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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 042/2012 Aprova a reelaboração do PPC do curso de graduação em Pedagogia - Licenciatura O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 21/2012, RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do curso de graduação em Pedagogia – Licenciatura. Conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 30/12. Rio do Sul, 17 de outubro de 2012. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 042/2012

Aprova a reelaboração do PPC do curso de graduação em Pedagogia - Licenciatura

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 21/2012,

RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do curso de graduação em Pedagogia –

Licenciatura. Conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 30/12.

Rio do Sul, 17 de outubro de 2012.

CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Administração Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Ensino Niladir Butzke

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

Responsáveis pela Reelaboração do PPC Ana Paula Leão Batista

Coordenador do Curso de Graduação em Pedagogia

Helena Justen de Fáveri Assessoria Pedagógica

Núcleo Docente Estruturante – NDE

José Ernesto de Fáveri, Dr. Nivaldo Machado, Dr.

Júlio César Nasário, M.e Helena Justen de Fáveri, M.a

RIO DO SUL 2012

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RESUMO Este documento é norteador das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de graduação em Pedagogia – Licenciatura. Encontra-se neste projeto a identificação do curso, bem como a visão, missão, valores e justificativa para a sua existência na região. O Projeto Pedagógico é uma construção coletiva, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, tendo o professor como mediador e facilitador do processo de ensinar e de aprender. Esse Projeto busca a formação integral e adequada do acadêmico, mediante uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e a responsabilidade social. Na leitura deste documento, é possível perceber os objetivos e a metodologia utilizada nesta Instituição para formar professores, com competências e habilidades capazes de atuar nas funções de supervisão, orientação, gestão em espaços de educação escolares e não escolares, independente, do percurso curricular, priorizando pela formação em educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, assistência técnico-pedagógica, gestão educacional e educação especial. Para tanto, os conteúdos teórico-práticos foram organizados de forma a permear todo o processo de formação do pedagogo, considerando o princípio da educação e do desenvolvimento educacional, o qual contempla as dimensões pedagógicas, psicológicas, sociais, culturais do processo de vida do cidadão, da família e da comunidade, refletindo, assim, a concepção do ser educador de que o conhecimento não está limitado a uma perspectiva operacional ou de execução de tarefas limitadas, mas sim, reconstrutivas. Razão esta que nos leva a oferecer estágios em educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, assistência técnico-pedagógica, gestão educacional e/ou educação especial. É relevante lembrar que, todos os procedimentos deste projeto estão embasados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, nos Fundamentos para a Formação de professores da Educação Básica, em nível superior – licenciaturas, legislação e jurisprudência, bem como no princípio da Ética e no exercício pleno da cidadania. Palavras-chave: pedagogia, educação, ensino e aprendizagem.

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SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................... ....................................................... 7 2 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................... 7 3 MISSÃO ................................................................................................................... 9 4 VISÃO ...................................................................................................................... 9 5 VALORES ......................................... ....................................................................... 9 6 PRINCÍPIOS ........................................................................................................... 10 6.1 FUNDAMENTOS ÉTICO-POLÍTICOS................................................................. 10 6.2 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS ............................................................. 10 6.3 FUNDAMENTOS DIDÁTIC0-PEDAGÓGICOS ................................................... 11 7 JUSTIFICATIVA ................................... .................................................................. 11 8 OBJETIVOS DO CURSO............................... ........................................................ 14 8.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 14 8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 15 9 PERFIS .................................................................................................................. 15 9.1 PERFIL DISCENTE ............................................................................................. 15 9.2 PERFIL DO FORMANDO .................................................................................... 16 9.3 PERFIL DOCENTE ............................................................................................. 18 10 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................... .......................................... 19 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ........ ................................ 19 12 METODOLOGIA DO ENSINO ......................... ................................................... 22 13 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO ....................... ............................................... 24 14 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO ............... ........................................ 25 15 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ....... 29 16 FORMAS PARA REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ...................... 29 17 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA .... ........................... 30 18 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADU AÇÃO .... 25 19 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .............. ..................................... 26 20 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... ............................................. 27 21 PESQUISA E EXTENSÃO ............................ ....................................................... 27 21.1 LINHAS DE PESQUISA .................................................................................... 28 21.2 LINHAS DE EXTENSÃO ................................................................................... 28 22 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................ ..................................... 31 22.1 O CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA ......................................................... 31 22.2 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESTRUTURANTE ............. 32 22.3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA MATRIZ CURRICULARErro! Indicador não definido.22.4 MAPA CONCEITUAL VISUALIZANDO A INTERDISCIPLINARIDADE ............ 34 22.5 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES 2/2011 ................................. 34 23 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS ........ .................................. 36 REFERÊNCIAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAG OGIA ...... 64 APÊNDICES E ANEXOS ................................ .......................................................... 66 APÊNDICE 01 - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA ................... 66 ANEXOS DO REGULAMENTO DO ESTÁGIO ......................................................... 71 ANEXO I .................................................................................................................... 71 ANEXO II ................................................................................................................... 71 ANEXO III .................................................................................................................. 72 ANEXO IV ................................................................................................................. 75 APÊNDICE 02 ........................................................................................................... 75

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOG IA – LICENCIATURA para ingressantes 2/2011 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA Titulação Licenciado em Pedagogia Criação do curso Resolução CONSUNI nº 044/11 de 24/10/2011 Início de funcionamento do curso reestruturado

Primeiro semestre de 2013

Turno de funcionamento Noturno Vagas oferecidas 50 vagas Tempo mínimo: Oito semestres Regime de matrícula Semestral, por créditos. Integralização curricular Tempo máximo: 16 semestres Carga horária total 3.924 horas/aula Total de créditos 218 créditos – cada crédito equivale a dezoito

horas/aula Formas de Ingresso Processo seletivo especial Regime de funcionamento Regime especial e/ou regular Unidade de origem Área de Ciências Humanas, Linguagens e Artes,

Educação e Comunicações. Condições de oferta Rio do Sul e câmpus e cursos fora da sede Área de atuação O Pedagogo trabalha como professor em creches e

em instituições de ensino que oferecem cursos de Educação Infantil e Fundamental; como gestor de processos educativos de sistemas e de instituições de ensino; em editoras e em órgãos públicos e privados que produzem e avaliam programas e materiais didáticos para o ensino presencial e a distância. Também atua em espaços de educação não formal e em empresas que demandam sua formação específica e em instituições que desenvolvem pesquisas educacionais, além de poder atuar em empresa própria ou prestar serviços de consultoria.

2 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Pedagogia foi autorizado a funcionar com habilitação magistério da pré-escola à 4ª. série do ensino fundamental por meio do Parecer 320/95/CEPE/FURB de 26/09/1995 e Portaria nº. 36/98 de 10/08/98 para transformar em curso próprio, ora mantido em convênio com a FURB.

Já o Parecer 197/98/CEE de 19/05/1998 concede a autorização para funcionamento do curso Normal Superior – habilitação da pré-escola à 4ª série do ensino fundamental na UNIDAVI.

Pelo Parecer nº. 252/99/CEE – 19/09/99 e pelo Decreto nº. 619, publicado no DO nº. 16.270 – 13/10/1999 , foi feito o pedido de alteração da denominação do

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Curso Normal Superior – Habilitação Magistério da Pré-Escola à 4ª. série do Ensino Fundamental para o Curso de Pedagogia, Habilitação Magistério da Pré-Escola à 4ª. série do Ensino Fundamental. (Este parecer substitui os Pareceres 197/98/CEE e o 68/99/CEE)

O Parecer nº. 313/99/CEE/SC – 19/10/1999 e a Resolução nº. 71/99/CEE – 19/10/1999, por meio do Decreto 683 – 16/11/1999, publicado no Diário Oficial do Estado nº. 16.291 de 16/11/1999, reconhece o curso de Pedagogia – habilitação magistério do pré-escolar à 4ª. série do ensino fundamental, na Faculdade de Ciências Sociais, Humanas e Licenciaturas, no município de Rio do Sul/SC.

Pelo Parecer nº. 407/CEE – 19/12/00, obteve-se autorização para oferecer o curso de Pedagogia – habilitação magistério do pré-escolar à 4ª. série do ensino fundamental, em REGIME ESPECIAL e caráter emergencial, na sede e nos municípios de Presidente Getúlio, Taió e Ituporanga. (Resultou na matriz curricular nº. 140/PE1/Rio do Sul; nº.141/PE2/Ituporanga; 2/PE3/Taió).

A UNIDAVI oferece o curso de Pedagogia há muitos anos mediante Parecer nº. 231/CEE/SC – 24/08/2004, Resolução nº. 050/CEE/SC – 24/08/2004 e Decreto Estadual nº. 2.449 – 14/09/2004, publicado no DOE/SC nº. 17.478 de 15/09/2004. A Renovação do reconhecimento do curso de graduação em Pedagogia do Pré-Escolar à 4ª. Série do Ensino Fundamental reconhece o curso de graduação em Pedagogia do Pré-Escolar à 4ª. Série do Ensino Fundamental, oferecido na UNIDAVI, mantida pela Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, com sede no município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina, pelo prazo de 05 (cinco) anos, sem alterações nas matrizes curriculares.

Em novembro de 2003 criaram-se duas novas habilitações: Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Docência na Educação Infantil, oferecidas para os acadêmicos com ingresso a partir de 2004. O Parecer nº. 67/2003/CONSEPE – 6/11/2003, Resolução/CONSEPE nº. 037/03 – 07/11/2003, (Revogados pelo Parecer nº. 2/2004/CONSEPE), (Novamente revogados pelo Parecer nº. 23/2005/CONSEPE e Resolução/CONSEPE nº.006/05).

Com a matriz curricular nº. 547/PEF oferece-se a modalidade de Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Rio do Sul, em regime especial, a partir de 1/2004. E com a matriz curricular nº. 596/PEE, a partir de 2/2004, passa-se a ofertar a modalidade de Docência na Educação Infantil em regime regular, enquanto que, em regime especial, oferece-se a partir 1/2005 a matriz nº. 662/PEN, também em regime especial, Docência na Educação Infantil.

A comunicação de criação do curso de graduação em Pedagogia – Habilitações em Docência nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Docência na Educação Infantil se deu por meio do Parecer CEDS nº. 099/CEE/SC – 01/06/2004. O Parecer CAEN nº. 43/2006 de 14/09/2006 e a Resolução/CONSUNI nº. 073/06 de 28/09/2006 aprovam a nova matriz curricular para o curso de Pedagogia. Este Parecer gerou a sigla PDD e a matriz curricular nº. 840, aprovando a habilitação Docência na Educação Infantil e Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, anteriormente oferecidas separadamente, passando, os alunos inscritos nessa matriz, a receber apostilamento em seu diploma.

Em 2006, pelo Parecer CAEN nº. 48/2006 de 05/10/06 e Resolução/ CONSUNI nº. 080/06 de 18/10/06 foi aprovada a reestruturação da matriz curricular dos ingressantes para 1/2004, que, além da alteração na denominação de algumas disciplinas e inclusão de novas, ampliou-se a matriz de sete para oito fases, com o objetivo de beneficiar os estudantes da Habilitação Docência nos Anos Iniciais do

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Ensino Fundamental, bem como o apostilamento da Habilitação Docência na Educação Infantil. Ainda em 2006, atendendo à Resolução CNE/CES nº. 1 de fevereiro de 2005, que dá direito aos concluintes do curso de Pedagogia, até o ano de 2007, a habilitação em Docência na Educação Infantil, receberem apostilamento no Diploma da Habilitação Docência nos Anos Iniciais e do Ensino Fundamental. Foi aprovado, ainda, conforme Parecer CAEN nº. 49/2006 de 05/10/06 e Resolução/CONSUNI nº. 081/06 de 18/10/06, a antecipação do calendário das aulas para os ingressantes no 1/2005 e alteração na denominação de duas disciplinas sendo uma na 6ª. e outra na 7ª fase da matriz curricular.

Dessa forma, a Unidavi oferece as habilitações de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Docência na Educação Infantil (PEN / PEF / PDD) para os acadêmicos de Rio do Sul, e para os acadêmicos de PEG (Presidente Getúlio) a Habilitação Docência na Educação Infantil (RE).

Para o segundo semestre de 2008 passou-se a oferecer a complementação em Educação Inclusiva com Formação em Educação Especial, Libras e Braille para os egressos de Pedagogia. Por meio da Resolução CONSUNI nº. 24/08, de 22/06/2008, reconhecido pelo CEE pelo Decreto Estadual nº. 2.300 de 05/05/2009, publicado no Diário Oficial nº. 18.597 de 05/05/2009, cujo PPC foi aprovado pelo Parecer CONSUNI nº. 30/08, de 19/08/2008. Em atenção à Resolução CNE/CES nº. 2, de 26 de junho de 2008, que estabelece as normas para o apostilamento em diploma de cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério da Educação Infantil estabeleceu-se uma turma no segundo semestre de 2009, aprovado pela Resolução CONSUNI nº. 14/09, de 18/05/2009 sob a coordenação da professora Helena Justen de Fáveri. Em 10 de março de 2010, por meio da Resolução CONSUNI nº. 004/10, criou-se o curso de Pedagogia em convênio com a Prefeitura Municipal de Presidente Getúlio. Devido à não existência de pré-requisitos na matriz curricular foi possível a entrada de novos alunos em 2/2011 que, inicialmente, cursaram as fases IV, V, VI, VII e VIII e posteriormente as fases I, II e III, pagas pelo próprio acadêmico, pois não fazia mais parte do convênio.

Em atendimento à Resolução Consuni no. 37/2012 fez-se necessária a reelaboração deste PPC. 3 MISSÃO

Oportunizar aos educadores formação específica que garanta sua atuação como profissional comprometido com o ser humano em seu contexto social, político e econômico e, ao mesmo tempo, possibilitar aos educandos o acesso ao conhecimento, aos meios e metodologias do mundo informatizado. 4 VISÃO

Ser referência de qualidade no campo educacional, de valorização profissional e ser agente participativo das questões sociais. 5 VALORES

- Autonomia e criatividade no exercício profissional; - capacidade analítica, inovadora e adaptativa às novas demandas

educacionais e tecnológicas;

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- domínio teórico e prático dos conteúdos que são objetos do ensino, da pesquisa e da extensão;

- ética e zelo pela educação e meio ambiente; - compromisso social

6 PRINCÍPIOS

Os referenciais ético-políticos orientadores contemplam:

a) no âmbito da administração: no Estatuto, Regimento e PDI; b) no âmbito do ensino: no PPI e nas DCNs; c) no âmbito da pesquisa:- nos princípios do Plano de Desenvolvimento da

Pesquisa; na Extensão: - no Plano de Desenvolvimento da Extensão; d) no âmbito da Área das Ciências Humanas, Linguagens e Artes, Educação

e Comunicações nos princípios e diretrizes do Colegiado, pois visa à profissionalização de pessoas com consciência necessária na indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão, como preceito constitucional e institucional.

A proposta pedagógica do curso foi construída com base nos fundamentos ético-políticos, epistemológicos e didático-pedagógicos, que serão explicados a seguir: 6.1 FUNDAMENTOS ÉTICO-POLÍTICOS

Proporcionar ao futuro professor a formação do cidadão capaz de pensar e agir com coerência em face de uma sociedade contemporânea, cada vez mais complexa e desafiadora, norteadas pelos princípios éticos (respeito mútuo, responsabilidade, transparência, criatividade, cooperação, diálogo e solidariedade).

O acadêmico do curso de licenciatura em Pedagogia deve entender-se inserido em um processo de educação política que visa à aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes que se transformam em práticas de cidadania. Há necessidade de preparar-se para reconhecer causas e consequências dos problemas educacionais. A complexidade dos problemas econômicos, sociais e culturais, hoje, constitui um grande desafio, o que implica utilizar novas estratégias de ação e novos padrões de conduta baseados em uma nova relação ética. 6.2 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS O curso foi organizado para propiciar aos acadêmicos experiências de caráter interdisciplinar. Essa interdisciplinaridade caracteriza-se pela colaboração entre disciplinas e/ou atividades práticas, visando estabelecer a relação existente entre as mais variadas áreas. Isso possibilita o entendimento e a construção do conhecimento teórico-prático, desenvolvendo a capacidade de avaliar e estruturar, crítica e cientificamente, diferentes teorias, metodologias e ferramentas aplicáveis ao processo de ensinar e aprender.

Para a UNIDAVI, a oferta deste curso assume a forma da contribuição institucional a fim de promover o desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí, mediante a qualificação de profissionais competentes para atuarem na educação básica: educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e educação especial;

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nas disciplinas pedagógicas para a formação dos professores, assim como para a participação no planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos de ensino, e de sistemas educacionais escolares, bem como a organização e desenvolvimento de programas não escolares, como assistentes técnico-pedagógicos e gestores educacionais.

Entende-se que o licenciado em Pedagogia tem a docência como base, docência compreendida como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, constituído em relações sociais, ético-raciais e produtivas.

O PPC do curso de Pedagogia deverá nortear as ações educativas a serem desenvolvidas na formação de professores, observando os objetivos do curso em congruência com o educador que se pretende formar, a fim de alcançar resultados efetivos na área educacional. 6.3 FUNDAMENTOS DIDÁTIC0-PEDAGÓGICOS

O curso é constituído de conteúdos necessários para o desenvolvimento de competências exigidas para o exercício da profissão, que serão tratadas nas suas diferentes dimensões: dimensão conceitual (teorias, informações, conceitos), dimensão procedimental (na forma do saber fazer) e na dimensão atitudinal (valores e atitudes), que estarão em provação no exercício da profissão.

O curso seguirá a linha didático-pedagógica numa prática interdisciplinar, na qual o conjunto de conhecimentos é estudado de forma integrada, construindo assim, uma base sólida do conhecimento das questões educacionais. Dessa forma, enfatiza-se a necessidade de mesclar aulas teóricas com aulas práticas, em sala ou em laboratórios, além da interação do Centro Universitário com a comunidade.

Os conteúdos e procedimentos metodológicos a serem utilizados ao longo do curso também devem propiciar formação sólida, estímulo e condições para o desenvolvimento de capacidades de interação, de comunicação, de cooperação, de autonomia e de responsabilidade.

O educador deve fazer de sua prática pedagógica o seu espaço de formação para a cidadania. No modelo social em que hoje se vive, atribui-se à escola a função de desenvolver certos conhecimentos tidos por básicos, como a leitura e a escrita, a Matemática e conceitos das ciências, da Geografia e da História, entre outros. Dessa forma, a educação para a cidadania, a educação inclusiva também deve ser uma incumbência da escola. 7 JUSTIFICATIVA

O curso de Pedagogia ganhou muita força nos últimos anos, com a quase universalização do acesso aos anos iniciais do ensino fundamental e à educação infantil e, também, em virtude da promulgação da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional em dezembro de 1996. A LDB, em diversos momentos do seu texto, chama a atenção para a necessidade da formação superior dos professores da educação básica.

Entre tais medidas, destacamos a perspectiva de se adotar uma diretriz mais efetiva para a política de educação especial, que vem sendo referendada em todos os documentos oficiais do Ministério da Educação, como por exemplo, no “Plano Decenal de Educação para Todos” (1993-2003), na “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional” (Lei Federal 9.394 de 20/12/96), no “Plano Nacional de Educação” (2000), em todos os documentos referentes aos parâmetros curriculares

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da educação básica. Subjacente à proposta de educação inclusiva existe a perspectiva de tornar a escola pública brasileira mais inclusiva, de qualidade, que atenda às diferenças culturais, sociais, físicas, religiosas, raciais e às necessidades especiais de aprendizagem de cada aluno.

O desafio da educação especial brasileira é a implantação de uma educação de qualidade e com a organização de escolas que atendam a todos os alunos sem nenhum tipo de discriminação e que reconheçam as diferenças como fator de enriquecimento no processo educacional.

Diante disso e da realidade da maioria dos professores que atua nas etapas iniciais da educação básica na região do Alto Vale do Itajaí ainda não possuir habilitação em nível superior torna-se imprescindível a oferta de cursos de Pedagogia para suprir essa necessidade.

A Resolução CNE / CEB Nº. 02/2001 de 11/02/2001 que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica estabeleceu, em seu Artigo 18, a necessidade de os sistemas de ensino formarem “professores do ensino regular capacitados” e “professores especializados em Educação Especial”, sendo que estes últimos deverão comprovar:

I - formação em cursos de licenciatura em educação especial ou em uma de suas áreas, preferencialmente de modo concomitante e associada licenciatura para educação infantil ou para os anos iniciais do ensino fundamental;

II - complementação de estudos ou pós-graduação em áreas específicas da educação especial, posterior à licenciatura nas diferentes áreas de conhecimento, para atuação nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio; (BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, Parecer Nº. 17/2001, p.39).

As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:

I – planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da educação;

II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não escolares;

III- produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não escolares.

Diante das necessidades apresentadas e das polêmicas que vêm acontecendo em nível nacional relativas ao curso de Pedagogia – e aos demais cursos de licenciaturas, principalmente a partir da homologação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em fevereiro de 2002 –, questionando o seu campo e forma de atuação, a cada dia vem se intensificando a importância de explicitarmos, com clareza, a que um curso dessa natureza se propõe, quais os fundamentos sócio-históricos e filosóficos que dão sustentação a sua proposta pedagógica, sem perder de vista a complexidade e exigências do mundo moderno e a missão da Universidade nesse contexto, clarificadas pela Resolução nº. 1, de 15 de maio de 2006.

Isto posto, tem-se o compromisso de fazer uma profunda reflexão das finalidades que cabe à UNIDAVI e ao curso de Pedagogia para que seus acadêmicos tenham uma formação humana e técnica adequada, oportunizando aos acadêmicos a construção de conhecimentos que lhes possibilitem viver e conviver melhor enquanto ser humano e profissional.

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Essa formação se refere aos desafios que a sociedade exige hoje de cada indivíduo, uma vez que esta privilegia o conhecimento como elemento básico na construção das relações sociais e da atuação profissional.

Nunca se falou dos saberes das diversas culturas e da inter-relação dos múltiplos conhecimentos e se valorizou tanto. Daí o acento que se dá hoje ao multiculturalismo, interculturalismo, multidisciplinaridade, transdisciplinaridade, interdisciplinaridade. São concepções com as quais o curso de Pedagogia precisa dialogar constantemente.

O processo de globalização, no atual contexto, incita a olhar o homem, o mundo, as tecnologias como elementos da mesma totalidade na perspectiva de construir a ideia de solidariedade, de unidade dentro da diversidade, buscando condições de vida digna para todos.

Essa meta conduz a repensar a filosofia que orienta os cursos de Pedagogia, suas matrizes curriculares e respectiva práxis. Nesse sentido, cabe fortalecer a missão da Unidavi que é a de contribuir para o desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Essa missão deverá ser tecida dentro de um processo que leve em conta a realidade social, política, econômica e educacional de cada momento histórico na tentativa de integrar as diversas concepções teóricas e segmentos presentes na instituição, pois “[...] nenhuma formação social desaparece antes que se desenvolvam todas as forças produtivas que ela contém e jamais aparecem relações de produção novas e mais altas antes de amadurecerem no seio da própria sociedade [...] as condições materiais para sua existência” (GRAMSCI, 1989, p. 184).

Ao pensar a sociedade como uma construção humana, a Unidavi e, em especial, o curso de Pedagogia, têm o compromisso de trabalhar nesse sentido com as crianças desde a mais tenra idade, abrindo caminhos para além do ensinar, preocupando-se também com o como e o porquê desse ensino, sabendo-se que o professor, muitas vezes, ensina mais com sua postura de educador, do que com o que ensina.

Com base nos pressupostos legais da Constituição Federal de 1988, o artigo 205 prevê o direito de todos à educação e o artigo 208 prevê o atendimento educacional especializado, e a inclusão escolar, fundamentada na atenção à diversidade, exigindo mudanças estruturais nas escolas comuns e especiais.

Todos os alunos de uma comunidade, independente de suas necessidades educacionais especiais, etnia, gênero, diferenças linguísticas, religiosas, sociais, culturais, entre outras, tem o mesmo direito de acesso à escolarização, com o grupo de sua faixa etária e que a escola deva acolher e valorizar tais diferenças.

A educação especial, por sua vez, converte-se em uma modalidade de educação escolar que permeia todos os níveis, etapas e modalidades de educação, por meio da realização do atendimento educacional especializado, definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais, orientando e colaborando com a educação regular comum, em benefício de todos os alunos.

O Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia, embora tenha sido revisado (com aprovação em julho de 2012), a fim de adequar-se às novas diretrizes, assumiu novamente o desafio de se (re) pensar, considerando neste momento, de maneira especial, o debate em torno das reformas educacionais ,redefinições das normas e diretrizes norteadoras do processo educativo pedagógico e por entender ser de fundamental importância, a inclusão de disciplinas que contemplem a educação inclusiva, optou-se pela reelaboração da matriz curricular, visando a uma formação

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mais coesa e pertinente com as realidades políticas, econômicas, sociais e educacionais da nossa comunidade. 7.1 Contexto Educacional

O sistema educacional de Santa Catarina está em transição, movendo-se para frente e, nesta realidade, inclui-se a região do Alto Vale do Itajaí. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação, as escolas catarinenses evoluíram consideravelmente no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2011. Com médias acima das nacionais, as escolas da rede pública estadual apresentaram aumento no seu índice se comparado ao de 2009.

No ensino fundamental, a média nacional nos anos iniciais é 5,1 e, em Santa Catarina, 5,7 e nos anos finais, 3,9 nacional e 4,7 no Estado. A diferença também é vista no ensino médio. Enquanto no Brasil a média é 3,4, em Santa Catarina o índice sobe para 4,0.

Reitera-se a importância de a escola pública se constituir como ponto importante na formação a ser oferecida pelo curso de Pedagogia.

Ao nos referirmos à escola e pô-la como central não se trata de restringir outras possibilidades de formação e pesquisa e, sim, de delimitarmos o campo da formação no curso de Pedagogia da UNIDAVI. Entendemos a escola nos seus diferentes níveis, bem como o ensino em suas diferentes modalidades.

No Alto Vale do Itajaí, o direito á educação é entendido como um direito universal, a inclusão de alunos com necessidades especiais é uma preocupação e um compromisso constante.

Uma das prioridades da região do Alto Vale na área social e que apontam para uma evolução é a promoção da educação universal e de qualidade. Essas prioridades perpassam pela elevação do desempenho escolar, a redução do atraso escolar, da evasão e da repetência, a redução do analfabetismo de jovens e adultos, a expansão do ensino médio e da educação infantil entre outros.

Essa evolução também pode ser entendida como o resultado do importante trabalho desenvolvido nas escolas, porém muito ainda se tem a fazer, é preciso cada vez mais organizar as escolas com professores competentes e motivados, diretores com instrumentos de gestão eficientes focados em metas/resultados educacionais e projetos pedagógicos baseados nas melhores práticas nacionais e até mesmo internacionais. Para que isso possa ocorrer torna-se de fundamental importância uma boa formação acadêmica para os professores, que têm buscado cada vez mais se especializar para que possam de forma efetiva contribuir cada vez mais com o desenvolvimento social da região do Alto Vale do Itajaí. 8 OBJETIVOS DO CURSO 8.1 OBJETIVO GERAL

Formar professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental nos cursos de Ensino Médio na modalidade Normal de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos para participar na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino.

