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m CONTRA AS NORMAS OO DIREITO INTERNACIONAL A PRESENÇA DE TROPAS DO IMPERIALISMO INGLÊS E NORTE-AMERICANO NO SOLO DOS PAÍSES SOBERANOS SlÇflO DO P.C.B. DIANTE DB SITUflCQO I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES ps ¦ u_> ,_¦»|iianiiiii*'^i_ ^¦"^ir"*».. r""*i"","~->»c _*,..¦ <r-3fr~^-_í" JH™ % ~—¦~~'*~*-»a ilwvÁfJMàflvJÍ ; li Ji/ \ J , "»w§€íH€€rA I M k , /A \ rn . ,. L..- i imimii--» UNI DEMOCRACIA PROGRESSO f Ê IMPERIOSA A UNIÀO DE TODOS OS PATRIOTAS PARA A DEFESA DA DEMOCRACIA E DA PAZ O QUE A NOVA CONSTITUIÇÃO SIGNIFICA PARA OS RESTOS FASCISTAS - EM VEZ DE ORIENTAR-SE NO SENTIDO DE UMA POLÍTICA DEMOCRÁTICA NACIONAL E POPULAR, O GOVER- NO IÍUSCA APOIO NO IMPERIALISMO INGLèS FAZENDO-LHE CONCES- SOES QUE LESAM OS NOSSOS INTERESSES ~ O CASO DA SÃO PAULO RAILWA Y EO ACORDO ASSINADO PELO SR, JOÀO NEVES EM LONDRES -GRANDES PERSPECTIVAS PARA A UNIDADE E A DEMOCRACIA NAS ELEIÇÕES ESTADOAIS AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO DE 1948 tNDENCIA PARA EXPANSÃO DAS BASES DO MPERIALGMO NOS TERRITÓRIOS DE PAÍSES ALIADOS /iolação a soberania dns nações onde con- inimm estacionados os soldados anglo* americanos Produz situações que ameaçam a paz Artigo do "Pravda" MOSCOU. } fTats, pela Inter f-üw» - O comtntariita Vicio- :,« no "Pravda": "E* -rfe.umealc natural a perma- *,*.*:* et tropa» tngleia*. ame- e francês»» na A'ema- tuilrta a Japio para ot icrri-es de orupaçio. Mas eitá » ter natural que trepa.» tettnicsj wtejam eiiacionada» Bi Orérie, Egito. Irac. Palestina. Tn-.!terd»nia. Indonéaía. Indla t ostra pitos. metma for- ei. UBibíra náo é natural que tn?u americana* permaneçam ei Chio». Fíliplnu. Iiiandii. Bntis e cm outro» p-lset nio lt algca. Cumpre notar qu» o poderio Cu tropas eitrangelras em pai- t-i -.lo inimigos, longe de dlml- tem. peo contrário, au- r ••¦*¦;--. 0a mesma forma, nem r.-.-.-;os Unldot nem a Ingla- i r-i, moitram qualquer Intençá» tle te retirarem da» base» que o.'-piram durante a guerra, tob o pretexto da conveniências ml- ;.¦*•*-. Além disso, uma clara trr.dtnrUi para a expansáo dcsia tüt da base e para a criação e retorçamento de novas. A OPINIÃO PUBLICA MUN- DIAL CONHECE ESSE FATO A -¦;•::.-.- pública mundial ts. X* ; .-•'' lati *-.> ao ptr c.r- -*¦ falo*. A pcrmtnmct* de tropat da* polfnciai ang o**ax&nica* cm outro» palie» nio Inimigo», a queitio da.» baiet. o atraio detmobiltaaçAo doi exército», criam uma atmotfera de dlfl- euldade e incerteza, espalham o pio do» moinho» do» atenlea da Intetlgtmtta po',ltico*mllliar que «tio clamando por uma "nova guerra". Tudo ivo tema perfeitamente oportuna a que»iio presença de tropa» estrangeira» tm terri- tortos da palies nio Inimigo*. Com relaçio a Uso. a Unlio 8o- vtética coerentemente com a «ua (COSCí.UI NA *.* PAO.) I Oi dirfjenfe» Ao Comt ^*^^^^^*^^~mm - %.~m^*w*~~mm ^'''-^Xptf-^t^-mm; . -—*- ¦•-» -*j*f «-*-» - ,*^V, A Con*.l9*,lo rtf.al!»» Ot» pailüa ('«manlil» d. Rtull ,t!..i!f.-a r-liln.l a t.rilirilr t!-la t A I !i:!.:l„ lirralhi .'. i-.' (l! 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I t.-i..•!»inl.»i" A* fi,«"-».a,!. anl- Hwicia 4a aaia bitulMlt», Af#* teelntinto ,1- M9»lmet»tA itnairat .l.nwniw- <»h», pneiinta, ' *i.1- .• , ... te-i ,-,»i. a iHr* b.lho »l»,-|»»l e rui'»* e-ei- »«tt4t(la 4* Ct.B, «nraraada^a eanta t»r*f*t d# «talar r**pmt**- Mil-*»*!, e 4»*»4a romtttl* litrea- >»i le »a ."Ia»l>mu * apatltifttt- UM» ea«* atl»4» *t m»n'le»um n»* ie¦• »*„i, a anl4a4e •?->» t>»t *i»i»•; im**.»» «h» 1»te. et»i«e mi- d. t. - a Com teta» «|-»4ie»l a ai «• p«*tei 'titt. wranliaela da ren»ftle--ejo| I A ailloie antliri» Ptr* d«t T»»'-*1',»^--!-» »lfMiti.-*i an» m,»- t-»»«» na terrena 4a fatia* 114'- Itr» lam^tw arsfida **p«T» ico.vci.tri .v^ :* tao» t y,t'.ropcii'.azo Aa PCB çaa-.do /olorom oo nono ttAator i^fflK^JBS,pai'"Si,':.K"...*.'.'. ' * ando Comício do PCB Pela Promulgação No próximo dia 10, no Largo da Carioca, o povo ouvirá novamente a voz dos seus líderes Sobre o Comicio Monstro falam adquirido peio povo carioca, ai»- ¦- Tnmrrit * nr\nrrw ar» J' - J tado pelo Partldo Comunlsu. na a TRIBUNA POPULAR OS dirigentes dO mt» paem-c dentro da ordem pe- Comitê Metropolitano do Partido Comunista do Brasil em Regozijo Constituição conseguiu subtrair durante algum tempo. Continuando: N&o fosse o trrau político mn e da» mio* f«.«fl-tno. A -«nttlbttlçle de üulli» psr», dffiva.rarur abJeHlM tt.-»*.»' rropo» qee rtpeeolam tom o p«-. rico 4* cneira '•'. d* i •»:. i im- < perttneU. quando aRnneti a tn ; n ->! ¦-.'-. rn .ir-, nio nUtír t'«l ' ia te»l 4e |Sam, Ao mt-»tn» lem-1 |k» qoe ealat«ti n«» detido» ter- mm a r-tua 4a altoroçt» ia-i r-1*„ ,'.--» trapea Imperlallilaa ca- ririnir» pel» otienlaçio de tecreiaria de Ettad» li» mr» e re* e*rntrmente pelai dertarae^es de ir.nr.i4l, terretatta 4a M*arinba dai 11 ir. Stalln reattrmoti a atllode Intraniicrnte da llt-SS rm : '¦¦ x da Pai. qoe dere irr eomolldida peta aptiri<*o do» »ci,rtir-t iiiietiiirianit, r pela anl* d vl' dr>« 1 mndt» c 4e iodai at St -a 1 :-,! !»». Nr- ,r Tiillr!,, llrlr!» Ir.Tlr^ a comprovar a '¦:-.!*¦«.» da Unha po* Utica do Partida quinto it poi* tlWUdadea de Pai. t o dltmno do *r. iVallaee eemtitula Ineia* velmente nm alento ia forçaa qae loUra pela cama da Pai rm lodo a mundo. Drrnotutr» alem ,!!•¦-> qur o rovo »mfrlf-.no. .au ror- \ votaçio de um crédito para dea- tentra dr nplnlio mal» prorre»* i •*»¦* no «»m*>«t< * prag» de ga* .Utaa a parle da borweii» doa I Canhoto» - íol convocada uma EltadO! lr.il.-. r,! ¦„ inlrr-- :.;,- na drfr.»a da Pai e nio eoneor- dam eom a política aimslra e provocadora do *ovrnio de Tra- man. t Km nossa ritrla. oltl s sobre Fala o Senador Preste o 1.° pedido de crédito especial Concordou, em nome do PCB, com a urgente aprovação, pelo Senado, da matéria, ligada ao combate aos gafanhotos O Legislativo deve trabalhar com eficiência, mas o Executivo, em futuras mensagens do mesmo gênero, precisa prestar maiores esclarecimentos O pontos de vista da UDN sobre o assunto, na palavra do sr. H amilton Nogueira - Aprovado o credito Homenagem à memória do ministro Waldemar Falcão, ante-ontem falecido Dux* geasdes realturam-se on- tem no Senado. A primeira foi suspensa em h~menagtm á me- morta do ministro Valdemar Palcio. A seguir como houvesse matéria de urgência a tratar inicio ás IS horaa. Na presidência, o sr. Melo Viana anuncia eatar-iAbi». a Mesa uma meosagem solicitando a oprovaçfio do aludido crédito, de »""'áh*'"fllirt-|f.'t_ O poríairlo José Paulino Soares, un doi traballiadorct preiot , Um grande acontecimento para o proletariado e o povo do Dls- trito Federal será, sem duvida, o comlclo-monstro que o Partldo Comunista do Brasil fari reallztr no próximo dia 10. em rego*!- Jo pela Carta Constitucional que acabamos de Inaugurar, lnlclan- do assim um período verdadeira- mente democrctlco para a nossa Pátria, que sofreu durante lon- gos. anos a opressio feroz de uma ditadura fascista, que dissolveu Habeascorpusparaos trabalhadores presos "Esses homens não podem continuar na prisão", diz à TRIBUNA POPULAR o advogado Raul Lins e Silva No Palácio de Justiça a rc- tal. a fim de ser informado so- fwt-sem da TRIBUNA POPU LAR ouviu ontem, o dr- Raul Lins e Silva, um dos advogados de detesa dos heróicos trabalha- dores da Llght e portuários, que ainda permanecem presos na Penitenciaria Central, nao obs- bre a permanência na prisfto dos trabalhadores da Llght e por- tuarios. Cumprida essa formall- dade. os autos do "habeas-cor- pus" serüo distribuídos o uma i das Câmaras Criminais para pro- cederem ao Julgamento do 'ante terem sido atingidos pela j mesmo anistia, Inscrita nas Dispo lções Transitórias de nossa Constitui- ç5o. Declarou-nos aquele advo- Bf-do o seguinte: O Desembargador Vice- Presidente do Tribunal de Ape- laçSo ncaba de expedir oficias á Segunda Auditoria desta Capl- E concluindo: Na semana vindoura, é quase certo, o povo carioca, e principalmente os trabalhadores, terão a oportunidade de assls* tlr a um dos maiores Julgamen- tos que vimos no Brasil, do {CONCLUI NA 2." PAG.) o Parlamrnto, criou o famigerado Tribunal de Segurança Nacional, o DIP, e encheu ta prlsóei do pais de democrata* e antl-fascls- tas arrancados dentre os melho- res filhos do nosso povo. O entusiasmo que e»'e comi- cio está drspertando no povo e nas massas trabalhadoras, é ln- descrltivel. Na sua praça hlstó- rica, no largo da Carioca, milha- rei de brasileiros ouvirão nova- mente a voz das seus lideres, que falam a sua verdadeira língua- gem, a linguagem do povo que quer a unlfio nacional, a paz c a democracia, que 03 restos fascis- tas ainda enqulstados no gover- no tentam sabotar, Inutilmente. UMA FESTA DO POVO A propósito do comício- mons- tro do dia 10 do corrente, cujos preparativos decorrem com gran- de Intensidade e er.tusla-mo, pro- ctuamos ouvir o secretarlrdo do Comitê Metropolitano do P.C.B. Primeiro falou-nos o sr. Hermes Calres, que declarou o seguinte: Com as conquistas das liber- dades, can a promulgaçáo da Constituição democrática, o povo carioca, vanguardriro des lutas por um regime de liberdade, que se destacou na campanha pátrio- tlca de ajuda á FEB pelo esmaga- mento do nazI-fascLsmo. drs grandes campanhas pela Constl- tuinte, que elrgeu o senador Luiz Carlos Prestes, o mais votado da Capital da Republica, vnl feste- Jar, no grende comício do dia 10, a promulgação da nova Constl- tulçfio. manlíetando cm praça publica, livremente, a reconquls.- ta das liberdades que o grupo ins- cista, ainda cnqulstndo no poder, li» soluçfio doi graves problema* que afligem o povo. desmaíca- rando os golpe* dos provocadores, difícil seria chegarmos até um regime legal. E o sr. Hermes Calree conclui a* sua* dcclarcçóes: —O povo carioca festejará este grando acontecimento, como tam- bem te manlf.stará pela llber- dade dos trabalhadores da Llght (CONCLUI NA 2* PAG.) mo» «aee«oa político» lambem 1-8M-M0 cruzeiros. O tr. Ivo de confirmam plenamente qoe força» da democracia eontlna»m avançando I qoe é a derrota do grupo fascista cada vex mais tro- sim» e twnaçadora a caosa de- trrmlnante dat provocaçóea de- -*¦•.[,.r.ni.'* doe ultimo» tempo! e que poderio se acentuar com as vitorias da democracia. A nova (""ii' titni-i" tlenlflca efetlvamen- te nm darn golpe not restos fa*- elstas e cria condições par» o ace- leramento do processo de Uniio Nacional a favor da democracia e do prorresso nacional. Annlando a Carta fascista de 37, a nova Constltalçio abre caminho para Aqulno pede dispensa dc Inter»- tlclo e parecer oral. O ir. Melo Viana submete esse pedido á dLvrur-.fi o. PALA O SENADOR PRESTES Sobre o pedido do ir. Ivo de Aqulno o senador Luiz Cirlos Prestes pronunciou as seguintes palavras:* "Sr. Presidente, o assunto Ji está suficientemente esclarecido, através da imprensa e do debate na Câmara dos Deputados. Pes- soalmcntc, estamos de acordo com o pedido dc urgência e com a dispensa de parecer sobre o pro- *' - ^B&P^ffilHi^JS^-Sj pela outra Casa do Parlamento. O Sr. Etelvlno Lins Aliás, o Regimento Interno da Câmara dos Deputados ainda náo foi elo- SERA EXIBIDO NO DIA 13 0 FILME "24 ANOS DE LUTAS" Jeto de lei remetido ao Senado b-rado. O SR. CARLOS PRESTES O próprio parecer oral parece-me dispensável ante a necessidade de nos pronunciarmos desde logo só- bre o assunto, realmente de ur- gênda. Estamos de acordo em que foi feliz a Câmara dos Deputados, votando, com a rapidez com que o fez, o crédito especial de um Declarações do escritor Astrojildo Pe-^Vi^L^ZZ reira sobre a importante tentativa de re-operários em todo o pai*. Muitas ,. . | r-t r 1 aflreves e reivindicações. O constituição documental Ua runaaçaonasceu, ossim, como do PCB em 22 à III Conferência em 1946 No dia 13 do corrente será exl' bido o filme «Vinte e quatro anos dc lutas», que iocallrr. os mais lm* portrntcs acontecimentos da hlsto- ria do Partido Comunista do Bra- sll, cm torno desse documenta- rio uma justificada espcctatlva. As lutas do proletariado c do povo brasileiro pela liberdade c o pro- gresso depois da guerra dc 19H-18 aparecem neste filme histórico cm que figura tambem a Coluna Pres- tcs marchando pelo interior do Brrsil. Sobre o filme «Vinte c quatro anos de lutas» procuramos ouvir o escritor Astrojildo Pereira, dlrigcn- te nacional c fundador do PCB fez as legendas do filme dirigido pelo notável clnegralista Rui San- tos. UMA RECONSTITUI-ÇAO DOCUMENTAI Inicialmente, diz-nos Astrojildo Pereira: ²Trata-se de uma reconstitui- çfio documental das principais eta- pas da vida do Partido Comunista do Brasil, desde a sua fundação cm 1922 até a III Conferência em 19-16. Relembra em seguida os dias agitados da fundaçfio do PCB : ²O Partido nfio nasceu por acaso, cm 1922. Sua fundaçfio'foi uma decorrência natural das lutas Com Jorge Amado c Rui Facó ele | do povo brasileiro. Logo depois da Partido uma necessl- dade sentida do proletariado para sua organização política. Deve ser mencionado, ainda, que esse (oi um período .tambem, de multas lu- tas na politlea interna, das quais sairiam os movimentos de 5 de |u- lho. Está claro que essas lutas a que me refiro exprimiam as contra- dições que se iam acentuando en- tre a velha estrutura seml-feudal dominante e as forças produtlvai e progressistas. O TEMPO DA ILEGALIDADE DO PARTIDO Astrojildo Pereira prossegue em suas declarações: O filme mostra todos esses períodos do PCB. Três meses após a sua fundaçfio, com sede legal, cs- (CONCLUI NA 2,o PAG.) mllhfio e oltocentos mil cruzeiro*, solicitado pelo Governo para en» frentar a praga de gofanhotoe que vem assolando o Sul do Pata, depois dc ter devastado naçòea vizinhas, como a Argcntnla, Uni- gual e outros palies do Sul. Eu- tretanto, Sr. Presidente, conslde-. rando do nosso dever reiterar, no momento em que concordamos com o pedido de urgência para a votaç&o do projeto e quando Julgamos realmente útil e neces- sárlo armar o Governo com oa (CONCLUI NA 2.* PAO.) FOI PR0RR0CADA ATI 0 DIA 31 A CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA POPULAR UMA NOTA DA COMISSÃO NACIONAL. ATENDENDO AS SOLICITAÇÕES VINDAS DE TODOS OS ESTADOS A Comluio Nacional da Campanha Pró-Impreesa Popular expediu ontem a seguinte notai «A Cotnlstio Nacional Pró-Imprensa Popular, atendendo á» ponderaçóei que lhe chegam de diversas Cotnlssóes K«ia- tlii-i*.. no lentido de permitir que ai ComlssSes Munlcipali, que Iniciaram a Campanha tardiamente, possam completar o prazo ettobclecido de dois meses, e, considerando o crescente entusiasmo de amplai camadas do povo brasileiro cm torno da Campanha, comunica que o encerramento da mesma ae dará em todoi oi Estados e Municípios no próximo dia 31 de outubro, impretcrivelmcnte, Isto permitirá que a cota de muito:, Esfadoi seja não realizada como até ultrapassada. Rio de Janeiro. 3 de outubro de 1946. - A COMISSÃO NACIONAL PRÔ-IMPRENSA POPULAR». Hiiravaia a Crise do Transporte co m as Restrições aos Serviços de Lotação Como sc não bastessem graves problemas que dia- H-imcnte o carioca tem dc en- jrentar, o senhor Edgar Estrc « .caba de complicar ainda "j-ii» com uma portaria. O sc- ™' listrcla é tcinpcralmcn- 1 vem dos tempos do íut- cismo cm ascensão! não pen- sn no povo, nem na corpira- ção, quando tem de b.*i:*ar suas portnrks. Basta que elat satisfaiçam os açus desejos e Interesses ou aos desejos e in- teresses de ttm reduzido gru* po. Nada dc consultas ao po- vo ou aos motoristas, que vão sofrer diretamente a conse- quencia da sua desastrada gestão. A recente portaria do icnlior Estrela c o que se po- de chamar um legitimo cbsur- do e teus resultados não se fizeram esperart o engrossa* mento dos files, a exaspera- ção dos motoristas, os protes- tcs do povo. Os auto-lota- ções (jue dc certo modo con- corriam para tornar menos grave o problema dos trans- portes estão cntruvndos com a portaria do diretor do Serviço do Transito, que jamais per- deu oportunidade dc demons- trar seu ódio á corporação doi motoristis e seu despreso pelo poVo. Mas esta portaria que prejudica milhares de h.ibi- tantes dos subúrbios c bairros mais longínquos e proíissio* neis do volante não pode per- manecer em vigor. Deve ser revogada o quanto antes. On- tem, estivemos novamente no ponto dc lotações da rua Im- peratriz Leopoldina. O mes- mo quadro anteriori dezenas de automóveis parados, os mo* lorutii» da fila rando u ria do querda tas. cm dos; ao Daniel aguardando, a compri- dc pnssngciroa espe- Iioi.t fixada na porta- senhor Estrela. A cs- aparecem os niotori.i- meio aos carros para- ccntroí o senhor Luís strguraudo pelo braço o pai doente conta ao repórter que está nn (ila desdo as 15 horas que os lotações po- derão circular depois das 17| á dircila; um aspecto da fila dc passageiros. Em todos o* bairros o problema é o mesmo» íí.F -'i

ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

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Page 1: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

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CONTRA AS NORMAS OO DIREITO INTERNACIONAL A PRESENÇA DE TROPAS DOIMPERIALISMO INGLÊS E NORTE-AMERICANO NO SOLO DOS PAÍSES SOBERANOS

SlÇflO DO P.C.B. DIANTE DB SITUflCQOI0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES

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UNI DEMOCRACIA PROGRESSO

f Ê IMPERIOSA A UNIÀO DE TODOS OS PATRIOTAS PARA A DEFESA DADEMOCRACIA E DA PAZ O QUE A NOVA CONSTITUIÇÃO SIGNIFICAPARA OS RESTOS FASCISTAS - EM VEZ DE ORIENTAR-SE NO SENTIDODE UMA POLÍTICA DEMOCRÁTICA NACIONAL E POPULAR, O GOVER-NO IÍUSCA APOIO NO IMPERIALISMO INGLèS FAZENDO-LHE CONCES-SOES QUE LESAM OS NOSSOS INTERESSES ~ O CASO DA SÃO PAULORAILWA Y EO ACORDO ASSINADO PELO SR, JOÀO NEVES EM LONDRES-GRANDES PERSPECTIVAS PARA A UNIDADE E A DEMOCRACIA NASELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO

FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASILN.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO DE 1948

tNDENCIA PARA EXPANSÃO DAS BASES DOMPERIALGMO NOS TERRITÓRIOS DE PAÍSES ALIADOS/iolação a soberania dns nações onde con-inimm estacionados os soldados anglo*

americanos — Produz situações queameaçam a paz — Artigo do "Pravda"

MOSCOU. } fTats, pela Interf-üw» - O comtntariita Vicio-

:,« no "Pravda": "E*-rfe.umealc natural a perma-*,*.*:* et tropa» tngleia*. ame-

e francês»» na A'ema-tuilrta a Japio para ot

icrri-es de orupaçio. Mas eitá» ter natural que trepa.»

tettnicsj wtejam eiiacionada»Bi Orérie, Egito. Irac. Palestina.Tn-.!terd»nia. Indonéaía. Indlat ostra pitos. O» metma for-ei. UBibíra náo é natural quetn?u americana* permaneçamei Chio». Fíliplnu. Iiiandii.Bntis e cm outro» p-lset niolt algca.

Cumpre notar qu» o poderioCu tropas eitrangelras em pai-t-i -.lo inimigos, longe de dlml-

tem. peo contrário, au-r ••¦*¦;--. 0a mesma forma, nemo» r.-.-.-;os Unldot nem a Ingla-i r-i, moitram qualquer Intençá»tle te retirarem da» base» queo.'-piram durante a guerra, tobo pretexto da conveniências ml-;.¦*•*-. Além disso, há uma claratrr.dtnrUi para a expansáo dcsiatüt da base e para a criaçãoe retorçamento de novas.

A OPINIÃO PUBLICA MUN-DIAL CONHECE ESSE FATOA -¦;•::.-.-

pública mundial ts.

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Tudo ivo tema perfeitamenteoportuna a que»iio d» presençade tropa» estrangeira» tm terri-tortos da palies nio Inimigo*.Com relaçio a Uso. a Unlio 8o-vtética coerentemente com a «ua

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i , ti.-i • aiir;-.,!. »•,-.»* «ia »<t~~*i«i4sdt rrtactate da im-¦e it'iiiiio. a teevfltçào 4» tar**»» , ¦¦ ¦e-*tilna» ravatavil ia f-"»» • t**o btatlleii» ae m-bilu-t em4» --m--ta.ru a da raa. Ni* d»f«* tU» |ittr*>t*ilta» te«H»atiiI*In eendlráe» jur» o de*ei»r»dra*' ra». petltl*»» e 4 .*l»'s 1,11» et»*»,mento dt foerr». nio ,!-,!.,i- tldt» r , -ym-i »-t >. ,'•;¦,» ,ieo, iii «••,!.* t intim do» £-;c,,* Unlo* >- -t.fitl ¦» e lai»*. **t*Aonvti» leirlonnU-* do lnt»*e«lall.*, «lida d* ti04»o r*f!ld* difundir »

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I t.-i..•!»inl.»i" A* fi,«"-».a,!. anl-Hwicia 4a aaia bitulMlt», Af#*

teelntinto ,1- M9»lmet»tA itnairat• .l.nwniw- <»h», pneiinta,' *i.1- .• , ... te-i ,-,»i. a iHr*b.lho »l»,-|»»l e rui'»* 4» e-ei-»«tt4t(la 4* Ct.B, «nraraada^aeanta t»r*f*t d# «talar r**pmt**-Mil-*»*!, e 4»*»4a romtttl* litrea->»i le »a ."Ia»l>mu * apatltifttt-UM» ea«* atl»4» *t m»n'le»um n»*

ie¦• »*„i, a anl4a4e •?->» t>»t *i»i»•; im**.»» «h» 1»te. et»i«e a» mi-d. t. - a Com teta» «|-»4ie»l a ai «• p«*tei 'titt.

wranliaela da ren»ftle--ejo| I — A ailloie antliri» d» Ptr*d«t T»»'-*1',»^--!-» »lfMiti.-*i an»m,»- t-»»«» na terrena 4a fatia*

114'- Itr» lam^tw arsfida **p«T»

ico.vci.tri .v^ :* tao»

t y,t'.ropcii'.azo Aa PCB çaa-.do /oloromoo nono ttAator

i^fflK^JBS,pai'"Si,':.K"...*.'.'. ' *

ando Comício do PCBPela Promulgação

No próximo dia 10, no Largo da Carioca,o povo ouvirá novamente a voz dos seuslíderes — Sobre o Comicio Monstro falam adquirido peio povo carioca, ai»-

¦- Tnmrrit * nr\nrrw ar» J' • - J tado pelo Partldo Comunlsu. naa TRIBUNA POPULAR OS dirigentes dO mt» paem-c dentro da ordem pe-

Comitê Metropolitano do PartidoComunista do Brasil

em RegozijoConstituição

conseguiu subtrair durante algumtempo.

Continuando:— N&o fosse o trrau político

mn e da» mio* 4« f«.«fl-tno.A -«nttlbttlçle de üulli» psr»,

dffiva.rarur a» abJeHlM tt.-»*.»'rropo» qee rtpeeolam tom o p«-.rico 4* cneira '•'. d* i •»:. i im- <perttneU. quando aRnneti a tn; n ->! ¦-.'-. rn .ir-, nio nUtír t'«l '

ia te»l 4e |Sam, Ao mt-»tn» lem-1|k» qoe ealat«ti n«» detido» ter-mm a r-tua 4a altoroçt» ia-ir-1*„ ,'.--» trapea Imperlallilaa ca-ririnir» i» pel» otienlaçio detecreiaria de Ettad» li» mr» e re*e*rntrmente pelai dertarae^es deir.nr.i4l, terretatta 4a M*arinbadai 11 ir. Stalln reattrmoti aatllode Intraniicrnte da llt-SSrm : '¦¦ x da Pai. qoe dere irreomolldida peta aptiri<*o do»»ci,rtir-t iiiietiiirianit, r pela anl*d vl' dr>« 1 mndt» c 4e iodai atSt -a 1 :-,! !»».

Nr- ,r Tiillr!,, llrlr!» Ir.Tlr^ acomprovar a '¦:-.!*¦«.» da Unha po*Utica do Partida quinto it poi*tlWUdadea de Pai. t o dltmnodo *r. iVallaee eemtitula Ineia*velmente nm alento ia forçaa qaeloUra pela cama da Pai rm lodoa mundo. Drrnotutr» alem ,!!•¦->qur o rovo »mfrlf-.no. .au ror- \ votaçio de um crédito para dea-tentra dr nplnlio mal» prorre»* i •*»¦* no «»m*>«t< * prag» de ga*.Utaa a parle da borweii» doa I Canhoto» - íol convocada umaEltadO! lr.il.-. r,! ¦„ inlrr-- :.;,-na drfr.»a da Pai e nio eoneor-dam eom a política aimslra eprovocadora do *ovrnio de Tra-man.

t — Km nossa ritrla. o» oltl

s sobreFala o Senador Presteo 1.° pedido de crédito especialConcordou, em nome do PCB, com a urgente aprovação, peloSenado, da matéria, ligada ao combate aos gafanhotos — OLegislativo deve trabalhar com eficiência, mas o Executivo,em futuras mensagens do mesmo gênero, precisa prestarmaiores esclarecimentos — O pontos de vista da UDN sobreo assunto, na palavra do sr. H amilton Nogueira - Aprovadoo credito — Homenagem à memória do ministro Waldemar

Falcão, ante-ontem falecidoDux* geasdes realturam-se on-

tem no Senado. A primeira foisuspensa em h~menagtm á me-morta do ministro ValdemarPalcio. A seguir como houvessematéria de urgência a tratar —

inicio ás IS horaa.Na presidência, o sr. Melo

Viana anuncia eatar-iAbi». a Mesauma meosagem solicitando aoprovaçfio do aludido crédito, de

»""'áh*'"fllirt-|f.'t_

O poríairlo José Paulino Soares,un doi traballiadorct preiot ,

Um grande acontecimento parao proletariado e o povo do Dls-trito Federal será, sem duvida, ocomlclo-monstro que o PartldoComunista do Brasil fari reallztrno próximo dia 10. em rego*!-Jo pela Carta Constitucional queacabamos de Inaugurar, lnlclan-do assim um período verdadeira-mente democrctlco para a nossaPátria, que sofreu durante lon-gos. anos a opressio feroz de umaditadura fascista, que dissolveu

Habeascorpusparaostrabalhadores presos"Esses homens não podem continuar naprisão", diz à TRIBUNA POPULAR o

advogado Raul Lins e SilvaNo Palácio de Justiça a rc- tal. a fim de ser informado so-

fwt-sem da TRIBUNA POPULAR ouviu ontem, o dr- RaulLins e Silva, um dos advogadosde detesa dos heróicos trabalha-dores da Llght e portuários, queainda permanecem presos naPenitenciaria Central, nao obs-

bre a permanência na prisfto dostrabalhadores da Llght e por-tuarios. Cumprida essa formall-dade. os autos do "habeas-cor-

pus" serüo distribuídos o umai das Câmaras Criminais para pro-

cederem ao Julgamento do'ante terem sido atingidos pela j mesmoanistia, Inscrita nas Dispo lçõesTransitórias de nossa Constitui-ç5o. Declarou-nos aquele advo-Bf-do o seguinte:

— O Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Ape-laçSo ncaba de expedir oficias áSegunda Auditoria desta Capl-

E concluindo:— Na semana vindoura, é

quase certo, o povo carioca, eprincipalmente os trabalhadores,terão a oportunidade de assls*tlr a um dos maiores Julgamen-tos que Já vimos no Brasil, do

{CONCLUI NA 2." PAG.)

o Parlamrnto, criou o famigeradoTribunal de Segurança Nacional,o DIP, e encheu ta prlsóei dopais de democrata* e antl-fascls-tas arrancados dentre os melho-res filhos do nosso povo.

O entusiasmo que e»'e comi-cio está drspertando no povo enas massas trabalhadoras, é ln-descrltivel. Na sua praça hlstó-rica, no largo da Carioca, milha-rei de brasileiros ouvirão nova-mente a voz das seus lideres, quefalam a sua verdadeira língua-gem, a linguagem do povo quequer a unlfio nacional, a paz c ademocracia, que 03 restos fascis-tas ainda enqulstados no gover-no tentam sabotar, Inutilmente.

UMA FESTA DO POVOA propósito do comício- mons-

tro do dia 10 do corrente, cujospreparativos decorrem com gran-de Intensidade e er.tusla-mo, pro-ctuamos ouvir o secretarlrdo doComitê Metropolitano do P.C.B.Primeiro falou-nos o sr. HermesCalres, que declarou o seguinte:

— Com as conquistas das liber-dades, can a promulgaçáo daConstituição democrática, o povocarioca, vanguardriro des lutaspor um regime de liberdade, quese destacou na campanha pátrio-tlca de ajuda á FEB pelo esmaga-mento do nazI-fascLsmo. drsgrandes campanhas pela Constl-tuinte, que elrgeu o senador LuizCarlos Prestes, o mais votado daCapital da Republica, vnl feste-Jar, no grende comício do dia 10,a promulgação da nova Constl-tulçfio. manlíetando cm praçapublica, livremente, a reconquls.-ta das liberdades que o grupo ins-cista, ainda cnqulstndo no poder,

li» soluçfio doi graves problema*que afligem o povo. desmaíca-rando os golpe* dos provocadores,difícil seria chegarmos até umregime legal.

E o sr. Hermes Calree concluia* sua* dcclarcçóes:

—O povo carioca festejará estegrando acontecimento, como tam-bem te manlf.stará pela llber-dade dos trabalhadores da Llght

(CONCLUI NA 2* PAG.)

mo» «aee«oa político» lambem 1-8M-M0 cruzeiros. O tr. Ivo deconfirmam plenamente qoe a»força» da democracia eontlna»mavançando I qoe é a derrota dogrupo fascista cada vex mais tro-sim» e twnaçadora a caosa de-trrmlnante dat provocaçóea de--*¦•.[,.r.ni.'* doe ultimo» tempo! eque poderio se acentuar com asvitorias da democracia. A nova(""ii' titni-i" tlenlflca efetlvamen-te nm darn golpe not restos fa*-elstas e cria condições par» o ace-leramento do processo de UniioNacional a favor da democracia edo prorresso nacional. Annlandoa Carta fascista de 37, a novaConstltalçio abre caminho para

Aqulno pede dispensa dc Inter»-tlclo e parecer oral. O ir. MeloViana submete esse pedido ádLvrur-.fi o.PALA O SENADOR PRESTES

Sobre o pedido do ir. Ivo deAqulno o senador Luiz CirlosPrestes pronunciou as seguintespalavras: *

"Sr. Presidente, o assunto Jiestá suficientemente esclarecido,através da imprensa e do debatena Câmara dos Deputados. Pes-soalmcntc, estamos de acordo como pedido dc urgência e com adispensa de parecer sobre o pro-

*' - ^B&P^ffilHi^JS^-Sj

pela outra Casa do Parlamento.O Sr. Etelvlno Lins — Aliás, o

Regimento Interno da Câmarados Deputados ainda náo foi elo-

SERA EXIBIDO NO DIA 13 0FILME "24 ANOS DE LUTAS"

Jeto de lei remetido ao Senado b-rado.• O SR. CARLOS PRESTES —

O próprio parecer oral parece-medispensável ante a necessidade denos pronunciarmos desde logo só-bre o assunto, realmente de ur-gênda.

