STEP 5 - Siemens - Apostila Do Curso Basico

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  • 8/3/2019 STEP 5 - Siemens - Apostila Do Curso Basico

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    Apostila do curso de

    Introduo linguagem de

    programaoSTEP 5

    - BSICO -Siemens

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    1. Introduo...............................................................................................................................................5

    1.1. Comandos programados por fiao e por memria..................................................................................51.6.1. Comando programado por fiao (convencional):....................................................................................................1.6.2. Comando programado pr memria:.........................................................................................................................

    1.7. Configurao de um controlador programvel..........................................................................................61.8. Sinal binrio; nvel lgico de sinal...............................................................................................................71.9. Programao de contatos NA (Fechadores) e NF (Abridores)..................................................................71.10. Endereamento de entradas e sadas; bit, byte........................................................................................81.11. Linguagem de Programao STEP 5; formas de representao............................................................9

    1.11.1. Representao .........................................................................................................................................................

    1.12. Programa de comando; a instruo de comando...................................................................................101.12.1. O QUE deve ser feito?.............................................................................................................................................1.12.2. COM O QUE isto deve ser feito?............................................................................................................................

    1.13. Imagem do Processo: PII; PIO................................................................................................................121.14. Instrues de comando STEP 5 para S5 95U.........................................................................................131.15. Instrues de Comando STEP-5 para o CP............................................................................................131.16. Blocos para programa de usurio...........................................................................................................14

    1.16.1. PBs - Blocos de Programa......................................................................................................................................1.16.2. FBs - Blocos de Funes........................................................................................................................................1.16.3. SBs - Blocos de Passos...........................................................................................................................................1.16.4. OBs - Blocos de Organizao................................................................................................................................1.16.5. DBs - Blocos de Dados..........................................................................................................................................

    1.17. Estrutura do programa de usurio.........................................................................................................152. O Equipamento de Treinamento..........................................................................................................16

    2.1. Mdulo Fonte de Alimentao:.................................................................................................................162.6. UCP - Unidade Central de Processamento:..............................................................................................17

    2.6.1. Operao:...................................................................................................................................................................2.6.2. Reset Geral (Overall reset ).......................................................................................................................................2.6.3. Simulador...................................................................................................................................................................

    2.7. O Teclado SIEMENS.................................................................................................................................18

    2.8. PRESETS....................................................................................................................................................182.8.1. SIGNIFICADO DOS TERMOS INDIVIDUAIS......................................................................................................

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    2.9. Exerccios: Definir Presets.........................................................................................................................202.9.1. Exerccio 2.2: CHAMADA DO MENU DE PRESETS............................................................................................

    2.10. Recomendao para o usurio.................................................................................................................212.10.1. Manuseio de disquete..............................................................................................................................................2.10.2. Proteo de gravao...............................................................................................................................................2.10.3. Exerccio 2.3:Verificao do disquete.....................................................................................................................2.10.4. Exerccio 2.4: Ligao do aparelho.........................................................................................................................

    2.11. Reset Geral................................................................................................................................................222.11.1. Diretamente da UCP:...............................................................................................................................................2.11.2. Atravs da funo DELETE do terminal de programao:.....................................................................................2.11.3. Exerccio 2.5: Reset Geral do CP............................................................................................................................2

    3. INSTRUES STEP 5 - PARTE 1: Operaes Bsicas....................................................................243.1. Associaes Lgicas....................................................................................................................................2

    3.6.1. E / OU.................................................................................................................................................................3.6.2. Resultado da operao lgica (RLO) e seu limite de validade..................................................................................

    3.7. Exerccio 3.1: Associao; Resultado da Operao Lgica.....................................................................253.7.1. Exerccio 3.1:.............................................................................................................................................................3.7.2. Exerccio 3.2:.............................................................................................................................................................3.7.3. Exerccio 3.3:.............................................................................................................................................................

    3.8. Verificao de Sadas.................................................................................................................................273.8.1. Exerccio 3.4:.............................................................................................................................................................

    3.9. Associao E antes de OU..........................................................................................................................273.9.1. Exerccio 3.5..............................................................................................................................................................

    3.10. Associao OU antes de E........................................................................................................................293.10.1. Exerccio 3.6:...........................................................................................................................................................3.11. Verificao do Nvel Lgico 0..............................................................................................................30

    3.11.1. Exerccio 3.7:...........................................................................................................................................................3.11.2. Exerccio 3.8: Contatos Normalmente fechados e Normalmente abertos...............................................................

    4. INSTRUES STEP-5 - PARTE 2: Entrada e Sada de Dados........................................................334.1. Alterao de Bloco......................................................................................................................................33

    4.6.1. INPUT (Entrada de Dados) ......................................................................................................................................4.6.2. OUTPUT (Sada de Dados).......................................................................................................................................4.6.3. CORRECTION (Correo).......................................................................................................................................

    4.7. Transferncia de Blocos.............................................................................................................................344.7.1. Entradas:....................................................................................................................................................................4.7.2. Sadas:........................................................................................................................................................................

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    4.7.3. Alterao:...................................................................................................................................................................4.7.4. Transferncia:............................................................................................................................................................

    4.8. Exerccios ...................................................................................................................................................34.8.1. Exerccio 4.1: Gravar Bloco em Disquete (CSF): PB2, Segmento 1........................................................................4.8.2. Exerccio 4.2: Leitura do Bloco, procura de segmento.............................................................................................4.8.3. Exerccios 4.3: Alterao e Insero de Bloco e de Segmento (CSF).......................................................................4.8.4. Exerccio 4.4: Organizao do Programa, Teste do Bloco........................................................................................44.8.5. Exerccio 4.5: Alterao de Bloco, ON LINE...........................................................................................................4.8.6. Exerccio 4.6: Introduo e leitura de blocos (LAD)................................................................................................

    4.9. Operaes com parnteses.........................................................................................................................464.9.1. Exerccio 4.7: Programao e Leitura de Blocos (STL)............................................................................................

    FUNES DE MEMORIZAO..........................................................................................................45.1. Sadas com auto-reteno..........................................................................................................................48

    4.9.1. Exerccio 5.1:.............................................................................................................................................................4.9.2. Exerccio 5.2:.............................................................................................................................................................

    4.10. Funo memria R-S ...............................................................................................................................494.10.1. Exerccio 5.3:...........................................................................................................................................................4.10.2. Exerccio 5.4 :..........................................................................................................................................................

    4.11. Avaliao de flanco...................................................................................................................................514.12. Conector #:................................................................................................................................................52

    4.12.1. Exerccio 5.5: Avaliao de flanco..........................................................................................................................4.12.2. Exerccio 5.6: Memria R-S (CSF, LAD, STL)......................................................................................................

    4.13. Flag de reset inicial (RI)...........................................................................................................................54

    4.13.1. Programa para flag de RI.........................................................................................................................................4.13.2. Flags para verificao de nvel lgico 0 e nvel lgico 1.................................................................................4.13.3. Exerccio 5.7: Aplicao do flag de RI....................................................................................................................5.5.4. Exerccio 5.8: Chamar PB13 e testa-lo (STATUS).................................................................................................5

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    1. Introduo

    Nesse captulo iniciaremos alguns conceitos de fundamental importncia na programao de PLCsassim como os mtodos bsicos de funcionamento do Simatic S5 e do software STEP5.

    1.1. Comandos programados por fiao e por memria

    Os comandos podem ser classificados em dois tipos:PROGRAMADOS POR FIAO(convencionais) ePROGRAMADOS POR MEMRIA.Um comando com contatores ou reles dotipo convencional, enquanto que um comando com controlador programvel, ex. o S595U, como o prprio nome diz, do tipo programado por memria.

    1.6.1. Comando programado por fiao (convencional):Atravs de conexes entre elementos individuais - como os contatos de emissores, bobinas de

    vlvulas solenides, etc. - determina-se qual o programa a ser executado pelo sistema.A figura mostra um circuito srie de botes de comando, chave fim-de-curso devem ser acionados

    para que a vlvula seja energizada.Uma alterao no programa, significa uma alterao na fiao do sistema,isto , um

    comando convencional somente pode ser montado depois de conhecido o seu programa.

    1.6.2. Comando programado pr memria:Em um comando programado por memria, a configurao do aparelho e a fiao so

    independentes do programa desejado, o que permite o uso de equipamentos padronizados. Assim, por

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    exemplo, os contatos emissores de sinal e as bobinas de atuao, localizadas na mquina de processamento so ligados diretamente aos terminais do aparelho.

    O programa a ser processado introduzido na memria de programa atravs de um terminal de programao(TP). Nesse programa determina-se em que seqncia devem ser verificados os contatosdos emissores de sinal, de acordo com quais regras de associao (E, OU) os mesmos sero associadose de que maneira os resultados sero transferidos s sadas, isto , quando e como sero energizadas oudesenergizadas as bobinas de atuao.

    No caso de uma alterao no programa, ser alterado somente o contedo da memria do programa e no a fiao.

    1.7. Configurao de um controlador programvel

    Um comando programado por memria constitudo de um controlador programvel, emissoresde sinal e elementos operadores ou lmpadas. O controlador programvel constitudo, como j vimos, basicamente de uma UCP com processador, memria de programa, os mdulos de entrada e sada e ummdulo fonte de alimentao.

    A tenso proveniente dos emissores de sinal ligada aos terminais dos MDULOS DEENTRADA (entradas do controlador programvel). Na UCP processado o programa existente namemria, e verificado se as entradas individuais do controlador esto sob tenso ou sem tenso.Dependendo deste estado nas entradas e do programa existente na memria, a UCP instrui o MDULODE SADA para que aplique tenso ou no aos terminais correspondentes. Dependendo da existnciaou no existncia de tenso nos terminais dos mdulos de sada do controlador programvel, soenergizados ou desenergizados os ELEMENTOS OPERADORES ou LMPADAS.