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8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• desenvolver o processo de humanização no conjunto das relações sociais, culturais, políticas e econômicas;

• organizar experiências pedagógicas coerentes com princípios éticos e epistemológicos, transformando as teorias em práticas escolares;

• planejar, executar e avaliar as atividades educativas; • aplicar os conhecimentos adquiridos em outras áreas de conhecimento; • fundamentar as ações teórico-práticas em princípios de

interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética;

• formar professores para prover o atendimento educacional especializado de qualidade previsto na legislação brasileira como direito dos estudantes com necessidades educacionais especiais.

9 PERFIS 9.1 PERFIL DISCENTE

O discente do curso de graduação de Pedagogia – licenciatura da Unidavi, durante o processo de formação, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes que lhe possibilitem compreender a si a ao mundo que o cerca mediante conhecimentos adquiridos, como formação integral para agir com e no mundo para uma vida melhor em sociedade. Em função disso, espera-se que o discente seja capaz de:

• compreender a visão histórica do pensamento pedagógico aplicado à realidade regional, brasileira e ao contexto mundial possibilitando posicionamento diante das transformações educacionais;

• desenvolver capacidade de identificar problemas, encontrar possíveis soluções, tomando decisões corretas como educador diante dos desafios inerentes ao contexto socioeducacional da atualidade;

• revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos na sua integralidade;

• possuir capacidade para atender às exigências do meio acadêmico para transformar-se e de participar da transformação da realidade em que se encontra;

• desempenhar suas funções, vislumbrando possibilidades de ampliação do conhecimento;

• adquirir visão do contexto sociopolítico-educacional, cultural e econômico, atuando como sujeito de transformação;

• demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo para compreender o ser humano e as questões educativas;

• contribuir com o trabalho de pesquisa e promoção da extensão por meio da ciência e da tecnologia;

• promover e divulgar conhecimentos educacionais, culturais, científicos, técnicos e tecnológicos.

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9.1.1 Apoio ao discente O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse e psicopedagógico de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios: EXTRACLASSE:

- Nivelamento: Com o propósito de inserir o futuro acadêmico ao meio universitário a PROEN oferece duas vezes ao ano cursos de nivelamento (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido.

- Apoio psicopedagógico : Atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às pessoas com necessidades especiais e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. É elaborado o diagnóstico e intervenções específicas para cada caso ou encaminhado a um serviço especializado.

- Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

EXTRACURRICULARES:

- Centros Acadêmicos: enquanto o DCE representa todos os estudantes da UNIDAVI, os Centros Acadêmicos representam os cursos da UNIDAVI. Os Centros Acadêmicos são o contato direto entre o acadêmico e o seu curso.

- Intercâmbios: propiciar aos acadêmicos, experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas uma vez ao ano.

- Programas de Iniciação Científica : compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao ensino e à extensão.

- Programas de Extensão: forma o elo com a comunidade, permite a difusão do conhecimento científico, prioriza as práticas ao atendimento de necessidades regional.

9.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

No aspecto de que educador queremos formar , pretendemos estar inseridos entre o conjunto daqueles educadores que vêm desenvolvendo uma reflexão e uma prática, em que o paradigma da formação profissional é orientado pela pesquisa, baseado numa concepção de educação como ato político, enfatizando o cultivo de habilidades de investigação, privilegiando a problematização do ensino e a reflexão sobre suas finalidades, “para o desenvolvimento da capacidade de compreender, interpretar, explicar e intervir na realidade” (CARVALHO, 2000, p. 47).

Com base nessa compreensão e pela concepção filosófica que assumimos neste Projeto Pedagógico de Curso, propomo-nos, como Centro Universitário e

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como coletivo dos educadores que atuam no curso de graduação em Pedagogia, o desafio de uma educação que possibilite ao graduando ser capaz de:

• compreender o campo da Educação como uma disciplina em evolução, conhecendo sua história, filosofias, princípios e teorias embasados em evidências científicas;

• conhecer a legislação e demais aspectos das políticas sob diferentes perspectivas, bem como todos os assuntos relacionados ao campo da Educação Especial e Geral, e que dizem respeito aos indivíduos com necessidades educacionais especiais, tanto na escola quanto na sociedade;

• avaliar as características dos alunos e identificar suas necessidades educacionais especiais;

• fexibilizar e individualizar a ação pedagógica nas áreas do conhecimento e diferentes etapas de formação da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos), de modo a responder às necessidades específicas dos educandos;

• avaliar, continuamente, a eficácia do processo educativo para o atendimento a essas necessidades observadas nos alunos;

• dominar metodologias específicas para o ensino das diferentes categorias de alunos, a saber: indivíduos com deficiências (mental, auditiva, física, visual, surdo-cegueira múltipla), transtornos globais de desenvolvimento (autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil), altas habilidades/superdotação e transtornos funcionais específicos (dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros);

• compreender-se e compreender seus educandos como seres em construção, cujo processo de humanização se dá no conjunto das relações sociais, culturais, históricas, políticas e econômicas;

• compreender o processo educativo de forma dialógica e criativa; • identificar os processos educativos para além dos espaços escolares

institucionalizados, articulando a escola ao contexto social mais amplo, ao mundo das relações sociais, culturais e produtivas;

• realizar a mediação entre a experiência do aluno e a atividade cultural mais ampla;

• participar do processo de construção coletiva de novas formas pedagógicas que tenham como eixo a relação entre a teoria e a prática;

• gerir e organizar o espaço escolar de forma democrática; • organizar experiências pedagógicas coerentes com princípios éticos e

epistemológicos, transformando a nova teoria em prática pedagógica escolar;

• selecionar e organizar conteúdos, inter-relacionando-os e articular as experiências dos alunos em conexão com a vida e com a realidade social;

• articular a escola com os movimentos sociais e as lutas dos educadores em torno de projetos alternativos de educação que possibilitem a elaboração de uma teoria crítica da educação;

• usar novas formas avaliativas voltadas para a inclusão, que rompam com a seletividade e a discriminação da sociedade excludente;

• compreender a intencionalidade subjacente às propostas educacionais apresentadas, discutindo-as e contrapondo-se às políticas contrárias à

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construção do novo homem, da nova mulher e da sociedade para que se viva com equidade social;

• problematizar a sua prática pedagógica, a escola e a própria sociedade, assumindo a condição de sujeitos de seu trabalho, buscando alternativas ao atual modelo de sociedade, compreendendo, assim, a sociedade como algo dinâmico em que o construir e o reconstruir a realidade social é fundamental no contexto do processo educativo; oportunizar um processo de ensino-aprendizagem que passe pela atitude empática no sentido de saber colocar-se na posição de outrem, enfatizando-se a inter-relação.

9.3 PERFIL DOCENTE Para que o educando seja capaz de exercer e desenvolver o seu conhecimento e o seu senso crítico são necessárias algumas condições, por isso o perfil do docente da Unidavi deve contemplar aspectos básicos como:

• ser líder intelectual; • estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas; • traduzir didaticamente os conteúdos selecionados; • desafiar os alunos a desenvolver projetos acadêmico-científicos; • administrar a diversidade para a construção de visão de mundo; • atuar de forma solidária, crítica e ética, contribuindo para a melhoria das

relações sociais; • estabelecer situações complexas de aprendizagem pela seleção e

organização de conteúdos relevantes, inovadores; • fazer uso de linguagem específica para resolver situações de

aprendizagem. A comunicação se faz por meio de linguagens que se manifestam nas mais diversas formas;

• administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade criando um contexto de aprendizagem em que o aluno se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado, crescendo continuamente;

• apresentar valores morais e culturais de identidade mundial; • valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida; • desenvolver a ciência colocando o ser humano no centro da pesquisa

com todos os direitos humanos; • ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o

desenvolvimento regional; • fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e

fortalecer as potencialidades didáticas; • estabelecer conexão entre a teoria e a prática; • aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de

aprender; • efetuar, constantemente, sua autoavaliação; • reavaliar as ações didático-pedagógicas considerando os resultados da

avaliação institucional; • adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela

Unidavi; • socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de

modo a atingir outros segmentos sociais;

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• criar ambiente favorável ao ensino e à aprendizagem por competências. • orientar, além da docência, os serviços de atendimento especializado

para alunos com deficiência (mental, auditiva, física, visual, surdo-cegueira múltipla), transtornos globais de desenvolvimento (autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil), altas habilidades/superdotação e transtornos funcionais específicos (dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros).

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Objetivo: rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a Unidavi, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Atribuições do NDE: definir, no projeto pedagógico, o perfil acadêmico do curso e a formação e, ainda, o perfil profissional do egresso, a fundamentação teórico-metodológica do currículo, a integração horizontal e vertical de disciplinas e atividades, as habilidades e competências a atingir e os procedimentos de avaliação. Nomeados por meio de portaria da PROEN, respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do PPC. A ideia de ter parte do corpo docente acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativo e proveitoso para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processando essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes. 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFI COS DO CURSO

No curso são utilizados materiais, equipamentos específicos e professores especializados para desenvolver estratégias que permitam que os currículos e os métodos de trabalho respondam à diversidade dos alunos atendidos. A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, salas de aulas espaçosas, munidas de aparelhos de ar-condicionado, datashow, quadros brancos e verdes para disposição de conteúdo via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, além de murais, pontos de acesso à internet sem fio, iluminação adequada, lousa digital, ambiente claro e arejado. Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, murais em praticamente todos os andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia e vários retroprojetores, televisões, vídeos e DVDs e notebooks. O espaço físico do curso de graduação em Pedagogia – licenciatura é constituído de salas de aula, sala de professores coletiva, sala de coordenação coletiva, brinquedoteca entre outros espaços acadêmicos

Visando atender o desenvolvimento das atividades acadêmicas internas, bem como a interação com o mercado e a sociedade, as necessidades estão assim distribuídas:

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• softwares e banco de dados específicos; • professores com formação acadêmica, visando ao atendimento das

necessidades de ensino, pesquisa e extensão e comprometidos com a instituição e o curso;

• estagiários com perfil e comprometidos com a instituição e o curso; • professores com experiência profissional para o exercício da docência; • eventos na área, como forma de atualização e troca de conhecimentos.

Além dos itens mencionados, a biblioteca possui um acervo considerável para

o desenvolvimento das competências e habilidades objetivadas para a formação dos alunos.

Os laboratórios são modernos e contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem e para a formação dos acadêmicos. BRINQUEDOTECA:

É um espaço lúdico específico dos discentes e dos docentes do curso de licenciatura em Pedagogia, que utilizam como laboratório para práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem.

Os alunos e os professores têm com esse espaço a oportunidade de trabalhar na prática vários conceitos, pesquisas, projetos e atividades que envolvem não só a área do conhecimento voltada para o brincar como poderão contemplar as demais disciplinas do curso, como, por exemplo, matemática, alfabetização, ciências, desenvolvimento motor, artes, entre outras.

A brinquedoteca tem como objetivo: _ contribuir para a conceituação de jogo, brinquedo e brincadeira e sua

importância na educação; _ formar profissionais que valorizem o lúdico; _ desenvolver pesquisas que apontem a relevância dos jogos, brinquedos e

brincadeiras para a educação; _ oferecer informações, organizar cursos e divulgar experiências; _ estimular ações lúdicas entre os docentes e os alunos do curso no que

tange à construção do conhecimento em matemática, alfabetização, metodologias do ensino, arte, literatura, etc.

Seu espaço físico constitui-se de sala ampla e arejada, com diversos materiais didático-pedagógicos, brinquedos variados, novos, usados, brinquedos de madeira, plástico, metal, pano, jogos , fantasias, entre outros.

BIBLIOTECA : Possui um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e habilidades e para a formação dos alunos. A biblioteca central e as setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Por meio do sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, atendamos aos interesses e às necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado, ele oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para nossas bibliotecas como para as bibliotecas universitárias do país que fazem parte dessa rede.Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA:

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São 06 salas climatizadas com um total de 165 computadores disponíveis a todos os cursos e com acesso à internet. Nelas há equipamentos com softwares específicos para atender à prática em determinadas disciplinas. Atendem de segunda a sexta das 7h às 12h e das 13h30min às 22h30min e, aos sábados até as 17h30min , totalizando uma área de 550,13 m2. SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA: encontra-se junto ao GTEC com equipamentos de última geração e acesso à internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho, com área de 92,93 m2.

POSSUI AINDA: Sistema acadêmico integrado à rede, com divulgação de planos de ensino e

planos de aula individual por disciplinas e respectivo acompanhamento dispostos na forma online, além de internet, auditórios, departamento financeiro, secretarias e divisão de procedimentos acadêmicos, com vários atendentes. Encontram-se, também, setores de serviços tais como terminais bancários e vários terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da instituição. Conta, ainda, com cantinas, centrais de fotocópias, divisões de apoio a compras, contabilidade, manutenção, espaços de lazer e exposições. NÚCLEO DE INFORMÁTICA:

Atende nos 03 turnos e conta com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, bem como controle de redes. Controlam e desenvolvem vários softwares de cunho administrativo na própria instituição e contam com outros adquiridos, inclusive apresentam completa estrutura de móveis e decoração.

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ÀS PESSOAS ESPECIAIS:

Objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão na instituição de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais.

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA : Busca a inovação do ensino, mediante tecnologias da informação e comunicação, utilizando recursos de interatividade como: redes, internet, e sistemas de conferência (áudio, web, vídeos, e teleconferência), que auxiliam o aprendizado por meio de trabalhos cooperativos online. NÚCLEO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA – NEAP: Atende gratuitamente a comunidade de forma geral e também os funcionários, docentes e discentes da instituição. SISTEMA ACADÊMICO: Integrado à rede, com divulgação de planos de ensino, individual por disciplinas, dispostos na forma online SETORES DE SERVIÇOS: Além de internet, auditórios, tesouraria, secretarias, divisão de procedimentos acadêmicos, serviço de apoio ao estudante, setor de audiovisuais, capela, duas

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cantinas e área de lazer. Conta, também, com terminais bancários e vários terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da instituição. 12 METODOLOGIA DO ENSINO

Quanto aos procedimentos metodológicos de ensino, este curso insere-se no conjunto dos demais cursos da Unidavi e das ações desta, visando ao desenvolvimento vinculado ao momento histórico, social, político e econômico do país e das questões que se põem em nível mundial.

Pretende-se manter no curso a coerência entre ensino, aprendizagem e formação profissional. Concebe-se a formação como processo complexo e contínuo de crescimento e aperfeiçoamento, que visa à preparação de profissionais que assumam a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento. O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação caracterizada por:

• desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes;

• compreensão da complexidade das situações de trabalho e das práticas de ensino-aprendizagem, identificando rotinas e riscos das tomadas de decisões;

• ampliação do repertório de competências profissionais; • responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal; • coerência com as diretrizes nacionais e a filosofia institucional; • criação de estratégias de ensino compromissado com a transformação

social e profissional; • desenvolvimento da curiosidade intelectual e da corresponsabilidade pela

aprendizagem; • integrar os eixos articuladores com as áreas temáticas por meio de

recursos interdisciplinares; • articulação entre teoria e prática; • avaliação continuada das práticas e da aprendizagem.

A relação ensino-aprendizagem, de acordo com Libâneo, (1999), revela--

se pelo conjunto de atividades organizadas do professor e dos alunos, objetivando a apropriação de um saber historicamente acumulado, tendo como ponto de partida o nível atual de conhecimento, experiência de vida e maturidade dos alunos.

Esse ponto de partida implica que a relação ensino--aprendizagem pressupõe uma transformação progressiva dos conhecimentos dos alunos em direção ao domínio do saber sistematizado (Saviani, 1997), sua reelaboração, aplicação nas situações de interação com os outros. Antes de tudo, essa relação, necessariamente, deve ser de socialização, de troca de conhecimentos aprendidos e transformados na interação. É uma ação dinâmica, dialógica, portanto, construtiva da aprendizagem pela troca de saberes. É essa a concepção de ensino e aprendizagem que queremos enfatizar. Tal proposta educativa apoia-se nos seguintes princípios:

a) unidade na diversidade – as interações entre os diferentes componentes curriculares garantem a unidade, preservando as singularidades;

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b) autonomia/interdependência – os componentes curriculares compõem e reconstroem sua autonomia em estreita relação de dependência entre si e entre os aspectos culturais historicamente situados;

c) dialogicidade – as interações entre os componentes curriculares se processam de forma recursiva, intercomplementar e enriquecedora.

A dinâmica ensino-aprendizagem tem, como função precípua, assegurar a apropriação por parte dos alunos de um saber próprio, selecionado das ciências e das experiências acumuladas historicamente pela humanidade, organizado para ser trabalhado na escola, ou seja, o saber sistematizado. Ao apropriar-se desse saber, através da construção e da reflexão permanente, os acadêmicos adquirem condições de enfrentar as exigências da vida em sociedade e, neste ponto, reside um aspecto da importância social do saber escola. Aliado a esta proposição, Schön apud Pérez Gómez (2000) propõe três dimensões: “conhecimento na ação, reflexão na ação e reflexão sobre a ação e sobre a reflexão na ação”. A importância da apropriação do saber sistematizado disseminado pela escola, reside ainda na ideia de que por esse processo se produz a base para a elaboração de novos saberes. A metodologia de ensino proposta neste curso traz como exigência os seguintes movimentos interdependentes (Azevedo e Souza, 1998)1:

a) mobilização para a aprendizagem, pelo estímulo à curiosidade, ao interesse pelo conhecimento e à articulação com a realidade, tendo como referência necessidades e interesses institucionais e a análise do conhecimento prévio, para que sejam percebidos equívocos teórico-práticos e reformulados pensamentos, ações e sentimentos;

b) desconstrução/reconstrução do conhecimento, pelo desenvolvimento de aptidões para análise, síntese, crítica e criação, considerando a exploração de diferentes perspectivas na interpretação da realidade;

c) avaliação da produção pelo docente e pelo discente, baseando-se na reflexão sobre as ações e os resultados atingidos, identificando avanços, reproduções e retrocessos.

Os procedimentos administrativos e educacionais adotados pelo curso são norteados em função dos objetivos e do perfil profissiográfico que se pretende alcançar, bem como dos interesses detectados na comunidade. A operacionalização e desenvolvimento do trabalho pedagógico docente se darão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da Unidavi para consulta quando do planejamento da aula estruturada. Os instrumentos tecnológicos de apoio serão disponibilizados pelo setor de recursos de audiovisuais, nas salas de aula, quando requeridos, destacando-se equipamentos como: computador, projetor de multimídia, retroprojetor, flip chart, TV, vídeo, DVD, som, quadro acrílico entre outros, valendo-se também de laboratórios de práticas, sala de videoconferência e salas ambientes equipadas com lousas

1 AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone de. Tornar-se autor do próprio projeto. In GRILLO, Marlene e MEDEIROS, Marilú. A construção do conhecimento e sua mediação metodológica. Porto Alegre: Edipucrs, 1998.

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digitais. Além de todos os recursos, estratégias e técnicas, o docente poderá valer-se do seu próprio material didático. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento e gestão, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos. 13 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da Unidavi seguirá as normas estabelecidas em seu próprio Regimento Geral.

A avaliação da aprendizagem não se constitui apenas por competências, habilidades, atitudes e critérios dos eixos articuladores, tão pouco das áreas temáticas e conteúdos específicos das disciplinas. O objetivo essencial da avaliação é auxiliar docentes e discentes a visualizarem a qualidade do ensino e da aprendizagem. Nesse sentido, a avaliação deve propiciar um suporte técnico e prático articulado e integrado que garanta ao acadêmico assumir com segurança e maturidade intelectual o desempenho das funções relacionadas à sua área de conhecimento.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos, a uma estratégia, ou que permita a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir para o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e fazeres, levando em conta os compromissos da instituição em seu conjunto, salientando a importância do ensino da pesquisa e da extensão na medida em que estas fomentam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos no convívio originado pelo processo ensino-aprendizagem para que ocorra a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos. No desenvolvimento dos planos de ensino, cada professor estabelecerá as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho. Deverá estar em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas pelos acadêmicos, observados os procedimentos metodológicos de ensino, que são apresentados no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, os professores são incentivados a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Essa meta será alcançada por meio de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos, buscando a permanente melhoria do ensino e da formação profissional.

A Unidavi oferece, além da avaliação por provas, artigos, estudos de caso, oportunidades alternativas para a realização de exames de suficiência, estudos dirigidos, monitorias e horas de aperfeiçoamento são computadas como atividades complementares, desde que constem no plano de ensino do professor

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14 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

A avaliação institucional objetiva identificar a realidade do curso mediante um processo permanente de avaliação, que possibilita a reflexão e a análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, pesquisa, extensão, gestão e de todos os serviços institucionais. A avaliação institucional oportuniza aos acadêmicos opinarem sobre os serviços recebidos e tais dados servem para o monitoramento dessa qualidade, bem como dos agentes que os realizam.

Esse processo na Unidavi acontece através de pesquisas de opinião, cujos instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização das informações é procedida pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Esses dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo traz as seguintes consequências:

a) corrige eventuais falhas detectadas; b) melhora a política para atender aos alunos; c) direciona as tomadas de decisões; d) dá retorno aos discentes; e) aumenta a fidelidade nas respostas.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como

responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação;

b) o curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a instituição e com a comunidade;

c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência; e) autoavaliação dos discentes; f) imagem institucional

A avaliação institucional para o curso objetiva gerar nos membros da

comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, mediante mecanismos institucionalizados e participativos. 15 MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRAD UAÇÃO

A reflexão sobre os temas da Pedagogia e sua relação com as demais áreas do conhecimento, bem como as atividades práticas, estão presentes nas políticas institucionais.

Os egressos dos cursos de graduação da Unidavi poderão realizar cursos em nível de pós-graduação nas áreas específicas ou afins. A proposta do curso é promover o conhecimento, com base numa metodologia de ensino na qual a teoria tem como suporte as experiências práticas do aluno. Dentro as diversas possibilidades de pós-graduação destacam-se:

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a) Educação e Diversidade; b) Educação Inclusiva: perspectivas; c) Psicopedagogia; d) Alfabetização e Letramento; e) Avaliação Escolar.

16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Uma das principais atividades atribuídas à educação é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades no curso se dão pela realização do Estágio Curricular Supervisionado. O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade curricular de aprendizagem social, profissional e cultural, obrigatória, proporcionada ao acadêmico, pela participação em situações reais de vida e de trabalho. Supõe a elaboração, o desenvolvimento e a aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional. Tem sua duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação, até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados. A introdução de novas tecnologias nos processos produtivos exige dos profissionais criatividades para resolução e minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente, por meio de símbolos e do pensamento científico. O graduando deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho. O Estágio Curricular Supervisionado é um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formado. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidade de sugerir e/ou implementar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da instituição. Sua efetivação inicia-se com a construção e elaboração do projeto na fase que antecede o Estágio Curricular Supervisionado propriamente dito. O acadêmico não deve pensar que estas operações sejam algo fixo e imutável, pois, no seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas. O acadêmico, por ter o espaço para a realização dessa experiência, transfere, para as instituições públicas e/ou privadas, ancorado em bases científicas e tecnológicas, um conjunto de saberes que poderá contribuir para o desenvolvimento destas nas mais variadas áreas, bem como ajudar no crescimento da região. Os projetos deverão estar vinculados às diretrizes dos programas de pesquisa, pelas diretrizes de Extensão da Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e linhas de pesquisa do curso, buscando a implementação da produção científica na Unidavi, mediante o apoio à realização de pesquisas, feitas por acadêmicos em fase de conclusão de graduação. Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências e vivências curriculares em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida.

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16.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Carga horária 432 horas Forma de apresentação Socialização / Relatório/Artigo Convênios GEREDS E SDRS Orientação Professores do curso em conformidade com as linhas

de pesquisa Coordenação Coordenador de estágio e/ou Coordenador de curso Supervisão Da IES e/ou de campo 17 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A atividade complementar possibilitará o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar , com vistas a ampliar o seu currículo acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica.

As atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria universidade, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos alunos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, com uma carga horária de 216 horas, conforme a matriz curricular vigente do curso, em conformidade com o regulamento próprio. 18 PESQUISA E EXTENSÃO

Os trabalhos voltados à pesquisa e extensão são estimulados já a partir da 1ª fase do curso.

Os trabalhos de curso, atividades complementares e as visitas de estudos visam, acima de tudo, desenvolver a pesquisa e a extensão, possibilitando uma melhor inserção do futuro profissional no mercado de trabalho e na sua continuação da vida acadêmica, por meio de cursos de pós-graduação.

Desenvolve-se, também, a inserção nas campanhas sociais, voltadas à comunidade. 19 POLÍTICA DE ENSINO

A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro com uma visão de longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

I - ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; II - educação para todos;

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III - ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV - formação continuada; V - inovação no ensino.

19.1 POLÍTICAS DE PESQUISA A pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuído desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a iniciação científica até a pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de pesquisa. Essas linhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos

As macrolinhas de pesquisa institucionais são: a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional; b) Justiça e Cidadania; c) Saúde e Meio Ambiente; d) Ciência, Tecnologia e Inovação; e) Humanidades e Artes.

As linhas de pesquisa do curso foram propostas e discutidas em reunião com o NDE, sendo que elas serão contempladas nos Trabalhos de Curso (Estágio Supervisionado) e irão desenvolver-se após definição da linha teórica de pesquisa de preferência de cada professor, sendo:

a) Política Educacional; b) Fundamentos da Educação; c) Educação Especial; d) Tecnologias Educacionais.

19.2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de extensão:

I - priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes;

II - geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos;

III - qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da extensão.

A grande preocupação é a inserção no mercado de trabalho, promovendo a profissionalização integral do acadêmico com o meio ambiente, recursos e com a sociedade, ou seja, desenvolver-se-ão ações de responsabilidade social.

O curso desenvolve atividades de extensão, envolvendo principalmente os aspectos relacionados à formação profissional em sua totalidade, técnico e

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comportamental, sendo estimulado à pesquisa e à participação em atividades sociais.

Entre os projetos de extensão possíveis destacamos: a) ajuda técnica – em produto, instrumento, equipamento ou sistema técnico

usado por uma pessoa deficiente, especialmente produzido ou disponível que previne, compensa, atenua ou neutraliza a incapacidade;

b) serviço de atendimento alternativo – instituídos em sala de aula da rede regular de ensino, atende alunos elegíveis para o serviço pedagógico específico em municípios onde não existirem Centros de Atendimento Educacional Especializado mantido pela APAE (SAA);

c) serviço pedagógico específico – (SPE) em atendimento à Resolução nº. 112/06/CEE/SC.

Os trabalhos de curso, atividades acadêmico-científico-culturais e as visitas

de estudos visam, acima de tudo, desenvolver a pesquisa e a extensão, possibilitando uma melhor inserção do futuro profissional no mercado de trabalho e na sua continuação da vida acadêmica, por meio de cursos de pós-graduação.