Estamos de acordo em que foifeliz a Câmara dos Deputados,votando, com a rapidez com queo fez, o crédito especial de um

Declarações do escritor Astrojildo Pe- ^Vi^L^ZZreira sobre a importante tentativa de re- operários em todo o pai*. Muitas

,. . | r-t r 1 flreves e reivindicações. Oconstituição documental — Ua runaaçao nasceu, ossim, comodo PCB em 22 à III Conferência em 1946

No dia 13 do corrente será exl'bido o filme «Vinte e quatro anosdc lutas», que iocallrr. os mais lm*portrntcs acontecimentos da hlsto-ria do Partido Comunista do Bra-sll, Hà cm torno desse documenta-rio uma justificada espcctatlva. Aslutas do proletariado c do povobrasileiro pela liberdade c o pro-gresso depois da guerra dc 19H-18aparecem neste filme histórico cmque figura tambem a Coluna Pres-tcs marchando pelo interior doBrrsil.

Sobre o filme «Vinte c quatroanos de lutas» procuramos ouvir oescritor Astrojildo Pereira, dlrigcn-te nacional c fundador do PCB

fez as legendas do filme dirigidopelo notável clnegralista Rui San-tos.

UMA RECONSTITUI-ÇAODOCUMENTAI

Inicialmente, diz-nos AstrojildoPereira:

Trata-se de uma reconstitui-çfio documental das principais eta-pas da vida do Partido Comunistado Brasil, desde a sua fundaçãocm 1922 até a III Conferência em19-16.

Relembra em seguida os diasagitados da fundaçfio do PCB :

O Partido nfio nasceu poracaso, cm 1922. Sua fundaçfio'foiuma decorrência natural das lutas

Com Jorge Amado c Rui Facó ele | do povo brasileiro. Logo depois da

Partidouma necessl-

dade sentida do proletariado parasua organização política. Deve sermencionado, ainda, que esse (oium período .tambem, de multas lu-tas na politlea interna, das quaissairiam os movimentos de 5 de |u-lho. Está claro que essas lutas aque me refiro exprimiam as contra-dições que se iam acentuando en-tre a velha estrutura seml-feudaldominante e as forças produtlvai eprogressistas.O TEMPO DA ILEGALIDADE

DO PARTIDOAstrojildo Pereira prossegue em

suas declarações:— O filme mostra todos esses

períodos do PCB. Três meses apósa sua fundaçfio, com sede legal, cs-

(CONCLUI NA 2,o PAG.)

mllhfio e oltocentos mil cruzeiro*,solicitado pelo Governo para en»frentar a praga de gofanhotoeque vem assolando o Sul do Pata,depois dc ter devastado naçòeavizinhas, como a Argcntnla, Uni-gual e outros palies do Sul. Eu-tretanto, Sr. Presidente, conslde-.rando do nosso dever reiterar, nomomento em que concordamoscom o pedido de urgência paraa votaç&o do projeto e quandoJulgamos realmente útil e neces-sárlo armar o Governo com oa

(CONCLUI NA 2.* PAO.)

FOI PR0RR0CADA ATI 0 DIA 31 A CAMPANHAPRÓ-IMPRENSA POPULAR

UMA NOTA DA COMISSÃO NACIONAL. ATENDENDOAS SOLICITAÇÕES VINDAS DE TODOS

OS ESTADOS

A Comluio Nacional da Campanha Pró-Impreesa Popularexpediu ontem a seguinte notai

«A Cotnlstio Nacional Pró-Imprensa Popular, atendendoá» ponderaçóei que lhe chegam de diversas Cotnlssóes K«ia-tlii-i*.. no lentido de permitir que ai ComlssSes Munlcipali,que Iniciaram a Campanha tardiamente, possam completar oprazo ettobclecido de dois meses, e, considerando o crescenteentusiasmo de amplai camadas do povo brasileiro cm tornoda Campanha, comunica que o encerramento da mesma aedará em todoi oi Estados e Municípios no próximo dia 31de outubro, impretcrivelmcnte, Isto permitirá que a cota demuito:, Esfadoi seja não tó realizada como até ultrapassada.

Rio de Janeiro. 3 de outubro de 1946. - A COMISSÃONACIONAL PRÔ-IMPRENSA POPULAR».

Hiiravaia a Crise do Transporte com as Restrições aos Serviços de Lotação

Como sc já não bastessemCí graves problemas que dia-H-imcnte o carioca tem dc en-jrentar, o senhor Edgar Estrc« .caba de complicar ainda"j-ii» com uma portaria. O sc-™' listrcla é tcinpcralmcn-*» 1 vem dos tempos do íut-

cismo cm ascensão! não pen-sn no povo, nem na corpira-ção, quando tem de b.*i:*arsuas portnrks. Basta que elatsatisfaiçam os açus desejos eInteresses ou aos desejos e in-teresses de ttm reduzido gru*po. Nada dc consultas ao po-

vo ou aos motoristas, que vãosofrer diretamente a conse-quencia da sua desastradagestão. A recente portaria doicnlior Estrela c o que se po-de chamar um legitimo cbsur-do e teus resultados não sefizeram esperart o engrossa*

mento dos files, a exaspera-ção dos motoristas, os protes-tcs do povo. Os auto-lota-ções (jue dc certo modo con-corriam para tornar menosgrave o problema dos trans-portes estão cntruvndos com aportaria do diretor do Serviço

do Transito, que jamais per-deu oportunidade dc demons-trar seu ódio á corporação doimotoristis e seu despreso pelopoVo. Mas esta portaria queprejudica milhares de h.ibi-tantes dos subúrbios c bairrosmais longínquos e proíissio*

neis do volante não pode per-manecer em vigor. Deve serrevogada o quanto antes. On-tem, estivemos novamente noponto dc lotações da rua Im-peratriz Leopoldina. O mes-mo quadro anteriori dezenasde automóveis parados, os mo*

lorutii»da filarando uria doquerdatas. cmdos; aoDaniel

aguardando, a compri-dc pnssngciroa espe-

Iioi.t fixada na porta-senhor Estrela. A cs-aparecem os niotori.i-meio aos carros para-ccntroí o senhor Luís

strguraudo pelo braço

o pai doente conta ao repórterque está nn (ila desdo as 15horas que os lotações só po-derão circular depois das 17|á dircila; um aspecto da filadc passageiros. Em todos o*bairros o problema é o mesmo»

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Page 2: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

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nvunaTRIBUNA POPULAR

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Pr^tes dirige-se ao PHIMiliWO COiTItlo mi ii hi roí ii iiJustiça

OS BANCÁRIOS QUEREMI5SSS.skAPRECIAR AS RESOLUÇÕESDO CONGRESSO SINDICALMilharei de aininftturai nò requerimento,

ju-iünilii uma Aiiembléiiititmtmm tm t*n'** » iít» lm

PW.».".'.«t f»»ttí.***h*t ItHS**'*-l^t4.* ae> mu <w*»!.:«.*.' ¦ ÉaSm4*1 « tUnvo ê*t* («u*m*n»#a..::-*, to tmitt-eim (tmata mSBto<*m*ntti Ma » *w mWh*r.» «•> tr W««.ÍMi 4« UMb d*i»f»itiriíwsj a Mtnrp do su.ah*-ttt » uma Jimia Owr»iHw.«**-;¦•*.* to tlmststm etUanh-»é tiettt.'ttnéa. mis*, tormsvito tltset•t «KM l**i.*tr*» r*j«e<*nun.t*•a onr.|T«*M. ntivUral Am Tra»MH*4«?t* ej «r*»!l. (tl pmttom-tmto, tt^ei.m aiwa, ifwt-Har M Re*aiufôM a • tMiottotMtvcUr*- t-piníRít-r como ttom,euetie to uma ataemblíta utot-rant. Atais. HQIWUflIll 4 J•.«-."«3*ii«rr,tu.» a «-. :-,uvt{li» deBSia a*»*rmli.''-s. per* o qua r r-r< talia a cíatw um «baixo ru-tintij*» rrt ¦.i.rf.rt > at atttnal.trasPiUtitnttt. e '.••- qua wJieltu-%s* para lato.DC ACORDO W «AKCAIlloaOO BASCO DRA*»)l RIMO OO

COMERCIOV* nci.« di oo.me- «leta em

n.****a rtdaçáo uma combato da•Irumu deanu* d* cmpt**adosdu tUaro siratittTlro do C«*mr*ei*»a A tpsa ikm «wnutifeot t*riid?-. «o sr. Allna Sai» Coelho,psalirota da JunU Governai!-va. um abatao auinado, «wien-do || aa-inaiura* '.- empintutío»daqutlc Banco, qu* M declaramdo pleno acordo com o pdttóo daaaemblés* r :>'¦ rxuaordtnana.para a dtar.uu4o das a.íuln.c*•juwv- a> — Coml-sâo Partia-r.» t b> — Ci..s.t'4'i Sindical.¦solidários com os com

PANDEIROS DO BANCO DOBRASIL

Cfttuamío-t* hoje, ti ll to*ru ao TST o Juleamemo do re-curto Interposto prlo* funciona-rtoc do Banco <>» Brruíl. único*-Mduidoa arbitraria • injusta-menu do acordo firmado no Ml-t.j-.crvi do Trabalho no dia 11At maio deata ana relauvo aoaumento de 300 cruxelroa. ao ad-T-*,i:.>.da qua defenda a queatau.( i um abaixo atalnado comcerca de 600 aaalnaturaa da fun-contrlot do Banco do Brasil,dj Brasil desta Capital, solida-naendo-sa com *eus colegas de61o Paulo, Santos • Belo Ho-

ifaDOtCt «ii» i^n*.»m a tnt*ia!l<t» .".» W««fU»*:l44« Ao PSSSÊSS to0. H, T.

A« st. B-medlio crasia W*io,mmiivn d» «fiui.**, o mi«mt tem Outai fiesui dir»-

"fm mais' da tuarad» f&»«n.ir,«m., m v, i 1.1>

\">* tua t~»r»(fu ri» aii«»it

Ut Ae i .-.. > (l pata t .-asi1*1-0 r^"-'» 'iiir • « U.' .'•'s[.ir,l . drin.h u... ., ilr V«t.«• I tría, i"f'i'" not n ai. .Ibes .li r!A*.'H.:í„ de ..mu(*4»i4 Magna, pm**e ttutUuma wn ser ta|o»*jda a »«tvI

Agitados dehates, ontem, no Tribunal deApelação, no julgamento do recurso do

Preiidente da Associação dot Ex-Combatentes

R**il««j.« etàm S ietto mTttt>untl d« A|*í!**.«H ne p#iA»m to »'««'.-.». • ir .1 it, ci, H ,tAtmxe *m \*to*A* « r*rt*ns> u*-ttrpmvt p«la ar, Pt4i« P**to to0»mpi»ia t-a»t!.i» *.-. .in-»..) «talf:»'.«.! iâUia K»i l.^ qur l'^,'4si..?«ss*ii!.i A flM-Hta-irnme 8|>r*-«<!..»,. i t"i< i'.*...uii'.c a* A*>

%*, d* SUS» to MemactaeU ******** dm KfCmtoimm mtw n«HM fatrt» t dt iiwrma!.:»-. a-. . '.liílll-l. ,.-nal l!<--.;.r,IMU ssudtrirs u) LulaCarlaa iteal*»'*,

Será exibido no dia 13 o filme "24 Anos,..{CONCLUSÃO Dá I* fAOI

ittrm ttçmredm tm <»n«#w», tm-«W,St<í^fti:4 d» í lit iultm, l.,l tlt>«tal»A, Cjal (Um tU^tí.Uutotm vias* t ti*t mm. tom pt-yxnm btttnpo&ta, Ut i>#imi-toa tetos to * i.u do PC» (moo #p«ir*»!&ffUo dn pitastim ««»#«10 «it «A Ckue Djviaiu» a l*dt euilá dt 19251 a ü Concirnato Pa-udo no emito mtu e tki-{So na U*rnie é> ühío Campo..«** Optlem* dt lia» vcirainr»áo Dunii» Vtdtteis i)-,*\:„ litau-d*a t Mittfftioo Oliveira. t«'»'*). lu4o apaiccf no filate nuiaadwtravtl lul-iilx» dt ttcooMilui'(to,

Apot ur-t p*uis. continua;— Em 192/ apartetu «A Ns-

eto», vttpenm» d« i au«t ! ••«•ícl un ano de uraarks lut**. KckIti dais *t«.«itií«ími*i l«pon*ri

t*ou ra notta palrta. aa útptnxe-tOtt, at toftura» not rtiaKi^HOí<P* <"*,<-»''**** cra e««.t*l.» atuxai.tmpm «fmvfi» A* mttntto te*,titt*. dt leitor (omm o praltu.

OS CXi.MUWSTA-5 R A GUBB<RA DB ui! !¦• i \-. u •

CmKliila>lo «w» 4««ta>a,.v, Aa<i.Píi!.k> IVntra Inloma:

— O Itlme «comptnlit • hino-ria da l'«n;,t,« «» et nottoi .f.*i.«Ií • III l'« -i-lcltl,. ia (ir,, !'.a ortíofijo «ir (n.ate drtemolvyo pe-lu» conunlMat. piimeiro lutandopeb «nvio da l!l;.H. «kpoti na it-lasuaida nu -,*«•.*•..;•!•.« At aimU..('ocalua umi «i a Gmfeitnc.a daMat.tí,; fiM !.; ;a .a t.-. (.>::..p*fl*tu «ia (jutira e <í» rriui.íuteti«o tiir.rniri para a wto Ao PCB.O trabalho destavolvido |umo aotorj- .'.rt a •'¦'-.'- da a-...i;*

it» >p»e o lilmc ir-.sai.a a re*!»-!conunuia na daboneto A* Cm*•mjto to C«i.-itfff«m Ji.r..!tttl t *«íf*»4«* iítch. -.:I|à,Jo d< I* demaio. em «pe lalmi pela primeiravts tm pra^a puWíca um itpir

.'•it^f.a. irtikM ot ia.vt ;.f.í..'i;'j.ída * '.a do PCB rttaa .r.:i'»hrm «Vinte e qua.ro anot de lutat.O primeiro ano de tegalldade. det

wti.4nie do Paiuik» Comunltia do dr ¦ lil*netSo dt Pretiet, ot cc-

PRRSTESCONGRATULASE COM

PORTINAR1

Ao grande pintor bratl-Iti to Cândido !' • "'¦¦¦''qut ora ctpCx <u> Parlt, oSenddar Luil Cario» Prtt-Ut coviou o ttguinle tclc-grama tm nome (lu PartidoComunista do Bratili

..*.,.¦¦"•¦ — 25 RmVtrntl. Parlt. França —O PCB congrt.ula-tacom o prezado camaradapelo exilo da tua expo-tJçáo <jut honra a cullu-ra bratildra. SaudaçOeth-atcraalt. — (a) Prct-(ta».

Uiat.ilA AlAROIA DA COLUNA

PRESTESEm «Vinte e «,--Mr«i ani» de la-

tas» lemos o^onunldade de acom-panhar a maicha da Culuna Pmvles — dit A»tro)ildo Pereira —percorrendo viote e cinco mil qui-Icw.firot tot» o comando dt Prtt-les. «:*.«'¦< t do Brati!.

OUTROS ACONTF.CI.ME.N.TOS IMPORTANTES

— Outros acontcctmtnioa impor-tantes o lilme reguna. Por e«em-pio*, o Ili Coogrruo do Partidotralirado eotre ot uliimot «lut del''.'* e oa prirretrot de 029. nallegatiííade. em Nileiol. A vida doPCB nos primeiros anos do regi-me discricionário de Vargas: asatividade* do Comitê Nacional deLuta contra a Guerra ImpeiUlitia.• Reacao e o Fascismo. Em 193-1Prestes Ingrettou no Partido, em-bora a ele !•*• ettlvesse Ilgado dehA muito, drsde antet de 30. det-dc o exilio. Em 1935 velo o movi-mento da Aliança Nacional Llber-tadora. que empolgou os patriotas:em novembro ilaquele ano a reyo-luçSo e depois as tremendas pèrse-gvilçOts tob o fascismo que desa-

miclat da anitua. o ap>*«cimentoda TRIBUNA POPULAR, oi eo-T.ictiís dt S&o Januaito t Pacar-n-bu. a campanha eleitoral, os Pie-no* da Vitoria e «te lanetro, asviagens de P.ettrt e «ias dirigentescomunlttat pelo Brasil t£o recons-tímidos no lilme de Rui Santos,que se aguarda cota tanto .;¦¦'<¦rrtte.

Habeas corpus paraos trabalhadores. ..

ICONCT.U.OAO PA t* PAOtqnal rcaultari a liberdade dealguns hrro.co» operarlot, quetulo praticaram erima algum, vi-tlmu de uma vergonhasa Injus-tlça. só pelo fato de terem sa-bldo ter patriotas o lutarem pormais alguax centavos a malanos seus aalarloa da fome Esse*homena nio podem nem devemcontinuar na prt<&o. Sfto tndl-feita para os atsasxlnai. ladrõesvlduos honestos e exemplareschefes de família. A cadela foie oa fazedorai do "cambio ne-f-ro" cuja maioria. Inexplicável-meritè. continua Impune e «mliberdade.

Hiaaí! r*mit» o tr. Pww* Uti.CtitU to P4.-U

A ••rifem «ia i}iMt4'ettm*a;>í« uris! »:ía |*',i. «f PftlfU !*aW* j«ie íia.-üj.*. > lotttdt e-mit* o m,1'fifí;» Ura, «tüfli^n*» }4 iw«ii«clama». p*en4**t# a» «.-<¦..:•.¦.<•fa;o: o Pitaid-n.* d» terMMis.«.j r» .*. ü.l a•.<•!..«-, «tu itmtil r01 rsf*«i:<i'i!:4»: » «m.<!ií* damttma, e»taiam fwmnhsdi**!nuna tMitlótira (tmp4nlM a ítmda anistiar dmauvttt p«i* a«>«tu«í*i« d* Caia dn Mi-Ctwt*batente, eom o qu# nâo enttm*d<m o Chi-I» de l»ttjlfta, «jw, aí^md« poluir l<-fTnllt»H!-.:-.ri.'.c iii .--riK.n.mU* deu* fa«.;»4iih*.«liiribuiu um iiuum»*.» comu'rado A Imprvnx., cm inju,*;»» Adignidade do tr. IVdto Paulo tfaSampaio Uwtrda, que. dnrula aguerra contra o natl-la»ei»nki, i.ai'.'.!r\% > Ã% As<:-i'l« du llaiun «tiBrasil |u»to a >' »: ». »¦* t >Ua. foi t>!*-.r. iií-l-a A") «Uo postoda Trntnlo-CoroMl,

OHANHJ"-'» DEBATESAberta a w» Ao. am a prwen-

ça de numetcaM» advotjadM e po-pulam, houve dr tnkio grandeadebatas entre m aenembarsaiw-res, nio tendo iid« o advogadoda sr. .'v,r.;-1!" lAcerda, o dr. Al-fredo Tranjan. a ojwiiunidade dalaser u*a da pelavta. Por dteltioda maioria do Conselho, foi oju*c4menu> convtrtidr. em dill*-**nfi*. a fim de ur «nítido oProcurador Otiai «io Dirtrtto !*••drral.

Suítentarara os desembarca-dores Sabúla Lima. Mem de Va»-concelos e NeUon Hungria, queera perfeitamente dlspensíiwl ailillgínda. polt o dr. lU>mi*} ta-cerda Ji t <• tnanllcstira anterior-mente no mesmo proeetso a la-vor «lo Chefe de Polida, sr. Pe-rrira Ura, e contra o ar. Pedro

Pauis ff» {tampai» l**#»d*, «w#Prorwadat; # « ttmme ttm tem-t^in omm • tssm to am*to fNãlkta m piw*»*»» «w Bmmmtem m optétm to Ujtot,Nuu*f*m*<n# tafitnetdw 1*1-»'Um" di «f.í*«» t*4nír« # R^tísl, rs *rí*irf4sa' potaBs*»" toRua to l.eí»;»o i*** oarutto to ,tm* p*Jf ait-nenio to «AlArfeiq« t$. <uiu.tiat.

TVswsis. a|t**si to dJrtffff-íi» •«t » omtmmt**dm*y* nw w. >»> *Jitoar a qurt«a-titm«* HMIS «tr ivretia Ut*. **m rnttt** pto- ji*l»çá**. i*w«u o pmno to *w*to msütis d» TttiMiiia'. no #«»•ttm to adiar t*nt jtto*M#n.«ipara wsitt» *>i»94'-u.dtoto. «u»»*dt »«' leti* iwr» tof»»» to st.Pttttt* Ut* ptto Prurtutoer R&*into Iãícm».

O Brasil e a* Peiqui*•as de Opinião

PublicaO las.ituw ArwHfat» AtQpt'

alio t*aléte «rwlw4a pm úf^mtíatlup *<«toi «íe anuntitr *M| M*nau to Awfffca « d* oottM pai-*n a twtnw IiIwh*o to UJOW!— Imii.y.o B**Ml»tro «le Optai*"»Htíie t FHAHMha — ao un.**»m<t.n«(iontl d* Imiiiute* <k OjH-míj l*ut*KU*. conlvíkto por tí*\Up Pftll, Ita ma» de [W dt*tt-ri realiMi»* em Und»tt «~>*Dml«*fíi>íia de Dtittoíf* to Cal*l.ip iv.l. para a «r-aal |A l«» (Ott-titoto o IBOHÍ.

4 . 10 . 1946ttmM:mm,miWMe¥umkim*-,>-.^,

UM VlllsANTI CAPITUi.0 Dl HOiiA HIITMIA IÍCMT0 NAS *Ua$ 00

bíaíil | HAS TIINCMIIIAS OA IUI0M I

"àOoi Apentnos ao ÍMrgo da Cor*ío«o,,

Repoitsgem Jo ffl«ji» HwSti

HtAM MO|l"REVISTA DO POVO"IM TODAS Ai IANCAS 01 |0INAII •?••< Cff 200

>i«maiomiii »i" ********* *j^0#tfVS0)lfilMi*fi4to4»*t*totmd*t»

GRANDE BAILEÇ0t*m***to e ***** to f.«HiM» «waaifts a *Wí\t!lTA

RO POVO» tmè »«*Sm* tm m*^U m*to *o m* I? to t«w*«,*« .4»-to to. J; ** i brt« tm tMt* to Amum*<**t%.'m)mm- *mto W •****# ¦

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A poskão do P.C.B. diante da situação...m»- -*^ a^—^ Ja UM . mJ*m. m tar.M<4a*ai Mfln>lar m<n ***., a anidad» tm tmtn» At *m

ICO.VCtt-WO 04 i- r,u»J , m ^ m im/)tmtmA* tnlr» • e****** to«* • ¦•! ,„u ,en,i.u. # .«.. atnto tm tm*-(««¦«•ni,. paliilraa. quanto toi r4 ^ Bni4ad«i q«t *t t«mpr*»*t-rt«,dul«ia»a dt tt. J«to Am*tw*»j m # fâfM«U ÇlWMllli da Bta>i »!««.^*Hil4riMU to EepaMtea «j w, fam „ p^jj» «aa^.ittlla, d*.,1,, ri,!..v. fs»a r«>»»|>f*tti<» da«nrt.t da Cantar» dot Htpaiadt*,«««««««.nl* tem * *** «««datad» entonttar wmprt q»« p*mi-trl am r*mpa temum At tnitn-.iim-i>i., »«m t»daa a» tvitrnl»».ttm ptidrr »«» peto** indfpen-.l.iiir, uva. lambem tm ralr rteif«l(l« .UUmâlUa. u BtHMI ttt-lito ralara au»<«• de saa haara-to na rarlamtala >. •• cândida-Im Jr ititlto«4r. Mat :>a- i. ram at!t»N qaanlo ao randutala A %\t**pttaldtncU d» Krpablka, qaefia-

f.ndriid» o «*Heii» da pepet-,%.,- ,1' t«.i- par* a ersanitac*» dam**** «ta tamara ae *«tl»r cam of ii i i.ncta. i . • t a.i.-i ¦ damstuilt tato fumptla *** rompi»»'«ni«« t drltaa d* tkgrr o can-ditola da ratttto Comanisia daHiaiil A 4.* wc.rlaiia to fama.«> tm ftrtHto to ttisifníi» r»aca tela d* numtr»»*»* tirmenla»tracuttaii". c <*mU.*s ra)» |ta

»«• • titndit* mi»ui nm tr*-lada t*m» * Imltirna qar ttt*i«i»r..4« a paticsa d«M lmp*tts<l.ila, l iiiaiilra, t rtiSU Am (ottt* publlrot »*irem benelwiadstdttat* irslaáa, tmprrtat pisltra-mente falida* rama a M»n»mTramitar, a Tart Klelrir. Caart1«n,-a< r l^upoliiuta Ua..»,-,^tte '.. detertam e«:ar nat nu »da talada par nio lorw «erep t,da UM ."imai.¦«. i*ii.r,i . A ««jil..rará'. da prltelr , t i ai ia<-uin,t,.al at «-.iiu (%«<•«•» (Mlrm trará to *«ipen<iÃa dc. ».-..terta ipiatiramrnla rstlnle t*ma .rif.iiiia<So d* tunrsl. de »*?

Grande Comício do PCB em regosijo. ..(CONCLUSÃO DA I.* PAO.)

e portuários presos, em fiegrantevlolacAo do dispositivo da própriaCarta Constitucional, e aos quaisos nossos Julxes. coerentes comos seus princípios democráticos,dsrio a liberdade.

A DEMOCRACtA ACHA-SEMAIS FCRTE

A seguir falou-nos o sr. Rus-tildo m.i :..'.!!.'¦... cujas declaraçõesd. in oi abaixo:

— O grande comício do pro-xtmo dia 10. no Largo da Ca-

Tendência para expansão das bases do...{CONCLUSÃO DA I." PAG.)

po"ltica de lutar pela preservaçãoda pas, instruiu os teus repre-sentantes no Conselho de Sof-u-rança para que propuzessem queos membros da Or^anlzaçAo dasMações Unidas apresentem o nú-mero das suas forças armadas,&uas bases navais e aéreas emterritórios nüo Inimigos. Tornou-se noMssário levantar essa quês-tio primeiro porque a presençade tropas estrangeiras em terrl-tôrloa de países n&o inimigos, emtempo de paz, contradiz todaset regras internacionais reconhe-cidss. A Ilegal; em segundo lu-gar. tal presança ilegal de tropasestrangeiras em territórios depaíses nio Inimigos representaverdadeiramente uma grave vio-lac&o da soberania dos países nosquais ri...*, estão estacionadas;terceiro, a presença de tropasestrangeiras cm territórios depaíses nao inimigos acompanha-da. como provam os fatos, porintervenções nos assuntos domós-ticos daqueles países, o que re-presente nfio só um atentado aosdireitos soberanos do pais, mastambém uma violação da Cartadas Nações Unidas; quarto, apresença de tropas estrangeirasam territórios nfio inimigos pro-dua sempre situações ameaçado-ras i paz internacional c & ne.gurança. o que é, naturalmente.contra os princípios fundamental!.da Organização das Nações Unidss o exige a Intervençfio dcConselho ds Segurança, ao qua«abe preservar e defender esse.*princípios, preservar e defendr tesusa da paz.

PARA JUSTIFICAR A POUf 1 TICA BXPANSIONISTA' A Imprensa lng"esa e americb-

na, refletindo os pontos de vk>tados círculos lmperialistas. t<jntaJustificar a política expanuonls-ta das potcnolas anglo-ja>.onicascomo uma exigência dt "defe-aa". A verdade 6 que ess.xs açõesnada tém com a defest Os fal.sos "planos do defesa" cém umaftna'idade Intelramen.e dlfcren-te. Mantendo as suas tropas empaíses nfio inimigos, organizandorodes de bases navais e aéreas,elei esperam manter em sujeiçãoos pequenos países e impor a sua¦vontade a outras nações. ElestiSo levam em conta nem as re-gras do Direito Internacional,nem a Carta das Nações, nemoa direitos soberanos do3 Estadose nações.

A proposta do representante«ovlético no Conselho de Segu-rança teve larga. rnpercusyfio emtodo o mundo. O público demo-tcfiüoo de, todos os oaisei aplau-

dlu a iniciativa soviética, No en-tento, no Conselio de Segurançaa proposta do representante -o.viétlco encontrou obstinada re-sistencia dos representantes daspotências anglj-saxónicas e dosseus clientes, tais como os dele-gados holandês, australiano obrasileiro, que logo "oteram paraque n&o fosse tomada cm con-sideraç&o a proposta soviética.Assim, a proposta nfio foi inclui-da na agenda. Tal atitude foi to-mada de acordo com os poten-cias anglo-saxônicas quo. natu-ralmente, temem a discussão dapresença de tropas estrangeirasem países nfio inimigos. Mas issoainda torna mais aguda a tirgen-cia da qucst&o proposta pelo de-legado soviético. Poder-sc-A cs-perar que o Conselho de Segu-rana volte ainda a essa questfioo considera com toda a scrieda-dc n proposta soviética, cuja il-nalldade é remover obstácu'os naestrada de uma paz duradoura.

DEPOIMENTO DA IMPREN-SA DOS E.E. UU.

NOVA YORK. 3 (U. P.) — Donrtigo de Blalr Bolls. publicadona revista "Porelgn Policy Re-ports". publicação da Associa-çáo Politica Estrangeiro, constao seguinte: "Embora o ex-Sub-Secretario do Estado, sr. Welles.tenha dito no dia 6 de março de1943 que o gove.no dos EstadosUnidos não pretendia fazer nadapara adquirir bases permanente-squa atinglsso o território, deuma outra republica amerfákna.este país ainda n&o evacuou asbases conseguidas em terrtlorlodos republicas americanas".

O articulista recorda que essasbases foram adquiridas medlan-te negociações individuais comas republicas do Cuba. Panamá.Equador e Brasil, assinalandoquo "o caráter militar das re-laçõcs políticos dos EstadosUnidos com as demais rcpubll-cas americanas se reveste de dl-ferentes formas no opós-guerrfi.Inclusive pela porticlpoçfio dosEstados Unidos na Junta Inter-Americano de Defesa e missõesmilitares o navais norte-amerl-canas ante outros governos doHemisfério Ocidental".

Segundo Bolls. "o Departa-mento da Guerra Inverteu 400,390dólares para a manutenção des-sas missões pura o biênio 1946-47 e Inverterá 1.240.000 dólaresdurante 1947-1948". Recorda queem fevereiro do corrente ano osEstados Unidos tinham 17 mis-soes militares em 13 poises la-tliio-americar"'

rlrc». «rá unia ail-maçio datnquebrantavel convlcç&o de-mocratlca do povo carioca. Des-de Maio. quando aa forças ro-trogrados do fascismo, repre-rtntados peloi Imbassal. Perel-ra Lira. Alclo Souto, dispunhamdo mostrengo que so chamou aCarta de 37. o povo do Dt trltoFederal ficou privado dn direitode reunião nai praças publicai-Portm. com a er.trado do paisno regime constitucional, a ca-marilln reaclon&ria. derrotadacomo foi pelo nosso povo. bateem retirada, e com Isso a demo-cracia acha-ie mais forte. Denada valeram as provocaçõe*-contra o nosro Partido. O quevlmce foi o fortalecimento dademocracia, com o noíío povopensando politicamente. E níscomunista*., nw orgulham.» des-saa vltorloa da Democracia.

E' verdade que ainda to-mos ro carccro-ccntinua Rus-slldo Magalhães — filhos queri-dos da classe opera-la: Pedro deCarvalho Braga Ari Rod'lguesda Costa. Domaso Parreira Al-varez. Mario Rodrigues. Benedl-to Lurahy, Joaquim Jo"é do Re-go e José Paulino Soares, cujocrime foi defender o direito dosseus companheira, do luta.

E concluindo:O proletariado e povo or-

ganlzados. po*ém. sabcr&o lutarpela liberdade daqueles hcrolstrabalhade-res. As duos grandesvitorias do nosro povo — a lutapor uma Constitutç&o democratl-ca e a unidade do proletariadootrovés do Congres-o Sindical —sertlo cememorodas entusiástica-mente com o grande comício dodio 10 no Largo da Carioca.MAIS UMA GRANDE VITORIA

O Secretario de Massa do Co-mlté Metropolitano do PCB, sr,Altamlro Gonçalves dos Santos,disse-nos:

O comício do dia 10 temum grande significado político:6 o p-oprlo povo que reconqul:-ta o domínio das ruas para m<vnlfestar livremente cs seus anseios. Pacifico e ordeiro comosemrjre, mas igualmente tenaz ere?oluto na defera das frnnqui?\sdemocráticas, o povo ca"ioca teri a oportunidade de manifestarem praça publica .-*eu grande rc-rotíJo pela promulgaçfio da. novaCarta Constitucional brasileira epelo conseqüente restauração dasgarantias aos direitos dos cida-dRa*:. SerA mais um pasro no co-minho da democracia. Mais umagrande vitoria, nfio somente doPartido Comunl-ta, mas igual-mente de todos os partlcVx. de-mocratleos e, sobretudo, do povo,o nebre e generoso povo ca-loca.

A PRAÇA E' DO POVOJcflo Guilherme de Figueiredo.

Secretario de Orgonhtiçfio. foi oultimo o noi falar. Sao estas assuas palavras:

— "A praça é-do povo e o céudo Condor" — dizia o genialpoeta Castro Alves. Depois detodos as lutns de 45, o povo vaino dio 10 reaver uma dss -suasconqulslos daquele ano. ¦ Estanllo será uma conquisto de umgrupo, de um Partido eu de umaglomerado de Partidos, mas sim,um» conquista do Brasil demo-eratloo» fort* a prograsslsta.

HOMENAGEM AOSTRABALHADORESDA LIGHT RECÉMLIBERTADOS

O Comitê Democrático Procjre»-sitia de Coelho da Rocha reallia-râ domingo. 6 do corrente, umchurrasco era, homenagem aos Ira-baJhadorea to Llght recím liberta-do». O taldo financeiro ser* en-treguc A Comitiüo de FinançasPrõlmprenvi Popular, íltla lette,cujo programo variado e atraenteettá deipertnndo grande interrtse.pois comparecerá o Senador LulxCarlos Prestes, será A rua «ia Pra-ta 797, estaçfio dc Coelho da Ro-cha (trens na eitaçAo FranciscoSA de trinta em trinta minutos).

