Source/390 Object Pump, que, por sua vez, os encaminha aosservidores TBSM NT. Para obter mais informações sobre a configuração da interface PPI do Tivoli NetViewpara OS/390, consulte o Tivoli NetView for OS/390 Installation and Administration Guide e a JCL de amostraCNMSJ010 do Tivoli NetView para OS/390.

Para ativar o receptor PPI do TBSM Source/390 Object Pump, especifique PPI=YES no membro deconfiguração de carga.

Para confirmar se a interface PPI do TBSM Source/390 Object Pump foi ativada, emita o comando DISPPIdo Tivoli NetView e confirme se NETVAOP está ativo.

Suporte a Comandos.

O suporte a comandos de instrumentação DB2 para o TBSM requer uma sessão NETCONV ativa entre umNetView de Ponto Focal e o Servidor NT do TBSM. O comando NETCONV precisa que a tarefaCNMTAMEL do NetView esteja configurada corretamente:

• Assegure-se de que a configuração CNMTAMEL no DSIDMNB utiliza MEM=DUIISFP em vez doDUIISC padrão. O DUIISFP define o CNMTAMEL como um ponto focal, e esse membrogeralmente não precisa ser modificado. O DUIISFP refere-se ao membro DUIFPMEM.

• Se você pretende utilizar um TCP/IP em vez de LU 6.2 para a sessão NETCONV, o DUIFPMEMprecisará de personalização.

Para obter mais informações sobre a ativação de comunicação do comando, consulte a seção de instalação doTivoli Business Systems Manager - Guia de Administração._____________________________________________________________________________________NOTA: As rotinas de integração do DB2-TBSM exigem as seguintes versões de software:NetView Versão 1.2 ou posteriorDB2 Versão 5 ou posteriorDB2 PM Versão 5 ou posterior

Para obter mais informações sobre o fluxo de mensagens e ativação de eventos, consulte as seguintespublicações:

• Referência de Comandos do Tivoli NetView para OS/390• Tivoli NetView for OS/390 Automation Guide


Configurando o Servidor TBSM

Instalando os Componentes de Descoberta do DB2 paraWindows NTA seguinte seção descreve a instalação dos componentes com base em Windows NT necessários para oprocesso de descoberta do DB2.

Modificações de RegistroEm hosts que executam o ASIMVSIPListenerSvc, configure a entrada apropriada no registro para que oprocessamento seja feito. As seguintes chaves de registro definem o processamento para o alimentador dedescoberta do DB2. Isso é configurado por padrão.

Essa definição define o endereço da porta de comunicação com o GTMAOPE0. Isso é especificado na placade controle TCPIP_ PORT do GTMAOPE0.HKEY_LOCAL_MACHINE \ SOFTWARE \ Accessible Software,Inc. \Access1 \ 1.0 \ Components \ASIMVSIPListenerSvc \ SettingsValor da porta (padrão 1021)

Essa configuração define o comando a ser disparado no Windows/NT Server pelo GTMAOPE0. Isso éespecificado na placa de controle COMMAND_PORT do GTMAOPE0.HKEY_LOCAL_MACHINE \ SOFTWARE \ Accessible Software,Inc. \Access1 \ 1.0 \ Components \ASIMVSIPListenerSvc \ Settings \ CommandAliases

DB2DISCOVERY sh CreateDiscoveryBatch.ksh –F17 –A1 –C37 %sDB2VIEWTABLETABLEDISCOVERY sh CreateDiscoveryBatch.ksh –F17 –A8 –C37 %s

Essa configuração define os clientes IP autorizados para executar o GTMAOPE0. Isso é especificado na placade controle TCPIP_ADDRESS ou TCPIP_NAME do GTMOPE0.HKEY_LOCAL_MACHINE \ SOFTWARE \ Accessible Software,Inc. \Access1 \ 1.0 \ Components \ASIMVSIPListenerSvc \ Settings \ Validclients

Configuração de Job do Servidor SQLDois jobs do Servidor SQL são instalados para suportar o DB2 e são utilizados na descoberta de recursosdo DB2. O job Carga de Descoberta do DB2 acolhe qualquer Batch de Descoberta que esteja no EstadoENQUEUED e carrega o arquivo associado no banco de dados do Servidor SQL. O scriptCreateDiscoveryBatch.ksh definido no registro (conforme mostrado anteriormente) cria o batch de descobertae atribui a ele um estado ENQUEUED. O administrador do TBSM deve utilizar o SQL Enterprise Manager edefinir uma programação para a execução desse job. Esse é um job com base em polling e deve ser executadoem intervalos de vários minutos durante o curso de um período de tempo designado. Se não houver nenhumBatch de Descoberta do DB2 no Estado ENQUEUED, o job simplesmente registrará uma mensagem e saíra.Se um Batch de Descoberta não for encontrado no estado ENQUEUED e o job tiver ocorrido com êxito, oBatch de Descoberta será marcado como LOADED. Se houver falha, o Batch de Descoberta será marcadocomo se estivesse no estado LOAD_ERROR.

O job Processo de Descoberta do DB2 executa o processamento necessário em qualquer Batch de Descobertado DB2 que esteja no estado LOADED. Tal como o job Carga de Descoberta do DB2, o administrador doTBSM precisa definir um cronograma para esse job. Quando processado, um Batch de Descoberta podealocar carga significante no banco de dados, portanto, se possível, o job deve ser programado para períodos debaixa atividade.


Cenários de Eventos do DB2Diversos cenários de amostra de eventos do DB2 são descritos nesta seção. Para obter uma lista completa deeventos para integração entre o DB2 PM e o Tivoli Business Systems Manager, consulte o Apêndice A .

Conjunto de Buffers Cheio

Cenário – Conjunto de Buffers Cheio

1) O DBH1 do subsistema DB2 na Máquina A possui um conjunto debuffers cheio.

2) O DB2 PM recebe a notificação e emite uma mensagem DG0V0100I.

3) O NetView intercepta a mensagem através da MAT, extrai o códigode eventos real (QBSTXFL) e encaminha o evento ao TBSMSource/390 Object Pump.

4) Em seguida, o TBSM Source/390 Object Pump envia o pedido pormeio do servidor TBSM e do LU6.2 até o banco de dados do TBSM.

5) O evento é propagado e enviado ao objeto DBH1 do subsistema DB2.Dependendo do estado de alerta/prioridade atribuído a essa mensagem,um ícone de alerta poderá aparecer em qualquer exibição do TBSMque contenha esse objeto.


Subsistema DB2 Não Operacional

Reinício do Subsistema DB2

Cenário – Subsistema DB2 não operacional

1) O DBH1 do Subsistema DB2 na Máquina A torna-se inoperante.

2) O console MVS recebe a mensagem DSN3104I.

3) O NetView intercepta a mensagem por meio da MAT e encaminha oevento ao TBSM Source/390 Object Pump.

4) Em seguida, o TBSM Source/390 Object Pump envia o pedido por meiodo servidor TBSM e do LU6.2 até o banco de dados do TBSM.

5) O evento é propagado e enviado ao objeto DBH1 do subsistema DB2.Como esse é um evento vermelho/crítico, um ícone de alerta vermelhoserá exibido em qualquer exibição do TBSM que contenha esse objeto.

