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VISU ART DESIGN A arte do Grafite - O que é e os seus vários estilos. R$ 8,90 Ano - 01 Nº - 01

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A arte do Grafite - O que é e os seus vários estilos. D esign R$ 8,90 Ano - 01 Nº - 01

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VisuArtDesign

A arte do Grafite - O que é e os seus vários estilos.

R$ 8,90Ano - 01Nº - 01

Capas de Revistas

da lama paRa as vitRines

O maluCO genial, ZiRaldO

a aRte dO gRafite

a hORa mágiCa

O ipad passa nO teste

fRanCisCO peRes & KuRt WenneR

impRessãO Offset

O que é pantOne

apple anunCia nOvO maC mini

Design Editorial

Criação e Design

Ilustração

Fotografia

Técnologia

Arte Urbana

Portfólio

Processo de Impressão

Cor

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2022

Sumário

Editor chEfE: Rangel SaleS

diagramação E tratamEnto dE imagEns: Pablo diego a.Editora: abRil

tiragEm: 3.000

4-VisuArt

Desi

gn

Ed

ito

rial

Capas de Revistas

A capa de Época São Paulo

Este é o mês da a edição especial do ano, O Melhor de São Paulo, criamos uma identidade visual que acompanhasse as 80 páginas que dedicamos a esta matéria na revista, que são os selos vintage que estampam cada uma das retrancas em que a matéria é dividida (obra do designer Fernando Pires). Para estas aberturas de retranca, colocamos cada um dos selos em objetos que caracterizassem o assunto, com a ajuda do já famoso por aqui ilustrador Sattu . Para a capa, criamos um selo geral do especial, onde aparece nosso personagem paulista Borba Gato. Imprimimos as etiquetas adesivas de verdade dos selos, e fomos até um bar na Vila Madalena, onde colamos os adesivos no vidro da porta, e o fotógrafo Tadeu Brunelli fez a foto deles no bar, com as luzes e movimentação apropriadas. Fizemos algumas opções com todos os selos juntos, mas para a capa a que ficou melhor foi a que somente o selo principal aparecia, para dar a força que o especial merecia. Os selos de verdade viraram uma febre pela redação, e já estão colados por todos os lugares por aqui. Foi um trabalho duro de um mês, mas que valeu a pena.

capa final

5-VisuArt

O passado de Dilma, capa da

Revista Época

16 de janeiro de 1970, na Rua Martins Fontes, centro de São Paulo, Dilma Vana Rousseff Linhares foi presa. Ela carregava na bolsa uma carteira de identidade falsa em nome de Maria Lúcia dos Santos, um título de eleitor e uma carteirinha de estudante colegial, com outro nome falso, de Marina Guimarães Garcia de Castro – e há controvérsia sobre a presença de uma arma. O horário e as identidades falsas constam de documentos obtidos por ÉPOCA nos arquivos do Departamento de Ordem Política e Social (Dops). Na foto, uma universitária mineira de 22 anos, cabelos castanhos encaracolados, curtos, com o rosto moldurado por óculos pretos e grossos.Diante de uma foto com a importância histórica que esta tem, fica difícil conseguir algo melhor para colocar na capa.Com 22 anos, ela lutou contra a ditadura e pode se tornar a primeira mulher presidenta do Brasil.O que eu fiz foi melhorar o máximo a qualidade da foto 3×4 mantendo a originalidade.Para usar na abertura da matéria, pedi para o ilustrador Sattu fazer uma ilustração no estilo do Shepard. Gosto deste estilo que lembra os cartazes comunistas mas tem um tratamento mais atual, não fica tão antigo.

Referências:

capa final

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Da lama para as VITRINESDESIGNER CRIA O TENIS NIKE LANCEIRO, INSPIRADO NA CULTURA MANGUE BEAT

Antes de ser formar em design de produtos e trabalhar nessa área, o paulistano Fabrício Costa Machado, de 34 anos, foi skatista profissional. Nãofoi por acaso, portanto, que ele se especializou na criação de itens esportivos. Desde 2005, é designer de calçados na Nike, primeiro em São Paulo e depois na sede da empresa, no Oregon, Nos Estados Unidos. Lá, Machado desenvolveu seu produto mais conhecido, o tênis Air Max 1 - Lanceiro. Trata-se de uma edição especial que celebra a cultura popular pernambucana. A partir desse conceito, lembra Machado, definiu-se que o tênis homenagearia o Lanceiro, personagem do maracatu. Outro ponto de referencia e o movimento Mangue Beat, que nos anos 90 iniciou uma criativa mistura de maracatu com rock. ’n’roll, “A seqüência de idéias foi; tradição versus modernidade; mangue beat; maracatu; e um personagem – o lanceiro!”, diz Machado. Lançado em lojas de vários paises, o nike lanceiro, com seu design “étnico”, tornou-se um cartão de visitas para designer.

