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Organização e Metodologia do Ensino Fundamental Revisão de Conteúdos

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  • Organizao e Metodologia do Ensino Fundamental

    Reviso de Contedos

  • Objetivos:

    Revisar os contedos desenvolvidos nas aulas. Analisar as mudanas no ensino fundamental.

  • A LDB 9.394/1996

    Traz significativas mudanas, a educaobsica passa a ser formada por trsmodalidades: Educao Infantil, EnsinoFundamental e Ensino Mdio.

    Inicialmente o EnsinoFundamental era de oitoanos. A partir da Lei 11274(2006) ampliada asua durao para noveanos.

  • No Ens. Fundamental de nove anos

    Idade mnima para ingresso de seis anos. dever dos pais matricular a criana dessa

    idade.

    O poder pblico tem odever de garantir vagas.

    As escolas precisaram seadequar para receber acriana de seis anos.

  • No Ens. Fundamental de nove anos

    Ensino Fundamental de nove anos- at 14 anosde idade. Anos iniciais - Faixa etria de 6 a 10anos de idade - durao 5 anos. Anos finais -Faixa etria de 11 a 14 anos de idade -durao 4 anos.

  • No Ens. Fundamental de nove anos

    A incluso de crianas de seis anos de idadeno deve significar a antecipao doscontedos e atividades que tradicionalmenteforam compreendidos como adequados primeira srie.

  • A proposta do ensino fundamentalde nove anos

    Assegurar a todas as crianas um tempo maislongo no convvio escolar o que lhes podegarantir mais oportunidades de aprender.

    A inteno fazer com queaos seis anos de idade acriana esteja no primeiroano do ensino fundamentale termine esta etapa deescolarizaoaos 14anos.

  • Aspectos legais

    No dia 06/02/2006 o Presidente da Repblicasancionou a Lei n 11.274 que regulamenta oensino fundamental de 9 anos.

    Etapa de ensino -Educao Infantil

    Creche: Faixa etria - at 3anos de idade

    Pr-escola: Faixa etria -4e 5 anos de idade.

  • O significado poltico do EnsinoFundamental de nove anos

    Para Silva e Scaff (2010), dois grandesdesafios que se impem educao nocontexto atual: a permanncia dos alunos naescola e a qualidade do ensino oferecido.

  • O significado poltico do EnsinoFundamental de nove anos

    Segundo Frade (2007), o tempo deescolarizao tende a diminuir asdesigualdades de desempenho em leitura eescrita entre grupos sociais (apud SOUZA;SCAFF).

  • Consideraes sobre o currculo

    O currculo uma construo social, uma vezque esta inteiramente vinculado a ummomento histrico, determinada sociedadee s relaes com o conhecimento.

    Educao e currculo sointimamente envolvidos como processo cultural, comoconstruo de identidadeslocais e nacionais.

  • Consideraes sobre o currculo

    Modernamente o currculo escolar passa a serdefinido como sendo todas as situaesvividas pelo aluno dentro e fora da escola.

    E tambm seu cotidiano,suas relaes sociais, asexperincias de vidaacumuladas ao longo desua existncia.

  • Consideraes sobre o currculo

    A concepo de currculo inclui desde osaspectos bsicos que envolvem osfundamentos filosficos e sociopolticos da

    educao at os marcostericos e referenciais tcnicose tecnolgicos que aconcretizamna sala de aula.

  • O currculo oculto

    Pode-se definir currculo oculto da escolacomo o conjunto de normas sociais, princpiose valores transmitidos tacitamente atravs doprocesso de escolarizao.

  • O currculo oculto

    No aparece explicitado nos planoseducacionais, mas ocorre sistematicamenteproduzindo resultados no acadmicos,embora igualmente significativos(ROMANELLI, [19--].

  • A especificidade da infncia

    Reconhecemos o que especfico da infncia:seu poder de imaginao, a fantasia, a criao,a brincadeira entendida como experincia decultura.

    As crianas brincam, isso o que as caracteriza(KRAMER, 2000).

  • A especificidade da infncia

    O trabalho pedaggico precisa levar e conta asingularidade das aes infantis e o direito brincadeira, produo cultural tanto naeducao infantil quanto no ensinofundamental.

  • Em relao ao contedo no ensinofundamental

    Que conhecimentos so fundamentais formao das crianas? Essa uma discussoa ser feita de forma coletiva na escola.

    Os conhecimentos dascincias sociais desenvolvimento dareflexo crtica sobregrupos humanos, suasrelaes, histrias,...

  • Em relao ao contedo no ensinofundamental

    Nas cincias naturais levantar hipteses,construir conhecimentos sobre fenmenosfsicos e qumicos, sobre a relao do homemcom a natureza e com a tecnologia.

    Os conhecimentos dascincias sociais desenvolvimento da reflexocrtica sobre gruposhumanos, suas relaes,histrias,...

  • Em relao ao contedo no ensinofundamental

    As noes lgico matemticas identificarsemelhanas e diferenas, ordenao,sequenciao, seriao, comparao,quantificao

    Na rea das linguagens contato com as diversasmanifestaes artsticas,prticas corporais, prticasdiscursivas...(MEC,2007).

