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ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM
DE REABILITAÇÃO
24 DE JANEIRO DE 2015PORTO
PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DEENFERMAGEM DA
ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE
REABILITAÇÃO
DOCUMENTO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DE 29 DE DEZEMBRO
DE 2014
DA MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE
REABILITAÇÃO
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA
ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃOCOLÉGIO DA ESPECIALIDADE
DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
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Índice 1. NOTA
INTRODUTÓRIA ................................................................................................................................ 2
2. ENQUADRAMENTO
CONCEPTUAL ............................................................................................................. 3
3. PADRÃO
DOCUMENTAL .............................................................................................................................. 4
ANDAR .......................................................................................................................................................
4
ANDAR COM AUXILIAR DE MARCHA ......................................................................................................... 5
AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA URINÁRIA .............................................................................................. 7
AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA INTESTINAL ......................................................................................... 10
AUTOCUIDADO: ARRANJAR‐SE ................................................................................................................ 12
AUTOCUIDADO: BEBER ............................................................................................................................ 13
AUTOCUIDADO: COMER .......................................................................................................................... 14
AUTOCUIDADO: HIGIENE ......................................................................................................................... 15
AUTOCUIDADO: IR
AO
SANITÁRIO
...........................................................................................................
17
AUTOCUIDADO: VESTUÁRIO .................................................................................................................... 19
COMUNICAÇÃO ....................................................................................................................................... 21
DÉFICE SENSORIAL ................................................................................................................................... 23
DEGLUTIÇÃO ............................................................................................................................................ 25
EQUILÍBRIO CORPORAL ............................................................................................................................ 28
ESPASTICIDADE ........................................................................................................................................ 30
ESQUECIMENTO UNILATERAL .................................................................................................................. 32
EXPECTORAR ............................................................................................................................................
33
INTERACÇÃO SEXUAL ............................................................................................................................... 36
INTOLERÂNCIA À ATIVIDADE ................................................................................................................... 37
LIMPEZA DAS VIAS AÉREAS ...................................................................................................................... 38
MOVER‐SE EM CADEIRA DE RODAS ......................................................................................................... 39
MOVIMENTO MUSCULAR ........................................................................................................................ 41
PARÉSIA .................................................................................................................................................... 43
PÉ EQUINO ............................................................................................................................................... 44
PÔR‐SE
DE
PÉ
...........................................................................................................................................
46
POSICIONAR‐SE ........................................................................................................................................ 48
RIGIDEZ ARTICULAR ................................................................................................................................. 49
TECIDO CICATRICIAL ................................................................................................................................ 51
TRANSFERIR‐SE ........................................................................................................................................ 53
VENTILAÇÃO ............................................................................................................................................ 55
4.
GLOSSÁRIO ................................................................................................................................................. 59
5. CONSIDERAÇÕES
FINAIS .......................................................................................................................... 60
6. BIBLIOGRAFIA
..............................................................................................................................................
61
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ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃOCOLÉGIO DA ESPECIALIDADE
DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
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1. NOTA INTRODUTÓRIA
No âmbito dos Cuidados Especializados em Enfermagem de
Reabilitação (CEER), os Enfermeiros Especialistas emEnfermagem de
Reabilitação (EEER) necessitam de documentar o processo de tomada
de decisão (juízo clínico). OsEnfermeiros de Reabilitação são
responsáveis pela produção e gestão da informação que influenciam
direta eindiretamente a qualidade e os resultados dos CEER
prestados. Neste âmbito, a Mesa do Colégio da Especialidade
deEnfermagem de Reabilitação (MCEER) propôs a elaboração de um
padrão documental que traduzisse as práticas dosEEER.
O atual instrumento é um padrão referencial de documentação para
os CEER com pessoa-doente e com oprestador de cuidados
(Caregiver, Familiar ou Outro), o que permitirá a caracterização da
condição de saúde dapessoa com maior clareza do ponto de vista da
resposta humana às transições decorrentes da dependência para
aautonomia e/ou do processo terapêutico ou de desenvolvimento ao
longo do ciclo de vida.
“Os cuidados de enfermagem de reabilitação são uma área
especializada que compreendem um corpo deconhecimentos e
procedimentos específicos que tem por foco de atenção a manutenção
e promoção do bem-estar e aqualidade de vida restaurando a
funcionalidade quando possível, promovendo o autocuidado,
prevenindo complicaçõese maximizando capacidades. (…) Os cuidados
de reabilitação dirigem-se à Pessoa em todas as fases do ciclo
vital (…)”(OE, 2011b:6).
Perante o exposto, emerge a necessidade de padronizar
a documentação nacional das práticas de CEER a fim
de:Documentar os Cuidados Especializados de Enfermagem de
Reabilitação;Objetivar o contributo dos cuidados dos
EEER nos Ganhos em Saúde das pessoas que cuidam;Monitorizar
[Avaliar (medir/comparar) e gerir (monitorizar/orientar)] a
qualidade do exercício profissional dos
EEER;
Identificar e sustentar a formação necessária para garantir a
efetiva tomada de decisão no processo dedocumentação clínica dos
CEER;Disponibili zar o padrão documental aos EEER;Divulgar a
documentação em linguagem CIPE® das práticas de CEER;Unificar
a parametrização do si stema de informação; Integrar o padrão
documental referente aos CEER no(s) sistema(s) de informação
em uso ;Promover a Melhoria Contínua da Qualidade dos CEER.
O presente Padrão documental tem por base um conjunto de
instrumentos de suporte ao exercício profissional doEEER e,
pretende-se que constitua um instrumento útil, não só para os EEER,
como também para as organizaçõesprestadoras de cuidados e restantes
entidades da área da saúde, dado que viabiliza a promoção de
programas demelhoria contínua da qualidade dos CEER. A sua conceção
está sustentada nos Padrões de Qualidade dos CuidadosEspecializados
em Enfermagem de Reabilitação, nas Competências Específicas dos
EEER e segue o referencialemanado pela Ordem dos Enfermeiros
relativo à Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem
(CIPE®) eaos Sistemas de Informação em Enfermagem (SIE)1.
Para alcançar os objetivos submeteu-se a um painel de peritos em
3 momentos (técnica de Delphi).