Palmilha e Cadarços

O Air Max – Lanceiro é um modelo considerado ícone e produzido em edição limitada. Nesse tipo de projeto, o tênis não é concebido a partir do zero. O lanceiro, por exemplo, usa o design estrutural do Air Max 1. Nesse caso, diz Machado, a pergunta-chave do design é: “como contar a história usando o Air Max 1 como suporte?” Uma das respostas está na palmilha do tênis. Ela exibe o mesmo padrão usado nos cadarços e na borda superior do tênis, todos inspirados na capa do personagem Lanceiro do maracatu.

Cri

açã

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Desi

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Morto num acidente automobilístico em 1997, aos 30 anos, o líder da banda Chico Science & Nação Zumbi foi explicitamente homenageado no tênis Lanceiro. É de Chico Science a frase “Um passo à frente e você já não está mais no mesmo lugar” que aparece nos calcanhares do calçado. A lama do mangue, citada em várias canções da banda, também se destaca no tênis como manchas impressas. “Os respingos de ‘lama’Na entressola surgiram da idéia de que o lanceiro iria usar o tênis e andar na lama”, diz Machado.

Um passo na lama

Caranguejo

Como conseqüência lógica, as manchas de lama que aparecem na entressola do Air Max 1 – Lanceiro também estão presentes na parte externa do solado. Aí também, visível apenas para quem olha o fundo do tênis, aprece um caranguejo, outro item básico da estética mangue beat. Além das marcas de lama, o solado traz miçangas coloridas, como se o Lanceiro, ao andar na lama, pisasse também em miçangas de sua capa. As cores são sempre as mesmas do tema: verde, amarelo, vermelho e azul.

As cores da bandeira de Pernambuco – verde, amarelo, azul e vermelho – representaram outro pronto de referência para o design do Air Max 1 – Lanceiro. Elas aparecem nos recortes do tênis e estão também nos cadarços, que oferecem alternativas: o padrão colorido ou uma versão monocromática, em azul. Naturalmente, essas opções só existem porque se trata de uma edição especial, Até a caixa do tênis é fora de série, feita de madeira.

8-VisuArt

O nome de Ziraldo veio da combinação criativa dos nomes de sua mãe, Zizinha, com o de seu pai, Geraldo. Ziraldo Alves Pinto era o mais velho de uma família de sete irmãos. Em 1949, foi com o avô para o Rio de Janeiro. Em 1950 voltou para sua cidade para fazer o Tiro de Guerra e terminar o Científico. Em 1957, formou-se na Faculdade de Direito de Minas Gerais, em Belo Horizonte. No ano seguinte casou-se com Vilma Gontijo com quem teve três filhos.

Artista desde pequeno, gostava de desenhar e de ler Monteiro Lobato, Viriato Correia, Clemente Luz, e as revistas em quadrinhos da época. A carreira de Ziraldo começou com colaborações mensais na revista "Era Uma Vez...". Em 1954 começou a trabalhar no jornal "A Folha de Minas", com uma página de humor.

Em 1957, publicou seus trabalhos na revista "A Cigarra" e, posteriormente, em "O Cruzeiro". Em 1963, começou colaborar para o "Jornal do Brasil". Trabalhou também nas revistas "Visão" e "Fairplay".

Como artista gráfico, Ziraldo fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro. Nos anos 60, seus cartuns e charges políticas começaram a aparecer na revista "O Cruzeiro" e no "Jornal do Brasil". Personagens como a Supermãe e o Mineirinho tornaram-se populares. Ziraldo publicou a primeira revista brasileira do gênero quadrinhos feita por um só autor, reunindo "A

Turma do Pererê ".

