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RADIO BARCELONA E. A i.

Guía-índice o programa para el

v £S,Q^

H Ora

8 h . ~

8 h . l 2

8 h . l 5

8h.30 8h.4C

.45 8h.50

Emijió ision

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12h.05

12h.55 13h.05

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14h.— Sobremesa 14h.05 N

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Tarde

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enero, de 194 3 IMP. MODERNA - Paríi , 134

Título de ia Sección o parte del programa Autores

Sintonía.- Campanadas desde la Ceu tedral de Barcelona, Cultura física. 'sica de baile por afamadas orc¿uesf-

tas. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Continuación: Música de baile. Guía comercial Boletin informativo religioso. Solos de órgano. Pin de emisión. ¿n

Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelona* Servicio Meteorológico Nacional. Fragmentos de obras de Mozart y música de Haydn.

Boletin informativo La canción interpretada por artis­tas célebres» Emisión local de la Red Española de Radiodifusión* Toti Bal Monte y orquesta» Instrumental Guía comercial Santoral del día. Hora exacta.- Efemérides rimadas. Actuación de la Orquesta MOKTOIIU, del Salón Pomenor. Guía comercial. Concierto por la orquesta de la Emisora, bajo la dirección del Mtrcj. Oliva. Guía comercial» Comentario del días "Dias y hechos^ Danzas. KADIO-PÉMINA. Disco del radioyente. Pin de emisión.

G»SolariuijL

Varios

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Sintonía,- Campanadas desde la Cs.-tedral de Barcelona. Concierto sinfónico: "Sinfonía n^ 4 en Pa menor"

Informaciones agrícolas y ganadera Continuación: Concierto sinfónico. Emisión local de la Red Española d^ Radiodifusión.

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Kozart y Haydn.

Varios

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Varios

J.A.xrada.

Varios

Varios

M.Portuny Varios

Tschaikcw ley-

Varios

Ejecutante

G..ooiarium

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Discos

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Humana.

Humana.

Dis eos l ocu to ra l Discos

D iscos .

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

fa/*t/ttK

Guía-índice o programa para el Lunes, día 25 de e n e r o , de 1943 IMP. MODERNA - París, 134

Hora i

Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante !

19h.l5 Tarde Guía c o m e r c i a l *

1911.20 ti Danzas y c a n c i o n e s . V a r i o s D i s c o s 19h. 91 ti Emis ión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de

de R a d i o d i f u s i ó n . 2 0 h . - - HoCixe Los momentos c u l m i n a n t e s de l a ó p e ­

r a : "La romanza de l a t i p l e " V a r i o s Dis eos 2 0 h . l 0 « B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 2 0 h . l 5 M C o n t i n u a c i ó n : Los momentos culminan-*

t e s de l a ó p e r a . rt tt

2 0 h . 2 0 tt GACETA DEPORTIVA, DB E . A . J . - l E s p i n E s p i n 2 0 h . 3 5 rt Guía c o m e r c i a l 2 0 h . 4 0 tt I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a » A l f i l Locu to r 2 0 h . 4 5 n C o n t i n u a c i ó n : Los momentos c u l m i n a n ­

t e s de l a ó p e r a . Y a r i o s D i s c o s . 20h.5O tt 20£ J o r n a d a de l a n o v e l a de a v e n t u ­

r a s . A . F . A r i a s A . ? . A r i a s 21h.0C ti C o n c i e r t o por l a o r q u e s t a de l a Emi­

s o r a , "bajo l a d i r e c c i ó n d e l ¿*tro. O l i v a . Yar ios Búmana

2 1 h . 2 5 ti Guía c o m e r c i a l . 2 1 h . 3 0 tt C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a O r ­ *

q u e s t a de l a E m i s o r a . H Humana. 2 2 h . l 5 « O r q u e s t a s i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a . tt D i s c o s

1 22b. 30 tt Guía c o m e r c i a l » 22h .35 « CONCURSOS DE ARTE DE nRADI0 BARCELO­

NA" : S e c c i ó n : Opera y z a r z u e l a . F e s ­t i v a l de F i n a l i s t a s 4 2 C o n c u r s o . Vari os Humana.

23h — tt Fin de e m i s i ó n .

1

•

COOoooOCO

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3CRA¥A DI "RALI: ^ARCELOÍÍA" E . A . J . •

SOCIEDAD ESPAFOLA DE EAElQDlfüSlÓK

LOTES. 25 de Enero de 1943

8 b . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlODlPÜSlOI, EMISORA DE BARCK&OEá EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo E F r a n c o , A r r i b a España .

f Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

~ C u l t u r a f í s i c a :

8b .12 l . l s i c a de b a i l e p o r afamadas O r q u e s t a s : ( D i s c o s )

8h.l5rCONECTA.^OS COI LA RED ESPAÑOLA DE RADlCDlFÜSlOW, PARA U"i-/ TSLáSSMlfIfi LA Eii S-i-Cí? LOCAL DE BARCELONA.

8h#^K^CA3A5 fBSS* DE OÍS LA Bfl'S^dí LOCAL DE BARCELONA BE LA HED ESPAÑOLA I>B RADlCDlPU3K3l5L

- C o n t i n u a c i ó n : Música de "baile p o r afamadas O r q u e s t a s : (Discos )

8 h , 4 0 Guia c o m e r c i a l .

Bhi^p^Bolb'tin i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

h.5« Solos de órgano: (Discos

# j

obras de Kozart y Música de Haydr. frsi urtT*

• or> "\cs

•MMBMMMMWMÍ

r c a t ^ v o

13^*05 l a ganc ion i n t e r p r e t a d a p o r Art is ta?» c é l e b r e s : ( D i s c o s )

1 3 * . 29 CONECTAMOS 001 LA RED ESPAÑOLA DE AAlMODlFÜS^ÍN, PAHA EBtBJ¡*$ * I l [ ^\*l(m LOCAL D£ BARSBLOFA,

PROGRAMA. DE DBCOS A l a s 8 .12 H, LUN3S 25 SH2R0 1$%%

210) P T 1 . 2 .

-M&3ICA P5 BAILES POR ÁFÁLTADA3 ORQPSST,

Por O r o . Gfing.

•-* "ROSITA" Pasodoble, de Sentís. -©"CASIMIRA1* Hanchera de Tabuenca.

97) P Vs

Por Ore . Antón.

«VALS D3¡ LA NOVIA" Vals de S t r a u s s ROSAS DEL SUR" Vals de S t r a u s s .

( 4» l a s 8 .30 H.)

Por Orq . T e j a d a .

P T 5.-^«C0NTRAST3SM F o x l e n t o , de Bo laños . 6.-->pQ,ÜE 3UB-R SL RATÓN" Danzón rumba de Bo iáños .

P ° r Orq. Mar t ín de l a Rosa .

P BS 7.—%VTEJA GUITARRA" Pasodob l e , de Duran Alemany. 0 . — /

,tTL0RSS MACARENAS" de Lizoano de l a Rosa .

(A LAS 8JÍ-5 H.)

SC L03 DE CRGÍÍNO por Marcel Dupré .

G I 9.--^DIALOGO» de C l e r a m b a u l t . 10.—O^NAVIDAD" Tema con v a r i a c i o n e s de D a - u i n .

* * * *

FROGR«!T . D! DISCOS A l a s 1 2 . — I . LUNES 25 10 1 9 ^ 3 .

FRAG/ENT03 D3 OBRAS DE MOZA:T

7) G S B i s l £ - ¿ «LA FLAUTA MÁGICA" Ober tu ra por Orq. S i n f ó n i c a B.B.G. ( 2 c s r a s )

219) P 3 2.-^"TR.^'3 DANZAS ( 2 c a r a s )

* , a por Orq. F i l a r m n i c a de Viena .

97) P 0 3 . — "DON JUAN" D e l l a una p a c e " por T i t o S e h i p a . ( l c a r a )

10) I P I* W " (lcara)

MAYOR" Solo ele piano, por LuciCCaffaret.

24) G V 5.-£> «CONCIERTO ES RB MAYOR" para violín y Orq. Andante Can-tabile, por Fritz Kreisler y Orq. Filarmónica de Lan­dres. (2caras)

Álbum) 6.-4~'"LAS BODAS DE FÍGARO" Aria del acto 3? (caras n° lA y%$

Álbum) 7.-^wlAS BODAS DB FÍGARO" Obertura, (cara n° 1)

BfeaiCA DI H A W ^

DOS TI2HPOS DS LA SIHFOtfJU N9 80« B] or O r e . Nuevos amigos de l a mús i aa .

