RESPIRATORIA 2.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    1

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    2

    1. Enfisema Pulmonar 3Sinais e sintomas 3

    Diagnstico 4

    Quadro clnico 6

    Prognstico e tratamento 6

    Tratamento e cuidados 6

    2. Laringopatias e Broncopatias 8

    3. Pneumonia 9Classificao 10Sinaisesintomas 10Fatoresderisco 10Tratamento 11

    Preveno 13Vacinao 13Epidemiologia 14

    Referncias Bibliogrficas 17

    Sumrio

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    3

    1. Enfisema Pulmonar

    Apatologiaconhecidacomoenfisemapulmonarprovocaumadilataomuitograndenosalvolospul-monarese,comisso,oportadordadoenaapresentadiminuiodacapacidaderespiratriaeprejuzonaoxigenao.

    Tal doena pode ser causada pelo convvio compessoas fumantes ou outros produtos txicos agres-sivos e irritantes ao nosso sistema respiratrio. O enfisemapulmonarnotemcuraenopodeserre-vertido,mas parar de fumar ou evitar a exposioaocigarroimportanteparaevitaraprogressodadoena.

    OenfisemapulmonarfazpartedaDoenapulmo-narobstrutivacrnica(DPOC).Devidosalteraesnosalvolospulmonares,estesretmoare,conse-quentemente,asmanobrasdeinspiraoeexpiraoficamprejudicadas.Muitasvezesasalteraes res-piratrias prejudicam outros rgos do organismo,como,porexemplo,ocorao.

    Semelhante ao caso da bronquite crnica, sabe--se que o hbito de fumar constitui-se como um importanteagentecausadordoenfisemapulmonar.Almdisso,apoluioatmosfricacausaprejuzonasduaspatologias,ouseja,nostabagistas,a incidn-ciadeenfisemacrescecomoaumentodapoluioambiental.

    Oenfisemapulmonarcausaadiminuiodaelas-ticidadedospulmesecomprometeosalvolos,quesoasestruturasresponsveispelatrocagasosaen-treogscarbnicoeooxignio.

    Comrelaopatognese,oprocessotemose-guintetrajeto:(1)oseptoalveolarafetado,levando sua ruptura; (2) com isso, ocorremdeformaesna estrutura pulmonar, (3) que levam a alteraesrespiratrias.

    Fonte: http://www.cufdescobertas.pt/SDT/Enfisema+Pulmonar/1442

    Sinais e sintomas

    Oenfisemapulmonar tem como caracterstica a perda da elasticidade do tecido pulmonar e a destrui-odasestruturasdosalvolosedoscapilares.Emdecorrnciadisso,aspequenasviasareascolabamduranteaexpirao,caracterizandoumaformaobs-trutivadedoenapulmonar:oarentranospulmesetemdificuldadeparasair.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    4

    Sintomasdoenfisemapulmonar: Falta de ar; Dificuldadepararespirar; Respiraoofegante; Tosse; Baixaventilaoalveolar;

    Peitoexpandido,muitasvezesemformadetonel.

    Fonte: http://enfermagem-sae.blogspot.com.br/2009_10_01_archive.html

    Indivduos que possuemenfisemapulmonar po-demapresentarumacoloraoazuldevido hiper-ventilaoe,consequentemente,cianose.

    Aventilaopulmonaroprodutodafrequnciarespiratriacomovolumecorrente,ouseja:

    VE = FR X VC

    Naspessoassaudveis,a frequncia respiratriadeaproximadamente12respiraesporminutoeo volumecorrentedear ficaem tornode0,5 litrodearporrespirao,ouseja,aventilaopulmonarporminutoemrepousogiraemtornode6,0litros/minuto.

    Jnos indivduosquepossuemenfisemapulmo-nar,essesvaloresestosignificativamentemaisele-vados devido patologia e dificuldadedeoxigena-oalveolar.

