resumos biologia 10ano muito bons

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  • 7/26/2019 resumos biologia 10ano muito bons

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    Regulao nervosa e hormonal nos animais

    Chama-se homeostasia manuteno das condies do meio interno dentro de limites compatveis

    com a vida, independentemente das variaes do meio externo. Os sistemas nervoso e hormonal so

    constitudos por um conjunto de clulas, tecidos e rgos que possibilitam uma resposta salteraes do ambiente e manuteno da homeostasia do organismo.

    Podemos distinguir dois tipos de mensagens: a mensagem nervosa e a mensagem hormonal. Porm, a

    regulao nervosa e hormonal est dependente de mecanismos de feedback negativo pois a resposta

    dada pelo organismo contraria o estmulo/tende a anular o estmulo.

    1) Sistema nervoso

    O sistema nervoso permite a integrao das informaes provenientes tanto dos recetores

    sensoriais que captam estmulos do meio exterior como dos diferentes orgos do organismo,

    usando-as para controlar a fisiologia e o funcionamento do organismo. Coordena, almdisso, todos os atos conscientes e inconscientes dos indivduos. Este sistema compreende o

    Mensagem nervosa Mensagem hormonal

    - Transmisso do impulso nervoso ao longo dotempo: natureza eltrica

    - Transmisso do impulso nervoso de um neurniopara outro/de um neurnio para clulas efetoras:natureza qumica

    - Transmisso do influxo nervoso/mensagemnervosa: natureza eletroqumica

    - Em algumas circunstncias, a transmisso doimpulso nervoso pode ocorrer sob a formaeltrica: sinapse eltrica, implicando a ligaofsica entre os neurnios.

    - Mensagem de natureza qumica

    - Os neurotransmissores atuam em clulascontguas/prximas (aps serem exocitadas,ligando-se a receptores especficos dasmembranas das clulas efetoras/do neurnio pssintico).

    - As hormonas atuam em clulas alvos que selocalizam a grandes distncias do local deproduo.

    - As clulas alvo apresentam recetores especficospara as hormonas (estes receptores localizam-sena face externa da membrana)

    - As hormonas circulam na corrente sanguneaaps serem lanadas na mesma pelas glndulasendcrinas

    - A mensagem transmitida de forma rpida (aresposta rpida mas tem durao curta)

    - A mensagem transmitida de forma mais lentamas a resposta tem uma durao maior.

    Assegura a manuteno da homeostasia atravs de mecanismos de retroao/retroalimentao/feedbacknegativo.

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    sistema nervoso central(encfalo e medula espinhal) e o sistema nervoso perifrico

    (nervos).

    A unidade bsica do sistema nervoso o neurnio, sendo responsvel pela converso de

    estmulos em impulsos nervosos.O sentido do fluxo de informao, num neurnio, unidirecional e verifica-se a transmisso

    de informao, normalmente, das dendrites para o corpo celular e deste para o axnio. No

    corpo celular esto presentes os diferentes organelos que asseguram a normal atividade desta

    clula. As mitocndrias asseguram a produo da energia necessria, por exemplo, ao

    transporte de ativo de ies: O RER e o complexo de Golgi esto envolvidos na produo e

    maturao de neurotransmissores e o REL responsvel pela produo e um lpido

    denominado mielina.

    Transmisso do impulso nervoso

    A transmisso do impulso nervoso, ao longo do neurnio, depende de uma alterao da

    permeabilidade da membrana a determinados ies. Essa alterao da permeabilidade resultana inverso transitria/ momentnea de cargas estar associada a propagao do potencial

    de ao ao longo do neurnio.

    A propagao do impulso nervoso unidirecional (dendrites!corpo celular!axnio!

    telodendrites/arborizao terminal) e est associada a um sinal eltrico).

    Quando um neurnio no est a transmitir informao encontra-se em repouso e a

    distribuio de cargas positivas e negativas distinta: no meio intracelular encontram-se,

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    predominantemente, molculas com carga negativa e no meio extracelular/fluido intersticial

    encontram-se predominantemente cargas positivas. A manuteno do potencial de repouso

    est dependente do transporte ativo de ies pela bomba sdio-potssio. A atividade destas

    protenas transportadoras assegura a existncia de um gradiente de concentrao de ies

    Na+ e K entre os meio intra e extra celular (os ies K+ apresentam uma concentraosuperior no meio intracelular e os ies Na+ encontram-se em maior concentrao no meio

    extracelular).