    No MDULO FONTE DE ALIMENTAO obtida, a partir da tenso da rede, tensonecessria para os mdulos eletrnicos do controlador programvel. O valor desta tenso de 5,0Vcc.A tenso para os emissores de sinal, elementos operadores e lmpadas, que se encontra muito acima de5,0Vcc (24Vcc a 220Vcc), fornecida por fontes de alimentao externas ou transformadores decomando.

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    1.8. Sinal binrio; nvel lgico de sinal

    No item anterior foi descrito que a UCP do controlador programvel verifica nas entradas os doisestados existncia de tenso e inexistncia de tenso, e que os elementos operadores a eleconectados so energizados ou desenergizados dependendo do estado de tenso das sadas.

    Em ambos os casos trata-se de estados bem distintos entre si, para os quais a tcnica de controleseletrnicos utiliza as seguintes definies:

    NVEL LGICO 0corresponde inexistncia de tenso -DESENERGIZADO.

    NVEL LGICO 1corresponde existncia de tenso -ENERGIZADO.

    Estes dois nveis lgicos so os dois valores que podem ser assumidos por um SINAL BINRIO(= sinal com dois valores possveis). O conceito de sinal binrio utilizado no somente para adescrio dos nveis lgicos das entradas e sadas, mas tambm para a descrio da posio doselementos que participam no processamento de sinais dentro do controlador programvel.

    Na literatura de lngua inglesa comum a utilizao da palavrabit (binary digit)como menor unidade da tcnica de informaes, termo esse tambm utilizado em portugus.

    1.9. Programao de contatos NA (Fechadores) e NF (Abridores)

    Nas pginas anteriores foi descrito que feita uma verificao na entrada quanto ao nvel lgicode sinal - de acordo com o programa a existncia ou inexistncia de tenso. irrelevante o fato de ocontato utilizado ser normalmente fechado ou normalmente aberto.

    Entretanto, o mais tardar por ocasio da elaborao do programa e da execuo da tarefa de acordocom as particularidades tecnolgicas, deve ser conhecido o tipo de contato e sua finalidade tcnica.

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    Se o contato ligado a uma entrada for normalmente aberto, a entrada ter, quando o contato for acionado, o nvel lgico 1.

    Por outro lado, se o contato for normalmente fechado, a entrada ter, quando o mesmo for acionado, o nvel lgico 0.

    O controlador programvel no tem qualquer possibilidade de verificar se na entrada esta ligadoum contato normalmente aberto ou um contato normalmente fechado; ele somente pode verificar oureconhecer um nvel lgico 1 ou um nvel lgico 0.

    Ser verificada, portanto, uma entrada quanto a existncia do nvel lgico 1, sendo, a princpio,

    desinteressante o fato de este nvel lgico ter sido gerado por um contato normalmente aberto acionadoou um contato normalmente fechado no acionado.

    Por outro lado, pode ser verificado se uma entrada tem o nvel lgico 0, sendo aqui tambmirrelevante o fato de este nvel lgico ter sido gerado por um contato normalmente aberto no acionadou um contato normalmente fechado acionado.

    A questo de se tratar de um contato normalmente aberto ou normalmente fechado torna-seimportante somente ao se considerar as condies de segurana da instalao (ruptura de fio, liberaoativa, etc.)

    1.10. Endereamento de entradas e sadas; bit, byte

    Depois de nos ocuparmos dos nveis lgicos e da programao de contatos normalmente fechadose normalmente abertos, devemos efetuar a conexo dos emissores de sinal com as entradas, e das sadasdo controlador programvel com os elementos operadores e lmpadas.

    Estas entradas e sadas no so designadas seqencialmente, como se faz normalmente emterminais, mas sim com os smbolos de operandos, por ex.I para uma entrada ouQ para uma sadae o parmetro0.4, 1.2ou 4.7, etc. O parmetro uma combinao de endereo do byte(0, 1ou 4) como endereo do bit(.4, .2ou.7).Isto ser visto com mais detalhes na pgina seguinte.

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    Discutiremos inicialmente os conceitos debit, e byte.

    O bit a unidade para uma posio binria ou um smbolo binrio. Ele somente pode assumir osvalores 0 e 1 (DIN 44300). Diversos smbolos binrios reunidos em uma unidade maior constituemum byte ou uma palavra. Neste caso o nmero de bits idntico ao nmero de posies binrias daunidade em questo

    Para uma unidade com 8 smbolos binrios foi introduzido o conceito debyte (pronuncia-se bait).Pode-se dizer tambm que um byte tem um comprimento de 8 bits. Em um controlador programvel, por exemplo, os nveis lgicos de 8 entradas ou de 8 sadas so reunidos em um byte de entrada, oubyte de sada e freqentemente processados em conjunto no controlador programvel. Cada posio binria individual de um byte pode assumir o valor 0 ou 1.

    A cada bit de um byte dado um nmero, oendereo do bit.O bit da extrema direita tem oendereo de bit 0 e o da extrema esquerda tem o endereo 7.

    1.11. Linguagem de Programao STEP 5; formas de representao

    A base de qualquer representao de um programa a tarefa de comando atravs da qual sodescritas as funes, e a partir da qual desenvolvido um programa.

    Uma tarefa de comando apresentada atravs de um esquema eltrico pode ser convertidofacilmente, atravs dalinguagem de programao STEP 5,em um programa na forma de Diagrama deContratos (LAD), Diagrama de Blocos Funcionais (CSF) ou Lista de Instrues (STL).

    OBS. LAD- Ladder DiagramCSF Control System Flowchart

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    STL Statment List

    1.11.1. Representao

    A figura mostra uma parte do esquema eltrico de um comando convencional, que deve ser convertido em um programa correspondente. Antes da programao propriamente dita, deve-se fazercorresponder aos contatos individuais dos emissores, como por exemplo, botes de operao e chaveslimite, as entradas do controlador utilizadas, e as bobinas dos contatores, as sadas do controlador ( nasfiguras, I 33.0 ... I 33.3 e Q 32.0 ...Q 32.2).

    O Diagrama de Contatos - LAD - a representao da tarefa de automao com smbolos usuaisnos EUA. Ele tem certas semelhanas com o esquema eltrico; entretanto, para facilitar a representaoem uma tela, os circuitos individuais de corrente so dispostos na posio horizontal, e no na verticalInfelizmente, na interpretao dos smbolos, fala-se ainda de maneira inadequada em contatosnormalmente fechados e contatos normalmente abertos e no na verificao de nvel lgico 1 ou0.

    O Diagrama de Blocos Funcionais - CSF - a representao da tarefa de automao comsmbolos de acordo com as normas DIN 40700 e DIN 40719. Cada funo representada por umsmbolo. esquerda do smbolo so dispostas as entradas, e a direita, as sadas da funo.

    A Lista de Instrues - STL -com a qual podem ser programados todas as funes, representa atarefa de automao atravs de abreviaes mnemnicas.

    Convm notar que o programa armazenado no controlador programvel sempre em linguagem demquina MC5, quer o programa tenha sido programado na forma de representao STL, LAD ou CSF.

    1.12. Programa de comando; a instruo de comando

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    Para o processamento atravs de um controlador programvel, a tarefa de comando dividida eminstrues de comando individuais. Uma instruo de comando a menor unidade independente desteprograma. Ela representa a instruo de trabalho para a UCP e corresponde ao formato STL.

    Cada instruo de controle introduzida em uma clula de memria. As instrues individuais so processadas pela UCP do controlador programvel de forma seqencial. Aps o processamento daltima instruo que se encontra na memria, a UCP comea novamente com a primeira instruo. Vistoque o processamento das instrues se repete continuamente, usa-se o termo PROCESSAMENTOCCLICO. O tempo que o nosso aparelho necessita para o processamento de todas as instrues de um programa denominado TEMPO DE CICLO.

    UmaInstruo de Controle constituda de duas partes: Operao e Operando (DIN 19239)

    A parte de operao descreve a funo a ser executada.

    1.12.1. O QUE deve ser feito?

    p.ex.: A formar uma associao E,(AND)

    O formar uma associao OU,(OR)= atribuir um resultado.

    A parte do operando constituda da identificao e do PARMETRO (endereo) e possui os dadosadicionais necessrios para a execuo:

    1.12.2. COM O QUE isto deve ser feito?

    p.ex.: I 1.1 processar a entrada n. 1.1I 1.2 processar a entrada n. 1.2Q 2.1 processar a sada n. 2.1

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    1.13. Imagem do Processo: PII; PIO

    Para que as alteraes de sinal que ocorrem durante o ciclo do programa no causem perturbaesdurante o processamento do programa, os sinais de entrada so armazenados na memria intermediriade imagem do processo(PII). Antes do incio de um ciclo de processamento, e aps o incio dasuperviso do tempo do ciclo carregada a imagem das entradas na PII.

    Durante o processamento do programa as entradas so verificadas na PII, os resultados do processamento so armazenados na memria intermediria de imagem das sadas(PIO) e aps o processamento da ltima instruo (BE) so emitidos para os mdulos de sada. Em seguida inicia-seum novo ciclo.

    Atravs de instrues de carregamento e de transferncia (veja tambm cap. 5), pode ser contornada a armazenagem nas memrias intermedirias PII ou PIO, sendo feita a conexo diretamentea periferia.

    Quando da transferncia de dados entre a imagem de processo e os mdulos perifricos feita aconexo somente aos mdulos constatados como existentes. A verificao de quais so os mdulosexistentes feita pelo prprio CP, automaticamente, em cada START. Dessa maneira obtm-se umatransferncia de dados em tempo otimizado, bem como um reconhecimento de falhas nos mdulos perifricos, que ocasionam um retardo de quitao.

    O tempo de ciclo controlado atravs de um supervisor de ciclo. Caso o tempo de ciclo ajustadoseja ultrapassado, o controlador programvel passa para o estado PARA devido ultrapassagem dotempo do ciclo.

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    Alguns controladores programveis podem sofrer uma alterao de tempo de ciclo atravs de umcircuito RC. Na maioria dos mesmos, entretanto, esta alterao feita atravs da programao de umOB - bloco de organizao, previsto para tal finalidade. Consultar a respeito os manuais do aparelho.