I VITORIA 11 NM IBD CISEM DI CLISSEOs trabalhadores do açúcar dirigcm-sc

ao PovoFtil *mptem;nte divulgada | balhadonr*» na IndúalrU doIa Imprenaa a luta tm que Açúcar, Doeen e Cotwrrva»

empenhados o*l Alimentícia» do lUo de Janel-peiac.tiveramu^balhadorta na Indústria doaçúcar, empregadas na "Utl*nas Nacional* dc Açúcar Pc-rola", para a conquista doaumento de aalàrlos que p!el-:.>.'..-.:... liado*» naa pr.i-w.is.vsdca cmpr.gadorcs. A Intran-sigóncla dos diretores da em-preía determinou um movi-mento parcdlsta da corpora-

ro, «m.r-ir no devrr de eomunlrar ao poro carioca queo movimento de greve que Ir-tompeu espontaneamente notelo dot ir.iballudi.rrv apesardo de*ejo que aimprc itnli-nn*» de evitar medidas extre-mas, foi derldo á atitude deintransigência assumida pelosempregadores que, de outra

çào naquela fábrica, movi- maneira,^ nao se mostrarammento esse rapldivncnte sota-ctonado graças no espirito dcpatriotismo dos trabalhado-res, a solidariedade proktarladc que deram provas, o aunidade que souberam man-ter para a conquista da vltó-ria, que ainda procuram c ••*.-solidar, de vez que nào estâoUrinados os acordos com osrepresentantes patronais.

Com o obj.tlvo do explicarao povo a posição que toma-ram, os trabalhadores, porIntermédio de sua Comissãodo Salários, divulgam o se-guinte Manifesto:"A Comissão dc Trabalha-dores do Sindicato dos Tra-

Grande churrasco naMesa do ImperadorMaravilhosa pescaria e magnífico "show*'a cargo de conhecidos artistas do povo —Convidado o senador Luiz Carlos Prestes

Está dospertando o maior dor Luiz Car"os Prestes, ha-entusiasmo o grande Ohur- verá granih número de dlver-

pÂiila é «íifiiui.si a unidade datjpra d» mate braattfi» e dt rs*fartas u "> >•'*!.<••- t * ."ii.'»raçia Am* pstii.i... para » talutiadot pioblrma» narlanal»- O fat*lida . "i-.atu.u de Hiasll apeaardtmU» r».HI'..U« ioiill:.,|af»

patnanda pela anldade.4 — Aa par dfco» obterta-t*

de ltda da tiovitn* ama lendrii-tia para itolar-te Ae peta. paraptatyiti a «o «(ia dt» problf

i »> mais iratrt que mait to-frenlama*. arm o apAie papo-lar. tllanlt d» aírasamrnlo daniui.,i.. eeaoúmlea finantetta dapaia. piarando alnia mais aa jtdltkels condl*,6et de rida do po-va principalmente doa trabalha,dores, qae teem et préfet dosartl{<* Indispensável* tablrrmat*a.Udaramrnle c dtaapairre-ttm da ntrrrado. en^oanla ot as-un.» jk .mm.- tm m* meainot.diante do dr*ernpr»**;t> e da dlml-....,-" dot dlat de trabalha. pr.>-. ... j> i.üf afll|rm milharta daIrabalhadoren. eome na» cato* daCosteira oo da% Mbrlea* de te-cldot do . -. i''" do Rio. dianteda crescimento par outro lado. daprestfto tmpertalltta. qne tado ' >>para obter o controle cietutita.. r.inúiui,'... poliilco e militar deno» u Pátria, diante disso luilo. o.....m:.. ao intét de orientar-»:para uma polllca democráticanacional e popular, cede ao im.perlalisma e busca apoio no Im-perlalltma inglts. fateudo-llioroncr»*' * qne leiam profund.»-mrntr os Interesses nacionais c

ronfomtes «m atender ás jus... rtlvlndicaçáea da classeoperária.

Graças, entretanto, ao es-pirito humanitário e ao gestoluro de desprendimento ma-teria! demonstrado por umgrupo, de companheiros-, quenbdlrou do recebimento de5% de majoração, cm lavor( comprometem a ide um gnipo menos remunc- |,f,,;.,,..., .- , pai de nono povorado, demonstrando com eata u,,^ atentar a encampação daiUitudc, nobrera dc espirito e süo Taulo Ballway. estrada obto-

¦ in!.ii n .1 nu- de classe, pôde j,^, tafa contrato terminara, ea-aer efetuado um acúrdo com dur.iiiün em conseqüência a cláu -a classe patronal. ' tula de privilégio dc tona. para

A comissão aproveita aqui qae todot ot patriotas condenemessa orienlaçio jovcrnamental.Além disso, pagaremos a elevadataxa de 7 por cento ao ano. so

a nportunldade para agrade-ter a colaboração prestimosado diretor do DepartamentoNacional do Trabalho, Pr I bre a Importância de &3I mth&nAlirio Salles Coc'ho, e de seus de crateiro*. quantia muito su-drdlcados auxiliares, assimcomo tambem o esforço e au-xillo Inegáveis prestados pc-lo advogado do Sindicato, DrAarão Stelnbruch".

perlor ao casto real da entrada,O que só tronte beneficlot paraoa acionistas Inglètet da referidacompanhia. E como se liso nãob.-i*tas*e. vai o ministro Joüo Ne-

Fala o Senador Preste» sobre o 1.° pedido...

rasco nn Mesa do lm.perno.oi(Gávea), que s.rú realizadauo próximo domingo, dia 6,ás 12 horas, em beneficio damemorável Campanha Pró-Imprensa Popular, que visadar os Jornais do povo má-quinas e oficinas próprias. Opovo só poderá ter a sua lm-prensa verdadeiramente in-dependent;, quando não íal-tar aos seus jornais a neces-sárla assistência técnica o fl-nancelra.

O Churrasco na Mesa doImperador, está sendo orga-nizado pelas Células "22 deMaio", da TRIBUNA POPU-LAR, e "12 do Fevereiro", doDepártanunto Nacional delistradas de Rodagem. Cen-tenas de convites Já foramvendidos, o que demonstra o

timentos, entre eles uma pes-caria na montanha, tiro aoaivo, "show" a cargo de conhecldos artistas do povooanças e jogos ao ar livre.Por um grupo musical serãoexecutadas marchlnhas, cm-boladas e sambns, feitos naprisão por elementos demo-cratas o nntl-fosclstas, du-rante os negros dias da dita-dura estadonovista c do fa-mlgçrado Tribunal de Segu-rança Nacional.

Partirá condução das 8 as12 horas, na Ponte das Tá-buas (no Jardim Botânico).Para esto local poderão sertomados os bondes 10 (Gá-vea) e 11 (Leblon) no Tabo-ltlro da Baiana.

Convites na portaria daTRIBUNA POPULAR, á Ave-

interesse do povo do Distrito nlda Antônio Carlos, 207, (13°Federal por essa magníficafesta, que é tão sua, porquediela dependerá tambem aconsolidação da nossa lm-prensa democrática, que com-baterá, sem tréguas a cares-tia da vida, a fome, a misé-ria, o cambio negro, e luta-rá pelo fortalecimento dasnossas conquistas democratl-cas.

Durante o churrasco, para(. i-miM foi convidado o Sena-

andar); no ponto de jornalelro do Largo do Praclnha (anliga Praça dos Arcos, na La-pa); nos Comitês do P. C.Nacional, á rua da Gfória, 52,c Metropolitano, a rua Gusta-vo de Lacerda, 19; Distritalde Santo Cristo, á rua PedroBlrnesto, 19, c na Livraria Jo-sé Olímpio, na rua do Ouvi-dor. Demais Informações con-vltes ainda poderão ser obtl-dos na rua do Equador 280.

tCONCLUSAO DA 1.' PAG.)recursos Indispensáveis para cn-frentar uma prnga que tantosprcjulíos alndn pode causar àagricultura nacional, n opinião deque, sendo éste o primeiro pedidodo crédito especial feito pelo Exe-cutlvo ao Legislativo, nn novafase cor^-tltuclonal cm que entra-mos, os futuros pedidos de crê-dito cspeclnl devam vir acompa-nhados de maiores esclareci-picntos.

Aliás, essa orlentaçSo Já seriapassível no momento, porque aprnga dos gafanhotos não é dehoje; data de algum tempo, comoobservou cm aparte o nobre cole-ga senador Aloisio de Carvalho.No entanto, a mensagem do Po-der Executivo que acompanha cprojeto nada nos diz a respeitoda maneira por que pretende utl-lizar o crédito, qunl o plano doMinistério da Agricultura, quaisos processos para a utilizaçãodestes recursos.

Creio de grande importânciapara a democracia, cm nossa Pà-trla, o Poder Legislativo demons-trar, nestte momento, sua cfl-ciência e, patentear também, quenfio entorpece, nem dificulta deforma alguma a açfio do Exe-cutlvo.

O Sr. Aloisio de Carvalho —Como o afirmam os fascistas

Fazemos esta ressalva cxclusl-vãmente no sentido dc acentuar— no momento em que entramosno regime constitucional c emque a colaboraçíio do Legislativocom o Executivo é Indispensávelpara o b~m andamento dos negó-cios públicos — a necessidade queo Governo, através dos mlnlsté-rios e dc seus órgãos técnicos,preste Informações, cm tempooportuno á Câmara e ao Senado,para que estes possam agir coma necessária rapidez.

Nestas condições, reiterando pa-lavras ontem pronunciadas naCâmara por um membro do nos-so partido, o deputado JorgeAmado, e que foram publicadasno "Diário do Congresso" de hoje,declaro que voto a favor da urgêncla do projeto enviado poraquela Cornara".

EM NOME DA UDNO sr. Melo lVana declara que

na mensagem há algumas discri-mlnaçõcs sobre as despesas a se-rem feitas com o combate aos ga-fanliotos e a seguir fala o sr. Ha-mllton Nogueira, em nome dossenadores da UDN. Seus com-panhelros de bancada votarão aurgência, pois também Julgamque o governo deve ficar apa-relhado para agir com rapidez eeficiência. Concorda com as con

O SR. CARLOS PRESTES - frações do senador Prestes, es-

Continuam os acordospolíticos no Monroe

Ontem, ás vésperas da reunlftoda UDN para decidir sobre suaposição em face do governo, con-Unuavam os entendimentos devários proceres, no gabinete dosr. Nereu Ramos, no Monroe.

Lá estiveram, entro outros, ogeneral Cândido Caldas, inter-ventor na Bahia. O sr. BeneditoValadares, que demonstrava cer-to nervosismo ao so despedir. Osr. Amaral • Peixoto, quo dissoaos repórteres nâo haver modlfi-

o general Dutra. Os srs. PunaroBley e Roberto Simonsen tam-bem foram recebidos.

A' noite, seguiria de trem paraBelo Horizonte o sr. Melo Viana,evidentemente mal acompanha-do. Vai com o sr. Carlos Luz eo objeto da viagem é a cândida-tura do ex-ministro ditatorial aogoverno de Axlnas.

Tambem esteve rondando oscorredores do Monroo. tendo pe-netrado no gabinete do presidenteo sacrllego e reacionário padre

cação, nos lntramuros do PSD. olímpio de Melo. que desapon-quanto á candidatura do sr. Pe- ^o com as condenações de Nureira Pinto ao governo ílurni-nense e que anunciou que on-tem místno se encontrarta com j para afogar as msguas

renberg. está promovendo umlauto almoço em sua chácara.

Sim; os fascistas dizem isso, Deoutra parte, para facilitar nossaobra e permitir que votemos emconsciência assuntos que dizemrespeito á fortuna pública, acsrecursos, ás verbas extraordiná-rias e especiais, o Poder Lcgls-latlvo precisa ser mais bem es-clarccldo. Para Isso, deve o Exe-cutlvo, através do Ministériocompetente, fazer acompanharseus pedidos dc créditos especiaise extraordinários, de tôdas as ln-formações necessárias.

Temos a Impressão de que oMinistério da Agricultura aindanâo pianificou seu trabalho nocombate aos gafanhotos. Pelomenos, segundo tenho acompa-nhado pela imprensa, ainda nadavlmos'dc prático sobre a maneirapor que vão ser empregados osrecursos que serão concedidos.

Votamos, portanto, o crédito deum milhão e oitocentos mil cru-zclros confiando no Poder Exe-cutlvo e sem estarmos cônsciosde que esses recursos sejam ex-cesslvos ou até insuficientes,como aliás a mim me parece.Creio que a verba de um mi-lhão e oitocentos mil cruzeiros,no momento atual, é reduzidapara combater a uma praga nascondições da que vem sendo no-tl ciada

perando que o Executivo tomarácomo norma, em casos idênticos,prestar ao Parlamento Informa-ções minuciosas,

Fala o sr. Aloisio de Carvalho.Acha que o precedente do pare-cer oral é perigoso. Além disso apraga de gafanhotos manifestou-se há dias e só agora o governose lembra de pedir crédito, depoisque os primeiros insetos apare-ceram em Jacarepaguá...

O sr. Melo Viana é de parecerque no coso não se cria nenhumprecedente, pois o Regimento In-terno ainda está em período deelaboração e éste documento éque determinará as normas detrabalho da Casa.

Posta a votos a matéria, é ocrédito aprovado, com dispensade Interstício. O 6r. Etelvlno Linspede dispensa de impressão, paraque o voto do Senado chegue aoCatete sem nenhuma demora.Esta nova dispensa é tambemconcedida.

E assim ficou demonstrado,nessa primeira prova, que os írjs-cistos mentem e fazem uma cam-panha desmoralizada ao Parla-mento ao afirmarem que o Le-glslatlvo embaraça a ação doExecutivo...

A sessão a seguir foi suspens-i.

«-.«¦««s 4r mairrtai fn:. ....tri.tr.. de 3 am* para natras et-traia», nio te eampensam nrmté- la.iiilrtm. Arft*f*At»*t «j*.-«por teet tratada ficaremos obii.ta4ctt a atllltar n..»*« rojdii» 4»tt milti<*kt de Heras na eomprtdratrt materiais, tétnrntt em.*at it»{».¦• do riismiito bloca **•urll; ... Implltjn-lo lodo Usa nmrofttidrravri agratamenU da si-laaria de nossa Fàtria, r-utqotnx-aila s C.otímo te peatarrtttltr. 4 pre*s*o t-reaeenle daImperialismo Uimui fatrnda <••t«*« eonrorrenle Inflía. ronret 4-tUo prejudiciais aot lnleres.tet nt-

."¦ui» Ntate terreno, o ituttpri-iu Slrsilu ,rri srtnpre o novopeso. mrsmo porque, cada «tamaiom teria at rtlgeaeiat tm-perlatUlaa.

So asperlo político, o qa# stvi. é a indiferença e a «acll***,iado irovéfiio. qae mantém aindaum ministério drml tlonirlo bavárias temanat. ttm iomar atmedidas necessárias que o mo-mento reclama.

A Na Co efetiramenle antelaper 11:11 x completa e Imediata re-

¦¦•!¦¦ p ¦*>• 11 ministerial, com ba.mena qne mereçam a confiançapopatar e trjam capates de de-belar. apolaJot em todat at fõr-çaa demoerilleat. a crise eeonft-mira e polllca qne te afrava!

A Coroltfâo Kxrentlva. rrrfr.ma. !' 1». a toa poslçío de \p ¦cot atos democrático» do Oovír-no a a fator da formação dc umministério de confiança narlonit.eapai de assegurar o desenvolvi-nw 11. ¦ pacifico da democracia •t*e i-.ir. ntir um clima de lllirrda.de e de ordem IndUpentavel aspmcirtso do pait.

A Comltaio Executiva, chama aatencio de todot 01 ornanl-jnotpartidário! a fim de Inlenulira-rem a campanha Fró ImprensaPopular, que deve ter encerr-i!»Impreterlvelmente a 31 de oota-bro próximo. A Comlttio EexuU-va ettA convencida de que é pos-•¦!-.. I dentro desse prato atinciras cotas fixadas, porque temnstodat at condições, quer po'llt-cas. qoer orgânicas, além do ru-ri'.' ¦nu. e da "ii.i' u.uii.. :¦ comque o povo lem sabido corretpon.der ao apelo qae lhe fitemos, pt-ra cumprir com êxito a nossamáxima tarefa política do mo-mento.

6 — Finalmente, as grandespossibilidade* que te abrem parto Partido, e para todas aa for-ças ili ni... 1.1: i .1- no próximo piei-to eleitoral, indlcan. que podemose devemos consolidar a 1'niâoNacional c chegar a conquistarum governo de confiança nacio-nal que os supremus Interesses donosso povo exigem. As elriçnctpara as Assembléias Constituiu-tes estaduais, para governadoresr senadores, abrem grandes per»-pcctlvax de unidade e dc demo-cracia, assim como amplas condi-ções para o próprio crescimentodo Partido Comunista.

A Comissão Executiva, de arnr-do com as resoluções da III Con-1. ¦. .-in i.' Nacional, chama ainda tatenção dc todos os CC.EE. e CCTT. do Partido e recomenda-lhesmaior iniciativa quanto a enten-dimentos políticos com as demaiscorrentes democráticas, entendi-mentos que, entretanto, devem *.«rratificados pela direção nacional.Deliberou ainda a Comissão Exe-cutlva que o Tartido concorreráás Assembléias Estaduais comchapas sob sua legenda, cmt.nr»nelas possam ser Incluídos nomestle pessoas que. não sendo mem-bros do Partido, tenham roalprestigio popular em virtude desuas atitudes democráticas.

Devem os CC. EE., portanto,lançar todo o peso de sua atl-vidade na campanha eleitoral ria-borando imediatamente e apr«-sentando publicamente os proíra-mas mínimos e as listas de seiscandidatos. E' dentro dessa pers-pectiva politica que o nosso Par-tido deve continuar trabalhandointensamente, cora toda a cora-gem e capacidade de sarriflrlique tem demonstrado, agindo coiriprudência e serenidade, semprevijjllantc contra provocações 'tentativas de golpes armados,convencidos de qut a democra-cia cm nossa Pátria trlrrfnrádos seus inimigos, certo dc qtie «União Nacional, a união de Iodosos patriotas, de todos os part»!'»-democráticos, Je todos os homenshonestos que dentro c fora do gnverno desejem o rrogresso e o bii.iestar de nosso povo, certo dc <:a União Nacional é cada vez i«burgente e necessária para a (lf'f-sa da democracia, da Indcpendcn-cia e da paz para a nossa patrii-

Rio dc Janeiro, 3 de outubro dt1916.

COMISSÃO EXECUTIVA l>(*PARTIDO COMUNISTA DOBRASIL.

Page 3: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

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TRIBUNA POPULAR•*f»i,-»»f»a*toi# W^

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i -» *~*fret*!** a nisiH-to «ata as». -'.• * mutjtm m tsnm és pm.:.*,* f»»i"»4t «gf *#pr«ti*vr*»t *• |t*4»

: :,:.- c«i -ri** j* ?«**.* o gi-,,|ii,ii &*,-. .* partitto, u u ««s««#te?ftto dm'**¦.. p,Hm U****m a* musm* neto»« M imsMAfita mr* um*i um m»i c atatiar * «*#ttor**Ai» c* i^.»» «»i g«*rw rum a tpiato eo reto,

: ¦ > < ¦-%** ti* p«» Urm*t,o Mais,. c rt» «to t»íto*H* nacional, «aar ftotstii*» a *.»***!* * © «ta «mv^tM»*,,-,,man • t-tmtmm» 9 m ttum.. c ::'*e*t*m a po»* «to fitiift-4*) pre»•M «# ettmm e em m agram, tfto!:» 4 qu* * Katto tem «* c**m rei,

i 0»ar«« * o t-arttmtfv»* p*g Iiloa^atsd* « n p!Ri*fe:|:d**to «*«, p»r.ísiüto tta ratorei, ertma da* Mesto»i* t*mtímt**tm «U» et*?woí#rwi*. *- i srsrsto*. ot irtttim** *m mstxmte mr* tu*, pasm tt**mm *

dl ms-tefra lento tmm o «tm fa-mt • ei£.f,i!*r<* nan-maL pira or».•aita-a da pora para tit-rar*** o* tro*na para ttmm a satto o* primai.;s piessa SMMnb, c**»-, tjmstOU(feft*t*4» d* «#'«* !Rd<rpHrfii!»frt*l*. rto-..«tjg iífc«rten» t^tpsui e etnptníia-

r-, tm tnuhmt * rewlrer aa que: toe*u **torenie* A e«rtuti». « foro,, , «.»,

-i"Ti'i i-,nr»inn .mu.,..TS^ZiPHFW*6 smm ama qm umm «a pai», Kl* a ptii.iiej -^^«w «^ ^ wRMit*fc *Mwtr a si**i tqmtw_u*uxm***.

m pmm rn trq*mtmmm mSm timmJ*Lt2£5m' «*•**»** ***** mmmSm u «to•»*« fjwiito-i m***âmm m umu*'-*** qm **ummm 4* mmm * d* ttmmim^tiuftogm. q tmt*4tm m'-m *m m mskqmuMm m *mm tmm mnm* tmmammism! 13^?^ *T* *mfim- Hit> •*• Wtortaiartaa ea.*?»* m» rttwãala « *tes*ata i* te Imim»!P*t* umu,tu tmtmtot*ut***<u*toas alt*}»o^rAfls «ia mm m «wrttoat, i« aMyw w**S;.,!,9w*í" ?* p*1**»* *»««íü* «WmtAta rtoftwato i ram mm*, o r»«aS» *•<*« ••»*-stai«i*»v. nw m tiBfravMa-êiima*. e.w*f m nasor * gaiiatto. a^so «*^3S»ttw«tos o» fa-cuta» tto po4*r. quer ter p^mm esri(^ilJM,t^*rs,í8'- "^ l«*KrtotjRtt^atta tto eu,*tíi»**, «jt esw-fl**»*" © m0tmtm* «jt» e»,4Vfüatit» to» t««;f,. «j, -tgaifai^.torjtjal, a* f^aa emtttmm *M*t*%!Z\%**** tm ia m e# pa:,*»* e d* *n-»»*«toi r^âtia-21SL.0» '>'':*', ,<i*' ttm »"*"» «toliwr*!***. ia»i*-**5o (naraaMBla * Mtrtoo eow rtt«d'tto* t»n;.«*» pm dmttm a erfca- O «ator a ro»»» |#«|ÍZ.*"^ **twm* * o mo «em 9 ma p».tona-f*» os tat* friettatia. com a* tti*» rti.tn.6m<%*m. tm o relata «to aettt pmitnm * ttm«tCçttolJWa-ia 9 o p'«llgt« «|ii« lha tSMft ofer*.eer m ér Mitido. f.*« lema o -*it-a*arai*j Otiti»o e«tw#»!« «ut gisnítoi bsiüu * oe m** oa «to.morraias a fairtofaí «ia* Ww p-áta, um» **** 4*.^ff.1^ * «*******«« «*««» * Bfrsa A tet** o»(«tuiliuKao tto ttm generna «to ttiviaíit» * an».f*r«*:tila. «fe ttm msriktoíto d» ctmfurtta BaetoõsL

(>ad^jufciiJiai«.«««»i*ii»»*ai«a»»i n<.' w '• ¦ nn 'i».M «titninnaminat tinm •|»ii*i»,»i»i«wi»mi»»*^.^^^ TT** ** *W***t| **jj 0 _ ******| WW% *•í ii Ministério le Confiança Nacional I.Jbducar Politicamente o Povoe a Tarefa

Fundamental da Imprensa PopulnrA conferência de Preste» pronunciada a convite da CombiloPró-Imprensa Popular clo& Trabalhadorei da Li«h. Nio HáLiberdade de Imprensa para o povo enquanto os scu» jornaUnão dispuserem do* meio» materiais de garantir o UM de taldireito — Capaz de conquiitiir ai grandet vitórias deitei ut*ttmoi dezoito mèae», o povo e o proletariado vencerão a bata*lha da» maquinai e oficina» pa ra a imnrema popular

Cte»f<iTO* 4s««ít»»na* em r.e»*M «d-ísa tto «w!**n. matttai** j ppsm ea* qt* «1*1 mtiliat *smn*qut\* pai*. # tmt ttounsír ia)*nfm*r,4«, O* iwta**F*»a»fr*t>

fascistas-—

clericaisa mmWl»tS»«

.**rlia pref**t*r fftraldfilar* dr»lae*«t* 4*

i.-.., i -.--i.l» ln(l«*vmAm* iis!*^»p«»l«.ra«to -•-« ••aat-AratA* iri«-l«*n*rto a*» **tS«tal» ir»-a»4a «itMlrnenl* nais*»&t» i *«* «to*. 4» irorJo«».*» »t taa* prttpri** pat*rra*.m«r it' *m r\U*4-kr eltit napmm 4* minltlro MtkrUIri)**», vs* tt.it • preladla dt era,*tw» niiqtt»!*»; rniilur, om pe-'ttt*. ;..rimia. nio tA -tara *-ae» pttmth tanta para a ps*tt tsmM*-

S ri.itrn!Ia d» ttma PtítonlaAr*»»fr»Uf* • amiga da 1'nlloiriirlk» — ei» O que • reaçlo•ttr.iitl ,Urr.ít» poderia adml-ta. r dlt- •*"» doiltt*. toda» o*t«f«ft» Wt»t pira m*nte*tam «í:t airaw fcada). domina-«*,« pttn íi«i«u» e prlo clr»tut. e-Síarunt1»!* da tlarop».

Mi."*i»r»»li fails pari* detr. Ii,««!(-» «intotro* gotrriio»"iiiistiet etltida* rm Landrr*.* Mra <! t'!-i m. menlo delta teifutta por nio conrortUr comili-n« te tens ptano* fatclttas.fVtterirl» cie. alU*. a om par-'¦ili de massa» e temia que ela*a ííitt-rni complelamenle deIti*. Par Ivt» aceitou o contl*lr i oaldade frito peto gotrrnor-nai e rrirevton A pátria; ti «xtipir urna pasta de ml-*retro.

Ms* bem tido soa índolern i, n.irl.i se (et sentir e.ilentado pelo, seas amigo»lattei-s » norte-americano»,remo dlt L-sky. e pela» atlvl-eidet partidárias de certa* rm-bhatla* em Varsovla. tomout ciminho ds reação e passoui tnbiihar de acordo com umdei (avista, mal, odloioi queii-J.1 aluam livremente no ve-Iti* eonllnenlc. o cardeal Ilhnil,le Vanovla. O partido do*«enrio, cindiu-se e MlkotaJ.ertk fleoo com os aeu» setorestui, atraiados, com o* teusrrapot que mais raivoso» (lea*rim com s reforma agraria.

Soa posição, dadas as atlvl-eUde» s que se entrega, comoireate estrangeiro. A a de uminlentleo qulnla-colunlsu, Amineira do scu amigo cardeal0, do!» lutam pela volta aoousado, conspiram, querem«rn golpe que Justifique a In*lerrençlo antlo-amcrlcana, nemçne seja d custa de uma noval-err» mundlla. E tudo para«oe a terra volle a pertencerim arlítocralas devassos a trai--ore» que a monopolizavam.P-ra nela* explorar o» campo-nes*!, e para que a Polônia sererluia de novo a um Instru-menlo dos Imperlalistas delondre, e Nova York na Euro-

P» oriental. 0 papel desejadoPira a 1'olonla pelo Vaticanoescreve Lasky —. é o de con-tri-forte 'o antl-sociaüsmu nooriente, do mesmo Jeito que aEspinha o e no ocidente» E«essa conspiração antl-polone-l» dào-sc as màos, no Interessedo imperiali/imo c do fcudalls-mo, marnata» anglicanos aprotestantes anglo-saxócs e eml-nencias c santidade» romanas.•*.Us o povo poderá cansar-sede ser provocado lm'iuncmcn-te por esses poderoso» traído-"s c entender dc submete-los

um merecido julgamento. Eentão, como (empre acontecenesses casou, dirão certas pes-«om que é a "religião" quetvU sendo perseguida.... Poisn»ü íol certamente nos Evan-rtllios que os Stepinac e osItloní aprenderam a Irair suaspalrlas,

Manobras

doj:.A.D.E.M.

fcNCONTRA-SE nesta capitalo sr. ciiffiis Pestana, secre-

«rto da Vioçâo e Obras Pu-Jücas cio governo gaúcho. Ac'« sua viagem atribue-se oKor,c..i/0 ,1* cstu.ar, aqui, aOíiltUlicIade (ic um aumento

« Wrenta cruseiros nu p,e-¦° t»a tonelada de carvão.fer mais esí. anha que pare-ça " In/crrnaçác percebe-ie•jM-e eia jiartc; do artjui-po-B'r°.'o Consórcio Administro-";¦» (ias Emprcas cie Mine-recuo, o CADEM, vampiro da™«omia iul-riograndense. do-

« campos de concentra-^ -os mineiros dos fiafos e00 Btitfd.

Se seÇio

consumar a majora-Prendida, sô a Viação

»,.., a. d0 R'-o Grande do Sul«•'.arafiai

«nau e epkat** 4a fito Ore*-«fe 4a Sttlf Herdo e««n#i'»»tota* ia'ifai da «ator fri-miaeea.ha, p&.ietio o estilar atau«saro oa fretes * pottegeat,

NAo ro oi *sl»»i»>-íand»f»ij*»t,wa*. rcüft», «Ol. brantotrA, d»>|dirwíai f:r*i«»t af*attoe*efoipeto fito Grande «fa Sal. Uta-emt solrtr a-na c-ras»»*i*<»motor do es tfo da vtia. Otcentros 4e tamuma eHeuariatt*eq*l por prtxet ruoit eieratfo*.

Na t*e >e áa tmrma premi-de semi, tatrenom mlhUet 4«t£nmmi4otei: nu eiipide. pc*derem», t itUus, ot fearor» doCMBf*Aí em!».-4l«*«r!i nií».ti«eom ene eumeafo de querea-ta ertueirot no «ratfo da tone-leda de condo. ila*. tamanhaatteUo eonao a» condi^rto* derida do poro bretiltiro ado po*de. ndo dera rer iolera4o, Pa-ra a voracidade do CADSSthá. entte crut. a remettto he-roico da noetonetxcçio cj-imlnat de ramio de peita.

Os povosestão alerta

O -»¦ saiAarr toi q»wttú-lado pelo» mal» »«niorio»

rtmaaeicent*» do nuniquiim ado i.nUitini.m.i ar»fjto.amrHc-riopar* (ornar • tartf* dc ,r.*r,|i.-,ra «conomia alemi. chefiar um(jovemo ctorral cto ReJcli emcombinação com o* toinqucirot ehomen, de negocio» da City ««to Wall Slrctt para. em »!o(ciclevantar a bandeira do pan-ger-roanitmo doi eicombrn» aindalomtoanií» de Berlim. E' o quedenuncia o «Dali/ Worktr» Acontrlencla democratíca do mun»do. ainda nAo refeito. A parte oque há de pojitivo ria »tnlcnçaem grral. do etpan(o causado pe-to apadrinhamento de (anlo,monstro, nailstai abiolvido, tmNurenbtrg ou «congelado»» empri*ôe» perpetua» e pena» irrito*riai era face dc teu» crime».

Von Papen. a raposa que che-fiou |á nj guerra de I9M-I8 acampanha de cipionaoem c ta»botagem dentro dos Es(ndosUnido», flcarrelando vultosa»perda» cm dinheiro e tm vidashumena» A comunidade america-na: um do, principais rctponsa-ve!» pelas manobras reacionáriasque elevaram Hitlcr & chefia degablnele com a condescendênciade Hindcnburc]. cxa(amcnle quan-do o Partido Nacional Socialistaentrava na curva descendente deseu» é-.itn-. clei(orais, perdendocadeiras no Rcichstag: o Intrl»gante que minou os Balcans cpreparou um ninho dc serpentesna Turquia, para usá-lo qu.indoo Eixo esperava cruiae o Cáu-caso — essa n!mn danada í pos-(a em liberdade dentro dc umaEuropa cm convalescença damais (remenda sangria dc (odosot (empos.

Eslá a oplnláo universal dian-(e de latos que revelam os peo»positos dos manipuladorcs deuma par dc compromisso com ofascismo, para armar no coraçãodo velho mundo, mais uma ver,agentes dc imperialismo» nãocontinentais, como ameaça .iFrança, á Checoslovamiia. & Ita-lia. ,- Iugoslávia, n Polônia, n(odas a* pujante* democraciassurgidas com n derrota militardos hitlcrlstas. Na esperança dcque seja levado á pratica o pia-no que Hes, trazia no bolso aoc.-lr de paroqutda» na Escócia, osonho dourado dc sen Fuehrcv. onssr-lto combinado n União So-victica parn depois «u'el(nr omnnrlo inteiro a uma nova IdadeMedia.

A mesma política Inspl-nclorada intervenção

'nlcs-, na Grc-cia, fortalecendo os colaboracio-n-stas dc Plostiroa contra o glo-rieso povo heleno c seus heróisda rcSiSfcncla. Política respon-savcl pelo entendimento com ini-

mm* da par*» dt Satotar •rraace,

tto*j*tiMt,t«. patim, O* -tovettto lluititv, t d* lad» a mt**4o»««*o títttm, Para ... r..»..,( *ufiiU«|.in tpaa] i<p«4io Pa.t* tro**»» Mutiolia! • Itiiltf ewr«»o «t«»*at**-*iaiA. a **<m»bica,

%W!aS'Ws**!m ufW uísmsqmmmt ^SJt^Ri w um § ¦ Tfíffrr?.*?™•-^F'*"?**** msjms&sm ¦w^**?>*m

émm trnms* At mm* *m.i*m* f qm tmmvm * mmtm *ém m» B"%**i qm ti*m i iriiitariiMé**»*, Tima« qm tt

«-"» tranda e*lio a ftaw p.ie.míirnil* p*\* c*mi'*,so Pr^IarfRfl afumúêt du* *miMit\*^tof«* d* Ugtil. na <i^*« ístoy o t*mSml*as Carto» Prtaita.

íf* »ton:4»4» (e*lti««s na tudu «to «otltoata tto* |5»pr«*»,df*tm lto*«U e tümiUr**. «printiianda o gras-to trv!Oi!a*m«» !*t?s*r»«-«¦* «,>-<«>.•..>*.. rto CmtistSa qu* t* eccaoiratam m •«*#* qm pre-t*(tti a letu, prtpui*r*m. tem rtwniimimia g*í*i- qq* a **ii*4arPr**!#* ftwe o tattorira «to um r»«*to r*tr*«<» MU. q«# te cn-«».i*a»a na ««tto «fa "Oritil* *nr*«tontt>-.*' -«» r«4i* de 31 d» «Mw*«»rjtianíto a büíwu faietota tto Ura * lmt***a*i *mtm m «*ir**r pttog"4ad«. tnvadtri a d»pttdtu «arto* sede* «to PCtt. O quadro em«loaiiao, ammatatto peto »?a. CieiSí» Ot^isimarin peto l*tm «torml fm*!!*. ttm, temi* afensuao um «tos memtor*» d» Ctimlí.*»,um g**->«to nlor hUirittoo por"- u .~....,

Miasa por alma ded. Maria Coutinho

A tortnito de «t M*rto coou.nha Monieiro» trr..i do deputadapeto Partido Ccmumua «to Dra**.'.. dr- Aictdo Coulinlto. dr*a.parecida oo dnasire «.:nido nar-etnaria nasitela ctrat urn atiloda P*rtair. tora, teaiuar, hoje'A* » «wa*. mi»a em sufrágioda tua atou. ca Igreja de St»»Paulo, à nu Bar&o de lp»ne-rna. tm Co,-i*car»ru. rsiandooítiriitado» psra a mesma oi*f.;u* :i da família entutada quedeft*!»wera participar dc. e atorvligtoao.

e»?ít-'*T*ír o remi» neto ftilo poruma e*n«(* i»rx*4* e<*t.i(» a fa*e* rto rretealarJo poe um «to» *R*~iH" 8»tsHanlas. Pratjídtu^tj at«r<*inito t*i,*«vamt*ieatio, deorna pun* p*r* piptti. cotoUnce (mal de tpjinttantoi cro-.*'.: * M tolto ptt* V8TDP. «pt»a <4«rtf«u »o «n*ttor do Poro

IM-:»n4o a ,ua cvnftrti^la.dlv* o ftoí-.adae tto Poto:

— "«io «fitar da minha taito*toçio de e tar enire «m trattoSli*-dares da Ughi. quero nele mo-menio recordar a figura «to umdas w.*e* liderei, que repre-en.ta o «jue tt* de mal* »:«.:•» , nalula tto pr.>:*.**..ido de' ntsuaPAirla eonra o Impertoll mo: Pe-dro de Carvalha nraga. Pro-Rundando o *eu nome citou pro-nunciando ta r.-.e-mo tem*po.oda lodosos!rAba.h»dtY*t*a pree**. Inrltulvec« dali ferrmiArtoi da floraea*hana. qisa *e rnconiram aindadettrtoi nu prlior* de S. Paulo.