    Quando um neurnio estimulado verifica-se um abandono do potencial de repouso

    determinado pela alterao da permeabilidade da membrana. O estmulo determina a

    abertura dos canais sdio que permitem a difuso facilitada desses ies para o meio

    intracelular. Por este motivo verifica-se o aumento das cargas positivas na poro doneurnio estimulada e a inverso rpida da polaridade - o potencial da membrana altera-se

    gerando-se um potencial de ao.

    A diferena de carga elctrica entre as zonas em repouso e em atividade gera uma corrente

    eltrica que se propaga rapidamente.

    A certa altura verifica-se uma nova alterao a permeabilidade da membrana sendo que oscanais de potssio (K+) abrem, enquanto que os canais de sdio fecham.

    O regresso ao potencial de repouso depende do fecho dos canais Na+ e K+ (canais

    associados a difuso facilitada) volta a estar ativa. A atividade desta bomba assegura que as

    cargas voltem a estar distribudas de uma forma assimtrica. Este regresso crucial para que

    esse mesmo neurnio/essa poro do neurnio volte a transmitir uma nova mensagem.

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    A propagao do impulso nervoso, ao longo do neurnio, remete, assim, de uma onda de

    despolarizao - repolarizao. No entanto, a transmisso da informao sob a forma de um

    impulso eltrico no possvel quando a clula que est a transmitir a informao - o

    neurnio presinptico - e a clula que que recebe a informao - neurnio ps-sintico ou

    clula efetora - se encontram separados fisicamente. Nessa situao, a transmisso dainformao faz-se por intermdio de molculas de natureza proteica denominadas

    neurotransmissores.

    Sinapse qumica

    Quando o potencial de ao atinge a extremidade do neurnio pr-sintico verifica-se um

    conjunto de transformaes que permitem a transmisso do impulso nervoso:

    1- Fuso das vesculas contendo neurotransmissores com a membrana do axnio ao nvel da

    arborizao terminal2- Exocitose dos neurotransmissores para a fenda sinptica

    3- Ligao dos neurotransmissores a recetores especficos localizados na membrana do

    neurnio ps-sintico (membrana da clula efetora).

    4- Abertura dos canais sdio localizados na membrana ps-sintica

    5- Entrada de ies Na+ para o meio intracelular e inverso transitria das cargas nessa

    regio.

    2) Sistema hormonal

    Nos animais, a comunicao qumica assegurada pelo sistema hormonal, que promove a

    comunicao entre clulas e rgos distanciados. Esta comunicao assegurada por

    substncias qumicas mensageiras designadas por hormonas. Estas so sintetizadas por

    glndulas endcrinas, glndulas que lanam as suas secrees diretamente no sangue. As

    hormonas transportadas pelo sangue vo actuar em clulas especficas, as clulas alvo,desencadeando respostas diversas.

    EM SNTESE1 - Potencial de repouso: quando o neurnio no se encontra estimulado. A membrana encontra-sepolarizada, uma vez que h uma diferena de potencial eltrico entre o interior e o exterior da membranao neurnio - potencial de repouso da membrana (distribuio assimtrica de cargas eltricas).2 - Despolarizao (potencial de ao): quando o neurnio estimulado, ocorre uma despolarizao da

    membrana e o seu potencial eltrico alterado - potencial de ao.3 - Repolarizao (potencial de repouso): o potencial da membrana volta a alterar-se, ficando de novonegativo. Ocorreu a repolarizao da membrana, atingindo de novo o seu potencial de repouso.

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    Termorregulao: regulao da temperatura corporal

    A maioria dos animais dispe de elaborados mecanismos de termorregulao, isto ,

    mecanismos fisiolgicos, estruturais e comportamentos que fundamentais para manter a

    temperatura do seu corpo dentro de certos limites, apesar das oscilaes da temperatura do

    meio externo.

    De acordo com o modo como reagem s variaes de temperatura do meio externo, os

    animais podem ser classificados como:

    - seres poiquilotrmicos:a temperatura corporal interna varia em funo datemperatura do meio exterior. Estes animais so tambm exotrmicos, uma vez que

    dependem de fontes exteriores de calor, como a radiao solar, para manterem a

    temperatura interna do corpo dentro de limites tolerareis para a sobrevivncia dasclulas.

    - seres homeotrmicos:mantm a temperatura corporal interna sensivelmenteconstante, independentemente das variaes da temperatura do meio exterior

    verificadas dentro dos limites de tolerncia. Estes animais so tambm endotrmicos,

    pois conseguem regular a temperatura interna do seu corpo atravs da produo de

    calor (por exemplo, aumentando a sua taxa metablica) ou da perda de calor (por

    exemplo, a transpirao)

    Os mecanismos de termorregulao so controlados pelo sistema nervoso, embora, por

    vezes, o sistema hormonal tambm interfira no seu controlo. A ao do sistema nervoso

    manifesta-se de diferentes formas nos animais poiquilotrmicos e nos homeotrmicos.

