37
53 Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002 PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS BAIANOS GROSS DOMESTIC PRODUCT BY SECTORS AND THE HIERARCHY OF BAHIAN MUNICIPALITIES Cesar Barbosa * RESUMO Este trabalho constitui um exercício de desagregação por setores do produto interno bruto (PIB) dos municípios baianos. Tem como ponto de partida as estimativas do PIB municipal realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Uma vez particionado o PIB, estabeleceram-se categorias para o produto do setor secundário e, a partir dessas, os municípios foram hierarquizados e agrupados nas respectivas regiões econômicas. Os resultados obtidos mostram que a produção do setor secundário concentra-se na Região Metropolitana de Salvador e que, dessa forma, essa região exerce grande poder de atração para as regiões próximas, tendendo a reduzir para as regiões mais remo- tas. PALAVRAS-CHAVE: Municípios baianos; Produto Interno Bruto; Hierarquização dos municípios baianos. ABSTRACT — This paper is a disintegration exercise by sectors of the gross domestic product (GDP) of the municipal administrations of the State of Bahia. Its starting point is the municipal GDP estimates reached by the Institute of Applied Economic Research (IPEA), a branch of the *Prof. Assistente (DCIS/UEFS). E-mail: [email protected] ou [email protected] Mestre em Economia ( UFBA); Coordenador da DSO/SPO/SEPLANTEC; Aluno do Programa de Doutorado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional da Universidade de Barcelona (convênio UNIFACS). Universidade Estadual de Feira de Santana – Dep. de CIS. Tel./Fax (75) 224-8049 – BR 116 – Km 03, Campus - Feira de Santana/BA – CEP 44031-460. O autor agradece os comentários dos professores Fernando Pedrão, Sílvio Bandeira e Rossine Cruz. Os erros que porventura permaneçam são de responsabilidade do autor.

PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 3

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL EHIERARQUIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS BAIANOS

GROSS DOMESTIC PRODUCT BY SECTORS AND THEHIERARCHY OF BAHIAN MUNICIPALITIES

Cesar Barbosa *

RESUMO — Este trabalho constitui um exercício de desagregação porsetores do produto interno bruto (PIB) dos municípios baianos. Temcomo ponto de partida as estimativas do PIB municipal realizadas peloInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Uma vez particionadoo PIB, estabeleceram-se categorias para o produto do setor secundárioe, a partir dessas, os municípios foram hierarquizados e agrupados nasrespectivas regiões econômicas. Os resultados obtidos mostram que aprodução do setor secundário concentra-se na Região Metropolitana deSalvador e que, dessa forma, essa região exerce grande poder de atraçãopara as regiões próximas, tendendo a reduzir para as regiões mais remo-tas.

PALAVRAS-CHAVE: Municípios baianos; Produto Interno Bruto; Hierarquização dos municípios baianos.

ABSTRACT — This paper is a disintegration exercise by sectors of thegross domestic product (GDP) of the municipal administrations of theState of Bahia. Its starting point is the municipal GDP estimates reachedby the Institute of Applied Economic Research (IPEA), a branch of the

*Prof. Assistente (DCIS/UEFS). E-mail: [email protected] [email protected] em Economia ( UFBA); Coordenador da DSO/SPO/SEPLANTEC;Aluno do Programa de Doutorado em Planejamento Territorial eDesenvolvimento Regional da Universidade de Barcelona (convênioUNIFACS).Universidade Estadual de Feira de Santana – Dep. de CIS. Tel./Fax(75) 224-8049 – BR 116 – Km 03, Campus - Feira de Santana/BA– CEP 44031-460.

O autor agradece os comentários dos professores FernandoPedrão, Sílvio Bandeira e Rossine Cruz. Os erros que porventurapermaneçam são de responsabilidade do autor.

Page 2: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 4

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Planning Ministry. Once the GDP was partitioned, categories were createdfor the secondary sector, and then the municipal districts were classifiedinto different hierarchical levels and consolidated in each economicregion. The results obtained demonstrate that the secondary sector productis concentrated in the Metropolitan Area of Salvador, and that thisregion thus exercises a a great power of attraction on other regions,inversely related to the radius distance.