    1.14. Instrues de comando STEP 5 para S5 95U

    Uma instruo de comando, como j visto, a menor unidade do programa e representa a instruode trabalho para a UCP

    Podem ser realizadas as seguintes instrues de comando com nosso equipamento de treinamento:

    Associaes binrias A I (entrada),Q (sada).F (flag),T (tempo),C (contador).AN I(entrada),Q (sada),F (flag),T (tempo),C (contador).O I (entrada),Q (sada),F (flag),T (tempo),C (contador). ON I (entrada),Q (sada),F (flag),T (tempo),C (contador).

    Funes de parnteses A(, O( , )

    Funo de memorizao S Q, F; R Q, F; = Q, F

    Operaes de temporizao SP T, SE T, SI T, SR T, SS T, SF T, R T;

    Operao de contagem CU C, CD C, S.C, R C;

    Operao de carregamento L IB, IW, QB, QW, FB, FW, DR, DL,DW, T, C, PB, PW, KS, KT;

    Operao de transferncia T IB, IW, QB, QW, FB, FW, DR,DL, DW, PB, PW;

    Operaes de comparao =F, >F, =F,

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    1.16. Blocos para programa de usurio

    O programa completo para o comando de uma mquina ou de um processo chamado dePROGRAMA DE USURIO. Na ocasio de sua elaborao o programa de usurio escrito no em umnico mdulo, mas sim dividido em diversas partes, chamadas blocos. A figura mostra todos os blocosque podem fazer parte da constituio de um programa. Cada bloco identificado com duas letras e umnmero de bloco. Devido ao fato de serem os blocos de nmero 0 (zero), usados freqentemente parafins especficos, encontram-se disposio do programa de usurio 255 blocos de cada tipo:

    1.16.1. PBs - Blocos de Programa

    Os PBs (program blocks) contm as diversas partes do programa de usurio, aglutinados deacordo com a tecnologia aplicada. Constituem a coluna vertebral do programa de usurio.

    1.16.2. FBs - Blocos de Funes

    Curso de STEP 5 BSICO Pgina 14

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    OS FBs (functions blocks) so funes e partes de programas de aplicao mltipla que podem serusados para os mais diversos casos. Eles permitem, na maioria da vezes, a elaborao racional de um programa.

    Os FBs so abordados com detalhes no captulo 8.

    1.16.3. SBs - Blocos de Passos

    Os SBs (step blocks) so usados para a programao de comandos seqenciais. Eles contm ascondies de liberao e comandos dos passos de comando seqencial.

    1.16.4. OBs - Blocos de Organizao

    Os OBs (organization blocks) organizam a seqncia de processamento do programa de usurio.Ao contrrio dos demais tipos de blocos, o OB tem uma tarefa especial.

    1.16.5. DBs - Blocos de Dados

    DBs (data blocks) so reas da memria de usurio, por ele reservadas na ocasio da elaboraodo programa, onde so armazenados dados fixos ou variveis, como por exemplo um valor numricoAo contrrio dos demais tipos de blocos, os DBs no contm instrues de comando.

    1.17. Estrutura do programa de usurio

    Os blocos podem ser chamados no s no OB1, como tambm em outros PBs, FBs e SBs, deforma que o processamento se distancia assim, cada vez mais, do OB1, retornando porm a ele aps o processamento do ltimo bloco.Uma vez processada a instruo BE do OB1, est terminado um ciclo de processamento do programa deusurio.

    Curso de STEP 5 BSICO Pgina 15

    OB1 PB11 FB13 FB15 DB11

    FB16 DB12

    PB20 FB26 DB15

    PB23

    PB49 FB13 FB55 DB66

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    2. O Equipamento de TreinamentoDispomos dos seguintes aparelhos para o nosso treinamento:

    - Um Controlador Lgico Programvel S595U, com

    - Bateria de backup;- Memria do usurio;- 16 entradas e 16 sadas digitais;- Interface RS232/RS485 para interligao ao Terminal de Programao;- Fonte de alimentao 24Vcc.

    - Um Simulador com

    - Chaves, botes e indicadores luminosos;- Thumbwheel switch, display de 7 segmentos;- Potencimetros para entradas analgicas;- Indicadores para sadas analgicas.

    - Um Terminal de Programao (Microcomputador) com

    - Teclado;- Monitor de vdeo;- Driver 3 - Hard-disk;- Interface para conexo com perifricos.

    2.1. Mdulo Fonte de Alimentao:

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    O Mdulo Fonte de Alimentao integrado ao rack com a UCP, e fornece as seguintes tenses deoperao:

    - +5V para todos os mdulos;- +24V para as interfaces seriais de 20mA (RS485).

    Tarefa adicional:- backup da memria RAM atravs da bateria de lthio;- boto reset para quitao aps eliminao de falha.

    2.6. UCP - Unidade Central de Processamento:A UCP constituda de um processador de palavras, o qual executa as instrues STEP5 e

    supervisiona as seqncias de operao no bus . Alm disso ele processa os temporizadores e contadores(integrados), supervisiona o tempo de processamento do software (superviso do tempo de ciclo) ecoloca disposio uma interface autrquica do CP, com todas as exigncias lgicas e temporais para atroca de informaes com o terminal de programao.

    Alm da memria do sistema operacional, a UCP possue uma RAM interna que pode ser utilizada para armazenagem de um programa de usurio.

    2.6.1. Operao:O S5 95U tem os modos de operao RUN (ciclo) , STOP (pra) e COPY (cpia).

    2.6.1.1. Modo de operao PRA:Acende-se o led vermelho PRA. Ele selecionado atravs da chave seletora do modo de

    operao na posio PRA, ou atravs de comando pelo terminal de programao, ou ainda no caso defalhas que impedem a continuao do processamento do programa do usurio.

    2.6.1.2. Modo de operao CICLOAcende-se o led verde CICLO. Ele selecionado atravs da chave seletora do modo de operao

    na posio CICLO (aprox. 1 seg. aps a comutao acende-se o led) ou atravs de comando peloterminal de programao, sendo que para este fim, entretanto, a chave de seleo do modo de operaodeve estar na posio CICLO. Neste modo de operao o programa do usurio processadociclicamente.

    2.6.1.3. Modo de operao CPIAA UCP executa sempre o programa da memria RAM, a EPROM serve apenas como backup.

    Toda vez que energizado a UCP, a transferncia feita automaticamente.Um pulso nesta chave seletora copia o programa em memria EPROM para a memria RAM.

    2.6.2. Reset Geral (Overall reset )

    Pode ser efetuado:

    - Com o terminal de programao- Com os elementos de operao da UCP

    Nas sees a seguir aprenderemos as funes bsicas das operaes STEP 5 com base emexemplos de programa, e poderemos verific-las no simulador.

    2.6.3. Simulador

    Para a obteno dossinais de emissoresutilizamos botes e chaves, com os quais podem ser simuladas as funes contato NA e contato NF.

    A posio da chave indicada pelo led correspondente: led acesso: nvel lgico 1.

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    Oselementos operadoresso simulados por lmpadas. As lmpadas acendem sempre que a sadacorrespondente tiver nvel lgico 1.

    PEDIMOS OBSERVAR:

    Quando forem testados os exerccios, somente o bloco a ser testado deve ser chamado pelo OB1 para o processamento. Caso isto no seja observado, surgiro dificuldades, Visto que em todos osexemplos de treinamento, devido a quantidade limitada de lmpadas, botes e chaves, so utilizadassempre as mesmas entradas e sadas.

    Instruo para teste de programas e exerccios:

    Durante o nosso treinamento observe a seguinte seqncia de operaes:

    1. Programar o bloco no disquete de usurio (disquete A);2. Transferir o bloco do disquete para o CP;3. Programar a chamada do bloco no OB1;4. Testar com o simulador a funo programada: eventualmente, preencher

    as tabelas apresentadas;5. Responder as perguntas.

    2.7. O Teclado SIEMENS

    O teclado do terminal de programao original da SIEMENS, (TP 675) tem um lay-out bastantediferente dos microcomputadores de hoje em dia, dificultando algumas operaes mais complexas.

    Vemos ao lado a correspondncia das teclas que temos disponveis no nosso teclado.

    2.8. PRESETS

    Antes de iniciar a programao, devem ser verificados, e se necessrio alterados, ospresetspara aoperao do terminal de programao e do controlador programvel.

    FORMAT: LAD * CSF STL

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    ADRESSING: ABS * SYM DB:

    COMMENTS: N * Y

    TITLE FIELD: N * Y

    DATA FORMAT: KG KF KY KS KH * KM KT KC SL FMT

    LANGU. SUBSET: A * B

    SYS. OPS.: N * Y

    MODE: ON OFF

    CHECKSUM: N * Y

    2.8.1. SIGNIFICADO DOS TERMOS INDIVIDUAIS

    2.8.1.1. FORMAT (representao)

    Em que forma de representao deve ser feita a programao?LAD = Diagrama de contatos;CSF = Diagrama de blocos funcionais;STL = Lista de instrues.

    2.8.1.2. ADRESSING (endereamento)

    O endereamento deve ser absoluto ou simblico?ABS: Com operandos absolutos (p.ex. Q 1.2)SYM: Com operandos simblicos (p. ex. MOT1)DB: N do bloco de dados no qual se encontram as correspondncias entre os

    operandos simblicos e absolutos (p. ex. DB 200)

    2.8.1.3. COMMENTS (comentrios)

    A cada segmento pode corresponder um comentrio, o qual p. ex. identifica a funo tecnolgica(para este fim deve existir um PK, SK, etc.).

    2.8.1.4. TITTLE FIELD (rodap)

    Quando da emisso de documentao atravs de uma impressora pode ser impresso um rodap emcada folha, correspondendo aos dados do ttulo de um desenho tcnico (situao, reviso, projeto, preparado por, data, empresa, etc.).

    2.8.1.5. DATA FORMAT (formato de dados)

    No caso de inexistncia de definio em um bloco de dados, usado para todas as palavras dedados o formato DEFAULT (condio bsica).