Desenvolve-se, também, a inserção nas campanhas sociais, voltadas à comunidade. 20 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 20.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O processo de flexibilidade curricular no curso com o advento das Diretrizes Curriculares Nacionais trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo NDE, que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população, principalmente a de baixa renda, que é maioria na realidade de nossa região.

E nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

E ainda, o desenvolvimento de habilidades, como informática, disciplinas optativas, línguas, comando de operações e gestão, práticas como componentes curriculares, ou outras. 20.2 FORMAS PARA REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDAD E

As relações de trabalho, de forma geral, tornam-se cada vez mais complexas e abrangentes, exigindo do profissional uma visão global de mercado, com capacidade de lidar com as mais diversas situações do ambiente de trabalho. No âmbito educacional, a abordagem de ensino interdisciplinar ganhou espaço nos estudos e pesquisas voltados para encontrar respostas para os problemas ocasionados pela fragmentação do conhecimento em disciplinas, uma tendência observada no fim do século XX (MORIN, 1999).

A interdisciplinaridade, segundo Japiassu (1976), é um método de pesquisa e de ensino com o objetivo de fazer com que duas ou mais disciplinas interajam entre

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si, esta interação pode ir da simples comunicação das ideias até a integração mútua dos conceitos.

Além da interação entre as disciplinas, a interdisciplinaridade possibilita a potencialização aos interessados (acadêmicos e professores) na construção e apropriação do conhecimento para a construção de uma visão contextualizada e crítica da realidade. Dessa forma, os acadêmicos podem perceber a importância, a seriedade do curso e algumas de suas abrangências, bem como o seu futuro trabalho que potencialmente realizarão (ou com o qual se envolverão). Além de aprenderem a pensar, analisar e utilizar o raciocínio lógico, útil para toda sua formação, vida pessoal, e profissional.

Ao longo do curso, as disciplinas interagem entre si e complementam o trabalho de iniciação do curso, em que o acadêmico passa a ter contato com as áreas de conhecimentos específicos e afins, o que é necessário para uma boa formação e desenvolvimento das competências. Isto posto, o acadêmico tem o aprendizado voltado a uma visão humanista e técnica, capaz de compreender os problemas dentro de suas respectivas dimensões e condições e, com isso, saibam buscar soluções sustentáveis para eles.

Nos últimos semestres do curso, além das disciplinas que buscam a concretização dos conhecimentos dos discentes, no tocante ao desenvolvimento de suas competências críticas, os discentes são submetidos a uma prática curricular obrigatória. Tal prática visa familiarizá-los ainda mais com o cotidiano da sua opção acadêmico-profissional, promovendo, assim, o conhecimento necessário para discernir sobre como chegar ou buscar repostas/soluções para os problemas do cotidiano profissional.

As demais disciplinas se complementam na medida em que são desenvolvidas junto aos acadêmicos, somadas às experiências profissionais de cada indivíduo e dos professores. 21 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA Desde a promulgação da "ratio-studiorum2", no século XVI, o ensino foi ganhando impulso, impacto organizacional e estrutural. De lá para cá o perfil docente vem assumindo um caráter democrático e interdisciplinar. Precisa-se estabelecer, na prática docente cotidiana, vinculação entre o ensinar e o fazer, ou seja, entre a teoria e a prática, a realidade, o conhecimento, e a ação-reflexão-ação. Estabelecer a conexão entre a teoria e a prática exige o desenvolvimento de competências. Já é quase um dito popular que a vida é um caminho e que ninguém pode caminhar pelo outro. [...] uns podem ir ao caminho com outros, sendo-lhes parceiros de aprendizagem. O que nos leva a afirmar que a interação educador- educando é condição de convivência para melhorar a existência de ambos. Assim, a competência está associada a um conjunto de elementos que permitem ao sujeito abordar uma situação complexa e resolvê-la a contento. O curso está organizado em disciplinas que contemplam um eixo comum de padrão de conhecimentos e habilidades, como as:

• características do desenvolvimento físico, psíquico, emocional e social dos aprendizes.;

• práticas de avaliação, diagnóstico e acompanhamento educacional; • procedimentos instrucionais e tecnologias funcionais;

2 Política de ensino jesuítica.

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• planejamentos e administração de ambientes de ensino e de aprendizagem;

• estratégias para desenvolver comportamentos e habilidades de comunicação social;

• comunicação e parcerias colaborativas; • práticas profissionais e éticas.

A relação da teoria e prática é realizada no sentido de identificar as

dificuldades mais recorrentes, encontradas pelos acadêmicos nos seus campos de prática pedagógica. Visando promover a relação e o compromisso social dos alunos com a população regional, busca-se criar oportunidades de contato com os elementos da atividade profissional.

Os horários e dias de atividades serão organizados pelo coordenador de curso. Enquanto que a carga horária prática deverá ser cumprida em horários que não coincidam com as aulas regulares do curso.

Nesse sentido, o curso promove as seguintes possibilidades: a) inserção em campos de estágios básicos; b) oferta, desde o primeiro período, de diversas oportunidades de inserção

em projetos de pesquisa e extensão, financiados por instituições de fomento científico e pela própria Unidavi;

c) viagens de estudos financiadas pelo Favited (programa institucional de apoio à viagens técnicas de estudos).

22 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

Na Unidavi, o curso de Pedagogia tem uma proposta inovadora que prevê a participação do acadêmico, em projetos de pesquisa e intervenção educacional desde o início do curso, de forma a complementar a sua formação, por meio das atividades de Prática como Componente Curricular, cujos resultados deverão compor produções acadêmico-científicas sempre em conformidade com os Parâmetros Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais e as linhas de pesquisa do curso.

Ainda a Unidavi participou do convênio com a Secretaria de Educação para o desenvolvimento de tecnologias, pesquisas, formação de recursos humanos e estágios.

No ensino superior, as orientações oficiais que tratam das diretrizes curriculares dos cursos de graduação desbancam a ideia de currículo mínimo e abrem as portas para a flexibilização na organização de cursos e carreiras profissionais, processos de integração curricular, valorização da formação continuada, entre outros aspectos.

As decisões curriculares, apesar de parecerem escolhas simples, revelam uma intrincada rede de relações contraditórias. O debate que se institui resulta do movimento de três forças interdependentes: o Estado, o mercado e a academia. O Estado assume o papel de regulação por meio de leis e do poder legítimo; o mercado exerce a força por meio de mecanismos competitivos e flexíveis; e a academia se baseia no poder do conhecimento (expertise) que caracteriza a vida acadêmica (GOMES, 2003). 22.1 O CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA

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Em sua organização curricular os conteúdos compreendem: I – um núcleo de estudos básicos; II – um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltados às

áreas de atuação profissional; III – um núcleo de estudos integradores para o enriquecimento curricular; IV –atividades de estágio e atividades teórico-práticas de aprofundamento.

22.2 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESTRUTURANTE

I - Núcleo de estudos básicos Componentes Curriculares CH Créditos

Psicologia da Educação 90 5

Antropologia 72 4

Filosofia da Educação 90 5

História da Educação 90 5

Gestão Educacional 90 5

Alfabetização e Letramento 90 5

Didática 90 5

Políticas Educacionais 90 5

Sociologia da Educação 72 4

Desenvolvimento Humano 90 5 Estatística e Probabilidade 36 2 Humanidade, Educação e Cidadania 90 5 Total 990 55

II - Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltados à área de atuação profissional

Componentes Curriculares CH Créditos

Fundamentos Históricos da Educação Especial 36 2

Legislação da Educação 90 5

Construção da Ação docente 90 5

Música e Educação 36 2

Planejamento Educacional e de Ensino 90 5

Educação Inclusiva 90 5 Avaliação Educacional e de Ensino 90 5

Braille 36 2

Estrutura e Organização da Assistência Técnico-Pedagógica 90 5

Educação de Jovens e Adultos 90 5

Elaboração Conceitual de Artes 90 5

Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa 90 5

Elaboração Conceitual de Geografia 90 5

Elaboração Conceitual de Matemática 90 5

Elaboração Conceitual de Ciências Naturais 90 5

Elaboração Conceitual de História 90 5

Libras 36 2

Jogos e Brincadeiras na Infância 36 2

Metodologia da Educação Infantil 90 5

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Elaboração de material didático-pedagógico 36 2

Teorias da Educação 90 5 Total 1566 87

III - Núcleo de estudos integradores para o enriquecimento curricular Componentes Curriculares CH Créditos

Metodologia do Trabalho Científico 36 2

Sexualidade na Educação 36 2

Português 90 5

Textualidades Literárias 90 5

Projeto de Estágio 36 2

Fundamentos da Infância 90 5

Ética Educacional 36 2

Psicopedagogia 90 5

Educação e Saúde 36 2

Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recreação 36 2

Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicadas à Educação 36 2 Total 612 34

IV - Atividades de estágio e atividades teórico -práticas de apr ofundamento CH Créditos • Atividades teórico-práticas - Atividades de pesquisa e iniciação científica 36 2 - Atividades de extensão 36 2 - Atividades de monitoria 36 2 • Estágio Curricular Supervisionado: - Assistência técnico-pedagógica e/ou gestão educacional 144 8 - Educação infantil 144 8 - Anos iniciais do Ensino Fundamental e Educação Especial 144 8 • Atividades Complementares 216 12 Total parcial 756 42

22.3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA MATRIZ CURRICULAR Componentes Curriculares 1ª Construçã

o da Ação Docente

Português Fund. da Ed.Especial

MTC Filosofia da Educ.

Teorias da Educação

Ativ. Pesquisa e iniciação científica

2ª Desenvolvimento Humano

História da Educação

Didática Música e Educação

Braile Educação Inclusiva.

Atividades de Extensão

3ª Legis. Ed. Especial

Alf. E Letr.

Antropologia Textualidades Literárias

Libras

Estatística e Probalidade

Atividades de Monitoria

4ª Psic.Ed.

Estrutura e Organização ATP

Soc. Educ.

Planejamento Educacional e de Ensino.

Fundamentos da Infância

5ª Cont. Met. de Ed. Física e Recr.

Projeto de Estágio

Avaliação Educacional e de Ensino

Avaliação Educacional e de Ensino

Jogos e Brincadeiras na infância

Elaboração de material didático pedagógico

Psicopedagogia

Gestão Educacional

6ª Met. Educação Infantil

Elab. Conceitual de Artes

Elab. Conceitual Língua Port.

Tecnologias da Informação e Comunicação

Educação e Saúde

Estágio Curricular Supervisionado em ATP e Gestão Educacional

7ª Elaboração Elaboração Elab. Conc. de Ética Sexualidade na

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Conceitual de Geografia

Conceitual História

Ciências Naturais Educacional Educação

8ª Elaboração. Conceitual de Matemática

Políticas Educacionais

Educação de Jovens e Adultos

Humanidade Educ. e Cidadania

Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagógica nos Anos Iniciais e Educação Especial

22.4 MAPA CONCEITUAL VISUALIZANDO A INTERDISCIPLINARIDADE

22.5 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES 1/2013

FASE DISCIPLINA CH CA CF Teó-

ricas

Práticas

Pré requisit

os

I

Construção da Ação docente 90 5 4 72 18 - Português 90 5 4 72 18 - Fundamentos Hist. da Educação Especial 36 2 2 36 0 - Metodologia do trabalho científico 36 2 2 36 0 - Filosofia da Educação 90 5 4 72 18 - Teorias da Educação 90 5 4 72 18 - Atividades de Pesquisa e iniciação Científica 36 2 0 0

36 -

Subtotal 468 26 20 360 108

II

Desenvolvimento Humano 90 5 4 72 18 - História da Educação 90 5 4 72 18 - Didática 90 5 4 72 18 - Música e Educação 36 2 2 36 0 -

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Braille 36 2 2 36 0 - Educação Inclusiva 90 5 4 72 18 - Atividades de Extensão 36 2 0 0 36 -

Subtotal 468 26 20 360 108

III

Legislação da Educação 90 5 4 72 18 -

Alfabetização e Letramento 90 5 4 72 18 Português

Antropologia 72 4 4 72 0 -

Textualidades Literárias 90 5 4 72 18 Portugu

ês Libras 36 2 2 36 0 - Estatística e Probabilidade 36 2 2 36 0 - Atividades de Monitoria 36 2 0 36 0 -

Subtotal 450 25 20 396 54

IV

Psicologia da Educação 90 5 4 72 18 Estrutura e Organização da Assistência Técnico-pedagógica

90

5

4

72

18

Sociologia da Educação 72 4 4 72 0 Planejamento Educacional e de Ensino 90 5 4 72 18 Fundamentos da Infância 90 5 4 72 18

Subtotal 432 24 20 360 72

V

Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recreação

36

2

2

36

0

Projeto de Estágio 36 2 2 36 0 MTC Avaliação Educacional e de Ensino 90 5 4 72 18 Jogos e Brincadeiras na Infância 36 2 2 36 0 Elaboração de material didático-pedagógico 36 2 2 36 0 Psicopedagogia 90 5 4 72 18 Gestão Educacional 90 5 4 72 18

Subtotal 414 23 20 360 54

VI

Metodologia da Educação Infantil 90 5 4 72 18 Fund.

da infância

Elaboração Conceitual de Artes 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa 90 5 4 72

18

Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas à Educação 36 2 2 36

0

Educação e Saúde 36 2 2 36 0

Estágio Curricular Supervisionado em Assistência Técnico-pedagógica e Gestão Educacional

144

8

6

0

144

Todas as disciplinas até a 5ª fase

Subtotal 486 27 22 288 198

VII Elaboração Conceitual de Geografia 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de História 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Ciências Naturais 90 5 4 72 18

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Ética Educacional 36 2 2 72 0 Sexualidade na Educação 36 2 2 0 0

Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil

144

8

6

0

144

Todas as disciplinas até a sexta fase

Subtotal 486 27 22 288 198

VIII

Elaboração Conceitual de Matemática 90 5 4 72 18 Políticas Educacionais 90 5 4 72 18 Educação de Jovens e Adultos 90 5 4 72 18 Humanidade, Educação e Cidadania 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Especial

144

8

6

0

144

Até a sétima fase

Subtotal 504 28 22 288 216 Total parcial 3708 206 166 2736 936 Atividades Complementares 216 12 0 0 216 Total 3924 218 166 2736 1152

Observações: 1) atendendo à Resolução/CONSUNI Nº. 122/2007 o curso apresenta 218 créditos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 3.924horas-aula. Estas, por sua vez, convertidas em horas relógio totalizam 3.270 horas. 2) Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CP nº. 01 de 17 de junho de 2004. 3) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE no. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. 23 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS Periódicos CADERNOS CEDES. São Paulo: Papirus. INCLUSÃO. Revista da Educação Especial. Brasília: Secretaria da Educação Especial. NOVA ESCOLA. São Paulo: Fundação Victor Civicta. ABCEDUCATIO: a revista da educação. São Paulo: Criarp v. Periódicos online http://bentopedro.sites.uol.com.br/abc.htm http://fundacaoamae.com.br/index.php?option=content&task=view&id=35&itemid=60 http//www.eca.usp.br/comueduc/sum_anter1.htm http://editora segmento.com.br?Revistas detalhes.aspx?item=4 http://revistaescola.abril.com.br http//www.anec.org.br/novo/publicação.php?area=r educação

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PRIMEIRA FASE Construção da Ação Docente Ementa: A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. Professores e alunos como pessoas e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e sociais no processo de ensinar e aprender. Referências Básicas ARROYO, Miguel. Ofício de mestre . São Paulo: Vozes, 2001. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000 Referências Complementares ALTET, Marguerite. As pedagogias da aprendizagem . Lisboa: Instituto Piaget, 1997. Série Horizontes pedagógicos, n. 66. CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 314 p. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição . Campinas, SP: Papirus, 1999. DACOREGGIO, Marlete dos Santos. Ação docente: uma ação comunicativa um olhar para o ensino superior presencial e a distância. Florianópolis: Ed. Da Autora, 2001. FRONZA, Kátia Regina Koerich; SOUZA, Osmar de. A Linguagem do professor no seu fazer pedagógico: entre acordos e (?) e negociações (?). Blumenau: Nova Era, 2002. Português Ementa: Noções fundamentais acerca da relação entre linguística e ensino de gramática. Falar e escrever. Referências Básicas CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. MACHADO, Anna Rachel e colabs.; AREU TARDELLE, Lilia Santos; CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes (orgs). Linguagem e Educação – o ensino e a aprendizagem d e gêneros textuais. Campinas: mercado das letras, 2009. NASCIMENTO, E. L. (orgs). Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetivos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009. Referências Complementares BECHARA, E. A nova ortografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: mas não poderia cometer. 2. ed. São Paulo:Edicta, 2003. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 28. ed. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2009. NICOLA, José de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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MELLO, Hélio Eymard de Lima Barbosa. Colocando português em dia: gramática interativa. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Fundamentos Históricos da Educação Especial Ementa: Aspectos históricos da educação inclusiva. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto educacional. A deformação do homem. Referências Básicas BRASIL. Política nacional de educação especial . Secretaria de Educação Especial. Volume I, II e III. Brasília: MED/SEESP, 1994. GÓES, MCR & SMOLKA, A L.B. A significação nos espaços educacionais . São Paulo, Papirus, 1988. VYGOTSKY, Lev.S. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martin Fontes, 1989. Referências Complementares REVISTA AMAE – Educando, 1999, p.21 REVISTA DA FENEIS, Número 2 , p.16 FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Revista vivência. nº 1-10, 1987. .BRASIL, MEC/SEESP- Revista integração , nº 18, 1997. FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial. área deficiência visual. Brasília: 1995. Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Produção acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A questão do conhecimento. A pesquisa e suas tipologias. A especificidade da pesquisa educacional. Bases teóricas da pesquisa qualitativa: positivismo, fenomenologia, abordagem dialética. O processo da pesquisa. A informática na pesquisa. A normatização do trabalho científico. O Currículo Lattes. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho Científico : elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplic adas . São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

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MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses , dissertações e monografias . 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. Filosofia da Educação Ementa: Reflexão sobre o fenômeno educacional como elemento constitucional do acontecer humano em sua função conservadora e inovadora. Reflexão filosófica e crítica sobre as grandes correntes da educação. Os agentes da educação. Os meios e os fins da educação. O autoconhecimento. A organização de um modo próprio de pensar a educação a partir do cotidiano. A educação como controle e disciplinamento do ser humano. Ideologia e educação. Educação e reflexão. Referências Básicas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia . 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, c1996. CODO, Wanderley. O que é alienação . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade . 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana : Blumenau, 1995. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia . 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. Teorias da Educação Teorias clássicas e contemporâneas da educação. Concepções teóricas de educação e dos processos pedagógicos. A relação teórica e prática no pensamento pedagógico. As Tendências e correntes da educação; Teorias críticas e não-críticas da educação. Referências Básicas FOSNOT, Catherine Twomey. Construtivismo: teorias, perspectivas e prática pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998 PENSANDO as instituições: teorias e práticas em educação. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 32. ed. Campinas: Autores Associados, 1999. Referências Complementares BIGGE, Morris L.. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: EPU, 1977.

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FARIA, Wilson de. Teorias de ensino e planejamento pedagógico. São Paulo: EPU, 1987. PITTENGER, Owen E.; GOODING, C. Thomas. Teorias da aprendizagem na prática educacional: uma integração de teoria psicológica e filosofia educacional. São Paulo: EPU, 1977. POZO, Juan Ignacio. Teorias cognitivas da aprendizagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SAHAKIAN, William S.. Aprendizagem: sistemas, modelos e teorias. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica Ementa: Observação de instituições e turmas do Ensino Fundamental anos iniciais. . Reflexão crítica acerca da especificidade da prática pedagógica e seus desdobramentos. Construção das categorias de análise necessárias à compreensão do processo vivenciado. Pesquisa, relatório e socialização. Referências Básicas BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CEB 1/99 . Diário Oficial da União, Brasília, 13 de abril de 1999. NORTHEDGE, Andrew. Técnicas para estudar com sucesso. Florianópolis: EDUFSC, 1998. Referências Complementares CUNHA, Maria Isabel da . O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: Papirus, 1995. FÁVERI, José Ernesto de. Uma abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana. Blumenau, 1995. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. PICONEZ, Stela C. Bertholdo. A prática de ensino e o estágio supervisionado . Campinas: Papiros, 1991. RIBEIRO, Renato Janine. As humanas e sua aplicação prática proposta para uma nova leitura da política científica e do desenvolvimento. Avaliação : Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superio r. nº. 4, vol. 4, p. 5-15, (dez. 1999). VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: 10 ed. São Paulo: Libertad, 2002.

SEGUNDA FASE Desenvolvimento Humano Ementa: Desenvolvimento humano. Aspectos do desenvolvimento bio-psico-social da criança e do adolescente. Distúrbios e transtornos de aprendizagem Referências Básicas CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003.

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DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios de aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. Ver. Aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 388p. Referências Complementares HEYMEYER, Ursula; GANEM, Loraine. Observação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Memnon, 1999, 78 p. GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. JOHNSON, Doris J.; MYKLEBUST, Helmer R. Distúrbios de aprendizagem: princípios e práticas educacionais. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1991. JOSÉ, Elisabeth da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura : teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1992. História da Educação Ementa: Visão geral da educação nas diversas épocas. A educação brasileira nos diversos contextos histórico-sociais, políticos e econômicos. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola enquanto história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina. Referências Básicas FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do ensino público . 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1991. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil . Belo Horizonte: Autêntica 2000. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade na primeira república . 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Referências Complementares FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto : trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], 2006. 2 v. GIORDAN, André. As origens do saber : das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 222 p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira : a organização escolar. 15. ed. – revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. DAGNINO, Renato. A GED e o movimento docente balanço e perspectivas. DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p Didática Ementa: A especificidade didático-metodológica da Educação . Teoria e prática pedagógica docente: o ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Projeto de Prática

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para inserção do aluno na realidade escolar. Função docente, função da escola e função da sociedade na Educação . Referências Básicas ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar . São Paulo: Cortez, 2000. COMENIUS, Juan Amós. Didáctica magna : tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3 ed. Lisboa. 1999. FUSARI, José C. O planejamento educacional e a prática dos educadores. Revista Ande . São Paulo; 2001. Referências Complementares GADOTTI, Moacir. Projeto político pedagógico da escola : fundamentos para a sua realização. São Paulo: Cortez, 1997. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho . 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação : os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. D OLIVEIRA, Martha Hubner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Baliero, 1998. ZAINKO, Maria Amélia Sabbag. Dos saberes às competências: o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação. Revista da Rede de avaliação Institucional da Educação Superior. nº. 4 v. 6, p… 87-96 (dez. 2001). Música na Educação Conceitos da educação musical. O ensino de música na educação. Conceitos, objetivos e conteúdos das atividades musicais de construção de instrumentos, literatura, apreciação, técnica, execução e criação. Instrumentos e materiais didáticos . Prática das atividades musicais. Referências Básicas HOWARD, Walter. A música e a criança. 4. ed. São Paulo: Summus, 1984. MOURA, Ieda Camargo de; BOSCARDIN, Maria Teresa Trevisan; ZAGONEL, Bernadete. Musicalizando: crianças : teoria e prática da educação musical. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996 PAIVA, Ione Maria R. de. Brinquedos cantados. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Referências Complementares A EDUCAÇÃO física na educação infantil: cantigas populares. Curitiba: Expoente, 2008. FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte-educação: vivência, experienciação ou livro didático. São Paulo: Loyola, 1987 FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2002 FUSARI, MARIA FELISMINDA DE REZENDE E. A arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993 WAACK, Jurema Barros; CHRISTOFOLETTI, M Célia Bombana. Educação artística: expressão musical, corporal e plástica - livro do mestre. São Paulo: IBEP,

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Braille Braille para a alfabetização e aquisição da leitura e escrita. Sorobã. Técnicas e recursos adaptados aos alunos cegos e com baixa visão. Orientação e Mobilidade. Referências Básicas FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Revista Vivência. nº. 1-10, 1987. BRASIL, MEC/SEESP- Revista Integração , nº 18, 1997. FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial. área deficiência visual. Brasília: 1995. Referências Complementares FLAUSIANIO, G.S. Recursos que poderão auxiliar o portador de visão sub-normal no seu processo de ensino-aprendizagem . 1992. Monografia de especialização. IBC .UNI-Rio. FUNDAÇÃO H.R. Braille , nº 02, 1989. Guia de estimulação precoce para crianças cegas . Trad. Maria Aparecida Hahn. Madri/Espanha: Instituto Nacional de Serviços Sociais. 1983. TRAIN, Alan. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis. Campinas: Papirus, 1997. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973. Educação Inclusiva Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Inclusiva – procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Referências Básicas BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula . Brasília: MEC, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais : subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação. Brasília: MEC, 2002. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Educação especial . Brasília: MEC, 1997. Referências Complementares GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Tr, Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ESPANHA. Carta de Madrid – Espanha Madri. 2003. FREIRE, Ida Mara & BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. TRAIN, Alan. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis. Campinas: Papirus, 1997.

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ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973. Atividades de Extensão Ementa: Aplicação de um projeto especial em uma turma de anos iniciais do Ensino Fundamental envolvendo docentes, discentes e comunidade. Construção das categorias de análise necessárias à compreensão do processo vivenciado. Relatório e socialização. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital . Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. Referências Complementares HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho . 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MARTINS, Josenei. O pré-projeto da prática de ensino : roteiro para elaboração. Rio do Sul: UNIDAVI, 2006. (mimeo) NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Atividades extraclasse no ensino de 1, 2 e 3. graus . 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. SILVA, Thomaz Tadeu da. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

TERCEIRA FASE Legislação da Educação Ementa: Organização da Educação e Educação Especial. Função da escola e da sociedade fundamentadas pela legislação da Educação e Educação Especial. Formação de professores na educação inclusiva. Referências Básicas BRASIL. Lei nº. 10.845, de 05 de março de 2004. CARVALHO, Rosita Edler de. A nova LDB e a educação especial . Rio de Janeiro: WVA, 1997. KOHL, Marta. Vygostsky. Aprendizado e desenvolvimento em processo sócio-histórico . São Paulo: SP Scipione, 1993. Referências Complementares SANTA CATARINA, Secretaria do Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Florianópolis, COGEN, 1998. VIGOTSKY, Lev Seminovitch. A formação social da mente. São Paulo, SP. Livraria Martins Fontes, 1984.