    Diagnstico

    Paraarealizaododiagnsticodoenfisemapul-monar,deve-seutilizaraoximetriadepulsoeaga-sometriaarterial.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ox%C3%ADmetro_de_pulso

    O oxmetro de pulso mede indiretamente a quan-tidadedeoxignionosanguee,comisso,aoxige-naoarterial.Amaiorpartedosoxmetrostambmmedea frequnciacardaca,eessesequipamentospodem ser utilizados em ambiente hospitalar paraavaliaraevoluodopaciente.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    5

    No monitor do oxmetro aparece o percentual da hemoglobina arterial, sendo que os nveis normais devem ficarentre95a100%.

    Figura 1.Pulmocomalteraesrespiratrias.Fonte:http://saude.culturamix.com/doencas/enfisema-pulmonar

    Quadro clnico

    Oenfisemapulmonaracometemaisaspessoasdaraabranca,dosexomasculinoequetmmaisde50anosdeidade,provavelmenteporfatoresgenticos.Raramentepessoasquenofumamadquiremenfisemapulmonar,aopassoqueaquelasquepossuemadoenaprovavelmentefumaramdurantemuitosanosdesuasvidas.

    Emalgumassituaes,osindivduoscomenfisemapulmonarpodemperderpesodevidoaumamenoringestoalimentarepelocansaofsicosemprepresente,inclusiveemrepouso.Emvirtudedasalteraesrespiratrias,otraxdessesindivduosapresentadeformidades,comoaformadetonel.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    6

    Prognstico e tratamento

    Oenfisemapulmonarumapatologiadegenerativairreversvel,ouseja,osdanoscausadosnosalvolospulmonares sopermanentes.Comocondutainicialnotratamentodoenfisemapulmonar,obrigatoriamentedeve-seinterromperotabagismoetambmficar longedeambientesemquepessoasestejamfumando.Comisso,opadrorespiratriojapresentarumamelhorasubstancial.

    Oenfisemapulmonartambmpodesertratadocomousodeanticolinrgicosebroncodilatadores.Emalgunscasos,utiliza-seofornecimentodeoxignio.

    Tratamento e cuidados

    Fluidificantes(xaropes,iodetodepotssio). Antibioticoterapia Oxigenoterapia. Inalao. Sedativos. Corticosteroide. Ambientearejado. Orientaraexpelirsecrees.

    Otratamentoparaoenfisemapulmonarconsisteem:

    Realizaodeexercciosparaexpansopulmo-nar;

    Alongamento dos msculos auxiliares da res-pirao;

    Conscientizao da postura e da respiraocorreta.

    Fonte: http://www.pneumo.com.br/DPOC.shtml

    Fonte:http://pneumologia.med.br/site/?p=266

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    7

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    8

    2. Laringopatias e Broncopatias

    As doenasrespiratriassoaquelasqueafetamosistemarespiratriodevidoexposioaofumoe poluioambiental,almdecondiesalrgicasedoenasdosistemaimunolgico.Emtodoomundoasdoenasdosistemarespiratrioocupamaterceiraposioemcausademorte.

    Geralmente,indivduoscomDPOCapresentamsintomastantodebronquitecrnicaquantodeenfisemapulmonar.Aseguir,apresentaremosalgumasdasdoenasrespiratrias.

    A bronquite crnicaumainflamaodosbrnquiosquesurgegeralmentequandoestessoexpostosdurantemuitosanosafatoresirritantes,taiscomoapoluiodoareotabaco.Essapatologiapodeprecederouacompanharoenfisemapulmonar.

    O enfisemapulmonar,porsuavez,umapatologiaemqueocorreadestruiogradativadosalvolospulmonares,quepassamaficarhiperinsuflados.Adoenatemorigemnaexposioprolongadaaofumoouprodutosqumicostxicos.

    Ja asmaumapatologiapulmonarcaracterizadapelainflamaodasviasareas,quelevadiminuioouatmesmo obstruodofluxodear.Suafisiopatologiaestrelacionadaavariveisgenticaseambien-tais.

    Ocncerdepulmo,porfim,umtumormalignoquecresce2%porano,principalmentedevidoaotabagismo,tendoumaltondicedemortalidade(Peter,Moran,Phillipis-Hughes,2002).

