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josias-porciuncula
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CHAMADA I
Mussum ipsum cacil-ds, vidis litro abertis. Consetis adipiscings elitis. Pra lá , depois divoltis porris, para-
dis.
CHAMADA II
Paisis, filhis, espiritis santis. Mé faiz ele-
mentum girarzis, nisi eros vermeio, in ele-mentis mé pra quem é amistosis quis leo.
CHAMADA III
Manduma pindureta quium dia nois paga. Sapien in monti pala-vris qui num significa nadis i pareci latim.
Interessantiss quisso pudia ce receita de bolis, mais bolis eu
num gostis.
6
Dispositivo projeta sinais luminosos nas costas do ciclista
Mais uma invenção para facilitar e prote-ger a vida de quem anda de bike no trânsito. A ideia do designer Elnur Babayev, do Azerbaijão, foi criar um sinal luminoso que deixe mais clara as intenções do ciclista, que fosse visível aos mo-toristas que estão logo atrás, principalmente à noite. Batizado de Cyclee, o sistema é acoplado na parte traseira do banco e projeta os sinais nas costas de quem pedala. Os comandos são feitos pelo celular.
Mais uma invenção para facilitar e prote-ger a vida de quem anda de bike no trânsito. A ideia do designer Elnur Babayev, do Azerbaijão, foi criar um sinal luminoso que deixe mais clara as intenções do ciclista, que fosse visível aos mo-toristas que estão logo atrás, principalmente à noite. Batizado de Cyclee, o sistema é acoplado na parte traseira do banco e projeta os sinais nas costas de quem pedala. Os comandos são feitos pelo celular.
Mais uma invenção para facilitar e prote-ger a vida de quem anda de bike no trânsito. A ideia do designer Elnur Babayev, do Azerbaijão, foi criar um sinal luminoso que deixe mais clara as intenções do ciclista, que fosse visível aos mo-toristas que estão logo atrás, principalmente à noite. Batizado de Cyclee, o sistema é acoplado na parte traseira do banco e projeta os sinais nas costas de quem pedala. Os comandos são feitos pelo celular.
Mais uma invenção para facilitar e prote-ger a vida de quem anda de bike no trânsito. A ideia do designer Elnur Babayev, do Azerbaijão, foi criar um sinal luminoso que deixe mais clara as intenções do ciclista, que fosse visível aos mo-toristas que estão logo atrás, principalmente à noite. Batizado de Cyclee, o sistema é acoplado na parte traseira do banco e projeta os sinais nas costas de quem pedala. Os comandos são feitos pelo celular.
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Brasileiro viaja de bicicleta do interior de SP ao México
Rodrigo Arbex Cisman, 31 anos, nasceu em São Bernardo do Campo mas cresceu em Socor-ro, no interior de São Paulo. Formado em publi-cidade, trabalhou como redator publicitário por alguns anos e de uns tempos pra cá resolveu dar mais atenção a outras atividades, como a fotogra-fia e o mergulho.
“Sempre gostei de viajar. Em 2012 fiz um mochilão de quatro meses por Uruguai, Argenti-na, Chile e Bolívia. Em Ushuaia, conheci um norte--americano que tinha acabado de chegar de sua viagem de bike, da cidade mais ao norte à cida-
de mais ao sul. Acabei a viagem, voltei pra São Paulo, arranjei tra-balho. Fiquei por dois anos traba-lhando enquanto planejava, pes-quisava, fazia cursos, guardava um pouco de grana. Montei um projeto e mandei pra várias em-presas. Algumas gostaram e de ajudaram com equipamentos”. E foi assim que surgiu o Bike Ame-rica, projeto que tem a proposta de conhecer o resto da Ameri-ca Latina, a partir do Peru, até o México. “De preferência pelo li-toral, porque sou mergulhador e fotógrafo-sub, e queria fazer um registro fotográfico de todo o fundo da costa”. A câmera vai em uma bolsa presa ao gudião, sem-pre a postos.
A viagem começou em se-tembro de 2014 e, até agora, Ro-drigo tem viajado sozinho. “Em dois trechos tive a companhia de dois amigos. Tem sido muito bom. Tem muita gente boa pelo caminho. Fiquei muitas vezes na casa de pessoas através do site CouchSurfing, algumas pelo War-
mShowers, que é uma comunidade de ciclovia-jantes”, conta.
Para quem planeja fazer algo parecido, Ro-drigo dá algumas dicas. “Tem que ter força de vontade e paciência. O negócio é curtir o cami-nho, não se desesperar pra chegar e saber que você vai parar pra ficar em qualquer lugar que nunca ouviu falar no meio do caminho porque vale a pena”.
Confira alguns dos registros que ele já fez pelo caminho.
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Bike Cafés: os melhores locais para conhecer
Com histórias similares que envolvem amor pelo pedal e por gastronomia, muitos bike cafés espalhados pelo país surgiram pelo desejo de di-fundir a bicicleta como meio de transporte, num ambiente que mistura bike shop e cafeteria. Por isso resolvemos fazer uma série com os bike cafés do Brasil. Veja também os posts de São Paulo e Rio Grande do Sul.
Os três irmãos Abelardo, Frederico e Claudio, amantes de bicicletas, perceberam uma crescente demanda pelas bicicletas como meio de transpor-te e a falta de locais apropriados para guardá-las. Com isso, decidiram montar o Bike Rio Café. Eles oferecem bicicletário, vestiários com chuveiros temporizados e controlados por cartão, espaço café para refeições, loja especializada e oficina.
Não é um bike café, mas é um café sobre rodas, por isso entrou também na lista. O Café na Roda é uma cafeteria móvel que tem como obje-tivo promover a bicicleta. O projeto trabalha com agricultores, comunidades, cooperativas, empre-
endedores de economia criativa, ONGs e pesso-as com uma visão sustentável. O Café na Roda também trabalha em eventos de gastronomia, arte, ocupações culturais, workshops, palestras, casamentos e festas. Com histórias similares que envolvem amor pelo pedal e por gastronomia, muitos bike cafés espalhados pelo país surgiram pelo desejo de difundir a bicicleta como meio de transporte, num ambiente que mistura bike shop e cafeteria. Por isso resolvemos fazer uma série com os bike cafés do Brasil. Veja também os posts de São Paulo e Rio Grande do Sul.
Os três irmãos Abelardo, Frederico e Clau-dio, amantes de bicicletas, perceberam uma crescente demanda pelas bicicletas como meio de transporte e a falta de locais apropriados para guardá-las. Com isso, decidiram montar o Bike Rio Café. Eles oferecem bicicletário, vestiários com chuveiros temporizados e controlados por cartão, espaço café para refeições, loja especiali-zada e oficina.