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UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação : sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial . Secretaria de Educação Especial. Volume I, II e III. Brasília: MED/SEESP, 1994. VYGOTSKY, Lev.S. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martin Fontes, 1989. Alfabetização e Letramento Ementa: Abordagem histórica da alfabetização e do letramento. A linguagem enquanto sistema simbólico, representativo das interações humanas. A função social da escrita numa sociedade letrada. A formação do professor alfabetizador numa perspectiva de letramento. Processos de alfabetização e alternativas metodológicas na perspectiva do letramento. A apropriação da leitura e da escrita: uma metodologia de alfabetização a partir do texto. Referências Básicas CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba-bé-bi-bó-bu . São Paulo: Scipione, 2003. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização . 25. ed. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2000. FRAGO, Antonio V. Alfabetização na sociedade e na história . Porto Alegre: ArtMed, 2002. Referências Complementares BELLINGHAUSEN, Ingrid. O que começa com.... São Paulo: DCL, 2003. MATENCIOMATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura produção de textos e escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: mercado de Letras, 1994. PAIVA, Aparecida. Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces: o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo freire : 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. 4.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Antropologia Ementa: Diversidade das culturas criadas pelas populações humanas, através do tempo e do espaço, para satisfazer suas necessidades de sobrevivência material, reprodução e realização psíquica. Mostra os elementos recorrentes e a relação entre os indivíduos e suas respectivas culturas. Educação não formal. Referências Básicas BOFF, Leonardo. O despertar da águia. 10.ed. PETROPOLIS: Vozes, 1998. 174p. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 102 p. BOFF, Leonardo. A àguia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 206 p. Referências Complementares

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CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem : e outros ensaios da antrolopogia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. SIMPÓSIO DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA DA REGIÃO SUL. Aspectos humanos da biodiversidade. Florianópolis: UFSC, 2003. 340 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Textualidades Literárias Ementa: Conceito e histórico da Literatura. Características das obras literárias. Ideologia na Literatura Infantil. A literatura e o desenvolvimento da criança. Contribuições da Literatura para a leitura e a escrita. Acervo literário Infantil. Procedimentos metodológicos. O papel do professor/leitor na intervenção pedagógica para a conquista de leiturização. Referências Básicas ALBERGARIA, Lino de. Do folhetim à literatura infantil : leitor, memória e identidade. Belo Horizonte: Lê, 1996. ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira . 10. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1990. CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil . 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção Primeiros Passos, 163) Referências Complementares CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil : visão histórica e crítica. 6. ed. São Paulo: Global, 1989. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil : teoria, análise, didática. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2000. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil : teoria & prática. 17. ed. São Paulo: Ática, 1998. FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação . São Paulo: Scipione, 1988. Libras Ementa: Surdez. Implicações da surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e silêncio na educação dos surdos . Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

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ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de educação inclusiva . Fundação Catarinense de Educação Especial, 2001. Referências Complementares GODINHO, E. Surdez e significado social . São Paulo, Cortez, 1987. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. Campinas: Autores Associados, 1999. 88 p. ISBN 85-85701-20-8 HONORA, Márcia; Index Art & Studio. O canto de Bento . São Paulo: Clássica Cultural, 2008. 30 p (Ciranda das diferenças MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de númer o. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo : caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Estatística e Probabilidades Ementa : Introdução à estatística. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias contínuas e discretas. Distribuição de probabilidades. Amostragem. Referências Básicas AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1998. 253 p. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática . São Paulo: Atlas, 2004. FRANCISCO, Walter de. Estatística básica: síntese da teoria: exercícios propostos e resolvidos . 2. ed. Piracicaba: Unimep, 1995. 220 p. Referências Complementares BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2001. 338 p. (Didática) MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O.. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. OLIVEIRA, Therezinha de Freitas Rodrigues. Estatística aplicada à educação: descritiva. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1974. 148 p. TIBONI, Conceição Gentil Ribeiro. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. 236 p. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983. 459. Atividades de Monitoria Ementa: Monitorar alunos com dificuldades de aprendizagem dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997 FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola chamada vida. São Paulo: Editora Ática, 2004.

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Referências Complementares ARROYO, Miguel. Ofício de mestre . São Paulo: Vozes, 2001. CARVALHO, Ana M. P.,et al. Ciências no ensino fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez,1992.78p. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais : paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicos e metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

QUARTA FASE Psicologia da Educação Conceitos e origens da psicologia. A importância da Psicologia. As escolas psicológicas. Campos da psicologia, a base biológica do comportamento. Fatores de desenvolvimento, percepção. Inteligência. Personalidade. Motivação. Introdução às principais teorias psicológicas. Referências Básicas CONTE DE ALMEIDA, S.F. (org) Psicologia Escolar: Ética e competências na formação e atuação profissional. São Paulo: Alínea, 2003. GUZZO, R.S.L. (org) Psicologia Escolar: LDB e Educação hoje. São Paulo: Alínea, 2002. MARINHO-ARAÚJO, C. M. & ALMEIDA, S. F. C. de. Psicologia Escolar: Construção e Consolidação da Identidade Profissional. Campinas-SP: Alínea, 2005 Referências Complementares LEITE, C. D. P.; OLIVEIRA, M. B. L. de; SALLES, L. M. F. (Orgs). Educação, Psicologia e Contemporaneidade: Novas Formas de Olhar a Escola. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 2000. CURONICI, C., & MCCULLOCH, P. Psicólogos e Professores: Uma visão sistêmica acerca dos problemas escolares. SP: EDUSC, 1999. DEL PRETTE, Z.A.P. (org) Psicologia Escolar e Educacional: Saúde e qualidade de vida. São Paulo: Alínea, 2001. MACHADO & M. P. R. SOUZA (Orgs.), Psicologia escolar: Em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. MARTINEZ, A.(org) Psicologia Escolar e compromisso social . Campinas, Alínea, 2005. Estrutura e Organização da Assistência Técnico-Peda gógica Ementa: Organização do ensino brasileiro. A Educação Básica no contexto da sociedade brasileira. A organização e o desenvolvimento da educação elementar no sistema educacional brasileiro. Organização e funcionamento da Educação Básica. Políticas e legislação. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional

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9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano decenal de educação para todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia . Brasília, mai./2006. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Educação especial da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática . 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. 143 p. Sociologia da Educação Ementa: O nascimento do pensamento sociológico. Teorias sociológicas. A sociedade contemporânea: globalização, neoliberalismo e educação. Cultura, educação e sociedade. Teoria e pedagogia dos movimentos sociais. O rural e o urbano e sua repercussão no campo educacional. Ecologia e educação. Referências Básicas DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo Edgar (orgs.). Desafios da globalização . Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra . 2 ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais : paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. Referências Complementares ANNI, Octavio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999. 252 p. GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia crítica . 53 ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2003. HANS-PETER, Martin & SCHUMANN, Harald. A armadilha da globalização : o assalto à democracia e ao bem-estar social. 5 ed. São Paulo: Globo, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia . 24 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. 303 p. Planejamento Educacional e de Ensino Conceituação de Planejamento nos diferentes enfoques. Histórico do planejamento. Elaboração, Execução, controle e avaliação do plano educacional. Planejamento Educacional, projeto- político pedagógico e gestão escolar.

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Referências Básicas D'OLIVEIRA, Martha Hübner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1998. KUENZER, Acácia; CALAZANS, M. Julieta C.; GARCIA, Walter. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1990. PLANEJAMENTO de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998 Referências Complementares FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê?: contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. MELO, Osvaldo Ferreira de. Teoria e prática do planejamento educacional. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 1974 POLÍTICAS organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 PLANO de atenção à infância: objetivos e metas na área pedagógica. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar: a nova LDB : lei n. 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997. Fundamentos da Infância Concepções de infância a partir do enfoque interdisciplinar, considerando a base histórica, biológica, psicológica, antropológica e sociológica. Políticas contemporâneas de atendimento à infância. Diferentes enfoques metodológicos na Educação Infantil de 0 até 6 anos. Referências Básicas BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a educação inf antil . Brasília: MEC, Secretaria de Educação fundamental, 1998. v.1 GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na educação infantil: um encontro com a realidade. Porto Alegre: Mediação, 2004 Referências Complementares COM a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2000 FRANCO, Márcia Elisabete Wilke. Compreendendo a infância como uma condição da criança. Porto Alegre: Mediação, 2002 FRIEDMANN, Adriana. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006. GRISON, Lori Inez Feigel. Caminhos: a metodologia da aula integrada nas séries iniciais. 2. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 1989 ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Vivian Edite. A Criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas: ULBRA, 2001.

QUINTA FASE Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recre ação

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Ementa: Conceitos e conteúdos de Educação Física e Recreação para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas FREIRE, João Batista. O jogo entre o risco e o choro . Campinas, SP: Autores Associados, 2002. FRIEDMAN, Adriana. Brincar : crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo, Moderna, 1996. KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogos infantis : o jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Referências Complementares MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos: em viagens de turismo. Campinas: Papirus, 2001 REVISTA Motrivivência vol. 9. Florianópolis: UFSC, 1996 VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. WERNECK, Christianne Luce Gomes; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 267 p. ISBN 8575260804 MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis : Alexandre Moraes de Mello. 6. ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. 95 p. Projeto de Estágio Ementa: Estrutura de um projeto de estágio. Referências Básicas BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama e texto : leitura crítica, escrita criativa. São Paulo: Plexus, 1997. (volumes I e II) BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 104 p. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber : metodologia científica: fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997. 175 p. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática . São Paulo: Saraiva, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Avaliação Educacional e de Ensino

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Ementa: Necessidades e importância da avaliação no processo de construção do conhecimento. A avaliação do projeto-político-pedagógico escolar. Currículo e plano de ensino. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na educação infantil. A avaliação nas séries iniciais do ensino fundamental. Referências Básicas LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional : regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. Referências Complementares DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos . São Paulo: SENAC, 1999. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito & desafio. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1991. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: um ato de reflexão sobre a Criança. São Paulo: ANDRED, 2002. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória : desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. Jogos e brincadeiras na Infância Ementa: A criança e a questão da imitação e da fantasia; o lúdico e a questão do sonho; jogos e brincadeiras na infância; a brincadeira e a questão do prazer; jogos e brincadeiras e a questão da aprendizagem; jogos e brincadeiras e a questão das regras de conduta; jogos e brincadeiras e a questão dos valores; os jogos e a influência sobre o comportamento da criança; a criança e a necessidade do brincar. Referências Básicas ARANÃO, Ivana Valéria D.. A Matemática através de brincadeiras e jogos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 60 p. BROICH, Josef. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1997. 110 p. CUNHA, Leo. O inventor de brincadeiras. 3. ed. Belo Horizonte: Dimensão, 1996. 28 p. (Coleção Arte/Vida) Referências Complementares BROICH, Josef. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1997. 110 p. LIMA, Edson Luiz de. Jogos e brincadeiras aquáticas com materiais alternativos. São Paulo: Fontoura, 2000. 100 p. MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincadeiras para sala de aula. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 79 p. RODRIGUES, Anna Augusta. Rodas, brincadeiras e costumes. Rio de Janeiro: Plurarte, 1984. 336 p.

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SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincar e a matemática. São Paulo: Atta Mídia e Educação, [200-]. 1 vídeo - disco . Elaboração de Material Didático-Pedagógico Elaboração e uso de recursos na elaboração de material didático-pedagógico das diversas áreas do conhecimento e cotidiano escolar e de ensino. Referências Básicas ARTE na sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 COSTA, Maria Luiza Andreozzi da. Piaget e a intervenção psicopedagógica. 2. ed. São Paulo: Olho d'Água, 1997 MAUDIRE, Paulette. Exilados da infância: relações criativas e expressão pelo jogo na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988 Referências Complementares AWAD, Hani. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: conteúdos de aplicação pedagogica teoria, prática. Jundiaí: Fontoura, 2004 BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 5. ed. São Paulo: Summus, 1984 GARCIA, Walter E.. Educação: visão teórica e prática pedagógica. São Paulo: McGraw-Hill, 1981 KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999 VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Florianópolis: Cidade Futura, 2002 Psicopedagogia Histórico da Psicopedagogia. A Psicopedagogia no contexto histórico. Especificidade e conceito. Campo epistemológico e multidimensionalidade da Psicopedagogia. Campo de atuação da Psicopedagogia. Código de ética da Psicopedagogia Referências Básicas CADERNOS de psicopedagogia. São Paulo: Unisa v. VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. MORAIS, Antônio Manuel Pamplona. Distúrbios da aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: EDICON, 1986. Referências Complementares AQUINO, Júlio Groppa. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus, 1997 AVALIAÇÃO psicopedagógica da criança de sete a onze anos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. AVALIAÇÃO psicopedagógica da criança de zero a seis anos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1996 GILLIG, Jean-Marie. O conto na psicopedagogia. Porto Alegre: Artmed, 1999 CIASCA, Sylvia Maria. Disturbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, c2003 Gestão Educacional

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Ementa: O papel dos dirigentes. O diretor-professor-aluno-serviços gerais-comunidade. O papel da secretaria escolar. Funções. A secretaria e o aluno. A secretaria e o docente. A secretaria e a gestão educacional. Sistema de registro e arquivo. Referências Básicas AGUIAR, José Márcio de. Manual do inspetor escolar e do supervisor pedagógico: Sistema estadual de ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: Lâncer, 1996. 2 v. COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. 148 p. GRIFFITHS, Daniel E. Teoria da administração escolar. 5. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982. 129 p. Referências Complementares COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola : artes e ofícios da participação coletiva. 6. ed. São Paulo: Papirus, 1999. 143 p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 175 p. RIBEIRO, José Querino. Ensaio de uma teoria da administração escolar. São Paulo: Saraiva, 1982. 209 p. RODRIGUES, Luis Fernando. Gestão da inadimplência educacional. Cotia: Alabama, 2004. 179 p.

SEXTA FASE Metodologia da Educação Infantil Ementa: Relação aprendizagem e desenvolvimento e a ação docente. Linguagem, pensamento lógico e matemático, ciências, artes, desenvolvimento físico, motor social e afetivo. Proposta pedagógica da educação infantil. Característica do estágio de desenvolvimento da criança. A organização de conteúdos e metodologia de trabalho. Referências Básicas BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. BRAZELTON, T. Berry & SPARROW, Joshua D. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. CIDADANIA antes dos 7 anos: a educação infantil e os meios de comunicação. São Paulo: Cortez, 2003. 146 p. Referências Complementares COM a pré-escola nas mãos : uma alternativa curricular para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2000. 110 p FRIEDMANN, Adriana. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006. 133 p.

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LORIERI, Marcos. Educação para o pensar. São Paulo: Atta Mídia e Educação, [199-]. 1 vídeo-cassete : NTSC/VHS ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Vivian Edite. A Criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas: ULBRA, 2001. ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa : uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina. Elaboração Conceitual de Artes Ementa: Conceitos e conteúdos de Artes para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Desenho, pintura, teatro. Referências Básicas ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11 ed. São Paulo: Pioneira, 1997. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. Teoria e prática da educação artística. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 1995. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. Referências Complementares ALBERT, Rosane. A arte da construção . 6. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. Arte-educação: leitura no subsolo. 2 ed., rev. São Paulo: Cortez, 1997. LAMAS, Nadja de Carvalho. Arte contemporânea em questão . Joinville: UNIVILLE, 2007. LOWENFELD,Viktor. Desenvolvimento da capacidade criadora . São Paulo: Mestre Jou, 1997. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 159 p. Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa Ementa: Conceitos e conteúdos de Língua Portuguesa para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . 6 ed. São Paulo: Ática, 1995. CELIS, Gloria Inostroza de & JOLIBERT, Josette. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras : oficinas de formação docente. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998. FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação : conversas de Emília Ferreiro com José Antonio Castorina. Porto Alegre: Artemed, 2001. Referências Complementares MAROTE, João T. D’Olim e FERRO, Gláucia D’Olim M. Didática da língua portuguesa . 9 ed. São Paulo: Ática, 1998. OLIVEIRA, Maria Helena C. de. e MONTEIRO, Conceição P. Didática da

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linguagem : como aprender, como ensinar. 11. ed., São Paulo: Saraiva, 1990. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 28. ed. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2009. NICOLA, José de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MELLO, Hélio Eymard de Lima Barbosa. Colocando português em dia: gramática interativa. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à Educação Ementa: Tecnologias da informação e Comunicação, envolvendo paradigmas e concepções educativas. Meios de Comunicação de Massa. Mídia e educação. A era da tecnologia e a introdução do computador na escolca. Referências Básicas CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Education, 2010. SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza?. São Paulo: Cortez, [s.d]. 255 p. Referências Complementares BIANCHETTI, Lucídio. Da chave de fenda ao laptop: tecnologia digital e novas qualificações : desafios à educação. Petrópolis: Vozes, 2001. COMPUTADORES e conhecimento: repensando a educação. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1998 CHRISTENSEN, Clayton; HORN, Michael B.; JOHNSON, Curtis W. Inovação na sala de aula: como a inovação de ruptura muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009 GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos; ROSINI, Alessandro Marco. Tecnologias emergentes: organizações e educação. São Paulo: Cengage Learning, 2008 OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Tecnologia educacional: teorias da instrução. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. Educação e Saúde Concepções de saúde e sua interação com a educação. Fundamentos e princípios da saúde escolar. Higiene e saúde. Necessidades humanas básicas, indicadores de saúde e direitos humanos universais. Referências Básicas BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia do professor. Brasília: Ministério da Saúde, 1995. PERUGINE, Erdna. Mundo mágico: estudos sociais, ciências, programas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ática, 1984. SEBOLD, Roselita; TOMIO, Daniela. Organização de programas de formação permanente de docentes para promoção de saúde na es cola. Rio do Sul; 2006. Referências Complementares

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BERNARDELLI JÚNIOR, Rinaldo; MERÉGE, Sonia Regina Leite. Atividade física, saúde e educaão: perspectivas. Andirá: Gráfica e Rditora Godoy Ltda, 2008 GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. MACHADO, Adriana Marcondes. Crianças de classe especial: efeitos do encontro da saúde com a educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. PSICOLOGIA escolar e educacional, saúde e qualidade de vida. Campinas: Alínea, 2001. SAÚDE, sexo e educação. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação. Estágio Curricular Supervisionado Assistência Técni co-Pedagógica e/ou Gestão Educacional Ementa: Acompanhar e auxiliar nos serviços de gestão educacional de uma unidade escolar da educação básica. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano decenal de educação para todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para a formação de professores de educ ação básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BACK, Nelsonº. Importância da delegação de autoridade na direção d e escola . Rio do Sul: [S.nº.], 1990. 21 f. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia . Brasília, mai./2006. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. MOTTA, Fernando C. Prestes. Organização e poder: empresa, estado e escola. São Paulo: Atlas, 1986. 143 p. REVISTA relações humanas. São Bernardo do Campo: Escola Superior de Administração de Negócios v.

SÉTIMA FASE Elaboração Conceitual de Geografia Ementa: Conceitos e conteúdos de Geografia para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CASTELLAR, Sonia. Educação geográfica : teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005. CALLAI, Helena Copetti. O Ensino em estudos sociais . 2 ed. rev. Ijuí: UNIJUÍ, 2002.

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PONTUSCHKA, N. N. et. al. Para ensinar e aprender geografia . São Paulo: Cortez, 2007, 383p. Referências Complementares KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de geografia : memória da terra, espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996. PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático : uma análise crítica. 4 ed. Belo Horizonte, MG: Lê, 2001. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia na sala de aula . São Paulo: Contexto, 1999. RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos : Geografia. Contagem, MG: IEMAR, 1999. VICENTINO, Cláudio; SCALZARETTO, Reinaldo. Cenário mundial : a nova ordem internacional. São Paulo: Scipione, 1992. Elaboração Conceitual de História Ementa: Conceitos e conteúdos de História para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CABRINI, Conceição et al. O ensino de história : revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 2000. CALLAI, Helena Copetti. O ensino em estudos sociais . 2 ed. rev. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e ensino de história . Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2003. Referências Complementares GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. MEDEIROS, Daniel H. de. Histórias para começar a estudar história . Curitiba, PR: Nova Didática, 2000. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História : das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 1999. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1991. Elaboração Conceitual de Ciências Naturais Ementa: Conceitos e conteúdos de Ciências para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Educação Ambiental. Referências Básicas CAMPOS, Maria Cristina e NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de ciências : o ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et al. Ciências no ensino fundamental . São Paulo: Scipione, 1998. (Pensamento e Ação no Magistério). CHASSOT, Attico. Alfabetização científica : questões e desafios para educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.

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Referências Complementares ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, Papirus, 1995. GIORDAN, André e VECCHI, Gérard de. As origens do saber : das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto alegre: Artes Médicas, 1996. GRONLUND, Norman E. Elaboração de testes para o ensino. São Paulo: Pineira, 1979. MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de Ciências : reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. TOMIO, Daniela. De corpo praticante a corpo aprendente : o professor de Ciências nos seus espaços de aprender. Itajaí: Univali, 2002. Ética Educacional Ementa: Ética e Filosofia Moral na História. A Ética e a Moral na experiência humana e educacional. Cidadania e Ética. A Ética como instância crítica. Aspectos éticos referentes à vida, ao trabalho às instituições sociais e ao meio ambiente. Educação, Ética e neoliberalismo. A constituição dos valores na infância. Referências Básicas ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. BOFF, Leonardo. Ética e moral : a busca dos fundamentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares PIAGET, Jean. O julgamento moral na criança . São Paulo: Mestre Jou, 1977. Primeiros Passo: 177). FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos . 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PUIG, Josep Maria. A construção da personalidade moral . São Paulo: Ática, 1998. SILVA, Nelson Pedro. Ética, Indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética . 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Sexualidade na Educação Ementa: A evolução da concepção de sexualidade. Desenvolvimento da sexualidade no ciclo vital (crianças, adolescentes, adultos e idoso) nos aspectos biológicos, emocionais e psicológicos. Comportamento da sociedade diante da sexualidade das crianças. Orientação sexual como tema transversal. A sexualidade da criança: fundamentos teóricos e pedagógicos. Referências Básicas CREMONTI, Ana Cláudia. Educação sexual no ensino fundamental. Rio do Sul: [S.n.], 1998 NUNES, César Aparecido. Desvendando a sexualidade. 7. ed. Campinas: Papirus, 2005.

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SOUZA, Hália Pauliv de. Convivendo com seu sexo: pais e professores. 2. ed. São Paulo: Paulinas, c1991 Referências Complementares BUDAG, Mary Lúcia T.. A Sexualidade infantil e as questões da tipificação de sexo : Rio do Sul, 1992 CABRAL, Juçara Teresinha. A sexualidade no mundo ocidental. Campinas: Papirus, 1995 DALCANALE, Marciani. A Sexualidade infantil na aprendizagem escolar: uma abordagem teórica. Rio do Sul: [S.n.], 1998 SEXUALIDADE: na escola : alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997 SILVA, Carla Adriana; ANDRÉ, Maria Isabel do Nascimento. Orientação sexual na interface da escola, família e alunos a análise de um processo. Itajaí: [S.n.], 2002. Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infan til Ementa: Estágio de Pré-Docência: atividades de corregência na Educação Infantil. Aplicação do projeto. Confecção do relatório final e socialização. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. Referências Complementares BASSEDAS, Eulália. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na Educação Infantil: um encontro com a realidade. Porto Alegre: Mediação, 2004, 112 p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Inf antil . Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Política de Educação Infantil. . Brasília: MEC/SEF, 1993. SANTA ACATARINA. Prática Pedagógica dos centros de Educação Infantil : rede pública estadual de Santa Catarina: [S.n.] 2002, 59 p.

OITAVA FASE Elaboração Conceitual de Matemática Ementa: Conceitos e conteúdos de Matemática para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas

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CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática : números e operações. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2001. CERQUETTI-ABERKANE, Françoise & BORDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na educação infantil . Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN, Josep. Estudar matemática : o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. Referências Complementares D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática : arte ou técnica de explicar e conhecer. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998. DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática . 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. JOENK, Inhelora Kretzschmar; DAMÁZIO, Ademir. Resolução de problemas: elemento mediador na formação do conceito de divisão. Florianópolis, 2004. 202 f. Dissertação - Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do KAMII, Constance. A Criança e o número : implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 30 ed. São Paulo: Papirus, 2003. ROTHERMEL, Algecir; DAMÁZIO, Ademir. O aluno-professor de pedagogia: sua atuação na metodologia da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. Rio do Sul: [S.n.], 2002. Políticas Educacionais Ementa: Implicações da Teoria da Complexidade na perspectiva intercultural da educação. Múltiplas identidades (gênero, classe, etnia, geração) e suas relações com a educação. Referências Básicas AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação . Petrópolis: Vozes, 2002. GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, 1999. Referências Complementares ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, nº.70, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In: SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense . Imprensa oficial. 2003. WOLKMER, Antonio Carlos; VIEIRA, Reginaldo de Souza. Estado, Política e Direito: relações de poder e políticas públicas. Criciúma: Unesc, 2008.

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Educação de Jovens e Adultos Ementa: Abordar a alfabetização (educação) de jovens e adultos, como constituição de um sujeito político, epistemológicos tendo por orientação metodológica a relação dialética teoria-prática e a pesquisa-ação. Referências Básicas FERREIRA, N. T. Cidadania : uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. FRAGO, A. V. Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro Paz e Terra ,1974. Referências Complementares FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro Paz e Terra ,1974. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. São Paulo: Cortez, 2000. PAIVA, V. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1973. SENS, Aracy Santos; MELO, Sonia Maria Martins de. Uma proposta teórico-metodológica de Estudos Sociais para o programa de alfabetização solidária: uma experiência cidadã na formação de alfabetizadores. Florianópolis: 2004. SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Humanidade, Educação e Cidadania Ementa: A desigualdade social e suas influências na educação. A produção do saber escolar e cidadania. Referências Básicas ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho?: como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BOFF, Leonardo. Saber cuidar : ética do humano – compaixão pela terra. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. DAMATTA, Roberto, A casa e a rua : espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. Referências Complementares BOUDON, Raymond. A desigualdade das oportunidades: a mobilidade social nas sociedades industriais. Brasília: UNB, 1981. FROMM, Erich. A sobrevivência da humanidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. GENTILLI, Pablo.; FRIGOTTO, Gaudêncio. A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. TOYNBEE, Arnold. A humanidade e a mãe-terra : uma história narrativa do mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: 1987. SAWAIA, Bader Burihan. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagó gica nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Educação Especial

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Ementa: Estágio de Pré-Docência: atividades de corregência nas séries ou ciclos dos anos iniciais do ensino fundamental. Estágio em escolas da rede pública ou privada, como instrumento de integração do aluno de necessidade . Confecção do relatório final. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2004. Referências Complementares A PRÁTICA DE ENSINO e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994. 139 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. AVALIAÇÃO: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Edu cação Superior. nº. 4, vol. 5, p. 17-21, (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasil eira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p. Atividades Complementares Estudos e práticas independentes, apresentação e exposição acadêmico-culturais em: eventos educacionais na comunidade, monitorias, congressos, seminários, estágios extracurriculares, disciplinas optativas e outros afins. Obs.: o Conselho de Curso normatizará as atividades e respectivas cargas horárias passíveis de serem computadas como créditos cursados Acervo Braille SECCO, Patrícia Engel. A lagoa encantada. [s.l.]: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. VASCONCELOS, José Mauro de. Meu pé de laranja lima : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. ZIRALDO. Os meninos morenos :com versos de Humberto Ak'Abal. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. ZIRALDO. Rolando de rir. :o livro das gargalhadas do menino maluquinho. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2003. PRATHER, Hugh. Não leve a vida tão a sério : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CURRY, Augusto J.. Pais brilhantes, professores fascinantes : Rio de Janeiro: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2003. BRASIL. Código penal (1940). Código penal. [S.l.]: Ministério da Justiça, 2000. CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007.