8 . -£? "Al legro S p i r i t o s o ( l ca ra )

9 . - r y " P r e s t o » (1 c a r a )

SOR" de H a y d n - E i n s t a i n ,

* * * *

638)

PROC - . BI DISCOS A l a s 1 3 . 0 5 II. LUNES 2$ 19^3»

LA, CAUCIÓN INTERPRETAD^ POR ARTÍ3TAS CELEBRES

Por Conch i t a P icmer . , • • „ • 1 1 .i •• 1 - r 1 • •

P C ^ l . — "LA B0S4 Y EL ¥ ! • « • • Canción de Qui roga . > C 2 . ~ "EL CABlfiO p S TE TENGO11 Canción marcha de C¿uiroga.

Por Marta Bgger th y Orq» F r a g . de ,fBL ZARE!?IT3CH» de FranzXM • LFHAR

S39) * C < 3 . ~ "NAPOLITANA" T X 4 . — '«CANCIÓN»

Por Conchi ta S u p e r v i a . y O r q . — . • > — — — — • — • » — — — » — 11 ni» in 1 tm — 11 n i » » — » - » — —

640) G C 5.— "REY Y SEBOR" Canción de Zamacoia. 6.— "LA PARTIDA" Canción, de Alvarez.

(A LAS 13.^5 K.)

POR TOTI DAL MOKTE Y ORQ — • • •• ' — - • - . . . . 1

64-1) G cV.7.~ "NIIJNA-NANNA" de Bianchini. Xo.-- "REDENTOR IN FAMBGIA" de Bianchini.

INSTRUMENTAL por Oro. de Acordeón lew f'avfair.

38) P Is 9.— "EL CANTAR Di LOS CANTARES" de Moya. ¿110.— "DÜ18B RECUERDO DE AMOR» de Molloy.

* !jC * * *

X

1 3 h , 4 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EKlS-i-ÓK LOCAX SB BAiíCSLQBA m LA E&B ESPAÑOLA DE RADlQDi-FUS^ÓIÍ.

- Tot i da l Monte y Orquesta: (Discos)

- I n s t r u m e n t a l : (Discos)

13^.55 Gu*a c o o e r c i a l .

13*1.59 S a n t o r a l del d í a .

14b .— Hora e x a c t a , - "Jto t a l d ía como h o y , , . Efemérides ramadas, por José Andrés de Prada:

(Texto hoja a p a r t e )

14h.G5 A c t u a r o n de l a Orquesta Montoliu de l Salón Fomenor:

14h,35 l u í a comerc ia l ,

14h*40 Concier to por l a Orquesta de l a Emisora, "bajo Is d i r e c c i ó n de l Mtro . OÍ"1 va :

"Hppassionato" . . . l&lippko&i "Se rena ta á rabe" , . Tárrega

Vjjf r"Danza pe rsa" . . . . . . . . . . . . . Guíratia

15h.— Guía comerc ia l ,

w l 5 h , 0 3 Comentario d e l d í a : "Días y hechos":

U 1 5 h , 0 5 Danzas: (Discos^

J ^ 1 5 h , 1 0 EADlO-FÉMlNA. § cargo de Mercedes For tuny:

(Texto hoja a p a r t e ) » . , , «

V-15h#30 Disco del ra-?1 oyente ,

I6h«— Damos por terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y n »« í e s -cedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOClEDA? JÍSPAftÓXA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a F r a s c o ! k$rÍ ba España,

tj.L n\¿ uonc uoí. • • liSfitfimjj 25 d« Ma%T0 dt 1911 'RJlÜYIDAClON Jtí ÍSPAMA POR tt NAUFRAGIO

>KL "ilÁi: 3 » í . -üSí |

Fuá an al aña aciago del norenta y ocho cuando fondeado se hallaba on la Habana al *láaine*,un barco aobarblo y potanta que lucia,orgulloso,sobra aouallas aguaa aun españolas,an al mástil de su papa la estrellada bandera americana* Y fuá an une nacha de Febrero cuando un ruido espantoso los aires desgarra; ratas sus calderas,hecho astillas,cruje en un trepidante aanida que espanta al,acorazado norteamericano e a poco se hundía entre las montanas

da alas,que cual gigantescos pahaacos de fuego,se enruelren en llagas. Aquel incidente dié origen a que la guerra,que an Cuba estaba anconada entre los que al grito a su independa frente a la metrópoli se sisaron an armas contra los soldados que de la península sus incempreñaITOs gobiernos mandaban, tomase un distinto caris,y achacando las culpas de aquel siniestro a ¿apaña, los yanquis enviasen a Cuba sus tropas protegidas por una fuerte escuadra, y allí,entre heroísmos y debilidades, mm eeribié an la Historia una tríate página, *¿ued¿ la calumnia latente; seguia crayendoaa que erigen y cauaa da aquel hundimiento del *liaine" tenia sus raicea en hombrea da Kapafta, y hay,al fin,se queda ya todo aclarado y el propio gobierno yanqui lo declara por boca de su ministro da Guerra. Asi,para siempre,ouedaba borrada una Til calumnia que aabre el honor, sobre la neblosa y conducta hidalga que fue patrimonio de los españolea an todas las epacaa,tendieron en mala hora,los que,por tan mal conocernos, pábulo y creencia dieron a una infamia*

PROGRAMA. D3 DISCOS A l a s lA.lk) H. LUNES 25 SI 19*1-3.

LA ROMANZA DNL T3*Or. 3L T.ÜAT O LÍBICO ^SPAÍfOL

55) G Z l . ^ C ^ S a l v e Cos tas de Bre t aña" de *¿± TáKP 3 T ¿ £ " de Chapí .

por G a v i r i a .

26) G Z 2,$C*Árla« de «LA PÍCHRA MOLINERA" fte Luna, ^or Juan G a r c í a .

131*-) O Z 3 # ^ * 8 o m a n a a de Bnr inue" de »BL ULTIMO ROMÁNTICO" de S o u t u l l o \ y V e r t , por Romeu .d c a r a )

77) G Z M-.y "Roñería de Fernando" de "DCHA PHAHCISQUITA" de Tiv®s, ñ o r ^ Juan G a r c í a .

5 . 0 "Romanza de Miguel" de "MARÍA LA TSMPRANICA" de J iménez y Tor roba , por B e l f i n P u l i d o .

6 ^ * "Noche m a d r i l e ñ a " de "LA CHULAPONA" de T o r r o b a , por Simón.

7 . — !,Romanza de Leandro" de "LA TABERNERA DílL PUERTO" de S o r o -z a b a l . p o r Simón.

1M-) G Z

9*)

¿37)

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* * * * *

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PROGRAMA DE USGOS A l a s 15 .05 H. LUKBS 25 ENERO 1?^3

DANZAS

Por Oro . Har ry Roy.

$22) P B 1 . — "EMPEZAD La BEGUINE" Fox-Beguine , de P o r t e r . 2 . — "PISQUEfO ECO" Vals de M a r s a l a .

(A LAS 15 .30 H.)

EL DISCO DEL RJÍDIOYHNTE

±26) P C iSL "SERENATA DE LAS MÜLAS» De ««LA ESPÍA DI CASTILLA» ' por Al ian J o n e s .

465) P C 2

307) P B

101) P B

8) G SE

Disco s o l i c i t a d o por C a t a l i n a »

,jL «SOBREROS Y MANTILLAS" Pasodoble f lamenco, de Va issade por Riña K e t t y .

Disco s o l i c i t a d o por Mario Españó y L u i s a C a r c e -r e n y .

3.X^MEL FLAUTISTA Y SU PERRO" de P r y o r . por Orq. ' x J a c k H y l t o n .

Disco s o l i c i t a d o por Rosa r io C a p e l l a d e s .

^- . .X "MICKEY MÚSICO" Fox, c a r a c t e r í s t i c o , de Godas. ' x p o r C e l e s t e G r i j o . y Orq„ Demnn's Jazz»

Disco s o l i c i t a d o por E s p e r a n z a .