Cenário – Reinício do Subsistema DB2

1. O comando de inicialização é emitido para que o DB2 seja inicializado.

2. O console MVS recebe uma mensagem DSN9022I.

3. O NetView intercepta a mensagem por meio da MAT (tabela deautomatização de mensagens).

4. O NetView conduz um programa que consulta o subsistema DB2 usandocomandos do SQL e do DB2.

5. A saída desses comandos é utilizada para descobrir o status de todos osobjetos do DB2 de nível baixo.

6. O status é passado ao TBSM Source/390 Object Pump, que atualiza obanco de dados do TBSM com o status atual.

7. A mensagem de limpeza é propagada para o objeto do subsistema DB2 elimpa o alerta na exibição do TBSM.


Espaço de Tabela Muda de Estado

Cenário – Espaço de Tabela Muda de Estado

1) Um espaço de tabela de leitura/gravação é alterado para Somente Leitura.

2) Quando ocorre uma tentativa de gravar em uma tabela dentro do espaçode tabela, o DB2 emite uma mensagem DSNT501I (código de motivo00C90080) para o console MVS.

3) O NetView intercepta a mensagem por meio da MAT e encaminha oevento ao TBSM Source/390 Object Pump.

4) Como alternativa, o estado alterado do espaço de tabela é detectado porum programa de polling executado periodicamente, e um evento éencaminhado ao TBSM Source/390 Object Pump.

5) Em seguida, o TBSM Source/390 Object Pump envia o pedido por meiodo servidor TBSM e do LU6.2 até o banco de dados do TBSM.

6) A alteração do estado é registrada no banco de dados do TBSM.


Funções da Estação de Trabalho para o DB2O TBSM dispõe de um conjunto abrangente de funções de Gerenciamento de Objetos para o usuário daestação de trabalho. A maioria dessa funções é consistente em todos os tipos de objetos, como DB2, CICS,IMS e Batch. Existem funções que são exclusivas de um domínio específico. Como um exemplo, você podeiniciar o componente Online Monitor Workstation do DB2 PM a partir de objetos relacionados ao DB2, nãoa partir de outros tipos de objetos.

Qualquer um que pretenda utilizar a estação de trabalho do TBSM deve ler o Tivoli Business SystemsManager - Guia do Usuário por completo para entender a série completa de funcionalidades da estação detrabalho. Os exemplos exibidos nesta seção são basicamente introdutórios e não têm como objetivo substituiro profundo conhecimento contido no Tivoli Business Systems Manager - Guia do Usuário.

Folha de Propriedades de Objetos do DB2

A opção de menu Propriedades fornece uma folha de propriedades detalhada que consiste nas seguintes guias:

• AtributosA guia padrão mostra as informações de estado desejadas, bem como os eventos atuais enviados aoobjeto.

• Eventos FilhoEssa guia mostra os eventos recebidos dos objetos filho e os limites que controlam a propagação de alertapara esses eventos.

• ExceçõesEssa guia mostra as exceções atuais para o objeto e os limites que controlam a propagação de alerta paraos tipos de exceções de diversas gravidades.

• EstadosEssa guia mostra mensagens de alterações atuais de estado para o objeto e os estados válidos para oobjeto.

• TarefasEssa guia mostra as tarefas do TBSM associadas a essa instância do objeto, à freqüência doprocessamento e ao status de execução.


Comandos de Exibição do DB2

O TBSM dispõe de uma opção de comando para emitir comandos de exibição do DB2 diretamente da estaçãode trabalho. Os comandos disponíveis variam de acordo com o tipo de objeto do DB2.

O menu Comandos está disponível para os objetos subsistema DB2, banco de dados DB2 e espaço de tabelaDB2.

Tipo de Objeto ComandoSubsistema DB2 Display Database - Exibir informações sobre os Bancos de Dados

Display Group - Exibir informações sobre grupos

Display Location - Exibir informações sobre os encadeamentos e as conversaçõescom Localizações remotas específicas.

Display Rlimit - Exibir o status atual do recurso Resource Limit

Display Thread - Exibir informações sobre o status atual dos encadeamentos

Display Trace - Exibir todos os rastreios


Tipo de Objeto ComandoDisplay Utility - Exibir as informações sobre status de todos os jobs de utilitáriosatualmente conhecidos pelo DB2

Banco de DadosDB2

Display Database - Exibir informações sobre o banco de dados selecionado

Espaço de Tabelado DB2

Display Database Spacenam(tablespace) - Exibir informações sobre o espaço detabela selecionado

Lançando o DB2 Control Center

O TBSM permite que você lance uma ferramenta de gerenciamento do DB2 chamada DB2 Control Center. Omódulo DB2 Control Center permite que você execute uma ampla série de tarefas de gerenciamento do DB2,incluindo as seguintes funções:

• Expandir a hierarquia do banco de dados para exibir todos os objetos relacionados• Exibir e alterar as estatísticas de tempo de execução• Executar utilitários do DB2 como RUNSTATS, RECOVER INDEX, LOAD• Executar outras tarefas de administração do banco de dados conforme necessário• Fornecer continuidade com o IBM DB2 Universal Database

O DB2 Control Center é lançado por meio de uma opção de menu drop down. Você clica com o botão direitodo mouse em um objeto do Subsistema DB2, Banco de Dados DB2 ou do Espaço de Tabela do DB2, apontapara Comandos >> 1. DB2 Control Center.

É exibida a seguinte tela inicial do centro de controle.


Lançando o DB2 PM Workstation Online Monitor

O TBSM fornece o recurso de monitoração de exceções para eventos importantes disparados pelo DB2 epelo DB2 PM. O Workstation Online Monitor estende a funcionalidade do TBSM de monitoração do DB2,permitindo que você personalize exceções adicionais, se necessário, para obter uma monitoração dedesempenho mais detalhada.

O componente DB2 PM Workstation Online Monitor inclui as seguintes funções:

• Permite examinar a atividade atual de todos os encadeamentos ativos conectados a um subsistema DB2• Proporciona uma visão geral da atividade do sistema DB2.• Permite definições de valores de limite para processamento de exceção• Monitora mais de um DB2 ao mesmo tempo

O TBSM lança uma sessão do DB2 PM Workstation Online Monitor diretamente da estação de trabalho. Esserecurso permite que você execute análises mais detalhadas de problemas ao receber um alerta. O lançamentodo DB2 PM Online Monitor é realizado a partir de um menu drop down. Você clica com o botão direito domouse em um objeto do Subsistema DB2, Banco de Dados DB2 ou Espaço de Tabela do DB2, aponta paraComandos >> 2. DB2 PM Console.

Após selecionar a opção de menu Console do DB2 PM, você visualizará a seguinte tela inicial do OnlineMonitor.



Detecção de ProblemasSe você notar que os componentes com base em Windows NT do TBSM não estão recebendo os dados deevento de instrumentação DB2, será necessário que você ou o administrador do TBSM determine o problema.O fluxo correto de dados da origem de uma condição problemática no DB2 para o TBSM é o seguinte:

1. Uma condição anormal ocorre em um subsistema como o DB2.

2. O DB2 ou o sistema operacional detecta a condição e gera uma exceção ou mensagem, que é interceptadapela MAT do Tivoli NetView para OS/390.

3. A MAT determina a rotina de processamento associada a esse alerta ou a essa mensagem.

4. A rotina de processamento formata a exceção/mensagem e a envia ao Source/390 Object Pump por meioda PPI (Interface de Programa a Programa).

5. O TBSM Source/390 Object Pump coloca a exceção/mensagem em uma fila no espaço de dados.

6. O Servidor de Objetos do TBSM Source/390 retira da fila a exceção/mensagem e a encaminha aoServidor TBSM SNA por meio de um canal LU6.2.

Atividades de Diagnóstico

Se o fluxo for descontinuado, você ou o administrador do TBSM deverá diagnosticar o ponto de falha e, emseguida, tentar corrigir o problema. Como o fluxo envolve várias tarefas, cada tarefa deve ser verificadaindividualmente. A seguinte lista exibe as tarefas de diagnóstico que devem ser verificadas para garantir umaoperação apropriada.