Em 1964, com o governo militar, a revista foi encerrada. Os personagens voltaram a ser publicados em 1975 pela Editora Abril. Durante o período da ditadura, Ziraldo lutou contra a repressão. Fundou, junto com outros humoristas, o mais importante jornal não-conformista, "O Pasquim", que incomodou o regime militar.

Ziraldo teve seu talento reconhecido internacionalmente com a publicação de suas produções em várias revistas da Inglaterra, da França, e dos Estados Unidos. No ano de 1969, ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina. Foi convidado a desenhar o cartaz anual da Unicef, honra concedida pela primeira vez a um artista latino.

Seu primeiro livro infantil, "Flicts", relata a história de uma cor que não encontrava seu lugar no mundo. Desde a década de 70, Seus cartuns percorrem revistas de várias partes do mundo. Alguns de seus desenhos foram selecionados para fazer parte do acervo do Museu da Caricatura de Basiléia, na Suíça.

Em 1979, Ziraldo publicou "O Planeta Lilás" e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro com o livro O Menino

O maluco genial, Ziraldo

“É Melhor ler... O Mundo Colorido

de um Maluco Genial”

Ilu

stra

ção

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Maluquinho, que se transformou no maior sucesso editorial e foi adaptado para o teatro, o cinema e para internet, e teve uma versão para ópera infantil. Em 1989, começaram a ser publicadas a revista e as tirinhas em quadrinhos desse personagem.

Em 1994, alguns de seus personagens transformaram-se em selos comemorativos de Natal. Os livros de Ziraldo já foram traduzidos para vários idiomas. "Flicts" já foi enredo de escola de samba em Juiz de Fora e, no carnaval de 1997, Ziraldo foi novamente homenageado e desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho. Na televisão Ziraldo participou de inúmeros programas. Foi entrevistador na TV Educativa, com o programa "Ziraldo - o papo", no início dos 90.

Em 1999, criou, de uma só vez, duas revistas: Bundas e Palavra. Bundas foi uma resposta bem-humorada às revistas de celebridades. Por sua vez, Palavra se destinava a divulgar e discutir a arte que se faz fora do eixo Rio-São Paulo. No ano 2000, Ziraldo foi convidado para montar um parque de diversões temático em Brasília, o Ziramundo. No início de 2002, surgiu "O Pasquim21", um jornal semanal que tentou reviver, sem sucesso, o histórico O Pasquim.

No carnaval de 2003, Ziraldo foi homenageado pela escola de samba paulista Nenê de Vila

Matilde, com o enredo "É Melhor ler... O Mundo Colorido de um Maluco Genial". Em 2004 Ziraldo ganhou, com o livro Flicts, o prêmio internacional Hans Christian Andersen. Sua arte gráfica pode ser identificada em logotipos, ilustrações, cartazes do Ministério da Educação, camisetas e símbolos de campanhas públicas ou privadas.

O menino da terra

10-VisuArt

Grafite ou grafito - Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade.Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso. Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche.fachada da Tate Modern de Londres- admitem ter um passado de pichadores.A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.

Art

e U

rban

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A arte do Grafite

11-VisuArt

3D - Estilo tridimensional, baseado num trabalho de brilho / sombra das letras.Asdolfinho - Novo estilo de grafite desenvolvido por americanos, no qual é visado a pintura animal.Backjump - Comboio pintado em circulação, enquanto está parado durante o percurso.Bite - Cópia, influência directa de um estilo de outro writer.Bombing - Grafite rápido, associado à ilegalidade, com letras mais simples e eficazes.Bubble Style - Estilo de letras arredondadas, mais simples e "primárias", mas que é ainda hoje um dos estilos mais presentes no grafite.Cap - Cápsula aplicável ás latas para a pulverização do spray. Existem variados caps, que variam consoante a pressão, originando um traço mais suave ou mais grosso (ex: Skinny", "Fat", "NY Fat Cap", etc).Characters - Retratos, caricaturas, bonecos pintados a grafite.