5¿£ "CÁDIZ w S e r e n a t a , de A l b é n i z , por Banda 16 S \jExx3dkxflta3: de Música O f i c i a l de l a Legión*

Disco s o l i c i t a d o r?or Laura Barcelcu

&.)¿ "CASTILLA5' S e g u i d i l l a s de^ÜLbeniz, por Banda de ' x Música O f i c i a l de l a Leg ión .

w * • *

Disco s o l i c i t a d o por An i t a Carnps.

/Y A*-? ^ ^ <*^dühi. v*v t*£tJ-^ V % r

(ui»lñn)*>

I se ñ o n

Va a dar p r i n c i p i o l a Sección Radifenana

r e v i s t a para l a mujer, organizada por

R4D1C' B4HC3L0HA, bajo la d i r ecc ión de l a

e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y pa t roc in

por KfBMkDa* 70GB, P l a z ^ * S r ^ < M i v e r -

ad, 6,

í ¿vedades Poch,cont inúa con gr*n é x i t o ir t r a d i c i o n a l auincwaa de reba jas

Guantes y monedaros f i l í a las de s e r i e , a p rec ios ba ra t í s imos .Y .en l a s e c ­c ión de Kodia ter ía y S a s t r e r í a pare saf iorae r l iqu idac ion i e^^iSíBs^a^iao dé­l o s de l a p resen te te aperada .Procure ser de l a s priznerí . vedadas Poch.Plaza Univers idades . / I

j , 5 p estampas le la vida* La verdad.Por Mercedes

Una de esas jovene - ^rnas,que a la rdee» de indep^ndeífei^r^V-t e a t r o s , c i n e e y safas con sus amigas, jóvenes también independíeníes,me ^pre­gúnta te e l o t r o d ía que opinión t e n i a yo de eses personas,que en su afán de v i v i r nues t r a vida moderna ,a la rdean ,ent re o t r ae od*apfde deci r acB&&&¡rV

ver i ,siempre la verdad. La pregunte t i e n e mas importancia que la que parece,pues dec i r l a verdad

cuesta poco t r a b a j o , p e r o no pensar en l a s consecuencias que e l l o pueda acs -r r e a t # e s t r i s t e y ex ^to a consecuencias,muchas veces desagradab les .Es ta b ien que se seau franco,que se diga nues t ros pe na*.miento 3 con i a máxima o la -r i l a d , p e r o s i n l l a g a r a l a c rue ldad y menos J0fc£¡4una crueldad innecesar ia*

Yo tengo un amiga,muchacha honrada , t r aba jadora ,pe ro l i e n ? de o b l i g a c i o ­nes ,pues mantiene a su .re anciana y achacosa y a t r e s herm&nitos. La po-

de un buen s u e l d e , t i e n e ademas,muchas ob l igac iones í a m i l í á t e e y es poco cuanto g&xu paxe cubr i r l a s . SI! ve apenada par- ader v e s t i r bien o me-a dio bien •Calculen us tedes 1 crueldad que s e r i e d e c i r l a que sua eomltareroe y sus v e s t i d o s t r ansc ienden siempre a economía y que t i e n e dec ilado . . . a t a ­dos loa tacones de sus z a p a t o s , e l l r que se s a c r i f i c í r u ¿re y sus bermaxiitoe»

Ayer ,o t ra amiga *$&r ase iñaba eatusieeasada unos bordedos hechos por su h i j ? en e l co leg io y l l o r a b a de a l e g r í a a l eneeñírmelos ,a labando a l a h i j i -t de sus en t rañas* ?No habr ía *1do c r e í el d e c i r l a que aquel los bordados e ran cas i i nacep tab le s y que su niña debía ser sumamente torpe? Hay que ser

t e r r e -

por ejemplo estulta y q no tiene pr ?Dételos d e c i r l e a un eñora que su b i j a esnt^ COÜ¿O un g a una r e c i e n casada que su esposo no l a q u i e r e , a una s e ñ o r i t a v i o l i n i s t a que gana e l su s t en t e tocando honradamente en una orques ta ,que lo hace muy mal,y a l médico de casa que l l eve e l pelo teñ ido?

Seamos bondodesos con l a s deb i l idades 9 defectos ajenos,cuando es tos no han de pe r jud ica r a nadie y acaso son h i j o s de l a necesidad.No matemos en nadie l a i l u s i ó n por elgo,que es la f l o r i¿as esplendente dé le v ida .Deci r l a verdad como s i fuere una ob l igac ión en n o s o t r a s , n o s expondrá muchas v e ­ces a ser c rue le s innecesariamente.Seamos s i n c e r o s , p e r o ante todo seamos bondadosos,pues con DOndad haremos mucho bien a l corazón de Icrtí s e re s que nos rcdean.La verdad,no debemos d e c i r l e s iempre j la bondad ,e je rce r l a a todas ho ra s •

Curiosidades v a r i a s Las mariposas e^tan consideradas como un alimento del icado para l a s mu­

j e r e s n a t i v a s de Bugong,montañés de Aus t ra l i a* Las mujeres su izas dan a cada mantel e l nombre de algún amigo o p a r i e n t e

muerto* Le primer mujer que e s c r i b i ó mnr, c a r t a e en pergamino,fué l a r e i n a J e s e -

b e l , e s p o s a de Anab. Antes de cumplir loe 16 sños,Tzu H3Í, joven e m p e r a t r i z , s a b í a de memoria

l a h i s t o r i a completa de l a s v e i n t i c u a t r o d i n a s t í a s ch inas . ^ate Es ;rnard, mujer excepc iona l , planeó l a cons t i tuc ión del estado de Okla-

fcssjM|X£x& homa, que e s t á considerada como - .as pe r f ec t a del mundo. Los tacones de l o s zapatos de mujeres t an a l t o s , q u e actualmente e s t á s jfca.

**» de moda,se usaban "ya hace 140 años*

Continúa con gran é x i t o l a t r a d i c i o n a l quincena de reba jas en Hovedadel Pooh.Plaza Un ive r s idad ,6 .

(2S/ot/t99}) /3

Dentro de nues t ra Sesión Padiofé&ina,vsmos a r a d i a r e l i i s c o t i t ú Jo « t §

Sección l i t e r a r i a ¡Tenía f r í o l .ato l e *e resa ^ebr ián R u i s .

P i l l a y Juan ad- ban con ojo¿ * ele i l u s i ó n , leu kdaúaeulaa f i g u r i ­t a s y lo* l indoe &rbol i tos ,que a l i gua l que l a e montañas de l pesebre , a l t a ­ban b l ancos , cua l l o s cabe l lo* de l a a b u e l l t juena,que t a n t a s cosas l e s con­t a b a de l o s Reyes lagos j de l ?Tlño Dios,que l e s t end ía sus b r e c i t o s desde su humilde lecho de p a j a . P i l i . . , c o n sus negros *¿as r i z o s , r e c o c i d o s por una c i n t i t a a*ul c e l e s t e , l i e n » de aspmbro,.^ír--• la e s t r e x a - , q ^ 3 campeaba en el ezul c i e l o del pesebre % ha s t a que con la inocencia de ?ua cua t ro-a l tos ,ex-

lb . * a , l s e s t e l a l t . l l e v a dabecomo mi g a t i t o ñero» a abuele se r i o de su inocenc ia ,mien t r?s J u a n , l a con tes ta con l a superio­

ridad de los maye :-fQu4 t o n t a e r e s , P i l í n l ?No ves que e s t a e s t r e l l a ee % l a que guía a l o * señores Reyes &agos?

Pí ,ma* admirada aún,miró a su h e r m a n i t o , h a | t a que Se nuevo sus o jo s , negros c *u c a b e l l o . s e vo lv ie ron hac ia e l Divino Niño.Estuvo mucho ra to-s in a t r e v e r s e a dec i r lo que j s e n t í a , h a s t a que se díó cuan*. -ie ^ue su acua­n t a y Juan se habían i de . Son inf lu í cuidado &iró a todos 1

a BMKS t * r d s , e : v i e t í de que P i i í n no apa rec ía por e l s* . fueron a buscarIJL hac ia e l pe seb re , : l a m ent ra ron acurrucada a l lado de ana ou-t a e a , c o n e l Niño Dios tapado en t r a sus b razo» . Pensaron r e ñ i r l a , ¿ a r o a l des­p e r t a r , c o n ojos azorados e l u c i e n t e s , ¿ o s mlxS y i j o una f raee que nc t¿**ía

t ea ; -1 Tenía fíol¡o6mo es t a n poco gande i . . •<• H W « I tmm •mm — —P — —• «•» -m. —

Acabamos de r a d i a r e l cuanto t i t . D "Tenía f r i c j d s Teresa /-«e or lan Eu iz .

a t ro i e nues t r a Sesión Radiof^miiir,vamos a r a d i a r e - i i s cc t i t io . • #

sndenci* L i t e r a r i a Paqui ta P e t í t Wanent. Slná le Vllaaaxa

Recibo t u nueva oa r t i t a^oon un nuevo t r sbe j i to .Como habrás v i s t o , y a queda todo aplazado f mas a¿ :te,^paaxáaxá y lo guardaré 5 ra en tonces .S in

in-

smbargo,el o t ro trabajo,como s I l l ano de t e r n u r a , v a r e iaxíaaxjui&x^aAa* Sai iaxámiaajyxaaM de cue -*ea r a d í a l o pronto* par a co^api- c e r t a , pues t u t e mereces todo por t u s méri tos .Reoibe mi mas afectuoso as 3 .