KEY WORDS: Municipal districts of Bahia; Gross domestic product;Hierarchy of municipal districts of Bahia.

1 INTRODUÇÃO

As teorias Clássica e Neoclássica, na medida em queadotam hipóteses como a flexibilidade de preços e salários, aperfeita mobilidade dos fatores e o equilíbrio de mercado, dãopouca importância às questões regionais. Contudo, o desen-volvimento de uma teoria em economia regional torna-se pos-sível a partir de elementos fornecidos por essas teorias, aexemplo das vantagens comparativas de David Ricardo, queaborda, num enfoque espacial, os diferenciais de produtivida-de e de custos de transporte; e os estudos de localizaçãoindustrial desenvolvidos pela escola neoclássica.

Para Nasser (1994), o que possibilita a incorporação daanálise espacial na Teoria Econômica é o rompimento comduas hipóteses dominantes no pensamento econômico pormuito tempo: o retorno constante de escala e a concorrênciaperfeita. Para aquele autor, a concentração industrial estárelacionada à existência de retornos crescentes internos ouexternos à firma, que incentivam a localização de determinadaatividade em determinado lugar. A concorrência perfeita, porsua vez, implica que questões como falhas de mercado, custosde transporte e de transação, fiquem subjugadas à capacidadedo mercado em gerar menor custo social, diminuindo, portanto,a importância de uma análise espacial.

A adoção de hipóteses simplificadoras e limitadas comoessas dificulta o uso de análises espaciais na economia. Con-tudo, as questões espaciais e de localização, com o avançar

Page 3: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 5

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

do tempo, mostram-se mais evidentes. A localização dos fato-res de produção, os recursos naturais ou outros que possamconstituir vantagens dentro de uma determinada região, pas-sou a ter grande importância na análise econômica, sobretudo,quando se trata de estudos das distorções no processo dedistribuição das atividades, problema que afeta as diversasregiões.

Nesse particular, a economia brasileira vem, sobretudo apartir dos anos 80, apresentando uma tendência à desconcentraçãoda atividade econômica no espaço, principalmente no tocanteà participação das grandes regiões geográficas menos desen-volvidas (Norte e Nordeste) no Produto Interno Bruto (PIB) dopaís e no valor da transformação industrial, indicando o iníciode um processo de desconcentração econômica e de polariza-ção da indústria nacional ( HADDAD, 1989).

O movimento de desconcentração da atividade econômicaé verificado, também, em espaços menores como o Estado daBahia. Portanto, esse texto constitui uma tentativa de, combase em informações do Produto Interno Bruto dos municípiosbrasileiros - produzidas pelo Instituto de Economia Aplicada(IPEA) - desagregar esses resultados para os municípios baianos,por setor de atividade. Dessa forma, o trabalho divide-se emtrês seções: a primeira apresenta os procedimentos metodológicosde cálculo dos PIB municipais por setor de atividade para oEstado da Bahia, cujo resultado é apresentado em anexo; asegunda procede a hierarquização dos municípios baianos,tomando como base o índice de produção do setor secundárioe, por fim, na terceira, apresentam-se as considerações finaisdo trabalho.

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Os procedimentos adotados neste trabalho têm como pontode partida os valores do Produto Interno Bruto (PIB) dos mu-nicípios baianos, estimados pelo Instituto de Pesquisa Aplicada(IPEA). Esses valores decorrem de uma metodologia desenvol-vida por aquele Instituto e que contempla três etapas. Primei-ramente, tomou-se o PIB do Brasil a custo dos fatores; em

Page 4: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 6

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

seguida, com base na participação de cada estado no mesmo,obtém-se o PIB estadual; por fim, apropriam-se os PIB’s municipaisa partir de informações de censos econômicos e variáveisadministrativas municipais.