Crew - "Equipa", grupo de amigos que habitualmente pintam juntos e que representam todos o mesmo nome. É regra geral os writers assinarem o seu tag e respectiva crew (normalmente com 3 ou 4 letras) em cada obra.Outline - Contorno das letras cuja cor é aplicada igualmente ao volume das mesmas, dando uma noção de tridimensionalidade.Spot - Denominação dada ao lugar onde é feito um grafite.Tag - Nome/Pseudónimo do artista.Throw-up - Estilo situado entre o "tag"/assinatura de rua e o bombing. Letras rápidas.

Estilos do grafite

12-VisuArt

“Sabe aquelaS fotoS magníficaS

de paiSagenS que aparecem em

reviStaS conSagradaS como na-

tional geographic? Sabe o que

elaS têm em comum? 99% delaS

foram tiradaS na hora mágica.”

a hoRa mágicaSuPeR dicaS PaRa tiRaR fotogRafiaS de PaiSagenS

Por: Erick Franco

Fotografia

13-VisuArt

Antes do sol se pôr É a hora em que as cores ficam mais agradáveis, os contrastes diminuídos, a saturação lindamente aumentada, os detalhes e texturas revelados e as sombras suaves:Mais ou menos meia hora antes e depois do nascer do sol e meia hora depois do pôr do sol.“Mais ou menos” pois depende de onde você está e qual época do ano. É preciso muita observação e ser rápido: a hora mágica dura pouco e a luz, nestes momentos, muda a cada minuto.Depois do sol se pôr: riqueza de cores no céuPara que fotos de Paisagens fiquem bonitas essa não é uma dica, é uma regra. Se quer um resultado perfeito a primeira coisa a se fazer é fotografar na hora mágica.Mas isso não é exagero meu, é apenas saber a melhor hora para se fotografar, e vou repitir, falar : - Qualquer paisagem só fica realmente bonita na hora mágica.

Depois do sol se pôrCores: as cores ficam lindamente mais saturadas e a riqueza de tons é muito maior. É a coloração mais rica do dia.Sombras: a posição do sol faz com que sombras fiquem suaves e alargadas, delicadas… isso também ajuda a mostrar delicamente todas as texturas de terra, água e construções.Contraste: o contraste entre céu e terra fica menor, assim o céu não vira simplesmente uma mancha branca para que a terra fique com uma exposição bacana.

Antes ou depois?Quando você está fotografando algum assunto que não é o céu a luz de um pouco antes do sol se pôr normalmente é a ideal. Quente e aconchegante.Quando você está fotografando o céu ou o céu está aparecendo o melhor momento é depois do pôr do sol, as cores do céu são reveladas incrivelmente variadas e saturadas.Isso também vale para o nascer do sol .

14-VisuArt

Exemplos

“Saí para fazer umas fotos especialmente para este artigo. Um fim de tarde aqio Curitiba. É o parque “queridinho” dos fotógrafos porque tem um pôr do sol lindo e acessível.Só editei o contraste e saturação pois fotografei tudo em RAW, de resto sem edições:Neste dia o sol se pôs mais ou menos no momento da segunda foto. Lembre-se que depois do show do pôr do sol ainda temos alguns minutos de luz linda, ainda mais linda do que no momento exato. Até que o céu vire um breu completo as cores vão variando, e algum desses momentos pode resultar em fotos maravilhosas.Veja mais algumas fotos tiradas no dia:Texturas e cores um pouco antes do sol se pôrDepois que o sol se põe o céu mostra suas coresEntão como primeira dica para os que pretendem fotografar paisagens: nada de sol a pino! Fotografia de Paisagem é na hora mágica.”

Fotografia

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O iPAD passa no testeO INFOLAB COLOCOU O TABLET DA APPLE À PROVA E CONFIRMOU QUE O APARELHO TEM FÔLEGO PARA MARCAR ÉPOCA

É tradição do INFOLAB testar todos os recursos de um aparelho de forma detalhada, mas com o iPad foi especial. Os 34 deis que separaram o anúncio do tablet de sua chegada às lojas serviram como uma incubadora de dúvidas. Abateria vai durar tanto quanto Steve Jobs prometeu? A falta de compatibilidade com Flash vai frustrar a navegação na web? Ele encara planilhas e documentos pra valer? No final das contas, o Ipad é só um IPhone com tela grande? Exterminamos essas dúvidas e o gadget sobreviveu intacto a

quase todas que foram colocadas.Defeitos, como a tela que fica facilmente engordurada e a falta de entradas USB e SD, por exemplo, são eclipsados pela maestria da integração entre software e hardware da Apple. E a falta de um sistema multitarefa deverá ser corrigida ate o final de novembro próximo. Previsão de chegada ao Brasil? Nada confirmado ainda, mas a expectativa é de que ele esteja nas lojas no segundo semestre. Nos sites de leilão, já há ofertas com preços de ate 1800 reais.