Eteiramoi arara no regimeoníinuci: r»*l a aooetes tr»b»:.*ia-tíofei pernuneíem preaca. Oarepreeentantei do povo na c- j-tltulnte nio «"tmieguinim a ln-rimio co texto de netua t»e!Ita-lca * Anltila completa, aí.-»-«to as im. de retorço a um regi-me c-mUtuctcrrat aquela Itl. tn-vocada para o pedido de pi*t Aoprevccllva doa lidere* operarioci.

JA A um* 1*1 caduca, WA nulaaqUl-U 1*1 A JOsItta Mí::*--! totu derlarou inrômpíiiiTisa pa'aJulgar a prof*'**, qut raeebta.Msti algun. dias. « * Bbggtagaat*tA que «r. O* *dv».<f*í4t»» ia»earreiitto* d* dele a dt-iurle*trabalhadere* t*m f*ü*» rnttltocto hA duv:d». Ma* a .incri*.*.'Uri tanto m*u deprr*va quanmmato ardorotamtrita o pwo e a*traít»:!i*Ar« ll|!»,*tm pi»? StS.ü' ii luta a Imprtma p ¦*»-:»--« o ms!» forte icsirumento para* vitOna. Ctt** «miAo ao prokta*riitto da Us'.:: uma g*ande rr*-rtmiabitidade ra tarefa em qur«to* re empenham e* dtmc-rraiaibralleire*. de eenKiSlíar a tm-p.fna perpular e d-ma^aUe*-**MnERDAPC PRECÁRIA SEMOS MEIOS DE U8UPRUI*LA

Artetrdando em tegult!» o pro*blema da Uberdade de impren*».pr>v.*'»"4:'i

— No mundo em que eilame*«vendo, na ioeird*de eapltat!**ta. t*to-M multa em liberdadi* dctmprtnts- i: de laia. lal Uber*dade existe na» palie; capüalis-ta*. como nat i*.*tsdaa ünlda».por escmpSo. que é um* soeta*-dade capitalista padric. LA laia-se muito da Liberdade de Im-preca mat. tm come detsa LI*beldade certas eirculo* atacama lír.tlo Savieilca. alegardo In*eiu ive que IA é que nio «nlstetal Libcdiílt. Para um homem

Defesa da iÉsii iacionai t capooFala na Câmara o deputado João Ama- f»^^^',Zcon<llc6c* *"*

*as Estados Cnidoet.zonas — Posta a nú a manobra do "trust" o

mundial de máquinas, que entrava aprodução brasileira

com, o combiístiuel¦¦ol- milhões de cruzei-a!"', Se" orrav'cnto mm-al.

«toi0 re/'aT0 dísso Vera as• «aües industriais, comer-

Conferência do es-critor Agripino

GriecoO escritor Agripino Grieco

realizará, hoje, ás 17 horas,no auditório de honra do Pa-lado do Trabalho, uma con-ferência subordinada ao títu-lo "De 1500 a 1900", em qu-5focalizará os principais aspe-ctos da nossa formação lite-rárla, ns Influências maismarcantes, os vu'tos prlnel-pais na poesia e na prosa, umbalanço, em suma, da nossaliteratura, d:scle as suas orl-pens até o começo do século.A palestra 6 patrocinada pe-lo Grêmio Recreativo do Mi-nlstério do Trabalho, Indus-tria e Comércio, por lnterme-ciio do seu Departamento deCultura.

Na sc&sio de ante-tentera da Câmara, o deputado comunistaJoSo Ama-onas pronunciou o seguinte dlrcuno:

S.*. Presidente, concordamos inteiramente. ncVs da bancada doPartido Comunista, com o re»»u«i.meriio do líder da maioria. Depu-

tado Horáclo Lafer, no sentido deque teja adiada por cinco dia» a vo*taç&o do formulado pelo DeputadoDaniel Paraco.

Julgamos, tambem, que o arsunton&o demanda a con ÜiulcAo de umacomíss&o especial, pois. parece, se en-quadra perfeitamente nas atribuiçõesde uma das Comissões permanentes.Instituídas pelo Regimento da c. a.HA uma Cc-misio que trata de indu-trla e comercio e creio que a ela de-ve dirigir-se a proposição do Depu-tado Daniel Faraco.

Aproveito a oportunidade, sr. pre-sldcnte. para — se me permitir a Me-sa — dlner algumas palavras sobrea matéria.

Merece, sem duvida, a melhor aten-çfío de tode-s nós. representante- do

povo. o requerimento em que o nobre Deputado pelo Rio Grandedo Sul solicita seja feita uma investigação pa"a apurar a cauade tflo grande elevação do preço dos calçados em norso pais.

S. Excla.. ncs:e requerimento, emitiu desde logo a oplrlAo deque se trata tAo semente da ganância dos fabricantes do calçadosno Brasil, que u-uíruem maiorlucro com a fabricação manualdo artigo. A nós. sr. Prc-identc.nüo nos parece tio simples oproblema, erremos que se trota,antes de mais nada. não só dadef«a do-. Interessei popularescomo tambem da defesa da nos-sa Industria, pois. o que se pas-ea na Industria do calçado estáa merecer do Ccngrcsso medi-daí enérgicas em prol da econo-mia nacional.

Há, como todos sabem, um"trust" mundial do calçado, quese chama "United States ShoeMachlncry Company", "trust"que conseguiu extender seus ten-taculos a quase todas as nossasfabricas de calçado». O precessode dominação des:e "trust" é oseguinte: as maquinas com quese fabricam os calçados não sãode propriedade dos Industriaisbrasileiras, ma-, .'lmplesmente alu- ]gada% por contrato, cuja dura-ção 6 de cinco anes, na maiorparte das vezes.

Além cios rreços contratuais, oIndustrial brasileiro paga "royal-tles" pela podução, isto é. cxls-tem contadores mecânico", nasdiversas maquina, do equipa-mento cie produção, que marcama produção por unidade, em ca-da fase da fabricação. Assim, oprodutor eleve pagar, digamos,CrS 0.50 por peça cortada, cos-furada, ele.

O sr. Oscar Camel"o — Evi-der.tementc é maléfica a influen-cia do "trust" na economia na-cdcnal; todavia, não é de pouco I intensamente?tempo a sua existência. As cm- O SR. JOAO AMAZONAS —

a-, do encareclmento, descritas I Posso garantir a V. Excla. que a

Impossível. Reílro-me a lncldén-cia, cm cada par de calçado, dataxa paga A United Shoe. Ao queme consta, essa taxa náo é gran-de, em relação ao casto do cal-çado; vai talvez de CrS 1,50 aCrS 2,00, segundo soube de pessoaligada á Indústria do cortume.Desejaria que o nobre orador es-clarecesse essa questão: se, real-mente cada par do sapatos pagapelo arrendamento de máquinasá United Shoe apenas Cr$ l,ò0ou CrS 2,00.

O SR. JOAO AMAZONAS —O nobre aparteatnte apresentourequerimento á Casa, a fim desaber as razoes por que os Indus-trials brasileiros preferem fabrl-car calçado á máo em vez de Amáquina.

O Sr. Daniel Faraco — Há ou-tros motivos para se atribuir apreferência.

O SR. JOAO AMAZONAS —Acentuo, Justamente, que umadessas causas é a existência doírtrsí das máquinas da fabricarcalçado no Brasil, que obriga osIndustriais brasileiros a dividircom êle permanentemente os seuslucros. Essa uma das razões pe-Ias quais muitos dos nossos ln-dustrlals não produzem em esca-Ia mnls ampla calçados, utllizan-do-se de processo mecânico.

O Sr. Daniel Faraco — Sabe V.Excla. que há fábricas instaladascom máquinas não pertencentesá United Shoe Machlnery Com-pany. E por que a produção me-canlca nfio tem sido usada mais

f. -•- portanto, o mal que deve*mos cortar pela raiz, no nossoPais.

O Sr. Daniel Faraco — 8el deuma firma que deixou de usarmaquiiiArto própria, porque r.Aotinha conveniência nisso. O pro-blema é complexo e, por isso,mantenho o pedido para a no*mcaç&o de uma Comlss&o aspe-dal, visto, como. a de Indústriae Comércio, assoberbada com o»trabalhas normais, não terá tem-po suficiente para fazer as pes-quisas profundas que o caso lm-póe.

O SR. PRESIDENTE — Otempo do orador estA terminado.

O SR. JOAO AMAZONAS —Mais alguns minutos e encerra,rei as considerações que venhodefendendo. •

Queira acentuar. Sr. presi-dente, que, por esses contratos aque me referi os Industriais setornam subsidiários do "trust", oqual participa diietamente de to-dos os negocias da firma, perre-bendo uma perosntagem do lu-cro bruto, sem participar, entre-tanto, dos riscos, porque o con-trato da locação das máquinasgarante os direitos da Unlte.iShoe.

O contrato, que é mantido emreserva, como instrumento do"trust". tem cláusulas extorsl-vas e antl-naclonals. Assim, porexemplo, a obrigatoriedade daaquisição de peças, exclusiva-mente, na própria United. Se olocatário quebrar uma peça.qualquer que seja o seu vnlor.terá de adquiri-'a da United

*>8«*i*eftí4»m iarnt*ttn 0» tm***ee fa-iltostto tw •***»** 4**r-i*to»ata^oes * «**4* * em qu* «to*.".ti. porto e*i'ttr a retttotto.i»UTattdadf tto lmpren'*»

P**«a a anail'ar. eaiso. eom-*fttruiarta ns pra-tra ««a t***m4*4* 4* imprtritta u* «#rto»i**toeapiiaüiia. 4*m que uxtm o»tam*- «to ivv4>x4ft «to torra atoaa mr>muraa que imprimam o*JrrnaU t*!Ao nat rnso> da ela*»t* rtommame- ttft-ttra eatnoe«#mnto f*» B-iattoi Cntoo*.

— Me«mo no* paira* eamiatt*.ia*, tm que a» ^ttiiuiçttot ga*rartltm lal* d'**.!®*. «*ama aquino ntvío pato. aa tot* tiram n*paprl. pol' qu* na p;»rr* ***#¦*dirttloi nio f*ii!*m a* tm Iee*m a uti»T*d»fto «to lmpren»*iem é *'«.i*r4ri4* ajj«*to* na*po**urm a* maquin*» para tiuero que querem. Na Amem* doNarte a Imarem* # um gramí»r e»nela, EnA rta» mia» tto ai*erun* peorot ripsiail ia*, «pie a!•»«•! .:rr.»í»,it num p-Omeom*-n«*vi'.!-» úe «lli-llísçln Rto» a»-r-andt** eartoia» de J-rail». qutrtretitam peto mundo Intttro ea* grande»! uenetoa d* nMifía».A. P.» ü. P.» e tania* «mira*,-iruit*" twe* iigat-ai ao* gran*de* «liiemat b»r.r»r|i». IA. eo>

cittt* O* ioi****** mtãtt** At*%m^*smu usm . aiwww .. . **mtmi9^m.. mrw%yu^tim& frvife W umt 'mtmftmsrW 3PW,*ff#"

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- m a TRIBUNA POPULAR. — ««miilife*»*. — quu tto»

uíkíj i*»*s»*ra na ***< .«wn, d»aMiTttlaTttjâo «to *»wd«m, d**.ro«K«r'«n4d. a* tajni».»» tto g-í*pe qu» te pt-paiava. a que %mtv» ou 39 t$» «iiiwt. amou op»no par* itevlie-to rtsno tt**.tato. «om abMtala rnspa-atotid»*de. mejfi-.il qttttv^t, m uns» et*u.»m i••¦*•**•*** ttoa par* o P*a ,latlo etMto ** *«<»:*-,!(»»* o dita ldor v»;í»í ma* pata a **¦*¦«- doiC, N, 4o Paititto Camuiiitta ésllir»-.:. qu* tra natruet * dia» a(Qd-t-M d» D*t»e<r*«*.

6a foi «flor era a luta eontrao gt-fpifnto. foi etmi»*quArKta da

•sta § f«t mmim mmmm- mTRiatfNA ms mmttA mmm*a* # stmtm tto *f, e»**m umO pm tmemtu u m*qmm*umKm^m uf*tmt *\% M^m^mt -m qjfí

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sra «a** **r*i«*a tm mmm **t»**m tto *M*m*

l*««í» vim» « um tm*m*qm*m mm tm qut u mt* I***tm* e itwssmm *itt*m u *wwm tm dk*wr*i»-f** tmm * tto»awtaiw qu* ** antmlsia nammm pr-mutitA* tto ®m.hi.mA\ e mtmu u »t48#to*-*í*»*w* *Mr**mm em temum t*mma» de (tutnutaiiat e tfeiattaa»«a a* ««iSt* o» PCR paia itintli»ea» aa» eíta!» #b ftr*i*t,«< fmua a Mitriitsv»»» qu* »n«mrt«r*fm a to»p-'*m* i^ititor, aiprmai«toe et»»nf*«i(!*»» a «ua tattla {tm*04Hi»mia», r^rt* stotise o pm 9ttoranaigatar m mm*:** ormitto»8W «to «i.pt-ílw itatitaiAiia «tiMitia, qus untatara o mu qm-(*i gítwt*! tw Pato*»* ti* Beto»ç»to par* t^wfctor. w p*M»*l.rmn a CMUfiult^o,5)liVI.M TOIltJ« C« USMOCRA.TAS APOIAR If AfXItlAIt A

tMI'lii.*..i.\ POPULARRcumrtd» ***** uwiiaa arsu*

menio* cimo fauna tto bm*****,»«totto p*r* o ****m poto «to podestmm ttm uma tm.trvi^ pa»pular, Uit« »• dtrtiioertUtoa. **«>.Bomlramcoir * litwiKtiramc-ue*fg*»ia e ttn ». tu»»:*?-» de eólico*lar ioda* a» tiiürutoade* «teeor*«•i.-r: «s* idti>aeao tm qut airtO*«a t«*»4i".r* o noito Pai*. »-wliOefttodf» dí»tv»t^'.k** asKfti*tada* tsu lexto «1* t". i- * CanarducaçAo palme* da poto. que | j».sm e pnmSm m t-taito*.

rau aqui, m pm****** m-*i* to»i^li;1*m "****s ** •*nP!«*** * nua qu* !*tTn*i*t«ns lto**to* ute#riMst»d«rt ptiu eraníf* empre- *: L:.*^. ^ M, nN,M I ****** «i*-"** «w»»* «**«*«**«At martoor»» «ia s*r. Ilratlrn,»*-wi«>*»A-* * t uw-imat. «, Sm*-

trbaitKto preparar o itiTeno para' «,w i,m Car"o» Pmte» e««?o ti-uma gwirra t^ito o n»**» t»as< !,*«*» wnip»» ti4tf.no*, Ut*d<»« a Argentina, a* nunatoat dw|as pt^.oa riuiit :..\ POPUtoMt,

Atui", dM*n-*í»rad*« {qe tremo lula e uaaa.li* a tm*

a* da* Hear.t*. 84a ratt» at lio-mer* que tenda na* tttio* o»me!*, de dlruleaçlo, maniputoma c-plnlAa publlr*. d* ternurafazem a ."cidade, do preta abranco. Ews é a Ub*rt*ss*to deImprema «to torjtrdacje c*pl'-*-Uita. Vemc* aqui mejmo em nos-ro pais oa Jo*na!t de Chateau*brtond a fazerem a meima col-ta: quando aquele tr. qttrr dl*zer que um clitodAa é um trai*dor por ** ter dtetorado eontraas guerras Imperlalti:**. '.-¦--> 4dito e repetido peto pata intttroem centent* de Jo*o*U «jue per-tentem Aquele cavalheiro. Onded:zer a verdade? Semente atra*v«, de uma Impressa livre c de-

P.v«.» a te referir A Light, quedispondo de grande* verbas pa*ra manobrar a Impnnsa. obtémcom o que para clã representampequenas gorgeta*. o npólo daImprensa "sadia" e a defesa do»«eus inicrtvsrs contra os direitos do povo e dos tmbathadu-res que explcrn. e contra os ln-tercises de nossa Pátria.

Quanto ao direito de reu*nlâo, — acrescentou Preste-'. —direito esse que a ConsUtuIçâoassegura em svu texto. cxislIrAna pratica, se nâo existem lo-cate onde o povo posia se reu-nir? Os direitos sâo letra mor-ta nos textos das leis se a eles nãocorrespondem meios pratico, dcusuírul-los. Isso é o que nâo severifica na Unlâo SovleUca. ondeo Estado, ao mesmo tempo que:... i»;;i:.i todos os direitos dc-mocra ticos do povo. garante osrecursos para que tais direitossejam gozados na pratica.

Se esta 6 a 'Ituíçao. —afirmou. — se o capital ílnan-celro utiliza a imprensa para de-fender os seus interesses, e ostrabalhadores da Light tiveram

•Unopel» impren** popular, qvelou o teu eonitrtso impertalit*t*. m-tílntío tua* forca* e comas força* dm grande* -nemerpa*lio* da divulgação rroie-sm-Ti-cana A t-errlça dat grupa. Impe*

preiu* -xíjr-Ur, c4u.-aiu'.i> i-¦¦¦.'••-camente o peto «itaté* «le re*ponagen*. cemo a A*.«mi,!eiaConitiiuinte, que m»it*t*m aosteilofts a rwKâa da* r«}».rtcr.-tame* etelu=4 na de««nirr «I» tl*.

rtaíuia». que puderam cutíear a J bate*, e aptm-ata ca tMimei «la-irar.«mu-Aa de 301 paaíruu «rou i quek* paílameatare* qu* 9*asm*cotuyntum oi d^-umento» do ram deteratt? « prlnei|4e* «lt*"Utro". rtpTtacntam a itgunda granda eitorto d* imprrnK»popular e mate tw.a ri-n-.o-.itrs-çâa dada peto naaao poro. de que«ubla o *eu nível tíe cempreentânpolítica, segundo afirmou Prcs-les em rua* conterenetu.

FOfam o* Jornais pupulare*.com a TRIBUNA POPULAR afrente, que de*roora!lzaran. o"Livro Azul", qne um poüttcoamericano coniiderou a maiorderrota do Departamento de Et-tado Americano. E. foi a lmpren-sa democrática que o derrotou.

Pela terceira ves. na lula dedesmascarnmento das provoca-Çôe* policiais deste ano. dasquais participaram como prlnel-pais agente» os fascistas Lira efmbaaial. a Imprensa popular,declarou Preste*, deu a medidatío seu valor c Importância na:luta do nosso povo pela conquis-.ta do* direitos e garantias de-mocratleas.

FOI através da Imprensapopular. — esclareceu, o que onosso Partido pode mostrar wperigos daquela*, provocações,alertar o preparar as massaspara nfto se deixarem arrastarpelas provocações feitas ao PC B. e ao seu Jornal, a TRI-BUNA POPULAR, tantas vezesvitima de violenta* apreensões.A ação do nosso Partido, pela

Shoe, que assim se torna mono- . dou a sua educ 5o Utlca_poli-ta. náo só das máquinas co- c]evou 0 seu compreen.mo das peças, do material aces-1sório. etc. Os preços cobrados

disso uma amarga experiência. | X™ H"'"* «««-ndo a

. alertando o povo, fez com que a- náo quer dizer entretanto, que I reS!X,sta ris provocações fosseos trabalhadores da Light, o povo e o proletariado náo possam cn-contrar os meios para manter osseus Jornais e desmascarar as !manobras Imperlalistas. Paraisso conta com ama Imprensapopular á serviço de seus direi-tos e para a defesa de seus ln-teresre*.QUANDO O POVO REINICIOUA SUA EDUCAÇÃO POLÍTICA

Do comício histórico de SãoJanuaiio até os dias de hoje.explicou o senador Luiz Carlo3Prestes, o povo brasileiro reinl-

intx-rAttctvs. o» tntítt»** «Ia Dc-rnocracia em r«*t*a PAirta. «dn»eando »»im, n» verdadeira cs-coto da potiitca. que e a ptAttcado* fato*, as grandes massa* po-pularei.

VITORIA A CONQUISTARFinalizanto a *ua con crtncla,

analisou o ikcrelano-Oeral doP. C. B. a* trí* RetoIuçcVes lun»damcntaU da III.» Conferência.* que se referira, que «Ao: aluta peto Coninutiçao. o Con-gresso Sindical dos Trabalhado*res do Brasil e. finalmente, aCampaiü» Pró Impretva Po-pular.

Falando «obre a ajuda do povo& Imprensa. Preste* Itoalisou.

— Sfio as sobras de cada um.as pequenas parcelas tiradas

| multas vezes com grande racri-1 flclo dos magros orçamentos, i

quo formarão a importância dcque necessita a Impremi popu-lar. Mas se nâo toubemas com-preender a importância políticaua campanha «. levar o scu con-teúdo ás demais camadas dapopulação, n&o podermos atín*glr rapidamente o objetivo mor-cado- Isto é tarda dc cada umde nós. individualmente, e tare-Ia que exigi ante*, dc maisnada, organização e mate orga-nização. Esta campanha será»ainda um grande e poderoso ta-tor de accleramento do proces-so de educação política do nossopovo".

pelo sr. Daniel Faraco vêm seacentuando e, consequentemen-te, não decorrem unicamente do

maioria quase absoluta rias íá-brlcas de calçados do Brasil pos-suem processos mecânicos de

"trust" da Urlted Shoe Machi- propriedade da United Shoe.nery. O encareclmento vcriiglno-ro c'o calçado reside em outrascausas, qi:e a C-ml-sâo oportu-namente estuda"á.

O SR. JOAO A»MAZONAS -O nobre colega aparteante temrazão, apenas em parte, da mes-ma forma que o sr, Daniel Fa-raco.

Estamos apenas dando nossacontribuição no sentido de se In-vestigarem as verdadeiras causas,pelas quais não se fabrica emgrande escala, calçado pelo pro-cesso mecânico no Brasil.

O Sr. Daniel Faraco — Dcse-

O Sr. Daniel Faraco — A maiorparte, diz V. Excla. multo bem.Existem, porém, fábricas monta-das com máquinas de procedén-cia européia, e fora do trust daUnited Shoe.

O SR. JOAO AMAZONAS --... embora que multas vezes daprópria United, com nome di-verso.

O Sr. Daniel Faraco — De ml-nha parte, sou francamente con-trárlo ao sistema de arrenda-mento usado pelo United Shoee partidário do sistema de com-pra. Estamos, porém, diante de

Jarla solicitar uma informação ao : uma realidade da qual não ponobre orador, embora me pareça | demos fugir. O trusí da United [ bem. muito bem. Palmas)

nesse regime do monopólio, seelevam a cinco, dez e mais ve-zes o preço do mercado.

Concordo lntel.-nmentc com onobre Representante do RioGrande do Sul quando afirmaser oontrário a esse processo deexporaçáo da nossa industria,porque o que Interessa aos bra-sllelros é a aquisição definitivade suas máquinas, a fim de acharprocessos mais racionais melho-rar a produção e baratear o cal-çado.

O Sr. Daniel Faraco — »JnbeV. Excla. que. com o restabele-cimento dn indústria européia demáquinas, essa possibilidade deimportar máquinas é cada vezmaior?

O SR. JOAO AMAZONAS —Convém atender ao fato de quea United Shoe não é "trust" deâmbito estreito. m?s cie amplli.u-de mundial.

Sr. Presidente, a contribuiçãoque aqui trazemos, e que infç-lizmente não pôde ser dada maisamplamente no debate de on-tem. servirá á Comissão que fôrconstituída, a fim de que pro-cure as verdadeiras causas por-que não se fabricam em grandejscala o calçado, adotando-seprocessos meoanlcos.

O Sr. Daniel Faraco — Querdizer V. Excla. está de acordocom a criação da Comissão.

O SR. JOAO AMAZONAS -Perfeitamente, mas penso que ade indústria e comércio resolvep'enamente o assunto.

Estamos de acordo com a fa-brlcação de calçado por processomecânico, porque sabemos queessa é uma das maneiras de ba-ratear o produto è desenvolver aIndústria nacional, e por Issomesmo combatermos o "trust"que asfixia esse ramo de nossaeconomia.

Era o que tinha a dizer. (Multo

I são política dos acontecimentosque tem so sucedido no mundo e

I dentro de nossas fronteiras. Deu' grandes p..-sos á frente nesseterreno, e para Isso. frizou, foram dois Instrumentos básicos oPartido Comunista do Brasil,como vanguaria mais esclareci-da do povo e do proletariado, ea imprensa popular, que nasceuprecisamente no dia anterior aodaquele Comício do Vasco daGama.

Explicando as dificuldades quepresidiram ao lançamento daTRIBUNA POPULAR, lançada irua no dia 22, sem saber mesmose reria possível garantir a suacirculação nos dias subsequentesPrestes falou tambem das dlfl-

0 PAPEL DA POESIA NARESISTÊNCIA DA FRANCA

Palavras do escritor Aníbal Macho-do, ao receber a Legião de Honra

Na solenidade em que re-rebeu a Legião de Honra daFrança, o escritor AnfcalMachado pronunciou um dis-curso em que analisou o pa-pel da poesia na Resistênciafrancesa e do qual destacamosos seguintes trechos: — -po-d: ria parecer descabido evo-car'o que Já passou e foi tãotriste. Poderlels pensar: — aFrança, como o resto do mun-do, cuida agora da sua re-construção; seu soluço emu-deceu; para que lembrar oque já foi?

Na verdade é preciso fazê-'o para maior glória da pos---ia: foi ela qu; acendeu asprimeira.'; estrelas na noiteoue cobriu a França, e, á luzdessa flama, as linhas dotemplo latino ressurgem ago-ra mais nítidas. Nunca perde

lw«!w ™ ¦¦ ¦¦! iaaaaiiiiBiaiiiiiBiiaiiiiM.ilAS TERRAS E OS CAMPO-

NESES — o problema da ele-vação do nivcl de vida das gran-des massas do campo só é pos-sivel pela liquidação do monopú-lio da terra c a terra no Brasilestá nas mãos de uma minoriaprivilegiada — dis Luiz CarlosPrestes. Essa minoria explora asterras de uma maneira atrasada,por processos os mais rotineiros,quando nâo as deixa abandona-das, mesmo junto aos grandescentros dc consumo e dc vias decomunicação já existentes. OPartido Comunista do Brasil, aoseu programa mínimo de uniãonacional, dis que as terras úteisjunto ás grandes cidades oucentros de consumo c vias decomunicação já existentes, secontinuarem exploradas por ês-ses processos rotineiros, se con-tinunrem abandonadas, devempassar ás mãos do Estado pataserem entregues, gratuitamente,aos campone-f

Prestes acrescenta: "Este 6 oproblema número um dc nossaeconomia, do progresso do Bra-sil. £sse problema, problema ciarevolução democrática burguesa,esse problema para ser resolvidoexige a união de todo o nossopovo, de todos os operários e pa-tròcs, camponeses e fasendetrosprogressistas, todos os que amamrealmente o Brasil, todos os quequerem o progresso de nossa Pá-iria, todos os que querem um fu-turo melhor para os nossos II-lhos. Que todos se unam, que ,edêm as mãos, indistintamente decategorias e de classes sociais, decrenças religiosas c de ideologiaspolíticas, para enfrentar os gra-ves e os complexos problemasdesta hora". E para melhor es-elarecer este assunto e mostrara necessidade da solução do pro-blema número um de nossa eco-nomla, é necessário ter umagrande imprensa popular.

c-m st fixado tudo o que navlda de um homem ou de rmpovo tenha traço de grande-za ou de heroísmo.

Logo após a ocupação, ven-cido o Instante do pasmo ini-ciai, a primeira voz a ouvlr-sefoi a dos poetas. Ela que re-começou na treva o colóquiocom a liberdade; da que gn-tou no sfcnclo; que registroues primeiras respirações davlda sufocada; a ela coubeprincipiar o canto que viria"mpllar-se mais tarde no co-ral da libertação. Grito lan-'•ado das prisões, voz dos sub-íerraneos, clamor no exílio.

Nunca, a não ser na guerrarívll de Espanha, ou nosgrandis dias de Atenas a poe-sla houvera sido tão amnlt-mente alimentada pela h's!ó-ria; nunca se comnortou 1*0.dignamente em face da hlstó-ria. Ao ritmo das granadasseguiram-se os rítlmos dosversos, o poema não vinhatrazer a palavra de capitula-ção, vinha animar a revah-che, religar os fios partido.",1':despertar a fé. O posmacirculando ás escondida1:. Ic-vando mensagens, erguendo ;isconsciências, gemendo e voei-ferando. O poema a regls-Irar o crescendo da revo ta dopovo. Era o Interprete, n con-fidente, o enfermeiro. E eralambem o conspirador, lncl-londo a pegar em armas.

De Eluard, Ani"on. de Su-nervlelle, Vidrac, Audlsin, P.Jéan Jouve aos mais in- ^s:

• a Pierre Emmnnuel, LoysMasson. Jean Tardien, ^re-naud, René Lacõt: e outr s,

a poesia não faltou ao seudestino de irmão e cúmpliceda Liberdade.

O que cumpre agora aospoetes e escritoras da Françacomo a todos js espíritos tiomundo livre, é vigiar peloavalores que ajudaram a re-cuperar participando da epo-pela do homem da rua.

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Page 4: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

PâgÈrva 4*}-»M*^aJ*'Mm0lMi*mmf*****^ W-**#**mV**1**)k*«*^^ ¦.B***m^M--mj*»,*»--**-'»' *i*m.**Mm**»*wmmma

TRIBUNA KJPULAR 4 . IU . 1946wirrirmriiwníiiiMtia^^ ¦¦(¦¦ '-"n""-" .I.,..f..,..,,l,,..i ¦,»..».»-.«

LUTA COM DIFICULDADES 0 COMERCIO VAREJISTA'ttm i-t*t*\.

wsn\\\ m \\m\ m:CAMPONESES EN JACAREPAGUA'Manobra deshoncâta dc falso» proprictá*

rios — Apelo ai autoriclftdetlíitistaia .íi *»â*t M fonM.

-MtM Ui.i^ii.1!*.. V*'~» wr&iim.p*l*t tta*4tt f-raa* uHiíjituiMiir» mm tmpmtt t lt*4\*te, ot¦Miam út* »tí*% * *\***»Am*t *ttttt. a %tf tt\>*t*t*m oo uiMm•Ut ii*.-.*». m tal* 4* ps*.* **t*m 4* mitoA^m* «lamasvrHl atfHtWfi* ^**»p1*^t******* tataUsi^o K«* ***** pt**t «*H»»A**, ao* rimítm.

DBSPBIO KM MASSAA*:-*» seriM-, tai Ij.isiK-pi.iiJ».

ma aervo tu* 4* tUtpti* ee* t***,.* tttt *M ..r.íiía-àa. COOdft pa-brti ra-ofoiMit'* «j*** vttj li****li.tftla am*!** mm em ttn -***•¦to 4* itnt, bundo rwt ipie *****h*tm «lo emtm m tm* e ***

f*Ohn o ttttme (**» f»Ww-e*t ovelho lavrador. Ja*» Aum, (*•**

tM a IU*»» *i* C-*-!***» Ma**!.Mb-to t(N( tlj-Mièl O *.*Ú.*mA* itm****'*tt-

awüo as Atn«uudam»fk té* tt o •¦**>*¦!->. A*i*m

At tmt*-»*i *» |wm*,«« t. *,*&*ttt» fc.M. !<»# t ».,-**!* At lt*a**» *mt* amtttt*»*» At ****s*t*.pot M* *k ttt*****»-

-. O t»w*m li um wainH*Ut«**Vfl *i h.l| • « fWUWUi tas.ii -...-* — affiwa o t*mpe*tt. O*%,***> mamata tem m atem tom**.,t-.y,tt*m 4* t r*i*..i* i'r.«it(*,•*#* taittt-t* om tt ttme m ao»

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V jH ¦. •?jwl^t--r|iJ^B % * Ú XmÊm-èWÊm^aWmLmy;:- ¦ S^^KÍ

/odo fm-ic-r c*t eompanhio de «a família, evento falar» 4 TRIUUSA POPVLAHO eampuaAlouns. mait resistentes, con-

sequem vencer a fOna doa gaoaa*ciosos, tnanieniose co irtbalhot-ifiioU e, <io t-iLo tk aldtta ic»-po t» riiii apio» a t.r:¦, !.-r o oro*¦falo de seu iraiwlha por prc.o»muilas *¦*:*•* inicrior to dos mer*cadmlws. Ai nova diltculdadt tedepara ao bravo camponês. Outraprova de lc*ty>. que cie ler* de eo*í.-fiii.tr. t. ou sc dobrar As Impo-tlçAcs dot intermediários, dos do*dos do meio tk transporte, rte»ou lutar como caminhando lígua*c kfiuas a r>'. vendendo nas fel-ras-livres. oreanUando-sc em co-operativas, etc.

Mas ioda tt** luta dos cam*poneses t vigiada de perto pelosCriminosos grileiros, pelos senho-res da (erra, pelaa companhias dcterrenos, ele.

dos mais conhecidos c tlmpaUu*dos de lacsrepaaua. que. (anta-mente com 52 companheiros, ctúsendo vüiraa da qiruiuu tk pro-pridAiios dcihcncitai.