Item de Verificação da Origemdo Problema

Referência de Ação e Informações

Verificar se o subsistema DB2 e asregiões dependentes estão sendo

executadas.

Identifique o Nome do job/Nome da tarefa das regiões.Utilize o comando SDSF Display Active ou exiba as tarefas

ativas a partir do console do operador.Consulte o DB2 for OS/390: Administration

Guide.

Verificar se o Receptor PPI NETVAOPestá ativo do ponto de vista do NetView.Isso informará se a conexão PPI entre oNetView e o TBSM Source/390 Object

Pump está funcional.

Emita o comando DISPPI a partir de um console do operadordo NetView. A lista de nomes de receptores e estatísticas de

buffer será exibida. O receptor NETVAOP deverá serlistado.

Verificar se as entradas MAT necessáriasestão presentes e ativas.

Emita o comando AUTOTBL STATUS a partir de umconsole de operador do NetView. Verifique se a tabela deautomatização que contém o código de instrumentação de

suporte ao DB2 (IHSBMAT)está ativa.

Verificar se o Servidor TBSM estáoperante.

Consulte o Tivoli Business Systems Manager -Guia de Administração .


Item de Verificação da Origemdo Problema

Referência de Ação e Informações

Verificar se a estação de trabalho doTivoli Business Systems Manager está

operante.

Consulte o Tivoli Business Systems Manager -Guia doUsuário.

______________________________________________________________________________________Nota: Todas as mensagens estão documentadas no Tivoli NetView for OS/390 Messages e disponíveis no auxílioonline de mensagens do Tivoli NetView para OS/390.______________________________________________________________________________________

Determinação de Problemas

Problema:O nome do Receptor PPI NETVAOP não está listado no NetView.Ação:Verifique a tabela de automatização de mensagens do NetView para assegurar-se de que as configuraçõesestejam ativas.Verifique se o subsistema NetView SSI está sendo executado com a opção de PPI ativada.

Emita AUTOTBL STATUS e assegure-se de que IHSBMAT esteja ativo.

Problema:O nome do Receptor PPI NETVAOP está listado mas a tabela de automatização não está funcionando.Ação:O programador de sistema responsável pelo NetView precisará verificar se o suporte AMI foi instaladocorretamente. A tabela de automatização ativa que contém as instruções AMI deverá ser verificada.Verifique se o Receptor PPI NETVAOP está ativo do ponto de vista do AOP emitindo o seguinte comandopara exibir o status do Receptor PPI:

F AOP,PPI STATUS

Problema:A tarefa do Receptor PPI não está sendo executada dentro do AOP ou a PPI está desativada.Ação:Reveja o registro de jobs do AOP e determine o estado da PPI. Se não houver mensagens indicando o estadoda PPI, emita o seguinte comando:

F AOP,PPI ENABLE

Se o comando da PPI não for aceito, GTM7837E PPI OPTION IS INVALID, significa que a tarefa da PPInão está sendo executada dentro do espaço de endereçamento do AOP.

Verifique se PPI=YES está especificado nos parâmetros de inicialização da carga de objetos.

Se a PPI for ativada com êxito, significa que o Receptor PPI foi desativado pelo comando PPI DISABLE.

Verifique se os dados foram recebidos nos Arquivos de LOG do servidor de objetos.

Emita o comando F OBJSRVR,LOGSWITCH para alternar os arquivos de log. Reveja o registro de jobs doservidor de objetos e determine o arquivo de log que está inativo. Esse é o arquivo utilizado antes do comandoLOGSWITCH.


Problema:Os arquivos de LOG do servidor de objetos não está recebendo dadosAção:Procure o arquivo de log inativo e determine se há registros gravados nesse arquivo. Na hipótese de nãohaver atividade, verifique o status do Receptor PPI no NetView e no AOP.Verifique se há registros recebidos no arquivo DAT do TBSM.

Os arquivos DAT do TBSM estão localizados na máquina que executa o programa ASIMVSListenerSvc doCliente SNA e os serviços de rotina de tratamento de eventos. Os ARQUIVOS DAT podem ser encontradosno seguinte diretório:

unidade:\TivoliManager\Data\smfid_date_timestamp.dat

Os mesmos registros exibidos no arquivo de log do servidor de objetos deverão ser exibidos no ARQUIVODAT do TBSM.

Problema:O arquivo DAT ativo não está recebendo os dados AMI do servidor de objetos.Ação:Verifique se o servidor de objetos está recebendo dados da interface PPI.Verifique o status do ambiente de comunicação SNA que suporta o canal LU6.2. Verifique o Servidor SNA, oCliente SNA e os ambientes VTAM para determinar o estado de todas essas máquinas.

Corrija os problemas de conectividade SNA. Reinicie o Servidor de Objetos.


Apêndice A: Mapeamento de Eventos para Tiposde ObjetoAs tabelas a seguir mostram todos os eventos do DB2/DB2 PM integrados ao Tivoli Business SystemsManager.

A coluna “Resolução” mostra a ação que limpa o evento. Alguns eventos contêm mensagens de resoluçãocorrespondentes. Por exemplo, uma mensagem DSNB305I limpa uma exceção DSNB304I.

Os eventos limpos pelos monitores sondados (IHSBPOLL, IHSBCLER) são executados a cada 15 minutos(padrão).

Os eventos limpos pelo monitor sondado IHSBRSLV só serão disparados quando determinadas exceçõesocorrerem e esse monitor for executado a cada dois minutos (padrão), desde que uma exceção afetadapermaneça sem ser resolvida.

Alguns eventos NÃO terão eventos de resolução, por exemplo, DSNJ111E, DSNJ110E, QISEFAIL

Um evento que possui um outro id de eventos incluso entre parênteses, por exemplo, 00C900A0 (00C900AE)significa que o id de eventos incluso entre parênteses (00C900AE) é interceptado e processado no fim doOS/390, mas o id geral de eventos 00C900A0 é enviado para processamento do NT.

Estado de Alerta e Prioridade categorizam todos os eventos no Tivoli Business Systems Manager. Esse éindicado pela coluna Estado de Alerta/Prioridade. Por padrão, as exceções são atribuídas ao statusAmarelo/Ignorar e as mensagens são atribuídas ao status Verde/Ignorar.

O administrador do TBSM pode substituir esses valores para “ajustar” o TBSM, permitindo que somentealertas significativos sejam propagados para a estação de trabalho do usuário.

O Estado de Alerta pode ter os valores Vermelho (R), Amarelo (Y) ou Verde (G)A Prioridade pode ter os valores Crítica (C), Alta (H), Média (M), Baixa (L) ou Ignorar (I)

Processamento de Eventos do DB2

Tipo deObjeto

Estado/Exceção do

Objeto

ID doevento

Descrição Resolução Estado deAlerta

/PrioridadeATIVO DSN9022I DB2 operacional N/D G/MINATIVO DSN3104I DB2 não operacional N/D R/MABORTADO DSNV086E Abend do DB2 N/D R/HExceção DSN3201I Abend do Utilitário IHSBRSLV Y/MExceção 00C900A5

00C90084Falha no arquivo temporário IHSBCLER Y/M

Exceção DSN7501A Falha de Conectividade SCA N/D R/CExceção DSN7504I Falha de Conectividade SCA N/D R/CExceção DSN7506A Falha de Conectividade SCA N/D R/CExceção DSN7508I Falha na Estrutura SCA N/D R/CExceção DSN7510I Processo de Reconstrução SCA