Deseja-se que este seja um documento dinâmico e que constitua
uma referência para todos aqueles que ambicionamcontribuir para o
desenvolvimento da profissão, suportando a tomada de decisão
relativamente às áreas consideradasmais prementes para o
desenvolvimento ER, assim como constituir um instrumento válido
para facilitar a recolha dedados numa perspetiva de investigação em
CEER e de suporte à produção de indicadores nesta área.
1 Foram consideradas as orientações de 2007, da Ordem dos Enfermeiros, constantes nos documentos “Sistema de Informação de Enfermagem (SIE): princípios básicos da arquitectura e principais requisitos técnico funcionais” e “Resumo Mínimo de Dados e Core de Indicadores de Enfermagem para o Repositório Central de Dados da Saúde”
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2. ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL
Fazendo uma breve referência à estrutura do presente documento,
considerou-se pertinente a identificação dos dados(critérios)
necessários à decisão sobre o diagnóstico de enfermagem (atividade
diagnóstica), de forma a facilitar anomeação do diagnóstico de
enfermagem.
Este instrumento foi construído, de forma intencional, a partir
de um paradigma muito centrado na avaliação dopotencial da pessoa
face aos diferentes focos de atenção em detrimento de um paradigma
demasiado centrado nasnecessidades identificadas. Desta forma, em
parte, fica aqui também a justificação sobre a opção pela
utilizaçãosistemática do juízo diagnóstico de “Potencial para
melhorar ” ao longo deste trabalho, com especial enfoque nos
focosde atenção do domínio dos processos intencionais (ex.
autocuidado, papel de prestador de cuidados), onde tambémnos
ancoramos “na orientação da prática de cuidados de enfermagem de
reabilitação, os modelos de autocuidado edas transições revelam-se
estruturas e de excelência para a otimização da qualidade do
exercício profissional .”
(Regulamento dos padrões de qualidade dos cuidados
especializados em enfermagem de reabilitação, 2011).
A construção dos enunciados deste padrão de documentação obedece
à Norma ISO 18104 – da InternationalOrganization for
Standardization Technical Committee (2003) – que estabelece o
modelo de terminologia de referênciapara Diagnósticos e Ações de
Enfermagem.
A conceção racional teórico-prática deste Catálogo é sustentada
nos Padrões de Qualidade dos CuidadosEspecial izados em Enfermagem
de Reabili tação – Ordem dos Enfermeiros2 e teve por base
a CIPE® βeta 2 umavez que é, no momento, a versão com
implementação a nível nacional predominante. Contudo, e apesar
daplasticidade inerente à utilização da CIPE® para o campo
das práticas de EEER, consideramos necessária ainclusão de mais
alguns termos/expressões que não constam da CIPE® βeta2 mas
que surgem em versõesposteriores, nomeadamente na versão 2
(realçadas a amarelo no texto);
A organização do documento é de acordo com os focos de atenção
dos EEER enunciados por ordem alfabética; O foco Prestador de
Cuidados (Familiar ou Outro) focalizado no desempenho de papel
de prestador de cuidadosé associado ao processo terapêutico da
pessoa nos diferentes focos identificados; As intervenções
específicas da atividade de EEER estão assinaladas a negrito.
Salvaguarda-se que a identificação diagnóstica do Enfermeiro
Especialista de Reabilitação não se limita aos focospresentes neste
documento, uma vez que o “Enfermeiro especialista é o enfermeiro
habilitado com um curso deespecialização em enfermagem ou com um
curso de estudos superiores especializados em enfermagem, a quem
foiatribuído um título profissional que lhe reconhece competência
científica, técnica e humana para prestar, além decuidados de
enfermagem gerais, cuidados de enfermagem especializados na área da
sua especialidade.” (REPE, art 4).
Neste sentido optou-se por assinalar as intervenções de
enfermagem (IE) específicas e exclusivas para Enfermagem de
Reabilitação a negrito, sendo que o EEER no decurso da sua
intervenção poderá recorrer a outras IE não específicasda sua
esfera de atuação mas identificadas no presente documento pela
intencionalidade com que são utilizadas e nocontributo que têm para
os resultados sensíveis aos cuidados de EER, sendo que se recomenda
ao EER que asequacione também na sua tomada de decisão.
Assim, importa evidenciar que este padrão documental CIPE®
apenas pretende servir como ferramenta para adocumentação dos
Cuidados Especializados em Enfermagem de Reabilitação, sendo
em si mesmo um ponto departida e não de chegada.
Por último, mas não menos importante, agradecemos os contributos
e a participação ativa de todos os Enfermeiros deReabilitação e, de
um modo muito particular, aos peritos consultados.