— .'•!,.-. na lUirada de (ms*r.iiiha. Ctitnprri uma itt* At terraa senhora Mtrlt de Lima IVluma entrada e fiquei pagando oresto a preiit.õts mensais... listasenhora vendeu, porta, o mesmo"errrrto. a uns senhores, contra oque protestei. Chegando a umacctrdà afinal, continuando eu •pagar a minha prestarão ao novodono. Logo depois apareceu umaquesito movida pelo Banco dtCrédito Movei, qut M lutgavatambta com direito d referida áreadr terra. Al t qur velo o golpe.O novo proprietário disse nftopoder mais receber as prestações,em virtude de estar em questüo

re. poli mi eet-Mío e*a ua tUlode í.»t braças tk firme cem Ilira de funda; c bo»- ess* stoptit*dt para $ hsss. dc irrrüe t Am* A*fundo. IU Ovillt» C*»-i- l-.irtr.tt.tk amigof posseiras, que i-tn Igual-eieme UsoaUnavtlt. Enire ««ts.potso cliar o despejo <xo«rt4oconlra os lavradoies Anioato Pan*»'.*>. ]otj Ismar). Pr-sncUco, Ma*nocl Valente da Ponieca. ItieBastos. Manoel PiancUco Xavier.Yolanda Krrmp, tlc. etc. Isso osq :r e.i lei. Mas o que nlo haverápor ai por tkmto deste Biasilf

B íi:i.ili:oii:— Por inlcrmfdlo do iomal do

povo quero l.:« chegar aU asautoridades o presente caso. cs-perando que tomem providenciasno sentido de Impedir mais umcrime dos exploradores contra po-bres camponeses.

"Mr i , ndi.i irt n« iimiihtiln, oiui, «IrVr hnVrr, fftM flâo I 110 pc-

«lurniiron.rrvio " Orvtini »or punido» oi V4?rdnd«Íro»rrapoiiínvria pnr raait aiUiai,an dê * riar — l*nlrt O #f Auto-nio F§rr«ir« Qut?troi5, comerciante varejiita, na Ttjuea, lê»

bre nt dificuldade! do pequeno comercioA UltMKla its {i**|si*fíB ttt»

mtmiMt, m ttêt m tmm*in** aiusi-a* Am mm** tm*•t**a*ma**\\ ém nfawttm. *****mmn*m^ á*t fr^*tftlka^ *w4t%m** *B»ur«BM tuii4i'.t*«<.(«a • <la«|u-las nMWUkl* 68lQ|BKfMM tviiaa ligjtto aa js,lifutt4io * fto ra.i.U! eolmlttétr, t im itt-uMi.-!» quaii-10 • »llt»atl . tl- lutt.» O POVO**p;«ír»4.. nta f--..- no l»f(" • "¦> p"*> a** tf.ett-»<J-,fliUt no nuwtiia ne«ra

ONiefttto a e«tnp-ar o» c*«nttm *em* à** í**j*í*a. \v*ttmpfttitto das siarsnui«s. <¦ *ttfí4*'kr», mm* rtt (»m

ém *<t ntttWm * 9* tt*mhrm,— M* f*m***t, iÀmt-*m, *\mpe.i%mm temm m<*r«adt>Ht»*iulitttlailj».- féjníiaítiiuí a sa.mm** foVfittto *hm imh**. *****npnittfo ttu irvrt^tMMlt|tik»he«tr*s Au |í<*ii«*m» ee*mirei», qae m*t Iftltatfi tm*M mrit-iMffnas *%*** lt UM. a«*Ni!r«, B* nav7«itv«árlii •****r»'»» (itt-*t«*3»ft i» ai>rut b»«nUe qut ii.» nia i*rjrti-j!in,«ptMiM mpltaii que nm *m*m»*m omim.itt it$rrí*4aiu-f^wpramtM ** meiísd "(iu *t\t*M * * i,***** pnrntir* in«lewitii é ttn4è"U.*i o mau At

jjíftliHs©, « iM^utnn ttrmer-tprr*»-*-. DMMVt) para rabaftfclunlti ttm itijclla. ftiííu tle o dinHeiris (nitprttiiito. M*rloAo, * ii!,e...npíri-.íí*> Am qmala !*.»*;>«» «profundar opri*!*»!», ptar» ttt w*4ê «?4.ro*lm«-nit. * tini* fURtUUMn*t4l tta rtuBiila ile vlda, qn^tioji*, ftisu Aé que tm qual»t,mtt iwiira #!»»•<*. m apr*i*n*ia eomo um fmaddro fíâ*S«ki, mv4iiiti.>» t.*'..>» m ta*FM, li.dutüivarttri.ir di* f**»I ju jA.tirrs OU Hlla-ltadAÍix-runecntai * qualqu.r <¦¦¦Ao poUUoo, rtllflojo ou tüim*fleo,

«.I USllll l>| l', UM '...• -.Mi ut n-.ii

Prp*mraiu1o cAcUr*»*«r b po*to m-iaa f» altdo, oMin-i" otr. Ant*><ii.i -Keririrá Quclrintpdãto do AtmaMin Intemoeio»nal. k nu Urumui %M, quet-J.m tva fl|l!.'f. .1

o* {K.sur:•>.*. eomtrelan*tt» taemplifka com ot doiirtMu ramo enfrentam urut!iuat.-À.i du maU triste»: ***Ufiint impoMiblliudita de «J-ijuirtr oi produtos de maiorprocura, eomo a banha, oaçúcar, toucinho e toda espt*cie Ae aal*adOri. desaparecidosda praça como por encanto,ao preço da labela. 6o notdispomos, entretanto • ad*quir.r o produto «alma do ¦-«-beiamento, cmn os aUcadls-ias nos querem Impnr, temo*que rendi-tas qume pelo pre*ço do custo, ficando, ainda.rxp.v?-"i » Uimranrla de ai-guns fiscais do novírno.

NAO r NO PEQUENOCOMERCIO

Continua:Há bem pouco tempo,

para lhe.citar um eieroplo,fui multado por um dessesfiscais, f' ¦ ¦¦¦•-¦... vendendo ba-calhau dinamarquês a 2ft cru-zeiros. O fls:at achou que oproduto era canadcnnc e nãodinanurqup-i, apesar de tervtrlflendo a marca da caixa.Autuou-me, Imaginando queeu vendia um produto Infe*rior por um superior, vistoque o bacalhau canadense

Mais Uma Vitória do ComitêDemocrático de Rocha MirandaInstalada uma feira livre na Praça dosExpedicionários — As donas de casas es-

tão satisfeitas com a nova conquistaBocha Miranda é um dos mui-

tos subúrbios habitados pela po-pulação do Rio. Os seus habltan-tes lutam com ns maiores dl-l'icu'dades para fazer frente &crl*.e atual e aos crônicos pro-blemas do bairro, tais como afa ta de escolas, a dlllouldade dcabastecimento, a falta dc água.a falta de transportes, o péssimoestado de higiene local. etc.

Mas o povo -e Rocha Mirandasabe muito bem que esses pro*blemas podem ser solucionados.

Por Isso resolveu fundar umCon.lté Democrático Progressistae dentro dessa organização em-preenderam a luta pelas suasprincipais reivindicações, tendoobtido, ]&. diversas vitórias.

UMA PEIRA-LIVREEntretanto, um sòrlo problema

preocupava os moradores de Ro-cha Miranda: o do abasteclmen-to. Urgia a Instalaç&o Imediatade uma feira-llvre. que os livrassede uma longa caminhada para aobtenção dos gêneros dc primeiranecessidade.

O Çomlté Democrático Progres-tlsta local lançou-se & luta poressa reivindicação.

Várias dificuldades surgiram eforam superada."». Finalmente, se-gunda-felra. 30 de setembro pas-

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sado. a feira foi Instalada. Ven-oeu o povo organizado.

OUVINDO O POVOSobre l&o Importante aconte-

cimento para a vida do bairroprocuramos ouvir as donas de ca-sa. os feeireiros, populares, enfimtodos os que se achavam na Pra.ça dos Expedicionários, na insta-laçfio da feira.

O primeiro ouvido, a dona decasa Ocralda de Oliveira, resi-dente á Estrada do Areial 368,assim sc manifestou:

—Pol verdadeiramente uma vi-tórla do nosso Comitê. Umagrande vitória do povo organl-zado.

O sr. Dlrceu da Silva, reslden-te á rua Jurací 169, alirma:

Com a lnstalaçfio da feira-livre ficou satisfeita uma dos nos.sas maiores necessidades, Que no-vas vitórias surjam melhorandonossa vida.

A senhora Jalmlra Contrucel.residente á rua Onl. 46, dlz-nas:

O Comitê Democrático Pro-gTesslsta de Rocha Miranda mos-trou, mais tuna vez, que luta.realmente, pelos Interessas lo-cais.

Do sr. Antônio Barbosa:O Comitê de Rocha Miran-

da. como os demais comitês po.pulnrcs, continua coerente como objetivo para que foram cria-dos. defendendo o povo c lulan-do pela melhoria dos seus res-pectlvos bairros.

Entusiasmado com a feiro, diz-

nos o proprietário da BarraeaBoi Oraude:

—• A minha mercadoria foi In-suficiente para atender á fre-guezia. Na próxima segunda-fel-ra tratei o dobro.

O sr- Aldemar Pemandes doaSantos, residente & rua Sapê1460 acrescenta:

— Foi uma grande vitória dopovo. tendo á frente o seu Co-mlté. Precisamos aproveitar o en-

tuslstmo para novas lutas, poismulta coisa ainda falta ao noisosubúrbio.

Finalmente, a sra. Erotldes VazFigueiras, residente t rua dasOpalas. 87. assim se manifestou: ;

- Fiquei satisfeitíssimo por ter- !.nos novamente a nossa feira-livre. Ja tivemos duas outras,mns os "amigos da onça" nostiraram. Precisamos evitar queisso suceda.

ti%é»ii* acumulada,. *lm. <te*ehswr. ma* ela ê. m poqtWMeomélAk.,,,

IMNOMM no» ATACA*PISTAS

Win \tini>t*» nemisla twpneistu d.*! grande» arma*Kiu atototiuiat unham adu*tar-ita», uísp t-frf.i.tu quo com*p-iüAn-m»»» et* artigo*. Hoje eO r. ii**;li!«. tto* è (**M O»procuramoi t temos de no»suieiur a um» mie de Impo-neõej, verdadeiramente humi*Ihaiiie*. a utn auuma d» ex*¦».)|Uçjrj dos mau sutitll, tronira o tiuat Mtdi iMemosfuer, tk*. pur ntnpto, tuvou comprar uma .Ji.ua d-idtirintiu, o que é ram.»im9tiKon.mr. » vendedor eomctjap«or rodear-me de converías.diiendo nào ser muito com»pciu-adora * transaçiu», im:tiiotã úo taheianifnto e ole*rece «lutros produioa qne lher jam rnaí* remunertidores.No final, para que eu pom»csfcrr w\\% **»** de toucinholenho de trnier. lambem, dnj ac as de txtot. liso 6 um ca*M feneralt/ado. ahrangendnioda e qualquer espécie demercadoria. O varejista nàopoA fazer a mesma coisa.8e o ieo freutifi pede açúcartle nha pôde ..brlga-l» a com*piar outra coisa, parque docentririo será imediatamentepreso.Eu acho que o povo niopddr- «cr enganado. Sc pcil:açu:ar deve levar açúcar.me.smo. Acho tambem que ocomércio vareglsta náo deveser ludibriado. 6e quer toucinho e exute toe produto napraça, deve levar toucinho enAo nrroz.ntOUUTOS i -1 r >.*.<.! ir-"-

O varejista, sr, AntônioFerreira Queiroz. diV-nos, aln-da, ciência de mais algumasdificuldades do pequeno co*mercio:

Nos. aqui no armazém,compramos a lata do leiteMilk, norte-nmerleano, a Crt5,40 e vcndtmos a Crt 5.90,Isto é, com um lucro quasenulo sc levarmos em conta nsdespesas. A firma Oalo Mar-II, possuidora de muitos ar-mazens, comprou uma quan*t idade multo superior domesmo produto, o que lhepermitiu adquiri-lo por me-nor preço, e ter uma boamarg;m de lucro. Se aumen-táísemos o nosso preço paraobtermos um lucro compen-sedor, a mercadoria ficariaencalhada... Isso, porém,não é tudo. O pequeno co-mcrclante está sujeito a mui-to mais coisas: neste ano

uma partida delatas de -petlts-pols", da íir-ma Leal Santos, do Rio Gran-ds do Sul, que vendemos aCri 0,00 a lata. Mas chegou,agora, o produto norte-ame-

rietno, me etnia *c*% 899l#m o dot*?» do vft°imu-nwitmal o om fita iw 4i•er; fír#m-« cem a mercaria-ro f iram*di. n*U # tm*******U * tndftiiriâ qw ftsfra tmntu pt-Huiotá tm»t.e*nvt*. mulaminem n», m ptq» tm eo»BtOTiaiittW, t*m nl». Miietn4>*t m** ttm emn ** mtmtii**riu j^m mtMt, t que eotiMt-iotia um eapltal teitmuladiitem *MM»lbaiifa4e de «er »•r u parado,

HÕflÇAO Oíl» llWfox*SAVEU•_ Multo it»»» i*m pr*}t«lifarto lambem, na venda »»¦

»'íar*r, a ml diátiibulcao. A*filaa ** arumuljsm* Nio po*demo* fervir dlreüo i nowalíráu-í!» que pAr-M a reclamar» achando m uma falt4de atenção de na»a parte,ele, O mrimo fe di *t*m *bantia, que nlo cemiBUimoitomprar. «ucedéndM<êe dia*ríamenie reelamaçAc* de dl*.'trwt» d-** ntutoi fre«uei«*t, »que eomdderamOi* iu«u»

B finalií-i:— Eanea e otilroa «Ao o»

eravet piohlemai do p.quenoromrreianie, que «ofre, eomo{.•do o povo. peia careitl* epia dõenfreada essieculaçio(abe a «od»* ndi no» unism»¦*a fun de deteohrtrmo* a orl-Ittn de tudo uso - miar paraeue *.*.** >m nulhorea eondl<-òtt de vida para o povo «punição para o. iciponuvcuin-!»* erUea que ora nos asso*ttrtMun.

A POLICIA PAULISTA IGNORA ACONSTITUIÇÃO DE 1046

r#ftl-|-**»« tt U**t Êlt*t9 ê* -M* Hmi*% mlfitm i H*•?***» mmm*u*im*-Apt.imi A* ***»mala*t*à* ê* mm C»»*fif#fí*a fc*e>i^rtJWi awWs o fm*P9 itt h**> tam********, *m tm***A* fwhítí At tto f**h tomfmem t*á*»a*4m ptiem p,mtattth tmtwam ** ***** 4* t*,'****4>4 âm 8#pf***!#i j**i*m triktm CmiH*t'\

fâtbHÉMim^f'**,Companhin «?itr«n«eirft explora t>*

IrrtlinÜutii.Mf-,Titieh» de nane earta envia**»

ao f*e»sdo.* tMit earfoc Pi#»t**Itetr. *f. uoml Oieitorm Am Utn-tm, miAmut t tm f*\mt* tw*m ***** HmiO* d, PâMio:

riliur* it*. tt, 9, M id«tó# i*ui na latartatmt itt** e têittu á*Ua, na base Am tn* imrton» Rt-ftM até dêemIMS o meu t*Uiu e «.m» ***, cia. fmú ttmot Qom *..

tmt tol*** ****. e*tà ^* ^1.^ í wdu.** ** ***** empnrcadM »«n ^««Sto em *Vmtmttm ,4ttqtKr uutmm^o L^[j^S,^fín*m mu*» i**m ** ***** lh«Su M QtfWTSl\ mm(.oM.tn AHpmti**!, a* \lm «tO ,., t(mtiM ***** tatiiL-U-tbrOho durutt. quatro dita «ÜTáXiiaiina Oia. eo lenho *«-t-- fi*.Hf-m* mutáu* a minht «*»-tm II UMI e mtoiitt «(mi** de*prii4»-n4o da 10**4 Ktttalho, ****.i»i*tr*.t* mal quando eu Irabi*ih».* ml* Ai**, eomo vamnivtvtf trabalhando quatroT

Ol I1W-U» in •••«•Itlrt ll!!'.* jà«entem forae. de modo qut. per(niermedlo de V. Bseta, denun*(io tais falei a .'lm de que ru tu*limiiladta lomem uma previdea»ela ettntf» «ata »mi-rei« que de*i-j* nm matar de fome".O IIALAniO 06 FAMÍLIA NAOATINOE 0« FBQUIWOS FUN-

CIQNAfUOaO» tujt.u4 o ir, Stc«4ito

rtemint «Kreveu-iiM a n-uu;;»lt carta:

— "Fui um humilde funciona-lio da Divitio d» Aguu tohter*vsdor) do Miiiuurío da Agri*

APELO AOS COMITÊS DACONSTRUÇÃO CIVILE DE COPACABANA

Qsíj!¦.:'.-.i laltava dum tonde. noLargo do Maracanã, ftaturou aperna o opera*lo Antônio UilrLeite, lervcnie de pedreiro, atual*mente tratulltando na txuiri-tio Ao Edifício IiamW. i Ave-nida No*«a Senhora de Copacatiana. 72J. Sccorrtdo pela Aíils-tenela. foi levado ao Ptenlo So-corro, cede engestou a pernafraturada, stndo, todavia. apOseta o;»cração, oi) ifado t dei*xar o aludido hospitaL O tra*balhador Antônio Luís Leite(;•.-.: ,i na proptla obra. nüo pos*

ruindo easa r.tm família aqui noItlo. Aílm sendo, eneonira-ienuma lituatao dlllrtl. sem poderit mover, tem yanhar nada. erem qualquer auslllo inWíeoNâo moncu ainda, à mingua-per causa doi ecmpanhelrw.

Se* a alluaçfto. apela |ifi oCc-mlié Democrático da Co.ia*truçilo Civil para o Comiií De- _mocrállco de Copacabana. J*: providência no sentido de dt*que nfio tem recursos para ir *\tmú„ . ^ do „„„ ,„ m.um H-1'pital. no sentido de pro-1 ,vldeitelarem alguma coma cm i «meeWvrt ganância de clntfrt*leu benellclo. \ listas sem ejcrupuloa".

ItíJH ÍS l>lnf;l«! Al*.:t* iemprego »n» Jtmha. \nt\tima \m* HaiuttA ttxm*-*irlermrnje tm ümu Bit*napitfsit, E*rie»a para picontra a tteaigualdãde At ¦¦¦ -..mento AaA* s<h fun» ,Uraniflim a«h eraiitifr*! I ieo« pequfn»* tiram luds ,.£grandeza tíHn direitoi, »* i-....-,...-,.At* to lém devere»'*,CONTRA OA PRíÇOt.

CINEMASAceita doe prrctw dot *o *r. Meactr .fato* Ptfscreiru a raHa altalso!

— "lia ema d* um mttitã. rw eineint CoU-niis! .•me "Coieuntí» d* fiem ípelo pieçtt de Cit 130 a :oa. Tratava-ie tíe uma upois o f.lmc Ji fera, ha deliexibido no Rio.

A«e ame ontem, «ie rfilme raiava tendo levado irtilenst pel» evotbltant- - ,ú« frl • 40.

Quando os (Umes pautarcprtss Ji rendeiam j> ilucros. Como tdmlllr, uti*. icobrança de preço igual ¦rslblçâo primitivaf Qu* <• ¦¦ ¦ce um exibldor tio Ir.cIwo? ,

O* filmes quando reprba4c«deviam ter exibtdot per mtttdido preço, nunca ^>r pi-ço Igntle ptlr.clpalmenle. supcilar »eda esiblçflo piimiilva.

Espero que seja tomada mu

Prosseguem os Estudanteà Carestia e ao Ca"Queremos as tabelas, principalmente as Ja°«filWAítabelas dos grandes fornecedores" - de* ^Timente «*.. um t*t»clara o estudante Carlos Manta — O povo que rcvcia de algum modo cem

i ... ir. .. Incomptccnsfio de algumas pnapoia o movimento estudantil — Visita ao

s ne Combataiiibio Keni i

Mercado de Botafogo

A União Feminina de Botafogo pedeso apoio do pequeno comercianteSerá instalada uma cooperativa de con-sumo no bairro — Firmes no combate à

carestia e ao cambio negroRealizou-se, ontem, mais uma

reunlfto contra a carestia de vi»da, na sede da Unlfto Femininade Botalogo. & rua Arnaldo Quln*tela. 60.

Apesar de recentemente funda»dada a Unifto já conta com oapoio de grande numero de pes-soas do bairro, que, através decartas, telegramas, telefonemas,ou comparecendo ás reuniões, le-va sugestões, reclamações e par-ticlpa dos trabalhos que a refe-rida entidade vem resllznndo con*tra a carestia e o cambio negro.

Para facilitar as tarefas, aUniüo adquiriu da Secretaria daAgricultura da Prefeitura do Dls-trlto Pederal. as tabelas conten-do as preços dos gêneros de prl-

ORGANIZAÇÕES DE BAIRROLAPA - ESPLANADA -SENADO

O Comitê Democrático dosbairros Lapa-Esplanada e Sena-do realizará em sua sede á Pra-ça Cruz Vermelha n.° 38-1." and.

CONVENÇÃO POPULARA Convenção Popular do Dls-

trlto Federa], em reunião de dl-veríOJ Comitês Populares e ou*trás Organizações congonhas, nosábado, á rua da Constituição,71-1.° andar, entre cutros as-Euntos, aprovou o levantamentoda3 reivindicações de cada balr.To. com o estudo pelo própriopovo dos problemas de transpor*te, luz, calçamento, água, esco-Ias hospitais, habitações, ali-mentação, etc, nos Comitês Po-pulares, apresentando um planode bairro á Convenção, para queesta faça um plano geral dasreivindicações de todo o Dlstrl-to Federal, remetendo ás auto-xidades competentes*

Encarecendo a urgência dessetrabalho sugere as medida?abaixo:

— Realizar uma AssembléiaGeral, convidando os moradoresdo bairro para a discussão des-se programa.

— Dos prementes tirar Co*missões de ruas, que estudarãoos, problemas de cada rua.

— Na base das resoluçõesacima elaborar o plano a ser en-viado á Convenção.

Avisa tambem que a Conven-ção funciona diariamente, exces-são dos sábados e domingos, das17,30 as 10 heras, á rua da Cons-tltulr.3/). 71-1." andar.

no dia 5 do corrente, sábado, umbaile Intimo, em homenagem aosoclo fundador Francisco de As-..ls Vieira e em beneficio daCampanha Prc-Imprensa Popu-lar.COMTTE' DEMOCRÁTICO DE

PARADA DE LUCASO Comitê Democrático de Pa-

rada de Lucas fará, realizar ho-Je, ás 20 horas. & rua Vinte eUm, 531. uma palestra sobre"Profilaxia do Tifo", pelo |lus*tre medico dr. Francisco SA 01res. pela campanha Pró-Imprep-sa Popular.

E:tSo cenvidados todos os mo-radores do bairro.

PEDREGULHONo dia 5, ás 22 horas, have-

rã á rua Ana Nerl, 105, gran?clio.',a festa popular, promovidapelo Comitê Democrático Pro-gresslsta de Pedregulho em be-neflclo da Campanha Pró-Im-prensa Pcpular e em homena-gem & Republica DemocráticaPortuguesa* A feita será anima-

.da Delo conhecido Zé Tribuna.

melra necessidade. Essas tabelasserfto distribuídas ao: lntercsa-dos durr.nte a próxima reunlfto, afim de que as donas de caía te-nham a possibilidade de flscall-zar e exigir que os gêneros deconsumo sejam fornecidos dentrodos limites previstos na lei.COOPERATIVA DE CONSUMO

A Unlfto Feminina de Botafogoestuda, tambem, no momento*ttndo sido para Isso designadauma comissão, as possibilidades deInstalação de uma coop: rntlva deconsumo no bairro, com a flnoll-dade de reduzir, no menor espaçode tempo possível, o preço dos gê-neros alimentícios.

Na próxima reunião deverãoem nome da União Feminina, to-tetras de fiscais ás funcionáriaspublicas associada.': da União, me-diante as quais ficarão elrs au-torlzadas a levar ao conheclmen-to das autoridades responsáveis.e mnome da União Feminina, to-das os infrações que fórum veri-flerdas contra a economia popu-lar. E?sa fiscalização, porem, nãovisa prejudicar o pequeno comer-elo, e será dirigida, apenas, con-tra sonegadores, po|s, no caso dopequeno comerciante declarar quorecebe a mercadoria com o preçomc-Jorado, a fiscal deverá Ir atéo atacadista, procurando, por to-dos os meios, descobrir o verda-delro culpado, a fim de que, con-tra o mesmo, sejam aplicadas aspenalidades impostas pela lei deeconomia popular.COLABORAÇÃO DO PEQUENO

COMERCIANTEAos varejistas do bairro de Bo-

tafogo, a União Feminina faz nmcaloroso apelo para que dêm osçu apôlo á presente campanha,procurando vender sempre pelospreços das tabelas, enviando assuas sugestõ"s por escrito á UniãoFeminina de Botafogo, situada árua Arnaldo Quintela, 60. ou. ea-

tfio, enviando pessoas de sua famllla ás reuniões das doura decasa, que se realizam todas asterças-feiras, ás 2030 horas. Co-oprrando com essas entidades fc-nilninas. o pequeno comercianteestará defendendo tambem osseus interesses e os da sua faml-Ha, desde que são tambem viti-mas do "comercio negro".

Os estudantes prosseguem nasua campanha contra a carestiae o cambio negro, controlandomercados, armazéns e fllra. numtrebalho de vigilância, ajudandoo povo e colaborando com ns au*toridades. O que sc toma neces-sarlo. agora, é o combete dlrrtoaos verdadeiros responsáveis pelocambio negro, aos tubações c nes-te terreno os estudantes precl*sarfio contar, certamentr. com umapoio mais decisivo das outorlda-des. Porque na realidade n&o bas-ta o combate jurto aos explora-dores de pequeno calado. E1 pre-ciso que se atinjam as origens domal que prrocupa o povo. que sedenunciem os geradores da Infla-ção e se lute contra os que mane-Jam o comercio nntl-populcr,desonesto. Parar nesi* ponto dacampanha seria combater apenascons:qucnclas. Ontem, a nossareportagem esteve no Mercado doBotafogo, tendo encontredo estu-dantes secundarias, pertencentesá AMES. absorvidos no trabalhode fiscalização. Todos 03 comen-tarios eram favoráveis ao movi-mento estudantil. As filas eramlongas c de todas a mais longaera a do açúcar.

RESULTADOS POSITIVOSOuvimos, numa rápida enquê-

te. em primeiro lugar o estudan*t* Alberto Pcre», que nos decla-rou:

— Já podemos dlscr que esta-n.os tendo bons resultados. Nes-te Merendo trabalham fomenteestudantes do Colégio Juruena.Somos da A*soclaçáo Mctropoli-tana dos Estudantes Secundáriose estamos entrosados na campa-nha da Unt&o Nacional dos Estu-dant's. No'so serviço principal éror.trolrr o Mercado, fiscalizar eauxiliar a distribuição de gene-ros, Na sexta-feira, quando foifornecida a primeira cota dcaçúcar, depois da sua falta, tl-vemos alguma dificuldade, por-que a quantidade rrccblda foi pc-quena, apenrs 1.900 quilos. EraInsignificante, uma vez que nftohavia sido fornecida a cota daquinzena anterior. Tivemos quedividir os focos de cinco quiloscm pesos de 2 e 3 quilos, que sftoos mais procurados. Nlngurm fi-cou sem açúcar, groçrs ao nossocontrole. O povo gostou. E Istopira nós é motivo de contenta-mento. O que nós queremos écolaborar com o governo, ajuda-lo a combater a crise.

ATITUDE INCOMPATÍVELOutros estudantes se aproxima-

ram, comentando aspectos do mo-

mportante Reunião daUnião Feminina da Gávea

Debatidos problemas atinentes ao abaste*cimento — Será instalado, domingo, o

1." Posto de ReclamaçõesA' rua Jardim Botânico 038,

teve lugar importante reunião daUnião Feminina da Gávea e Jar-dim Botânico, com o compareci-mento du grande numero de do-nas de casa, comerciantes e se-nhoritás.

Transcorreu a reunião num a;n-blente de muito entusiasmo, ha-vendo muita troca de sugestõessobre os prob amas do abasteci-mento nesses .1 urros. Uma dassurpresas da reunião foi. semdúvida, o grande numero de nn.vas aderentes, pessoas que reco-nhecem ser o problema da ca-réstia de vlda o principal domomento, e que prontamenteatenderam ao apelo da UniãoFeminina, comparrcccndo á re-união, ou enviando, por escrl.to, sua adetão á nova entidade

O PROBLEMA DO TABE-LAMENTO

Foi muito discutido, também,o problema do tabelamento dosgêneros, e, segundo informaçõesde multas donas de casas presen.tes, o mesmo nâo está sendo cum-prido, apesar dos preços Já se-rem bastante elevados.

Está sendo estudado por uma

comissão especial o problema dopão, devendo, na próxima re-união, que contará com a pre-sença do dr. Heitor Grilo, seorc-tário geral da Agricultura, serapresentada uma tese a respeito.PRIMEIRO POSTO DE RECLA-

MAÇAOFoi deliberada, também, a ins-

talaçáo. domingo próximo, ás 10horas da manhã, na feíra-livredc Ponte das .Táboas, o primeiroposto de reclamações, em con-Junto com a UNE que, para isso,enviou um representante, o sr.Arnóblo Cabra:, que participouria reunião. Para essa instalaçãoserá feita, amanhã, sábado, das16 ás 18 horas, uma intensa pro-paganda de caminhonete, pelasassociadas, que percorrerão obairro com cartazes e bo'etins,convidando todas as donas deoasa a ingressar na União, oanotando todas as reclamaçõesque surgirem.

A nota original será o enfeiteria caminhonete com pfiezinhosminúsculos, que estão sendo ven-dldos na Gávea.

IMPORTANTE REUNIÃO,QUARTA-FEIRA

Estão convidadas todas as do-

nas de casa. bem como repre-sentantes dc todas as uniões fe-mininos e autoridades, para as-Blstlr á reunião de quarta-feira,dia 0, quo contará com a pre-sença do dr. Heitor Grilo.

Quaisquer informações sobre aUnião poderão ser dadas pelosseguintes telefones: 26-5093 •—com dona Silvia de Souza Ge-mes; 26*8662 — com d. MariaJosé de Carvalho; e 27-9882 —com d. Alttnn Ribeiro da Silva.

soai sobre a significação dasa campanha. O mais .ementareic que cate fato surgiu com o pro*prlo administrador do Mercado,Ele queria servir a algun* aml-gos fora da fila. Advcrtln.os quinqucle nfto era procedimento eor*reto. Mes o administrador Al*mlr Sá :,. ;!-..-.• i -.: i,... bruscamer.*te, chegando mtsn.c — in:— a ameaçar-nos com um choquido Socorro Urgente. Parece, r.aentanto, que nâo levou adiantaa ameaça, pois nenhum polida]aparceu por &qui. O admlnU-trador deve ter reconsiderado í :iatitude, fruto naturalmente i»Irteflexfto. Desejamos que «!.compre-nda isto: estamos anuipara ajudar ao povo e colabo-raj com as autoridades. E «per»que nenhuma irreílexfto acont-ctmais.

TABELAS PARA OS ESTU-DANTES

Os estudantes querem que \Msejam lornecldas ns tal) Ias «digêi cros. E' a este respeito q 11fala o Jovem Carlos Neves Mon*ta:

A Prefltura deve nos enviartcbelas destacadas. Iíto é: tabe-Ias de armazém, de açougue. etc.;tambem dc-sojamos que elas st*Jam corretas, principalmente *de carnes. A tabela de carne dsporco, por exemplo, nâo é corre-ta. Temos procurado resolver Isto,sem resultado positivo .tníellr*mente. Temos grende necesslde*de rie conhecer asi tabelas dMgrandes fornecedores, pois só as-sim podreemos cumprir melhoros nossos objetivos.

Continuou:Isto virá dentro em brere,

Nocso movimento cresce. Hoi-mesmo conseguimos descobrir uaideposito que vendia açúcar nomercado negro. Trata-se do Ar*'maz:m Fenix, que não podia íor-necer n particulares, mas somentea hotéis, hospltcli e bars. No en-tanto o seu proprietário vendi»a particulares. As autoridades ío-ram avisadas t o proprie ,;.rio au-tuado em flagrante. Desejoclarecer que esperamos ocrescente do povo. Nossomento visa servir ao povqual pertencemos, nesta fíudifícil da crise, carestia e m

apoiar.nvl-1. .10o tão

COMITt 111O, Comitê Unitário de Vaz

Lobo, dando cumprimento ao seuprograma de organização popular,convida o povo do bairro e adja-cências para assistir á festa quefará realizar cm sua sede social árua Joai n. 2, no próximo dia 13de outubro, a partir das 13 horas.

Paia esta festa, que será umaflrata homenagem ao comercio eno povo do bairro pela forma de-mocrátlca com que têm prestigia-do o Comitê, foi organizado o se-gulnte programa variado, com dls-trlbulçao de. prêmios para a pe-tlzada:

1 •— corridameninos.

de estafeta para

— corrida 110 saco paranlnos:

— apanhar maçã iu bo.para meninos:

1 — partida dc vulci-bcí|ovcns;

— corrida com ovo 11a ''"!-'rpara ineninasi

— corrida com agulha tnli.i para meninas;

— programa dc calo::,-crianças (Inscrição no locai).

— sessão solene, dcvctv.lnr um orador democrati.

— final: baile na scJ,: •Haverá nos Intervalos ani;

leilões americanos de i,r<'¦;ofertadas por associadosniitê.

Page 5: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

4.10. im1>^,#.W''ll,l«M'rt*»^ tUMW.XKIlllDHI

TKIISUNA IWULÂKW»I^lMlÉI|ll|ÉlM!tlÍ)t#>|»««IÉ|ltll~^ '¦«,".1. wn««».« »^«n , < .,ii^in..«i.i i..i...o.--,». ^, ot».,.^^,,^».

[** inr. 5

HEI POPULAR, INSTRUMENTO DE UIIÍ—— " " -- ii ¦¦ mi

.i.i .ar .a^^^^SIN DICAL3 9 %'

B-i»Ameaça de Dispensa em MassaNos Estaleiros do VianaCerco de SOO trabalhadores presta a serem lançados ao de-temprego

um do» trabalhadores ameaçados

¦„__. mm ¦ <*9lBÊ».. *^j£*jk. Í^t ._ >*_t

Am*** cwnto» - » par t*e«_».nu» i*4i» o apoio «m»»* (anui >tio pMOi #*f 4«!*m«*í, #*» <*,**'**«» pr» qw, (4 « tom* bUowf** um» «tuí,»!jwi.,4. M^, f#fd*s|»f«|»4s» #*» ir-ct-r B*tS «4m.n_tt * tadmt__fto *»«» » i#t

Qtiw-,4». * Ife-ar fe «tis par* »uase mu trabai nadare» no construção naüal •***'** ** stm mo **» íím* **

despedido» do vários estaleiros — "É um crime contra a nossa oSSc^ni! STLÍ *« «£>átria agravar a crise desta maneira", disse ao nosso jornal ^òSS^t^uSS^Z<$!(-(!.* 4 « l!ab»l|-.*4^« •*•btrrue» «*t*. 0 |»*i«fl<i Htip**jfli»«.tnwe. tr, fiui C*rrwiro fti» «fé•rltando multo jtttin « qu* «ju»*-irtr» lM*r t*<m*íK»t, e ttrtUrmi tju*Umrtti» * Miusç- . rm qtM mic*!«.RIt.ri-,._ O <l'tt*IOf'f«r#l «ttItlt» * m»i«|effw, or. t>r»l4.Woitifick A» B«lt» í um bimi« íum « dr». <uu na tm manttta4* ;wtf com w twttittidai**, « •rWlo (Mioré. r«m letla cetim. ¦nlar át atétáo tam lamanlt* In- •jii»!}ç» r ttr dt»w»*nid*d*,

C«rt-r<>fd*n4-> mn at ptiatr*» I04 io,.-tt;;r <jw noa falera. et tmrmtuot tia rornlt* i.-i pediram queto*** rtftMado o arxto t\-s* la- jt#i» o» S03 nntr-oíd o» .íi- dii- Jpinta, rta st-MIdo tíe qm* ot tr». i(Iui fiti-ri! i e Qtraido WmMk 1d» Racha, roo» » autoridade -tocario »w dratrnptitham. pr»»-curem evitar qm aquele» rlKir»«Je família tejaro tjra^ararrttelancadot ao detrinprviio c 4 ml»séria.