Ainda IncompletoN/D R/C

SubsistemaDB2

Exceção DSN7511I Falha no Processo deReconstrução SCA

N/D R/C


Tipo deObjeto

Estado/Exceção do

Objeto

ID doevento


/PrioridadeExceção DSN7514I Falha no Processo de

Reconstrução SCAN/D R/C

Exceção DXR122E Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR123E Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR134E Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR135E Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR138E Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR139E Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR143I Falha na Estrutura de Trava N/D R/CExceção DXR164E Falha na Conectividade da

Estrutura de TravaN/D R/C

Exceção DXR166E Falha na Conectividade daEstrutura de Trava

N/D R/C

MSTR Dependente do subsistema DB2 N/DIRLM Dependente do subsistema DB2

ATIVO IEF403I Espaço de endereçamentoiniciado

N/D G/MDBM1

INATIVO IEF404I Espaço de endereçamentointerrompido

N/D R/M

ATIVO IEF403I Espaço de endereçamentoiniciado

N/D G/M

INATIVO IEF404I Espaço de endereçamentointerrompido

N/D R/M

ATIVO DSNL004I DDF Iniciado N/D G/MINATIVO DSNL006I DDF Interrompido N/D R/M

DIST

FALHA DSNL008I Finalização Anormal de DDF N/D R/MSPAS ATIVO DSNX964I Espaço de endereçamento

iniciadoN/D G/M

INATIVO DSNX923I Espaço de endereçamentointerrompido

N/D R/M

Exceção DSNB228I GBP Cheio DSNB327I R/HDSNB327I Resoluções DSNB228I N/D

Exceção DSNB301E Não é possível conectar o GBP IHSBCLER R/HExceção DSNB303E Perda de Conectividade GBP IHSBCLER R/HExceção DSNB304I GBP definido como ‘DAP’ DSNB305I R/H

DSNB305I Resoluções DSNB304I N/DExceção DSNB309I GBP desconectado por motivo

de ‘Falha’IHSBCLER R/H

Exceção DSNB313I GBP a ser desconectado IHSBCLER R/HExceção DSNB314I GBP – Avaliação de Danos a

ser disparadaIHSBCLER R/H

Exceção DSNB330E Não é possível conectar o GBPpara reconstrução

IHSBCLER R/H

Exceção DSNB335I Reconstrução GBP interrompida DSNB338I R/HDSNB338I Resoluções DSNB335I N/D

Exceção DSNB340E Erro inesperado de GBP durantea reconstrução

IHSBCLER R/H

ConjuntodeBuffers

Exceção DSNB352I Não é possível iniciar arecuperação automática GBP

IHSBCLER R/H

ConjuntoEDM


Tipo deObjeto

Estado/Exceção do

Objeto

ID doevento


/PrioridadeLogs Exceção DSNJ111E Logs ativos estão sem espaço Nenhuma R/C

Exceção DSNJ110E Último Log Ativo Nenhuma R/CExceção DSNJ115I Falha ao Arquivar IHSBCLER R/HRW 00C900RW Banco de dados definido para

modo RWN/D G/M

RO 00C90080 Banco de dados definido paramodo RO

N/D Y/M

UT 00C90086 Banco de dados definido comoModo de Utilitário

N/D Y/M

Banco deDados

PARADO 00C90081 Banco de dados interrompido N/D R/MEspaço deTabela/Índice

RW 00C900RW Espaço de tabela definido paramodo RW

N/D G/M

RO 00C90080 Espaço de tabela definido paramodo RO

N/D Y/M

UT 00C90086 Espaço de tabela definido comoModo de Utilitário

N/D Y/M

PARADO 00C90081 Espaço de tabela interrompido N/D R/MExceção 00C90082

00C90083Espaço de tabela acessado porUTILITÁRIO

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A3 Espaço de tabela no modoPendente de verificação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A0 Espaço de tabela no modoPendente de reconstrução/recuperação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A0(00C900AE)

Espaço de tabela no modoPendente de reconstrução/recuperação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A0(00C900C1)

Espaço de tabela no modoPendente de reconstrução/recuperação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C90097 Espaço de tabela no modoPendente de cópia

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900AD Espaço de tabela no modoPendente de reorg.

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900AB Espaço de tabela no modoPendente de reinício

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900CB Espaço de tabela no modoPendente de atualização

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900C5 Espaço de tabela no modopendente de verificação aux

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A1 Espaço de tabela é GRECP IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C9008E Tempo Limite do Espaço deTabela

IHSBCLER Y/M

Exceção 00C90088 Bloqueio de Espaço de Tabela IHSBCLER Y/MExceção DSNP007I Falha ao estender espaço de tabela IHSBCLER Y/M

Exceção DSNB250E Espaço de tabela contém páginasem LPL

IHSBPOLL Y/M

Exceção DSNB250E(DSNB311I)

Espaço de tabela contém páginasem LPL

IHSBPOLL Y/M


Tipo deObjeto

Estado/Exceção do

Objeto

ID doevento


/PrioridadeExceção 00C900A1

(DSNB321I)Espaço de tabela é GRECP IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A1(DSNB323I)

Espaço de tabela é GRECP IHSBPOLL Y/M


Espaço de tabela é GRECP IHSBPOLL Y/M

RW 00C900RW Espaço de tabela de partiçãodefinido para modo RW

N/D G/M

RO 00C90080 Espaço de tabela de partiçãodefinido para modo RO

N/D Y/M

UT 00C90086 Espaço de tabela de partiçãodefinido para modo UTILITÁRIO

N/D Y/M

PARADO 00C90081 Espaço de tabela de partiçãoparado

N/D R/M

Exceção 00C9008200C90083

Espaço de tabela de partiçãoacessado por UTILITÁRIO

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A3 Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de verificação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A0 Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de reconstrução/recuperação

IHSBPOLL Y/M

Espaço detabela departição/Índice departição

Exceção 00C900A0(00C900AE)

Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de reconstrução/recuperação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A0(00C900C1)

Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de reconstrução/recuperação

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C90097 Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de cópia

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900AD Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de reorg

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900AB Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de reinício

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900CB Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de atualização

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900C5 Espaço de tabela de partição nomodo Pendente de verificação aux

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C900A1 Espaço de tabela de partição éGRECP

IHSBPOLL Y/M

Exceção 00C9008E Tempo limite do espaço de tabelade partição

IHSBCLER Y/M

Exceção 00C90088 Bloqueio do espaço de tabela departição

IHSBCLER Y/M

Exceção DSNP007I Falha ao estender espaço de tabelade partição

IHSBCLER Y/M

Exceção DSNB250E Espaço de tabela de partiçãopossui páginas em LPL

IHSBPOLL Y/M

Exceção DSNB250E(DSNB312I)

Espaço de tabela de partiçãopossui páginas em LPL

IHSBPOLL Y/M


Espaço de tabela de partição éGRECP

IHSBPOLL Y/M


Tipo deObjeto

Estado/Exceção do

Objeto

ID doevento


/PrioridadeExceção 00C900A1

(DSNB322I)Espaço de tabela de partição éGRECP

IHSBPOLL Y/M


Espaço de tabela de partição éGRECP

IHSBPOLL Y/M

Processamento de Eventos do DB2 PM

Tipo deObjeto

Estado ID doevento


/PrioridadeExceção GLOBAL Rastreio Global Iniciado IHSBCLER Y/LExceção QISTRLLM Limite RDS Excedido IHSBCLER Y/MExceção Q3STINDT Unidades de Recuperação

Transmitidas em RiscoIHSBCLER R/H

Exceção QTXANPL Máx. contido de Travas dePágina ou Linha

IHSBCLER Y/L

Exceção SLCLKET Intensificações de TravaExcedidas

IHSBCLER Y/L

Exceção Q3STCTHW Enfileirado no Encadeamento deCriação

IHSBCLER R/H

Exceção QDSTQDBT DBAT Enfileirado – Máx. Ativo IHSBCLER R/HExceção ADTWTDB Tempo de Espera – Classe 2 no