2 http://www.ordemenfermeiros.pt/colegios/Documents/PQCEEReabilitacao.pdf
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
ANDAR COM AUXILIAR DE MARCHADimensão Critérios de
diagnóstico
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre adaptação do domicílio para andar com
auxiliar de marchaConhece a necessidade de adaptação do domicílio
para andar com auxiliar de marcha
Identifica barreiras arquitetónicas para andar com auxiliar de
marcha
Avaliar conhecimento sobre auxiliar de marchaConhece auxiliar de
marcha
Vigia as condições do auxiliar de marcha
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações
Potencial para melhorar conhecimento sobre adaptação do
domicílio para andar co m auxiliar de marchaConhecimento sobre
adaptação do domicílio para andar com auxiliar de marcha
melhorado
Potencial para conhecimento s obre andar com auxiliar de
marchaConhecimento sobre andar com auxiliar de marcha melhorado
Avaliar conhecimento sobre admarcha Avaliar
conhecimento sobre andaEnsinar sobre adaptação do do
Ensinar sobre andar com auxiliar Providenciar material
educativo
Dimensão Critérios de diagnóstico
A p r e n d i z a g e m
d e c a p a c i d a d
e s
Avaliar capacidade para usar auxiliar de marcha para
andarDemonstra capacidade para usar adequadamente auxiliar de
marcha
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações
Potencial para melhorar capacidade para andar com auxiliar de
marchaCapacidade para andar com auxiliar de marcha melhorada
Avaliar capacidade para andar coInstruir sobre andar com
auxiliar d
Andarilho STripé PQuadripé MCanadianas GBengala B
Treinar a andar com auxiliar de m
Andarilho STripé PQuadripé MCanadianas GBengala B
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ENFERMAGECOLÉGI
AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA URINÁRIADimensão Critérios
diagnósticos Sim
A u t o c o n t r o l o : c o n t i n ê n c i a u r i n á r i a
Aval iar au toc ont rol o: c ont inên cia u rin ária
Controlo de esfíncter urinárioUso de terapêuticaReconhece
vontade de urinarConsegue chegar ao WC após sentir vontade de
urinar
Esvazia completamente a bexigaCapaz de iniciar e interromper
jacto de urinaVolume urinário > 150cc em cada micção
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações d
Autocontrolo : cont inênc ia ur inár ia
ineficaz Autocontrolo : cont inênc ia ur inár ia eficaz
Aconselhar eliminação urinária anAvaliar autocontrolo:
continência Executar técnica de exercícios pa
Estimulação externa (Compressão abdominManobra de ValsalvaMétodo
Credé
Monitorizar eliminação urináriaPlanear eliminação urinária
Planear ingestão de líquidosProvidenciar material
educativoReferenciar para terapia com gruReforçar comportamentos
com téReforçar a auto-eficáciaSupervisionar autocontrolo: conti
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ENFERMAGECOLÉGI
Dimensão Critérios de diagnóstico
P r e s t a d o r d e c u i d a d
o s
Avaliar conhecimento da mãe e(ou) do pai sobre dispositivo
auxiliar para autocontrolo: continência urinária, A mãe e(ou)
pai conhece dispositivo auxiliar para autocontrolo: continência
urinário
Avaliar conhecimento do prestador de cuidados sobre dispositivo
auxiliar para autocontrolo: continência urinária,O prestador de
cuidados conhece dispositivo auxiliar para autocontrolo:
continência urinário,
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações
Potencial para melhorar conhecimento da mãe e(ou) do pai sob re
dispositivo auxiliar para autocontrolo:continência
urináriaConhecimento da mãe e(ou) do pai sobre disposit ivo
auxiliar para autocontrolo: continência urinária,melhorado
Potencial para melhorar conhecimento do pr estador de cuidados
sobre dispositivo auxiliar paraautocontrolo: continência
urinária Conhecimento do pr estador de cuidados sobre
dispositivo auxiliar para autocontrolo: continência
urinária,melhorado
Avaliar conhecimento da mãe econtinência urináriaAvaliar
conhecimento do prestaautocontrolo: continência urinár
Ensinar mãe e(ou) pai sobre dis
Ensinar mãe e(ou) pai sobre dis
Providenciar material educativo
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ENFERMAGECOLÉGI
Dimensão Critérios de diagnóstico
P r e s t a d o r d e c u i d a d o s
Avaliar conhecimento da mãe e(ou) do pai sobre dispositivo
auxiliar para autocontrolo: continência intestinal,
A mãe e(ou) pai conhece dispositivo auxiliar para
autocontrolo: continência intestinal
Avaliar conhecimento do prestador de cuidados sobre dispositivo
auxiliar para autocontrolo: continência intestinal,
O prestador de cuidados conhece dispositivo auxiliar para
autocontrolo: continência intestinal
Outro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações d
Potencial para melhorar conhecimento da mãe e(ou) do pai sob re
dispositivo auxiliar para autocontrolo:continência
intestinalConhecimento da mãe e(ou) do pai sobre disposit ivo
auxiliar para autocontrolo: continência intestinal,melhorado
Potencial para melhorar conhecimento do pr estador de cuidados
sobre dispositivo auxiliar paraautocontrolo: continência
intestinalConhecimento do pr estador de cuidados sobre dispositivo
auxiliar para autocontrolo: continênciaintestinal, melhorado
Avaliar conhecimento da mãe e(continência intestinalAvaliar
conhecimento do prestadorcontinência intestinal
Ensinar mãe e(ou) pai sobre dispos
Ensinar prestador de cuidados sintestinal
Providenciar material educativo
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AUTOCUIDADO: HIGIENEDimensão Critérios de diagnóstico
C o n h e c i m e
n t o
Avaliar conhecimento sobre adaptação do domicílio para
autocuidado: higiene Conhece a necessidade de adaptação do
domicílio para autocuidado: higiene
Identifica barreiras arquitetónicas para autocuidado:
higiene
Avaliar conhecimento sobre dispositivo auxiliar para
autocuidado: higiene
Conhece dispositivo auxiliar para autocuidado:
higieneOutro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações
Potencial para melhorar conhecimento sobre adaptação do
domicílio para autocuidado: higieneConhecimento sobre adaptação do
domicílio para autocuidado: higiene, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento sobre dispositivo auxiliar
para autocuidado: higieneConhecimento sobr e dispositivo auxiliar
para autocuidado: higiene, melhorado
Avaliar conhecimento sobre ad
Avaliar conhecimento sobre di
Ensinar sobre adaptação do do
Ensinar sobre dispositivo auxi
Providenciar material educativoFoco Critérios de diagnóstico
A p r e n d i z a g
e m
d e
c a p a c i d a
d e s
Avaliar capacidade para usar dispositivo auxiliar para o
autocuidado: higiene Abre as torneiras e adequa a
temperatura da água
Entra e sai do chuveiro/banheira
Lava regularmente as mãos
Lava todas as zonas do corpo (genitais, M.I, e costas...)