A SAtDA QfK APOSTAMMomun-mi tsmwm *• tn-

o mm m wom.lAMuut 4 tm

¦***fc»w*t t*ftW «Ir «mw»«ul **%«*_. i !__«.,t*- .VwíMmJ l'i->»M«ll. ..tíffc »##* M«M «MMtat»

A ti »-***>¦#¦ *«_F_ a, A-* _u*-_.,k«

M«r-t« <«n ««M^t «t ti*W**ltí« »J*fc_.rt»4 |tft*tv||«fl«t «tampai* «»•IM**»*»* A *««,<,» tiKMÁ.IÍhIí f » k,H.M >M*.^*W^Wp** w^- »*a«f * • •*• ¦»¦# #™?ww>#

O £.. &»f«4L*J__ã a,A«M-uM d_£

t*_« _ *t**m o Q1%- -iiMt n»»*_*» Hêumitm'V._í.«_j ft.». ti* s«»ía\'«l__» M»ttM. Mie 4»St}** OfctftNt iS> Mtl*,M«t. ii-í«vi f •__. nn

rísi^iiaiorM ia Ilha do Vlono, ameacadot de dit peata. quando eram c*.r.do» pri» rtstía tepottcgemistio atnd» it tmpoilçfte» da. todo» ele» chefes ou arrlmot de. famoso *d>*cre(o-|ulthotlna''. at-ratdfta • reacionário ne!» família, vivendo j» na» maiores

tdo. dtttírrUdo do povo. difkruldadrs, jont c. saltrút «jusm» do Prtaidcnl» Dulr»

H resolvni stnda a uiiü»i meisa que o» «erdarkirvi»nui e o proletariado, «da-retmkto tm m«nw«»*tl e

percebem, que rtr^lam Cr» «oopor dia.

Not EftAiriro. ã» Ilha do Via-na. recentemente deameorpora-dm «io Patrimônio Nadmtal. s

feitdffea Conp«»o Sindical, e» 'novamente entregue» »o* lier-i » lhe iidlcar para minorarca t.Vüf-t da rriwi irrmtnia quett ahiteu tebre o rtoaso povo. ttina te ««rara de dia para dia£ pítque nâf compreendeu «In-<» a r.ttr.sidatle de ae apoiarno *mvo e utiliiar • colaboraçâj

deiro» de Heni^ue L»ir- os tr»hatlmdores foram Informados deque • direção ett*» prrrMirandtuma longa relação de operarlot.que aer-o atlngtcca pelos corteino orçamento. As fichas foramiwdldas e. diante do que está

tinado o am pataad. prlo cjj (Prr idcnic Unhtiet, que tram-' balliadotc* que integravam » et-Ittla {tara a cateforia de extra-1 mt»«Ao. que vinham d» Cwnar*nutncràiíoi toda» u» cmpttrs.doj do» Drputados, onde bariam tido

funcl. iiitto «inuüdn- a •»«. _:«:_;_<», pelo deputadt do PCH,llr de 4 de fktem.ru ds 19U. •*•ttrando-Ibe aatlm. tndo» m _*ne-«iílüA e garantias das leis que r<*.gubro a p(r»i»(Ao de trabath-,inclusive o direito 4 indcntucüo.Tal decreto foi mal» tarde con-firmado pelo PrfMdente Duira. ereacion4»lo cemo * isae decreto,caduco que J„ está. em virtude

Claudino Jo^é «ia Ultra, ao qual•prttvnt.ram a seguinte loluçáo.r ,.•*.:> um» .*.il'.ta «'._lj jUIt» |OT»» idtakglo:

— Oi estaleiros do Wide —disseram — mm tem pessoal tu-flciente par» raceutar os traba-thos de conserto* nos muitos na-rias que e-siáo enaxüada. em *.i*.

qse lhe oferece o proletariado! acoitecend3 em outrot estaleiros.cj •»r.:.*-tio e robustecldo em auaCanfedcraçâo da» Trabalhadoresa Brasil- surde ao» clamores4a população que te manifesu•ttaves de sua Imprensa Urre epopular, o govetno cnita o» bra-cot diante das manobras dotprrí'-j reacionários, e nada fa»psra impedir que trabalhadores«tejsm sendo despedidos emmm*, agravando des.'» formaIodas as co-scquênctfta da c»-réstia da vldn. e contribiilndu.cem a tua miséria e o seu des-eenlenUmento. par» que perdu-re o clima de Intranqüilidade emque vivemos.

Já *ào dezena» os casos de em-pretas que estáo lançando milodo recurso impatriotlco c rea-cionarlf) de despedir trabalhadotes. Ontem o nosso Jomal teveconhecimento de mais um des-ses cmoj. ati-vés de numerosacomlMâo de trabalha Jores daIlha do Viana, que nos procuroua fim de expor a situação emçue se encontram, e pedir para

o perigo é iminente.— A nossa sttuaçflo 4 afllti-

ra, — dl. c-noi o trabalhador.Somos mais ou menos SOO amr.vçados de despedida. Por no» nioseria nada. Trabalhador encon-tra sempre onde ocupar seus brt-cos por um pedaço de pfto paranfto morrer à fome. Mas. em qu»

!•.*."..".> flcarAo nossos filhos enossas famílias? B' um crlmangrarnr dera maneira a rriseterrível em que Já se debute opovo e o proletariado. E' umcrime também contra a nossaPátria impedir dessa maneira »marcha do Brasil para o pro-greso- Quando nos unimos eranossos organismos de classe, esoubemos sustentar um Co.gres-so Sindical contra » vontadedos que nfto estilo Interessadosna unifio do proletariado e noprogresso de nossa Pátria, en»lugar das autoridades estudaremns reivindica tis que apresenta-mos e rs soluções que aponta-mos, o que fazem 4 procurar essa

da promulgação da ComOtulçáo, diques. PcdctUm ètsea barcot.que amplia e garante cs dlríJtes quc UnU f(,*la w,ào riMRdo ksociais dos trabalhadores, ainda nossa Matinha Mercante, terestá servindo para a» arbilraric- transferidos para a Ilha do Via-dade» que esífio sendo praticados n», e neles ocupados cs braças quenaqueles estaleiros citados, e que j (tcarfto Inativos, se prevalecer oserá aplicado na Illut do Viana.; estranho critério de economia que— Náo podemos nca conformar í querem adotar naquele» Esla-com uma coisa dessas — afirmou lelrw.

t mesma a atcnç&o urgente dos • forma reacionária de fazer eco-poderes competentes.

Faziam parte daquela comls-süo ci g-^rulntcs operários naconstrução naval: Wolter Men-donça Siqueira. Alcebiades Ma-tos. Zousslz da Silva. Renat.Farias, Plavlo Marins Batista.José Henrique da Silva, Augus-to Martins dc Oliveira, HaroldoCorrêa. Joaquim Correia. EzlJunser. Otaclllo do Medelro.Jacl Alves de Oliveira. AdemarloArnaldo de Souza. Antônio deAbreu. Jorge de Barros, AntônioCunha e Braz Ferreira Vinhas.

DISPENSA SUMARIAFoi o operário José Henrique

da Silva que relatou á nossa re-poitagem a ameaça que pesafobre qulnheiitos trabalhadores.

noruia: tirar o pio do boca demilhares de famillas operárias.

Contou-nos, entfto. que nosEstaleiros Guanabara, tambémda Organização Lage. já foramde pedidos 470 operários, tendoo mesmo acontecido com mais150 da fabrica de aviões damesma organização, na Pontado Caju- Nos Estaleiros Vitoria,estão empregando o mesmo sis-tema. e 110 operarols perderamseu ganha püo. para que os do-nos da empresa resolvam os seusproblemas.O DECRETO-LEI GUILHOTINA

Procurando esclarecer melhor asituação que os aflige, Informou-nos a Comissão que contra élrsestSo procurando manobrar o

AtUiaj-IU-UlasTOCADISCO$C

DISCOSAVISTADA *f

t tOrIGOPRAZO 7St q'j«r construir svti, fiprin r-diu, itj>ui-

f* O material «M

Ârísüdes Siiya

Depois das extra-çôea de dentes ou

raízesUse o ELIXIR

BUKOLrm lavagem — rffotnetMsds pe»-f»».l» i;ut-vru d« t i.'u.*£ .'«»•lift tiitn c MfJii-M rir* Um-era» da beta. ti mai» prefeito.IcMlftt-io liq«M«t. t>k á tMfJtuma agradável tetttará- át tomestar, Kmt.-i. . ittuct. Himina • maa hatilo. Vendr-te rtaCasa Clrle — (tarrafa Orande —i »mi-riro — ftretari-t tinaca.Granado e o-tta». — Labotatatlallakol — Rua Conde Benfln, «:o.T»L «-S7M — Ble.

Dr. Cunha e Melo F.°i t.-i.-i.-n <."<i - Cttnt Md*RH (-" " r,.ra 15 t »*>, >MI - t -i>. . í*. Ul » ' <•.d»t II lt I» n. !.-i ¦:.'.¦»!

DespedDois C

enwe do Jornal do Povoongressistas Alagoanos

Em declarações feitas à nossa reportagemsalientam a necessidade da Imprensa Po-pular — Serão os mais intransigentes de-

fensores das Resoluções aprovadas noCongresso Sindical

reação e do fascismo. Vitoriososcm sua tentativa, estampariamem seus órgãos cm letras garra-íais que o Congresso não tiveraum término normal, cm virtudeda falta de capacidade dos tra-balhadores. Entretanto, o tirosaiu pela culatra, pois, a classeoperária da nossa época, cons-

tcvnndo a experiência adqul- dores diste jomal e dos demais ciente do seu pnpel mostra quetida no Congresso Sindical, vot-tam os delegados sindicais dostrabalhadores dos diversos Esta-dos. Transmitirão eles aos tra-balhadores que os elegeram osjcsultados do Congresso e, den-tro das suas respectivas corpora-Çocs, serão os mais intranslgen-tes defensores das Resoluçõesaprovadas no magno certame.Grande número de delegados temVindo á nossa rednção, a fim de,P^r nosso Intermédio, despedir-sedoi, seus companheiras cariocas edeixar a sua saudação fraternal

Jornal do povo, órgão dessaque acomimprensa Popular

órgãos da Imprensa democrática, é capaz de dirigir os seus pró-pela maneira com que souberam prlos destinos.encher as suas colunas, lnfor- NECESSIDADE URGENTE DAmando honestamente a todos IMPRENSA POPULARaqueles que se achavam distantestio teatro dos acontecimentos, bemcomo àqueles que não puderam jparticipar do nosso CongressoO TIRO SAIU PELA CULATRA

Durante os vinte dias que es-tive no Rio, procurei analisar asua Imprensa, constatando quesão bem poucos os Jornais ho- (nestos. Em Alagoas nos chegam 'alguns dos pasquins, aqui edita-dos, mas graças a Deus nfio che-gam as mãos dos trabalhadores.

punhou de perto todos os traba- I Estes envencnam-se com os que'h''S do Congresso, informandotom absoluta fidelidade os seus«"mares de leitores de todo oBrasil,

Os primeiros congressistas arazer-nos as suas despedidas fo-rilI'i os delegadas alagoanos Be-nctlito de Oliveira e BeneditoSantos, representantes dos traba-lhadores em calçados da cidadedt Maceió.CONGRATULAÇÕES A IM-

PRENSA DEMOCRÁTICAFalando á nossa reportagem,Benedito de Oliveira teve opor-'unidade de declarar:~* Venho congratular-me comtoaos oa companheiros trabalha-

por lá existem...Interrompendo o seu compa-

nheiro, Benedito dos Santos ob-

1 Voltando a ialar, Benedito deI Oliveira adiantou:

Ao regressar a Alagoas estoumais convencido ainda da necus-sltlade urgente de uma "Impren-sa Popular", da imprensa quopossua um jornal como a TRI-BUNA POPULAR, onde o tra-balhador lê a verdade, aprende averdade, para falar somente averdade. Jornal que não tem 11-gação alguma com os "trusts"que oprimem á nossa economia.

Finalizando, Benedito de OU-veira o Benedito dos Santos ma-nlfestaram á nossa reportagem asua tristeza cm ver na Capitalda República, tão elogiada pelointerior do Pais, uma bôa parte

servou:— Estes pasquins enchem as

suas páginas de ^r^dç5,

le- faminta. Os seusvando ao povo semi-analfabeto, ,._ul,.;,1.,' ,„,„„,,„ ,„,,„do Brasil, somente ódio e terrorA prova disso está na maneirapela qual viram o Congresso Sin-dlcal, procurando estabelecer con-fusão no meio dos trabalhadoresmenos esclarecidos, para dividi-los e enfraquecê-los. A narraçãodrturpada dos acontecimentos vi-sava exclusivamente, liquidar oCongresso. Estavam «fites srs. da"imprensa sadia" o serviço *da

habitantes lutando com faltad'água e de transportes. As suascrianças impedidas de tomar leitee adquirir outros alimentos ne-cessados á sua bôa formação...

Todavia — asseguraram-noseles — Jã temos um Senado ouma Câmara funcionando e, como apoio do povo e dos trabalhadores, o governo, se quiser, muitopoderá fazer pela nossa Pátria.

a atual organzaçao, submissa auma legislação que oferece, a todomomcnlo. oportunidades para in-trrvençâo de elementos perturba-dores."

OS TORPEDEADORES DAUNIDADE

Ao que acrescentou: "Há osaproveitadores dc situações e deintervenções Indébitas, que se pre-valccem dns meimas para se per-petuarem nas posições de mando,onde, por veies, o mal mtnor quecausam ás organizações sindicaisí o desbarato dos coíres das cntl-dades ás quais sc apegam, com oemprego dc dinheiro em coisas semnenhum proveito para a vida dasmesmas".

"Esses mesmos elementos —prosseguiu — agem em toda» asoportunidades que se lhes oíere-cem. para a conservação do pres-tiglo que procuram possuir luntono governo, oportunistas que s.lo,como se verificou ngorn no Riodc Janeiro, quando procuraram der-rlbar o Congresso, feito ás expen-saj dessas organlraçõcs, o qual, scdissolvido, redundaria em verda-deiro fracasso das reivindicaçõesa que nos propusemos discutir eaprovar cm beneficio Ha colctivl-dade dos trabalhadores."

Afirmando cntSo: "Elementosconhecidos como sabotadores Inte-grnlislat circulavam ostentandodistintivos em pleno Congresso,onde n.o ocultavam as suas Intcn-soes de levar a termo o lim coli-mado, qual o dc nSo deixar que sechegasse a um resultado satisfa-tórlo com a aprovaçSo dc resolu-ções que tivessem por principio aliberdade e a união dos trabalha-dores."

A LEGITIMIDADE DA CTBProssegulndo na sua entrevista,

o dirigente sindical afirmou: "O

que presenciamos foi o dese|o dcmuitos conservarem-se presos aocabresto da estrutura ditatorial,desde que ainda nSo sc adapta-ram ás novas condições criadasrom a promulgação da Constitui-ção dc 19*16."

"Lutamos contra os nossos prõ-prlos companheiros dc bancada —acrescentou — desde que estes secolocaram, consciente ou Incons-cientemente. ?o lado dos que estilointeressados em dividir o movlmen-to operário. Dentre estes conta-mos, infelizmente, companheiros aquem muito prezamos e que cola-boraram com o Ministro do Tra-balho, interessado multo especial-mente cm que n3o sc fundasse aCTB, onde predominasse a vonta-de da maioria consciente c liberal,chegando esses mesmos elementosa propor a fundação de uma Con-federaçSo mirim, a portas fecha-das no próprio Ministério do Tra-bnlho, quando a maioria dos dele-gados ao Congresso se reunia parao prosseguimento das discussõesdas teses c a crlaçíio da CTB, ten-do conseguido tudo Isto, por umamaioria esmagadora, consciente dasresponsabilidades assumidas paracom os companheiros que lhes de-legaram poderes."

Finalizando disse*. "Mostrare-

mos aos trabalhadores a açüo des-tes elementos, conscientes de quec Congresso Sindical loi uma |or-nada memorável em que ficou de-monstrado saberem ho|e o que que-tem os trabalhadores nacionais."

YIDÁ SINDICAL NOS ESTADOSComunicando ao proletariado mineiro as vitorias alcançadascom o Congresso Sindical — Reafirma o congressista JoséNunes Pinto, aos trabalhadore s locais, a legitimidade da CTB

BELO HORIZONTE (Do Cor-rcspondcnlc) - Com a chegada dosdelegados sindicais que participa-ram do recente Congresso realiza-do na Capitai da República, anl-mam-sc os meios da cidade com aproximidade da realização das As-tcmblela de Sindicatos, que se-ráo levadas a efeito parn a ratl-flcaçiio da atividade desempenha-da pelos seus respectivos represen-tantes no conclavc

A nossa reportagem teve opor-tunidade de ouvir ao delegado JusíNunes Pinto, presidente do Sindl-cato dos Trabalhadores naj in-dústrias da Construção dc BeloHorizonte, integrante da delegaçãomineira ao Congresso Sindical."Todos conheceram ot lances""'iodos conheceram os lancesdos velhos perturbadores quandotentaram, por tudos os meios, dis-solvcr o Congresso, num golpe deforça que foi brilhantemente apa-rado pela união c a vontade fár-rea dos que lutam pela efetivaçãoda liberdade sindical, procurandolivrar-se do jugo ministerial a queforam arrastados os Sindicatos com

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22 metalúrgicos despedidos on tem da Cia. Máquinas Rodo»viárias Brasileira — Acreditam ser o operariado um caso dopolicia e não respeitam a nossa Constituição — Em nossa re»

dação os trabalhadores vitimados

A Companhia Maquinas Rodo-viárias Brasileira S.A., estabelc-clda á travessa Jacaré 69, no En-genho Novo, <¦ dirigida por ale-m-cs nazistas quc. como todos osque rezam pela cartilha do Dr.Gocbcls, estão furiosos nestes diasdo pronunciamento do Tribunal dc . trabalho noturno, ou sc|a cinquen-Nurcnherg, condenondo á morte nl-1 ta por cento de acréscimo nos sa-guns dos maiorais do nazismo, se lados diurnos, desde que só erambem quc punindo mais levemente c acrescido cm vinte por cento, pre-até absolvendo outros que igual- sentemente.mente deveriam ir para a forca. O engenheiro chefe, Franz Bu-

Ora, cm vista dos salários pa- mlllcr, olemSo nazista quc teimagos pelo trabalho noturno nilo' em Ignorar tudo quanto aconteceucompensarem o esforço dispcndldo, no mundo nestes últimos anos, nemos operários metalúrgicos da cita-1 sequer ouviu a comissão designadada empresa resolveram n3o mais I pelos operários. Despediu-os Ime-fazer «serfio». Isto para os nazis- dlatamrnte, alegando que para otas eqüivale a uma revolução. No , operariado só conhecia ele o So-dia imediato apareceu na entradada oficina um aviso em termosenérgicos fazendo exigências tolasa propósito dc horários e coloca-çilo dc ferramentas. Esta a pri-meira represália.AINDA CRÊM EM SOLUÇÕES

NAZl-POLICIALESCASOntem, ás 12 horas, resolveram

os operários da oficina a que |„nos referimos, dirigir-se ao enge-nheiro chefe, através dc uma co-niiss.o de três, a fim de com cieentrar em entendimentos sobre apossibilidade da concessão dc umaumento de vinte e cinco por cen-to nos salários atuais, como me-llior pagamento para as lioras dc nio Porcino da Costa, JoSo Evan- . scus companheiros rcccm-dcmilldos, i var.i-se por qualquer motivo

gellsta (delegado sindical) e Vai-dir Correia Dantas.

O desespero dos fascistas, enlre-tanto, ontem chegou até onde nãopodia. Talvez porque o povo ale-mão tivesse saido á rua para cxl-gir o enforcamento dc todos osréus de Nurenbcrg, noticia por nósdivulgada ontem com expressivallustraçSo. Dai todos os nazistasda firma encontrarem-se na maisabsoluta exasperação.

Tendo o pessoal da oficina ma-

refeitórios, nem bebedouros e netavestuários. Para oitenta operáriosque são quantos lá trabalham, háapenas um banheiro.

O serviço c brutal — disseram-nos — pesando a mais leve maqul-na com quc lidam cerca de ml!quilos. Os pagamentos sâo feitosdepois dc uma espera de, ás vezes,mais de duas horas. Claro que osalemães liilleiistas não permitiamqualquer reclamação. As suspen-

.pfttSá.^ .. HfifflflBOTitwraWÍiIflIVM **" *í -* :.\-.ua. . *ÊÊBa\Os operários despedidos da empresa dirigida por alemães nazl&tas quando falavam ao nesso redatorcorro Urgente. Foram eles: Anto- nlfcstado a sua solidariedade aos soes, como complemento, verifica^

SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAISDO RIO DE JANEIRO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA(Edital de Convocação)

São convocados os sócios quitet, no gozo dc seus direitossindicais, para sc reunirem cm Assembléia Geral Extraordináriano dia 8, terça-feira, ás 15 horas em primeira convocação c nocaso de não haver numero legal, cm segunda c ultima convo-cação trinta minutos depois, com qualquer numero de sócios,na sede social á Avenida Rio Branco 120, il" andar, salas11 lã a 1128. com a seguinte

ORDEM DO DIAa) — Ratificação da filiação do Sindicato á FederaçSo Na-

cional de Jornalistas Profissionais. Relatório da Dirc-toria sobre esse assunto c votação;

b) — Congresso Sindical dos Trabalhadores do Brasil. Re-latorio dos delegados c votação;

c) — O problema des reivindicações da classe perante oCongresso Nacional.

Rio dc Janeiro, 2 de outubro de 1946.ANDRÉ CARRAZZONI

PresidenteBEMMBflHHflflHMS

seguiram-se mais dezenove dcmls-sões, atestado suficiente da mons-truosldade e insensatez caraclcrls-tica de todo fascista, desambienta-dos quc estão com a nova era de-mocratlea que estamos vivendo.Eis os scus nomes: Álvaro dosSantos Ferreira, Silvio dn Silva,Hélio Rebelo Mala, José FranciscoSantana, Danilo dc Vilcna Braga,Jose Rodrigues Vieira, Ivo Olivcl-ra Assunção, Orlando Pereira Gar-cia, Fernando Rodrigues Fonseca,Valter de Oliveira Pereira, JaquesRodrigues de Barros, José Ezeqiilelde Assis, Nilton Jeronimo, Cnrmc-llto A. Mendes, Samuel Pereira,Raimundo Pereira Silva, DarioMoreira, este ultimo e mais doisnão vieram á nossa redação.

PÉSSIMAS CONDIÇÕES DETRABALHO

Em nossa redação os operárioscitados contaram-nos os fatos aci-ma relatadas c mais quc as con-dições de trabalho na oficina dosnazistas c a pior possivel. Não há

Contnram-nos ainda que uraoperário, por ocasião da refe-rencia que fez um dos diretoresnazistas sobre o fato dc ser o pro-letariado um caso de policia, exi-brlii-lhe a nos 6 a Constituiçãorccéiii-proiiuilgada, lendo o nazistaa petulância de dizer que não lhereconhecia valor algum.

Despedindo-se, os metalúrgicosmanifestaram-nos a disposição deprosseguir na luta para mostraraos petulantes súditos de Hltlerque estamos no Brasil onde o pro-letariado lidera a luta do nossocracia, que porá no lugar de-cracia. que os porá no lugar de»vido a Iodos os inimigos do pro»gresso e da paz.

Precis;im-se pintores e| nieio-oíiciais dc pintores.

Tratar tias 17 ás 18 horasnn rua do Catctc, 322, comJorge.

I

Page 6: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

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•o jwmt* -**êt mi*$*m, i*tt — i* pâfiM.•# Perfeitamente

-OétAe tfo VoíawM, j itf. I»» — Fmtm oi»etktett porém ettomtAe* vtmtten et* o Npepro xu tio ittetwA m mttto 4* eMntmt o* ***»-me* fmsmmt om etimtoAm Ae autue tmMêt o»*AmoiM ptia Tt$m*$l Militar Ae Ssttabfo,

At*»tt*iem çso o Papa étmfxm.*. tmmAo. afremedo Am eeAarttet Am atJtáetw eetttieM çw*.éo t*m totem einrtt&tot, tttuto A» opJtiáo ene mmtmm Atttm ttr mUamam efíninetu,"

íte^V VAmm\\Í' :—WtfjÊTt ^^** ^T-wii *^

Na cidade... No campo...... *m «Twoljye* pw, "#**»£» »*»pto à aér» BMMMO QAMMSUk m*« Mcfal &?*TAÜfOU Ff*lt>AS CONTU8Õ». fUCIIIAS,PAJ.CAPAS OüaWAOÜHM, CÔSTÜS PABAHIA. NOoW-DUílAS PB ííiSfelOS. AMA-riMAPUHAl TúlAPAS. t,t-,

Bnisnmo CRRBnzznMODUIO OO lAÍOlAlOmo ÍIAU

Quadro de emulação dai Celutas Fun*damtntaia

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ODEON - "O grind* pteado",com iiun-i Ucriman, ia I,1. '., .1 c 1" Ii..m>.

rALAClo — "Ódio no corado",com Tjrone Power • OtntTicrnc*. .-.:.:..- a r 11boiaa.

il ./ v — "56 rctU uma ' -.-n-ma", rom Ollrla de llarlllaad,ia !, I, t, ¦ • 10 horaa.

PATIir.' — **A Duqaevi de Lan-irah", rom Edwlte Fcutlleic,.. :. i. -.. .1 - 10 hora».

i-ahi-h -.-. — "86 |«*U «nuUrrlma", com olltia de IU--.ill.imt. il 2, 4, 1 I I 10horas.

REX — "ranlaim* i>or arato",com Otrailto, ii 2, 4, 6, >e 10 horaa.

S. CARLOS — "Odlo".VITORIA — ••Gllda"', com Rita

ii--. •>¦ ;•¦! e Gl*n Ford, ia2, i, 6, 8 e 10 hora».

C E N T B Ol I.M \( -TKM.MiS — Jonali,

duenhoi, comrdla*. e "ihorti",a parto dai 10 horai da ma-nhâ.

ELDORADO — "Tanicer'* • "El*tranlia conquista".

rLORIANO — "Mulheres • dia-mantet".

PRIMOR — "84 reata umairlma",

IOÍJU, — -oicul»**-'mt» — -riu Am-vi.wi». rm *>>tí*t".MEIRofolt — -Minha ttttf

U{ta".MOIH USO — -O* 0»««m* «tu*

nass" * *-0ek* «biuai".

BAIRROSAKFRIC4 - -f.ilda".AXOUCAM — -nu»! ainut m

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Urei»" e "IWM muilral"ei mi s \.tln — -A.-.;., eu tfaj.

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Utma" t • tr, ,n Intplrarls".CAVALCAXTE — -lli-m d(M ml*

itt" • o homem feaomc*nal".

t.oi '.s — "Chamam ¦ Moamor" • "MlMcno do Orwn-le".

cnvmi - - «sua alleu t oiroon"*.

QOaUMBAIA — "A menina doradio".

IPANEMA — "Minha reputado".«BAIIMA — «lolde» do Lon-

dres".JOVIAL - "Alma em suplício'*.MADUREIRA - "Olldl".MAR..CANA — "Sob a lut do

meu bairro" • \ rolU doCl.co Kld".

.MEJI Di: IA' — "Rainha do Nllo"MODELO - "Minha rrputacio".METRO-TIJLCA — "Lonie do«

olhos".HETBO-COPACABANA — "Lon-OLINDA — ~S6 resta orna u-

(rtma".te dos olhos",

rOLITE.%MA — "O Ebrlo".PIEDADE — "Sua altera « o

groon".QUINTINO — "Anlo fljanUi".S. CRISTÓVÃO — "Roselral da

rida".RIAN — "Odlo no coraçio".RITZ — "S6 tesu uma Utrt-

tu".nVDAN — "Beaa Cest*'» •"Odlo".

ROXV — "Gllda".8. LUIZ — "O primo naslllo".STAlt — "Sò resta uma li(-rt*

ma".TIJUCA — "Quando o» homens

sio homens".TRINDADE — "Lux quo se apa-

ga" • "Odlo".

VELO — "O tolar de Dragon-wlch".

VIL,. ISABEL — "A vtllnha dolado".

I • - AiMo^o t*«*»» \matl*,. Cmürn CMtli .....J * - fe\4io Hmm*J - $m ét AM . .í» - ls'rA«« Uofrii ,4.t „ NiimMr l.,'* .

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do5 wfaTRrrAw cabioca. pMhcm m sa sast**S SAtlOF. S^flTti P5PIANAOA. XmmfAmmmviActiis mocmmwnsmcwmTOiCO

'MÍ'M»R«*H OP TAPA DttTRlTAI- AT» AMA

síl£ AS íí MO»At?: A RUA GUSTAVO 1 AClfiOA 14SpOPN^APOS P Ib»UOAP..S PP OlIALOtllíl» TARPFAIW S AS CPIUIM A PTM DP reABAUlABBMKA COMlÍS,\0 rocY-WWBNSA POPUfAR,

S«arBTARIOS DB POUCAÇAO B PliWACAWPA

O C M CPNTOCA OS MOtirrARIOS PB BIHICACAO R

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TRn-AtS EOuSlMi nflbAMRNTAlS A CnWM\'cPM\\\mmrM\A pp wranizacao p,\s ?

A Clttflll AR f*»" 1 IA AOAPrAOA AS ORfíAM/ACnl'SWrPARTÍOO NO OISTRITO PBOIÍBAL ©«»» ^OJAA VPísPA AP Pnt^CP RR Cria» iCINOUPNTA ÇK<TAVOSITCÁOA UMA OS MHtTANTPS OO PARTIÍWotsvm pois Wtar mumpos desta orcuurIKDISPBNSAVP.I. A TODO BOM COMUNISTA.

/WANHft 12232

ym perigoso espião nazisia andou à solíano lio, sem ser incomodado pela policia

u*|

(ante cuia iraiufcftncla para »At.-(;.-.« «Io Sul preocupava utngoverno aliado do Brasil? W ove>c tratava i!c um perigoao agemenasliia. viajando tòb nome supôs-lo. Seu verdadeiro nome: CharlesLeia. Quais os antecedentes des-se agente do Inimigo nazisia e an-tentico arliculador dos restos dofascismo pelo mundo aíora*

J.i tm 1940, como redator chefedo e]e Suis Partout», que se cdl-tava em Paris. Lesca servia aber-tamenie a Otto Abetz. embaixadorespião de llitlcr na França, e aLava), o repelente verme nazistaque O povo írances levou A barrada ]usti(a, fuzilando-o como trai-dor.

O crime do EdifícioGuinle

Hoje. âs 12 horas, no Trlb'i-nal de Juii. será Julgado o sr.Manoel de Oliveira, nemado deter assassinado o sr. Joio Cor-rela da Veiga, no ano pa«ado.no interior do Edifício Guinle. àAvenida Rio Branco.

A sessfio *er& preldlcia peloJula Paustlno Nascimento, íun-clrnando como Promotor o *r.Cordeiro Guerra. A acusnçâoparticular está a cargo do advo-gado Evandro Lins e Silva, e adefesa será produzida pe'o advo-gado Stelio Galvflo Breno.

ate agora procurava Uu; A*America do Sul o centro dc suasi-.rí.m.l.i atividades contra segu-rança dos povos. <colal>orcu» detal forma contra o seu povo, a dc-raocracia e as NaçOcs Unidas qur,

S**»*+***l»^*-~*^v>^^^>S'*~J*~*v-VV*^*^^

NILOPOLIS A LUIZ CARLOS PRESTESA ComlsaSo Organizadora do Comido Nilopolis a Luiz

Carlos Prcstca convoca os companheiros abaixo para uma rc-união hoje. ás 20 horas, na rua Odctc Braga 103. a fim deultimar os trabalhos de preparação do referido comiciot — Dio-nisio • Slnfronlo - Stcla • Manoel - Gilberto • Cid - Droto*vlo * a\bdias - Germano . Valtcr - Adjar Salvador Roque -Sebastião Mesquita * Francisco Ccsar - Francisco - Gotclipe -Sebastião Lopca - Ilka Moreira - Francisca Varela * lida San-tos * Laudelino - Ali..ir • Cazuca - Medeiros - Ismael.

Pela Comissão: - (a) AZUIR TAVARES. Secretario.

SOCIAISCAS AMI-Ni S

Realizar-se-á, no próximo dia5, o casamento do dr. NewtonBandeira dos Santos, filho do dr.Filipe Carlos dos Santos e dasra. Teresa Edite Bandeira dosSantos, com a senhorita HelenaFerreira Mala, filha do sr. JoséLeite de Souza Mala e da sra.Palmira Ferreira da Cruz.

O ato religioso será realizado,ás 17 horas, na matriz de N. S.da Paz, em Ipanema.¦ ¦ | da Paz, em Ipanema.

»¦ ¦¦ ¦!¦—i ¦¦- ii ¦— .i-i,—,.. —¦—¦.--a ¦ ¦„,-—,--— — .-.¦—i—

aMMXMjmmwvaamm ¦um igpgn ¦aggpgci ¦ MnggEP¦ laaiiãEaiBpaBMaliaWMM«iiitti4dit^^ Ii mm ml ¦3&S^'jé2££íl&Mtiní, S5C ^MZ'/1 e íEWJLW0 '-

I WÀlKER^LlYSO^^^i^^y^^^^^J*"u^^^^

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i /^\i^-f?'mmm ^"iJlP.LwAiiuiIf^ff^.Vni-lijlySiuW u. / \^Y^iXeMk'liimolüPÍM A*JAJ^.;^1AM°D:T1-

f^^U} romance}iab üm valente émrfe» lOÕODO^

Me7-4I Q»uB^ffij TraiWr^SBÊ^S^Ao')e m

I

d»» atrás chegou ao po«o do /± história de Charles Lesca ante-ontemRiO de J anc uo. ea Kaoslto p-i:., ...« m/t • 1 a •!_o Praia, no navio fahwglsta «Ca* detlUO dal MonteVldeO — Aqui chegOU no

Sit8^ ?Sri"cJK: "Cabo de Buena Esperanza»Guarelegs. Quem seria ene via- Charles Lesca. o persanagesi segundo fomos Inforrcado». ao ta-

í'T agora do ku paradeiro t ii.-»cobrindo sua fuga para o Praia,

governo francês dlriglu-se aonosso governo solicitando sua pri-«.lo Imediata ao passar em portobrasileiro. Que fez. entretanto, onosso governo? Soubemos que ochefe de Policia Pereira Lira re*l.i-.oi: .1 pris.lo de t'10 perigoso.'..ui-.u- nazista, levada a efeito pc*Ia Policia Marítima. E cm Ilber-dade para agir como bem qulses-se e entendesse durante sua esta-da em nosso meio. Charles Lescapode se mexer á vontade no Riode ajnciro. sem ser incomodado.A mesma coisa, contudo, nâo lhe

| aconteceu em Montevidéu. Emchegando á capital uruguaia, o pe-rigoso agente nazista, hoje tam-bem ligado ao re<ilme dc Franco eque consta ter em seu poder so-mas e titulos de grande importan-

j cia. foi detido, segundo telegramaontem divulgado na imprensa.