Técn

olo

gia

16-VisuArt

Francisco Perez é um artista gráfico e ilustrador de Miami, Florida. Ele também é conhecido como Pac23 ou Pacman23 projetar no mundo. Seu portfólio é impressionante, com alta qualidade nas cores e traços deixando suas ilustrações realistas e peças de arte de caráter.Conheça agora algumas ilustrações desse grande artista chamado Pac23.

francisco PErEZ

Po

rtfó

lio

"Algumas das minhas animações

favoritas são FLCL (Fooly Cooly),

Spirited Away, e eu realmente gostei

do Gotham Knight shorts / Anima-

trix". “Pac”

FLCL

Spirited Away

Gotham Knight shorts

17-VisuArt

Kurt Wenner é um Artista Mestre e Mestre Arquiteto famoso por inventar desenhos a pastel tridimensional. Também conhecido como: Street Pintura 3D, 3D Pavement Arte, 3D Chalk Art, ou 3D Sidewalk Arte, elas são uma forma de arte anamórfica. Anamorphism é geralmente considerado uma forma de ilusão ou loeil Trompe, mas é realmente a continuação lógica matemática de perspectiva. Além de criar 3D Street Pintura de Publicidade e Propaganda, Kurt Wenner projetos Residencial Villas e Arquitetura. Ele também cria design de interiores luxuosos e de inspiração clássica Product Design.

Street painting

Kurt Wenner iniciou a pintura de rua em Roma em 1982, e 984 foi um dos poucos pintores de rua reconhecido mestre. Inspirado por anamorphism uma técnica usada em tetos com afrescos para criar a ilusão de altura, ele desenvolveu uma geometria única que lhe permitiu trazer suas ilusões à superfície horizontal da rua. Esta nova forma de arte, conhecida como anamórfica, illusionistc ou, simplesmente, 3-d pintura de rua se tornou um fenômeno mundial. O artista utiliza tecnicas hoje, que pode relacioná-las com invenção Wenner no início dos anos 1980 O trabalho de Wenner não só proporciona uma oportunidade única para grupos e indivíduos para testemunhar arte na marcação, ele também apresenta a chance de interagir com um artista enquanto ele cria. Suas obras são feitas à mão com pastéis artesanais ricamente coloridos.

Po

rtfó

lio

Como ele trabalha, os valores clássicos e histórias aumento da calçada para encantar e surpreender os espectadores. Seja criando uma arte o trabalho de multa ou a peça central de uma campanha publicitária, Wenner é um artistas visuais que transforma a arte popular de celebração da pintura de rua em um espetáculo

KURT WENNER

18-VisuArt

A impressão offset (no Brasil chamado também de ofset) é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome off-set - fora do lugar - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a superfície. Este método tornou-se principal na impressão de grandes tiragens (a partir de 1.000); para menores volumes, porém, sua utilização não compensa, já que o custo inicial da produção torna-a proibitiva.

Impressão Offset

“A impressão offset é a

tecnologia que produz a

maioria dos catálogos e re-

vistas. Saiba mais sobre

esta incrível tecnologia de

impressão.”

Pro

cess

o d

e I

mp

ress

ão

19-VisuArt

O ProcessoUma chapa metálica é preparada de forma a se tornar foto-sensível. As áreas que são protegidas da luz tornam-se, após uma reação química, lipófilas, atraindo gordura (Grafismo), enquanto que as demais regiões se mantêm hidrófilas, atraindo água (contra-Grafismo). A cópia de chapa pode ser de forma analógica (CtF - Computer to Film) ou digital (CtP - Computer to Plate).No CtF um arquivo gerado no computador é transferido para um filme especial através de uma imagesetter, esse filme é fixado a chapa que por sua vez é exposta a luz.No CtP a confecção do filme não é necessária, o arquivo produzido é "gravado" diretamente na chapa através de laser em uma platesetter.Todo esse processo acaba tornando uma impressão de alto custo.