Lava zona inferior do corpo
Lava zona superior do corpo
Seca todas as zonas do corpo
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações
Potencial para melhorar capacidade para usar dispositivo
auxiliar para autocuidado: higieneCapacidade para usar disposi tivo
auxiliar para autocuidado: higi ene, melhorada
Avaliar capacidade para usar d
Instruir sobre uso de dispositiv
Treinar uso de disposit ivo auxi
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Dimensão Critérios de diagnóstico
P r e s t a d o r d e c
u i d a d o s
Avaliar conhecimento da mãe e(ou) do pai sobre dispositivo
auxiliar para autocuidado vestuário A mãe e(ou) do pai
conhece dispositivo auxiliar para autocuidado: vestuário
Avaliar conhecimento do prestador de cuidados sobre dispositivo
auxiliar para autocuidado: vestuárioO prestador de cuidados conhece
dispositivo auxiliar para autocuidado: vestuário
Outro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações dePotencial para melhorar conhecimento d a mãe e(ou) do
pai sobre dispositivo auxiliar paraautocuidado:
vestuário,Conhecimento da mãe e(ou) do pai sobre dispos itivo
auxiliar para autocuidado: vestuário, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento do pr estador de cuidados
sobre dispositivo auxiliar paraautocuidado: vestuárioConhecimento
do pr estador de cuidados sobre dispositivo auxiliar para
autocuidado: vestuário,melhorado
Avaliar conhecimento da mãe e(ou)vestuário
Avaliar conhecimento do prestadoautocuidado: vestuário
Ensinar mãe e(ou) pai sobre dispos
Ensinar prestador de cuidados sob
Providenciar material educativo
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ENFERMAGECOLÉGI
COMUNICAÇÃODimensão Critérios diagnósticos Sim
C o m u n i c a ç ã o
Avaliar capacidade para comunicar Comunica
eficazmente
Compreende a comunicação verbal e não-verbal
Consegue manter uma conversa presencial ou remotamente
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de
diag
Comunicação comprometidaComunicação não comprometida
Avaliar capacidade para comunicarIncentivar pessoa a
comunicarExecutar técnica de treino do discurso
Providenciar dispositivo auxiliarSistema de comunicação por
objetivoSistema de comunicação por imagenSistema de comunicação
através deSistema de comunicação através deSistema de comunicação
através deSistema de comunicação através de
Providenciar material educativoDimensão Critérios diagnósticos
Sim
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre dispositivo auxiliar de
comunicaçãoConhece dispositivo auxiliar de
comunicaçãoOutro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações de diag
Potencial para melhorar conhecimento sobre dispositivo auxiliar
de comunicaçãoConhecimento sobr e dispositivo auxiliar de
comunicação, melhorado
Avaliar conhecimento sobre disposi tivo au
Ensinar sobre disposit ivo auxiliar de comuSistema de
comunicação por objetivoSistema de comunicação por imagenSistema de
comunicação através deSistema de comunicação através deSistema de
comunicação através deSistema de comunicação através de
Providenciar material educativo
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DEGLUTIÇÃOFoco Critérios de diagnóstico
D e g l u t i ç ã o
Avaliar capacidade de deglutição
Alterações na qualidade da voz Alteração na
articulação das palavras
Deglute alimentos de consistência pastosaDeglute alimentos
sólidosDeglute a própria salivaDeglute líquidosMovimenta a língua e
os lábiosMantém controlo postural da cabeçaPossui reflexo de
vómitoReflexo de deglutição presenteSente os alimentos na
boca/Sensibilidade da mucosa oralSimetria facial
Outro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações de diag
Deglutição comprometidaDeglutição n ão comprometida
Avaliar capacidade de deglutição
Moni torizar deglutição [Escala a definir]
Executar técnica de deglutição
Gerir dieta
Planear dieta
Posicionar a pessoa
Supervisionar a deglutição
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ENFERMAGECOLÉGI
Dimensão Critérios de diagnóstico
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre exercícios de deglutição
Conhece exercícios de deglutição
Avaliar conhecimento sobre técnica de deglutição Conhece as
causas da deglutição alterada
Conhece técnica de consistência adaptadaConhece técnica
sensorial compensatória da deglutição
Conhece técnica postural compensatória da deglutição
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de
diag
Potencial para melhorar conhecimento sobre exercícios de
deglutição
Conhecimento sobre exercícios de deglutição, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnicas de
deglutiçãoConhecimento sobre técnicas de deglutição, melhorado
Avaliar conhecimento sobre exercícios de
Avaliar conhecimento sobre técnicas de de
Ensinar sobre exercícios de deglutiçãoDeglutição supra glótica
DeDeglutição super supra glótica MaMendelsohn Double SwLip Pursing
LábLíngua Pa
Ensinar sobre técnicas de deglutiçãoTécnica de consistência
adaptadaTécnica postural: Flexão anterior do Técnica postural:
Rotação da cabeçaTécnica postural: Flexão anterior do Técnica
postural: Inclinação posterioTécnica sensorial
Providenciar material educativo
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ENFERMAGECOLÉGI
Dimensão Critérios de diagnóstico
A p r e n d i z a g e m
d e c a p a c i d a d e s
Avaliar capacidade para usar técnicas de deglutiçãoUso adequado
das técnicas de deglutição
Avaliar capacidade para executar exercícios de deglutiçãoUso
adequado dos exercícios de deglutição
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de diag
Potencial para melhorar capacidade para executar exercícios de
deglutiçãoCapacidade para executar exercícios de deglutição,
melhorada
Potencial para melhorar capacidade para
usar técnicas de deglutiçãoCapacidade para
usar técnicas de deglutição, melhorada
Avaliar capacidade para executar exercício
Avaliar capacidade para usar técnicas de
d
Instruir sobre exercícios de deglutiçãoExercícios de resistência
muscular: lExercícios de resistência muscular: lExercícios de
resistência muscular: pExercícios de mobilidade laríngeaExercícios
de controlo do bolo alimen
Instruir sobre técnicas de deglutiçãoTécnica de consistência
adaptadaTécnica postural: Flexão anterior do Técnica postural:
Rotação da cabeçaTécnica postural: Flexão anterior do
Técnica postural: Inclinação posterioTécnica
sensorial Treinar técnica de deglutição
Técnica de consistência adaptadaTécnica postural: Flexão
anterior do Técnica postural: Rotação da cabeçaTécnica postural:
Flexão anterior do Técnica postural: Inclinação posterioTécnica
sensorial
Treinar exercícios de deglutição
Exercícios de resistência muscuExercícios de resistência