A Ct 1 Thous.Alie I e . a ha d a l e g r í a con BU r.uev y car iñoaa c a r t a , e n l a que me

cluye 1 b e l l a s y da l l e s poesías digí: le su b r i l l a n t e -ana•Celebro su mejoría de t o l o cor as on. M e l a n t e con f o r t a l e z a y • segu i r l aborando,co­mo siempre.Fo deje ie darme n o t i c i a s sayas con f recuenc ia ,pues ya conoce

a usted.Cus t r a b a j o s serán r ad icaos .Rec iba mi ca r iñosa f e l i c i t a -olán por e l l o s .

Consul tor io femenino Para Una aiorer.it 1 l a Sega r r e . No me dice us ted s i su cabe l lo adolece de s e b o r r e ^ o por e l c o n t r a r i o , e s

seco . En primer lugar , f ae hacer desaparecer esa caspa,que seré I „ .asa le le3 cabello#K1 vor y mas s e n c i l l o t r : 'mien to para l a caspa es el levado regiri r , con un buen on medicine!,como el^de r e s o r c i n a , a z u ­fre o balsamo del Perú. Dichos lavados d i a r i o s , s e 1 ivaran a cabo con agua t i b i e . T xéñ de conseguida l a desapar ic ión de l a caspa ,pa ra t o n i f i c a r iU

b e l l o y logr?r t e n e r l o abun te y f u e r t e , d é s e f r i c c i o n e s dos veces a l d í a con s i g u i e n t e solución:bálsamo del Perú.6 gramos¿t i : i tura de c a n t á r i ­das ,6 gr ^ ¿ e s p í r i t u de i »dfc»50 g r amos j e sp í r i t u de roce ro ,50 grados y agua de Colonia,300 gramos.Y*, vera como l o g r e r a pronto sus deseos .

Para r i s c i s i e t ? ^ r i u s v e r a s . Tarraae • * Veo e l an 21 que t i e n e de l og ra r l u c i r una oe^oe pe r f ec t a s y abundimtes.

Loa cue ie herí recomendado que se ponga p e t r ó l e o t:>d^s - 1 ^ohes.De ningu:- .3ra l o haga,pues e l pe t rdaso ha de ser muy re f inado y preparado con productos e s p e c i a l e s f p a r a que sur ta e f ec to ,pe ro únicamente para l a caoe z&. / 8 recomendarle un magnífica r e c a t a pera l o g r a r r e l crecimiento de sus c e j e s : g l i c a r i n * , 7 gramos;alcohol de r o s a s , 1 0 gramos¿agua de ro sas ,10

*aos y p i l o car p i n e , * gramos .Úselo con p e r s i s t e n c i a .y ya verá como logra un estupendo resu l l >.fetoy conforme c?n lo que me dice de su forma..La s a ­ludo muy efusivamente*

Señora, s e ñ o r i t a :

Hemos t e a s ¿nado por hoy nues t r a Sección

Badiofánina, r e v i s t a pera l a mujer, d i ­

r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Fortuny

y pa t roc inada por NGY DADSS PCGH, Plaza

de l a univers idad, 6 , oasa que recomen­

damos muy especialmente a las señoras»

(2ífa//m *

- I I I *

• l 8 h . - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE EADlODlíUSi-ÓN, ElálSQRA BE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . Arr ibaeEspaf ia .

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- C o n c i e r t o s i n f ó n i c o : " S i n f o n í a n$ 4 en 9a menor1* de Tscha¿ -kowsky ^ D i s c o s )

_V l 8 h . l 5 i n f o r m a c i o n e s a g r í c o l a s y g a n a d e r a s :

(Texto h o j a a p a r t e ) • • * *

l S h . 3 0 Cont inuac ión :« C o n c i e r t o s i n f ó n i c o : (D i scos )

- ^ 1 9 h .

X^ CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMlSlCH 2£fiAlixS£xflA&fiSi£I* DS RADIO NACIONAL,

9 h . l 5 ACABAS VTJBS. DE Olfi IA £Ü¿SÍüH M&AI DE RADÍO NACIONAL.

- Guía c o m e r c i a l .

> ^ 1 9 h . 2 0 Danzas y Canc iones : (D i scos )

1 9 h . 3 ü OCNECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA m RADIODIFUSIÓN, •AHSKlTlR LA BMl8l<& LOCAL DS BARCELONA.

HE-

Oh.— ACABAN VDES. BE OÍR LA EMiSiÓN LOHAL DE BARCELONA DS LA 835 S8PAfF0£A DE HABlOD^KFS*'

\ / - Los momentos c u l m i n a n t e s de l a ó p e r a : "La romanza de l a t i p l e " : (Dáseos)

Y SplUlO 3 o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 0 h . l 5 C o n t i n u a c i ó n : Los momentos c u l m i n a n t e s de l a ópera? (Disco*)

20h .20 CACETA DEPCETlYA DS E A J - 1 .

'2Gh»35 Cu-ía c o m e r c i a l .

y 20h.4Q Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a A g e n d a A l f i l ,

20h .45 C o n t i n u a c i ó n : l o s momentos c i i lminan tes de l a ó p e r a : (Di scos ) y Q/Oi $0 $0- ^ > V ^ A W « ? &<?'&: AA>*»tJbi df Ot,i?e*U>UA as*, ^Uq^A,C Olí

21h.'— C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n f

d e l 25tro. O l i v a : CldUXM -UAIOL-VÍCUJ Q¿U¿^

/

HHlA*ATHA,f ( S u i t * ) O o l e r M g e - T a y l o r V a ) El Ga lan teo

^(h) SI e n c u e t e áe boda Ese e r a de ¿ a b a r o s

La P a r t i d a y^e) Reun ión .

'*Rumores de l a C a l e t a " (Malagueña) - Albén iz Cante de P r i m a v e r a " . , Gr ieg

(*S/aiJ¡tM})/6 IRCGRAFA DE DISCOS

A l a s 1 8 . - - H. LUNES 25 ENERO 19^3

JÓNICO

Albun 119 10) ] Y ~ "SINFONÍA N1 ^ JSJ FA IOTOR» de Tschaikov/sky, por Orq. del Albe r t Ha l l de Londres .