Diz-se que Charles Lesca foiverno brasileiro, com a Ordem dodistinguido, anos atrás, pelo go-

Cruzeiro do Sul. Eis ai uma coisaque o departamento do cerimonial |do Itamaratl bem poderia esclarc- \

\ cer. com os agradecimentos préviosdo povo brasileiro, cioso das suastradições democráticas.

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OBRAS!A poeira entrar;* tudo. Porlan-lo nio perca tempo para rom-prar pela terça parte do seuJusto valor, um rico enxoval decasamento ou ama belíssima

guarniçao de lumlerpara o quarto!ovas

Conferências dodeputado Carlos

MarighelaO deputado comunista Carlos

Marighela vai percorrer o Estadodo Rio. a fim de realizar uma si-ric de conferências nos seguintesmunicípios fluminenses:

Dia 5 cm Pctrópolis: dia 6 cmSão Gonçalo; 7 cm Barra Mansa;8 em Barra do Plrai: 9 Marquezde Valença; 11 Campos; 12 Ma-

I caé e 13 em Santo Ãlcixo. muni-clplo de Magé.

S.lluO ¦¦ lllll ¦ 1.

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CONVOCAÇW»COMITP. DISTRITAL OR WINSlICtíSSa

nu C-a.at-.r. Ao* S.*» 1HOJE, AS W MORAS - Tn4o o $*<rt*m*Ao At t«4&* as cefala*

k tmptt** t At Uxtto pata HsfwWe ««»«*». f**&f- ^^ Vvi*ífítomMot* «laüva» ae ipwstwnailo Ao C.M.. ífl.t*«> ft* b*nt pet<**»'•? d D#COMITÊ DISTRITAL DP. DKL CASTILHO

nu Domlago» Míoalhiea JliHOIE. AS IN* HORAS - Tato o Sfíf*lari*4o At toas* at «feia

4o Di«"fsi»l t «nIo» o* «•üliiâ*»'»*» r*»>* «mm if*t"*o«»n?«* n*«n»J«3.IOMITR DISTRITAL IK> RNKKNIIO DB DENTRO

raa Ai»9«Iím « Poraai^loHOJE. AS K> HORAS - To4e« eu «iliwnirt Aa Célula ^f4^i»

Outr» rara »«aa ir*r*f»ftaíiie frwnl.V».COMITÊ DISTRITAL DA CtAVEA

HOJE AS 20 HORAS. A RUA GENERAL POLIDORO ISS- T0J0» os f-scs.bfo* efílivo» t suplenie» ilo DítítUal e mais « ta-«sarada»; - Mario Pactole - Aguedo - Císnm» - PtAm Besio O-.-alcante — l^cotrlv — Arnaldo Ae Faria — Alzira.COMITC DISTRITAL DA ILHA OO GOVERNADOR

Praça Djataa Datra IV sobradoA Célula Maria Lacerda Ae Moura pmesovtta uma FelfOfa» so

dia 6 de comntf. de«ír«i». Mmvmor* na *rAe Ao Distrital.COMITÊ DISTRITAL DE IACARREACUA

raa Cairo 16}HOJE. AS 20 HORAS. A RUA APOLONTA PINTO 3 - Tc*»

os msilianies de ioda» as células «fo Dititltal para tapoftântUJirsareunião.COMITÊ DISTRITAL DO MEIER

roa General Belford 93HOJE AS 20 HORAS. A RUA CABUÇU -16 - Todo* os ssiíV

umes da Célula VaMenar Rippol para uma Importanlc reunISo.COMITÊ DISTRITAL DE MADUREIRA

na Sio Geraldo )SHOJE. AS 20 HORAS — Todo* cs militante* da Célula Jacd

Grin para uma Importante reuniio na aede do Distrital.HOJE. AS 20 HORAS — Todos os militantes da Célula Lult

Mala para Importante rtuniUo na sede do Distrital.COMITÊ DISTRITAL REPUBLICA

rua Conde de I .--..- 25HOJE. AS 20 HORAS — Todos os militantes da Célula Rosa

Luxemburgo para uma importante reunISo.COMITÊ DISTRITAL SANTO CRISTO

rua Pedro Ernesto t9HOJE. AS 18.30 - Todos os Secretários Políticos e de Massa

e Eleitoral das seguintes Células: — Agostinho José da Costa — 12de l-cvcrclro de 1908 — 2 de Dezembro — Monte Castelo — Mau!tsecçóes e subsecções) — Sfmon Bolívar — Valtcr Pompcu — Pri-melro de Julho — Antenor Paula Carneiro — Coluna Invicta — para.imã Importantíssima rrunlíio.CÉLULA ANTÔNIO PASSOS JÚNIOR

rua Conde de Lage 25HOJE, AS IS HORAS — Todos os militantes da Célula para In-

portante reunião.CÉLULA LUIZ CARLOS PRESTES

rua Conde dc Lage 25AMANHA. AS 13.30 — Todos os militantes para uma assembléia

geral de grande Importância.CÉLULA PEDRO ERNESTO

Avenida Antônio Carlos 201HOJE. AS 18.30 — Todos 05 dirigentes de todas as secções para

um ativo na sede.CÉLULA TIRADENTES

rua Conde de Lage 25HOJE. AS 19 HORAS — Todos os militantes para um ativo áe

rjrande Importância.HOJE. AS 18.30 — Todos os Secretários dc Organização para ura

ativo dc muita importância.CÉLULA ANTÔNIO TIAGO

rua Barão do Amazonas 307 (Niterói)AMANHA. AS 18 HORAS - A dírcçüo da Célula Antônio Tiago

resolveu realizar uma ampla assembléia com a participação de todosos membros das sues secções que estiverem no Porto c mais ns secçõesHa Ilha do Viana, Estaleiro Guanabara e Fabrica de Tecidos Marui.Esta reunião seri assistida por um representante do Comitê Nacional,

por PEDRO DE CARVALHO nitAGARUSSILDO MAGALHÃES

Secretario PolíticoCOMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

convoca todos os membros da Célula Aloisio Rodrigues

Achados e Perdidos BRIM "RIONE'

Os srs. Antônio Silva c Ernes-to Dantas perderam os seus car-tões de racionamento de açúcare pedem a quem os encontrar ofavor de entrega-los na porta Iade.te Jornal.

— O sr. Geraldo Souza perdeu ,seu cartão de racionamento epede a quem o eneon'rar. o cb-

equl de traze-lo á no.;;a reda-ção.

A Nobreza recebeu grande va-riedade do aíamado brim "Rio-ne". padrões be. .slmos. que es-tão sendo vendidos a Cr$14 50o metro. Ê fantástico o sortl-mento e variedade de brins na-cionals e estrangeiro; que ANobreza tem em exposição n.iporta principal.

95 - Urui?uaiana - 95

O CM.(SecçSo Conceição) para a reunião de estruturação desta Célula,amanhã, âs 20 horas, na sede do C M.

CD. CENTRO — Convoca o Secretariado de todas as célulasligadas ao Comitê pnra uma reunião hoje, ás 20 horas, na sede doC.M., á rua Barão do Amazonas 307, sobrado.

CÉLULA MANOEL RABELO - Convoca todos os compar.hel--os para uma reunião hoje, ás 20 horas, na sede do CM. — (a) SE-BASTIÃO MIRANDA. Secretario.

COMITÊ ESTADUAL DO RIO DE JANEIROO CE. convoca todos os militantes qu»e saibam escrever á ma-

quina e que possam dispor de duas ou três horas durante o dia, parilompnrcccr n rua José Clemente 58, sobrado, a qualquer hora do dia.- (a) WALKIRIO DE FREITAS, Secretario.

IIo'e, nos seguintes cinemas:BYDAN: "Bcau Gcste" com Gary

Cooper.TRINDADE: "l.u* f>ue se apaga"

com Ronald Colman.JARDIM: "inr.âiis Corsos" com

Douçlas Fairbanks Jr.

iCÉÉ80t)PGVÍVBÉ3ilotr '! i-

EM IWEWSB1JWOI.AMD

REOORD DE VELOCIDADE

^LIBERTAÇÃO DACÕREiháwMvémml \ w/l Wx&fêKB

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOCOS E REMADORES

EM TRANSPORTES MARÍTIMOSRUA SILVINO MONTENFCRO 102 - SOBRADO

EDITALO Sindiccto Nacional dos Contraincstres Marinheiros, Moços

c Remadores cm Transportes Marítimos convida os seus tssocia-dos quites c cm pleno gozo social a tomarem porte na AssembléiaGeral Extraordinária a realizar-se no dia 5 do corrente, âs 13.30ou 19.30 horas, em primeira ou segunda convocação respectiva-menti, para deliberarmos as seguintes materias:

ORDEM DO DIAa) — Leitura e aprovação das duas atas das ultimas as-

scmblcizs;b) — Informar á classe sobre o Congresso Sindical dos Tra-

balhadores do Brasil)c) — Deliberar sob os festejos da próxima data aniversaria

do Sindicato;d) — Expediente sindical.NOTA — Devido a importância desta assembléia a Direto-

ria solicita o comparecimento do maior numero de associados.A DIRETORIA

AOS COMITÊS DISTRITAIS, CÉLULAS E SECÇÕESDE CÉLULAS FUNDAMENTAIS E DE GRANDESEMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL, COMITÊS

MUNICIPAIS E ORGANISMOS DE BASEDO E5TADO DO RIO

A EDITORIAL VITORIA LTDA. atende, todos os diasuteis. das 9 ás 19 horas, á AVENIDA RIO BRANCO 257.SALA 712, aos encarregados dc Educação c Propaganda queprocurem ajustar pessoalmente as novas condições dc vendadireta de livros, com trinta por cento e a prazo de noventadias. Conheçam es facilidades oferecidas para que os livrosteóricos cheguem rapidamente ás bases, com vautageus paratodos os militantes.

CÉLULA FALCÃO PAIM

(FERROVIÁRIOS E.F.C.B, _ SETOR DIST. FEDERAI

Comunica a todas as secções e subsecções que sua síc.sc encontra localizada á RUA ARQU1AS CORDEIRO 94(ENG. DE DENTRO). Todas as secções c sub-secções possam a reunir-se nesse local. A sede encontra-se á disposiçãodc todos os ferroviários, amigos, simpatizantes c povo «m geral.

Rio. 1 dc outubro dc 1946. — (a) O SECRETARIADODA CÉLULA.

'¦31-oso pi^i^^^l^iSSíi^l.-^^^^^i^^l

Page 7: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

4lO*ÍÜ4Sarmam,. IiUiOiI*

TRIBUNA POPULAR nu\m T

BlCUÂ SERÁ SUBMETIDO A UM "TEST" NO TREINO DE HOJE ****** Na apronto uue o Flamengo reatixoré peta manhã de hoje, na Gávea, Flauto Costa preteri-jfc mbmeter o médio Biguâ o uma "prova de campo". O player rubro negro, oue apresento grandes melhoras, coio aprotí* no "tent" será presente ao iogo domingo.

—in iiiinri«-in | —— — I*-*mmmtaa*a******awaaamwaawamaaam — ¦mwpmmmitmimmmuamammm***ataa*m***tm^ "''"" .•¦><'<"'

NHO NÃO ATNO CAMPEO

H JL. ÊmWSM m

MulNI IM I v^pi mr dc tua ótimft difpotSçlo o meio rubronegro acha prematura a eua inclusão no quadro — Muito animado para o pro*

ximo certame — Tião vem correapondendo * Reiniciará Oi treino* dentro de poucot dia»%**

I H *m «tM 4t 'íJitsfc» «<-}» • mt*. »ntm*4*«,.H5.-lnU4.nl*. f«Mt< t_.nl._l. || UivJ» m..n\* ttU.,.»í**i«í*A» êl*é* «• I r«4» ¦ «{xitlh-i At |«•»<*. é «ul

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t-..Mt:=i »_ ..«<» itllilt M» *• I**'* *• <hl««>Ui<« 4t | MWU *»»• M"U MaIUM •nM||V|ri.->«|W I M * rtUMSOtiitmum ttesatéts | —- ¦ ,. i-__. -¦ - _

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NKM fOUTA»fcíMiti'!».*»* »lU l.iUlM

r«u«uir • ní«u .«!•

MMHIiHMnUM

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II V ¦

0no Foi o Artilheiro

Apronto i BotafogoMuito entimaamo entre os nlvi-ncpros —Concentração na Gávea — Titulares 4x2

. m * • •'•3 t.x Urde Irquipa tltt-nsfr» Rio •;>»_*rtu., ea üfflfrtl Swrlan. falha*.

fJWMMtt do BoU-J O artilheiro 4o trrtno foi oOH* p_r* o en» etuter Udetxo. que conqulttoa o»

quitro goals para o mi bandoHeeno •tuoti «le maneira espe*Ucular. pj^ir.íi e atiratulo asarco cetn k--:;í.« r.ri.-ivoltur».J-..tu-. o>: :i e Twar (oramoutro* que irtlnaram «m de»-tacada atuação.

:út i> amanhi con-

_ ffii d» mala provei-:í e quadro titular ev|.sati uma m » Rnl-im-» ra que m acha. Tan-•:. .::-.} no aíaqua a

rNoticias de Toda Parte

¦--. ¦',:.: __._-..¦¦__¦-. . -<*»^4: ......_^__-.: -' _-.• -y-:--.-^^

..,r:;,;.v.v x TCHECOSUO-UÇUiA KA ABERTURA DO

TOfUTEtO .XTERNACIONALOE XADREZ

fn'.O... 3 lAüociatcd Pre*.)- :•-.; :.'.;..'.-!. da Argentina,i-,::x ecinpr::r oom o campeiokííí* laáált Pathsnn. no Indos. Tofr.íia Internacional de Xo-cs. Barrado para hoje.

Ot c.,"íiJi» Jo-ioa itrio dltpu-Iii» tntre Carlos Cuimard. daAsi.aúsa. e o lugo-,*lavo Sveto*ta lípvie: Tartakower, da. -!tç_. e Kottnaurr. tclieco: 6cj-ui« Zlta. -mioa nacionais; Oo-

s.:*, ine!**» e fV)llys. tcheco;Rlíacwlc, da Iogo-Slàvla, e.:::ti, da Siécla; e Katctov eBtharik, ambps tchecos.OOUÜDA RODADA DO CAM-

PEO.NATO DE TÊNIS DOPACIFICO

SAN FRANCISCO. I (Associa-

ted Pre». — Y»on Pelia. daPtança. derrotou J. tan den ^rn-de. da .!*:-•<... por 6-3 e 9-7. nadliputa da wcunda iodada doCampeonato de Tennis da Coitado !'...:.-o Jullua Heaman aba-teu o bega Phillppe Wa-aer por•' ! r >: .; Pierre Petllzza, fran.c6s, lmpte-«e a Hal Wagner por6-3 e 6-1. e Eidle Moylan ven-ceu A. . Mottram por 7.3 e 6-4.

vrroiuaioa oa Trro-unsO apronto teve o» Uaivrarao

Kovtmtniado e terminou *¦•«.. •-í'C!. . do quadto pnncip*] qutrt.»!: i 4x3 sobre o> aipiran.ira. Ileltna. como duwmot. f.,:o au:_: doa «oala úm ututaret,lendo Zrtinho e Patsio Matacor.ijy-!'.* o par a o» tmtldO-.

Aa duaa equipea catavam aaiiaformadas:

TITIÍLARES: Osvaldo — Oer-Km e U.íiec-ut. Valdrmar — Ne-grii.hi . (Pakofdt) e Juvtnal; N'.*le — Tev»r — Hílrno *— Õeni-nho e llrasulnha (Ftasqulto).

ASPIRANTES: Ari — P. Ama-ral » ..'ir-tini; Marinho — NU-ton e Fraga: DJamm — Ponce 4eI*on — OU.vio — Zestnho cPaulo Mala-

NA OAVEA ATE* SÁBADOr.r-. ío o ensaio, Martlm Silvei,

ra tndleou os e'emtn!oa qo< de-viam seguir para a eoncrntraçtoda QAvea. Alftn dos onae titula-re». o técnico convocou malaVaHechl. *nm, Nllton. Ivan. Arie Cld. que. na chácara de Mar*quis de S. IVcente. a^iardario omomento do jo?o de amanhftcom o« nlterolensrs.

_ %¦$' • -1"^» ^i__KiâM_______________l

j*lM0*0imm~' ' .1*as\wÊm&*m^T"'" ***

A _i«jf*.uo _• {f*n4* t»» »•<•' u*. tmu*m*tnS* p*t Uri-dM. •»[at* r*«$»»i'«i»'i.i- ftia ta ttt*

Mia «ti*, .ri. mu*»» o* tam-f»«_MMl«, oiíirm ***** ityaít*'i|tm »«iri* mi (itnpo 4* tia***\a %*%* _$>->«iiiii.!»>)' «t« p*t«itâr\tmm » rn'** f«l»f"»«|f<» /»i«nh*

t**4a a nada maH «««!* na P"• at «iimii» Afii». ío»i«4o qae\*** &**<* t*ia ***.

O rtawrnt*». — tfUa**MM. -»!«ai* ram grand»-» ? 4«W*»i i*'!g«i c<i» frtttt* t «'¦•':'»» d*in « tu* i i- • tu. um primrt»

«.« .nieiili-i tulorititutitr i4>f»4<iU j.t>.!9iil luJ. A km*>f»ii-:_, A* t"t** qartirada mtflrt» raMadm*. Mtm 4l*m 1ÍÍ*um atuada de tam* nmiii»».f- i«tii»ml. >r mal* utlt pata o(«njimlo a •-» i-»fiii»n--r.. i».

APRONTARAM OSADVERSÁRIOS PARAJOGAREM DOMINGO

São Cristóvão e Bonsucesso treinaram natarde de ontem — Ot rubro-ani» vence-ram o Guaianazcs por 7x1— Em Figuei*

ra de Melo: titulares 5x1O «.*.»•-_ a.** > Sto Cttttmtu

Iram * altUa «a lardt 4* an-tem. tm -|lg»rlrtob-" *»tr»#__-i_ui. me»l»rntadí». drman».

»rada vauda raa »»ia apraaaum» ttt*. g«l «1* *»»lniU*apor 0«vaM». 'Irmfnla tuna *»«»at Iwmfnle d* t»tl«»*t'« da

Irarul* a afemit* «latar gian .r^ranâ. rampku»»d«> * pUratd| A» Biat>llld*d_ {wb tt»d» tiwiif- dt S i I.ído $ tento» leram cotm_-_l»S»»i j ivio qae at «t.i*r«*.íjb,nil» a t*4* mm 4* ara» terá * n«"P*

ii- "ii"ItepetibMaM

CIUIAEM lli

IHi m\UVARO CHAVES1

Simões foi o artilheiro da práticaMais usa utino 4t co8»Jn!0k

sob a» vistas «k Graul Cari**io.Icv«« a rlíüo a ifrwa «Io PlusU*oente. na t.wde 4t ontem.

O ít.íj.3 apitittitom um* bo*\4tattoatSo lor* do <o»am. »»«•naIar__oi(f nada menos de 16

O Qoat*. traio que o» eletivos tem-ZfJaAo. eo faiío 4e liiauá. ttuiente um esoec-o *« cjifamoso meta tubro-ntgio tm pcucat fO*itbitt4a4e* 4e vir * atuar titotutam «!•¦:<¦ o»ats contra qua-

ainda. *o presente certame I tro do» re*crvas

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos e afrarados poderSo ser adquiri-dos peto preço de venda com o nosso agente

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forme Politico apresentado i III Conferência Nacionalpelo Senador L. C. Prestei) CrS 2-50(Chaimmo. a atenção para cite livro que é de interesse geral)Nossos livros lio encontrados nai livrarias e bancas de jornais

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o America — Venceram os titulares

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<«mp«nrali>« »_hii»Ui em ft»al. ,l«tar para c*n*rtwlr #ot»»rr9Í»r* f«-,i!i|i» "*hraM ne piniie»Samtiife

QVADROSAa duas ra»'!»^ lora»aram aa-

«lm c*nsiHttM*«.;TRVLARBI.I Walltr iSaraali

Indl» e Mendlabat P*»'d».Sena * NrHan; OmMe. Vrra.Ji-'.- N -i I r lll[li! »i*

i RKSCIIVAS: t.waro 'IHUnlf»;!Wfwdo e Cl. riivu. ja»nad»«ü

t\il-»ii. S-.iUin.itli r rtllai •»»-Foum os Kíi-Jintfs o» arstlKH- '^u^, wilmar. Canrrla, «0»»ari.

ros do *t»*io: A_sof»l (Jl. A«le* | cttlr* r Orraun.rir (3). Simârs Hl * OtUmlo j ,:M Tj |\( IHA HE CA8TBOt2). para a lututa pilnclpal. ca* j f-nfe^,,^ m ^tparaUtaabates a fuvrnal |3) t Gata, **¦ i^njfe^ pira 0 tem f*mpraB.U-urisUíf» oi irrito» dos rtK.v**, » Ar domlr,|0 «indoot», qU-mfa«jis.\iim>- ,trri 4t> cafmttar e s Crtsle-

Os 4oii quadro* tpsa ratafaram »*•>* ttetiuta onlrm. • Ban.tif*»*

na «.mans. pavada. multas fo-ram as alterações operadas nosdois conjuntos, principalmente naequipe ::•¦.'.';¦..

Para que re tenha uma Idéiada reviravolta operada no ea*quadrSo principal, basta dl«rque. Lima c Mancco. os doismeias doa titularei, formaram azaga, no segundo tempo. Indo o*zagueiros integrar a ofensiva.

pelo score de 2 x 0passando a intermediária a con-tar com elementos do ataque.etc

A prática teve a duração nor-mal de um Joí.o, aKlnalando-s»a vitória dos efetivos pe o escorode 2 x 0, goala este. assinalados

___rn^___T ,. ...... .¦ • •¦•*¦- '4

[ultimas -noticias. .| sitou o arbitro paul_>'.a sr. Joáo- da

REUNIÃO DO 3. T. J. D.EMA marcado para amanha, mai.' Etzel para dirigir as finais díuma reunião do Superior Tribu- 2.» Rcgl&o, a rcal'.rar-se na capinai de Justiça, cujo o principal j tal pernambucana,processo em pauta é o ca*o do

porn&ocio.

Max*e"l e Mancco. Oscar«teve presente ao exerci-

QUADROS

Conforme entraram em campopara iniciar o apronto, aa equl-pca citavam assim constituídas:

EFETIVOS: Osnl — Paulo cCrttta; Amado — Dlno e Alva-ro; China — Maneco — Cisar(Maxwell) — Lima e Esquertíi-nha.

RESERVAS: Vicente (Bata-UU o Walter; Itim — Herminioe Cinco; Zé Vicente — Joáo —Maxwell — Ubaldo e Wilton.

arquelro Magalhães, do Madu-rclra.

O FLUMINENSE EM POUSO IALEGRE - O grêmio tricô or.'oficiou ontem à F. M. F.. pa-1dindo permissão para. no próxi-1du domingo, representado por um.quadro de profissionais, atunr nacidade de Pouso Alegre contra.seu homônimo.

MAIS UM PARA O VASCO -OCR. Vasco da Gama, oficiou& Entidade Carioca, solicitando atransferencia do player Romu oSilly. do S. C. Palssandú. de Be-lo Horizonte, para seu quadrode Ama-orcs.

A NUMERAÇÃO DE JOGADO.RES — AC. B. D., comunicouá Entidade do Cineac que os nu-meros para os Jogadores será embranco sobre preto, guardando a_seguintes dimensões: 0«30 de ai-tura e 0.12 de largura. Quandohouver mais de um numero aconfecçáo deverá obedc«r a 030x 020 de altura e largura, res-pectivamente. •

JUI2I PARA FINAIS DA 2."REGIÃO — A C. B. D., rcqul-

condições dPar» ti eorrlln» A* flomlnuo,•» Gí.en, 4 o «eiiulnte o progra*°'J com _a montaria» pro.av.-_'

1° PAREÔt.Mí mKro» — Cr| lí.000,00 —

A'« 13,10 hora».Ra.

646660

•- J RuaçatlnK», W, Limal I (iKlal. I. Bcma ' Acatado, J. Martin» ..

l" J Catallna, O. Rclchcl ...' Aeronc», C. Pereira ...tlopenhague, P, Irlgoyon!' ' Infiel, W. AndradMangll, a. uibns ' Sl'«-on, G. Gromo Jr. ..'-JJ Tnrtm, R. Freitas K.» .,

ii ^r!'-in'-b.iil..r L. Coelho

646454

606456

5050Outono, L. Klgonl 66

2° PAREÔt.sno metro» _ criv,t 13,10 horas.

: .1.000,00

'• ' PlrtH, A. C. nibaaKa.

65"' 2 -asiiar, D.3 (torneie*, Ferreira ... 65

I. Son.a .... 55»• J Farçolj. L. rtlRonl .... 650 l «a,m, J. Armijo 55

• '¦ Cordcn Roii(?6, Meaqulla 55• Bsur, A, Arau)o 86

3C PAREÔt.m«metro, _ c.rt 30.000,00 -As U.I0 hora..MO horai,

l f„u «-'Or, L. RlgonlJ. M_s(|iita ..."i«, tt. Frr-ltaa*-, A. ititaa ,.

¦ 3 !!.¦»E_

... 56

... 63F." 60... 52

'(

J- 5 Frenético. F. Irlgoyen 608 Cotlara, W. Andrade ... 64

4- 7 TrôH Pontas, 13, Ferreira 54_ Fragata, G. Gromo Jr. 54

_ ManXul, A. Rosa 54

4° PAREÔ1.100 metro» — Orl 14.009,00 —

A'» 14,44 hora».Ks.

1- 1 01«o, E. Caatlllo 54

1- 1 Grlactt», O. LHlOa 64

5- 4 Orelfo, I_. Rlgonl 60Lula, D. Ferreira ..... 64

4- 5 Mnngorona, F. Irlgoyen 646 Arabo, J. Martlna 66

5° PAREÔGrande Prímlo America «a Sn!

- _.400 metro» - Cr4150.000,00 — A'» 15,16 h».

Ks.1- 1 Zorro, F. Irlgoyon 6S

í- 2 Hlgh Slierlí, O. Ullôa .. 68

S-S Cumelon, S. Batista ... 68

4- 4 Trlck, L. Rlgonl S*" Argentina, G. Gremo Jr. 56

6° PAREÔ1.600 metro» - Cri tí.000,0_ -

A'a 15,45 hora».Ks.

1- 1 Dlamant, L. Rlgonl 66

»- 2 Fia Flú. O. UllOa MMoe.na, A. Rbas °°

5- 4 Foguoto, U. Ferreira .. 54Hlndii, W. Andrade "6

4- 6 Trono!, A. Roía J2•• i"li._a, L. Coelho t0

suplantar o favorito Zorn

Em Marcha Para a Democraciaa Republica DominicanaDepois de 16 anos de lutas, os comunistasconquistam a legalidade — Telegrama

procedente de Havana ao SenadorLuiz Carlos Prestes

mttm «sa Álvaro Chavta rata*vas* 4Ml» í. .-SJI.iOJ-

nTULARES: Alfredo-. Osnl cHaroldo: Pascoal, Tclnea e Bi*ri Jr (limael): Amort.-a. Ademir.Sxt.C-oí, Orlando e Rodriouca.

RFÜERVAS: Dello; Eros e At-gera: Rato. Imni(Paulo). Ji.vfiul. . ;.tfM e Silvio.

.«. em vu i-4mp-, cantra a tw-ma da (íiiUn,.-*,

A pra lira 'oi lw«Unte pmrri-to*i. atalnalanda a Ixrtna lr«*poiuuirinr am *f*rore" amplo,pola nada mrnoi ue acle («ala,contra apciiaa nm d« «cttt *&•

_.i^ü__ Iteiaarlc», leram mircadot p«U..(.:.-.iv . nibro-anll, O "e*íore**do treino foi o comandante daoírn i.... (aundo 4 doi tento»marrado*.

QUADROA equipe • i. •" .mi!

iMlm i,.-.-tum.!.i:Oncinha; Araüor. e

ll.m.i*.. A. Rodrlctise eii.-. Jorglnho íaiiii.tn.Nerlno e *.itcy.

Waldemar FigutiredoA. \. Monra Sobrinho

AlIVUtiAIIUÜRoa Mu-.ii: fnnio. «7-7.* and.

Fone M-41'31

forro oo

Laerclo;AlrebU*

Telé."Records" mundiais üe tiro ao alvobatidos pelo Exército Vermelho

Marcas individuais também superadasMOSCOU. 2 (Taas pela Interpress) — Durante o concur.o de

tiro ao alvo entre a Reserva do Exército Vermelho e ou clubea Dl-namo e Spartak. vários recordes mundiais foram batidos pelo gru-po militar. Atirando com carablnas regularei, a 300 metros, dei-tado. marcou-sc 040 pentos dentro dos 1000 passívelJ, sendo assimmelhorada a antiga marca dc 916 pontos, que pertencia à Finlau-dia. Outros recordes individuais foram superados.

7o PAREÔ1.40» metro» - Crf _t.60B.06 -

(I).ttlns) - A'» 16..0 hor«».Ka.

1- 1 Divisa II, J. Martin» .. 63•• Hlghland, O. Relchel., 63S Clpâ, J. Mesquita 65

i- J Hesperla. Duv. correr 63Hurl, D. Ferreira 53Malraiquer, E. Castlllo 55

S- 6 Dlolan, I. Soma 65Guaiba, A. Barbosa ... 56Cambrldso, F. Irlgoyen - 55

4- 9 Hematlte, O. 11119a 6510 Halo, R. Freitas 55

" DlpicmaU II, G. Costa , 55

8o PAREÔ1.68» metro» - Cri .0.006,6» -

(Bottlng) — A'« 16,45 bora».Ke.

1- 1 Maio, W. Andrade 64" I.ohuna, 1. Souza 69" Retumbante, J. Maüt .. 65

J. 2 Nero, F. Irlgoyen 52Slnpona, A. Ribas 50Ya_uarazo, O. Costa .. 56

1- 5 Moscorra, J. Santos .... 64Marrocos. D. Ferreira . 68

" Relâmpago, S. Bntlsta . 60

4- 7 Mato. E. Coutlnho 608 Muluya, L, Rlncni 60" Ilechlio, W. Cunha .... 54" CarbOn, R. Freitas F.° 60

9o PAREÔ1.600 metro» — Cri 25.000.00 _

(nettlnu) — A'» 17,30 bora».Hamllcap.

Ks.1- i Fedlelanta, A. Barbosa 56

2 Klss, J. Mesquita Í0

2- 3 Rememner, O. Macedo 624 Snspechado, O. Relchel 50

Grey Lady, D. Ferreira 543- 6 Tupy. F. Irlgoyen 61

Remnl.ich.-i, J. Mala .... 60" 8ldl Ornar, I. Souza ... 624- 8 NacaiiUlo. O. U„l.,i. .... 64

B Taquemâo, G. Couta .. 60" Heleno 63•

VENDIDO CHIPSA d. Corlna Mathias da 611-

va vendeu o sr, Abílio Teixeira,o filho do Plcapleitos, Chlps,que por esse motivo foi transfe-rido das cochelras do tratadorArthur Madureira para os doteu colega Nelson Gomes.

Uma boa aquisição sem du-vida. fez a distinta "twítvo-man".

GUAIBA SERÁ' VENDIDOBastante interessados se tem

moitrado os componentes doStud Placard, pelo potro Guai-ba. um magnífico corredor nagrama normal, tendo mesmo feito o.erta ao pupilo de Josó daSilva.

Ao que nos consta o atual pro-prietarlo du filho de Bel Idenlresolverá dentro dos proximo 0dias, ao nosco ver, favorável-mente.APRESENTAÇÕES DUVIDOSAS

Segundo nos adiantai am seusrespoo-avels. náo serão apresen-tados a correr, os seguintes pa-relhelros inscritos nas próximasreuniões: Chanta, Olmnn, Al-berdi. Hesperia, e Aeronca.

A propósito da legalidade queacabara de alcançar os comunistasda República Dominicana, o Sc-nador Lul: Carlos Prestes, Sccrc-tirio Geral do PCB, recebeu a sc-rjuinte carta, procedente de Ha*vana: "3 de setembro de 1946.Acaba de conquistar sua legall-dade nosso Partido, na RcpiiblicaDominicana. Depois de váriosanos de luta clandestina debaixodo nome de Partido DemocráticoRcvolucionArio Dominicano, sur-giu á luz pública com a denoml-naç5o de Partido Socialista Popu-lar. Rcmctcmos-lhe anexo o Man!-festo com que fez sua apariçSo.

"Está sc desenvolvendo cm nos-sa Pátria um movimento democrá-tico de massas que pode conduziró normalidade constitucional c ârecuperaçSo das liberdades sindicaisc políticas dc que estivemos priva-cios durante 16 anos. A ditadura,acossada pela luta do povo domi-nicano e pela campanha de prcssSointernacional que nós realizamosno exterior, faz concessões que cs-tamos utilizando cm toda a sua-cxtcnsSo, lutando para que sejamampliadas e consolidades."No fim do presente mês (de24 a 27 dc setembro) será reali-

I zado um Congresso Nacional da| Confederação Dominicana do Tra-j balho, com o objetivo de reorganl

zá-la á base da liberdade e da d«-j mocracia sindicais. Este Congreui so está sendo preparado por umtComissão Organizadora em qu»participam membros do Comlt»Executivo da Confederação do>Trabalhadores dc Cuba (os companheiros Ursinlo Rolas e Buenaventura Lopcz) e tr.s companheiros da Direção Nacional de nossePartido (Rnmón Grullón, Maun-cio Báez e Antonio Soto). Os doisprimeiros regressaram do exílio .o terceiro foi posto em liberdadirecentemente. Está se realizandccm todo o pais umn sírle de comicios e atos de massas para mo-bilizar o povo e a todas as torça.*democráticas em apôlo do Congresso Operário."E' para nós de fundamental Iraportancia que tanto o Congresstda C.D.T. (Centro vital de to-dn a nossa luta) como a vida pública de nosso Partido Socialista

Popular sejam apoiados solida-mente pela classe operária orga-nlznda c pelos Partidos Comunistasdos países Irmãos. Com este pro-pósllo nos dirigimos fraternalmentea voeis solicltando-lhes Interessar-sc pelo nosso movimento tomandoaquelas iniciativas que, como oenvio de telegramas á ComissSoOrganizadora do Congresso Ope-rário Nacional assim como tamberatelegramas de felicitações ao nossoPartido pela sua aparlçáo legal,contribuirão consideravelmente' pa-

NAO HA REAL LIBERDADE DE IMPRENSA NOSPAÍSES CAPITALISTAS,

escreve Brasil Gerson, respondendo ao "Jorna! do

Comercio" c á "Tribuna Popular" sobre a carestia.