DB2IHSBCLER Y/L

Exceção ADDB2ETT Tempo Decorrido – Classe 2 noDB2

IHSBCLER Y/L

Exceção ADDBCPUT Horário da CPU – Classe 2 noDB2

IHSBCLER Y/L

Exceção QTGSDRTA Trava retida incompatível IHSBCLER Y/M

SubsistemaDB2

Exceção QTGSPEQW Mecanismo P-Lock indisponível IHSBCLER Y/MExceção QBSTXFL Conjunto de Buffers Cheio IHSBRSLV R/HExceção QBSTXFV Armazenamento Virtual

IndisponívelIHSBCLER R/H

Exceção QBSTVPA Expansão/Contração do Conjuntode Buffers

IHSBCLER Y/M

Exceção QBSTDMC Limite Crítico DM Alcançado IHSBRSLV R/HExceção QBSTSPD Pré-Busca Desativada IHSBRSLV Y/MExceção QBSTMIG Conjuntos de Dados Migrados do

DFHSMIHSBCLER Y/M

Exceção QBSTRTO Tempos limites de rechamada doDFHSM

IHSBCLER Y/M

Exceção SBRBUTP Páginas de Buffers Virtuais emUso (%)

IHSBCLER Y/L

Exceção ADRGPRIO Leituras Getpage/Sync IHSBCLER Y/L

Conjuntode Buffers

Exceção QBACRIO Supervisor de E/S de LeituraSíncrona

IHSBCLER Y/L


Tipo deObjeto

Estado ID doevento


/PrioridadeExceção QBGLCT Limite de classe de banimento

alcançadoIHSBRSLV Y/M

Exceção QBGLGT Limite de classe banimento GBPalcançado

IHSBRSLV Y/M

Exceção QBGLCN Mecanismo de banimentoindisponível

IHSBRSLV Y/M

Exceção QBGLSU Mecanismo de gravaçãoindisponível

IHSBRSLV Y/M

Exceção QBGLRF Falha na leitura – semarmazenamento

IHSBRSLV Y/M

Exceção QBGLWF Falha na leitura – semarmazenamento

IHSBRSLV Y/M

PM DCATIVO

DGOV0006I DB2 PM Operacional N/D G/MDB2 PM

PM DCINATIVO

DGOV0007I DB2 PM Não operacional N/D R/M

ConjuntoEDM

Exceção QISEFAIL Conjunto EDM está cheio Nenhuma R/C


Apêndice B: Mensagens para os Componentes deMonitoração do TBSM DB2Os componentes de instrumentação e de descoberta Tivoli NetView para OS/390 do Tivoli Business SystemsManager podem gerar as seguintes mensagens de erro:

Descoberta Inicial

IHS380E EXECIO for file file_name failed with RC = rcExplicação:O serviço EXECIO falhou ao tentar executar E/S para o arquivo especificado.Variáveis da Mensagem:file_name O arquivo ou o nome DD no qual o EXECIO falhou.rc O código de retorno REXX do serviço EXECIO.Módulo: IHSBDISCAção do Sistema: A Descoberta Inicial do TBSM DB2 será finalizada.Resposta do Operador:Verifique se a definição DD do arquivo na JCL IHSBDSCC de Descoberta Inicial do DB2 está correta.Assegure-se de que o espaço DASD apropriado foi alocado. Para uma investigação mais detalhada do códigode retorno REXX, consulte o OS/390 TSO/E REXX Reference e entre em contato com o programador desistemas.

Tempo de Execução

IHS390E IHSBPMCH - Call to IEFSSI FAILED WITH RC=rc RSN= rsnExplicação:O IHSBPMCH não pode conectar-se ao IEFSSI.Ação:Entre em contato com o administrador do sistema.

IHS391E IHSBPMCH Call to IEFSSI Returned incomplete DATA.Explicação:A interface IEFSSI retornou dados insuficientes para o IHSBPMCH.Ação:Entre em contato com o administrador do sistema.

IHS394E program_name DSIGET Failure.Explicação:O programa especificado emitiu uma chamada DSIGET sem êxito.Ação:Entre em contato com o administrador do sistema.

IHS395E The DB2 subsystem name must be 1 - 4 characters longExplicação:Um nome de subsistema DB2 inválido foi passado ao IHSBFIND.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.


IHS396E Conect to DB2 susbsystem subsystem_name failed. Return codes rtn_1/rtn_2Explicação:O IHSBFIND não pôde conectar-se ao subsistema DB2 especificado.Ação:Entre em contato com o administrador do sistema.

IHS397E Call to DB2 DSNWLI Failed. DB2 Return codes rtn_1/rtn_2Explicação:O IHSBFIND emitiu uma chamada sem êxito para o DSNWLI.Ação:Entre em contato com o administrador do sistema.

IHS398E Call to DB2 IFI Failed. DB2 return codes rtn_1/rtn_2Explicação:O IHSBFIND emitiu uma chamada sem êxito para o DB2 IFI.Ação:Entre em contato com o administrador do sistema.

IHS580E IHSMSG Failed with return code rc Action = action_code Object Type = object_typeSubsystem = DB2_subsys_nameExplicação:A conclusão da API interna falhou. O processamento continuará.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.

IHS581E IHSBINIT - Return code rtn_code from IHSMSG. Processing Terminated.Explicação:A conclusão da API interna falhou. O processamento será finalizado.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.

IHS582I IHSBINIT Completed with return code rtn_codeExplicação:A inicialização da instrumentação do DB2 para o TBSM foi concluída.Ação:Não é necessário fazer nada; se o código de retorno for maior que zero, entre em contato com oAdministrador do Sistema.

IHS583W IHSBINIT - Unsuccessful call to IHSBPMCH. Processing continues.Explicação:Chamada sem êxito para o IHSBPMCH.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.

IHS584I IHSBREFR Finished processing db2_subsys_name with return code rtn_codeExplicação:Indica que a descoberta de atualização para um subsistema DB2 foi concluída.Ação:Não é necessário fazer nada; se o código de retorno for maior que zero, entre em contato com oAdministrador do Sistema.

IHS585E IHSBREFR - Unexpected output from display command for db2_subsys_nameExplicação:Saída inválida do comando DISPLAY do DB2 emitido pelo IHSBREFR.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.


IHS586E IHSBREFR - Subsytem db2_subsys_name not found in DSILSSS output. Processingterminated.

Explicação:O subsistema DB2 fornecido para a Descoberta de Atualização não pôde ser localizado. O processamento nãocontinuará.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.

IHS587E IHSBREFR - Unsuccessful call to IHSBSQL for subsystem db2_subsys_name.Processing terminated.

Explicação:Falha na chamada para a função IHSBSQL interna do subsistema DB2 especificado.Ação:Assegure-se de que o job de ligação DB2 do TBSM foi executado corretamente.

IHS588W IHSBREFR Unsuccessful call to IHSBFIND for subsystem db2_subsys_name. Processingcontinues.

Explicação:Falha na execução da função IHSBFIND interna para o subsistema DB2 especificado.Ação: Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.

Processamento de Comandos

IHS590E Subsystem db2_subsys_name is DOWN. Db2_command not issued.Explicação:Um comando do DB2 foi emitido em um subsistema DB2 que não estava operacional nessa imagem MVS.Ação:Nenhuma.

IHS591E Invalid parameter: supplied_parm. Only START or STOP are permitted.Explicação:Um parâmetro diferente de START ou STOP foi fornecido com o comando do DB2.Ação:Emita novamente o comando com os parâmetros START ou STOP.