    2.8.1.6. LANGU. SUBSET (rea de memria)

    Depende do tipo do controlador programvel.

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    2.8.1.7. SYS. OPS. (instrues do sistema)

    Habilita a utilizao de instrues do sistema STEP 5 (veja instrues de programao).

    2.8.1.8. MODE (modo de operao)

    ON: OperaoON-LINE

    A conexo entre o terminal de programao e o controlador programvel liberada aps a entradados presets, desde que o cabo de conexo esteja encaixado.

    OFF: OperaoOFF-LINE

    A conexo bloqueada aps a entrada dos presets, independentemente do cabo de conexo.

    2.8.1.9. CHECKSUM (soma dos dgitos)

    Yes *: Quando da transmisso para o controlador programvel, feita a soma dos dgitos (por palavra).

    2.9. Exerccios: Definir Presets

    A alternativa selecionada identificada por um * (asterisco).

    Existe ento a possibilidade de:

    - trabalhar com os presets normais (default) e transferi-los atravs da tecla INTERRUPT, oude alterar os presets, isto , posicionar o cursor no ponto a ser alterado, atuar na tecla ENTER (obtendo-se assim o * ), posicionar, caso necessrio, o cursor no ponto seguinte a ser alterado,etc. e finalmente finalizar a seleo dos presets transferindo atravs da tecla INTERRUPT omenu de presets alterado.

    Depois de finalizada a seleo dos presets aparece o menu das teclas de funes na borda inferior da tecla .

    Exerccio 2.1:ALTERAR PRESETS

    Proceder conforme instrues descrito e representado na figura acima.

    Preset STL na primeira linha format do menu e transfira os presets com a tecla INTERRUPT.O CP ainda est desligado.

    Chamada do menu de presets

    Caso durante a preparao ou processamento do programa seja necessria uma alterao dos presets, devem ser acionados, em seqncia, as teclas de comando F6, F6. (Ateno!Antes disso, um bloco deve ser terminado com BE ou deve ser finalizada uma alterao de blocos!)

    2.9.1. Exerccio 2.2:CHAMADA DO MENU DE PRESETSChame novamente o menu de presets

    Qual mensagem aparece na tecla e o que ela significa? (veja tambm o manual do aparelho).

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    Sem alterar o menu de presets, termine a operao, apertando a tecla INTERRUPT duas vezes.Como usual na pratica, na maioria dos exerccios iremos gravar nossos programas (nossos blocos) emnosso disquete de usurio, e em um segundo posso transferi-los para o CP. Com o auxilio do CP, dosimulador e do terminal de programao testaremos ento testaremos cada bloco.

    Para que um programa possa ser armazenado em um disquete virgem, o mesmo deve ser formatado. Entretanto, um disquete deve ser tambm formatado se o mesmo receber uma novadenominao, nova descrio ou novo contedo. Em geral, na ocasio da formatao pode-se atribuir aodisquete, para a identificao:

    Um nome (max. 6 caracteres) e um cdigo (max. 14 caracteres)

    O disquete ento dividido em sees (pistas e setores) e fixada a organizao interna dodisquete. S assim o nosso disquete do usurio ter a possibilidade de armazenar blocos (programas) eestar pronto para uma chamada a qualquer instante.

    Ateno! Ao se formatar um disquete, todos os programas existentes sero DESTRUDOS

    Formate o seu disquete de usurio, procedendo como segue:

    1. Caso exista uma proteo de gravao no disquete do usurio A, remova-a;

    2. Abra o FD, insira nele o disquete de usurio sem for-lo e feche; 3. Eventualmente chame o menu das teclas de funes atravs da tecla INTERRUPT;

    4. Aperte as teclas F6 (SPECIAL) e F7 (FORMAT);

    5. Preencha a linha de comandos:FORMAT DEV.:FD NAME:A-1 CODE:EXERCCIOS

    Aperte a tecla RETURN para que o TP assuma os comandos FD, A-1 e EXERCCIOS,respectivamente. Em seguida aperte a tecla ENTER. Aparece ento na tela a pergunta:Disketechanged?(foi trocado o disquete?); dessa forma, procura-se evitar que no FD se encontre um disquetecujo contedo importante seria apagado.

    6. Aperte novamente a tecla ENTER.

    Acende-se imediatamente o LED vermelho no FD e inicia-se a formatao. Aps o trmino daformatao apaga-se o LED vermelho do FD e aparece na borda superior da tela A-1 EXERCCIOS,DATA, e na borda inferior da tela o menu das teclas de funes.

    2.10. Recomendao para o usurio

    A fim de evitar perdas de dados, recomenda-se preparar, alm do assim chamado disquete detrabalho, um disquete de backup (segurana). Este ltimo deve ser copiado uma vez por ano em umdisquete novo, recm-formatado.

    2.10.1. Manuseio de disquete

    Ao se utilizar disquetes, devem ser observadas obrigatoriamente todas as instrues e regras que seencontram na figura.

    2.10.2. Proteo de gravao

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    Atravs de uma fita adesiva no transparente, um disquete com dados protegido contra alteraesdo seu contedo.

    2.10.3. Exerccio 2.3:Verificao do disquete

    Verificaremos se o nosso disquete de usurio A realmente no tem nenhum programa. Para essefim chamamos, atravs de F7 (INFO) e F2 (DIR), a informao DIR (Diretrio) e completamos:

    OUTPUT DIR DEV: FD BLOCK: A PR:(sada diretrio) (aparelho) (bloco) (all) (imprimir)

    Quais informaes so dadas pela tela? Marque aqui:

    Deixe o disquete no FD!

    2.10.4. Exerccio 2.4:Ligao do aparelho

    Iniciamos o exerccio com a preparao do controlador programvel:

    - Ligar chave geral;- Apertar boto PS-ON (NA) e mant-lo acionado at acender o LED verde ciclo da UCP.

    Alterar preset: Modo de operao ON

    O terminal de programao programado de tal maneira que, ao ocorrer a transferncia dos presets, selecionado automaticamente o modo de operao ON (ON-LINE). Caso o CP no respondadentro de um determinado tempo, ele passa automaticamente para OFF (OFF-LINE) e emite umamensagem de erro 3 ou 12. a causa pode ser o cabo de conexo no encaixado ou o CP desligado.

    2.11. Reset Geral

    A fim de trabalhar no controlador programvel com nosso prprios programas e sem qualquer influncia de outros programas, flags, temporizadores e contadores antigos, apagamos todas asmemrias. Este processo denominadoRESET GERAL(overall reset).

    Podemos realizar isso de duas maneiras:

    2.11.1. Diretamente da UCP:

    Levar chave de seleo do modo de operao para a posioPRA.Apertar o boto REINCIO, enquanto isso, apertar o boto RESET da fonte e solt-lo novamente.

    Aps alguns segundos os leds CICLO e PRA acendem juntos, em seguida , s o led PRA.Soltar o boto REINCIO e levar a chave de seleo do modo de operao para a posio CICLO.

    Inicialmente acendem novamente ambos os leds, depois somente o led vermelho (PRA).Levar a chave de seleo do modo de operao para a posio PRA e novamente para a posio

    CICLO, agora se acende tambm o led vermelho (CICLO) e em seguida ele se apaga.

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    2.11.2. Atravs da funo DELETE do terminal de programao:

    levar CP para o modo de operao PRAacionar no TP os botes F5 (DELETE) e novamente F5 (BLOCKS)introduzir PC e A no campo de comando.

    acionar a tecla ENTER; na tela aparece: DELETE? (Apagar?)acionar mais uma vez a tecla ENTER.

    Durante o processo de apagamento, apaga-se o led vermelho na UCP ( mx. 30 seg.)

    2.11.3. Exerccio 2.5:Reset Geral do CP

    Efetue um reset geral de acordo com as duas possibilidades da pg. anterior e faa a verificaoaps cada reset geral, atravs da funo INFO (Informao do terminal de programao (teclas F7 eF2)).

    Para isto, introduza PC no campo de comando:

    OUTPUT DEV: PC BLOCK: PR:

    e acione a tecla ENTER!

    Verifique o contedo da memria do CP com INFO DIR (F7, F2).

    Qual mensagem importante aparece ento na tela?

    Preparemos nosso CP para os exerccios operaes bsicas e resultado da operao lgica do prximo captulo.

    Para este fim chamamos, com as teclas F7, F1, a funo TRANSFER do terminal de programao.

    Transferir o bloco

    TRANSF. SOURCE DEV.:FD BLOCK:OB1 TARGET DEV.:PC BLOCK (aparelho-fonte) (aparelho-destino)

    Depois de acionada a tecla ENTER, o bloco OB1 transferido para a memria de usurio do CP. Na realidade, o bloco somente copiado, de maneira que mesmo aps esta instruo de transferncia o

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    bloco OB1 ainda se encontra, como antes, no disquete B, alm de se encontrar, tambm na memria doCP.

    3. INSTRUES STEP 5- PARTE 1: Operaes Bsicas

    3.1. Associaes Lgicas

    3.6.1. E / OUEsse tipo de associao est descrita logo abaixo, sendo auto explicativa.

    3.6.2. Resultado da operao lgica (RLO) e seu limite de validade

    Cada programa constitudo de uma srie de associaes que so dispostas seqencialmente namemria do programa. Uma associao constituda de uma ou diversas instrues para a verificaodo nvel lgico de entradas, sadas, temporizadores, contadores e de uma ou mais instrues para ocomando de sadas, flags, temporizadores e contadores. Quando do processamento das verificaesforma-se um resultado da operao lgica (RLO). Caso as verificaes estejam satisfeitas, o RLO vale1; caso elas no sejam satisfeitas, o RLO vale 0.

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    O RLO da ltima operao de verificao determina o nvel lgico das sadas, flags,temporizadores e/ou contadores programados em seguida.

    Aps o processamento da ltima verificao de uma associao, o resultado da associao no sealtera mais, sendo ento responsvel pela execuo ou no das instrues seguintes.