Y a$ Andante sostenuto-moderato con ánima. (H- caras)

PC b) Andantino in modo d i eanzona. (2caras)

c) Scherzo . (2ca ras ) A rv>d) F ina le -Al legro con fuoco. (2caras}

90-91} G % 2 .— "PARSIFÁL" El J a r d í n de Kl ingsor # y l a s jóvenes v í r ­genes de Wagner, por Orq. Fi larmónica de Londres. focaras)

3|5 j * ; Jj* *£ n*

i

Anuncios ra .os:

aune • la producción

de cerdof vaea o gallina

1 en la alimentación

ralixm

, [unta ,

Cuando una ¿raní

por infecciones del ganado

el

es ?ro ha faltado

atañer. 630 bis

II. , íaao

rumen t acción

Y3 , l e dará doblado

coate u i s i c i ó n

'.untañer, 530 b i s

inr VARI Arrie PKL IFJ«BTO DE FSTACUILLA * (zsi»i/ñn)it Entra 3 as operaciones da c u l t i v o que hay que efectuar en loe árboles

frutal** , una de l a s que máe has limado l a a t e n d í y sugestionado, p r i n c i ­

palmente a l o s aficionados a es ta b e l l a d i s c i p l i n a de arboricultora f r u t a l ,

es la* injertación" en sus di ferentes maneras o modos de manipula* ión# y sa ­

chos , en su atracción hacia es te prodigio de l a Haturalesa, han querido no-

di i l o arla de alguna manera, sega* su e s t i l o o práct ica , pretendiendo dejar

¡o su /o , algo propio liprdo a cu noabre* Fo *st¿ ral e l oue se culera i n ­

ventar o modificar v??a cena en cuanto s igr i f lqu* progreso, y s i f i l o viene

a benefic iarla^ utas veces fac i l i tando l a operación, otras haciéndola mis

s o l i d e , o t a l V3S6, pretendiendo robustecer y acelerar el crecimiento, tra^

tándete de es ta modalidad de injertar»

Entre l o s d i ferentes morios de • i n j e r i r " , se encuentra ol llamaao "imjer-

\v»ae e s taqu i l la" , que s i no es e l qus más se emplea, púas e l de"escudete*

se UBI más entre l o s hort icu l tores y Turistas , t i e n e e l de "estaquilla" una

importancia destacada en 2a actualidad jipara l a operación de l a *r « in jer ta ­

c ión", que putide resolver un problema de hrjita preocupación en naciones muy

¿ruct í feras que ee han v l e to postergadas en l a venta y exportación de sus

frutas por l a competencia extranjera, »uv principalmente de l a americana,

haeleado eme arbolea f ruta les que dan frutos raqu í t i cos , escasos o de d i f í ­

c i l venta, ae conviertan en otros frondosos, de fruto sabroso, sai o y pre fe ­

r ido , poniéndose adeáas rápidamente sn producción gracias a l a reinjertar­

c i ó n , s in %enor que atperar buen minero de años para cus dea fruto a l o e

árboles jóvenes que pudieran plantarse con e l mismo objeto^ pero de e s t o ,

con más d e t a i j e , trataremos otro d ía , v vamos a seguir con l a operación de

l a injertación por e l sistema de "p'ta o estaqui l la"*

Cuando e l "plantón" a injertar es dalgado, de dos a t r i e centímetros de

graeso, sa pract ica una hendidura v e r t i c a l y según un diámetro, antes hay

que cortar e l aroo l i to normalmente a su eja long i tudina l , pues s i se haca

en xorma inclinada u obl icua a su e j e , se d i f i c u l t a l a colocación de l a s

e s t a q u i l l a s y se fcao3 nal l a ligadura»

La"estaqui l la" aa prepara conservando una par to do l a cor teza en forma

t r iangular alargada, en uno da lo» lados* que e» e l que quedará r a sa r t e con

l a woxttza del "patrón", una vea c o l e a d a l a es taqui l la* ? por el o t ro lado

sin cor tesa f en Xorma de hoja de cuchil lo* Lo i n t e r e s a r t e ea que el cor te

de l a co r t e sa de l a e s t a q u i l l a , coincida con l a co r t e sa , de lahendedura,sin

cu o requis i to no puede haber eoldadura, o asa l a unIon intima entre a l "pa^

t róa" y el trozo de "pía" que ae ha llflsffJ*j y, por lo t a r t o * no podrá r e -

r lf loarse l a ascención de l a «avia dal •patrón'1 a l a escasa aavia que t i ene

l a e s t aqu i l l a inger ida , para dar lu¿ar a l desarrol lo da l a s yemas u o¿os que

l l e r a dloha es taqui l la*

Hay o t r a mamara, más s e n c i l l a . de praparar l a e s t aqu i l l a : dando dos cortes

l a t e r a l e é a ambos lados de una «yema", o asa sin hacer l a s muescas o enta­

l ladura* *

SI numaro de o^os que conviene de;ar en l a s e s t aqu i l l a s no debe exceder

de •dos*o"tres , lf mejor es te numero de " t r * s " , púas / aa£, s i no prenda l a

/ e sa de abajo y s i l a s o t r a s dos, siempre no* quedará el brote de l a t e r c e ­

ra /'ama, que a i r a r á hacia fuera, y as l a que daba e leg i rse para formar e l

futuro armado* del árbol*

Las eet aquí l i a s que poeden colocarse en l a hendedura , serác "dos" o "una

se¿un que se inf laran en los extraíaos de un diámetro o solo en uno de e l los*

Sat&fcdo l a operación bien hecha, con aavla apropiada* tanto del patrón* que

debe ast&r algo más adelantada con relación a l estado de aavia del "esqueje"

o " a s t aqu l l l a " , como l a da Sata* aconsejamos que se coloque una sola e s t a ­

q u i l l a , para que tengamos un solo brote* del que escogidas " t r ae" o "cuatro*

ramas nada más, podamos formr ura sola copa del futuro árbol del t ipo "todo

v i e r t o " . E» cambio, s i as ponen "dos" e s t aqu i l l a s y prenden i s t a s p se sue­

lea dejar l a s dos (as í lo hacen todo* nuestros campesinos), por ¿lo ;ue for ­

zosamente se lormaa dos copas es e l á rbo l , en lugar de una so la , lo que es

desastroso para l a buena alrmaclfa* I n s o l a d o * , oraa y f ruct i f icación ¿el

f ru ta l*

• EL FACRIFICTO DSl CONEJO T El COIDATO PE SO PIEL *

Para obtener p i a l a s bien v e s t i d a s , da pa lo fue r t e y b o n i t a s , hay/que bus ­

car l a época en qua l o s anímalas aa h a l l a s ves t idos da invierno*

Saoioo as qua loa animales o r r acas l a muda» qua c o n s i s t a an l a ca lda da

an pa r t a del palo a* l a primavera, que se renueva o maca en invierno» s ien

ao en e s t a ¿poca cuando a i palo s a l e esposo y fuer te* Tanto en t r a l o s a r í c a ­

l e s s a l v a j e s COITO t r a t á n d o s e de l conejo doméstico sobra todo» únicamente t i e ­

nen valor l a s l l a n a d a s p i e l e s d* invierno» aa*ardiendos3 en ^ete Bftao como

t a l a s l a s qua aa obt ienen de animales s a c r i f i c a d o s da Kovlenbra a mediados

da Abr i l , aunque as to vq r i a algo según l e a climas*

Sar& una r a l a p r á c t i c a s a c r i f i c a r loa nonatos pa r a obtener l a p i e l fuera

de l a época indicada» y cuando l o s co ra je* manos da 8 masas*

En es to a s i s t e , per lo mw.os em lspaf.a, vardadsro descuido, aunque as t r a

t a únicamente da p i a l a s de conejos costures» paro da todos modos represen ta*

un valor qua se p ie rda*

Una gran proporción áe óaepomporen por no t a r a r l a s en forma, y o t r a no me­

nos importante se abandona por completo a r r e j a r é o l a s como cosa i n s e r v i b l e *

£0 verdad que del modo como se t r a t a n 7 co t i zan an España tier.en poco va*

l o r para e l consumidor da con a jos , paro e l hecho es que en conjunto l a produc

ción española vale muchísimo*

Como ae t&l i e consignaremos que aegum r e f e r e n c i a de l a Agrupación do F a b r i ­

c a n t e s de aomüreros y c o r t a d o r e s da peÁo da Espaí.a» se recogen en a l p a í s más

de va lu ta mi i ionaa de p i a l a s de conejo s i l v e s t r e y doméstico y de l iobre»que

represen tan máa ds c u a t r o mil lonea da p l a s t a s *

Gran p a r t e da asa r iqueza podr ía e levaras muclio» evitando que sa pa rd ie ran

l a a muohíülmas p i a l a s qua se estropean o abandonan» y fomentando l a exp lo t a -

c ien de r a z a s da co ra j e s para aprovechar eua p i a l a e * Hemos in t en tado aver igua

e l va lor da l a a p i a l e * de f a n t a s í a y prendas da v e s t i r que importamos comfec-

elomada* con p i a l a s d* conejo» paro no nos ha sido pos ib le •Ciertamente a lca»

za a ruchos mi l lones de pese tas* £1 r a d i o / e n t e puede sospecharlo con solo s a ­

ber qua da cada 100 p i a l a s que vaa s u e l t a s o formando p a r t e de um abrigo» mo-

a

r e a t a y c i r c o som imit&cionas a*actuada¿ con p i a l a n da corajes n u t r i a s ,

a asa c a t e g e r í • - * 0 3 ''* C *-•»