MontagemA chapa, que é flexível, é montada na impressora offset em um cilindro. Cada chapa é usada para transferir uma cor.Para impressos em várias cores é necessário o uso de várias chapas, uma para cada cor (basicamente 4 cores, CMYK Cyan / Magenta / Amarelo / Preto, que proporcionam a mistura por pontos) só sendo necessário o uso de mais chapas para cores especiais. Como o prata, o ouro e cores Pantone.. A impressora precisa também estar preparada para imprimir em série o número de cores necessário. Isto é importante para manter o registro entre as diferentes tintas.

ImpressãoTanto nas impressoras rotativas, onde o papel entra em bobina, como nas impressoras planas, que usam o papel já cortado, o sistema funciona de maneira rotativa. Uma série de cilindros conduzem tanto a tinta quanto o papel.A impressão é feita de forma indireta, o cilindro onde a matriz foi montada é mantido úmido por cilindros umidificadores. A tinta também é transferida para este cilindro, como ela é de base gordurosa ela se concentra nas áreas lipófilas e é ao mesmo tempo repelida pela água que se concentrou nas áreas hidrófilas do cilindro.A tinta então é transferida para um cilindro de

borracha, chamado de blanqueta (ou "cauchú"), que serve de intermediário para a impressão. Ele ajuda a manter o papel seco e ao mesmo tempo melhora a sobre-vida da matriz.

Produção da chapaAs chapas de offset, , primeiramente são tratadas de forma que se tornam foto-sensíveis. Após este passo elas são expostas de várias formas diferentes à luz e reveladas.

CTF (Computer to film) A chapa é exposta, através de um fotolito, a uma luz por um determinado tempo. Este processo é similar ao da ampliação de fotografias e está submetido às mesmas limitações. O tempo de exposição precisa ser medido com precisão para não super-expor ou sub-expor a imagem, comprometendo o resultado final.Este processo normalmente não inverte a imagem, como na fotografia, ou seja as partes que são expostas a luz se tornam hidrófilas e durante a produção não acumulam tinta. Porém dependendo da cor da tinta e do material impresso é possível que seja necessário um fotolito negativo.

CTP (Computer-to-Plate)É o processo de produção das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto per-mite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita. Existem métodos de gravação de chapas mais avançados, como o processo de gravação at-ravés de UV, dispensando assim o laser.

20-VisuArt

O Pantone, ao contrário do que muitos pensam, na verdade é uma empresa e não marca de tinta. Fundada em 1962 em New Jersey, Estados Unidos, a Pantone Inc. é famosa pela “Escala de Cores Pantone” (“Pantone Matching System” ou PMS), um sistema de cor utilizado em uma variedade de indústrias especialmente a indústria gráfica, além de ocasionalmente na indústria têxtil, de tintas e plásticos.Enquanto o processo CMYK é o método padrão para impressão da maioria dos materiais do mundo, o sistema Pantone é baseado em uma mistura específica de pigmentos para se criar novas cores. O sistema Pantone também permite que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.Pantone é uma empresa, e não marca de tintaMas por que a Pantone tornou-se sinônimo de cor? Simples, há mais de quarenta anos a indústria americana de tintas Pantone desenvolveu um sistema numérico de cores de tintas e conseguiu manter uma alta regularidade e padrão na produção destas. Assim, sem nomes regionais ou de aplicação restrita, tornou-se muito mais confiável falar-se em números, que, não são ou

estão sujeitos a subjetividade humana do que em nomes, os quais variam e denominam diferentes coisas de lugar para lugar.Enquanto que a maior parte das cores do sistema Pantone esteja além da gama de cores reproduzíveis pelo CMYK, as que podem ser simuladas pelo sistema de quatro cores (CMYK) são marcadas como tais nas guias da empresa.São basicamente dois os tipos de produtos desenvolvidos pela empresa, sem contarmos os softwares e equipamentos: os leques ou escalas e as amostras destacáveis. Os leques/escalas são guias de referência rápida que trazem o número da cor e como obtê-la através do método de impressão CMYK, tendo como grande diferencial sua portabilidade e fácil manuseio. Já as amostras destacáveis são derivadas destas escalas e tem por objetivo a comunicação precisa e inequívoca da cor bem como a montagem da identificação visual da empresa/cliente.É importante lembrar que estes produtos, além de serem guias práticos para formulação e obtenção de cores também são utilizados, na grande maioria das vezes, como referência em áreas anexas e correlatas a outras que a utilização de