muscular: lExercícios de resistência muscular: pExercícios de
mobilidade laríngeaExercícios de controlo do bolo alimen
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ENFERMAGECOLÉGI
EQUILÍBRIO CORPORALFoco Critérios de diagnóstico
E q u i l í b r i o C o r p o r a l
Avaliar equilíbrio corporalTem equilíbrio dinâmico sentado
Tem equilíbrio estático sentado
Tem equilíbrio dinâmico em pé
Tem equilíbrio estático em pé Adota posições viciosas
Apresenta deformidades da coluna
Apresenta dismetria dedo/nariz
Apresenta dismetria calcanhar/joelho
Suporta o próprio peso em diferentes posições
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de
diag
Equilíbrio corporal comprometidoEquilíbrio corporal não
comprometido
Aplicar dispositivo auxiliar
Avaliar equilíbrio corporalEquilíbrio estático sentado
presenteEquilíbrio estático sentado diminuídoSem equilíbrio
estático sentadoEquilíbrio dinâmico sentado presenteEquilíbrio
dinâmico sentado diminuíd
Sem equilíbrio dinâmico sentadoEquilíbrio ortostático estático
presenEquilíbrio ortostático estático diminuíSem equilíbrio
ortostático estáticoEquilíbrio ortostático dinâmico preseEquilíbrio
ortostático dinâmico diminuSem equilíbrio dinâmico estático
Estimular a manter equilíbrio corporalCorreção Postural
Executar técnica de treino de equilíbrioAlternância de carga nos
membros sAlternância da carga nos membros inApoio unipodalContorno
de obstáculosExercícios de coordenação de movim
Facilitação CruzadaMonitorizar equilíbrio corporal através de
eOrientar na técnica de treino de equilíbrio
Alternância de carga nos membros sAlternância da carga nos
membros inApoio unipodalContorno de obstáculosExercícios de
coordenação de movimFacilitação cruzada
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Dimensão Critérios de diagnóstico
C o
n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre técnica de treino de
equilíbrioConhece exercícios de equilíbrio estático
Conhece exercício de equilíbrio dinâmico
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de diag
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnica de equilíbrio
corporalConhecimento sobre técnica de equilíbrio corporal,
melhorado
Avaliar conhecimento sobre técnica de equ
Ensinar sobre técnica de equilíbrio corpora
Providenciar material educativoDimensão Critérios de
diagnóstico
A p r e n d i z a g e m
d e c a p a c i d a d e s
Avaliar capacidade para executar técnica de treino de
equilíbrioExecuta adequadamente exercícios de equilíbrio
estático
Executa adequadamente exercícios de equilíbrio dinâmico
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de dia
Potencial para melhorar capacidade para usar técnica
de equilíbrio corporal
Capacidade para usar técnica de equilíbrio corporal,
melhorada
Avaliar capacidade para executar técnica
Instruir sobre técnica de equi líbrio corpoCorreção
posturalEquilíbrio estático sentadoEquilíbrio estático
ortostáticoEquilíbrio dinâmico sentado
Equilíbrio dinâmico ortostáticoTreinar técnica de equilíbrio
corporalCorreção posturalEquilíbrio estático sentadoEquilíbrio
estático ortostáticoEquilíbrio dinâmico sentadoEquilíbrio dinâmico
ortostático
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
EXPECTORAR Foco Critérios de diagnóstico
E
x p e c t o r a r
Avaliar reflexo de tosse Reflexo de tosse presente mas
ineficaz, necessitando de aspiração de secreções ocasionalmente
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de
diagnósti
Expectorar, ineficaz em grau elevadoExpectorar ineficaz em grau
moderadoExpectorar ineficaz em grau r eduzidoExpectorar eficaz
Advogar uso de dispositivo auxiliar para expectorarAspirar
secreçõesAssistir a tossirAvaliar reflexo de tosse
Reflexo de tosse ausente, necessitando sempre Reflexo de tosse
presente mas ineficaz, necessitReflexo de tosse presente e
eficaz
Estimular reflexo de tosse
Executar cinesiterapia respiratóriaAbertura costal
globalAbertura costal seletiva à direitaAbertura costal seletiva à
esquerdaExercício de rotação da escapulo umeralExpansibilidade
torácica com bloqueio contra late
Técnica de drenagem postural clássicaTécnica de drenagem
postural modificadaTécnica de percussão torácicaTécnica de vibração
torácicaTécnica de compressão torácicaTécnica de vibrocompressão
torácica
Executar inaloterapia através de inaladorExecutar técnica de
posicionamentoIncentivar a tossirIncentivar ingestão de
líquidosIncentivar a expetorarNegociar ingestão de líquidosPlanear
ingestão de líquidosProvidenciar dispositivo auxiliar para
expectorarVigiar expetoração
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
INTERACÇÃO SEXUALFoco Critérios de diagnóstico
I n t e r a c ç ã o s e x u a l
Avaliar interacção sexual
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de
diagnós
Interacção sexual comprometidaInteracção sexual não
comprometida
Avaliar interacção sexual
Incentivar à interacção sexualReferenciar para terapia com
grupos de apoioReforçar os comportamentos com técnica de
feedbaReforçar a auto-eficácia
Dimensão Critérios de diagnóstico
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre interacção sexualExpressa
conhecimentos sobre alteracção da vivência da sexualidade
Expressa conhecimentos sobre a a alteração da função sexual
Avaliar conhecimento sobre factores dificultadores da interacção
sexual Expressa conhecimentos sobre factores relacionais que
podem afectar a interacção sexual
Expressa conhecimentos sobre factores físicos que podem afectar
a interacção sexual
Expressa conhecimentos sobre factores psicossociais que podem
afectar a interacção sexual
Avaliar conhecimento sobre recursos para optimizar a interacção
sexual Expressa conhecimentos sobre recursos
medico-terapêuticos
Expressa conhecimentos sobre recursos
psicoterapêuticosOutro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações
Potencial para melhorar conhecimento sobre interacção
sexualConhecimento sobre interacção sexual, melhorado
Potencial para melhorar o conhecimento sob re factores
dificultadores da interacção sexualConhecimento sobre factores difi
cultadores da interação sexual, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento sobre recursos para
otimizar a interação sexualConhecimento sobre recursos para
otimizar a interação sexual , melhorado
Avaliar conhecimento sobre
Avaliar conhecimento sobre
Avaliar conhecimento sobre
Ensinar sobre factores dificuEnsinar sobre interacção sex
Ensinar sobre recursos para
Providenciar material educativo
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
LIMPEZA DAS VIAS AÉREASFoco Critérios de diagnóstico
L i m p e z a d a s v i a s a é r e a s 5
Avaliar reflexo de tosse Reflexo de tosse ausente,
necessitando sempre aspiração de secreções