    Com o processamento da ltima instruo desta associao, o resultado anterior da associao ficasem efeito, desta maneira, o RLO limitado. O limite da validade de um RLO a passagem de umaoperao de terminao de segmento para uma operao de verificao (primeira verificao), isto , a passagem, no processamento do programa, de um segmento para outro.

    Com a primeira operao de verificao deste novo segmento, a UCP forma um novo RLO. O

    resultado de uma primeira verificao armazenado sem associao na UCP. A associao feitasomente quando da segunda verificao. Por este motivo, a operao de associao E ou OU deuma primeira verificao no tem significado, devendo, entretanto, ser sempre escrita tambm devido aoformalismo da programao e das instrues.

    3.7. Exerccio 3.1: Associao; Resultado da Operao Lgica

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    O que um RLO (resultado da operao lgica), um STATUS, isto , um nvel lgico de sinal?

    Lembre-se:

    Resultado da operao lgica RLO 1: as condies das verificaes esto satisfeitas, asoperaes so executadas.

    Resultado da operao lgica RLO 0: as condies das verificaes no esto satisfeitas, asoperaes no so executados.

    (Exceto a operao =, que com RLO 1 energiza a sada, o flag, etc., e no caso de RLO 0desenergiza os mesmo.)

    Caso seja ultrapassado um limite entre duas associaes forma-se um novo RLO.

    3.7.1. Exerccio 3.1:Deduza com base nos nveis lgicos apresentados, quais os resultados da operao lgica que sero

    obtidos.

    Complete a tabela e anote quando a sada ser energizada e a lmpada se acender.

    3.7.2. Exerccio 3.2:Verifique sua tabela com o equipamento do treinamento. No exerccio da pg. 2.8, j transferimos

    o OB1 do FD para a memria do CP. Agora coloque o CP em operao. Em seguida acione, de acordocom a tabela acima, as chaves no simulador e observe as lmpadas nas sadas.

    As suas dedues do exerccio 1 correspondem s indicaes do exerccio 2?

    3.7.3. Exerccio 3.3:Para verificar no somente os resultados finais mas tambm os resultados intermedirios, selecione

    a funo F8 Teste e F8 Status no terminal de programao, complete o campo de comando comOB1 e observe a indicao na tela.

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    3.8. Verificao de Sadas

    Para que sejam acesas as lmpadas ligadas as sadas Q 32.0 e Q 32.1 so vlidas condiesdiferentes, de maneira que em casos deste tipo, devem ser previstos circuitos ou smbolos de associaoindividuais para cada sada. Visto que o controlador programvel pode verificar no somente o nvellgico de entradas, mas tambm de sadas, flags, etc... na associao E para a sada Q 32.1 verificado onvel lgico da sada Q 32.0. Esta verificao de Q 32.0 inclui tambm a associao I 33.0 e I 33.1.

    3.8.1. Exerccio 3.4:

    Complemente a STL da figura acima.

    3.9. Associao E antes de OU

    A associao E antes de OU uma ligao em paralelo de diversos contatos em srie.

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    Nestes ramos, constitudos de circuitos em srie e em paralelo, a sada Q 32.0 apresenta nvellgico 1 (energizada) quando pelo menos em ramo todos os contatos ligados em srie, ou o contatoindividual I 33.5, estiverem fechados (tiverem nvel lgico 1).

    Estas funes E antes de OU so programadas em STL sem parnteses; entretanto, os ramosligados em paralelo devem ser separados entre si introduzindo-se o smbolo O (OU sem operando).

    Desta maneira so processadas primeiramente as funes E e de seus resultados e formando oresultado da funo OU. Enquanto que a primeira funo E (I 33.0, I 33.1, I 33.2) e associada segundafuno E (I 33.3, I 33.4) atravs do nico O (OU), um nico operando (I 33.5), ao fim do bloco bsico,

    pode ser programado diretamente antes da sada com O I 33.5. vlido:- O O individual sempre necessrio se aps uma funo E se seguirem outras funes E,

    que so associadas pela funo OU.

    Caso, ao fim de uma associao E antes de OU, se seguirem somente operandos OUindividuais, pode-se programar com O I....

    3.9.1. Exerccio 3.5

    Complemente a STL para associao E antes de OU.

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    3.10. Associao OU antes de E

    A associao OU antes de E uma ligao em srie de diversos contatos ligados em paralelo.

    Nesta associao, constituda de circuitos em paralelo e em srie, a sada Q 32.0 somente ter onvel lgico 1 (energizada) se em cada um dos dois ramos paralelo pelo menos um dos contatos e,alm disso, o nico contato I 33.2, estiverem fechados ( apresentarem um nvel lgico 1).

    Nestas associaes OU antes de E , de acordo com as regras da lgebra booleana, as funesOU, que podem tambm incluir uma funo E antes de OU, devem ser indicadas entre parnteses. Destamaneira determina-se que a funo OU deve ser processada antes da funo E.

    As operaes A (e) so programadas individualmente. A quantidade das operaes abre parnteses deve ser igual quantidade de operaes fecha parnteses.

    Dentro de uma expresso entre parnteses A(.....) pode encontrar-se uma associao OU ou OUantes de E de qualquer tamanho.

    3.10.1. Exerccio 3.6:

    Complementar a STL.

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    3.11. Verificao do Nvel Lgico 0

    O circuito apresenta uma associao OU-EXCLUSIVO, na qual a sada Q 32.0 energizada se esomente se a chave I 33.0 ou a chave I 33.1, estiver acionada. Em um circuito dotado de contatos, istosomente pode ser realizado atravs de elementos de comutao que possuam uma contato normalmente

    aberto e tambm um normalmente fechado, ligados mecanicamente ente si.

    O circuito apresenta uma associao OU-EXCLUSIVO, na qual a sada Q 32.0 energizada se esomente se a chave I 33.0 ou a chave I 33.1, estiver acionada. Em um circuito dotado de contatos, istosomente pode ser realizado atravs de elementos de comutao que possuam uma contato normalmenteaberto e tambm um normalmente fechado, ligados mecanicamente ente si.

    Quando se usam controladores programveis, entretanto, utilizada somente uma chave com umnico contato normalmente aberto ou normalmente fechado. Aqui existe a possibilidade de verificar nooperando tanto o nvel lgico 1 como tambm o nvel lgico O.

    A ...

    Verificao do nvel lgico 1: (a entrada tem tenso se um contato normalmenteaberto estiver fechado, portanto, atuado, um ou + contato normalmente fechado estiver

    fechado, portanto, no atuado!).

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    AN ...

    Verificao do nvel lgico 0: (a entrada no tem tenso se um contato normalmente abertoestiver aberto, portanto, no atuado, ou se um contato normalmente fechado estiver aberto, portantoatuado!).

    Ateno!!!De acordo com a norma DIN 57113 / VDE 0113, item 8.8, a parada de uma mquina sempre que

    possvel deve ser efetuada atravs do desligamento de uma tenso. Este tipo de parada seguro porquetambm funciona no caso de curto circuito a terra, ruptura de fio ou falta de tenso no circuito doemissor. Os contatos normalmente fechados, usuais para esta finalidade em botes de desligamento echaves limite, por este motivo sob nenhuma hiptese devem ser substitudos por contatos normalmenteabertos com verificao do nvel lgico 0!

    3.11.1. Exerccio 3.7:

    Escrever a STL para o OU-EXCLUSIVO

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    3.11.2. Exerccio 3.8:Contatos Normalmente fechados e Normalmente abertos

    Complemente na figura acima o CSF, o LAD e a STL para que a proposio:

    K1 = ENERGIZADO se S1 for atuada e S2 no for atuada.

    Seja vlida, independentemente das diferentes funes das chaves (normalmente fechada,normalmente aberta) para S1 e S2.

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    4. INSTRUES STEP-5 - PARTE 2: Entrada e Sada de Dados

    4.1. Alterao de Bloco

    Neste captulo iremos discutir as associaes e assim aprenderemos, tambm, como operar o TP.Para esse fim vamos:

    introduzir um programa, isto , um bloco :INPUT(ENTRADA)

    vamos verificar um programa (um bloco) na tela:OUTPUT(SADA)

    alterar um programa (um bloco).

    Ao executarmos a alterao, veremos com detalhe a correo e o apagamento de operandos efunes em um segmento, bem como a insero e o apagamento de um segmento completo.

    Ao fim do captulo ser mostrada a alterao emON-LINE, isto , uma alterao com ocontrolador programvel em funcionamento cclico, ou seja, sob tenso, e que, por esse motivo, imediatamente executada pelo CP aps a transferncia.

    Conquiste a tecla HELP (AJUDA)!

    4.6.1. INPUT (Entrada de Dados)

    HELP

    F1 F1 INPUT DEV.: ____ BLOCK:____ INPUT BLOCK

    4.6.2. OUTPUT (Sada de Dados)

    F2 F2 OUTPUT DEV.: ____ BLOCK: ____ SEARCH: ____ PR: ____

    OUTPUT BLOCK

    4.6.3. CORRECTION (Correo)

    CORR

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    4.7. Transferncia de Blocos

    4.7.1. Entradas:Independentemente da memria-objetivo (CP, EPROM, FD) e da forma de representao presetada

    (STL, LAD, CSF), o bloco escrito com suas instrues individuais na memria do TP esimultaneamente indicado na tela. Ao fim do processo de entrada de dados, aps a instruo BE (fimde bloco), uma cpia do bloco recm-programado transferida automaticamente para a memria-objetivo selecionada.

    4.7.2. Sadas:Quando da sada de um bloco, o bloco chamado copiado da memria em questo (CP, EPROM,

    FD) na memria do TP. Caso no tenha sido dada outra instruo para o TP no campo de comando, serexibido na tela o primeiro segmento.

    O TP possui uma memria auxiliar, em que se encontra uma cpia do segmento indicado em cadainstante, que est disposio do comando de tela para exibio no monitor.

    4.7.3. Alterao:Blocos podem ser corrigidos diretamente e imediatamente, ainda durante o modo de entrada de

    dados, simplesmente sobrescrevendo-se, ou no modo de sada de dados, atravs de sada, (exibio nomonitor) do bloco a ser alterado e atuao das teclasCORR, INSERTouDELETE.O que ocorreento durante a fase de alterao no modo de sada?