o que é pantone?Co

r

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forma direta. Uma vez de posse da escala e do número que seu cliente especifica, o fornecedor pode identificar corretamente a cor desejada e desenvolver mecanismos para obtê-la.Entretanto, muitas vezes o processo ocorre de forma equivocada e inversa, onde o usuário desenvolve seu trabalho no computador e lá escolhe a cor desejada, sem levar em conta que, o que está sendo visualizado são luzes cuja gama de possibilidade é infinitamente maior do que as possibilidades de impressão gráfica. Muitas vezes, com seus monitores e impressoras descalibrados, ao apresentar e vender sua idéia ao cliente mostrando-a no monitor ou impressa através destas impressoras, estes profissionais irão se deparar com um resultado nada agradável, pois irão se utilizar da numeração Pantone obtida no software usado, da referência do monitor ou impressora descalibrados, e de gráficas que muitas vezes não utilizam tintas de qualidade para imprimir seus trabalhos. O final da história todos conhecemos: insatisfação geral – trabalhos

devolvidos, prejuízos para todos e adjetivos ou qualificações desfavoráveis. Para uma correta utilização dos produtos Pantone, tanto criadores, gráficos, designers, engenheiros de produtos e outros, devem primeiramente escolher a cor que desejam em suas escalas atualizadas. Uma vez escolhida, a cor deve ser aplicada e tratada independente do resultado visualizado na tela ou na impressora de “escritório”. Ao se mandar o trabalho para o fotolito ou diretamente para a gráfica, informe a cor utilizada ou os valores CMYK que deseja obter como resultado.Uma cor Pantone pode ser facilmente identificado usando-se um onta-fio ou uma lupa. Ao contrário do sistema CMYK, não haverá retícula visível e a cor será chapada.

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A Apple anunciou um novo e redesenhado Mac Mini, com o dobro da performance gráfica uma nova porta HDMI e um novo slot para cartão SD. Tudo isto num compacto e pequeno bloco de alumínio com a qualidade de construção Apple.Agora com possibilidade de vir com o sistema operacional para servidores, o Mac OS X Snow Leopard, por preços que se iniciam nos 799 Euros (lá fora). Construído baseado no conceito de “unibody”, em que todo o chassi forma um único bloco de alumínio, o novo Mac Mini possui uma nova fonte de alimentação que lhe dispensa a necessidade de transformador, como nos modelos anteriores. Um painel traseiro permite acesso para expansão de memoria. Este novo Mac mini é extremamente versátil, com facilidade de conexão a dispositivos como mouse, teclados ou monitores, possuindo até uma nova porta HDMI para ligação a uma HDTV, tal como o slot para cartões SD facilita a transferência de fotos ou outros ficheiros entre dispositivos. Dentro desta “caixinha magica”, o novo Mac Mini inclui uma das placas gráficas integradas mais rápidas do mercado. Com 48 cores de

processamento, a NVIDIA GeForce 320M disponibiliza o dobro da potência gráfica do modelo antecessor deste Mac. No campo do CPU, este Mac vem equipado com um Intel Core 2 Duo a 2.4 GHz, com um disco de 320 GB e 2 GB de memória RAM.Para as empresas existe agora a possibilidade da inclusão do sistema operativo Mac OS X Snow Leopard Server, desenhado para as necessidades das pequenas empresas, disponibilizando e-mail, calendários, compartilhamento de ficheiros etc. Esta solução permite uma economia brutal no consumo elétrico, pois os servidores disponíveis no mercado consomem muito mais que os 11W que o Mac Mini consome quando está ligado. Para a opção servidor este Mac Mini vem equipado com um CPU a 2.66 GHz Intel Core 2 Duo, com dois discos de 500 GB a 7200 rpm, 4GB de RAM por cerca de 1150 Euros (também lá fora!).Ambos os modelos possuem ainda ligação Airport Wireless e Bluetooth, porta Gigabit lan e Firewire.

Apple anuncia novo Mac Mini

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