Presença de
traqueostomia Outro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações de diagnós
Limpeza das vias aéreas ineficazLimpeza das vias aéreas
eficaz
Aspirar secreçõesAspirar secreções pelo traqueostomaAspirar
secreções pelo tubo traquealAvaliar reflexo de tosse
Reflexo de tosse ausente, necessitando sempReflexo de tosse
presente mas ineficaz, necesReflexo de tosse presente e eficaz
Executar cinesiterapia respiratóriaAbertura costal
globalAbertura costal seletiva à direitaAbertura costal seletiva à
esquerdaExercício de rotação da escapulo umeralExpansibilidade
torácica com bloqueio contra l
Técnica de drenagem postural clássicaTécnica de drenagem
postural modificadaTécnica de percussão torácicaTécnica de
compressão torácicaTécnica de vibrocompressão torácicaTécnica de
vibração torácica
Executar terapêutica inalatória através de inaladorExecutar
técnica de posicionamentoVigiar expetoraçãoSupervisionar
ventilação
5 Utilizar em situação de incapacidade (incluindo défices
cognitivos) ou sem reflexo de tosse
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
Dimensão Critérios de diagnóstico
P r e s t a d o r d e c u i d a d
o s
Avaliar conhecimento da mãe e(ou) do pai sobre adaptação do
domicílio para mover a cadeira de rodas A mãe e(ou) o pai
conhece a necessidade de adaptação do domicílio para mover a
cadeira de rodas
A mãe e(ou) do pai identifica barreiras arquitetónicas
para mover a cadeira de rodas
Avaliar conhecimento do prestador de cuidados sobre adaptação do
domicílio para mover a cadeira de rodasO prestador de cuidados
conhece adaptação do domicílio para mover a cadeira de rodas
O prestador de cuidados identifica barreiras arquitetónicas para
mover a cadeira de rodas
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações d
Potencial para melhorar conhecimento da mãe e(ou) do pai sobre
adaptação do domicílio para mover acadeira de rodasConhecimento da
mãe e(ou) do pai sobre adaptação do domicílio para mover cadeira de
rodas,melhorado
Potencial para melhorar conhecimento do pr estador de cuidados
sobre adaptação do domicílio paramover a cadeira de
rodasConhecimento do prestador de cuidados sob re adaptação do
domic ílio para mover a cadeira de rodas,melhorado
Avaliar conhecimento da mãe e(ocadeira de rodas
Avaliar conhecimento do prestadmover a cadeira de rodas
Ensinar mãe e(ou) o pai sobre ad
Ensinar prestador de cuidados srodas
Providenciar material educativo
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
MOVIMENTO MUSCULARDimensão Critérios de diagnóstico
M o v i m e n t o M u s c u l a
r
Avaliar força muscularControlo de movimentos
Diminuição de movimento muscular (especificar)
Mobiliza ativamente (especificar)
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações d
Movimento muscular DiminuídoMovimento muscular MantidoMovimento
muscular Aumentado
Especificações: Local do cor po/Topologia
Exec tar técnica de exercício mu
Executar técnica de exercício mu
Executar técnica de exercício mu
Executar técnica de exercício mu
Incentivar a pessoa a executar os eAuto mobilizações
Monitorizar força muscular atrav
Monitorizar força muscular atrav
Supervisionar o movimento musculDimensão Critérios de
diagnóstico
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre técnicas de exercício muscular e
articularConhece técnica de exercícios muscular e articulares
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações d
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnicas de exercício
muscular e articularConhecimento so bre técnicas de exercício
muscular e articul ar, melhorado
Avaliar conhecimento sobre técn
Ensinar sobre técnicas de exercí
Providenciar material educativo
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE
ENFERMAGECOLÉGI
Dimensão Critérios de diagnóstico
A p r e n d i z a g e m
d e c a p a c i d a d e s
Avaliar capacidade para executar técnicas de exercício muscular
e articularUsa adequadamente técnica de exercícios muscular e
articulares
Outro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações d
Potencial para melhorar capacidade para executar técnicas de
exercício muscular e articularCapacidade para executar técnicas de
exercício muscular e articular, melhorada
Avaliar capacidade para executar
Instruir sobre técnicas de exercíc
Auto mobilizaçõesMobilizações ativas assistidasMobilizações
ativasMobilizações ativas resistidas
Treinar técnicas de exercício mu
Auto mobilizaçõesMobilizações ativas assistidasMobilizações
ativasMobilizações ativas resistidas
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGCOLÉ
PARÉSIADimensão Critérios de diagnóstico
P a r é s i a
Vigiar parésia Apagamento do sulco naso labial
Desvio comissura labial
Diminuição de movimento muscular da face
Movimenta os lábiosOutro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações de diag
Parésia [presente] na faceEspecificações: Topologia
Aplicar frioDar dispositivo auxiliar [espelho] à
pessoa Executar técnica de exercício muscular e a
Executar técnica de massagem
Vigiar parésia Supervisionar a pessoa no mastigar
Dimensão Critérios de diagnóstico
C o n h e c
i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre técnicas de exercício muscular e
articular Conhece técnica de exercícios muscular e
articulares
Outro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de ações de diag
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnicas de exercício
muscular e articularConhecimento sobr e técnicas de exercício
muscular e articular, melhorado
Avaliar conhecimento sobre técnicas de ex
Ensinar sobre técnicas de exercício muscu
Providenciar material educativo
Dimensão Critérios de diagnóstico
A p r e n d i z a g e m
d e c a p a c i d a d e s
Avaliar capacidade para usar técnicas de exercício muscular e
articular
Usa adequadamente técnicas de exercício muscular e articular
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de
diag
Potencial para melhorar capacidade para executar técnicas de
exercício muscular e articularCapacidade para executar técnicas de
exercício muscular e articular, melhorada
Avaliar capacidade para executar técnicas
Instruir sobre técnicas de exercício muscul
Treinar técnicas de exercício muscular e ar
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGCOLÉ
PÔR-SE DE PÉFoco Critérios de diagnóstico
P ô r - s e d e p é
Avaliar pessoa a pôr-se de pé
Consegue levantar membros superioresConsegue levantar membros
inferiores
Passa da posição de deitado a sentado
Passa da posição de sentado a pé
Suporta o próprio peso na posição de pé
Vigia as condições de segurança quando se levanta
Outra:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de d