La p i a l ¿a obt iana ca r r ada f con a l palo h a c i a dantro» La p r i n t r a praocn-

paci5~ al obtamarla dabo aar poner la a aacar y hacer lo an forma qua ni as

ui pudra , n i l a m *#1 sol* Aslalaiao as bíon a la-ant&l a l pandar

coloc&rsa fuaxa a y ra taa*

Para qu¿ % Lar tac^ ^lacnr ar au p&rt ^ tn •»•- • al « a l tu

2: io# «I o*aa d t o ^ $v.illa« l a

i t i sa ida a Xa p i a l»

«>« i ñ m a s da auf tc i

l a Jabaaa r da l a a p a t a s ^neánchaaa b isn .ra qua s í aeque

raolba Mar. . 1404*0 dal a i r#*

P r a c ^ i Ó B ¿^anci&líeima; |4MÉ4

?1 3 0 l •

dab*n t n 3 law p í a l a a an 1UV;H r q*

«paco deban ¿¿ipolToraarsa, corso 33 aostttftbrs an muchas r ag ionas , coa c

n i * a , / jasaos todav ía p a t r i a s por l a p a r t a da l palo a ana ? t a , parad ,a te»

saqaa, ^ i ro b i s» s a c a s , 3a fo r j a r i> t aa de un r ro datarraigado#

r a i t i ^r, inv i a r co , b a s t a con r l a o m a i t i o sano, paro ai tía m pr imara-

r a o as x*survan dur&nta a l v o , antonoas hay qua ponar aob*a unas t a b l a s

ur.a iaBdt sti ¿O, 12 o £0 , / j a aapolvoraa con n a f t a l i n a * sobra a s t a o t r a t a n ­

da da p i a l a s , qua v i o l a n sa a a p o l / o r j a ?oa n a f t a l i n a , / a s í auoaaiva^arta»

Da l > aoatxaxio l a a invada l a p ^ ü l i a y U » iaa t ruya*

Kuohoa aoonsajan c u r t i r l a s f p r apa ra r l aa por a l miaoo c r i ado r 2a ^onajos,

aXaoto dan íórmulaa» "aao t roa ¿ rasaos qua a l i o sa una p r¿ f** i5n , y

una pxofaal6a coaaplaja, máquinas y alam4ittoaf qpta r?p puada improvisarsa

lo ^j^or aa saxv i r ¿ s da un aa5¿.viaci»ianto aoradicado 9*4 io haga bian y i

noa antragua l a s p i a l a s coaplat a-tanta tar.¿inads>s»

Sn au^a, l aa raaaa qua aa axplctan por su p i a l son praTarentsaiar ts l a s

, qua no nac¿s i t an t i n c i ó n , | 1

c jxor qpui

cia& así ¿a moda»así 8a

Bar tafild&a l a

da aáe uniforma» Bo obs tan te lo sxpuss to , s#gÍB l a s

ha cu l t i vado con nacaaidad l a ch inch i l l a ,Habana ,

= LAS iLCPSS DI LAS CEROÍOKIAS FUTRARÍAS s

s&ploc de r i e r e s en l a s p t f l W i i M iunebres es una costumbre sagrada

(¿ue £3 re&onta a los t ieapos £ae nntiguos; loa egipcios 11 eraban l e s tusfoaa

de f lo ras ; l o s griegos y l os romanos iiLitaior ss te eje&plo, y aunque ur tiem­

po - - los galos y l e s francos parece haberse descuidado ur tanto el a r to í l o -

r a l , los pri&eros oristfconoo adoptaron l a costumbre de adornar con f lores y

foll&je las sepulturas*

leí,, ^ ^ ¿ r . ^ t r,u i v , ; ^ , r i ¿ r r La corona so l a forma más goneralasnte adopta*

UÍÍ sn i ¿ s conduc-ioMÉ -¿naires • La corona se oospora esenclalmette de una

ar*a¿¿& de pa¿a¿ e&ta ar¿;a¿.6» se fabr ica a ataño o a «¿quina; aunque l a í abr i -

oaci6¿ a sauío $fe feúcha fe£a l a rga , no por -,sc deja os ser muy senci l la* Es

prafexible e s t ab l ece r l a ftlrédednr do una macera. La corona t e r a r á &6e eolidei

CLÍ que s i se araia dóio con paja .

Ha aquí c5ao con vi ere operar: tímese paja da centeno, que se dispone eii

haceu regulares alrededor del a rce ; apr ié tese r'uerta&erte con l a mano y a t o -

»e Ulen a c e t a d o ; i c aaencial as obtener n a túmmaSm del uauaño que se qu i en

y d# ra^ulfcAioad absoluta . Por e s t a r*&5n, al 0OB*tt*ftr l a operación hay que

d i s t r i b u i r l a p&ja ¡m 1*0*9 pequeños t a r r e g u l a r a como sea pos ib le .

Tarmi&aaa if* e r a r o n , so pone sobr* uní* posa, y u cara pas ta r !o r í que no

debe reroo* §0 forra de verdura (heleoho, vincapervinca, musgo, «te) coloca­

da -.- ylano* La o t r a cura se gu&arnoeo de flore», dispuesta*! ¿snerairnwit 9 sa

f i l a s Girculaxoo que 10 toosji; suelen ser flojea woradaa o fio color malva

para boafcres t o m e r o s , / alano as para io s jóvenes v done e l l a s ; lao f loras

debei ¿s tar montadas sofero un a l f i l e r (que los a t raviesa el corasen) , y *e

0lavas $& l a artta*3& da oailera que **a toquen unas a o t r a s ; l a s sopeóles em­

pleadas aáa a menudo son loa pOBSaAlemtoS, c r i á r t e n o s , camelias, ¿osas»

v io l ibas , j a c i n t o s , a loso*la , ¿1 raso 1-i a / claveles* Con ireouencia as taeacla

verdura a l a s i iaxaa ; ¿n esta c^^o se forman paquet i tos te f lore* / verdura,

¡u¿ *s l i j a n a l a ar*u*sSn ío r atedio la a l f i l e r ? * ta foraa le h o r q u i l l a s .

A veces l a s carenas ee adorran con un f ro r t5 r , llamado tamalen raaos su-

p a r i o r : ©« una agiupaclén da l l o r e » y ¿o i i a¿a qua t i ana l a lorissi aa una cu-

pu^* radonda o e l í p t i c a qua r a a * t a l a corona y aobraaala da 1*8 f lo rea dal

¿ondoj di i»or.ton no a iaapr* a s t a a i tuado an l a p a r t a aupar ior l a l a corona,

t i n o qua a vac*a# * a paaar da au nombra# ao coloca aba£o o a l o s ladoa*

Para f a b r i c a r e l i rontdn c£aaae aquí r a l l í #1 r o l l a b a , y ando l a s mayoría

ra&a. ,jtrl%. (« i tratas rauaas. no *uai:an baa tan ta r a a l a t a r t a a h a b r í a que alen­

t a r l a s , aa dac l r : aoa tanar lan por fiedlo da un r l a a b r a de c e t r a forrado da

fiada v»xda) y l a a d U paquoüaa dalante» Conv ida v a r i a r toao l o pos ib le

l a s l i o r n a , da sanrea quo cont raa ten con l a corona mls.TJf4.t a a í # aa por.ar£n

a e t r á a a lgunas ra&ao da l i l a a # daapula «4a f l o r a s da a ro con sus hojas # ee~

t oquae # l i r l o& # o rqu ídeas , rosas y camal lab , cuidando por supues to , da e l e ­

g i r colorua qua axaonlcan*

Ui. ta&bién muy gracioso poner a l t r a v o s da l a corona una palma da PiíSnix

o de Creas so la o con un l aao da c i n t a j un manojo da aataa palmad a i tuado

abajo o a un lado producá aiampra cuan afacto*

Antaa da faoric&r ura corona hay qua t e n I I an cuanta a l ancho que toaar-

r i n -as l l o r o s , l o oua l t r i p l i c a y a vacas cuadrup l i ca l a longi tud»

{zs///'W)zt PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 19 .25 H. LI 25 a 80 1943.

DANZAS Y CiNCIOKhS • • .

Por Benanor acomp de Tejada y su Gran Orq.

542) P B H . - - "FLOR DE ALILI" Lar:, ón de Arrieta.

i¿:.— "BLAKCA FLOR1» Foxlento, de Arrieta.