  • Organizao do trabalho

    Concepo: o conhecimento se adquire porum processo de construo, no por absoroe acumulao de informaes vindas de fora.

    Criar situaes quedesafiem o pensamentoda criana; aes sobreos objetos cognitivo eafetividade interligados.

  • Organizao do trabalho

    A organizao adequada do espao e dosmateriais disponveis na sala de aula serfator decisivo na construo da autonomiaintelectual e social das crianas.

    Estabelecer uma sequnciabsica de atividades dirias,em ambientes variados, queestimulem aexperimentao.

  • Organizao do trabalho

    As aes devem estar baseadas nascaractersticas do desenvolvimento dacriana.

    O trabalho deve serarticulado por meio debrincadeiras e da ofertade diversos materiais.

  • Alguns aspectos importantes

    Brincar fundamental para o desenvolvimentoda criana, e a proposta do ensino fundamentalde nove anos deve garantir esse aspecto.

    O professor o mediadordesse processo, por issoapresentar situaes-problema ou colocardesafios para a crianaenfrentar.

  • Alguns aspectos importantes

    No deve haver aula expositiva no formatotradicional, o que no significa que o professorno ir fazer consideraes e orientaes,quantas vezes forem necessrias.

    necessrio que a crianatome conscincia das suasaes, refletindo sobre comodesenvolveu, como pensasobre o que fez, comomudar.

  • Consideraes dos PCNs em relaoaos contedos

    propem uma mudana de enfoque [...]aoinvs de um ensino em que o contedo sejavisto como fim em si mesmo,

    se prope um ensinoem que o contedo sejavisto como meio paraque os alunos...

  • Consideraes dos PCNs em relaoaos contedos

    desenvolvam as capacidades que lhespermitam produzir e usufruir dos bensculturais, sociais e econmicos.

  • A indisciplina nas sries iniciais A disciplina da classe est diretamente ligada ao

    estilo da prtica docente, a autoridadeprofissional, moral e tcnica (LIBNEO, 1994).

    preciso um trabalhoconstante doprofessor,resgatandoos valores mostrandoque h regras a seremcumpridas de ambosos lados, ...

  • A indisciplina nas sries iniciais cobrando, reforando, dialogando, agindo com

    firmeza e segurana, traando metas e assimconquistando a colaborao de todos.

    Para um climafavorvel aquisiodo conhecimento primordial o respeitomtuo, a definio dospapis e dos limites decada um.

  • Sobre o ato de ensinar e aprender Podemos ento salientar que o ensino-

    aprendizagem um processo no qual estsempre presente, de forma direta ou indireta, orelacionamento humano.

    Quando nos restringimos aombito da sala de aula,percebemos que as fontesdas relaes interpessoaisreferem-se a professores ealunos e, tambm, entre osalunos.

  • Sobre o ato de ensinar e aprender A relao entre professor e aluno depende,

    fundamentalmente, do clima estabelecido peloprofessor, da relao emptica com seus alunos,

    de sua capacidade deouvir, refletir e discutir onvel de compreensodos alunos e da criaodas pontes entre o seuconhecimento e o deles.

  • Sobre o ato de ensinar e aprender O prazer pelo aprender no uma atividade

    que surge espontaneamente nos alunos.

    Para facilitar o aprendizadodo aluno, recomendvelque os professores,desenvolvam algumasqualidades: "autenticidade","apreo ao aprendiz"e "compreensoemptica".

  • Assim... Favorece situaes em classe nas quais o

    aluno se sinta vontade para expressar seussentimentos.

    Faz com quea composio dosgrupos de estudo varieno decorrer do curso.

    Tenta evitar que poucosalunos monopolizem adiscusso.

  • A avaliao da aprendizagem

    Para Luckesi (1995), a avaliao pode serentendida como um juzo de qualidade sobredados relevantes, tendo em vistauma tomada de deciso.

    . Para Hadji (1994), aavaliao relativa umavez que compreende arelao entre polos, oudois extremos, ...

  • A avaliao da aprendizagem

    o que existe e o que esperado, ou entre umdesempenho real e um desempenho visado.

    O processo avaliativono deve estar centradono entendimentoimediato pelo aluno dasnoes em estudo, ouno entendimento detodos em temposequivalentes.

  • A avaliao da aprendizagem

    Essencialmente, por que no h paradas ouretrocessos nos caminhos da aprendizagem.

    Todos os aprendizesesto sempre evoluindo,mas em diferentesritmos e por caminhossingulares e nicos.

  • A avaliao da aprendizagem

    O olhar do professor precisar abranger adiversidade de traados, provocando-os aprogredir sempre (HOFFMANN, 2001, p. 47).

    Na avaliao ns noprecisamos julgar,necessitamos isto sim, dediagnosticar, tendo em vistaencontrar soluesmais ...

  • Concluso

    Avaliao global, considerando as habilidadesdos alunos.

    Avaliao de todas asexpresses do aluno,no somente provaescrita.

    Avaliao em processo(RODRIGUES, 2014).