Pôr-se de pé comprometidoPôr-se de pé não compro metido
Advogar uso de dispositivo auxiliar para pAvaliar pessoa a
pôr-se de péIncentivar a pôr-se de péInformar sobre dispositivo
auxiliar para pôOrientar para pôr-se de péOrientar no uso de
dispositivo auxiliar paraPlanear o pôr-se de péProvidenciar
dispositivo auxiliar para a peSupervisionar a pessoa a pôr-se de
pé
Dimensão Critérios de diagnóstico
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre dispositivo auxiliar para pôr-se de
pé Conhece dispositivo auxiliar para pôr-se de pé
Avaliar conhecimento sobre técnica de adaptação para pôr-se de
pé Conhece técnica de adaptação para pôr-se de pé
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de ações de d
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnica de adaptação
para pôr-se de péConhecimento sobre técnica de adaptação para
pôr-se de pé, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento sobre dispositivo auxiliar
para pôr-se de péConhecimento sobr e dispositivo auxiliar para
pôr-se de pé, melhorado
Avaliar conhecimento sobre disposi tivo
Aval iar conhecimento sobre técnica de
Ensinar sobre disposit ivo auxiliar para
Ensinar sobre técnica de adaptação pa
Providenciar material educativo
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGCOLÉ
TECIDO CICATRICIALDimensão Critérios de diagnóstico
T e c i d o c i c a t r i c i a l
Avaliar tecido cicatricial Controlo de movimentos
Diminuição de movimento muscular (especificar)
Dor com o movimento muscular
Outro:________________________________ Enunciados de
Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados de açõe
Tecido cicatricial não adequadoTecido cicatricial adequado
Especificações: Local do cor po/Topologia
Avaliar tecido cicatricial
Executar técnica de massa
Executar técnica de exercí
Executar técnica de posicionExecutar técnica de relaxam
Incentivar execução de exercDimensão Critérios de
diagnóstico
C o n h e c i m e n t o
Avaliar conhecimento sobre técnicas de exercício muscular e
articularConhece técnica de exercícios muscular e articulares
ativos
Avaliar conhecimento sobre técnica de massagemConhece técnica de
massagem
Avaliar conhecimento sobre técnica de posicionamentoConhece
técnica de posicionamentoOutro:________________________________
Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem Enunciados
de açõe
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnicas de exercício
muscular e articularConhecimento sobr e técnicas de exercício
muscular e articular, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnica de
massagemConhecimento sobre técnica de massagem, melhorado
Potencial para melhorar conhecimento sobre técnica de pos
icionamentoConhecimento sobre técnica de pos icionamento,
melhorado
Avaliar conhecimento sobrAvaliar conhecimento sobr
Avaliar conhecimento sobre Ensinar sobre técnicas de
Ensinar sobre técnica de m
Ensinar sobre técnica de posProvidenciar material educat
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGCOLÉ
Dimensão Critérios de diagnóstico
A p r e n d i z a g e m
d e c a p a c i d a d e
s
Avaliar capacidade para usar técnicas de exercício muscular e
articularUso adequado da técnica de exercícios muscular e
articulares
Avaliar capacidade para usar técnica de massagemUso adequado da
técnica de massagem
Avaliar capacidade para usar técnica de posicionamentoUso
adequado da técnica de posicionamento
Outro:________________________________Enunciados de Diagnóstico
e Resultados de enfermagem Enunciados de açõe
Potencial para melhorar capacidade para executar técnicas de
exercício muscular e articularCapacidade para usar técnicas de
exercício muscular e articular, melhorada
Potencial para melhorar capacidade para executar técnica de
massagemCapacidade para executar técnica de massagem, melhorada
Potencial para melhorar capacidade para executar técnica de
posicionamentoCapacidade para executar técnica de posicionamento,
melhorada
Avaliar capacidade para ex
Avaliar capacidade para ex
Avaliar capacidade para exeInstruir sobre técnicas de e
Instruir sobre técnica de m
Instruir sobre técnica de posiTreinar técnicas de exercíc
Treinar técnica de massag
Treinar técnica de posicionam
Providenciar material educat
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGCOLÉ
VENTILAÇÃO Foco Critérios de diagnóstico
V e n t i l a ç ã o
Avaliar respiraçãoRespiração com uso de músculos
acessórios Esforço respiratório em repousoEsforço respiratório
para pequenos esforços
Avaliar ventilação Presença de ruídos adventíciosTempo
inspiratório curtoTempo inspiratório prologadoTempo expiratório
curtoTempo expiratório prolongado
Outro:________________________________
Foco Enunciados de Diagnóstico e Resultados de enfermagem
Enunciados de ações de diagnóst ico e
V e n t i l a ç ã o
Ventilação ineficazVentilação eficaz
Ventilação comprometidaVentilação não comprometida
Auscultar tórax Executar cinesiterapia respiratória
Abertura costal global
Abertura costal seletiva à direitaAbertura costal seletiva à
esquerdaExercício de rotação da escapulo umeralExpansibilidade
torácica com bloqueio contra lateral com faixaTécnica de drenagem
postural clássica
Executar técnica de posicionamento Posição de
descanso e relaxamentoCorreção postural
Executar técnicas respiratórias
Expansibilidade torácica com bloqueio contra lateral com
faixaReeducação abdominodiafragmática posteriorReeducação da
hemicúpula diafragmática direitaReeducação da hemicúpula
diafragmática esquerda
Gerir oxigenioterapiaIncentivar uso de técnicas
respiratórias
Incentivar uso de dispositivos respiratóriosIncentivar
repousoMonitorizar frequência respiratóriaMonitorizar [saturação de
O2]
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGCOLÉ
Foco Enunciados de Diagnóstico e Resultados de
enfermagemEnunciados de ações de diagnóstico e
V e n t i l a ç ã o
Observar tóraxOptimizar a ventilação através de técnica de
posicionamento
Planear atividade físicaVigiar consciênciaVigiar peleVigiar
ventilaçãoRespiração abdominalRespiração torácicaRespiração
mistaRespiração com uso de músculosacessóriosRitmo regularRitmo
irregular
Ritmo irregular com períoAmplitude superficialAmplitude
normalAmplitude profundaExpansão torácica simétExpansão torácica
assim
Vigiar respiraçãoEsforço respiratório em repouso Esforço
respiratório para pequenosesforços
Esforço respiratório para médiosesforçosEsforço respiratório
para grandesesforços
Sem esforço respiratórioPele e mucosa labial nor
Pele e mucosa labial ciaMucosa labial cianosada
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
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4. GLOSSÁRIO
O presente documento foi construído numa perspetiva de evolução.