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    9

    3. Pneumonia

    Apneumoniaumainflamaonospulmes.Ainfecocausadificuldadesrespiratrias,podendoprovo-cardoresnopeitoounascostas.Almdisso,emmuitoscasospodecausarfebrealtaetossecomproduodemucoecatarro.Elapodesertransmitidaporgotculasdesalivaeliminadasquandoodoentetosseouespirra.

    Bactrias,vruse fungos podemcausarainfecodospulmes,atacandoosalvolos,brnquiosebron-quolos.Apneumoniabacterianaaformamaiscomumdadoena,eseutratamentofeitocomaadmi-nistraodeantibiticos.OStreptococcus pneumoniae, o microplasma e o Hemophilus soosprincipaisagentesbacterianosquecausamapneumonia.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    10

    Classificao

    Apneumoniapodeserclassificadapordeterminadosaspectos:comoelafoiadquirida,pelareapulmonarafetadaouatmesmopelabactriacausadora.

    Sinais e sintomas

    Osprincipaissintomasdapneumoniaso:

    Febreentre39 e 40 C; Suor frio; Calafrios; Tosse com catarro; Dores no trax; Diarreias; Vmitos; Fadiga.

    Asprincipaiscausasdadoenaso:

    Pela Legionella, podendo ocorrer com dor abdo-minal;

    Por Streptococcus pneumoniae, estando associa-daaumaexpectoraocomcorenferrujada;

    Por Klebsiella, que pode ter expectorao comsangue.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    11

    Fatores de risco

    Aspessoasmaissuscetveisaessadoenasoascrianaspequenas,osidososeosfumantes.PortadorasdedoenaspulmonarescrnicasoudeenfermidadesqueafetamosistemadedefesaimunolgicocomoovrusdaAIDS(HIV),ainsuficinciarenaleocncerestomaissujeitasacontrairapneumoniaporfungos.Odiagnsticoparaessadoenaincluiraio-Xeexamedeescarro.

    Fonte: http://simple-health-secrets.com/pneumonia-image-pneumonia-pictures/

    Tratamento

    Apneumoniabacterianatratadaporantibiticose,emsituaesmaisgraves,podehavernecessidadedeinternao.Asmedicaespodemserprecritastantoviaoralouporinjees,aplicadasnaveiaounomsculo.

    Algunsaparelhosconhecidoscomovibradoresnotraxpodemserutilizadosemambientehospitalarparaauxiliarnaeliminaodassecreesproduzidas.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    12

    Fonte: https://www.healthtap.com/user_questions/270559-whats-the-difference-between-typical-and-atypical-pneumonia

    Figura 2. Pulmo com alteraes estruturais respiratrias.Fonte: http://pt-br.infomedica.wikia.com/wiki/Pneumonia

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    13

    Preveno

    Aprevenodadoenaincluivacinaoemedidasambientais,comoporexemplo,adiminuio expo-sioaotabacoepoluioambiental.

    Fonte: http://diariosp.com.br/noticia/detalhe/32633/Conheca+os+perigos+da+pneumonia

    Vacinao

    Avacinaoeficazparaprevenircertostiposdepneumoniasbacterianasevirais.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    14

    VacinaescontraaHaemophilusinfluenzae e a Streptococcus pneumoniaedemonstramterboasevidn-ciasparaarecomendaodeseuuso.

    A atividade fsica regular, dieta equilibrada e uma quantidade adequada de horas de sono por dia podem prevenirapneumonia.Evitarofumoeolcooltambmpodecontribuirnaprevenodadoena,umavezqueessespodemprejudicarosistemaimunolgico.

    Fonte: http://www.tecnologia-uv.com.br/bvap.htm

    Epidemiologia

    Odia12denovembrotornou-seodiamundialdapneumonia.Estaumapatologiaqueatingecercade450milhesdepessoasporano,comumamdiade4milhesdemortesanualmente(American...,2005).

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    15

    4Tratamentonofarmacolgicoparaasdisfunesrespiratrias(enfisemapulmonar,laringopatias,bron-copatias e pneumonia)

    Comrelaoprescriodetreinamentofsicoaerbioparaosindivduosquepossuamenfisemapulmo-nar,laringopatias,broncopatiasepneumonia,deve-seutilizarafrmuladeKarvonen:

    FCtreinoaerbia=(FCmximaatingidanotesteFCrepouso)X%intensidadedeesforo+FCrepouso

    No caso desta populao, a prescrio de treinamento fsico aerbio deve ficar entre 40% e 60% ou entre 50% e 70%.