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CAMBIAGHI, Arnaldo Schizzi. Guia de orientações para o casal grávido :grávida feliz, obstetra feliz. São Paulo: Bradesco, 30 cm. 5 partes HUNTER, James. O monge e o executivo. :uma história sobre a essência da liderança. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CANÇADO, Beth. Aquarela sertaneja : letras e cifras de 200 sucessos sertanejos. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 1998. DEFOE, Daniel. Robinson Crusoé : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. HARRY Potter e a ordem da fênix. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. GOLDEN, Arthur. Memórias de uma gueixa : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 1998. 13 Partes ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 4 Partes. A ESCRAVA Isaura: São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 5 Partes. AMADO, Jorge. Gabriela cravo e canela : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2001. 12 vol CARVALHO, José Cândido de Melo. O coronel e o lobisomem : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 9 Partes. DUPRÉ, Maria José. A montanha encantada : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2004. 2 partes. HUGO, Victor. Os miseráveis. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 3 Partes . PERDAS e ganhos: 29. ed. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. RAMOS, Graciliano. Vidas secas : 99. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 3 pts. REY, Marcos. O pêndulo da noite : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. VERÍSSIMO, Luís Fernando,. As mentiras que os homens contam : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2001. VERISSIMO, Erico. O tempo e o vento [braile]. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, c2004. ANTUNES, António Lobo. Os cus de Judas : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 4 Partes. BRANCO, Camilo Castelo. A brasileira de Prazins. cenas do ninho. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. MEU primeiro atlas. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, [s.d.]. 3 Partes NICOLELIS, Giselda Laporta. Como é duro ser diferente. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. NOWILL, Dorina de Gouvêa. ... e eu venci assim mesmo : São Paulo: Ed. Totalidade, 1996. REFERÊNCIAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAG OGIA AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone de. Tornar-se autor do próprio projeto. In GRILLO, Marlene e MEDEIROS, Marilú. A construção do conhecimento e sua mediação metodológica . Porto Alegre: Edipucrs, 1998. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010.

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BRASIL. Ministério da Educação a Resolução nº. 1, de 15 de maio de 2006, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 26 de junho de 1997 - Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível superior – Licenciaturas. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução nº. 3, de 2 de julho de 2007 , que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber : metodologia científica : fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 025/06. Fixa normas para a elaboração e habilitação, na CAEN, de Projetos que visam o aumen to do número de vagas, a implantação de novas habilitações e criação de novo s cursos de Graduação . Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Jean Segata (Org.) Rio do Sul: UNIDAVI, 2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 27/10. Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Político-Pedagógico (PPPs ) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1989. JAPIASSU, Hiltonº. Interdisciplinaridade e patologia do saber . Rio de Janeiro: Imago, 1976. MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1977. MORIN, Edgar. O método II : a vida da vida. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1980.

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SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Planejamento estratégico – formação inicial. Florianópolis, outubro 2009. APÊNDICES E ANEXOS APÊNDICE 01 - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA A coordenadora do curso de Pedagogia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições,

RESOLVE Aprovar o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do curso de Pedagogia

CAPITULO I DA NATUREZA

Art. 1º. Este Regulamento normatiza as atividades de Estágio Curricular

Supervisionado do curso de Pedagogia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí em: - Estágio Curricular Supervisionado em Assistência Técnico-pedagógica e

Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educacional; - Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil; - Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagógica nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental e Estágio Curricular Supervisionado em Educação Especial.

CAPITULO II

DO CONCEITO Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Pedagogia da UNIDAVI é

obrigatório e desenvolve-se de maneira individual ou em duplas, culminando com a apresentação de relatório final e com a socialização dos resultados.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude de

compromisso do acadêmico, tornando-o corresponsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado deve propiciar uma prática investigativa

e metodológica constituindo-se no exercício da ação-reflexão-ação.

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS

Art. 5º. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

I – planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos problemas apresentados com base nas percepções críticas, reflexivas e interpretativas da realidade em que irá atuar o futuro educador;

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II – confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada;

III – desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV – realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas sócio- educacionais e ambientais e suas possíveis soluções.

V – desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;

VI – elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.

CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 6º. O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia da UNIDAVI é

desenvolvido na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Assistência Técnico-Pedagógica e na Gestão Educacional, contemplando também outras áreas específicas como Educação Especial, Educação Indígena e Educação de Jovens e Adultos.

Art.7º. A matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado obedece às

mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do curso.

CAPÍTULO V DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 8º. São campos de Estágio Supervisionado: escolas de educação básica,

prioritariamente as escolas de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e demais espaços correspondentes à educação especializada.

Art. 9º. A definição do local para a realização do Estágio Curricular deve-se dar em

conformidade com os convênios.

CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- METODOLÓGICA

Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os conteúdos

disciplinares de toda matriz curricular, mas guarda especial correlação com as disciplinas de Pesquisa e Prática que subsidiam teórica e praticamente o início do processo na Educação, uma vez que a partir delas são elaborados os pré-projetos de estágio.

Art. 11. As atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado são orientadas,

supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e orientadores, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, com as ementas das disciplinas, com os planos de ensino e com as normas metodológicas adotadas na instituição.

Parágrafo único. O desenvolvimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deve respeitar os Projetos Político-Pedagógicos das

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instituições que recebem os estagiários e os planejamentos educacionais-anuais e/ou projetos dos professores das turmas em que os estágios são efetivados.

CAPÍTULO VII

DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO Art. 12. Para iniciar o processo do Estágio Curricular Supervisionado, o coordenador

deve, em conformidade com as linhas de pesquisa do curso, designar o professor orientador.

Art. 13. Para o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico

deve: I – entregar uma via do Termo de Compromisso na Unidade Escolar e na

GERED; II – elaborar o projeto de estágio, sob a supervisão do professor orientador,

em conformidade com as normas metodológicas da UNIDAVI a ser aprovado pela Unidade escolar;

III – desenvolver as atividades descritas no projeto elaborado; IV – redigir o relatório concernente ao proposto no projeto do Estágio

Curricular Supervisionado; V – socializar, oralmente, os resultados do projeto aplicado, em sessão

pública, previamente marcada pelo coordenador do curso; VI – encaminhar uma cópia à unidade escolar concedente.

Art. 14. O acadêmico deve entregar o relatório do Estágio Curricular Supervisionado

(uma via papelizada e uma cópia em CD) vinte dias antes da data marcada para a apresentação pública.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 15. Compete ao coordenador do curso: I – administrar e supervisionar, de forma global, o Estágio Curricular

Supervisionado de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais, visitando, preferencialmente, os acadêmicos em campo;

III – manter contato com os orientadores do Estágio Curricular Supervisionado, informando-os sobre a estrutura, metodologia e apresentação do relatório, visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho do Estágio Curricular Supervisionado e visitas;

IV – apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos orientadores; V – coordenar a apresentação dos relatórios; VI – estabelecer o cronograma semestral da execução do Estágio Curricular

Supervisionado; VII – acompanhar o desenvolvimento das visitas às unidades escolares; VIII – receber o relatório em encadernação simples, vinte dias antes da

socialização, e encaminhá-lo aos professores que presidirão os trabalhos de avaliação;

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IX – definir a composição da Comissão de Avaliação para a avaliação da socialização;

X – receber e publicar os resultados da avaliação do Estágio Curricular Supervisionado emitidos no decorrer da socialização.

Art. 16. Compete ao orientador:

I – aprovar o tema do Estágio Curricular Supervisionado e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes em consonância com as necessidades da unidade escolar;

II – estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com o coordenador do curso;

III – orientar e aprovar o plano de trabalho e encaminhá-lo ao coordenador do curso;

IV – orientar o acadêmico em suas dificuldades; V – acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; VI – sugerir ao coordenador do curso a composição da Comissão de

Avaliação para avaliação do relatório, quando da socialização em banca;

VII – presidir os trabalhos de socialização; VIII – declarar que o acadêmico efetuou as alterações sugeridas durante a

socialização no relatório final; IX – presidir os trabalhos de socialização de seus orientandos.

Art. 17. Compete ao acadêmico:

I – selecionar o tema, atendendo ao disposto no art. 2º deste Regulamento;

II – acatar a indicação do orientador pelo coordenador, de acordo com as normas institucionais;

III – elaborar o projeto e desenvolvê-lo, sob a supervisão do orientador; IV – participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado

pelo orientador ou coordenador do curso; V – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado

pelo orientador; VI – cumprir o horário de atendimento estabelecido com o orientador; VII – redigir o relatório; VIII – socializar em público, o trabalho desenvolvido; IX – protocolar na DPA a entrega do relatório acompanhado de declaração

favorável do professor-orientador, vinte dias antes da realização da respectiva socialização;

X – protocolar na DPA a entrega do relatório final em CD, com declaração do professor-orientador de que as alterações propostas pela Comissão de Avaliação foram efetuadas, vinte dias após a apresentação pública;

XI – cumprir as normas deste Regulamento. Art. 18. Compete à Comissão de Avaliação:

I – receber as cópias dos relatórios, de acordo com o disposto neste Regulamento;

II – inteirar-se dos termos deste Regulamento;

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III – realizar a avaliação do relatório, em termos de estrutura, conteúdo, resultados e exposição oral, de acordo com os critérios deste Regulamento;

IV – redigir a ata de apresentação do relatório; V – certificar-se de que a versão final do relatório contenha as correções

propostas.

CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 19. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado, realizada por meio

do relatório de estágio e socialização, se dará pelo orientador de estágio. É expressa numa única nota, de zero a dez, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências contidas neste Regulamento, levando em conta a nota atribuída pela unidade escolar.

Art. 20. A avaliação do relatório é feita com base nos seguintes critérios:

I – relevância e originalidade do tema; II – clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização do

tema, fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese;

III – redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela Unidavi.

Art. 21. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios:

I – domínio do tema; II – linguagem adequada e clara; III – raciocínio lógico; IV – desenvoltura e comunicabilidade; V – compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação; VI – clareza das respostas às perguntas formuladas; VII – capacidade de reavaliar afirmações.

Art. 22. A exposição oral de cada relatório tem a duração máxima de vinte minutos,

com mais dez minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação.

Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pelo coordenador do curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil.

CAPÍTULO XI

DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO

Art. 23. A remuneração do professor-orientador do Estágio Curricular Supervisionado é equivalente à carga horária constante da matriz curricular e respectivos deslocamentos.

CAPÍTULO XII

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DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 24. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios Curriculares Supervisionado em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da Unidavi.

Art. 25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do

curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se

as disposições em contrário.

Rio do Sul, 16 de setembro de 2012.

Coordenadora do Curso ANEXOS DO REGULAMENTO DO ESTÁGIO ANEXO I FICHA DE AVALIAÇÃO (Avaliador de Campo) Estagiário(a): Unidade escolar Nome do avaliador Aspectos a considerar na avaliação Apresentação pessoal Apresentação do Projeto da Prática de Ensino Planejamento das vivências

Organicidade, coerência e relevância dos cont eúdos desenvolvidos e respectivo domínio

Relação entre o planejado e o vivenciado, alcance d os objetivos propostos

Procedimentos didático -metodológicos e tecnológicos adotados Relação com a unidade escolar e com o professor avaliador Relação com os alunos Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas

Respeito ao tempo predefinido para o desenvolvimento das aulas Relevância do projeto para o ensino -aprendizagem Nota final em números arábicos e por extenso : Assinatura: Data: ____/____/____.

ANEXO II FICHA DE AVALIAÇÃO - orientadores Estagiário(a): Unidade escolar

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Nome do orientador Avaliação Aspectos a considerar

Avaliação do Relatório Final de Estágio

Apresentação formal (normas de produção acadêmica) Projeto da Prática de Ensino Planejamento das vivências Registro e análise das vivências Considerações finais (aspectos conclusivos)

Avaliação da prática em si

Coerência da prática com o referencial teórico Relação entre o planejado e o vivenciado Procedimentos didático-metodológicos e tecnológicos Preparação prévia das atividades de aprendizagem Relação com os alunos e professor avaliador

Avaliação da socialização

Objetividade Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas Respeito ao tempo predefinido para a apresentação Relevância das conclusões apresentadas

Nota Geral consensuada:

ANEXO III FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

Estagiário Orientador Unidade escolar

Tema

Registro das Atividades de Orientação Data Conteúdo da orientação Rubrica aluno Rubrica orientador

Visita à unidade escol ar da efetivação da Prática de Ensino Data Observações Rubrica aluno Rubrica orientador

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Área de Ciências Humanas Linguagens e Artes, Educação e Comunicação - CHALEC

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA RIO DO SUL – SC.

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓ RIO entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI E UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE DE ESTÁGIO. Com base na Lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei n° 8 .859 de 23/03/94 e artigo 82 da Lei nº 9.394 (ldb) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos Decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamentam os cursos de formação dos professores e a Portaria no/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do ensino superior.

A INSTITUIÇÃO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, nº. 13 Bairro - Centro Cidade – Rio do Sul Estado de Santa Catarina CEP – 89.160-000 Telefone: 3531-6005 Representada por: Patrícia Rosa Traple - Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia.

A UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE

Nome: Endereço: Bairro - Cidade – Estado de Santa Catarina CEP – Telefone: Representada por:

ESTAGIÁRIO

Nome: Endereço: Bairro – Cidade – Estado de Santa Catarina CEP – Telefone: Neste ato celebram entre si este acordo de cooperação convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas de formação/realização teórico-prática de profissionais para atuarem nos diversos níveis da educação básica e nos campos profissionais específicos.

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CLÁUSULA 2ª. Em decorrência do presente acordo, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a unidade concedente com a interveniência e assinatura da instituição de ensino, nos termos do § 1º do Art. 6º do Decreto 87.497/82, o qual constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª. Compromete-se a instituição de ensino a indicar um professor que oriente as atividades concernentes ao desenvolvimento do estágio dentro do Projeto Político Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia. CLÁUSULA 4ª. Com base na Lei nº. 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei n°. 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da Lei nº. 9.394 (LDB) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos Decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamentam os cursos de formação dos professores e a Portaria N/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do Ensino Superior. Elegem como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias, que atinjam esfera judicial. E, por estarem justos e convencidos, assinam este documento em 03 (três) vias de igual teor.

Rio do Sul, 16 de maio de 2012.

Assinatura do coordenador do curso de Pedagogia Assinatura do diretor da unidade escolar

TERMO DE COMPROMISSO – ESTAGIÁRIO

Nome: Endereço: Rua: Bairro – Cidade – Estado de Santa Catarina CEP – Telefone: Acadêmico(a) regularmente matriculado no Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia , da instituição de ensino qualificada no anverso, celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. Este Termo de Compromisso de atividades tem por finalidade proporcionar ao acadêmico(a) experiência teórico-prático ao processo ensino-aprendizagem não configurando vínculo empregatício. CLÁUSULA 2ª. A unidade concedente e o acadêmico, para efeito do Art. 7º do Decreto nº. 87.497/82, elegem como seu representante e órgão de apoio o foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. CLÁUSULA 3ª. Fica compromissada entre as partes a condição básica para a realização do estágio curricular obrigatório: a) o Termo de Compromisso terá vigência de 01/....../201.... a....../....../201..., podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação

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escrita, desde que respeitando a duração mínima de estágio curricular de um semestre letivo, conforme matriz curricular; b) as atividades a serem cumpridas serão desenvolvidas em horários a serem definidos pelo professor da disciplina de estágio e com o acadêmico estagiário, em consonância com as atividades planejadas pela unidade concedente e o professor da disciplina de estágio; c) as atividades de estágio a serem cumpridas pelo estagiário e com acompanhamento do professor deverão constar num planejamento de ensino a ser entregue na forma, prazo e padrões estabelecidos no PLANO DE ENSINO da Disciplina de Estágio em Pedagogia do referido curso; d) a unidade concedente proporcionará à instituição de ensino, sempre que necessários, subsídios que possibilitem o acompanhamento e avaliação das atividades do acadêmico; e) o acadêmico deverá elaborar e entregar relatórios sobre as atividades realizadas, na forma, prazos e padrões estabelecidos, sempre que solicitados tanto pela unidade concedente quanto pela instituição de ensino. CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente contrato o acadêmico estará incluído na cobertura do seguro de vida contra acidentes pessoais. O seguro de vida fica sob inteira responsabilidade da instituição de ensino. CLÁUSULA 5ª. No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da unidade concedente, bem como outras eventuais recomendações e requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 6ª. Constituem motivos para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso: a) conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula; b) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.

Rio do Sul,...... de ................... de 20......

Assinatura do Acadêmico (a)

APÊNDICE 02 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

GRADUAÇÃO DE PEDAGOGIA - Licenciatura

A coordenadora do curso de Pedagogia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a Resolução CONSUNI Nº 42/07, torna público o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.

RESOLVE

Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares do curso de Pedagogia

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DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. As atividades complementares do curso de licenciatura em PEDAGOGIA da

UNIDAVI são obrigatórias, têm como objetivo ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia do acadêmico na construção de seu percurso de formação, respeitando o perfil profissional pretendido pelo Projeto Pedagógico do Curso e terão carga horária global de 216 (duzentas e dezesseis) horas-aula, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso, podendo ser realizadas em áreas específicas ou afins ao curso, dentro ou fora da UNIDAVI.

Parágrafo único. Somente serão consideradas atividades complementares as realizadas pelos alunos do curso a partir da matrícula no 1º semestre e até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos.

Art. 2º. As atividades complementares do curso de licenciatura em PEDAGOGIA da

UNIDAVI estão divididas em três tipos, assim discriminadas:

I – atividades de ensino; II – atividades de pesquisa; III – atividades de extensão.

Art. 3º. As atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão

compreendem:

I – participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, etc;

II – disciplinas além da matriz curricular cursadas inter e intracursos, em diferentes níveis de ensino não previstas no currículo do curso de licenciatura em PEDAGOGIA da UNIDAVI;

III – assistir a defesas de trabalho de curso, de monografias em cursos de especialização, dissertação de mestrado e tese de doutorado;

IV – atividades de monitoria em área afim; V – curso na área de informática e em língua estrangeira, limitados a 60

horas; VI – publicação de trabalhos científicos;

a) em periódicos, equivalentes de 10 a 50 horas, conforme deliberação da Coordenação de Curso;

b) artigos, mínimo de 10 e máximo de 50 horas por artigo publicado, conforme deliberação da Coordenação do Curso;

VII – atividades comunitárias; VIII – estágios curriculares não obrigatórios; IX – visitas técnicas e viagens de estudos não vinculadas à matriz

curricular; XI - programa de bolsas de iniciação científica, até 100 horas; XI – programa institucional de Bolsa de Iniciação Científica, até 100 horas; XII – programa integrado de Pós-Graduação, até 80 horas; XIII – apresentação de trabalhos, painéis e congêneres, desde que acolhidos

pela Coordenação do Curso;

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XIV– atendimento comunitário de cunho social, relacionado à área (palestras, cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc), desde que autorizados pela Coordenação do Curso; §1º. As atividades de ensino, pesquisa e extensão possibilitam

quantificar até 216 horas para fins de aproveitamento e registro. §2º. Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem

necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, elas poderão ser aproveitadas como atividades complementares.

§3º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

§4º. As atividades complementares são obrigatórias para obtenção do respectivo grau.

Art. 6º. As atividades complementares inerentes a eventos tipo congressos,

simpósios, seminários, entre outros, nas quais o acadêmico esteja diretamente envolvido na condição de palestrante, conferencista, painelista, debatedor, entre outras a critério da Coordenação, serão consideradas em 50% (cinquenta por cento).

Art. 7º. A Coordenação do curso poderá autorizar a participação em outras

atividades complementares, desde que requeridas e autorizadas antecipadamente.

Art. 8 o. Os documentos comprobatórios protocolados na DPA devem estar

organizados da seguinte forma: I – cronologicamente pela sua realização; II – sejam fotocópias autênticas dos originais, sendo possível a

autenticação pelo setor; Art. 9º. Os certificados, declarações ou relatórios que comprovem a realização de

atividades complementares deverão constar obrigatoriamente: I – a natureza da atividade; II – indicação do período e carga horária cumprida em cada atividade; III – entidade promotora e local da realização da atividade; IV – identificação e assinatura do responsável.

Parágrafo único. Trabalhos científicos publicados devem ser apresentadas às respectivas publicações, não sendo exigido o constante dos incisos acima.

Art. 10. O parecer de convalidação com o período, a descrição e a carga horária

convalidada, deve ser registrado no sistema acadêmico.

§1º. A convalidação das atividades complementares é cumulativa, devendo o aluno atingir a carga horária mínima prevista.

§2º. A Coordenação informará por Edital os nomes dos acadêmicos que

eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de

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horas de atividades complementares e que tenham requerido averbação final, sendo que os demais constarão no histórico.

Art. 11. Para averbação das atividades complementares deverá ser formulado um

requerimento à Coordenação do Curso, efetuado na DPA.

Parágrafo Único. Os documentos originais serão devolvidos ao interessado após certificação e conferência na cópia entregue, sob a responsabilidade funcional.

Art. 12. É de exclusiva competência da Coordenação do Curso a atribuição das

horas de atividades complementares de cada aluno, dentro dos limites e tipos fixados neste Regulamento. §1º. Compete ao coordenador de curso:

I - apresentar este Regulamento aos acadêmicos, acrescido das especificidades do seu curso, desde o seu ingresso na Universidade e orientá-los sobre a forma de integralização das atividades complementares;

II - avaliar as solicitações dos acadêmicos, emitindo parecer de convalidação;

III – registrar a carga horária convalidada no Histórico Escolar do acadêmico;

IV – encaminhar ao Colegiado de Curso respectivo os casos omissos e especiais.

V - cumprir e fazer cumprir as determinações do Colegiado de área quanto às atividades complementares.

§2º. Compete ao acadêmico:

I – buscar orientação com a Coordenação sobre as atividades complementares que podem ser convalidadas;

II – cumprir a carga horária das atividades complementares previstas no PPC e na matriz curricular;

III - encaminhar solicitação de convalidação com os respectivos comprovantes originais ou fotocópia autenticada.

Art. 13. Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado de Área, no

prazo de 5 dias contados da publicação.

Parágrafo Único. Da decisão do Colegiado de Área, que não for unânime, caberá recurso, em 05 (cinco) dias, à Câmara de Ensino do CONSUNI.

Art 14. As cópias das atividades complementares entregues à Coordenação devem

ser armazenadas por um prazo de 18 (dezoito) meses e uma vez constando em documento final poderão ser eliminadas.

Art. 15. Os casos omissos serão decididos pela Coordenação, em posterior

referendo pelo Colegiado de Área. Art. 16. As atividades de extensão que envolva campanhas de cidadania em favor

da população poderão representar um acréscimo de até um terço na

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quantidade de horas complementares concedidas, a critério da Coordenação.

Art. 17. Quando o acadêmico apresentar atividades complementares em que

consista uma grande quantidade de horas aplicadas a um só evento, o coordenador deverá verificar com maior rigor a proporcionalidade de ensino, pesquisa extensão, nesse sentido, a seu critério desconsiderando parte da carga horária constante no documento.

Art. 18. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas

cuja carga horária não encontre possibilidade matemática de realização, deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento.

Art. 19. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular

disciplinar poderão ser utilizadas como atividades complementares. Art. 20. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição às

aulas programadas não constituem atividades complementares, salvo os eventos programados pela instituição e constantes no calendário acadêmico. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos alunos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

Art. 21. As atividades complementares só poderão ser consideradas desde que não

aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo. Art. 22. Esta regulamentação entre em vigor na data de sua aprovação pelo

Colegiado de Área, revogando-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, 16 de maio de 2012.

Coordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia

22.5 MATRIZ CURRICULAR no. 1100 PARA INGRESSANTES 2/2011 FASE

DISCIPLINA CH CA CF Teó-ricas

Práticas

I

Introdução à Filosofia 72 4 4 72 0 Português 90 5 4 72 18 Fundamentos Hist. da Educação Especial 90 5 4 72 18 Psicologia e Desenvolvimento 90 5 4 72 18 Antropologia 90 5 4 72 18 Prática de Iniciação Científica 36 2 0 0 36

Subtotal 468 26 20 360 108

II

Metodologia do Trabalho Científico 90 5 4 72 18 História da Educação 90 5 4 72 18 Didática 90 5 4 72 18 Braille 90 5 4 72 18

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Educação Inclusiva 36 2 2 36 0 Distúrbios de Aprendizagem 36 2 2 36 0 Atividades de Extensão 36 2 0 0 36

Subtotal 468 26 20 360 108

III

Legislação da Educação Especial 90 5 4 72 18 Alfabetização e Letramento 90 5 4 72 18 Filosofia da Educação 90 5 4 72 18 Textualidades Literárias 90 5 4 72 18 Libras 36 2 2 36 0 Estatística 36 2 2 36 0 Atividades de Monitoria 36 2 0 0 36

Subtotal 468 26 20 360 108

IV

Sociologia da Educação 90 5 4 72 18 Avaliação da Aprendizagem 90 5 4 72 18 Estrutura e Organização da Assistência Técnico-pedagógica

90

5

4

72

18

Teorias da Educação 90 5 4 72 18 Realidade Socioeducacional Brasileira 36 2 2 36 0 Práticas Escolares 72 4 2 0 72

Subtotal 468 26 20 324 144

V

Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recreação

90

5

4

72

18

Elaboração de Projeto 36 2 2 0 36 Desenvolvimento Infantil 90 5 4 72 18 Corporeidade 36 2 2 36 0 Seminário em Educação 18 1 0 0 18 Gestão Educacional 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Assistência Técnico-Pedagógica

72

4

4

0

72

Subtotal 432 24 20 252 180

VI

Metodologia da Educação Infantil 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Artes 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa 90 5 4 72

18

Jogos e Brincadeiras na Infância 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educacional

72

4

4

0

72

Subtotal 432 24 20 288 144

VII

Elaboração Conceitual de Geografia 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Matemática 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Ciências Naturais 90 5 4 72 18 Ética Educacional 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil

72

4

4

0

72

Subtotal 432 24 20 288 144

VIII

Elaboração Conceitual de História 90 5 4 72 18 Políticas Públicas 90 5 4 72 18 Educação de Jovens e Adultos 90 5 4 72 18 Humanidade, Educação e Cidadania 90 5 4 72 18

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Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental

72

4

4

0

72

Estágio Curricular Supervisionado na Educação Especial

72

4

4

0

72

Subtotal 504 28 24 288 216 Total parcial 3672 204 164 2520 1152 Atividades Complementares 216 12 0 0 216 Total 3888 216 164 2520 1368

Observações: 1) atendendo à Resolução/CONSUNI Nº. 122/2007 o curso apresenta 216 créditos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 3.888 horas-aula. Essas, por sua vez, convertidas em horas relógio totalizam 3.240 horas. 23 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS Periódicos CADERNOS CEDES. São Paulo: Papirus. INCLUSÃO. Revista da Educação Especial. Brasília: Secretaria da Educação Especial. NOVA ESCOLA. São Paulo: Fundação Victor Civicta. ABCEDUCATIO: a revista da educação. São Paulo: Criarp v. Periódicos online http://bentopedro.sites.uol.com.br/abc.htm http://fundacaoamae.com.br/index.php?option=content&task=view&id=35&itemid=60 http//www.eca.usp.br/comueduc/sum_anter1.htm http://editora segmento.com.br?Revistas detalhes.aspx?item=4 http://revistaescola.abril.com.br http//www.anec.org.br/novo/publicação.php?area=r educação

PRIMEIRA FASE Introdução à Filosofia Ementa: Conceito e evolução da Filosofia. Filosofia, religião, ateísmo e ciência. Senso comum, ciência e Filosofia. Os principais períodos históricos da Filosofia. Temas em Filosofia: realidade, consciência, razão, liberdade, historicidade, ideologia, alienação, educação, trabalho, cidadania. Referências Básicas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia . 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares CHAUI, Marilena. O que é ideologia . 37. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. CODO, Wanderley. O que é alienação . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade . 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia . 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação . São Paulo: Cortez, 2000. Português Ementa: Noções fundamentais acerca da relação entre linguística e ensino de gramática. Falar e escrever. Referências Básicas CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. MACHADO, Anna Rachel e colabs.; AREU TARDELLE, Lilia Santos; CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes (orgs). Linguagem e Educação – o ensino e a aprendizagem d e gêneros textuais. Campinas: mercado das letras, 2009. NASCIMENTO, E. L. (orgs). Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetivos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009. Referências Complementares BECHARA, E. A nova ortografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: mas não poderia cometer. 2. ed. São Paulo:Edicta, 2003. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 28. ed. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2009. NICOLA, José de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MELLO, Hélio Eymard de Lima Barbosa. Colocando português em dia: gramática interativa. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Fundamentos Históricos da Educação Especial Ementa: Aspectos históricos da educação inclusiva. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto educacional. A deformação do homem. Referências Básicas BRASIL. Política nacional de educação especial . Secretaria de Educação Especial. Volume I, II e III. Brasília: MED/SEESP, 1994. GÓES, MCR & SMOLKA, A L.B. A significação nos espaços educacionais . São Paulo, Papirus, 1988. VYGOTSKY, Lev.S. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martin Fontes, 1989. Referências Complementares REVISTA AMAE – Educando, 1999, p.21 REVISTA DA FENEIS, Número 2 , p.16 FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Revista vivência. nº 1-10, 1987. .BRASIL, MEC/SEESP- Revista integração , nº 18, 1997.