IHS592E Invalid parameter: supplied_parm. Only RESTRICT is permitted.Explicação:Um parâmetro diferente de RESTRICT foi fornecido com o comando do DB2.Ação:Emita novamente o comando com o parâmetro de entrada RESTRICT ou sem parâmetros.

IHS594E Invalid input: subsystem name = db2_subsys_name, Database name =db2_dbase_name.

Explicação:Um nome de objeto inválido foi passado com o comando START DATABASE.Ação:Erro interno. Entre em contato com o Centro de Suporte IBM.

IHS595E Invalid input: subsystem name = db2_subsys_name, Database name =db2_dbase_name, Tablespace name = tbl_space_name.

Explicação:Um nome de objeto inválido foi passado com o comando START DATABASE.


Apêndice C: Criando Aliases de Pacote de FunçõesREXX

Utilize a seguinte amostra como uma diretriz se desejar aliases de pacote de funções IRXFLOC e DSIRXLFPREXX. O conjunto de dados utilizado na instrução de definição de dados (DD) SYSLMOD precisa serautorizado para o recurso de programa autorizado (APF) e concatenado com a instrução DD STEPLIB noprocedimento utilizado para iniciar o Tivoli NetView para OS/390. É recomendado que esse conjunto dedados seja o primeiro conjunto de dados definido no fluxo de concatenação.

//LKED JOB MSGLEVEL=(1,1),REGION=4M//*********************************************************************************//* LINKEDIT OF EYU9AR00 TO ADD ALIAS OF DSIRXLFP//*********************************************************************************// EXEC PGM=IEWL,REGION=4096K,// PARM=’RENT,REUS,NCAL,LIST,MAP,LET,// AMODE=31,RMODE=ANY//SYSLIB DD DISP=SHR,DSN=DB2130.SEYAUTH//SYSLMOD DD DISP=SHR,DSN=DB2.USERLINK//SYSUT1 DD UNIT=SYSDA,SPACE=(TRK,(30,30))//SYSPRINT DD SYSOUT=*//SYSLIN DD *

INCLUDE SYSLIB(EYUPAR00)ORDER EYU9AR00ENTRY EYU9AR00MODE AMODE(31)MODE RMODE(ANY)ALIAS EYU9AR01ALIAS IRXFLOCALIAS DSIRXFLPSETCODE AC(1)NAME EYU9AR00(R)


Apêndice D: Parâmetros de Entrada AOP

Geral

Os parâmetros de inicialização AOP são informados por meio da placa DD AOPSYSIN(LRECL=80,RECFM=F ou FB). A maioria é opcional, e padrões são utilizados se não fornecidos. Contudo,alguns são obrigatórios e algumas funções de AOP podem não estar disponíveis se esses parâmetros foremomitidos.

A placa DD ACC1IDxx no JCL de inicialização AOP fornece um ID de dois caracteres (os caracteres xx donome DD) utilizado para identificar e conectar cada conjunto de AOP, Espaço de dados e Regiões do servidor(as regiões do Tivoli Business Systems Manager) em um sistema MVS.

Os caracteres assumem o padrão de 01 se nenhuma placa DD ACC1IDxx tiver sido incluída no JCL deinicialização. Ao utilizar um sufixo diferente para cada conjunto de regiões do TBSM, você pode executarvárias cópias do Tivoli Business Systems Manager em um único sistema MVS (por exemplo, para fins deteste).

É possível também fazer com que a AOP insira os caracteres ACC1IDxx nos parâmetros de inicializaçãoAOP, o que permitirá configurar automaticamente a AOP dependendo dos caracteres de ID em uso. Para fazerisso, coloque dois pontos (..) para cada ponto no parâmetro, no local que deseja que os caracteres sejaminseridos. Por exemplo, cada região AOP em um sistema MVS precisa de seu próprio nome de console MCS.Se você colocar dois pontos (..) no operando do parâmetro CONSOLE_NAME, a AOP inserirá os caracteresde ID no nome, o que permite assegurar a exclusividade do nome dentro desse sistema MVS.

Deste modo, se :

CONSOLE_NAME=ACCPRD..e a placa DD ACC1IDxx estiver atribuída como :

//ACC1IDPD DD DUMMY

O nome do console utilizado pela AOP será ACCPRDPD.

Continuando Parâmetros

Se um parâmetro precisar ser continuado para uma ou mais placas, coloque uma vírgula seguida por umespaço no final dos dados e inicie os dados continuados na coluna um da placa seguinte.

Deste modo:

KEYWORD=partof,thedata

é o mesmo que:

KEYWORD=partofthedata

Observe que a vírgula NÃO é parte dos dados para a palavra-chave. Se desejar que a vírgula seja parte dosdados, coloque duas vírgulas. Qualquer um dos exemplos a seguir é válido:

KEYWORD=part1,,part2

ou


KEYWORD='part1,','part2'

Ambos são o mesmo que

KEYWORD=part1,part2

Os dados para KEYWORD são ”part1,part2”.

A primeira vírgula é incluída nos dados, a última vírgula indica que os dados são continuados na próximaplaca.

Parâmetros

INITIAL_EXEC=@AOPEXEC | name

Especifica o nome de um a oito caracteres do REXX EXEC inicial que a AOP executará assim que ainicialização tiver sido concluída. O padrão é @AOPEXEC. Você pode alterá-lo para executar um REXXEXEC de inicialização diferente, se necessário.

CONSOLE=ACCESS.. | name | NO

Especifica o nome de um a oito caracteres a ser atribuído ao console AOP MCS. O padrão é ACCESS..(no qual .. são os caracteres de ID da placa DD ACC1ID no JCL de inicialização AOP ou 01 se omitidos).

Se CONSOLE=NO estiver atribuído, as mensagens do console não serão interceptadas pela AOP e oscomandos do operador não poderão ser emitidos (pelo comando REXX ou ação OPER nas interceptações).

CONSOLE_MSCOPE=LOCAL | ALL

Especifica o escopo da mensagem do console. LOCAL especifica que o console somente recebe mensagensdo sistema local (aquele que a AOP está executando). ALL especifica que o console recebe mensagens detodos os sistemas no Sysplex.

O padrão é LOCAL.

MAX_TRAPS = 2016 | number

Especifica o número máximo de interceptações que a AOP é capaz de definir. O número real que pode serdefinido talvez seja um pouco menor que esse, dependendo da combinação de tipos de interceptaçõesdefinidas. O número definido é arredondado para cima por um múltiplo de 32. Se não houver armazenamentodisponível para o número de interceptações definidas, a AOP calculará o número máximo de interceptaçõescom as quais poderá lidar no armazenamento disponível.

number pode estar no intervalo 512-20000.

TERMINAL_PREFIX=prefix | AOPTERM

Especifica um prefixo de um a sete caracteres que é utilizado para construir os nomes LU dos terminaisutilizados para fazer login no Omegamon e em outros aplicativos VTAM.

Se nenhum prefixo for fornecido, os serviços VTAM NÃO estarão disponíveis na AOP. O padrão éAOPTERM.


NUMBER_OF_TERMINALS=0 | number

Especifica o número de terminais virtuais a serem disponibilizados para a AOP no intervalo 0-99999.Se 0 for especificado ou assumido como padrão, os serviços VTAM não estarão disponíveis para a AOP.Um conjunto de terminais virtuais é criado utilizando o valor prefixo do operando TERMINAL_PREFIXcom um número na faixa especificada.

A extensão combinada do prefixo e do número de dígitos no maior número não deve exceder 8 caracteres.Portanto, se o prefixo for AOPLU2, o número máximo de terminais virtuais será 99 (isto é, AOPLU201 atéAOPLU299).