Por Isabelita Na jera, y Orq.

543) p B 3 . — "WIISBJY COI7 SODA^IEITRE TÜ" Foxlen to de Roíanos . 4 . - - » H » .» M^ISOJI I»» de Bo laños .

Por Casan! Club Orq. n. i i K • • -

544) P B 5 . — "AI EN Qm SE OOIPE DS MI" Fox, d e K o p e r .

6 . - - "LAS LUCES DEL PDERTO" Fox, de Eope r .

Por Mar ta F l o r e s .

537/ P 9 7 . — "SOBARÉ" F o x l e n t o , de Duran Aleaany .

8 . — "YO 83 :É» Fox, de Aleraany.

Por Rafae l Medina.

535) P B 9 . — " LENA" Fox, de B a r c e l e t a . 1 0 . — «SUCEDIÓ EH KALOHA" Fox, de B r i t o .

* * * *

PROGRAMA DE ,003 A les 20.— I . LÜH5S 25 SNERO 19^3.

LOS M( _ LA ÓP3RA LA ROMANZA Dí LA Ü}' TIPL3

53) G O l.^^Ardo gli incensi" de "LUCÍ* DE LalJMERMüOR" de Donizetti. ""por Angeles Ottein.(l cara)

Álbum) 8 O 2.)¿ "Romanza de Micaela" de "CAE !| de B i z e t , por Inés Alfa-\ n i T e l l i n i . ( c a r a n9 30)

155) 6 O

39) G O

(A LAS 20.^0 H.)

3 . -X "ün bel d i vedreiao»de "MABAME BÜTTSRFLY" de P u c c i n i , por Amelita Ga l i i Cure i . (1 cara*)

H-.y») "Me llaman Mimi" de "LA B01 5* de P u c c i n i , por Xenia Bel mas . ( loa ra )

( A LAS 20.50 H.)

ñ Álbum) G O 5 . - - "Aria de l a s joyas" de "FAUSTO" de Gounod, por Berthon. (caras l 6 y l f )

SEL'..gjIQNT.r> w VI 10 ; gtj ZCX PB J Í ; i o r c h a r l i e Kunz. acomp de r i t m o .

502) P B ^ é . - - "SI 1 NAM03ASE CTRA 7BZ" No t e acerques más a mi" Cuando nues t ro s sueños enve jecen"Foxt ro t s .

- «ÜN RUISSÜOR CARITO L JARDÍN BERKEL2Ü" del Brazo" (Solo t ú y yó) S I canto del p i c a p o s t e " F o x t r o t s .

/T-

* * # * %

»

m W///tnj*6 & - 7 8 -

2 5 fea 0 *tf « * l a e x i s t e n c i a y e l nombre de *X-X*.

Gordon, c o n t r a r i a d o , pero dominando au c o n t r a r i e d a d , miró con c i e r ­

to r encor a l J e fe de P o l i c í a y l e d i jo*

-Le agradezco su conse jo , querido Olodding, pero todav ía no es toy

l o c o .

-Ro tome a s t e é a mal mis p a l a b r a s , Goróon

-Ho l a s toinof pero créame, que no es toy tan l o c o , y l e deseo a us ted

a i quer ido J e f e , que no tenga un choque peraon 1 con HX-X" para que no

se obses ione tampoco u s t e d ; porque h a s t a ahora u s t e d no c ree mucho en l a

e x i s t e n c i a de , ,X-J¡% cono ha di'Jho; pero ya ha r á ?,X-X" l o p o s i b l e para

que uatad l e crea? v i t a t r a n q u i l o *

Ll J e f e de P o l i c í a se encogió ée hombros y d i j o ;

-Tr*u 1 a l i o vivo y r e spec to & l a e x i s t e n c i a de "Z-Xn yo no se s i

3 reo o nó en e l l a ) l o que no creo es que eae *XflX* sea tan i n v u l n e r a b l e ,

como us t ed lo pintan §n f i n ya T t r t l l e s t a noche; creo que va a r e s o l v e r ­

se o va a rtaÜMGTM algo t r a s c e n d e n t a l an e s t e a s u n t o . Pocas hor&s nos

separan de l xaontento en qu* todos vernos a danzar ; pero Gordon, no p i e r i a

us ted l a s e r en idad , se l o ruggo*

9ordo.ii, s e r i o , c o n t e s t ó , enceadisndo au p ipa :

- G r a c i a s por su conse jo , ¿eñor Giodding; p í o c u r a r é

E i l

LA CITA IIIUIIII • M n - i .111—11

A l a s s e i s coneniaron a l i e ;ar , damas e l e g a n t e s y Caba l le ro? c o r r e c ­

tos* a l Res t au ran te del Parque, fueron ocupando l a s mesas a l e x h i b i r unas

t a r j e t a s oue e l D i r e c t o r del r e s t a u r a n t e hab ía entregado a l c a b a l l e r o des-c nocino oue pajgé e l completo del r e s t a u r a n t e para a q u e l l a noche* £e¿

de-pacho del Pi r e c t o r e l J e f e á«* P o l i c í a observaba e l aspéate de todos

l o s que tiátUam iban e n t r a n d o , lo hab í a r i ncón i n t e r i o r , en todo e l e d i ­

f i c i o , ni p u e r t a ni p a s i l l o que rio e s t u v i e s e v ig i l ado por un p o l i c í a ;

l o s t e j a d o s , en todas sus s a l i d a s y t r a g a l u c e s habían s ido ocupadas p o l i -

c i a l m e n t e ; l o s a l r e d e d o r e s de l Parque y todos l a s t a l l e * que desemboca­

ban en aquel s i t i o , donde e l r e s t a u r a n t e e s t a b a enc lavado , l a P o l i c í a ,

muy e s t r a t é Ricamente, de manera que no se v i e r * l a v i g i l a n c i a , se había

colocado, haciendo imposible una r e t i r a d a o nna huida* A l a s s i e t e j rae-

-79- (zí/tt/fmjzf

d ia , estaban ocupadas todas l a s mesas; todas manos una, colocada, vacía.

t i a l centro del Restaurante, t a l cosió Slodding había dicho a Gordon,

s i día antes en su despacho que pensaba hacer» cuando se l e ocurr ió l a

d i s t r i buc ión en t re su gente y loa comparsas cinematografíeos que quería*

contra tar*

Jefe de Policía hablaba en voz baja con al Comisarlo Barding

;ents que ocupa el restaura

uk el despacho del Diractor y le dijo:

-¿Oouoce uated a alguien entre toda esa

te?

21 Gouda&rio Harding exclamót

- 3 í j conozco a suchos* Son, todos comparsas de Cinematógrafos. . . •

-£a dec i r , observó e l Jefe de Po l i c i a l que *X-X* ha tenido l a mis­

ma idea que,yo•

-*or lo v i s t o .

-¿X entre todos esos comparsas, no ve usted a nadis sospechoso?.

-Yo , no •

-¿¿os conoce usted a todos?.

-,\ todos, no; ooaosco a l a mayoría, que son comparsas; pero l o s

o t ros hay que suponer que también lox sean.

-¿Ha observado ust^d qu#, en l a s mesas que rodean l a que hay va-

' a , *n e l cen t ro , hay ia*s hombres que mujeres.?

- i i , eso parece- contesto Imrding contemplando desde e l despacho

e l ¿jraa comedor.

-¿Y Q3oa hombrea que rodean l a meaa c e n t r a l , c ree usted que son *

también comparsas?.

-Jefe, so, no lo puede asegurar; no los conozco; pueden ser coa-

pareas o puedan ser otras peraonas.

Glcdding encendió un cigarrillo con cierta nerviosidad y preguntó*

-¿Están todos en su puesto?

-Todos, Jefe.

-¿Hay ce rca , como l e d i j e , ccult&3 est r^tégJcamente , en e l Parque,

me t o c i a l e t a s , para e l caso de una persecución?