    Nos seres poiquilotrmicos, por exemplo nos rpteis, as informaes transmitidas ao sistema

    nervoso pelos recetores trmicos, relativas ao abaixamento ou ao aumento da temperatura,

    conduzem procura por parte do animal de um local quente ou de um local fresco,respetivamente.

    Nos seres homeotrmicos, como o ser humano, o hipotlamo funciona semelhana de um

    termstato, isto , quando a temperatura baixa ou sobe acima de determinados valores, este

    desencadeia no organismo determinados mecanismos que contrariam a diminuio ou o

    aumento da temperatura interna. Atravs destes mecanismos de feedback negativo, os efeitos

    produzidos atuam no sentido de contrariam a causa que os originou, restabelecendo o valor

    normal da temperatura corporal.

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    Numa situao em que inicialmente se verificou uma diminuio da temperatura corporal, a

    manuteno da temperatura corporal depende de uma elevada capacidade do organismo

    produzir calor, bem como de reduzir as perdas de calor para o exterior. Assim, os

    mecanismos fisiolgicos que permitem esses processos esto dependentes de um aumento

    da taxa metablica.

    Estmulodetetado pelos

    termorrecetores

    Orgointegrador do

    estmulorgo efetor Resposta Consequncia

    Diminuio datemperatura

    Hipotlamo

    Capilares

    perifricos

    Vasoconstrio

    (contrao dosvasos sanguneos)

    Assegura que menossangue circule na zona

    perifrica do corpo,

    provocando uma menordissipao de calor

    superfcie da pele

    Msculoseretores dos

    pelosEreo dos pelos

    Assegura a existncia deuma camada de ar quente

    em torno da pele reduzindoas perdas de calor

    Msculos

    esquelticos

    Contrao damusculaturaesqueltica(tremuras e

    arrepios) e daatividade metablica

    da mesma

    Aumento da produo decalor, igualmente

    consequncia do aumento

    da atividade metablica jque durante a respiraoaerbica produzido calor

    Hipfise

    A hipfise produzir hormonas que vo actuar na tiroide,conduzindo a um aumento da taxa metablica e,consequentemente, a um aumento da produo de calor. Atemperatura corporal aumenta

    Aumento datemperatura

    Hipotlamo

    Capilaresperifricos

    Vasodilatao(dilatao dos vasos

    sanguneos)

    Garantem um aumento dasperdas de calor, mas sodispendiosos do ponto devista energtico. Assim,

    globalmente, a manutenoda temperatura corporalnuma situao em que a

    mesma aumenta estrelacionada com uma

    aumento da taxametablica do organismo.

    Glndulassudorparas

    Produo de suor(sudorese)

    Msculosesquelticos

    Diminuio daatividade metablica

    da musculaturaesqueltica

    A diminuio da atividademetablica provocar uma

    diminuio de calor,conduzindo ao

    arrefecimento do corpo.

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    Osmorregulao

    Os animais podem ser classificados em:

    - osmoconformantes: animais cuja presso osmtica interna/osmolaridade interna variacom a osmolaridade externa (ex: alguns crustceos)

    - osmorreguladores: seres vivos que conseguem manter os valores de presso osmticainterna mais ou menos constantes, apesar de variaes com a variao da presso

    osmtica externa (ex: peixes, anfbios, rpteis, mamferos a aves)

    Os rins para alm de participarem na osmorregulao, esto tambm envolvidos na

    eliminao de resduos do metabolismo para o exterior. So importantes resduos do

    metabolismo das molculas que contm azoto na sua composio (ex: protenas), a ureia, o

    cido nico e a amnia.

    Os rins so rgos onde se verificam trocas entre o meio interno (sangue) e o meio externo

    (parte tubular do nefrnio - unidade morfofuncional do rim). No nefrnio existem estruturas

    que fazem parte de uma estrutura tubular denominada tubo urnifero e estruturas

    pertencentes parte vascular (conjunto de vasos sanguneos que asseguram a chegada de

    sangue parte tubular do nefrnio e a ocorrncia de trocas entre a parte tubolar e a parte

    vascular).

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    Produo de urina

    Osmorregulao nos mamferos

    A ADH uma hormona produzida no hipotlamo e armazenada na hipfise posteriormente.

    Esta hormona libertada mediante um sinal enviado pelo hipotlamo (centro coordenadordo processo de regulao da presso osmtica).

    A ADH circula na corrente sangunea e liga-se a clulas alvo presentes no tubo coletordeterminando uma alterao da permeabilidade do mesmo e, consequentemente, alterandoa intensidade do processo de reabsoro de gua.