O sufixo numérico de cada terminal é preenchido com zero e alinhado à direita para o número de dígitos emum operando NUMBER_OF_TERMINALS. Portanto, se o operando for NUMBER_OF_TERMINALS=80(2 dígitos), o sufixo numérico de cada terminal irá de 01 a 80. Se o operando forNUMBER_OF_TERMINALS=200 (3 dígitos), o sufixo numérico de cada terminal irá de 001 a 200.

MODEL2_LOGMODE=D4A32782 | name

Especifica o nome do logmode a ser utilizado para os modelos de terminais 2 (24 x 80).Esse nome deverá ser um logmode SNA não consultável.







LOG_SCREENS=NO | YES

Especifica se as imagens de tela da sessão virtual do VTAM 3270 deverão ou não ser registradas.

O padrão é NO.

EDI=NO | YES

Especifica se a AOP deve inicializar a Interface de Dados Externa.

O padrão é NO.


EDI_BUFFER_SIZE=2048 | size

Especifica o tamanho (em K, 1K = 1024 bytes) do buffer da Interface de Dados Externa.

O padrão é 2048 K (2 Megabytes).

size pode estar na faixa de 50 (50 K) a 20480 (20 Megabytes).

EXEC_REFRESH=YES | NO

Especifica se os REXX EXECs serão carregados do disco todas as vezes por padrão (YES) ou somentecarregado uma vez e retido no armazenamento (NO).

YES é apropriado para um ambiente de desenvolvimento no qual os execs REXX possam ser alteradosenquanto a AOP estiver sendo executada.

NO é apropriado para um ambiente de produção no qual é melhor evitar o impacto de desempenho causadopelas freqüentes cargas dos execs REXX.

SUBSYSTEM_NAME=AS.. | name | NO

Especifica o nome de quatro caracteres do subsistema criado e utilizado pela AOP.

O padrão é AS.. (no qual .. são os caracteres de ID da placa DD ACC1ID no JCL de inicialização AOP ou 01se omitidos).

A atribuição do valor NO impede que a AOP inicialize o subsistema AOP. Neste caso, as interceptações decomando (CMD) não serão processadas, uma vez que nenhum comando do sistema é capturado.

SUBSYSTEM_MAXTHREADS = 2 | nn

Especifica o número máximo de comandos simultâneos do operador que podem ser processados pelosubsistema/espaço de endereçamento AOP. O padrão é 2.

nn pode estar no intervalo de 1 a 50.

MAXTHREADS_PROMPT = YES | NO

Especifica se a AOP deverá solicitar ao operador que aumente ou não o número de encadeamentos dosubsistema emitindo a mensagem ACC7560 quando o SUBSYSTEM_MAXTHREADS for alcançadopela interface de comando do subsistema.

YES indica que a AOP deverá emitir a mensagem WTOR. NO indica que AOP não deverá emitir amensagem WTOR.

Se NO for atribuído, o operador NÃO será avisado para aumentar o número máximo de encadeamentos decomando do subsistema quando o limite (SUBSYSTEM_MAXTHREADS) for alcançado. Neste caso, algunscomandos do operador poderão não ser interceptados pela AOP.

LOAD=program_name

Faz com que a AOP pré-carregue o programa nomeado e salve seu ponto de entrada em uma tabela interna,que posteriormente poderá ser utilizada no tempo de coincidência de interceptação para CHAMAR umprograma quando uma coincidência de interceptação ocorrer. Esse parâmetro pode ser especificado quantasvezes forem necessárias no fluxo de parâmetros de entrada.


USE_DATASPACE = YES | NO

Especifica se a região deve se conectar ou não ao espaço de dados TBSM. O padrão é YES. O espaço dedados TBSM deve ser inicializado e o servidor deve estar sendo executado antes que a AOP seja iniciadaquando YES for atribuído.

CMD=command ,PROGRAM=program

Define um comando de modificação que a AOP reconhecerá para que o programa de tratamento sejainvocado e o processe.

CALL programATTACH program [,TYPE=MAIN]

As instruções CALL e ATTACH somente podem ser atribuídas dentro da tabela de inicialização de regiões.Elas não podem ser atribuídas como entradas de usuário no conjunto de entradas AOPPARM. Essasinstruções definem a seqüência e os nomes dos programas a serem chamados (CALL) ou conectados(ATTACH) durante a inicialização AOP para inicializar a região.

TYPE=MAIN indica que o programa conectado é executado como uma extensão de MAIN e é encerradoapós o término de todas as subtarefas. NÃO deve ser utilizado na maioria dos gerenciadores normais.

OMEGAMON_REFRESH_PERIOD=hh:mm:ss | 00:04:00

Define a configuração padrão da freqüência com que as sessões do Omegamon deverão ser monitoradas paraexceções. A configuração padrão é 4 minutos.

OMEGAMON_EXCEPTION_CNTRL=ALL | DELTA

Especifica se TODAS as exceções Omegamon devem ser enviadas ao NT (o padrão) ou somente asalterações.

TRAP_REPORT=destination | SYSOUT(A)

Especifica o destino dos relatórios de interceptação. O padrão é SYSOUT classe A.

LOG_FILE=destination | SYSOUT(A)

Especifica o destino do arquivo de log. O padrão é SYSOUT classe A.

LOG_FILE_RECORD_LENGTH=length | 200

Especifica o lrecl para o arquivo de log. O padrão é 200.

LOG_SPIN_INTERVAL=hh:mm:ss | 04:00:00

Especifica com qual freqüência o arquivo de log deverá ser acionado. O padrão é 4 horas.

COMMAND_PREFIX=string

Especifica a cadeia de caracteres que a AOP reconhece como comandos pretendidos para a carga. Esse valordeverá ser exclusivo dentro do seu sistema e não deverá duplicar nenhuma cadeia de comandos existente, porexemplo, $ (para JES) ou D para comandos do sistema.


SHUT_OBJECT_SERVER=YES | NO

Especifica se a carga encerrará o Servidor de Objetos quando estiver finalizada. YES indica que a cargaencerrará o servidor de objetos. NO indica que não encerrará. O padrão é NO.

SHUTDOWN_DELAY=n | 0

Especifica o número de segundos que a carga aguardará antes de encerrar. O padrão é zero segundos. n é onúmero de segundos a aguardar no intervalo de 0 a 30, no qual o zero especifica não-aguardo.

OPC_JOBNAME=jobname [,jobname,jobname,...]

Especifica um ou mais nomes de job para os espaços de endereçamento OPC. Uma interrupção de mensagensEDI Generalizada é criada para cada nome de job especificado.

SA390_JOBNAME=jobname [,jobname,jobname,...]

Especifica um ou mais nomes de job para espaços de endereçamento SA/390. Uma interrupção de mensagensEDI Generalizada é criada para cada nome de job especificado.

AFOPER_JOBNAME= jobname [,jobname,jobname,...]

Especifica um ou mais nomes de job para os espaços de endereçamento AF/Operator. Uma interrupção demensagens EDI Generalizada é criada para cada nome de job especificado.

OPSMVS_JOBNAME=jobname [,jobname,jobname,...]

Especifica um ou mais nomes de job para os espaços de endereçamento OPS/MVS. Uma interrupção demensagens EDI Generalizada é criada para cada nome de job especificado.

PPI=YES | NO

Especifica se a AOP deve inicializar a Interface PPI. A interface PPI é utilizada para receberdados de instrumentação de gerenciamento de aplicativos do NetView a partir de CICSPLEX, DB2PM e IMS.O padrão é NO.

PPI_RECEIVER_NAME=NETVAOP | receiver_name

Especifica o nome de 1 a 8 caracteres utilizado para a tarefa do receptor PPI. O padrão é NETVAOP.