-Todo e s t á preparado: ha j motocicle tas y automóviles; hay b i c i c l e ­

t a s todu nuestra gente t i ene ins t rucc iones p r e c i s a s ; no creo qu» sea

p o s i b l e , humanamente p o s i b l e , que se nos escape nadie , en caso de que

suceda algo*

-Buenoj vamos a ver -exclamó el Jefe de Policía suspirando- ¿Qu4

hora es?*

*S#H las nueve*

-üntoncea faltan dos horas? y la mesa del centro si «pie vacía,

-31.

l * s once m»noñ cua r to l l e g a r o n dos mujeres , e l e g a n t í s i m a s , en

un magra f i co s i tomo v i l . ¿irán dos mujeres de una t e l l i z a e x t r a o r d i n a r i a ;

ée xxn& e l e g a n c i a ap>reai v¿, p rovoca t iva ; e n t r a r a en e l r e s t a u r a n t e ,

p regunta ron por e l u i r e c t o r y exh ib ie ron sttü t a r j e t a s , de l a s que e l

D i r e c t o r de l r e s t a u r a n t e hab ía dado p<*r& r e c o n o c i r í e n t o de l o s que t e ­

n ían derecho a ocupar a q u e l l a noche l a s mesas.

Una, pr*gantó oon d e e i s i ó n :

- a p o n t e qu* hébr4 una meaa v&eíai n «1 c e n t r o , r e se rvada ¿no es

¿.SÍ?.

- J Í , 3e o r a .

- ¿ ui*¿re us t eo conduc imos h a s t a e a ^ e ^ a ? .

-Con mucho *usto.

El "Director acompuííó a l a s dos flautas h&sta l a mesa vac ía que hab ía

en e l c e n t r o de l comedor.

l a s se desao ja ren ftt sua tia^ní "ic:±s C a l i d a s de t e a t r o " , que

03 5th •** s<* l l e v a r o n a l guardar ropa y se m t c m oon 5f?JFH3RHFI

i n d i f e r e n c i a s i n a i r a r a cuantas perdonas l e s rodeaban.

EL J e f e de P o l i e i * , que sa hab ía l l e v a d o a p revenc ión unos p r i s ­

máticos} desd e l despacho de l D i r e c t o r observó & a q u e l l a s dos mujeres .

Iban c a r r a d a s de b r i l l a n t e s , e l egan t í s imas? y su b e l l e z a p rovoca t iva

~ra i r r í t e n t e * pocas veces hab ía v i s t o 31od6iag ¿om mujeres más b e l l a s j

con una c o q u e t e r í a femenina t an encan tadora! serenamente , con una t r a n ­

q u i l i d a d asombrosa r e í a n , miraban a l a ren te haciendo comentar ios y t o ­

maron unos a p e r i t i v o s que l o s camareros l e s s i r v i e r o n . Una de e l l a s

adró su r e l o j de p u l s e r a , un r e l o j diminuto ornaáo de b r i l l a n t e s * El

J e f e de P o l i c í a con unos p r i s m á t i c o s observaba a l a s dos mujeres , s i n

d e s c u b r i r en e l l a s l a menor impacienc ia n i l a menor preocupación.

l a s once l l e g ó a l a p u e r t a del r e s t a u r a n t e e l automóvil que con-

duela a l de tec t ive Gordon.

Gordon bajó dal automóvil y antro raaualtamanta en a l rastauraat

31 Jefe da í o l i c l a paéo obaarrar qua Gordon estaba bajo l a i&preelón

da un estado nervioso . Iba p4lldot aa iba conteniendo, se Iba doalnant

y ain eabargo uta pál idas in tensa l o delataba* Entró en a l comedor mi­

rando a todoa lados , ooao ai buscase a a lguien . Pe pronto, descubrió

en l a mesa del centro a l a dama rubia que l e habla v i s i t a d o en su caes

acompasada da o tra mujer* Avanzó reaueltemente h a d a aquel la mesa y al

l l e g a r a e l l a , l a dama rubia l e alargó una da sus manos para que Gordd

l a besara y aonriende exclamó i

-Muy biea! que puntual, querido Cordón.

Sordoa beao aquel la mano ouyo perfume penetrante l e entró por t o ­

dos l o s a aentidoa y estremeciéndose se sentó junto a aquel la dama que

l e presentó a su compañera con a ire i n d i f e r e n t e , d ic iendo:

-Te presento a a i amigo, a l 3efior bordón, e l faaoao d e t e c t i v e . Sst

daaa aa una amiga ai a <iue ahora expl icaré a uated por que ha venido y

quién e s .

f o r don exclamó:

-Tan b e l l a ooao usted , señora.

-Muchas grac ias ! contestó l a compañera de l a Hdama rubia"*

-¿Un aper i t ivo Gordon?- pregunto aquel la mujer mis ter iosa .

-Con mucho guate - d i j o e l de tec t ive

La dama rubia exclamó:

-¿Por qué e s t a ¿ated nervioso?

-JQuiéa s a b e ! - d i j o Gordon intencionadamente

-Se té uated t r m q u i l o Gordon. La P o l i c í a t i ene rucho qué hacer v i ­

gilando todoa e s t o s a lrededores .

Gordon ae estremeció} y mirando fijamente a loa o j o s de l a "dama

rubia" preguntó:

-¿Qué quiere uated decir?

-quiero deo ir , Gordon, que uated ha fa l tado a l o que pactamos.

-¿aro?

-ál, Gordon ¿Recuerde usted que le dije que cuando viniese usted

a veras no desconfiase y no trajera polieiae con usted? ¿Para que es

2 PiOGRAKá. DB DISC

4 l a s 2 1 . — H. LUNES 25 2NSR0 1 9 ^ 3 .

358)

SUPLEMENTO

ITAL 1.5 CANTO por Conchita Velazquez.

SIETE CAUCIÓN LAS DE PALLA

—«Polo-Nana. - "Canción As tu r i ana .

357) P C 3 . — "Paño moruno"Seguidi l las murcianas .

5*0

336)

yBem radiado canciones esi s de Falla

GK 4.-- GIA ' Melodía de Massenet. 5«— "EL HOMBR: FUMADO!** de Ranzato

.-- *EL MILLÓN" Vals de Pares.

* * % * *

%

- IY_

r

\ 2 1 h . 2 5 Gu^a t%m«ro^Élé

? l b . 3 0 6©nt ln t i*o i fe i C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , bajo l a d i r e c c i ó n d e l H t r o . T "VA: ( D e t a l l e más a r r i b a )

21h .45 CONECTADOS COK LA BBS ESPAÑOLA DE RADlQDl?Ji3 •.': , PARA RETRAHS-i-lTlR LA Sl'lSlóIí DE RADÍO I-IACJ-OMAL.

2 2 h . l 5 ACABAN VDEB. DE OlR LA BtlfflOS LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- O r q u e s t a S i n f ó n i c a de F U a d e l f i a : ( D i s c o s )

/J22^.yj Su^a c o m e r c i a l .

22^ .35 CONCURSOS DE ARTE DE "RADIO BARCELONA": S e c c i ó n : Ópera y \ Z a r z u e l a : F e s t i v a l de F i n a l i s t a s 4 2 Concurso .

2 3 n . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a effiia¡i5n de hoy y nos despef l inos d^ u s t e d e s vn.3t<i oafUuia a l e s c e b e , s i i o s c v . - e r e . SefíOres r a « i o y « i 1 , ._...• a n o c h e s . SOCIEDAD .. . . . . ) £ | . DlFDSlOls, BMiSQBA DS dARCEID-A EAJ_1. Saludo a P r s r c e . A r r i ­ba España.

• • • » • • * • : ..

(^S/^f¥3)3t OGRAMA D3 DISCOS A l a s 22 .20 H. LUNES 25 2*0 1 9 ^ 3 .

Por Oro. S i n f ó n i c a de F i l a d e i f i a .

l é 9 ) A G S 1 . — "INVITACIÓN AL VALS" de Weber, ( 2ca ra s )

SÜPI^LSN^

DANZAS Y CAKCI0N5S por Orq„ Casablanca con Moro y V a l e r o .

5^1) V^P 2 . — "DE LA CASILLA A SOMERA» Sobre xaotivos p o p u l a r e s . 3 . — "ENE QUE RISAS HICIMOS" Sobre mot ivos p o p u l a r e s .

CANCIONIJS Por Ramón E v a r i s t o y sa Ora .

tiM & ^'— " S N 1A C L • - •OCHE" v a l s de Mar t ínez V a l l s . 5 . — «OLVIDAR" Fox, de P o r c a d a .

< f ^ f PoBofarlo Gozalbo, P ó r t e l a , L lorens»

276} K í ¿ — «CÁSATE Y TERlS1' Rancliera de P a z . 7 # — ttTg N 0 COMPRENDES*' Bolero de Hernández .

* * * *