    Para pessoas com patologias respiratrias que sejam sedentrios, recomenda-se treinar en-tre 40% e 60% da frequncia cardaca de reserva. Aps algumas sesses de treinamento fsico, dependendo da evoluo fsica, podemos aumentar a intensidade de treino para 50% a 70% da frequncia cardaca de reserva.

    Fonte: http://www.areadetreino.com.br/noticias_det.asp?cod=1120

    Nocasodarealizaodotesteergoespiromtricoparaessesindivduos,recomenda-serealizarotreina-mentoaerbioentreoslimiaresventilatrios,ouseja,entreolimiaraerbioeopontodedescompensaorespiratria.

    O treinamento resistido para aqueles com patologias respiratrias (enfisema pulmonar, laringopatias,broncopatias, pneumonia)deveserrealizadodaseguintemaneira:exercciosnosdiversosaparelhoscomalternnciadegruposmusculares,realizadoscom10a15repeties,emumaintensidadeentre50%a60%de1repetiomxima.Contudo,paraalgunsalunosrecomendadoinicialmenteutilizarpesoslivreseca-neleiraspararealizarumaadaptaomuscular.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    16

    Nessecontexto,podemosconcluirqueotreinamentoresistidorealizadocom10a15repetiesdeveserexecutadolentamente,seguidoporumperododerecuperaoadequado,naproporode1:2,cominten-sidadegeralmentenafaixade50%70%de1repetiomxima.Alunosquetenhammenortolernciaaoesforopodemrealizarosexercciosderesistnciadeformasegmentar,compequenospesoslivres(0,5kga3kg)oucordaselsticas.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    17

    Referncias Bibliogrficas

    AmericanThoracicSociety, InfectiousDiseasesSocietyofAmerica.Guidelines for themanagementofadultswithhospital-acquired,ventilator-associated,andhealthcare-associatedpneumonia.AmJRespirCritCareMed.2005;171(4):388-416.

    AaronSD,DalesRE,CardinalP.Howaccurate isspirometryatpredictingrestrictivepulmonary impair-ment?Chest.1999;115:869-873.

    Beall DP, et al. Utilization of computed tomography in patients hospitalizedwith community-acquiredpneumonia.MdMedJ.1998;47(4):182-187.

    EatonT,WithyS,GarrettJE.Spirometryinprimarycarepractice.Theimportanceofqualityassuranceandtheimpactofspirometryworkshops.Chest.1999;116:416-423.

    EmmerichJC.Suporteventilatrio.RiodeJaneiro:Revinter;2000.

    IngenitoEP,EvansRB,LoringSH.Relationbetweenpreoperativeinspiratorylungresistanceandtheout-comeoflungvolumereductionsurgeryforemphysema.NEnglJMed.1998;338:1181-1185.

    IrwinS,TecklinJS.Fisioterapiacardiopulmonar.3.ed.SoPaulo:Manole;2003.p.265-291.

    KearneySE,etal.Computedtomographyandultrasoundinparapneumoniceffusionsandempyema.ClinRadiol.2000;55(7):542-547.

    Kendrick AH. Comparison of methods of measuring static lung volumes. Monaldi Arch Chest Dis.1996;51:431-439.

    Macfarlane JT, et al. Comparative radiographic features of community acquired Legionnaires disease,pneumococcalpneumonia,mycoplasmapneumonia,andpsittacosis.Thorax.1984;39(1):28-33.

    MittlRLJr,etal.Radiographicresolutionofcommunity-acquiredpneumonia.AmJRespirCritCareMed.1994;149(3Pt1):630-635.

    MorroneN,etal.Errosdiagnsticosempneumoniaadquiridanacomunidade:frequncia,causaseconsequncias.JPneumol.1987;13(1):1-6.