    Aps a atuao da tecla correspondente, a memria auxiliar desacoplada da memria do programa. Ela pode ento ser alterada, apagada, etc.

    Atravs da atuao da tecla ENTER a correo terminada, a memria auxiliar novamenteacoplada , o segmento alterado e ento transferido para a memria do TP e includo no bloco total.Devido alterao, o bloco pode se tornar maior ou menor. Somente depois que todos os segmentos aserem alterados tiverem sido processados que, atravs da atuao da tecla ENTER, pode ser transferido o bloco alterado para a memria-fonte.

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    4.7.4. Transferncia:Atravs de um comando podem ser feitas transferncias, entre memrias do CP, EPROM e

    disquete, de um at seis blocos arbitrrios, ou todos os blocos de um determinado tipo, ou ainda todos os blocos contidos em uma memria-fonte. A transferncia dos blocos feita individualmente eseqencialmente, primeiro da memria-fonte para a memria do TP e, em seguida da memria do TP

    para a memria-objetivo.Ateno! Da memria e para a memria do TP, pode ser transferido somente um bloco.

    4.8. Exerccios

    4.8.1. Exerccio 4.1:Gravar Bloco em Disquete (CSF): PB2, Segmento 1

    Carregue o bloco PB2, representado na figura, em disquete. Caso o terminal de programao noesteja em operao, proceda como descrito na pgina 2.07 e mude o preset para a forma derepresentao CSF (pgina 2.09).

    Em seguida pensemos: O que queremos fazer?Queremos carregar o nosso primeiro bloco de programa em nosso disquete do usurio A

    devidamente formatado.

    Para isso colocamos o disquete A ( do usurio) no FD, fechamos o mesmo e atuamos a teclaF1 - INPUT(ENTRADA) EF1 - BLOCK (BLOCO).

    Marcamos nossos presets nos pontos indicados pelo cursor:

    INPUT DEV.:FD BLOCK:PB2e atuamos a tecla ENTER.

    Na tela aparecePB2, OPRS A, LEN=0, ABS, SEGMENT 1, INPUT.

    Atuamos em seqncia as teclas:

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    Na tela aparece: :PB2, OPRS A, LEN=11, ABS, SEGMENT 2, INPUT

    Segmento 2

    Temos duas possibilidades para programar nosso segmento 2.

    1 Possibilidade:Atuar em seqncia as teclas das funes E e OU, em seguida identificar os operandos (entradas e

    sadas).Esta possibilidade ser sempre utilizada se desejar primeiramente montar toda a lgica sobre a tela.

    2 Possibilidade:Atuar a tecla OU, identificar as entradas e ento, depois que o cursor tenha saltado para a sada,

    volta-lo para a cruz antes da sada, expandir o diagrama na horizontal, apertar a tecla E e continuar eidentificar.

    Em ambos os casos, o segmento ser terminado apertando-se a tecla *** (terminao desegmento).

    Segmento 3

    Em segmentos maiores, independentemente de usar a possibilidade 1 ou a possibilidade 2, iniciesempre com o smbolo mais alto (no caso: funo E)

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    Finalizar bloco

    Aperte a teclaENTER finalizando desta maneira o bloco.O terminal de programao reage: oLED vermelhonoFD se acende, isto , oPB2gerado noTP

    copiado no disquete. Em seguida aparece o menu das teclas de funes na tela.

    Com preset em CSF no necessrio programar BE.

    Importante:Erros de digitao podem ser eliminados como segue:

    Aperteuma veza teclaINTERRUPT. Desta maneira a tela estar livre e neste segmentoa lgica pode ser montada novamente.

    Substituio decaracter alfanumrico errado: Para este fim, posicione o cursor esobrescreva a identificao errada, em seguida aperte a teclaRETURN.

    Alterao do smbolo: leve o cursor para a 1a. Entrada do smbolo a ser alterado e aperte

    em seguida a tecla de funo escolhida(E, OU, etc).

    4.8.2. Exerccio 4.2: Leitura do Bloco, procura de segmento

    Chamamos o menu das teclas de funes atravs da tecla INTERRUPT e apertamos a tecla F2. Natela aparece:

    OUTPUT DEV. : BLOCK: SEARCH: PR:(sada aparelho) (bloco) (procura) (imprimir)

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    Visto que queremos ver na tela o bloco PB2 que acabamos de escrever no disquete, preenchemos o ponto de comando.

    OUTPUT DEV.: FD BLOCK: PB2 SEARCH: PR:Depois de atuada a teclaENTER , oFD passa a funcionar e na tela aparece:

    - segmento 1 do bloco de programaPB2, com a associao E de quatro entradas ( das quais duasso negadas) e uma sada.

    Com a tecla de paginao da tela procuramos os segmentos restantes e comparamos os mesmoscom o da figura.

    Caso deseje ver no o primeiro segmento mas sim um outro, P.ex., imediatamente o segmento 3,escreva emSEARCH(procura) um3.

    Tente faz-lo!

    Acione duas vezes a teclaINTERRUPT; aparece na tela o campo de comando:

    OUTPUT DEV.: FD BLOCK: PB2 SEARCH: PR:

    Coloque o cursor em SEARCH e introduza 3, isto , segmento 3

    OUTPUT DEV.: FD BLOCK: PB2 SEARCH: 3 PR:

    Aperte a tecla ENTER e imediatamente aparecer na tela o segmento 3

    4.8.3. Exerccios 4.3:Alterao e Insero de Bloco e de Segmento (CSF)

    Neste exerccio alterao do bloco, o bloco PB2, apresentado acima e j alterado anteriormente,ser alterado tambm no disquete.

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    Para esse fim, apertamos inicialmente a tecla INTERRUPT, chamamos o menu de presets e oalteramos para CSF e, apertando F2 (OUTPUT) e completando o campo de comando, podemos observaro segmento 1.

    4.8.3.1. Alterao do segmento 1 (vide figura).

    Aperte a tecla de correo CORR. A Tela nos indica no canto superior direito o modoCORRECT correo.

    Leve o cursor para a entrada I 32.6 a ser alterada e aperte a tecla de funo OU;

    identifique a segunda entrada (I 32.3); leve o cursor para a cruz antes da sada, expanda odiagrama, aperte a tecla de funo OU identifique ento a entrada aberta (I 32.2).

    Termine a correo apertando a tecla ENTER e verifique a correo. Na tela ser indicadoo segmento 1 alterado.

    4.8.3.2. Insero de um segmento.

    Visto que queremos inserir um segmento aps o segmento 1, devemos chamar o segmento 1. Deacordo com a seqncia do nosso exerccio, o segmento 1 j se encontra na tela; caso contrrio, podemos chamar o segmento desejado atravs da tecla de paginao de tela.

    Aperte a tecla INSERT. A tela mostra esquerda em cima SEGMENT 2, direitaINSERT e, alm disso, uma tela livre.

    Programe o OU-EXCLUSIVO apresentado na figura acima ( segmento 2).

    Termine o segmento 2 com a tecla *** ( terminao de segmento). A tela oferece umsegmento vazio adicional para a insero, que no nosso caso no necessrio. Por essemotivo...

    Apertamos a tecla ENTER. Imediatamente o segmento 2 inserido indicado na tela, nafuno OUTPUT do TP.

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    Ateno!Na forma de representao CSF no possvel uma insero antes do primeiro segmentode um bloco.

    4.8.3.3. Apagamento de um segmento completo.

    O segmento a ser apagado deve ser trazido para a tela atravs da tecla de paginao; parao nosso exerccio isto significa o segmento 3 , anteriormente segmento 2: portanto o segmentoque antes da operao de insero era o n. 2.

    Aperte a teclaDELETE( apagamento desegmento). Aps ter apertado a tecla, oaparelho pergunta atravs da tela, se queremos realmente apagar:DELETE? (Apagar).

    Aperte a teclaENTER . A ao de apagamento agora executada e a tela mostrao segmento 3 ( que era o segmento 4 aps a operao de insero).

    4.8.3.4. Apagamento de parte de um segmento(segmento 3 do nossobloco).

    Atravs da operao de procura ou das teclas de paginao de tela colocamos o segmentoem questo na tela. No nosso caso, trata-se do segmento 3, o qual devido s operaesanteriores, j est sendo indicado na tela.

    Aperte a tecla de correoCORR .

    Posicione o cursor de maneira que a associao a ser apagada, ou somente o operando,fique esquerda do cursor.

    Aperte a teclaDELETE CHARACTER ( apagar caracter).

    Posicione novamente o cursor ( teclaDELETE CHARACTER ).

    Altere I 32.0 para I 32.1 atravs de substituio.

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    Para este fim posicionamos o cursor e sobrescrevemos o 0 (o 0 se transforma em 1). Coma teclaRETURNcompletamos a operao do operando.

    Com a teclaENTER terminamos a correo e imediatamente a tela nos apresenta osegmento 3 alterado.

    4.8.3.5. Trmino da alterao.

    Aperte a teclaENTER . OFD comea a funcionar, oLEDse acende e a tela informa:PB2 ALREADY ON FB, OVERWRITE? (PB2 J EXISTE NO FB, SOBRESCREVER?)

    Acione uma segunda vez a teclaENTER . Oled noFD se acende novamente e o bloco transferido. Dessa maneira encontra-se agora somente o bloco PB2alterado no disquete.

    4.8.4. Exerccio 4.4:Organizao do Programa, Teste do Bloco

    4.8.4.1. ORGANIZAO DO PROGRAMA

    Lembre-se: Para que um bloco que se encontra na memria do CP seja processado ciclicamente, omesmo deve ser includo na operao cclica atravs do bloco de organizao OB1:

    Chamar insero: INPUT:PC BLOCK:OB1e programar o OB1 como segue: : STL

    : JU PB2: BE

    Terminada a insero confirme com a tecla ENTER a pergunta OB1 ALREADY ON PC,TRANSFER?