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FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial. área deficiência visual. Brasília: 1995. Psicologia e Desenvolvimento Ementa: Conceituação da disciplina e definições de psicologia e desenvolvimento. Psicologia: senso comum e ciência. O desenvolvimento histórico da psicologia: dos tempos primitivos à psicologia científica. A inter-relação entre a psicologia e a educação e o desenvolvimento do ser humano. Escolas clássicas em Psicologia e suas relações com os processos de ensino-aprendizagem. Referências Básicas BIAGGIO, Ângela. Psicologia do desenvolvimento. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia. 15 ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2001. DAVIDOFF, Linda. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. Referências Complementares BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, John B. Teorias da personalidade . 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. NEUMANN, Erich. Amor e psiquê: uma interpretação psicológica do conto de Apuleio : uma contribuição para o desenvolvimento da psique feminina. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. 131 p. RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do desenvolvimento . São Paulo: EPU, 1982. SCHULTZ, Duane. História da psicologia moderna . São Paulo: Cultrix, 2000 Antropologia Ementa: Diversidade das culturas criadas pelas populações humanas, através do tempo e do espaço, para satisfazer suas necessidades de sobrevivência material, reprodução e realização psíquica. Mostra os elementos recorrentes e a relação entre os indivíduos e suas respectivas culturas. Referências Básicas BOFF, Leonardo. O despertar da águia. 10.ed. PETROPOLIS: Vozes, 1998. 174p. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 102 p. BOFF, Leonardo. A àguia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 206 p. Referências Complementares CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem : e outros ensaios da antrolopogia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p.

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RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. SIMPÓSIO DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA DA REGIÃO SUL. Aspectos humanos da biodiversidade. Florianópolis: UFSC, 2003. 340 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Prática da Iniciação Científica Ementa: Observação de instituições e turmas do ensino fundamental anos iniciais. . Reflexão crítica acerca da especificidade da prática pedagógica e seus desdobramentos. Construção das categorias de análise necessárias à compreensão do processo vivenciado. Pesquisa, relatório e socialização. Referências Básicas BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CEB 1/99 . Diário Oficial da União, Brasília, 13 de abril de 1999. NORTHEDGE, Andrew. Técnicas para estudar com sucesso. Florianópolis: EDUFSC, 1998. Referências Complementares CUNHA, Maria Isabel da . O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: Papirus, 1995. FÁVERI, José Ernesto de. Uma abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana. Blumenau, 1995. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. PICONEZ, Stela C. Bertholdo. A prática de ensino e o estágio supervisionado . Campinas: Papiros, 1991. RIBEIRO, Renato Janine. As humanas e sua aplicação prática proposta para uma nova leitura da política científica e do desenvolvimento. Avaliação : Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superio r. nº. 4, vol. 4, p. 5-15, (dez. 1999). VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: 10 ed. São Paulo: Libertad, 2002.

SEGUNDA FASE Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Produção acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A questão do conhecimento. A pesquisa e suas tipologias. A especificidade da pesquisa educacional. Bases teóricas da pesquisa qualitativa: positivismo, fenomenologia, abordagem dialética. O processo da pesquisa. A informática na pesquisa. A normatização do trabalho científico. O Currículo Lattes. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho Científico : elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplic adas . São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses , dissertações e monografias . 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. História da Educação Ementa: Visão geral da educação nas diversas épocas. A educação brasileira nos diversos contextos histórico-sociais, políticos e econômicos. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola enquanto história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina. Referências Básicas FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do ensino público . 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1991. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil . Belo Horizonte: Autêntica 2000. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade na primeira república . 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Referências Complementares FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto : trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], 2006. 2 v. GIORDAN, André. As origens do saber : das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 222 p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira : a organização escolar. 15. ed. – revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. DAGNINO, Renato. A GED e o movimento docente balanço e perspectivas. DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p Didática Ementa: A especificidade didático-metodológica da educação especial. Teoria e prática pedagógica: o ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Projeto de Prática para inserção do aluno na realidade escolar. Função docente, função da escola e

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função da sociedade na educação especial. Integração do aluno com necessidades especiais no sistema regular de ensino. Referências Básicas ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar . São Paulo: Cortez, 2000. COMENIUS, Juan Amós. Didáctica magna : tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3 ed. Lisboa. 1999. FUSARI, José C. O planejamento educacional e a prática dos educadores. Revista Ande . São Paulo; 2001. Referências Complementares GADOTTI, Moacir. Projeto político pedagógico da escola : fundamentos para a sua realização. São Paulo: Cortez, 1997. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho . 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação : os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. D OLIVEIRA, Martha Hubner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Baliero, 1998. ZAINKO, Maria Amélia Sabbag. Dos saberes às competências: o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação. Revista da Rede de avaliação Institucional da Educação Superior. nº. 4 v. 6, p… 87-96 (dez. 2001). Braille Braille para a alfabetização e aquisição da leitura e escrita. Sorobã. Técnicas e recursos adaptados aos alunos cegos e com baixa visão. Orientação e mobilidade. Referências Básicas FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Revista Vivência. nº. 1-10, 1987. BRASIL, MEC/SEESP- Revista Integração , nº 18, 1997. FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial. área deficiência visual. Brasília: 1995. Referências Complementares FLAUSIANIO, G.S. Recursos que poderão auxiliar o portador de visão sub-normal no seu processo de ensino-aprendizagem . 1992. Monografia de especialização. IBC .UNI-Rio. FUNDAÇÃO H.R. Braille , nº 02, 1989. Guia de estimulação precoce para crianças cegas . Trad. Maria Aparecida Hahn. Madri/Espanha: Instituto Nacional de Serviços Sociais. 1983. TRAIN, Alan. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis. Campinas: Papirus, 1997. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973. Educação Inclusiva

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Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da educação inclusiva – procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Referências Básicas BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula . Brasília: MEC, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais : subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação. Brasília: MEC, 2002. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Educação especial . Brasília: MEC, 1997. Referências Complementares GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Tr, Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ESPANHA. Carta de Madrid – Espanha Madri. 2003. FREIRE, Ida Mara & BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. TRAIN, Alan. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis. Campinas: Papirus, 1997. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973. Distúrbios de Aprendizagem Ementa: Fundamentos neuropsicológicos e psicopedagógicos das dificuldades, distúrbios e transtornos de aprendizagem. Aspectos do desenvolvimento bio-psico-social da criança e do adolescente. Referências Básicas CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003. DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios de aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. Ver. Aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 388p. Referências Complementares HEYMEYER, Ursula; GANEM, Loraine. Observação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Memnon, 1999, 78 p. GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. JOHNSON, Doris J.; MYKLEBUST, Helmer R. Distúrbios de aprendizagem: princípios e práticas educacionais. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1991.

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JOSÉ, Elisabeth da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura : teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1992. Atividades de Extensão Ementa: Aplicação de um projeto especial em uma turma de anos iniciais do ensino fundamental envolvendo docentes, discentes e comunidade. Construção das categorias de análise necessárias à compreensão do processo vivenciado. Relatório e socialização. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital . Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. Referências Complementares HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho . 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MARTINS, Josenei. O pré-projeto da prática de ensino : roteiro para elaboração. Rio do Sul: UNIDAVI, 2006. (mimeo) NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Atividades extraclasse no ensino de 1, 2 e 3. graus . 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. SILVA, Thomaz Tadeu da. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

TERCEIRA FASE Legislação da Educação Especial Ementa: Organização da educação especial. Função da escola e da sociedade fundamentadas pela legislação da educação inclusiva. Exercícios domiciliares. Formação de professores nas diferentes áreas especiais Referências Básicas BRASIL. Lei nº. 10.845, de 05 de março de 2004. CARVALHO, Rosita Edler de. A nova LDB e a educação especial . Rio de Janeiro: WVA, 1997. KOHL, Marta. Vygostsky. Aprendizado e desenvolvimento em processo sócio-histórico . São Paulo: SP Scipione, 1993. Referências Complementares

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SANTA CATARINA, Secretaria do Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Florianópolis, COGEN, 1998. VIGOTSKY, Lev Seminovitch. A formação social da mente. São Paulo, SP. Livraria Martins Fontes, 1984. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação : sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial . Secretaria de Educação Especial. Volume I, II e III. Brasília: MED/SEESP, 1994. VYGOTSKY, Lev.S. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martin Fontes, 1989. Alfabetização e Letramento Ementa: Abordagem histórica da alfabetização e do letramento. A linguagem enquanto sistema simbólico, representativo das interações humanas. A função social da escrita numa sociedade letrada. A formação do professor alfabetizador numa perspectiva de letramento. Processos de alfabetização e alternativas metodológicas na perspectiva do letramento. A apropriação da leitura e da escrita: uma metodologia de alfabetização a partir do texto. Referências Básicas CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba-bé-bi-bó-bu . São Paulo: Scipione, 2003. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização . 25. ed. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2000. FRAGO, Antonio V. Alfabetização na sociedade e na história . Porto Alegre: ArtMed, 2002. Referências Complementares BELLINGHAUSEN, Ingrid. O que começa com.... São Paulo: DCL, 2003. MATENCIOMATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura produção de textos e escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: mercado de Letras, 1994. PAIVA, Aparecida. Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces: o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo freire : 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. 4.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Filosofia da Educação Ementa: Reflexão sobre o fenômeno educacional como elemento constitucional do acontecer humano em sua função conservadora e inovadora. Reflexão filosófica e crítica sobre as grandes correntes da educação. Os agentes da educação. Os meios e os fins da educação. O autoconhecimento. A organização de um modo próprio de pensar a educação a partir do cotidiano. A educação como controle e disciplinamento do ser humano. Ideologia e educação. Educação e reflexão. Referências Básicas

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ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia . 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, c1996. CODO, Wanderley. O que é alienação . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade . 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana : Blumenau, 1995. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia . 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. Textualidades Literárias Ementa: Conceito e histórico da Literatura. Características das obras literárias. Ideologia na Literatura Infantil. A literatura e o desenvolvimento da criança. Contribuições da Literatura para a leitura e a escrita. Acervo literário infantil. Procedimentos metodológicos. O papel do professor/leitor na intervenção pedagógica para a conquista de leiturização. Referências Básicas ALBERGARIA, Lino de. Do folhetim à literatura infantil : leitor, memória e identidade. Belo Horizonte: Lê, 1996. ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira . 10. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1990. CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil . 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção Primeiros Passos, 163) Referências Complementares CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil : visão histórica e crítica. 6. ed. São Paulo: Global, 1989. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil : teoria, análise, didática. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2000. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil : teoria & prática. 17. ed. São Paulo: Ática, 1998. FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação . São Paulo: Scipione, 1988. Libras Ementa: Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas

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BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e silêncio na educação dos surdos . Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de educação inclusiva . Fundação Catarinense de Educação Especial, 2001. Referências Complementares GODINHO, E. Surdez e significado social . São Paulo, Cortez, 1987. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. Campinas: Autores Associados, 1999. 88 p. ISBN 85-85701-20-8 HONORA, Márcia; Index Art & Studio. O canto de Bento . São Paulo: Clássica Cultural, 2008. 30 p (Ciranda das diferenças MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de númer o. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo : caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Estatística Ementa : Introdução à estatística. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias contínuas e discretas. Distribuição de probabilidades. Amostragem. Referências Básicas AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1998. 253 p. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática . São Paulo: Atlas, 2004. FRANCISCO, Walter de. Estatística básica: síntese da teoria: exercícios propostos e resolvidos . 2. ed. Piracicaba: Unimep, 1995. 220 p. Referências Complementares BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2001. 338 p. (Didática) MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O.. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. OLIVEIRA, Therezinha de Freitas Rodrigues. Estatística aplicada à educação: descritiva. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1974. 148 p. TIBONI, Conceição Gentil Ribeiro. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. 236 p. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983. 459. Atividades de Monitoria Ementa: Monitorar alunos com dificuldades de aprendizagem dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Referências Básicas

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ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997 FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola chamada vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. Referências Complementares ARROYO, Miguel. Ofício de mestre . São Paulo: Vozes, 2001. CARVALHO, Ana M. P.,et al. Ciências no ensino fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez,1992.78p. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais : paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicos e metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

QUARTA FASE Sociologia da Educação Ementa: O nascimento do pensamento sociológico. Teorias sociológicas. A sociedade contemporânea: globalização, neoliberalismo e educação. Cultura, educação e sociedade. Teoria e pedagogia dos movimentos sociais. O rural e o urbano e sua repercussão no campo educacional. Ecologia e educação. Referências Básicas DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo Edgar (orgs.). Desafios da globalização . Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra . 2 ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais : paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. Referências Complementares ANNI, Octavio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999. 252 p. GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia crítica . 53 ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2003. HANS-PETER, Martin & SCHUMANN, Harald. A armadilha da globalização : o assalto à democracia e ao bem-estar social. 5 ed. São Paulo: Globo, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia . 24 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. 303 p. Avaliação da Aprendizagem Ementa: Necessidades e importância da avaliação no processo de construção do conhecimento. A avaliação do projeto-político-pedagógico escolar. Currículo e plano de ensino. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados

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da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na educação infantil. A avaliação nas séries iniciais do ensino fundamental. Referências Básicas LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional : regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. Referências Complementares DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos . São Paulo: SENAC, 1999. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito & desafio. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1991. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: um ato de reflexão sobre a Criança. São Paulo: ANDRED, 2002. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória : desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. Estrutura e Organização da Assistência Técnico-Peda gógica Ementa: Organização do ensino brasileiro. A educação básica no contexto da sociedade brasileira. A organização e o desenvolvimento da educação elementar no sistema educacional brasileiro. Organização e funcionamento da educação básica. Políticas e legislação. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano decenal de educação para todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia . Brasília, mai./2006. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Educação especial da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática . 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. 143 p.

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Teorias da Educação Ementa: Teoria liberal e suas expressões no campo pedagógico. Teoria socialista (Materialismo Histórico) e as correntes pedagógicas decorrentes das diversas concepções. Teoria neoliberal e os novos paradigmas para o campo educacional. Enfoques teórico-pedagógicos atuais construídos a partir das múltiplas e complexas relações do mundo globalizado e da emergência de um novo pensar. Referências Básicas BORDIEUX, P. & PASSERON, J.C. A reprodução . Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. (não consta na Biblioteca) BUFFA, Ester et al. Educação e cidadania . 5 ed. São Paulo: Cortez, 1995. BAKUNIN et al. Educação libertária . Trad. José C. de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. (não consta na Biblioteca) Referências Complementares FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas . 5 ed. São Paulo: Ática, 1997. FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital . Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. LURIA & YUDOVICH. Linguagem e desenvolvimento intelectual na criança . (trad. de José C. de Almeida Abreu). 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. Realidade Socioeducacional Brasileira Ementa: A sociedade e a educação. O papel do educador na sociedade atual. Articulação entre os conhecimentos estudados na academia e a realidade socioeconômica. O Estado capitalista: perspectivas teóricas. A política social no capitalismo avançado e periférico. A construção da esfera pública no Brasil e a relação público-privado. A política social brasileira: tendências recentes. Referências Básicas ALVES, Rubem. Conversa para quem gosta de ensinar : qualidade total na educação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2000. ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2004. CARNOY, Martinº. Escola e trabalho: no estado capitalista. São Paulo: Cortez, 2007. Referências Complementares ENGUITA, Mariano Fernández. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 19993. GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 2000. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas, Autores Associados, c2002. NOGUEIRA, João Carlos. Os negros e a escola brasileira. Florianópolis: Atilende, 1999.

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OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasil eira. São Paulo: Cortez, 2003. Práticas Escolares Ementa: Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, a partir das seguintes temáticas estruturantes: elaboração de instrumentos de coleta de dados (questionários, entrevistas, observação) para diagnóstico da realidade da escola; observação e análise da gestão educacional e dos serviços de secretaria; diagnóstico junto aos professores das escolas públicas da região de problemas/dificuldades na preparação de aulas; organização de subsídios para os professores das escolas públicas da região, de acordo com as problemáticas identificadas em campo. Relatório e socialização. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. CARVALHO, Ana M. P.,et al. Ciências no ensino fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. Referências Complementares CURRÍCULO: políticas e práticas. 2. ed. Campinas: Papirus, 2000. FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar : julgamento ou construção?. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 168 p. PERRENOUD, Phillippe. Práticas pedagógicas : profissão docente e formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. SILVA, Janssen Felipe da. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas : em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: mediação, 2003.

QUINTA FASE Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recre ação Ementa: Conceitos e conteúdos de educação física e recreação para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Articulações dos equipamentos de atendimento a crianças de zero até seis anos com outras instituições. Referências Básicas FREIRE, João Batista. O jogo entre o risco e o choro . Campinas, SP: Autores Associados, 2002. FRIEDMAN, Adriana. Brincar : crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo, Moderna, 1996. KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogos infantis : o jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Referências Complementares

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MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos: em viagens de turismo. Campinas: Papirus, 2001 REVISTA Motrivivência vol. 9. Florianópolis: UFSC, 1996 VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. WERNECK, Christianne Luce Gomes; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 267 p. ISBN 8575260804 MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis : Alexandre Moraes de Mello. 6. ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. 95 p. Elaboração de Projeto Ementa: Estrutura de um projeto de ensino e de pesquisa. Tipos de pesquisas aplicadas à educação. Referências Básicas BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama e texto : leitura crítica, escrita criativa. São Paulo: Plexus, 1997. (volumes I e II) BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 104 p. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber : metodologia científica: fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997. 175 p. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática . São Paulo: Saraiva, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Desenvolvimento Infantil Ementa: Desenvolvimento infantil da criança de zero até seis anos em suas dimensões física, cognitiva, social e emocional. As múltiplas formas de expressão da criança de zero até seis anos: linguagem, brinquedo, desenho, jogo, imitação, entre outras. Enfoque teórico-prático segundo as diferentes teorias. Análise dos fundamentos políticos, econômicos e sociais da educação infantil. Conceitos de infância, família e suas historicidades. Função da educação infantil. Políticas de atendimento à infância. Legislação básica. Relações entre educação infantil e ensino fundamental. Referências Básicas BRAZELTON, T. Berry & SPARROW, Joshua D. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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GALVÃO, Izabel. Henri Wallon : uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Z. M. R. de (org.). A criança e seu desenvolvimento : perspectivas para se discutir a educação infantil. São Paulo, Cortez, 1995. Referências Complementares BEE, Helen. A criança em desenvolvimento . 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. A criança e seu desenvolvimento : perspectivas para se discutir a educação infantil. São Paulo: Cortez, 1995. 159 p. PIAGET, Jean. A construção do real na criança . 3 ed. São Paulo: Ática, 2002. VIGOTSKI, L. S. e LURIA, A. R. Estudos sobre a história do comportamento : o macaco, o primitivo e a criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. WALLON, Henri. As origens do caráter na criança . São Paulo: Nova Alexandria, 1995. Corporeidade Ementa: Corpo e educação. O Corpo e a deficiência. O conhecimento de si e o conhecimento do outro. O corpo como forma de consciência e expressão. O corpo como elemento expressivo, ponto de partida para uma abordagem inclusiva: o ser e o pertencer. Referências Básicas FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. GARCIA, Regina Leite (org). O corpo que fala dentro e fora da escola . Rio de Janeiro: DPEA, 2002. GONÇALVES, Maria Augusta. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas. SP: Papirus, 1994. Referências Complementares DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo . 10. ed. Campinas: Papirus, 2005 FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir : história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1987. JEUDY, Henri-Pierre. O corpo como objeto de arte . São Paulo: Estação Liberdade. 2002. SOARES, Carmen. Imagens da educação no corpo . Campinas, SP: Autores Associados, 2002. THEML, Neyde, BUSTAMANTE, Regina Maria, LESSA, Fábio de Souza. Olhares do corpo. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. Seminário em Educação Ementa: Temas multidisciplinares e transversais da atualidade na educação. Referências Básicas BOFF, Leonardo. Ecologia, mundialização espiritualidade : a emergência de um novo paradigma. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. 3. ed. petrópolis: Vozes, 1999.

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DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Referências Complementares ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul : um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. 242 f. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2002. PERRENOUD, Phillippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. Gestão Educacional Ementa: O papel dos dirigentes. O diretor-professor-aluno-serviços gerais-comunidade. O papel da Secretaria escolar. Funções. A Secretaria e o aluno. A Secretaria e o docente. A Secretaria e a gestão educacional. Sistema de registro e arquivo. Referências Básicas AGUIAR, José Márcio de. Manual do inspetor escolar e do supervisor pedagógico: Sistema estadual de ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: Lâncer, 1996. 2 v. COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. 148 p. GRIFFITHS, Daniel E. Teoria da administração escolar. 5. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982. 129 p. Referências Complementares COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola : artes e ofícios da participação coletiva. 6. ed. São Paulo: Papirus, 1999. 143 p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 175 p. RIBEIRO, José Querino. Ensaio de uma teoria da administração escolar. São Paulo: Saraiva, 1982. 209 p. RODRIGUES, Luis Fernando. Gestão da inadimplência educacional. Cotia: Alabama, 2004. 179 p. Estágio Curricular Supervisionado em Assistência Té cnico-pedagógica Ementa: Acompanhar e auxiliar nos serviços técnico-pedagógicos de uma unidade escolar da educação básica.

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Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , nº 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para Todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia . Brasília, mai./2006. COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. SISTEMAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO – Leis dos respectivos municípios de onde vêm os acadêmicos. SOBRINHO, José Dias. Exames gerais, provão e avaliação educativa. Avaliação : Revista da rede de avaliação institucional da educa ção Superior. nº. 3, vol. 4, p. 27-50, (set. 1999).

SEXTA FASE Metodologia da Educação Infantil Ementa: Relação aprendizagem e desenvolvimento e a ação docente. Linguagem, pensamento lógico e matemático, ciências, artes, desenvolvimento físico, motor social e afetivo. Proposta pedagógica da educação infantil. Característica do estágio de desenvolvimento da criança. A organização de conteúdos e metodologia de trabalho. Referências Básicas BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. BRAZELTON, T. Berry & SPARROW, Joshua D. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. CIDADANIA antes dos 7 anos: a educação infantil e os meios de comunicação. São Paulo: Cortez, 2003. 146 p. Referências Complementares COM a pré-escola nas mãos : uma alternativa curricular para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2000. 110 p FRIEDMANN, Adriana. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006. 133 p. LORIERI, Marcos. Educação para o pensar. São Paulo: Atta Mídia e Educação, [199-]. 1 vídeo-cassete : NTSC/VHS ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Vivian Edite. A Criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas: ULBRA, 2001.

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ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa : uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina. Elaboração Conceitual de Artes Ementa: Conceitos e conteúdos de Artes para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11 ed. São Paulo: Pioneira, 1997. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. Teoria e prática da educação artística. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 1995. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. Referências Complementares ALBERT, Rosane. A arte da construção . 6. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. Arte-educação: leitura no subsolo. 2 ed., rev. São Paulo: Cortez, 1997. LAMAS, Nadja de Carvalho. Arte contemporânea em questão . Joinville: UNIVILLE, 2007. LOWENFELD,Viktor. Desenvolvimento da capacidade criadora . São Paulo: Mestre Jou, 1997. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 159 p. Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa Ementa: Conceitos e conteúdos de Língua Portuguesa para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . 6 ed. São Paulo: Ática, 1995. CELIS, Gloria Inostroza de & JOLIBERT, Josette. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras : oficinas de formação docente. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998. FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação : conversas de Emília Ferreiro com José Antonio Castorina. Porto Alegre: Artemed, 2001. Referências Complementares MAROTE, João T. D’Olim e FERRO, Gláucia D’Olim M. Didática da língua portuguesa . 9 ed. São Paulo: Ática, 1998. OLIVEIRA, Maria Helena C. de. e MONTEIRO, Conceição P. Didática da linguagem : como aprender, como ensinar. 11. ed., São Paulo: Saraiva, 1990. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 28. ed. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2009. NICOLA, José de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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MELLO, Hélio Eymard de Lima Barbosa. Colocando português em dia: gramática interativa. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Jogos e brincadeiras na Infância Ementa: A criança e a questão da imitação e da fantasia; o lúdico e a questão do sonho; jogos e brincadeiras na infância; a brincadeira e a questão do prazer; jogos e brincadeiras e a questão da aprendizagem; jogos e brincadeiras e a questão das regras de conduta; jogos e brincadeiras e a questão dos valores; os jogos e a influência sobre o comportamento da criança; a criança e a necessidade do brincar. Referências Básicas ARANÃO, Ivana Valéria D.. A Matemática através de brincadeiras e jogos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 60 p. BROICH, Josef. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1997. 110 p. CUNHA, Leo. O inventor de brincadeiras. 3. ed. Belo Horizonte: Dimensão, 1996. 28 p. (Coleção Arte/Vida) Referências Complementares BROICH, Josef. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1997. 110 p. LIMA, Edson Luiz de. Jogos e brincadeiras aquáticas com materiais alternativos. São Paulo: Fontoura, 2000. 100 p. MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincadeiras para sala de aula. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 79 p. RODRIGUES, Anna Augusta. Rodas, brincadeiras e costumes. Rio de Janeiro: Plurarte, 1984. 336 p. SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincar e a matemática. São Paulo: Atta Mídia e Educação, [200-]. 1 vídeo - disco Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educaci onal Ementa: Acompanhar e auxiliar nos serviços de gestão educacional de uma unidade escolar da educação básica.. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano decenal de educação para todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para a formação de professores de educ ação básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BACK, Nelsonº. Importância da delegação de autoridade na direção d e escola . Rio do Sul: [S.nº.], 1990. 21 f. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia . Brasília, mai./2006. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São

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Paulo: Cortez, 1997. MOTTA, Fernando C. Prestes. Organização e poder: empresa, estado e escola. São Paulo: Atlas, 1986. 143 p. REVISTA relações humanas. São Bernardo do Campo: Escola Superior de Administração de Negócios v.