Assim sendo, adotou-se termos da CIPE® versão2011 que aparecem
assinalados ao longo do documento sublinhados a amarelo.
Dada a apropriação efetuada de alguns termos, de seguida ir-se-á
clarificar o entendimento sobre:
Dispositivo auxiliar – é um recurso que pode assumir
a forma de mecanismo, equipamento, máquina e/ou aparelho,com função
adicional ou especial para o desempenho de tarefas ou atividades
(ex. tracção, aparelho de aspiração,lâmpada de aquecimento,
humidificador, inalador, ventilador, neuroestimulador de
superfície, cadeira de rodas,bicicleta, entre outros)
Material educativo – é um recurso que é utilizado como
meio (atividades por diversos meios) com intencionalidade
pedagógica para vencer uma dificuldade ou desafios. (material de
instrução, material de aprendizagem, telefone,computador, material
recreativo, material de leitura, entre outros)
Técnicas de adaptação – procedimento ou conjunto de
procedimentos que têm como objetivo obter um determinadoresultado
recorrendo à adaptação de soluções habitualmente utilizadas para
resolver problemas anteriores. (ex.técnicas de inalação, técnicas
de exercício muscular e articular, técnicas respiratórias, técnicas
de posicionamento,técnicas de transferência, técnicas de treino
vesical, técnicas de treino intestinal, técnicas de feed-back,
técnicas de bio-feed-back, técnicas de treino do discurso, técnicas
de interacção, técnicas de distracção, técnicas de
relaxamento,técnicas de marcha, técnicas de deglutição, técnicas de
alimentação, técnicas de imaginação guiada, entre outros)
Estratégias adaptativas – são posições, perspetivas (uma
forma específica) de fazer as coisas, fixando a direção dasações
planeadas, focalizando-se no esforço da/o pessoa/grupo que assume o
papel de agente de mudanças (em
relação ao longo prazo). De uma forma genérica, consiste em
saber o que deve ser executado e de que forma deve
serexecutado.
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A definição do padrão documental dos cuidados especializados de
enfermagem de reabilitação constitui-se como uminstrumento
essencial para a melhoria contínua e referencial para a reflexão
sobre a prática especializada destes
cuidados.O valor da informação está sustentado no suporte que o
processo de enfermagem (Diagnósticos de Enfermagem,Intervenções de
Enfermagem e Resultados de Enfermagem com recurso à linguagem CIPE)
dá à tomada de decisãoclínica, o que constitui simultaneamente uma
oportunidade e um desafio para o exercício do EEER, uma vez
queconduz a processos de redefinição da conceção e prestação dos
cuidados com resultados na segurança e qualidadedos CEER.
Desta forma estão criadas as condições para uma maior
visibilidade da Enfermagem de Reabilitação no
espaçomultiprofissional dos cuidados de saúde.
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PROPOSTA DE PADRÃO DOCUMENTAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
5. BIBLIOGRAFIA
6. BIBLIOGRAFIA
Administração Central da Sistema de Saúde, IP – ACSS (2011)
Manual Processo Enfermagem.
Decreto-Lei 248/2009 de 22 de Setembro, Carreira de Enfermagem,
no Artº 9
Decreto-lei 248/2009, Diário da República, 1.ª série — N.º 184 —
22 de Setembro de 2009.
Despacho 2784/2013 de 20 de Fevereiro – Diário da república, 2ª
série –Nº36 de 20 de Fevereiro de 2013.
DUQUE, HERNANI (2009). O doente dependente no autocuidado -
estudo sobre a avaliação e acção profissionaldos enfermeiros.
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Ciências da
Saúde da Universidade CatólicaPortuguesa para obtenção do grau de
mestre em Enfermagem. Porto
ICN (2005). CIPE in Ordem dos Enfermeiros Classificação
Internacional da Prática de Enfermagem ConselhoInternacional de
Enfermeiros, versão 2. Lisboa. Ordem dos Enfermeiros.
Lei n.º 111/2009, Diário da República, 1.ª série — N.º 180 de 16
de Setembro.
Ordem dos enfermeiros (2005). Código Deontológico do Enfermeiro:
dos Comentários à Análise de Casos. Lisboa:Ordem dos
Enfermeiros.
Ordem dos enfermeiros (2006). Sistemas de Informação de
Enfermagem (SIE) Princípios básicos da arquitectura eprincipais
requisitos técnico-funcionais. Ordem dos Enfermeiros.
Ordem dos Enfermeiros (2007). Resumo Mínimo de Dados e Core de
Indicadores de Enfermagem para oRepositório Central de Dados em
Saúde. Ordem dos Enfermeiros
Ordem dos Enfermeiros (2011). Regulamento das Competências
Comuns do Enfermeiro Especialista Lisboa:Ordem dos Enfermeiros,
Diário da República, 2.ª série — N.º 35 — 18 de Fevereiro.
Regulamento n.º 122/2011
Ordem dos Enfermeiros (2011a). Regulamento das Competências
Específicas do Enfermeiro Especialista emEnfermagem de
Reabilitação. Diário da República, 2.ª série — N.º 35 — 18 de
Fevereiro. Regulamento n.º 125/2011
Ordem dos Enfermeiros. Colégio da Especialidade de Enfermagem de
Reabilitação (2011b). Regulamento dosPadrões de Qualidade dos
Cuidados Especializados em Enfermagem de Reabilitação. Lisboa:
Ordem dosEnfermeiros.
Ordem dos enfermeiros (2012a) Regulamento do Exercício
Profissional dos Enfermeiros, Decreto-lei nº 161/96, de 4de
Setembro, alterado pelo Dec-lei nº 104/98, de 21 de Abril.
Pereira, F. M. (2009) Informação e Qualidade do exercício
profissional dos enfermeiros- Estudo empírico sobre umResumo Mínimo
de Dados de Enfermagem. Formasau.
Phaneuf, M. (2001) Planificação de Cuidados: Um sistema
Integrado e Personalizado, Quarteto Editora, Coimbra.
Silva, A. (2001) Sistemas de Informação em Enfermagem - uma
teoria explicativa da mudança. Porto.
Simões, C.M. A. e Simões J.F:F (2007) - Avaliação Inicial de
Enfermagem Linguagem CIPE® segundo asNecessidades Humanas
Fundamentais Referência II série. Nº 4, p. 9-23.