JORNALDE DEBATES

EM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS

ra Impulsionar o processo de de-mocratlzaçao que sc está gostandocm nosso pais."Compraz-nos anunciar-lhes nos-so próximo regresso â RepúblicaDominicana, onde continuaremos— nas fileiras do PSP — nossa

luta pela liberdade, pela democra-cia c emancipação nacional do jugoImperlalista. Em nome dos comu-nistas dominicanos no estrangeirodespede-se dc voeis com abraçosrevolucionários, (a.) — Pericles['ranço Ornes."

*~t. >%*' *-'¦--¦£*'** «____r_*^fl__E' -1***^ JtwfUiM xjí . jfflflHt V^ - , iifrJlti JlL s ?-'¦_ v

GRANDE FESTA POPULAR NO ANDARAI — Conforme ontem anunciantes, protnavlda porum'grupo de moradora do Andarai, realizar-se-á domingo próximo, dia 5, ia sede Jo Esporte Clu-be Maxwell, á rua Maxwell 174, uma grande festa popular. A fim de vos fornecer pormenorts acer»ca do programa da esperada festa, cuja renda reverterá em beenficio ua Campanha Vró-lnipren-.sa Popular, membros da sua comissão organizadora estiveram em nossa redação, onde iwt filaramalgum tempo sobre essa grande iniciativa. Competições esportivas micíaiátj os festetoi e, ie Inicio,uma demonstração dc "box", corridas para senhoritas, etc. Haverá, em seguida, «m çramit '«how".

no qual tomarão parta varlus artistas populares, cujos nomes divulaamos em breve. Dri-cis iíe umaconferência sobre a importância da consolidação da nossa imprensa democrática. j<*»á d.-i.M-j dadoInicio a um animado baile, abrilhantado por um "jasz'' e o conjunta "Boêmios do Andarai". Osconvites poderão ser encontrados na Camisuria Sagrada, á rua Barão de Mesquita, 89; Caja Sim-.patia, á rua 28 de Setembro 320. e Distrital daZona Norte, á rua Leopoldo, 2_0. No clichi, umflagrante colhido quando a sra. Iracema da Costa Palmeira, srtas, Iraci Sinivirta i lerecè da Sá Pai-meira, s o sr. Cosme SanfAna Campos, falavam ao noiso redator.

Page 8: ps ¦ u > I0HUL E DOS PRÓXIMOS ELEIÇÕES · ELEIÇÕES ESTADOAIS — AS CHAPAS DO PCB E OS CANDIDATOS NÃO FILIADOS AO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL N.* 410 SEXTA.fTmA. 4 DC OtHUSRO

ELEVA-SE A MAIS DE 3 MILHÕES ATA PRÓ-IMPRENSA POPULACOLE ___RâV ¦

Todo o Povo Carioca quer contribuirparoaCampanhaPró-ImprensaPopular

w. . .. __._ _**__«-. . .-. - ¦ ¦•¦¦ 4H. 4* *_• ra ... ... —_-..-.«._».....-».....>_- -Vfmmw* «*»*»«* ft tmmPis* P.S* tosfn**»* toputat. bk»*ttUWUMM * ptebtttmta 11) ps»9* lt**1 « |»i**»í„ qu* t* r*»t*5*livt» mal* »a *** ws**, d» . ¦*¦*p.ttt «tardo* • «w *mx», *t«*..«n&Mf.» N»ft*«* *» mm «.»•

I*»*!». Ajrraiw.4* 9 têmtmdmm a»«fi**ft"« pqwlM, át «**|ft.ea Ua WB-.tsa par «*«*» pa** *» ee,»»»*»» cs •***« »'í-"-í«g**iuta pf«fart«Vtv «ka a Mtit

0 apoio entutiftfttico do povo ê uma AfirtnRtiva da neceni*dade que tente de uma imprensa que realmente defenda ot•611$ ínterettet — O grande auceaao das bancas de colete ini-

tf.!ml«vi cm vários pontos da cidadedt eamrtíiri» 4 r**a, Ot etmj.eW*t fia 4ttn*m#M* pttmttma t*mtp d* ct*M*, a* fe***r*jtr.iu!s4a* tm ¦<»*.» Mtqiiu. a*•Mt* it í.-<»"t:s.t.<*»=* psçKjttrt*.

Oa p.«e*4f*íta* {»f mtihtr** c»petiou ám)v-u ta dta a » »cwimfeikao para qya *e|tmaUáe* 99 s»*t> n*,*u jami» o-maura Ms. trtftttnaa Uwc* onde o

s/nvií*nMY\ \\ Y\ \ ' \ 11jAHOU r..9 410 SDtTA.railA. 4 DE OUTUBRO DE 19-50

If 0IGI0109 SENHJR PEREIRA 1.10RO» DOS fflflG.«CONSELHO 0 0

lirimrt novamente hoje,ii 14 horas, no i" andardo Palácio de Justiça, á ruaD. Manuel, o Conselho daOrdem dos Advogados paradeliberar v.lnc o processoinstaurado » íim de apurar;na agressão e prisão de va¦»

Festas da campanhaPró-Imprensa Popular

Essa reunião se realizará às 14 horas noPalácio da Justiça — Convidados os adüo»

gados do Distrito Federal• responsabilidade do Chefe i rios advogados, fato ocorri*de Policia, sr. Pereira Lira,

DIA S — Balte popular, pro»movido peta Célula Jota do Pa-txoclnio. em aua tede. no tarjodaa Neves n 10. tm Santa Ta*reza- Convites na rua Áurea, 10.ou no local do baile.

— festival organizado pelaCélula do CachambL em com*blnaçao com o Comlta Dcmocra*tico do re.ertdo bairro. O fc.-.i-vai. quo ia realltatá & rua Ba-tllio do Brito. 67, constará dehora de calouros, tbow. leiláoamericano, barraqulnhos, box a

pata pau* falar da* mim dt.I.-.. :i'c: c.;»-* a «:'.«*;*•<' d»tttr.t » muéru. d» milham d*fera ul*. rs*.o oiundk secesso das

A nau» reperuim **!«» o»,tem fltitarxto vanst dm*t oui*ca* tmtaadst ns* mu da t*n*.re detenst de pM.ot anta oporo m dtlaar a «ua contribui*.So ptra a compra de miqulnt»rara »• Ur m i«u* jornal*, tnlci*ilmente. ettirtma» em um» ar.ia» «tutd» na e«*.utna da Ruaú* Carioc* cam o Una do cnei*

J mo nome. Orando entuiistmaI popular. Pt*sou de toda* ** cU*>

tes fatia;» a* mu di**?**», aron*

IpsnlwndjfHtl

de Iraar* que beml*a<SUI.M O iir.-.:ta «no <:•.; df-matraia* brttilmtm sobre a ne.<f-'!i|j-ie át um* táSida tmpmi*<* ::•*.- para o pau,

Em tt;:i.ii. rumara-.- para a!:r..'.t ti» r«U(4*> de* bonda* ceifania Tenta, oníe funcloísav»Mira b*n?a. iOb a direção d<>»sra, Reinaldo Meto. cell» Deve' fe l*rsridfee C&ttro. da Comittão«íe Sceur.iAm* Pro Im-^rcnuiPopuitr. AIsunt cstiss.** e u.r.a«rande acolhida par parti do pa*vo. Prr.-.i:*rin-..' ouvir a sita. Cf-lia Dcve<ly sebre o movtmnionaquela banca, ao que not aítr-nou:"Temo* eoruesuído um dtlmorwu tado. em vista do cre*ocn:eentutlatmo do povo peta suacampanha. Vendemos grande nd.mero de chegues, e psra concluirbatta dt»r que et:amot fazendouma meáia d» Crt 90000 per ca-da tíua» horas de trabalho".

ENTUSIÁSTICO APOIO DOPOVO

Visitamos a tegulr a banea Ins-talada pelos ettudantes da

d:» ta C-* mM, ffctUíifc-.:^.tm t.-M sasfem» d* |f*»j* rnsfR«*í»*i*ít* qu» .:»!» m* twn-e**dai «tiigti.t*ik. qo# partem dsqu».le ktf ladMü*

Outim»* n*v«* cernia, a tttl!44'**t Oildtna. qu» r.m am-gwoai"O aptftk» qtt» wm dt<p*ntaa*da o peto a ma rsmptniM euna ttitmHta ta h» m«e«t*taái c»d.» te* m»i* imp»r,i«a d*uma Imprensa *«it*dw»*n*n!e;;»;* » cetnsx»»«.*. qua o ceies-d» dai íí'.*!'.-!>:í* da* teu* tnt*mlí« jornal* tmetrtmrnte d*»«tida* d* burguMi». «rm twumo» um» ;T.;i!íií!* qu» m tenh»fom;irí>mu*-í.i» cem o povo

____ t^^^^^^^^^^E^^S.^ 'I^Kj^^^BeáA ^B ;^_________^^ -^rÊ£'-~' ,jt - j- -ayr - *â^_______________|__K'-^> '

¦ar Sãs! ' '^«^s^H s^sH *' ^^^^T ifl

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¦* ¦____w^'-'^^' .ijÉÉr"4 'H>*_Éàv I V ^iflH

I OOSUlSfO de tOdUttkrtm tM tuna a TBIBUSA tOPÜLAS

do durante os vergonhotosacontecimentos da madrugada de 31 de agosto ultimo.

Nesse inquérito foramouvidos vario» dos advoga-dos que sofreram violênciaspoliciais, tendo já o sr. Pe*n-ir.i Ura apresentado asua defesa por escrito, aqual será objeto da impor*

I hoje. Para Faculdade de Direito do Rio deJaneiro no Largo do Machado.onde era grande o movimento.

LUIAM OS COMERCIÁRIOSPOR AUMENIO DE SALÁRIOdenSSV.,P2 ST«1!S brande assembléia, hoje, para decidir o J^í CÜSÍe^:rtwHr^.soitoje.»*»h«»».em aUmento pleiteado - Falam à TRIBUNA umt <• tm,M4> * »**tu* rede suelal. A ru* 8*t« de Se* _ _^ •>..»»_-> ia snww ps?* um* ela*»*lUrULAR representantes aa classe

'era* t Paulo Antônio M»:». da* i toa do movimento, lendo um de»>*>* do que outros membro* da I !<» declarado:maltato abwdaram outro* atpec* I — V louvável a cUtode da Di*

a partir d* 33 hora*, animado04i!9' ! assistir ao julgamento, cs^iràSTL1*?!!?*** «ndo m»vw«i~ («doe,da Tljuca reaiuars na praça , Bj..n„n4n, ,i. nu#rti« I ° mesmo entuüatmo do povo. asSaen» Pena. a pastlr daa 30 ho-,« advogados do Distrito mü Up,M oontribuieders* variandora*. uma grande festo publica, j Federal e o povo em geral.que se denominará de "Festa da'

AJUDA O POVOO SEU JORNAL

Dlvulganot ho|e alguma* dasrecentes contribuições feita* &ComUtSo de A]uda i TRIBUNAPOPULAR:

V.-S 110.00, resultado de umacompra tlmbóllca da TRIBUNAPOPULAR, feita na Célula lotede Brito, durante a sua ausperuaopela policia de Lira.

Cídula de um mil reis de1833, de grande valor histórico,doada pelo tr. Euridc* Gomes deAndrade.

Imprensa Popular", qua terá aparticipação do artktos amado-res e profissional*, conjunto re-glonal. ttc. SAo convidado* espe-ciais o senador Lula Cario* Pres-te» e diversos parlamentarei.6rrA prestada uma homenagemaos representantes dos jornais:TRIBUNA POPULAR, "Dlretrl-te»". "Democracia". "DiárioTrabalhista", "A Manha" "Dia-rio de Noticias". "A Noticia"."Folha do Dia" e "Jornal dos6porU".

DIA 7 — Baile à rua do Ra-tende. 63, promovido peloa Co*mltés Distritais do Centro. Es-planada o Santos Dumont, Ha-verá inúmeras surpresas, bemcomo eleição da minha da (esta.Devem comparecer o senadorL-.-..Z Carlos Prestes e os repre*tentantes do P. O B. na Ca-mara de Deputados Convleta &rua Conde Lage, 35.

êsKÊdnEm solenidade que se realizou ontem, ds 10 horas, no çabl-

nete do ministro da Justiça, tomou posse do cargo de interventorfederal do Paraná o tenente-coronel Mario Comes da Silva.

—¦ Teve lugar ontem ás 16 horas, no Itamaratl, a troca de no-tas entre os governos brasileiro e argentino, referente ao conv&nlocomercial entre os dois paises, segundo o qual a Argentina fome-cera, durante cinco anos, o trigo necesràrio ao Brasil que, por suaves. dará borracha, madeira e tecidos indispensáveis á republicaplatina.

— O Ministro da Marinha resolveu autorizar A Diretoria Ge-ral do Pessoal da Armada a baixar atos de reinclusâo. com reln-corporação no Corpo do Pessoal Subalterno da Armada, das pra-ças anistiadas, d medida que forem julgadas em condições de reln-clusão, sem inconveniência para o serviço, aguardando, entretanto,reclassilicaçSo posterior nas escalas respectivas.

Por decreto do 3 de outubro de1040, íoi nomeado o itenernl de dl-vlsío, Euclldes Zenoblo dn Costa,comandnnte di Zona Leste o 1.» Re-glfto Militar.

O Tribunal Superior Eleito-ral rounlu-ao ontem, apen.-vs parahomenagear a memória do seu vice-presidente, ministro Waldomar Fal-cao, cujo falecimento acaba de ocor-rer nos Estados Unidos, onde so en-contrava em mlssüo oficial.

O presidente da Republica aa-elnou, ontem, decreto que promo-ve o major-brlgadelro Eduardo Go-mes, ha pouco checado ao pais, aoposto Imediato de trn"nt»-brlRadelro.

O ministro do T nbalho levouao presidente da Republica, no des-pacho de ontem uma exposição demotivos surtcrlndo a suspensão dasInstruções que limitavam os ftnnn-clnmentos de Institutos de Aposcn-tadorla c Pensões.

O prefeito Hlldebrando doAraújo Oóls, em oberilcncln ao quoestabelece a Constituição Nacional.dpMr.nou umn comliv^o nnra wt\t«dnr o ea«o dM ncumulnçõpa ra Pra*feitura. E*sa comlssfio 6 con-tltulclapor funcionários ronresentnntes, darrocurndo-la dos Feitos, Donarta-mento do Pes-oi!, Secretários de Fl-n&n.ox. Educacfto e Cultura.

Da Diretoria dl Artilharia deCo.ta da 1.» Rr-elío Militar, por In-termedlo da "Agencia Nacional" co-muniram oue aa forta^zn»* d^ Oni-pimento da Oeste v.lo atlrer, das13 ?o ni 17 hora*, hoje, 4 di cor-ren*e. Te-relro Grupo fe ArtMh---la.F^-te ri' Corncnhann e S"nirrii Pa-ter'n. C. C, Fort? de Caxias, feudob zona de tiro limitada entre allhi Redonda e o t'hn do Pa1.

O "i-co do Bjrasü afixou ontem aBC^u-rita trthn.t de rir^o: Com^-a»— I./hra n 77 555P e r. dólar a 18 50.VeMas! Libra a 75.4416 e o dólar a18 7?.

Pn-nm-sc, ho.le, no Tesouro Na-clon-I nen*6--s p'ne<-!al« fOll a R05)e per «<"--rci'nlda«. (6.101 n 6.1051.

Fo' fxadn "elo DedartamentoNeèlonnl rio Tl''r"'nt!cno o preço dopAR pnrn o tvtmfic(*"" setemb o**otit.u-bro-"Ovmbro de ÍP-II em CrS 0.664|se*'-nt-i e se'.q centavos e quatrodiír'irí',rt. ri-th rr,',,,',,o cuh'co.

n c-inre'hn Diretor da Associa-çfi -* Comere.al, cm aua reunido deontem, ren'1-ada 'ob a nre*'rtcnciad- ':-. .'-.fi n"^' de o'iv-lra, ele-qcu para o cargo de vlce-presldento

da tradicional Instituição o tr. RuiAlmeida.

Em tvlso n. 1.339, o ministroda Guerra resolveu o seguinte:"Tendo cm vista a grande af.uen-cia na Terceira Zona de Recruta-mento, de cidadãos que se opre-sentem para fins de alistamento elnsj-eçao de saudo resolvo prorrogar,no corrente ano, até 31 de outub-o,prazo fixado pela Portaria n. 9.268,dj 22-4 946 para Inspeção de sau-de dos convocados.

Ocorreu um monstruoso crimeem Niterói, na zona do 3." distritoda capital fluminense, onde. noM"-gar denominado "Caixa d'Agua", foiencont-ado e.tranrrulado, em um re-canto ds c-nc*sa mata, o menor Sld-nel, do 7 anos. filho do sr. AnesloVoga de Cervalho, residente a ostra-ria do Baldeador, 125, no bairro doFonseca.

—No montepio dos empregadosmunlehait serA, feito hoje, dia 4,das 11.15 ns 17 horas o paçam'ntorios sagU-iitea propostas d^ emnrû;-time» ni Importância total do Cr3Ifi7.nr5.70:Pro"o tu

0325693r!0593404033669336703C689336993R700337103372931749337593376

EmergênciaF"-era!.

M*»rlcu'a: 09300 — Natlv1de.de.Matricula: 14412 — Natlvldado.Mif.rlcula: 22364 — Trtamento de

sondo.S'-rfo paras também ns propostas

Ja nn"nclndns neste m&s e nio re-crb! dr-s.

KvWencla — Matricula: 14711 —P.-". o: 54125.

Matriculai 24911 — Pedido: 94142.Anresentar contra-cheque do se-tembro.

Mnt-lcula: 34131 — Ped'do: 94191Apresentar titulo de efetivaçãoe contra-cheque de setembro.

Matrlcifa: 40027 — Pedido: 94501íVnrp.-sentar nrncuraçõo cm te-^n.*..Matricula: 2460 — Pedido 04026_ />„rc""t. r ce-'-~ -"-eques de Ju-lho a setembro do 1940.

Achados e PerdidosPede-se, por espeel»! obsíqulo,

a quem encontrou um cartão deracionamento de açúcar, de pro-prledods da tra. Silvia Gome*, aiineza de entrcga-lo na portariad o.-, tu tolha.

de acordo com a* poasibilidndfade caia um. Em todo*, o desejofirme de auxiliar o* seu* jor-nal*.

Visitamos, por último, a bancaque funcionava na Praça Tira-dentes, sob a dlrccfio do* «ra.Edvaldo Pessoa e Ney Veloso. In!-clatlva da Célua Valtercio de SSPomos al Informados de que eraarrecadada, diariamente uma mó-

SOLIDARIEDADE DOSMARUJOS ARGENTINOSAOS MARÍTIMOSNORTE-AMERICANOSOs tripulantes do "José Menendez" pa-ralizaram o trabalho em Nova Orleans— O foguista Perfecto Iglesias, daquele

navio, fala à TRIBUNA POPULARjsmÊÊÊÊÊÊesÊIttÊt^ÊÊÉ

etáembleia geral, psra dHitxtar•obre o novo aumento de talarteapleltecdo pela clatte.

Jíetundo o tdlul de txmeoea-ei» do Sindicato doa r.x;>:<-. •.: -do Ccmereto do Rio de J»:.<lro •a ttfuinte t ordem do dta:

a) Leitura, ducustao ? eota-çio da ata da uaao anterior:

b) Auiortucao 4 Diretoria parapromoter pe!o> meto* competei;tas, aumento de talartoa para a

CONVITE A* CLASSEA proportto. numtrota comtttic

de comerclarto* esteire em noa-«a redação a fim de lançar umapelo ao* compenhelroa m. senti-do de que compareçam em ma'»a& aaemblél*. de hojr, na qual de-cldirio sobra o aumento, uma vetqua o custo da vida Ji aumentoude mal* de l«". o que velo co*locar oa comerciários e tut* faml-ltaa em .•:•¦¦_ iç:,o de verdadeiramUcria. visto que o pequeno eu*mento obtido em agosto de Ui.vpelo dissídio coletivo, foi Irrlso-rio e n&o satisfez as necessidadesda grande ra*»a de comerciários.

FALAM OS COMERCIÁRIOSFaliram sobre a Importância d*

assembléia oa irs. Mario Oon*çalve* Cameron, /tntonto Alves

M.itr.0641624^59091072735B265752663325023259-52712626216273350630225090

Protiosta03S77933709.3.18093B8193eR2938R393884933359388693837938.3803889

MatT.265194016329450253420323(117741177661466623885241132693116235

Matricula: 29143 —

BeBbW? -' ^"We* «fl nlw

Saudação fraternaldo PC Argentino ao

PC do BrasilCARTA DE ARNEDO ALVA-

REZ A LUIZ CARLOSPRESTES

O Secretário Geral do PCB.Luir Carlos Prestes, recebeu deBuenos Aires a seguinte carta,ütslnada pelo Secretário Ge"! doP.C. Argentino, Amedo Alva*rer:"Em nome do II.* CongressoNacional do Partido Comunista,e cumprindo sua resolução, nos tparticularmente grato retribuli *taudaçSo que. em nome de vossoPartido, fizestes chegar ao nossoCongresso.

Ao cumprir com o desejo doscongressistas, que receberam vossataudaçSo aplaudindo o esforço e aparticipação de vosso Partido na*lulas operárias e populares pelaliquidação dos últimos restos donazi-fasclsmo e contra o imporia-llsmo, faremos votos pela marcha

Em regozijo pela promulga-çãoda Caria Constitucional

Expressiva solenidade no TeatroMunicinal de Niterói

Promovida pelo Comitê E*ta-,su1tado reverteu em o-neRelo dadual do Rio de Janeiro do PCB-eal!u>u*i«. no Teatro Mmtclpttde Niterói uma expressiva tolenl*dade popular em regortjo pelaptomulgaçio da Carta Corutltu*cional brasileira e em hom'tiagemao* parlamentares fluminenses detodos os partidos político*.

A «olenldide. que foi orgenlza-da com o caráter de união na-cional, pol* foram envlacoa con*vltes etpwlali a todos o* depu*Udo* e senadores, eleitos pelopovo do Estado do Rio. •:.:.-:-reu num ambiente demorratteo.tendo a assistência aplaudido osdeputados Clnudlno Jo'è da 811-va. Alcides Sabença, José Leomll,que se fez repretentar pelo drJoio Lopes e J. Schueller, pelaEsquerda Democrática

A sessfto foi aberta pelo secre-tarlo político do Comitê Estadualdo PCB Walklrlo de Frcllrs. ten-do falado os deputados ClaudinoSilva e Alcides Sabença robre ostrabalhos realizados peln bancadado PCB, d'fendcndo a dcmocra-cia e os Interesses do proletária-do e do povo na Assembléia Constltulnte.

Finalizando a solenidade se-gulu-se um "show" artlrtlco comos amadores ntteroleiws: Osval-du Gonçalves. Carlos Moreno, An-tonlo Carlos, Neusa Faria e umconjunto vocsl. Foram feitas ri-fas e leilões de prendas, cujo re-

sempre ascendente de vosso Par-tido na luta pela Libertação Na-cional e Social dos povos, no ca-mlnho do Socialismo. Com fra-temais saudações comunistas, (a.)— Fdo. Gcronlmo Arncdo Alva-rez, Secretário Geral, pelo Co-mltí Executivo."

Campanha Prô-Impriv* Popu-tar.

Mais de 700 mil cruzeirosno Distrito Federal

O morilimo arpeníino Pcrfc.r.to Iglesias quando falava á nossareportagem

No momento em que o pro-letarlado brasileiro luta pelofortalecimento das suas orga-nlzações sindicais, como porum crescente reforcamento daunidade que dará mais forçaao movimento operário dopais, é mais que oportuno dl-vulgar o grande exemplo desolidariedade proletária quederam, a todo o operariadomundial, alguns marítimosarrrntlnos.

Tal fato velo nos relatar otripulante do navio "José Me-nendez", da nação vizinha,foguista Perfecto Iglesias,procedente dos Estados Uni-dos e entre nÓ3 desde o diaprimeiro.A SOLIDARIEDADE PROLE-TARIA E' INTERNACIONAL

Inicialmente o marítimo ar-gentino nos contou:

— O "José >í2nendez" che-gou ao porto de Nova Orleansno dia 7 do mês findo, justa-mente na ocasião em que seachavam em greve os maríti-mos norte-americanos, a so-lidarlEdade proletária é in-ternacional. de modo qu: di-ante da greve dos companhei-ros norte-nmerlcanos, nós, ostripulantes do "José Menen-dez'' resolvemos que só nos-abia tomar uma posição: fl-car ao lado dos trabalhado-

res do porto e marítimos nor-te-amerleanos.

Todo o pessoal subalter-no cruzou então os braços, —prosseguiu — até o outro dia,quando o navio levantou fer-ros e de lá saiu. Mantlvemo-nos fieis ao gesto inicial decompanheirismo para com osamericanos.

Relatou-nos mais:Diante do fato de o pes-

soai do "José Menendez" terresolvido não trabalhar, vi-ram-a: os passageiros obriga-dos, eles mesmos, a descarre-gar as suas bagagens.

Inúmeros repórteres dejornais de Nova Vork acorre-ram no local, o que serviu pa-ra divulgar amplamente oixestn de solldnrledndr dos ma-rujos de minha terra paracom os seus companheirosnorte-americanos.

Despedindo-se o foguistaIglesias nos afirmou:

Todos os trabalhadoresümericanos receberam comgrande satisfação a demons-tração de solidariedade pro-Ietária que tivemos oportu-nldade de levar a efeito. Talcontentamento vale comouma afirmação da maneirajusta como devem agir ostrabalhadores de todo omundo.

A arrecadação Pró-ImprensaPopular realizada até ontem,pela Comissão do Distrito Fe-deral, acusa a importância deCr$ 706.824.80, o que dá aos carlocas o terceiro lugar no qua-dro de emulação entre todos osEstados, com um Índice percen-tunl de 47.1%. A colocação doDl.trito Federal em rclaçfio aoseu competidor do l.° Grupo deEmulação, o Estado de SãoPaulo, é cada vez melhor, pois

as organizações populares daterra bandeirante, em .formainexplicável para os observadores,ainda não lograram passar doíndice de 26.1%. segundo as ul-tlmas comunicações feitas d Co-missão Nacional, e recuam noquadro geral, onde aparecemhoje em décimo lugar. Nesseandar, o automivel Chevrolet,prêmio do l.° Jrupo. ficará mes-mo no Rio,

Campanha Pró-Imprensa PopularQuadro de Emulação Entre os Estados

x ; x . COLOCAÇÃO EM -3-10-19*16;:V'V""."¦'

CoL ConcorrentesCota

Importnndatrecebidas

Cr$ Cr.I.* — Sta. Catarina 50.000.00 37.162,70 74.32.* — Paraná 100.000.00 56.411,60 56,43.* — Distrito Federal 1.500.000,00 706.824,80 47,14.* — Mato Grosso 100.000,00 43.fa4U,U0 43,65.* - Minas Gerais 500.000.00 205.000,00 41,06-' - Pará 50.000,00 20.000.00 40.07.' - Espirito Santo 100.000,00 30.409,00 30.48.° — Estado do Rio i i.OO 14 J M0,0i) 28,79." - Bahia 500.000,00 135.000,00 27.0

10." - Sao Paulo 5.000.UOo.OO 1.309,938,70 26 111.» - Alagoas 100.000,00 24.280,30 24,212.» - Goiás 100.000.00 22.000,00 22,013." - Pernambuco 650.000,00 139.000,00 21,314.' - Sergipe ÍOJ.UJO.OO 16.000,00 16,015.' - Rio G. do Norte 50.000,00 7.000,00 10 116.' - Rio G. do Sul 1.000.000,00 100.333.00 10,017.' - Maranhão 50.000,00 4.521.00 9118.' - Ceará 200.000,00 6.112.50 3^1

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POLÔNIAINSPIRADOS PELA CAMARILHA DE AN-

DERS — Referindo-re ao processo em an-Camento em Varsovia contra um g"upo de espiões, sabotares e terroristas, o diário do Exércl'o Polonês "Polônia Arma-da" diz: "O proceso de Varsovia põe cm relevo, claramenteque a atividade criminosa dos bandos terroristas que afia»na Polônia tem como cérebro Inspiradores e como diretor?; aArdera e demais integrantes da camarilha podre e reaclona-ria na emigração." "Desejamos manter as melhores rclaç6acom a' Grã-Bretanha, e pomoi toda n boa vontade de : v-*parte nerse sentido, mas deejamos, como é lógico, sermos 7">-ges na mesma moeda. A opinião publica polonera tem opinaiuma posição sobre este a"sunto: liquidação !medla'a dc to' «circulo dc con-plradores e inimigo-, da Polônia, que cons: <o exército de Arders. Proceder a esra liquidação é o devei aaautoridades britânicas, e apenas Isso no? pode convenço: Uboas Intenções da Grã-Bretanha com relação a Polônia-" -(Tass pela Intcrpreís).

UNIÃO SOVIÉTICARESTAURADO O MUSEU DE ARTE MODERNA — E-rft qua*.

terminada a restauração do Museu de Arte Moderna <"vtal. destruído pelo- barbarrs fascistas num dos raldí >>'"sobre Moscou. O Mureu possui uma coleção rlou!s'rrn 'to"es e escultores ocidentais e ame-^n-rv; do sé""'" '"T" °século XX. P'nt.t:ras vallosi^ima-, de artistas francesesnam esse museu o mal? belo depositá-lo, nn Europa. • '••moderna francesa. Nele exHe uma coleção, unlea n" vm"'*de pinturas de Paul Cemnne. Plntore- como Van Gosh. Oo:í"nPlca-so. e escritores como Rodin. Mayol e outros, e tão ';'lha-temente rep'cren'ados ai. Tanto a arte í"ancesa eo" • •lngle'a. a escandinava, a alemã e a de mu'to' palies '<"canos estão pre-entes. O- organbadore; do mu-eu rentambém pesquiras cientificas extensas. A professo-a Nln.ivorkaya completou oq estudo* princlp-i D-tra uma "H;de Arte no Século XIX" e a cientista Alexandra ACu.1'terminou um llv-o entltu'ado "A Arte Americana no SéculoXX". — (Tass pela Interpress).

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ta p :sa m*l comprNmdi*.. . e»* tm** 9. fitum'* omwtm htm á* usUla da* roa•fot, dtt.-!»» *p>ut mMd».

Entrctonto. idttt «urtrHtrOA» JtnUi ta HomtAt.» 0-.U•a pronunciar, wm tfqutr u .-dar o at.«ui.to «pioiur.íU.ü • •tc. t« qurlra. ccoo loi W.v, >..alíunt jomau. pr;-«tt4È>i-.tc#: mlndk« jura c sumettto. ».-.--.Uttta rr.e ít.o ií:.-: i tabela «a ,-•a tíUf« fiMi* .in-juüadi.

EsUinoa í»-rt;a<r a el*ut. aote*ana que « por tua SMtmüttkOeal, decida uorc e-a t atpte*lot do aumento de talaria, dotermerefartoa e. para Uto. r.v ieolesaa devem comparecer :¦.-.• tnoite no ;•.«.•*. sindicato.

ESPANHAGOVERNO QOE EXPIUSSE A VOyrADE DO POVO — Vletr.U

Urlbe. membro do Bureau Político do Partido Comunltu daEananha e «x-MIntetro da Agtlcultua. falando na Sala Wi-gram, declarou, opondo-se aos que opinam que o regime t ogoverno da Efpanha devem »cr con tituldot ao gosto de cer.tos grupos dirigentes do*, petencia* arglo-saxonlcas: "Õ re*glme e o governo da Espanha devem aer constituídos ao g«iodo povo etpanhol e nSo moeda de cambie". *Es.es grupas ri!-rlgentet ettrangelros que p-etendem determinar qual o regi-me e o governo que devem existir na E panha sAo ca mei-mos que crearam a poi:tlca de "náo lnterver.çâi"; sâo os quemantim cordiais relações econômicas diplomática-, com o cri-mino. o regime franqulsia. sâo os que nâo querem que o Coa-telho de Kcgurança da ONU concorde com a rutu*a de reh.íeieconômicas e diplomáticas com o Iranqulrmo, tal como o pro-pa, a União Soviética". Expondo o algntlicado do governo dtRepublica com relação a unidade dos republicanos esp3nhoiie as manobras dirigidas contra • « peloa Inimigos da Repa*blica. dls;e Vicente üríbc: "O governo da Republica é a con*Unuaçao do regime pelo qual o povo espanhol se bateu vt*loroiamcnte durante cerca de fés anos','. "O Inimigo que;destruir as Intltulçôcs da Republica. A resposta deve ser: aialiunidade republicana, mais apoio ao gc/vêmo, tanto dentro co-mo íora do pais." — (Mundo Obrero pela Interpress).

AüOE DO TERROR E OS CÁRCERES — No cárcere de A\»'idc Henares, onde se encontram encarccrradcs numero:os c'.-í-gentes dos Partidos c das organizações antl-franqulstas, o ter*ror atinge o seu apogeu desde algum tempo. Ultlmamer.te ediretor do estabelecimento ordenou a su pensão do "recreio",quer filzer. do passeio dos presos pelos páteos. Esta mediesarbitrária provocou o protesto de todos os preços, que podiamcircular pelo Interior do cárcere por citarem empregados nucozinhas e em dlvcrscs outros serviços. As autoridades ris*ponderam privando os p-esos de toda a alimentação, pelo qütgrande numero deles levou vários dias sem comer. Além dl&ofoi suspensa toda comu: \ ação com o exterior. Sabe-se quemorreram de fome oito presos. O cárcere está cercado por íor-ças militares e da policia, que não permitem que ninguém ítacerque, nem mesmo as famílias dos pre os. que precurnm no-tlclas ansiosamente. Conhecida a noticia em Madrid. provo-cou enorme Indignação e se verificaram protestes em favordos presos. — (Mundo Obrero, pela Interpress).

IUGOSLÁVIADESMOBILIZAÇAO DOS HERÓICOS PATRIOTAS — Foi inin

ciado em Belgrado que o marechal Tltoai.lnou um decreto pa_a a dssmobillzaçãoda Força Aérea. Exército e Marinha, queafeta qua_e todos os membres dos grupo;de "partisans" e grande numero de outra:unidades. — (U. P.).