SÉTIMA FASE Elaboração Conceitual de Geografia Ementa: Conceitos e conteúdos de Geografia para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CASTELLAR, Sonia. Educação geográfica : teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005. CALLAI, Helena Copetti. O Ensino em estudos sociais . 2 ed. rev. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. PONTUSCHKA, N. N. et. al. Para ensinar e aprender geografia . São Paulo: Cortez, 2007, 383p. Referências Complementares KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de geografia : memória da terra, espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996. PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático : uma análise crítica. 4 ed. Belo Horizonte, MG: Lê, 2001. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia na sala de aula . São Paulo: Contexto, 1999. RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos : Geografia. Contagem, MG: IEMAR, 1999. VICENTINO, Cláudio; SCALZARETTO, Reinaldo. Cenário mundial : a nova ordem internacional. São Paulo: Scipione, 1992. 64 p. Elaboração Conceitual de Matemática Ementa: Conceitos e conteúdos de Matemática para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática : números e operações. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2001. CERQUETTI-ABERKANE, Françoise & BORDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na educação infantil . Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN, Josep. Estudar matemática : o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. Referências Complementares D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática : arte ou técnica de explicar e conhecer. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998. DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática . 12 ed. São Paulo: Ática, 2002.

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JOENK, Inhelora Kretzschmar; DAMÁZIO, Ademir. Resolução de problemas: elemento mediador na formação do conceito de divisão. Florianópolis, 2004. 202 f. Dissertação - Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do KAMII, Constance. A Criança e o número : implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 30 ed. São Paulo: Papirus, 2003. ROTHERMEL, Algecir; DAMÁZIO, Ademir. O aluno-professor de pedagogia: sua atuação na metodologia da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. Rio do Sul: [S.n.], 2002. 37 f. Elaboração Conceitual de Ciências Naturais Ementa: Conceitos e conteúdos de Ciências para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CAMPOS, Maria Cristina e NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de ciências : o ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et al. Ciências no ensino fundamental . São Paulo: Scipione, 1998. (Pensamento e Ação no Magistério). CHASSOT, Attico. Alfabetização científica : questões e desafios para educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2001. Referências Complementares ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, Papirus, 1995. GIORDAN, André e VECCHI, Gérard de. As origens do saber : das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto alegre: Artes Médicas, 1996. GRONLUND, Norman E. Elaboração de testes para o ensino. São Paulo: Pineira, 1979. MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de Ciências : reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. TOMIO, Daniela. De corpo praticante a corpo aprendente : o professor de Ciências nos seus espaços de aprender. Itajaí: Univali, 2002. Ética Educacional Ementa: Ética e Filosofia Moral na História. A Ética e a Moral na experiência humana e educacional. Cidadania e Ética. A Ética como instância crítica. Aspectos éticos referentes à vida, ao trabalho às instituições sociais e ao meio ambiente. Educação, Ética e neoliberalismo. A constituição dos valores na infância. Referências Básicas ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. BOFF, Leonardo. Ética e moral : a busca dos fundamentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares PIAGET, Jean. O julgamento moral na criança . São Paulo: Mestre Jou, 1977. Primeiros Passo: 177).

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FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos . 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PUIG, Josep Maria. A construção da personalidade moral . São Paulo: Ática, 1998. SILVA, Nelson Pedro. Ética, Indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética . 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infan til Ementa: Estágio de Pré-Docência: atividades de corregência na educação infantil. Aplicação do projeto. Confecção do relatório final e socialização. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. Referências Complementares BASSEDAS, Eulália. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na Educação Infantil: um encontro com a realidade. Porto Alegre: Mediação, 2004, 112 p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Inf antil . Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Política de Educação Infantil. . Brasília: MEC/SEF, 1993. SANTA ACATARINA. Prática Pedagógica dos centros de Educação Infantil : rede pública estadual de Santa Catarina: [S.n.] 2002, 59 p.

OITAVA FASE Elaboração Conceitual de História Ementa: Conceitos e conteúdos de História para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CABRINI, Conceição et al. O ensino de história : revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 2000. CALLAI, Helena Copetti. O ensino em estudos sociais . 2 ed. rev. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e ensino de história . Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2003. Referências Complementares

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GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. MEDEIROS, Daniel H. de. Histórias para começar a estudar história . Curitiba, PR: Nova Didática, 2000. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História : das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 1999. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1991. Políticas Públicas Ementa: Implicações da Teoria da Complexidade na perspectiva intercultural da educação. Múltiplas identidades (gênero, classe, etnia, geração) e suas relações com a educação. Referências Básicas AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação . Petrópolis: Vozes, 2002. GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, 1999. Referências Complementares ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, nº.70, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In: SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense . Imprensa oficial. 2003. WOLKMER, Antonio Carlos; VIEIRA, Reginaldo de Souza. Estado, Política e Direito: relações de poder e políticas públicas. Criciúma: Unesc, 2008. Educação de Jovens e Adultos Ementa: Abordar a alfabetização (educação) de jovens e adultos, como constituição de um sujeito político, epistemológicos tendo por orientação metodológica a relação dialética teoria-prática e a pesquisa-ação. Referências Básicas adania : uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. FRAGO, A. V. Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro Paz e Terra ,1974.

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Referências Complementares FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro Paz e Terra ,1974. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. São Paulo: Cortez, 2000. PAIVA, V. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1973. SENS, Aracy Santos; MELO, Sonia Maria Martins de. Uma proposta teórico-metodológica de Estudos Sociais para o programa de alfabetização solidária: uma experiência cidadã na formação de alfabetizadores. Florianópolis: 2004. SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Humanidade, Educação e Cidadania Ementa: A desigualdade social e suas influências na educação. A produção do saber escolar e cidadania. Referências Básicas ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho?: como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BOFF, Leonardo. Saber cuidar : ética do humano – compaixão pela terra. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. DAMATTA, Roberto, A casa e a rua : espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. Referências Complementares BOUDON, Raymond. A desigualdade das oportunidades: a mobilidade social nas sociedades industriais. Brasília: UNB, 1981. FROMM, Erich. A sobrevivência da humanidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. GENTILLI, Pablo.; FRIGOTTO, Gaudêncio. A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. TOYNBEE, Arnold. A humanidade e a mãe-terra : uma história narrativa do mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: 1987. SAWAIA, Bader Burihan. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagó gica nos anos iniciais do Ensino Fundamental Ementa: Estágio de Pré-Docência: atividades de corregência nas séries ou ciclos dos anos iniciais do ensino fundamental. Estágio de Docência: conclusão do projeto de estágio iniciado na disciplina de Pesquisa e Prática nos anos iniciais do ensino fundamental e respectiva aplicação nas séries ou ciclos dos anos iniciais do ensino fundamental. Confecção do relatório final. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009.

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MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplic adas . São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Estágio Curricular Supervisionado na Educação Espec ial Ementa: Estágio Supervisionado, no exercício da docência em escolas da rede pública ou privada, como instrumento de integração do aluno de necessidade especial, atuando especialmente com a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção/curso com alunos de altas habilidades e superdotação. Prática de docência e propostas de alternativas pedagógicas. Elaboração de artigo. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisonado. São Paulo: Pioneira, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2004. Referências Complementares A PRÁTICA DE ENSINO e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994. 139 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. AVALIAÇÃO: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Edu cação Superior. nº. 4, vol. 5, p. 17-21, (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasil eira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p. Atividades Complementares Estudos e práticas independentes, apresentação e exposição acadêmico-culturais em: eventos educacionais na comunidade, monitorias, congressos, seminários, estágios extracurriculares, disciplinas optativas e outros afins. Obs.: o Conselho de Curso normatizará as atividades e respectivas cargas horárias passíveis de serem computadas como créditos cursados

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Acervo Braille SECCO, Patrícia Engel. A lagoa encantada. [s.l.]: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. VASCONCELOS, José Mauro de. Meu pé de laranja lima : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. ZIRALDO. Os meninos morenos :com versos de Humberto Ak'Abal. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. ZIRALDO. Rolando de rir. :o livro das gargalhadas do menino maluquinho. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2003. PRATHER, Hugh. Não leve a vida tão a sério : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CURRY, Augusto J.. Pais brilhantes, professores fascinantes : Rio de Janeiro: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2003. BRASIL. Código penal (1940). Código penal. [S.l.]: Ministério da Justiça, 2000. CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CAMBIAGHI, Arnaldo Schizzi. Guia de orientações para o casal grávido :grávida feliz, obstetra feliz. São Paulo: Bradesco, 30 cm. 5 partes HUNTER, James. O monge e o executivo. :uma história sobre a essência da liderança. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CANÇADO, Beth. Aquarela sertaneja : letras e cifras de 200 sucessos sertanejos. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 1998. DEFOE, Daniel. Robinson Crusoé : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. HARRY Potter e a ordem da fênix. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. GOLDEN, Arthur. Memórias de uma gueixa : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 1998. 13 Partes ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 4 Partes. A ESCRAVA Isaura: São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 5 Partes. AMADO, Jorge. Gabriela cravo e canela : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2001. 12 vol CARVALHO, José Cândido de Melo. O coronel e o lobisomem : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 9 Partes. DUPRÉ, Maria José. A montanha encantada : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2004. 2 partes. HUGO, Victor. Os miseráveis. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 3 Partes . PERDAS e ganhos: 29. ed. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. RAMOS, Graciliano. Vidas secas : 99. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 3 pts. REY, Marcos. O pêndulo da noite : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. VERÍSSIMO, Luís Fernando,. As mentiras que os homens contam : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2001. VERISSIMO, Erico. O tempo e o vento [braile]. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, c2004. ANTUNES, António Lobo. Os cus de Judas : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 4 Partes.

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BRANCO, Camilo Castelo. A brasileira de Prazins. cenas do ninho. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. MEU primeiro atlas. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, [s.d.]. 3 Partes NICOLELIS, Giselda Laporta. Como é duro ser diferente. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. NOWILL, Dorina de Gouvêa. ... e eu venci assim mesmo : São Paulo: Ed. Totalidade, 1996. REFERÊNCIAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAG OGIA AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone de. Tornar-se autor do próprio projeto. In GRILLO, Marlene e MEDEIROS, Marilú. A construção do conhecimento e sua mediação metodológica . Porto Alegre: Edipucrs, 1998. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL. Ministério da Educação a Resolução nº. 1, de 15 de maio de 2006, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 26 de junho de 1997 - Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível superior – Licenciaturas. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução nº. 3, de 2 de julho de 2007 , que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber : metodologia científica : fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 025/06. Fixa normas para a elaboração e habilitação, na CAEN, de Projetos que visam o aumen to do número de vagas, a implantação de novas habilitações e criação de novo s cursos de Graduação . Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Jean Segata (Org.) Rio do Sul: UNIDAVI, 2012.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 27/10. Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Político-Pedagógico (PPPs ) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1989. JAPIASSU, Hiltonº. Interdisciplinaridade e patologia do saber . Rio de Janeiro: Imago, 1976. MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1977. MORIN, Edgar. O método II : a vida da vida. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1980. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Planejamento estratégico – formação inicial. Florianópolis, outubro 2009.

22.5 MATRIZ CURRICULAR n o. 1032 para ingressantes de 1/2010

.FASE DISCIPLINA CH CA CF Teóricas

Práticas

I

Introdução à Filosofia 72 4 4 72 0 Português 90 5 4 72 18 Construção da Ação Docente 90 5 4 72 18 Psicologia e Desenvolvimento 90 5 4 72 18 Antropologia Cultural 90 5 4 72 18 Prática de Iniciação Científica 36 2 0 0 36

Subto tal 468 26 20 306 162

II

Metodologia do Trabalho Científico 90 5 4 72 18 História da Educação 90 5 4 72 18 Didática 90 5 4 72 18 Leitura e Produção de Textos 90 5 4 72 18 Educação Inclusiva 36 2 2 36 0 Distúrbios de Aprendizagem 36 2 2 36 0 Atividades de Extensão 36 2 0 0 36

Subtotal 468 26 20 306 162

III

Currículo e Aprendizagem 90 5 4 72 18 Alfabetização e Letramento 90 5 4 72 18 Filosofia da Educação 90 5 4 72 18 Textualidades Literárias 90 5 4 72 18 Libras 36 2 2 0 36 Estatística 36 2 2 0 36 Atividades de Monitoria 36 2 0 0 36

Subtotal 468 26 20 306 162

IV

Sociologia da Educação 90 5 4 72 18 Avaliação da Aprendizagem 90 5 4 72 18 Estrutura e Organização da Assistência Técnico-Pedagógica

90

5

4

72

18

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Teorias da Educação 90 5 4 72 18 Realidade Socioeducacional Brasileira 36 2 2 0 0 Práticas Escolares 72 4 2 72 0

Subtotal 468 26 20 306 162

V

Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recreação

90

5

4

72

18

Elaboração de Projeto 36 2 2 36 18 Desenvolvimento Infantil 90 5 4 72 18 Corporeidade 36 2 2 36 0 Seminário em Educação 18 1 0 0 18 Gestão Educacional 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Assistência Técnico-Pedagógica

90

5

4

0

90

Subtotal 450 25 20 288 162

VI

Metodologia da Educação Infantil 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Artes 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa 90 5 4 72

18

Jogos e brincadeiras na Infância 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educacional

90

5

4

0

90

Subtotal 450 25 20 288 162

VII

Elaboração Conceitual de Geografia 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Matemática 90 5 4 72 18 Elaboração Conceitual de Ciências Naturais 90 5 4 72

18

Ética Educacional 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil

90

5

4

0

90

Subtotal 450 25 20 288 162

VIII

Elaboração Conceitual de História 90 5 4 72 18 Políticas Públicas 90 5 4 72 18 Educação de Jovens e Adultos 90 5 4 72 18 Humanidade, Educação e Cidadania 90 5 4 72 18 Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental

90 5 4 0 90

Subtotal 450 25 20 288 162

Total parcial 3672 204 160 2376 1296

Atividades Complementares 216 12 0 0 216

Total 3888 216 160 2376 1512

Observações: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 23/2007 o curso apresenta 216 créditos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 3.888 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 3.240 horas. 9.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS

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Periódicos CADERNOS CEDES. São Paulo: Papirus. INCLUSÃO. Revista da Educação Especial. Brasília: Secretaria da Educação Especial. NOVA ESCOLA. São Paulo: Fundação Victor Civicta. ABCEDUCATIO: a revista da educação. São Paulo: Criarp v. Periódicos on-line http://bentopedro.sites.uol.com.br/abc.htm http://fundacaoamae.com.br/index.php?option=content&task=view&id=35&itemid=60 http//www.eca.usp.br/comueduc/sum_anter1.htm http://editora segmento.com.br?Revistas detalhes.aspx?item=4 http://revistaescola.abril.com.br http//www.anec.org.br/novo/publicação.php?area=r educação

PRIMEIRA FASE Introdução à Filosofia Ementa: Conceito e evolução da Filosofia. Filosofia, religião, ateísmo e ciência. Senso comum, ciência e Filosofia. Os principais períodos históricos da Filosofia. Temas em Filosofia: realidade, consciência, razão, liberdade, historicidade, ideologia, alienação, educação, trabalho, cidadania. Referências Básicas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia . 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares CHAUI, Marilena. O que é ideologia . 37. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. CODO, Wanderley. O que é alienação . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade . 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia . 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação . São Paulo: Cortez, 2000. Português Ementa: Noções fundamentais acerca da relação entre linguística e ensino de gramática. Falar e escrever. Referências Básicas CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

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MACHADO, Anna Rachel e colabs.; AREU TARDELLE, Lilia Santos; CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes (orgs). Linguagem e Educação – o ensino e a aprendizagem d e gêneros textuais. Campinas: mercado das letras, 2009. NASCIMENTO, E. L. (orgs). Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetivos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009. Referências Complementares BECHARA, E. A nova ortografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: mas não poderia cometer. 2. ed. São Paulo:Edicta, 2003. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 28. ed. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2009. NICOLA, José de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MELLO, Hélio Eymard de Lima Barbosa. Colocando português em dia: gramática interativa. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Construção da Ação Docente Ementa: A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e sociais no processo de ensinar e aprender. Referências Básicas ARROYO, Miguel. Ofício de mestre . São Paulo: Vozes, 2001. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. Referências Complementares ALTET, Marguerite. As pedagogias da aprendizagem . Lisboa: Instituto Piaget, 1997. Série Horizontes pedagógicos, n. 66. CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 314 p. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição . Campinas, SP: Papirus, 1999. DACOREGGIO, Marlete dos Santos. Ação docente: uma ação comunicativa um olhar para o ensino superior presencial e a distância. Florianópolis: Ed. Da Autora, 2001. FRONZA, Kátia Regina Koerich; SOUZA, Osmar de. A Linguagem do professor no seu fazer pedagógico: entre acordos e (?) e negociações (?). Blumenau: Nova Era, 2002. Psicologia e Desenvolvimento Ementa: Conceituação da disciplina e definições de psicologia e desenvolvimento. Psicologia: senso comum e ciência. O desenvolvimento histórico da Psicologia: dos

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tempos primitivos à Psicologia Científica. A inter-relação entre a Psicologia e a educação e o desenvolvimento do ser humano. Escolas clássicas em Psicologia e suas relações com os processos de ensino-aprendizagem. Referências Básicas BIAGGIO, Ângela. Psicologia do desenvolvimento. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia. 15 ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2001. DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. Referências Complementares BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, John B. Teorias da personalidade . 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. NEUMANN, Erich. Amor e psiquê: uma interpretação psicológica do conto de Apuleio : uma contribuição para o desenvolvimento da psique feminina. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. 131 p. RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do desenvolvimento . São Paulo: EPU, 1982. SCHULTZ, Duane. História da Psicologia Moderna . São Paulo: Cultrix, 2000 Antropologia Cultural Ementa: Diversidade das culturas criadas pelas populações humanas, através do tempo e do espaço, para satisfazer suas necessidades de sobrevivência material, reprodução e realização psíquica. Mostra os elementos recorrentes e a relação entre os indivíduos e suas respectivas culturas. Referências Básicas BOFF, Leonardo. O despertar da águia. 10.ed. PETROPOLIS: Vozes, 1998. 174p. HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 102 p. BOFF, Leonardo. A Águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 206 p. Referências Complementares CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem : e outros ensaios da antrolopogia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. SIMPÓSIO DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA DA REGIÃO SUL. Aspectos humanos da biodiversidade. Florianópolis: UFSC, 2003. 340 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Prática da Iniciação Científica

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Ementa: Observação de instituições e turmas do ensino fundamental anos iniciais. . Reflexão crítica acerca da especificidade da prática pedagógica e seus desdobramentos. Construção das categorias de análise necessárias à compreensão do processo vivenciado. Pesquisa, relatório e socialização. Referências Básicas BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CEB 1/99 . Diário Oficial da União, Brasília, 13 de abril de 1999. NORTHEDGE, Andrew. Técnicas para estudar com sucesso. Florianópolis: EDUFSC, 1998. Referências Complementares CUNHA, Maria Isabel da . O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: Papirus, 1995. FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana : Blumenau, 1995. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. PICONEZ, Stela C. Bertholdo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado . Campinas: Papiros, 1991. RIBEIRO, Renato Janine. As humanas e sua aplicação prática proposta para uma nova leitura da política científica e do desenvolvimento. Avaliação : Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superio r. n. 4, vol. 4, p. 5-15, (dez. 1999). VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: 10 ed. São Paulo: Libertad, 2002.

SEGUNDA FASE Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Produção acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A questão do conhecimento. A pesquisa e suas tipologias. A especificidade da pesquisa educacional. Bases teóricas da pesquisa qualitativa: positivismo, fenomenologia, abordagem dialética. O processo da pesquisa. A informática na pesquisa. A normatização do trabalho científico. O Currículo Lattes. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico : elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p.

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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses , dissertações e monografias . 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. História da Educação Ementa: Visão geral da educação nas diversas épocas. A educação brasileira nos diversos contextos histórico-sociais, políticos e econômicos. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola enquanto história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina. Referências Básicas FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do Ensino Público . 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1991. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil . Belo Horizonte: Autêntica 2000. NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República . 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Referências Complementares FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto : trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], 2006. 2 v. GIORDAN, André. As origens do saber : das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 222 p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira : a organização escolar. 15. ed. – revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. DAGNINO, Renato. A GED e o movimento docente balanço e perspectivas. DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p Didática Ementa: A especificidade didático-metodológica da educação especial. Teoria e prática pedagógica: o ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Projeto de Prática para inserção do aluno na realidade escolar. Função docente, Função da escola e da sociedade na educação especial. Integração do aluno com necessidades especiais no sistema regular de ensino. Referências Básicas ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar . São Paulo: Cortez, 2000. COMENIUS, Juan Amós. Didáctica Magna : tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3 ed. Lisboa. 1999.

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FUSARI, José C. O planejamento educacional e a prática dos educadores. Revista Ande . São Paulo; 2001. Referências Complementares GADOTTI, Moacir. Projeto político pedagógico da escola : fundamentos para a sua realização. São Paulo: Cortez, 1997. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho . 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação : os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. D OLIVEIRA, Martha Hubner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Baliero, 1998. ZAINKO, Maria Amélia Sabbag. Dos saberes às competências: o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação. Revista da Rede de avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4 v. 6, p… 87-96 (dez. 2001). Leitura e Produção de Textos Ementa: Técnicas de redação: descrição, narração, dissertação. Interpretação de textos. O padrão culto do português. Acentuação, Concordância. Pontuação. Crase. Referências Básicas BAKHTIN, Mikhail. O todo semântico da personagem . In.:Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BARBOSA, Antonio M. Severino & AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo : a linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas, SP: Papirus, 1986. DOLZ, Joaquim: SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004. Referências Complementares CAMPADELLI, Samira Yousseff & SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem . São Paulo: Saraiva, 1998. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção : a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 2001. FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação . São Paulo: Scipione, 1988. SOARES, Magda Becker & CAMPOS, Edson Nascimento. Técnicas de redação . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. Educação Inclusiva Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da educação inclusiva – procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Referências Básicas BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula . Brasília: MEC, 1998.

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BRASIL. Ministério da Educação. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais : subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação. Brasília: MEC, 2002. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Educação especial . Brasília: MEC, 1997. Referências Complementares GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Tr, Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ESPANHA. Carta de Madrid – Espanha Madri. 2003. FREIRE, Ida Mara & BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. TRAIN, Alan. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis. Campinas: Papirus, 1997. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973. Distúrbios de Aprendizagem Ementa: Fundamentos neuropsicológicos e psicopedagógicos das dificuldades, distúrbios e transtornos de aprendizagem. Aspectos do desenvolvimento bio-psico-social da criança e do adolescente em Piaget e Wallon. Referências Básicas CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003. DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios de aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. Ver. Aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 388p. Referências Complementares HEYMEYER, Ursula.;GANEM, Loraine. Observação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Memnon, 1999, 78 p. GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. JOHNSON, Doris J.; MYKLEBUST, Helmer R. Distúrbios de aprendizagem: princípios e práticas educacionais. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1991. JOSÉ, Elisabeth da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura : teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1992. Atividades de Extensão Ementa: Aplicação de um projeto especial em uma turma de anos iniciais do ensino fundamental envolvendo docentes, discentes e comunidade. Construção das categorias de análise necessárias à compreensão do processo vivenciado. Relatório e socialização.

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Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , nº 9394/96. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Teoria e Educação no Labirinto do Capital . Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. Referências Complementares HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho . 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MARTINS, Josenei. O Pré-Projeto da Prática de Ensino : roteiro para elaboração. Rio do Sul: UNIDAVI, 2006. (mimeo) NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Atividades extraclasse no ensino de 1,2 e 3. graus. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. SILVA, Thomaz Tadeu da. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

TERCEIRA FASE Currículo e Aprendizagem Ementa: Currículo. Influência do currículo na formação docente. Importância do estudo do currículo para os educadores. Fatores e aspectos da aprendizagem humana. Principais teorias da aprendizagem. A polêmica relação entre currículo e aprendizagem. As teorias de aprendizagem escolar na sua relação com as concepções de currículo. Referências Básicas APPLE, M. W. Ideologia e currículo . São Paulo: Brasiliense,1982. (não consta na Biblioteca) BEE, Helen. A criança em desenvolvimento . São Paulo: Harbra, 2001. GERALDI, Corintia Maria Grisolia. Currículo em ação : buscando a compreensão do cotidiano da escola básica. s.d. (não consta na Biblioteca) Referências Complementares PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo freire : 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catari na. Florianópolis: IOESC, 1998. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento : projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. 7 ed. São Paulo: Libertad, 2000. DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos . São Paulo: SENAC, 1999. FÁVERI, Helena Justen de; SILVA, Maria Aparecida Lemos. Avaliar é preciso. :vivência de uma proposta de avaliação emancipatória com os alunos do curso de Educação especial da UNIDAVI. Florianópolis, 2003. 147 f.