    O processo de regulao da presso osmtica interna est dependente de mecanismosfisiolgicos de feedback negativo que asseguram a manuteno dos valores de presso

    osmtica j que os mamferos so organismos osmorreguladores.

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    Osmorregulao nos peixes

    1) Peixes gua salgada

    Os peixes que habitam num meio de gua salgada apresentam uma concentrao de solutosno meio interno inferior do meio externo. Assim, o ambiente marinho hipertnico emrelao aos fluidos internos, uma vez que apresenta uma salinidade superior concentrao

    de sais no meio interno dos animais. A manuteno dos valores de presso osmtica interna,apesar do movimento natural de gua para o meio extracelular ou extracorporal e domovimento de sais para o meio interno (sangue) depende:

    - da reteno de gua e do ganho da mesma a partir do ambiente- da eliminao do excesso de sais

    Os seus mecanismos homeostticos garantem-lhes, contudo, a reteno de gua e alibertao de sais. De entre essas adaptaes destacam-se:

    - As brnquias, que esto envolvidas na eliminao ativa de sais, pelo que as clulas

    responsveis por esse processo tm uma elevada taxa metablica (a eliminao de saisexige o transporte ativo das mesmas).

    - Os glomrulos, cuja dimenso est adaptada a uma reduo das perdas de guaassociadas filtrao. Neste caso, os glomrulos so pouco desenvolvidos/apresentamreduzidas dimenses.

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    2) Peixes de gua doce

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    Em sntese:

    Osmorregulao nos animais terrestres

    Nos animais terrestres, a estrutura do nefrnio pode sofrer variaes, variaes essasrelacionadas com as dimenses dos glomrulos e das antas de Henle.

    Nos animais que habitam meios com reduzidas disponibilidade de gua, a estrutura donefrnio permite que exista uma elevada reteno de gua/uma reduo das perdas de gua.Assim:

    - os glomrulos apresentam reduzidas dimenses, reduzindo a quantidade de guafiltrada e, por isso, eliminada. Assim, o volume de gua reduzido.

    - as ansas de Henle destes animais apresentam dimenses superiores s evidenciadaspelas asas de Heller de outros animais do mesmo grupo. O aumento destas andaspermite uma maior reabsoro de gua, reduzindo significativamente as perdas de guaao nvel do sistema.

    Os resduos resultantes do metabolismo das molculas que contm azoto na sua composio(amnia, ureia e cido rico) apresenta diferentes solubilidades e, por isso, a sua eliminaoimplica a perda de diferentes quantidades de gua. Nos animais terrestres que habitamregies em que a disponibilidade de gua reduzida, esses resduos azotados soeliminados sob a forma de produtos menos solveis (ureia ou cido rico).

    A amnia o resduo azotado mais txico e mais solvel pelo que a sua eliminao implica

    grandes perdas de gua. o resduo eliminado pelos animais aquticos (ex: sardinha).

    Meio Mar / Oceano (guasalgada)

    Rio (gua doce)

    Concentrao de sais Meio extracelular Hipertnico Hipotnico

    Meio intracelular Hipotnico Hipertnico

    Tendncia do organismo Perdas de gua porosmose e ganho de saispor difuso

    Entrada de gua porosmose e perda de saispor difuso

    Estruturas morfolgicas Glomrulos poucodesenvolvidos

    Glomrulos muitodesenvolvidos

    Adaptaes Ingesto de gua No ingere gua

    Excreo de sais portransporte ativo pelasbrnquias

    Captao de sais portransporte ativo pelasbrnquias

    Urina em poucaquantidade e hipertnica

    Urina em quantidade ehipotnica

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    O cido rico, por outro lado, o resduo azotado menos txico e menos solvel. eliminando por animais terrestres que habitam regies com reduzida disponibilidade degua (ex: aves e insetos, rpteis).A ureia um resduo azotado com solubilidade e toxicidade, sendo eliminada por animaisque habitam regies com disponibilidade intermdia de gua (anfbios).

    Existem algumas adaptaes dos animais que asseguram a sua sobrevivncia em ambientesterrestres em que a disponibilidade de gua reduzida. Podemos, deste modo, destacar:

    - localizao interna das superfcies respiratrias (reduo das perdas de gua porevaporao)

    - revestimentos corporais pouco permeveis gua (reduo das perdas de gua porevapotranspirao)

    - hbitos de vida noturnos (em ambientes com reduzida disponibilidade de gua, esteshbitos asseguram perdas menos significativas de gua para o ambiente)

    Hormonas Vegetais