    Verifique agora o PB2 em STATUS ( ver pg. 4.14).

    Porque pode ser executada a funo TESTE nas pginas 3.04 e 3.05 sem que tivssemosorganizado um salto no OB1?

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    4.8.4.2. TESTE DO BLOCO:

    Com o auxlio da indicao de nvel lgico dependente do programa (STATUS) desejamos testar o

    bloco alterado PB2 com o preset CSF. Para este fim chamamos a funo TEST e STATUS do TPatravs de F8, F8.

    O que aparece na tela e o que dever ser inserido no campo de comando?

    STATUS BLOCK: SEARCH:

    Que mensagem aparece depois da apertura da tecla ENTER?

    O que significa esta mensagem?

    Em que memria se encontra agora a PB2?

    Como fazer para transferir o PB2 para a memria do CP?

    Faa com que a mensagem 68 desaparea.

    Chame novamente o processamento de STATUS com F8, F8 ( complemente o campo decomando com PB2). Quais mensagens so ento apresentadas uma aps a outra na tela e o queelas significam ?

    Atravs da indicao de STATUS, a situao atual de um segmento do processo exibida na telado terminal de programao da mesma maneira que na funo OUTPUT do TP ( na forma de diagramade blocos funcionais, de diagrama de contatos ou lista de instrues), e atualizada a cada alterao.

    Dependendo do nvel lgico dos operandos individuais e do RLO, as entradas e sadas dossmbolos de funes, bem como as conexes entre os smbolos de funes, so representadas atravs delinhas duplas ou linhas pontilhadas:

    Estado de sinal ======, resultado lgico da operao 1.

    Estado de sinal . . . . . . ., resultado lgico da operao 0.

    Veja tambm pgina 3-21.

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    Preset CSF

    Preset LAD ( observar especialmente as indicaes no caso de verificaes negadas)

    Preset STL ( observar somente as colunasRLO e STATUS)

    4.8.5. Exerccio 4.5:Alterao de Bloco, ON LINE

    Ateno!

    Uma alterao de programa durante a indicao de STATUS corresponde a uma alteraode fiao (VDE 0105!!!). Por este motivo existe um grande perigo de erros de comando comconseqente destruio de instalao ou de parte da mesma, e principalmente a colocao depessoas em perigo.

    Altere na memria do CP, na representao CSF, o blocoPB2, segmento3 , conforme figuraacima.

    Prepare o equipamento de treinamento. Para esse fim, ligueI 32.5e I 32.1.

    Chame a indicao deSTATUS(F8, F8),PB2e registre um 3 emSEARCH: (procura) para o segmento 3, e aperte a teclaENTER .

    Aperte a teclaCORR .

    ApagueI 32.4posicionando o cursor e apertando a teclaDELETE CHARACTER , emseguida altere a entradaI 32.2 para uma verificao de nvel lgico zero.

    Atravs da teclaENTER termine a alterao.

    O que significa a mensagem:PB2 ALREADY ON PC, OVERWRITE?

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    Aperte novamente a teclaENTER e observe o nvel lgico da sadaQ 32.2. O processamento doSTATUS reiniciadocom o bloco alteradoe passa a ser imediatamente processado, j de acordo com a lgica alterada.

    Observe especialmente o nvel lgico da sadaQ 32.2quando confirmada a perguntaTRANSFER ? (teclaENTER )

    8. O que nos mostra este exerccio com as entradas preparadasI 32.1, I 32.5e com ocontrolador programvel funcionando ciclicamente?

    Ateno!

    A princpio, alteraes devem ser executadas somente no estadoSTOP do controlador programvel. Blocos alterados deveriam, na verdade, ser considerados como blocos novos; e blocosalterados devem primeiramente ser testados individualmente e s depois serem includos novamente no programa geral.

    4.8.6. Exerccio 4.6:Introduo e leitura de blocos (LAD)

    Programe o bloco de programa PB3 na forma de representao LAD.

    Altere os presets:

    Chame os menus de presets ( aperte duas vezesF6 ), selecione a representao LAD no menu de presets e, apertando a tecla INTERRUPT, execute a transferncia.

    A tela apresenta agora o menu das teclas de funes.

    AperteF1 (INPUT) e preencha o campo de comando:

    INPUT DEV.:FD BLOCO:PB3

    Programe o bloco PB3 representado na figura acima, utilizando para tanto as instrues deoperao das pginas 43 e 44 do manual do TP 675.

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    Leia o PB3 que voc programou no disquete sem alterar a seleo de funes.

    Altere agora o menu de presets de LAD para CSF, leia o bloco PB3 no modo derepresentao CSF e compare o PB3 com o PB2 da pgina 4-32 desta apostila.

    F6, F6: Alterar presets

    OUTPUT DEV.:FD BLOCK:PB3

    Verifique se ossegmentos 1 e 2do PB2 ( pgina 4-32 ) e do PB3 da figura acima so:

    ____: idnticos ____: no idnticos

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    4.9. Operaes com parnteses

    Os controladores programveis podem processar funes com at seis nveis de parnteses.

    Na programao CSF ou LAD, o nmero mximo de nveis de parnteses nem sempre pode ser utilizado devido largura da tela ou do papel da impressora.

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    FUNES DE MEMORIZAO

    O circuito usual para uma funo de memria em comandos convencionais e aauto-reteno. Em

    paralelo a um boto LIGA e ligado um contato normalmente aberto do contator, atravs do qual circuaps a ligao, a corrente de reteno para a bobina do contator. O circuito de corrente de reteno einterrompido e o contator desligado assim que for atuado o boto DESLIGA(normalmente fechado!)

    5.1. Sadas com auto-reteno

    Para o desligamento do contator so possveis duas variantes, dependendo de a prioridade ser deligao ou de desligamento. No caso deprioridade de desligamento (A), o boto DESLIGA eeventuais chaves-limite de desligamento adicionais so instalados em srie com o circuito paralelo do boto LIGA e o contato de reteno. No caso deprioridade de ligao (B), os contatos normalmentefechados utilizados para o desligamento so instalados em srie com contato de reteno e em paralelocom contatos LIGA.

    Ambas as variantes de circuito podem ser programadas na representao de diagrama de contatos(LAD). Deve-se observar que, mesmo quando utilizado um controlador programvel, os botes dedesligamento devem possuir contatos fechados, por motivos de segurana, e devem ser verificados qua

    a existncia de nvel lgico 1.Lembre-se:enquanto os contatos NF (normalmente fechados), utilizados para desligamento, no

    forem atuados, deve circular corrente, portanto eles devem ser verificados no programa quanto ao nvelgico 1 (AI 0.0);

    Naturalmente a auto-reteno descrita vale no somente para sadas, mas tambm para os flags.

    4.9.1. Exerccio 5.1:

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    Na figura abaixo desenhe o CSF e escreva a STL para a auto-reteno.

    4.9.2. Exerccio 5.2:

    Programe, em LAD, o bloco de programa PB5 no disquete A e transfira-o para o CP.

    Verifique com a funo STATUS a auto-reteno, depois alterar o 0B1 (: JU PB5), atravsde STATUS. Dar antes um RESTART na UCP, levando a chave seletora do modo de operao para PARA e novamente para CICLO; desta forma apagamos o contedo das memrias deimagem do processo.

    Ateno: I 32.0 deve funcionar como contato normalmente fechado.

    4.10. Funo memria R-S

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    Obs: OFlip-Flop S-R possue prioridade para ResetarFlip-Flop R-S possue prioridade para Setar

    De acordo com a norma DIN 40.700 - parte 14, uma funo memria R-S representada na formade um retngulo com as entradas S - Set e R - RESET. A passagem de sinal de 0 para 1 na entrada seta a funo de memria e a passagem de sinal de 0 para 1 na entrada R reseta a funo de memrUm nvel lgico 0 nas entradas S e R no altera o nvel lgico da sada obtido anteriormente.

    Lembre-se:setar (ligar) eresetar (desligar) somente com RLO 1! Nada ocorre com RLO 0, isto , o nvel

    lgico mantido.

    AtenoSe ambas as entradas (R,S) tiverem SIMULTANEAMENTE o nvel lgico 1, a prioridadeser para resetar(caso A: sada Q tem 0) ou para setar (caso B: sada Q tem 1) . Este fato

    deve ser considerado durante a programao.

    Consideramos a seguinte situao: ambas as entradas tem nvel lgico 1:

    As instrues programadas por ltimo tambm so processadas por ltimo pelo controlador programvel ( processamento cclico). No caso A ser efetuada primeiramente a operao de setar- asada Q 33.0 ser setada- e em seguida a operao de resetar - a sada Q 33.0 e novamente resetad

    Nesse caso, a operao de setar a sada executada somente na imagem do processo, sem que sejacomutado o mdulo perifrico correspondente. O mesmo assumir o nvel lgico da imagem do processomente no fim do processamento cclico.

    De maneira semelhante efetuado set/reset no caso B: a sada setada com prioridade.

    4.10.1. Exerccio 5.3:

    Escreva a STL para os casos A ( segmento 1 ) e B ( segmento 2 ) na lista da figura acima.

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    4.10.2. Exerccio 5.4 :

    Programe o PB6 em CSF no disquete A, transfira-o para o CP, organize o OB1 e teste ambos oscasos: A e caso B. (No esquea o RESTART da UCP!).

    4.11. Avaliao de flanco

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    Contrariamente a um estado de sinal esttico 0 ou 1, atravs de uma avaliao de flanco verificada e avaliada umaalterao de nvel lgico, p.ex. de uma entrada. O programa de uma avaliaode flanco corresponde a funo de um rel com contato passante, o qual p.ex., quando e energizado,fornece um impulso.

    No programa verificado, em cada ciclo de processamento, se o nvel lgico (p.ex. da entrada I 0.se alterou 0 para 1 em relao ao ciclo de processamento anterior. O nvel lgico anterior da entrad por este motivo deve ser memorizado em um flag, oflag de flanco F0.2. Quando ocorre um flanco desinal, um segundo flag, oflag de impulso F0.1, fornece, durante todo o ciclo de processamento, umimpulso de nvel lgico 1.