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Alfabetização e Letramento Ementa: Abordagem histórica da alfabetização e do letramento. A linguagem enquanto sistema simbólico, representativo das interações humanas. A função social da escrita numa sociedade letrada. A formação do professor alfabetizador numa perspectiva de letramento. Processos de alfabetização e alternativas metodológicas na perspectiva do letramento. A apropriação da leitura e da escrita: uma metodologia de alfabetização a partir do texto. Referências Básicas CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba-bé-bi-bó-bu . São Paulo: Scipione, 2003. FERREIRO, Emilia. Reflexões Sobre Alfabetização . 25. ed. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2000. FRAGO, Antonio V. Alfabetização na Sociedade e na História . Porto Alegre: ArtMed, 2002. Referências Complementares BELLINGHAUSEN, Ingrid. O que começa com.... São Paulo: DCL, 2003. MATENCIOMATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura produção de textos e escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: mercado de Letras, 1994. PAIVA, Aparecida. Literatura e Letramento: espaços, suportes e interfaces: o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo freire : 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. 4.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Filosofia da Educação Ementa: Reflexão sobre o fenômeno educacional como elemento constitucional do acontecer humano em sua função conservadora e inovadora. Reflexão filosófica e crítica sobre as grandes correntes da educação. Os agentes da Educação. Os meios e os fins da Educação. O autoconhecimento. A organização de um modo próprio de pensar a educação a partir do cotidiano. A Educação como controle e disciplinamento do ser humano. Ideologia e educação. Educação e reflexão. Referências Básicas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia . 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares CAPRA, Fritjof. A Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, c1996. CODO, Wanderley. O que é alienação . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade . 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana : Blumenau, 1995. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia . 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. Textualidades Literárias Ementa: Conceito e histórico da Literatura. Características das obras literárias. Ideologia na Literatura Infantil. A literatura e o desenvolvimento da criança. Contribuições da Literatura para a leitura e a escrita. Acervo literário infantil. Procedimentos metodológicos. O papel do professor/leitor na intervenção pedagógica para a conquista de leiturização. Referências Básicas ALBERGARIA, Lino de. Do folhetim à literatura infantil : leitor, memória e identidade. Belo Horizonte: Lê, 1996. ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira . 10. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1990. CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil . 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção Primeiros Passos, 163) Referências Complementares CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil : visão histórica e crítica. 6. ed. São Paulo: Global, 1989. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil : teoria, análise, didática. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2000. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil : teoria & prática. 17. ed. São Paulo: Ática, 1998. FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação . São Paulo: Scipione, 1988. Libras Ementa: Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos . Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de Educação Inclusiva . Fundação Catarinense de Educação Especial, 2001. Referências Complementares GODINHO, E. Surdez e Significado Social . São Paulo, Cortez, 1987.

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GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. Campinas: Autores Associados, 1999. 88 p. ISBN 85-85701-20-8 HONORA, Márcia; Index Art & Studio. O canto de Bento . São Paulo: Clássica Cultural, 2008. 30 p (Ciranda das diferenças MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de númer o. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo : caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Estatística Ementa : Introdução à Estatística. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias contínuas e discretas. Distribuição de probabilidades. Amostragem. Referências Básicas AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1998. 253 p. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática . São Paulo: Atlas, 2004. FRANCISCO, Walter de. Estatística básica: síntese da teoria : exercícios propostos e resolvidos . 2. ed. Piracicaba: Unimep, 1995. 220 p. Referências Complementares BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2001. 338 p. (Didática) MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O.. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. OLIVEIRA, Therezinha de Freitas Rodrigues. Estatística aplicada à educação: descritiva. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1974. 148 p. TIBONI, Conceição Gentil Ribeiro. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. 236 p. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983. 459. Atividades de Monitoria Ementa: Monitorar alunos com dificuldades de aprendizagem dos anos iniciais do ensino fundamental, através da aplicação de um processo pedagógico inovador. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997 FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola Chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. Referências Complementares ARROYO, Miguel. Ofício de mestre . São Paulo: Vozes, 2001.

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CARVALHO, Ana M. P.,et al. Ciências No Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez,1992.78p. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais : paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. MORAES, Roque. Construtivismo e Ensino de Ciências: reflexões epistemológicos e metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

QUARTA FASE Sociologia da Educação Ementa: O nascimento do pensamento sociológico. Teorias sociológicas. A sociedade contemporânea: globalização, neoliberalismo e educação. Cultura, educação e sociedade. Teoria e pedagogia dos movimentos sociais. O rural e o urbano e sua repercussão no campo educacional. Ecologia e educação. Referências Básicas DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo Edgar (orgs.). Desafios da globalização . Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra . 2 ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais : paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. Referências Complementares ANNI, Octavio. A Era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999. 252 p. GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia crítica . 53 ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2003. HANS-PETER, Martin & SCHUMANN, Harald. A armadilha da globalização : o assalto à democracia e ao bem-estar social. 5 ed. São Paulo: Globo, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia . 24 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000-. 303 p. Avaliação da Aprendizagem Ementa: Necessidades e importância da avaliação no processo de construção do conhecimento. A avaliação no e do Projeto-político-pedagógico-escolar. Currículo e plano de ensino. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na educação infantil. A avaliação nas séries iniciais do ensino fundamental. Referências Básicas LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional : regulação e emancipação.

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São Paulo: Cortez, 2000. Referências Complementares DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos . São Paulo: SENAC, 1999. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito & Desafio. Porto Alegre: Educação e Realidade , 1991. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na Pré-escola: Um Ato de Reflexão sobre a Criança. São Paulo: ANDRED, 2002. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória : desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. Estrutura e Organização da Assistência Técnico-Ped agógica Ementa: Organização do ensino brasileiro. A educação básica no contexto da sociedade brasileira. A organização e o desenvolvimento da educação elementar no sistema educacional brasileiro. Organização e funcionamento da educação básica. Políticas e legislação. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , nº 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para Todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia . Brasília, mai./2006. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB Interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Educação especial da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática . 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. 143 p. Teorias da Educação Ementa: Teoria liberal e suas expressões no campo pedagógico. Teoria socialista (Materialismo Histórico) e as correntes pedagógicas decorrentes das diversas concepções. Teoria neoliberal e os novos paradigmas para o campo educacional. Enfoques teórico-pedagógicos atuais construídos a partir das múltiplas e complexas relações do mundo globalizado e da emergência de um novo pensar. Referências Básicas BORDIEUX, P. & PASSERON, J.C. A Reprodução . Rio de Janeiro: Francisco

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Alves, 1982. (não consta na Biblioteca) BUFFA, Ester et al. Educação e cidadania . 5 ed. São Paulo: Cortez, 1995. BAKUNIN et al. Educação Libertária . Trad. José C. de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. (não consta na Biblioteca) Referências Complementares FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . 5 ed. São Paulo: Ática, 1997. FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Teoria e Educação no Labirinto do Capital . Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. LURIA & YUDOVICH. Linguagem e desenvolvimento intelectual na criança . (trad. de José C. de Almeida Abreu). 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. Realidade Sócioeducacional Brasileira Ementa: A sociedade e a educação. O papel do educador na sociedade atual. Articulação entre os conhecimentos estudados na academia e a realidade socioeconômica. O Estado capitalista: perspectivas teóricas. A política social no capitalismo avançado e periférico. A construção da esfera pública no Brasil e a relação público / privado. A política social brasileira: tendências recentes. Referências Básicas ALVES, Rubem. Conversa para quem gosta de ensinar : qualidade total na educação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2000. ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2004. CARNOY, Martin. Escola e Trabalho: no estado capitalista. São Paulo: Cortez, 2007. Referências Complementares ENGUITA, Mariano Fernández. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 19993. GADOTTI, Moacir. Convite a Leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 2000. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia histórico-crítica. Campinas, Autores Associados, c2002. NOGUEIRA, João Carlos. Os negros e a escola brasileira. Florianópolis: Atilende, 1999. OLIVEIRA, Ramon de. A (des0qualificação da educação profissional brasil eira. São Paulo: Cortez, 2003. Práticas Escolares Ementa: Atividades teórico-práticas relacionados aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, a partir das seguintes temáticas estruturantes: Elaboração de instrumentos de coleta de dados (questionários, entrevistas, observação) para diagnóstico da realidade escola.Observação e análise da gestão educacional e dos serviços de secretaria. Diagnóstico junto aos professores das escolas públicas da região de problemas/dificuldades na preparação de aulas. Organização de subsídios

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para os professores das escolas públicas da região, de acordo com as problemáticas identificadas em campo. Relatório e socialização. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. CARVALHO, Ana M. P.,et al. Ciências No Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. Referências Complementares CURRÍCULO: políticas e práticas. 2. ed. Campinas: Papirus, 2000. FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola Chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar : julgamento ou construção?. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 168 p. PERRENOUD, Phillippe. Práticas pedagógicas : profissão docente e formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. SILVA, Janssen Felipe da. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas : em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: mediação, 2003.

QUINTA FASE Conteúdos e Metodologias de Educação Física e Recre ação Ementa: Conceitos e conteúdos de educação física e recreação para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Articulações dos equipamentos de atendimento a crianças de zero até seis anos com outras instituições. Referências Básicas FREIRE, João Batista. O jogo entre o risco e o choro . Campinas, SP: Autores Associados, 2002. FRIEDMAN, Adriana. Brincar : crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo, Moderna, 1996. KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogos Infantis : o jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Referências Complementares MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos: em viagens de turismo. Campinas: Papirus, 2001 REVISTA Motrivivência vol. 9. Florianópolis: UFSC, 1996 VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. WERNECK, Christianne Luce Gomes; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 267 p. ISBN 8575260804 MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis : Alexandre Moraes de Mello. 6. ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. 95 p.

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Elaboração de Projeto Ementa: Estrutura de um projeto de ensino e de pesquisa. Tipos de pesquisa aplicadas à educação. Referências Básicas BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama e texto : leitura crítica, escrita criativa. São Paulo: Plexus, 1997. (volumes I e II) BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 104 p. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber : metodologia científica : fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997. 175 p. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática . São Paulo: Saraiva, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Desenvolvimento Infantil Ementa: Desenvolvimento infantil da criança de zero até seis anos em suas dimensões física, cognitiva, social e emocional. As múltiplas formas de expressão da criança de zero até seis anos: linguagem, brinquedo, desenho, jogo, imitação, entre outras. Enfoque teórico-prático segundo as diferentes teorias. Análise dos fundamentos políticos, econômicos e sociais da educação infantil. Conceitos de infância, família e suas historicidades. Função da educação infantil. Políticas de atendimento à infância. Legislação básica. Relações entre educação infantil e ensino fundamental. Referências Básicas BRAZELTON, T. Berry & SPARROW, Joshua D. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon : uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Z. M. R. de (org.). A criança e seu desenvolvimento : perspectivas para se discutir a educação infantil. São Paulo, Cortez, 1995. Referências Complementares BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento . 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. A Criança e seu desenvolvimento : perspectivas para se discutir a educação infantil. São Paulo: Cortez, 1995. 159 p. PIAGET, Jean. A Construção do real na criança . 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.

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VIGOTSKI, L. S. e LURIA, A. R. Estudos sobre a história do comportamento : o macaco, o primitivo e a criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. WALLON, Henri. As origens do caráter na criança . São Paulo: Nova Alexandria, 1995. Corporeidade Ementa: Corpo e educação. O corpo e a deficiência. O conhecimento de si e o conhecimento do outro. O corpo como forma de consciência e expressão. O corpo como elemento expressivo, ponto de partida para uma abordagem inclusiva: o ser e o pertencer. Referências Básicas FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. GARCIA, Regina Leite (org). O corpo que fala dentro e fora da escola . Rio de Janeiro: DPEA, 2002. GONÇALVES, Maria Augusta. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas. SP: Papirus, 1994. Referências Complementares DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo . 10. ed. Campinas: Papirus, 2005 FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir : história da violência na prisões. Petrópolis: Vozes, 1987. JEUDY, Henri-Pierre. O Corpo como objeto de arte . São Paulo: Estação Liberdade. 2002. SOARES, Carmen. Imagens da Educação no corpo . Campinas, SP: Autores Associados, 2002. THEML, Neyde, BUSTAMANTE, Regina Maria, LESSA, Fábio de Souza. Olhares do Corpo. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. Seminário em Educação Ementa: Temas multidisciplinares e transversais da atualidade na educação. Referências Básicas BOFF, Leonardo. Ecologia, mundialização espiritualidade : a emergência de um novo paradigma. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. 3. ed. petrópolis: Vozes, 1999. DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Referências Complementares ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul . :um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. 242 f. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

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MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2002. PERRENOUD, Phillippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. Gestão Educacional Ementa: O papel dos dirigentes. O diretor-professor-aluno-serviços gerais-comunidade. Papel da Secretaria Escolar. Funções. A Secretaria e o aluno. A Secretaria e o docente. A Secretaria e a gestão educacional. Sistema de registro e arquivo. Referências Básicas AGUIAR, José Márcio de. Manual do inspetor escolar e do supervisor pedagógico: Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: Lâncer, 1996. 2 v. COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. 148 p. GRIFFITHS, Daniel E. Teoria da administração escolar. 5. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982. 129 p. Referências Complementares COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola : artes e ofícios da participação coletiva. 6. ed. São Paulo: Papirus, 1999. 143 p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 175 p. RIBEIRO, José Querino. Ensaio de uma teoria da administração escolar. São Paulo: Saraiva, 1982. 209 p. RODRIGUES, Luis Fernando. Gestão da inadimplência educacional. Cotia: Alabama, 2004. 179 p. Estágio Curricular Supervisionado em Assistência Té cnico-Pedagógica Ementa: Acompanhar e auxiliar nos serviços técnicos-pedagógicos de uma unidade escolar da educação básica.. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , nº 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para Todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes

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Curriculares para o Curso de Pedagogia . Brasília, mai./2006. COLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da democracia participativa: história e gestão educacional. Campinas: Autores Associados, c2003. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB Interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. SISTEMAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO – Leis dos respectivos municípios de onde vêm os acadêmicos. SOBRINHO, José Dias. Exames gerais, provão e avaliação educativa. Avaliação : Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educa ção Superior. n. 3, vol. 4, p. 27-50, (set. 1999).

SEXTA FASE Metodologia da Educação Infantil Ementa: Relação aprendizagem e desenvolvimento e a ação docente. Linguagem, pensamento lógico e matemático, ciências, artes, desenvolvimento físico, motor social e afetivo. Proposta pedagógica da Educação Infantil. Característica do estágio de desenvolvimento da criança. A organização de conteúdos e metodologia de trabalho. Referências Básicas BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. BRAZELTON, T. Berry & SPARROW, Joshua D. 3 a 6 anos : momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. CIDADANIA antes dos 7 anos: a educação infantil e os meios de comunicação. São Paulo: Cortez, 2003. 146 p. Referências Complementares COM a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2000. 110 p FRIEDMANN, Adriana. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006. 133 p. LORIERI, Marcos. Educação para o pensar. São Paulo: Atta Mídia e Educação, [199-]. 1 vídeo-cassete : NTSC/VHS ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Vivian Edite. A Criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas: ULBRA, 2001. ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa. :uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina. Elaboração Conceitual de Artes Ementa: Conceitos e conteúdos de Artes para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11 ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

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BARBOSA, Ana M. T. Bastos. Teoria e prática da Educação Artística. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 1995. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. Referências Complementares ALBERT, Rosane. A arte da construção . 6. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998. BARBOSA, Ana M. T. Bastos. Arte-educação: leitura no subsolo. 2 ed., rev. São Paulo: Cortez, 1997. LAMAS, Nadja de Carvalho. Arte contemporânea em questão . Joinville: UNIVILLE, 2007. LOWENFELD,Viktor. Desenvolvimento da Capacidade Criadora . São Paulo: Mestre Jou, 1997. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 159 p. Elaboração Conceitual de Língua Portuguesa Ementa: Conceitos e conteúdos de Língua Portuguesa para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . 6. ed. São Paulo: Ática, 1995. CELIS, Gloria Inostroza de & JOLIBERT, Josette. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras : oficinas de formação docente. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998. FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação : conversas de Emília Ferreiro com José Antonio Castorina. Porto Alegre: Artemed, 2001. Referências Complementares KAUFMAN, Ana María. Escola, leitura e produção de textos . Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MAROTE, João T. D’Olim e FERRO, Gláucia D’Olim M. Didática da Língua Portuguesa . 9. ed. São Paulo: Ática, 1998. NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de Português: tijolo por tijolo : leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 1996. OLIVEIRA, Maria Helena C. de. e MONTEIRO, Conceição P. Didática da Linguagem : como aprender, como ensinar. 11. ed., São Paulo: Saraiva, 1990. VIEIRA, Maria Divanete. Metodologia da redação: para alunos que não gostam de ler nem escrever. São Paulo: Cortez, 1988. 127 p. Jogos e brincadeiras na Infância Ementa: A criança e a questão da imitação e da fantasia; o lúdico e a questão do sonho; jogos e brincadeiras na infância; a brincadeira e a questão do prazer; jogos e brincadeiras e a questão da aprendizagem; jogos e brincadeiras e a questão das regras de conduta; os jogos e brincadeiras e a questão dos valores; os jogos e a influência sobre o comportamento da criança, a criança e a necessidade do brincar.

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Referências Básicas ARANÃO, Ivana Valéria D.. A Matemática através de brincadeiras e jogos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 60 p. BROICH, Josef. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1997. 110 p. CUNHA, Leo. O inventor de brincadeiras. 3. ed. Belo Horizonte: Dimensão, 1996. 28 p. (Coleção Arte/Vida) Referências Complementares BROICH, Josef. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1997. 110 p. LIMA, Edson Luiz de. Jogos e brincadeiras aquáticas com materiais alternativos. São Paulo: Fontoura, 2000. 100 p. MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincadeiras para sala de aula. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 79 p. RODRIGUES, Anna Augusta. Rodas, brincadeiras e costumes. Rio de Janeiro: Plurarte, 1984. 336 p. SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincar e a matemática. São Paulo: Atta Mídia e Educação, [200-]. 1 vídeo - disco Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educaci onal Ementa: Acompanhar e auxiliar nos serviços de gestão educacional de uma unidade escolar da educação básica.. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , nº 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para Todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. Referências Complementares BACK, Nelson. Importância da delegação de autoridade na direção d e escola . Rio do Sul: [S.n.], 1990. 21 f. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia . Brasília, mai./2006. BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB Interpretada : diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. MOTTA, Fernando C. Prestes. Organização e poder: empresa, estado e escola . São Paulo: Atlas, 1986. 143 p. REVISTA relações humanas. São Bernardo do Campo: Escola Superior de Administração de Negócios v.

SÉTIMA FASE Elaboração Conceitual de Geografia

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Ementa: Conceitos e conteúdos de Geografia para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio. Panorama geográfico do Brasil : contradições, impasses e desafios socioespaciais. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1998. CALLAI, Helena Copetti. O Ensino em estudos sociais . 2 ed. rev. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia na sala de aula . São Paulo: Contexto, 1999. Referências Complementares KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia : memória da terra, espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996. PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático : uma análise crítica. 4 ed. Belo Horizonte, MG: Lê, 2001. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e desenvolvimento regional. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002 RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos : Geografia. Contagem, MG: IEMAR, 1999. VICENTINO, Cláudio; SCALZARETTO, Reinaldo. Cenário mundial: a nova ordem internacional. São Paulo: Scipione, 1992. 64 p. Elaboração Conceitual de Matemática Ementa: Conceitos e conteúdos de Matemática para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática : números e operações. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2001. CERQUETTI-ABERKANE, Françoise & BORDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na educação infantil . Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN, Josep. Estudar matemática : o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. Referências Complementares D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática : arte ou técnica de explicar e conhecer. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998. DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática . 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. JOENK, Inhelora Kretzschmar; DAMÁZIO, Ademir. Resolução de problemas elemento mediador na formação do conceito de divisã o. Florianópolis, 2004. 202 f. Dissertação - Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do KAMII, Constance. A Criança e o número : implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 30 ed. São Paulo: Papirus, 2003. ROTHERMEL, Algecir; DAMÁZIO, Ademir. O Aluno-professor de pedagogia sua atuação na metodologia da matemática nas séries ini ciais do ensino fundamental . Rio do Sul: [S.n.], 2002. 37 f.

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Elaboração Conceitual de Ciências Naturais Ementa: Conceitos e conteúdos de Ciências para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CAMPOS, Maria Cristina e NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências : o ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et al. Ciências no ensino fundamental . São Paulo: Scipione, 1998. (Pensamento e Ação no Magistério). CHASSOT, Attico. Alfabetização científica : questões e desafios para educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2001. Referências Complementares ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, Papirus, 1995. GIORDAN, André e VECCHI, Gérard de. As origens do saber : das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto alegre: Artes Médicas, 1996. GRONLUND, Norman E. Elaboração de testes para o ensino. São Paulo: Pineira, 1979. MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de Ciências : reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. TOMIO, Daniela. De corpo praticante a corpo aprendente : o professor de Ciências nos seus espaços de aprender. Itajaí: Univali, 2002. Ética Educacional Ementa: Ética e Filosofia Moral na História. A Ética e a Moral na experiência humana e educacional. Cidadania e Ética. A Ética como instância crítica. Aspectos éticos referentes à vida, ao trabalho às instituições sociais e ao meio ambiente. Educação, Ética e neoliberalismo. A constituição dos valores na infância. Referências Básicas ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. BOFF, Leonardo. Ética e Moral : a busca dos fundamentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares PIAGET, Jean. O Julgamento Moral na Criança . São Paulo: Mestre Jou, 1977. Primeiros Passo: 177). FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos . 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PUIG, Josep Maria. A construção da personalidade moral . São Paulo: Ática, 1998. SILVA, Nelson Pedro. Ética, Indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética . 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infan til

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Ementa: Estágio de Pré-Docência: atividades de corregência na educação infantil. Aplicação do projeto.Confecção do relatório final e socialização. Referências Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , nº 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para a formação de professores de Educ ação Básica . Brasília, fev./2002. BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. Referências Complementares BASSEDAS, Eulália. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na Educação Infantil: um encontro com a realidade. Porto Alegre: Mediação, 2004, 112 p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Inf antil . Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Política de Educação Infantil. . Brasília: MEC/SEF, 1993. SANTA ACATARINA. Prática Pedagógica dos centros de Educação Infantil : rede pública estadual de Santa Catarina: [S.n.} 2002, 59 p.

OITAVA FASE Elaboração Conceitual de História Ementa: Conceitos e conteúdos de História para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Metodologias e procedimentos didáticos específicos. Referências Básicas CABRINI, Conceição et al. O ensino de História : revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 2000. CALLAI, Helena Copetti. O Ensino em estudos sociais . 2 ed. rev. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e ensino de história . Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2003. Referências Complementares GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. MEDEIROS, Daniel H. de. Histórias para começar a estudar história . Curitiba, PR: Nova Didática, 2000. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História : das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 1999. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1991.

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Políticas Públicas Ementa: Implicações da Teoria da Complexidade na perspectiva intercultural da educação. Múltiplas identidades (gênero, classe, etnia, geração) e suas relações com a educação. Referências Básicas AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação . Petrópolis: Vozes, 2002. GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação Infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, 1999. Referências Complementares ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, n.70, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In. SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense . Imprensa oficial. 2003. WOLKMER, Antonio Carlos; VIEIRA, Reginaldo de Souza. Estado, Política e Direito: relações de poder e políticas públicas. Criciúma: Unesc, 2008. Educação de Jovens e Adultos Ementa: Abordar a alfabetização (educação) de jovens e adultos, como constituição de um sujeito político, epistemológico e amoroso tendo por orientação metodológica a relação dialética teoria-prática e a pesquisa-ação. Referências Básicas FERREIRA, N. T. Cidadania : uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. FRAGO, A. V. Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro Paz e Terra ,1974. Referências Complementares FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro Paz e Terra ,1974. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. São Paulo: Cortez, 2000. PAIVA, V. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1973. SENS, Aracy Santos; MELO, Sonia Maria Martins de. Uma proposta teórico-metodológica de Estudos Sociais para o programa de alfabetização solidária: uma experiência cidadã na formação de alfabetizadores. Florianópolis: 2004.

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SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Humanidade, Educação e Cidadania Ementa: O sujeito participante da educação de jovens e adultos na sociedade. A desigualdade social e suas influências na educação de crianças, jovens e adultos. A produção do saber escolar e cidadania. Referências Básicas ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho?: como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BOFF, Leonardo. Saber cuidar : ética do humano – compaixão pela terra. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. DAMATTA, Roberto, A casa e a rua : espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. Referências Complementares BOUDON, Raymond. A desigualdade das oportunidades: a mobilidade social nas sociedades industriais. Brasília: UNB, 1981. FROMM, Erich. A sobrevivência da humanidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. GENTILLI, Pablo.; FRIGOTTO, Gaudêncio. A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. TOYNBEE, Arnold. A humanidade e a mãe-terra : uma história narrativa do mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: 1987. SAWAIA, Bader Burihan. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Estágio Curricular Supervisionado em Prática Pedagó gica nos anos iniciais do Ensino Fundamental Ementa: Estágio de Pré-Docência: atividades de corregência nas séries ou ciclos dos anos iniciais do ensino fundamental. Estágio de docência: conclusão do projeto de estágio iniciado na disciplina de Pesquisa e Prática nos anos iniciais do ensino fundamental e respectiva aplicação nas séries ou ciclos dos anos iniciais do ensino fundamental. Confecção do relatório final. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico : elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p.

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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Atividades Complementares Estudos e práticas independentes, apresentação e exposição acadêmico-culturais em: eventos educacionais na comunidade, monitorias, congressos, seminários, estágios extracurriculares, disciplinas optativas e outros afins. Obs.: O Conselho de Curso normatizará as atividades e respectivas cargas horárias passíveis de serem computadas como créditos cursados. Acervo Braille SECCO, Patrícia Engel. A lagoa encantada. [s.l.]: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. VASCONCELOS, José Mauro de. Meu pé de laranja lima : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. ZIRALDO. Os meninos morenos :com versos de Humberto Ak'Abal. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. ZIRALDO. Rolando de rir. :o livro das gargalhadas do menino maluquinho. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2003. PRATHER, Hugh. Não leve a vida tão a Sério : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CURRY, Augusto J.. Pais brilhantes, professores fascinantes : Rio de Janeiro: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2003. BRASIL. Código penal (1940). Código penal. [S.l.]: Ministério da Justiça, 2000. CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CAMBIAGHI, Arnaldo Schizzi. Guia de orientações para o casal grávido. :grávida feliz, obstetra feliz. São Paulo: Bradesco, 30 cm. 5 partes HUNTER, James. O monge e o executivo. :uma história sobre a essência da liderança. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. CANÇADO, Beth. Aquarela sertaneja : letras e cifras de 200 sucessos sertanejos. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 1998. DEFOE, Daniel. Robinson Crusoe : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. HARRY Potter e a ordem da fênix. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. GOLDEN, Arthur. Memórias de uma gueixa : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 1998. 13 Partes ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 4 Partes. A ESCRAVA Isaura: São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 5 Partes. AMADO, Jorge. Gabriela Cravo e Canela : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2001. 12 vol

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CARVALHO, José Cândido de Melo. O coronel e o lobisomem : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 9 Partes. DUPRÉ, Maria José. A montanha encantada : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2004. 2 partes. HUGO, Victor. Os miseráveis. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 3 Partes . PERDAS e ganhos: 29. ed. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. RAMOS, Graciliano. Vidas secas : 99. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 3 pts. REY, Marcos. O pêndulo da noite : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. VERÍSSIMO, Luís Fernando,. As mentiras que os homens contam : São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2001. VERISSIMO, Erico. O tempo e o vento [braile]. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, c2004. ANTUNES, António Lobo. Os cus de Judas : São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. 4 Partes. BRANCO, Camilo Castelo. A brasileira de Prazins. cenas do ninho. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. MEU primeiro atlas. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, [s.d.]. 3 Partes NICOLELIS, Giselda Laporta. Como é duro ser diferente. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2007. NOWILL, Dorina de Gouvêa. ... e eu venci assim mesmo : São Paulo: Ed. Totalidade, 1996.

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