PPI_BUFFER_SIZE=512 | size

Especifica o tamanho (em bytes) do Buffer de Recebimento utilizado para receber dados de instrumentação degerenciamento de aplicativos.O padrão é 512 bytes. O valor size pode estar no intervalo de 256 bytes a 32768 bytes.

PPI_BUFFER_QUEUE_LIMIT=1000 | number

Especifica o número máximo de buffers pendentes que uma fila de buffers receptora pode conter emarmazenamento. O padrão é 1000. O intervalo pode ser de 100 a 10000.

PPI_TRACE=YES | NO

YES especifica se os dados enviados pela interface PPI serão gravados no AOPLOG.O padrão é NO.


Apêndice E: Comandos de Modificação do TBSMSource/390 Object PumpO TBSM Source/390 Object Pump aceita os seguintes comandos de modificação MVS (F pump,command[options]:

§ REFRESH

O comando REFRESH faz com que o TBSM Source/390 Object Pump pré-carregue um exec REXX noarmazenamento ao ser executado com o valor EXEC_REFRESH=NO (Sem atualização automática deexecs REXX). Isso pode ser utilizado se um exec REXX tiver sido alterado e precisar ser recarregadosem iniciar o TBSM Source/390 Object Pump. Esse comando não será válido se o valorEXEC_REFRESH=YES tiver sido atribuído nos parâmetros de inicialização, e não terá efeito nenhum seo EXEC que estiver sendo atualizado não tiver sido carregado anteriormente.

Sintaxe:

F pump, REFRESH execname

Onde:

Execname é o nome do exec REXX a ser carregado.

§ LOGSCREENS

O comando LOGSCREENS permite que você ative e desative dinamicamente o registro de tela do 3270enquanto o TBSM Source/390 Object Pump estiver sendo executado. As telas registradas são gravadas naDD AOPLOG.

Sintaxe:

F pump ,LOGSCREENS ON | OFF

Onde:

ON especifica que o registro de tela deve ser iniciado.

OFF especifica que o registro de tela deve ser interrompido.

Se o comando for emitido sem a especificação do valor ON ou OFF, o comando exibirá o status atual deregistro de telas.

§ SHOW

O comando SHOW pode ser utilizado para exibir os vários recursos dentro do TBSM Source/390 ObjectPump.

Sintaxe:

F pump ,SHOW resource [options ]


Onde:

Resource é o tipo de recurso a ser exibido.Options são os tipos de opções para o tipo de recurso.

§ SHOW TRAPS

O comando SHOW TRAPS exibe informações sobre as interceptações e/ou tipo de interceptaçõesselecionadas.

Sintaxe:

F pump ,SHOW TRAPS mask type [LONG | NOLIST]

Onde:

Mask é o nome de uma interceptação genérica ou específica utilizada paraselecionar os nomes das interceptações a serem exibidos. O padrão é * (todas asinterceptações do tipo selecionado).

Type é o tipo de interceptação, que pode ser um destes valores: WTO, TOD, XOM,XOC, XOI, XO2, CMD ou *. O padrão é * (todos os tipos de interceptação).

LONG especifica que os formatos longos das interrupções selecionadas sejamexibidos. O formato longo contém todas as informações sobre a interceptação e aação que ela desempenha. Se o formato curto for assumido como padrão, somenteo nome da interrupção e o número de coincidências serão exibidos para cadainterrupção.

NOLIST especifica que somente a linha de resumo deve ser exibida, mostrandouma contagem por tipo de interceptação para as interceptações selecionadas (baskon mask).

§ SHOW SESSIONS

O comando SHOW SESSIONS exibe informações sobre as sessões 3270 atuais.

Sintaxe:

F pump ,SHOW SESSIONS mask

Onde:

Mask é o nome de uma sessão genérica ou específica utilizada para selecionar osnomes das sessões a serem exibidos. O padrão é * (todas as sessões).

§ SHOW POOLS

O comando SHOW POOLS exibe os nomes dos conjuntos variáveis globais atualmente definidos.

Sintaxe:

F pump ,SHOW POOLS [ mask ]


Onde:

Mask é o nome de um conjunto genérico ou específico para selecionar os conjuntosa serem exibidos. O padrão é * (todos os conjuntos).

§ SHOW VARS

O comando SHOW VARS exibe os nomes de variáveis e valores atualmente atribuídos das variáveisselecionadas nos conjuntos selecionados.

Sintaxe:

F pump ,SHOW VARS varnamemask poolnamemask

Onde:

Varnamemask especifica o nome de uma variável genérica ou específica a serexibido. O padrão é * (todas as variáveis nos conjuntos selecionados).

Poolnamemask especifica o nome de um conjunto genérico ou específico utilizadopara selecionar os conjuntos a serem varridos para os nomes de variáveisselecionados. O padrão é * (todos os conjuntos).

São sempre definidos dois conjuntos. São elas:

§ Conjunto do sistema - Contém variáveis de Somente leitura.

§ Conjunto do usuário - Está sempre presente, mesmo quando vazio. Contém variáveis detrabalho utilizadas pelo TBSM Source/390 Object Pump.

§ SHOW MSGCOUNT

O comando SHOW MSGCOUNT exibe o número de mensagens de console recebidas pela interface doconsole.

Sintaxe:

F pump ,SHOW MSGCOUNT

§ SHOW PPICOUNT

O comando SHOW PPICOUNT exibe o número de mensagens de instrumentação de aplicativos (AMI)recebidas pela interface PPI.

Sintaxe:

F pump ,SHOW PPICOUNT [* | type]

Onde:

Type especifica o tipo de formato para o qual a contagem deverá ser exibida. Osseguintes valores são tipos válidos:

§ DB2§ IMS§ CPSM§ AMI


§ RODM

O comando RODM pode ser utilizado para iniciar ou interromper a Interface RODM do TBSMSource/390 Object Pump.

Sintaxe:

F pump ,RODM START | STOP

Onde:

START indica que o TBSM Source/390 Object Pump deverá iniciar acomunicação com o RODM.

STOP indica que o TBSM Source/390 Object Pump deverá interromper acomunicação com o RODM.

§ PPI ENABLE

Inicia a Interface PPI do TBSM Source/390 Object Pump.

Sintaxe:

F pump ,PPI ENABLE

§ PPI DISABLE

Interrompe a Interface PPI do TBSM Source/390 Object Pump.

Sintaxe:

F pump ,PPI DISABLE

§ PPI STATUS

Exibe o status da tarefa do receptor PPI do TBSM Source/390 Object Pump.

§ PPI TRACE

O comando PPI TRACE inicia, pára ou exibe o rastreio PPI.

Sintaxe:

F pump ,PPI TRACE [ON\YES | NO\OFF ]

Onde:

ON (ou YES) especifica que o rastreio PPI deverá iniciar. Os dados recebidos peloOuvinte PPI são gravados na DD AOPLOG do TBSM Source/390 Object Pump.

OFF (ou NO) especifica que o rastreio pelo ouvinte PPI deverá ser interrompido.

Se nenhuma opção for especificada, o comando exibirá o estado atual do rastreio PPI.


§ PPI RESET

Exibe ou redefine o limite da fila de buffers PPI.

Sintaxe:

F pump ,PPI RESET [ buffer_queue_limit ]

Onde:

Buffer_queue_limit especifica o novo limite a ser aplicado ao buffer PPI. Ointervalo válido é 100 a 10000. Se o operando buffer_queue_limit for omitido, ocomando exibirá a definição atual para o limite de fila do buffer.

Documents

Tivoli Business Systems Manager - IBM Supportpublib.boulder.ibm.com/tividd/td/BSM/DB2ReleaseNotes15/pt_BR/PDF… · O DB2 PM fornece informações detalhadas sobre cada subsistema