    Para que, aps um reset de todos os flags, todas as avaliaes de flanco existentes no programa dusurio no forneam um impulso, setado o flag de flanco F0.2, com o nvel lgico 0 da entrada I 0Se o sinal de entrada se alterar de 0 para 1 (flanco positivo), a associao I 0.1 & F0.2 satisfeita; oflag de impulso F0.1 tem o nvel lgico 1 e reseta, atravs da entrada R, o flag de flanco F0.2. Nociclo 2 (seguinte) o flag de flanco F0.2 tem nvel lgico 0; a associao E no mais satisfeita, oflag de impulso F0.1 volta ao estado 0. O flag de impulso esteve, portanto, energizado exatamentdurante um ciclo de processamento. Assim sendo, ele pode ser verificado a qualquer momento durante processamento do programa.

    No segmento 2, a sada Q32.2, programada como memria R-S, e setada atravs do flag de impulsF0.1. Enquanto a entrada I0.1 possuir nvel lgico 1, a sada Q32.0 pode ser resetada atravs da entradaI0.3 e consequentemente ser desligada a lmpada. No flanco crescente seguinte este fato ser novamentmemorizado.

    4.12. Conector #:

    Atravs da conector, o resultado da funo que se encontra antes do conector, dentro de umsegmento, pode ser atribudo a um flag ou a uma sada, e ser imediatamente verificado; a um conector

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    podem ser ligados, atravs de programao, outros smbolos grficos. Alm disso, o flag ou sadamarcados atravs do conector podem ser verificados quando desejado dentro do ciclo e em qualquer ponto do programa.

    4.12.1. Exerccio 5.5:Avaliao de flanco

    Complete o diagrama de blocos funcionais acima para um flanco decrescente.

    Programe o PB7 completo (segmentos 1 e 2 da pgina anterior e segmentos 3 e 4 dessa pgina) emCSF no disquete A; transfira o PB7 (no esquea do OB1 ) e faa um teste do bloco com base nos doisdiagramas.

    Selecione o modo de representao STL e preencha a lista abaixo.

    4.12.2. Exerccio 5.6:Memria R-S (CSF, LAD, STL)

    Curso de STEP 5 BSICO Pgina 53

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    Programe as funes memria R-S representadas na figura e em seguida leia o bloco existente nodisquete, nas formas de representao LAD e STL. Para este fim proceda como segue:

    Chame o menu de presets no TP, preset CSF e escreva no disquete do usurio o bloco PB11com as funes R-S representadas na figura.

    Lembre-se:em uma funo memria R-S a instruo programada por ltimo predominante. Nosmodos de representao CSF e LAD isto depende do acionamento da tecla F1 ( R) ou F2 (S) ao programar:

    - F1( R ) atuada, resulta em: SET predominante ( R programado primeiro).

    - F2 ( S) atuada, resulta em: RESET predominante (S programado primeiro)

    Chame novamente o menu de presets, presete LAD e observe agora o seu bloco programado emCSF.

    Qual das afirmativas a seguir est correta?

    Na sada de um elemento de memria R-S, na representao LAD, pode ser ligada

    ____ somente uma associao E

    ____somente uma associao OU

    Altere o preset para STL e pense quais instrues no segmento 1 ou 2 poderiam ser omitidas, semalterar a lgica.

    O que aprendemos com isto?

    Na representao LAD no podem ser programadas ou chamadas funes complexas seguidas deuma funo OU. O TP, neste caso, exibir a STL com a mensagem de erro 183 (erro de converso).

    4.13. Flag de reset inicial (RI)

    Curso de STEP 5 BSICO Pgina 54

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    O programa de usurio freqentemente contm flags que, aps uma parada do CP e por motivos desegurana, precisam ser levados incondicionalmente a uma posio inicial no perigosa (setados ouresetados). Esta tarefa realizada no programa de usurio com o chamadoflag de RI(reset inicial), que possue nvel lgico 1 somente durante o primeiro ciclo de processamento aps o restart. Com este fla podem ser resetados outros flags (p.ex. o flag F10.4 da figura), temporizadores e contadores.

    4.13.1. Programa para flag de RI

    No nosso exemplo de programa utilizamos o flag F100.2. O programa consiste de duas seqnciasiguais de instrues, programadas respectivamente no OB21 e no OB22. No processamento desses OBaps um restart, so setados o flag de F100.2 e o flag auxiliar F100.3. No comeo do OB1 precisa consta outra seqncia de instrues. Com ela o flag auxiliar F100.3 resetado no inicio do primeiro ciclo de processamento aps o restart, o flag de RI F100.2 porm permanece setado. No inicio do segundo cicloambos so resetados; o flag de RI, portanto, permaneceu setado somente durante o primeiro ciclo de processamento.

    4.13.2. Flags para verificao de nvel lgico 0 e nvel lgico 1

    No inicio do processamento do programa de usurio freqentemente h a necessidade de se fazer averificao de nvel lgico 0 ou nvel lgico 1. Para que isto possa ser feito facilmente so setados resetados dois flags no OB1 (no exemplo, F100.0 para nvel lgico 0 e F100.1 para nvel lgico 1).

    AtenoTanto o flag de RI como os flags para a verificao dos nveis lgicos 0 e 1 podem ser

    escolhidos livremente pelo usurio. No devem porm ser usados endereos de byte a partir de FB200, por serem estes flags usados como flags de rascunho nos FBs (blocos de funes).

    4.13.3. Exerccio 5.7:Aplicao do flag de RI

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    Descrio da funo

    A figura mostra uma parte de um programa de comando. Os dois modos de operao CPPC(comando passo-a-passo condicionado, F12.0) e AUT (funcionamento automtico, F12.1) soselecionados pelas chaves I32.7 e I32.6 .O modo de funcionamento selecionado (chave I32.7 ou I0.6) sliberado se estiver acesa a lmpada correspondente (Q33.7 = CPPC; Q33.6= AUT) e for ligada a chaveI33.5 (LIB).

    Dar reset geral na memria do CP

    Transferir os blocos OB1, OB 21, OB22 e PB12 do disquete B para a memria do CP e emseguida programar somente a chamada do PB12 no OB1.

    Testar funcionamento do PB12 com STATUS e verificar funcionamento dos dois modos deoperao no modelo da prensa: devera estar ligada somente uma lmpada de modo defuncionamento de cada vez se a chave respectiva e a chave I32.5 (LIB) estiverem ligadas.

    Observao

    O bloco PB12 ainda no contm o segmento 1 da figura (embaixo a direita). Aps uma parada dosistema provocada por uma parada do CP no pode mais ser liberado o modo de funcionamentoanteriormente selecionado (Q33.7 e Q33.6 apagados). Ele deve , por motivos de segurana, ser

    selecionado novamente antes de um restart.Verifique: esta importante observao no foi considerada no PB12. Para que o programa

    esteja de acordo com as prescries da filosofia de funcionamento e necessrio completar oPB12 com o segmento 1 da figura (F100.2 = flag de RI) e com a associao OU antes daentrada R dos flags F12.0 e F12.1.

    Fazer as alteraes indicadas na figura. Verificar se aps uma parada e restart ou aps umaqueda de tenso as sadas Q33.7, Q33.6 e Q33.0 permanecem apagadas.

    Com referncia a programao do segmento 1:

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    Mudar preset para STL, chamar OUTPUT DEV.: PC, PB12, posicionar cursor sobre : (dois pontosdefronte a primeira instruo e acionar a tecla INSERT SEGMENT. Inserir as instrues do segmento 1(ver figura) antes do smbolo ***. Finalizar insero e mudar preset novamente para CSF.

    5.5.4. Exerccio 5.8:Chamar PB13 e testa-lo (STATUS)

    Descrio da funo

    As sadas Q33.1 e Q33.5 dos dois segmentos do PB13 comandam dois contadores. A ligao e odesligamento so feitos atravs dos botes I32.1 e I32.5 (fechadores), e botes I32.2 e I32.6 (abridores)respectivamente. Os contadores s podem ser ligados se existir sinal de liberao (I33.7). A condioligado das duas sadas impedida se as chaves I32.3 e I32.7 no estiverem fechadas.

    Funo de teste STATUS

    Como j vimos, o processamento correto do programa da funo de comando testado com afuno STATUS PB... do terminal de programao. Com esta funo os diversos segmentos de blocos podem ser exibidos (um de cada vez) na tela, testados e se necessrio modificados.

    Levar CP para o modo de operao PARA.

    Transferir o bloco PB13 do disquete B para a memria do CP e programar no OB1 achamada do PB13 em lugar da chamada do PB12 (sobrescrever JU PB13).

    Levar o CP para o modo de operao CICLO e em seguida testar o funcionamento do programa com a funo STATUS PB13

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    O programa de comando no PB13 deve receber adicionalmente o circuito de superviso para assadas Q1.1 e Q1.5. Para isto necessrio inserir no PB13 os segmentos 2,4 e 5. O programa final do bloco PB13 consta na pagina 5.16.

    Nos segmentos 2 e 4 e verificado atravs da funo OU-EXCLUSIVO se os nveis lgicos dos flagF10.1 e F10.2 se diferenciam respectivamente dos sinais I0.0 e I0.4 de retroaviso dos contadores. Estassituaes irregulares so sinalizadas, com um tempo de retardo de 3 segundos (KT030.1) associado a usinalizao piscante (F10.0), atravs das lmpadas ligadas as sadas Q32.2 e Q32.6, respectivamente. A

    lmpadas permanecem apagadas se os flags e os retroavisos tiverem nvel lgico 0; elas tm luzcontnua se os flags e os retroavisos tiverem nvel lgico 1. No segmento 5 gerada a tenso piscante com o temporizador T1 e o flag F10.0. O flag de tenso

    piscante F10.0 e acionando se aps transcorrida a temporizao e novamente acionando o flag F10.7.

    Exerccio

    Levar CP para o modo de operao PRA (alteraes durante o funcionamento dainstalao podem gerar situaes perigosas para pessoas e para