    NazariS.Mechanicaleventsinphysiopathologyofidiopathicpulmonaryemphysema:atheoreticalanaly-sis.TheInternetJournalofThoracicandCardiovascularSurgery.2002;5(2).

    NederJA,AndreoliS,Castelo-FilhoA.Referencevaluesforlungfunctiontests.I.Staticvolumes.BrazJMedBiolRes.1999;32:703-717.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    18

    OSullivanSB,SchmitzTJ.Fisioterapia:avaliaoetratamento.4.ed.SoPaulo:Manole;2004.p.445-469.

    PereiraCAC,SatoT.Limitaoaofluxoareoecapacidadevitalreduzida:distrbioventilatrioobstrutivooucombinado?JPneumol.1991;17:59-68.

    PeterJV,MoranJL,Phillipis-HughesJ.Noninvasiveventilationinacuterespiratoryfailure:ameta-analysisupdate.CritCareMed.2002;30(3):555-562.

    PorterS.FisioterapiadeTIDY.13.ed.RiodeJaneiro:Elsevier;2005.p.293-334.

    PryorJA,WebberBA.Fisioterapiaparaproblemascardacoserespiratrios.2.ed.RiodeJaneiro:Guana-baraKoogan;2002.p.19-37.

    RochaRT,etal.Pneumoniaadquiridanacomunidadeempacientestratadosambulatorialmente:aspectosepidemiolgicos,clnicoseradiolgicosdaspneumoniasatpicasenoatpicas.JPneumol.2000;26(1):5-14.

    RodriguesJM,ScarpinelaBuenoMA,HoelzC.Exacerbaodadoenapulmonarobstrutivacrnica.In:KnobelE.Terapiaintensiva:pneumologiaefisioterapiarespiratria.SoPaulo:Atheneu;2004.p.29-35.

    RodriguesJR,PereiraCAC.Respostaabroncodilatadornaespirometria:queparmetrosevaloressoclinicamenterelevantesemdoenasobstrutivas?JPneumol.2001;27:35-47.

    SaldasF,etal.Predictivevalueofhistoryandphysicalexaminationforthediagnosisofcommunity-acqui-redpneumoniainadults:aliteraturereview.RevMedChil.2007;135(4):517-528.

    SchaanningCG,GulsvikA.Accuracyandprecisionofheliumdilutiontechniqueandbodyplethysmographyinmeasuringlungvolumes.ScandJClinLabInvest.1973;32:271-277.

    SociedadeBrasileiradePneumologiaeTisiologia.Diretrizesbrasileirasparatratamentodaspneumoniasadquiridasnohospitaledasassociadasventilaomecnicaediretrizesbrasileirasempneumoniaadquiri-danacomunidadeempediatria.JBrasPneumol.2007;33(Suppl1S):S1-S50.

    SociedadeBrasileiradePneumologiaeTisiologia.DiretrizesparaPneumoniasAdquiridasnaComunidade(PAC)emAdultosImunocompetentes.JPneumol.2004;30(Suppl4):S1-S24.

    SociedadeBrasileiradePneumologiaeTisiologia.IConsensoBrasileirosobreEspirometria.JPneumol.1996;22:105-164.

    TarverRD,etal.Radiologyofcommunity-acquiredpneumonia.RadiolClinNorthAm.2005;43(3):497-512.

    TewJ,CalenoffL,BerlinBS.Bacterialornonbacterialpneumonia:accuracyof radiographicdiagnosis.Radiology.1977;124(3):607-612.

  • Fisiologia do Exerccio Clnico para Alteraes e Disfunes Respiratrias: Parte 2

    19

    ToyoshimaMT,etal.TrendsinmorbidityforrespiratorydiseasesamonghospitalizedpatientsinthecityofSoPaulo.RevAssocMedBras.2005;51(4):209-213.

    ValdiviaCG.Epidemiologade laneumonadeladultoadquiridaen lacomunidad.RevChilEnfRespir.2005;21:73-80.

    VilarJ,etal.Radiologyofbacterialpneumonia.EurJRadiol.2004;51(2):102-113.

    Wipf JE, et al. Diagnosing pneumonia by physical examination: relevant or relic? Arch Intern Med.1999;159(10):1082-1087.