Os PIB’s municipais, obtidos por tal metodologia, foramdisponibilizados no seu agregado, isto é, o PIB total de cadamunicípio. Não obstante, esses resultados não são suficientespara os interesses deste trabalho. Orientando-se por tais in-teresses, buscou-se, então, uma forma de apropriação do PIBdos municípios baianos, segundo a estrutura setorial do mes-mo.

Assim, ainda no que pese a existência de poucas informa-ções, criou-se um fator de distribuição setorial do PIB dessesmunicípios, cujo objetivo é orientar a distribuição do produtomunicipal entre os setores de atividade econômica, de formaa respeitar as participações dos municípios no PIB do Estadoda Bahia. Dessa forma, adotaram-se os procedimentos descri-tos a seguir.

2.1 Construção da Série de PIB's Municipais por Setor

As estimativas da participação dos setores de atividadeeconômica no PIB do Estado da Bahia demonstram que, emmédia, os mesmos apresentam as seguintes proporções:

Quadro 1 - Estrutura Setorial do PIB, 1996

As estimativas apresentadas no Quadro 1 servirão deelementos ponderadores na montagem dos fatores distributivos,já referidos, para o ano de 1996. Cabe, contudo, alertar parao fato de que esses valores são médias e constituem umprimeiro exercício. Os setores apresentam diferenciais de desempenhose, portanto, diferentes participações ao longo dos anos.

Setor Primário( PRIa )

Secundário( SECa )

Terciário( TERa )

Participação no PIB 0,09765 0,40615 0,49620Fonte: Estimativas realizadas por Cesar Barbosa

Page 5: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 7

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Diante da dificuldade de informações estatísticas munici-pais desagregadas que permitissem uma série de PIB por setorpara os municípios baianos, foram adotadas algumas proxy.Dessa forma, para o setor primário (PRI), consideram-se osvalores da produção agropecuária dos municípios na produçãoagropecuária da Bahia1 ; para o setor secundário (SEC), to-mou-se a participação do município no consumo industrial deenergia elétrica no estado; para o setor terciário (TER), pro-cedeu-se de maneira análoga, isto é, considerou-se a partici-pação do município no consumo comercial de energia elétricado estado. Conforme descrito abaixo e salientado anteriormen-te, essas participações foram ponderadas pelas participaçõesde cada setor no PIB da Bahia.

Setor Primário

Onde,

Setor Secundário

PRIn

iap

ap

PRI

i

i

i

od

oda=b

å=

x

1

Pr

Pr

iPRIb = Participação relativa do município i no setor primário;

iapodPr = Produção agropecuária do município i;

PRIa = Ponderador de participação do setor primário;

SECn

ii

iSEC

CInd

CIndi

a=b

å=

x

1

Page 6: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 8

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Setor Terciário

O cálculo dessas participações relativas não basta paraestabelecer os parâmetros de distribuição, pois essas partici-pações não respeitam as participações dos municípios no totaldo PIB da Bahia, porém, auxiliarão no cálculo dos fatoresdistributivos, os quais são minuciosamente descritos a seguir.

Setor Primário

iSECb = Participação relativa do município i no setor secundário;

iCInd = Consumo industrial de energia elétrica do município i;

SECa = Ponderador de participação do setor.

TERn

ii

iTER

CCom

CComi

a=b

å=

x

1

Onde,

iTERb = Participação relativa do município i no setor terciário;

iCCom = Consumo comercial de energia elétrica do município i;

TERa = Ponderador de participação do setor terciário.

iTERSECPRI

PRI

PRI

iii

i

ir

b+b+b

b=e x

Onde,

iPRIe = Fator distributivo do setor primário no município i;

ir = Participação relativa do município i no total do PIB da Bahia.

Page 7: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

5 9

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Dessa forma, o produto interno bruto de um municípioqualquer será distribuído, segundo a estrutura setorial, daseguinte maneira:

E, assim, se obteve uma série de PIB por setor para osmunicípios baianos (vide Anexo 1). Ainda que limitada, estametodologia consiste numa boa aproximação da estrutura setorialdo PIB municipal para o Estado da Bahia.

Setor Secundário

iTERSECPRI

SEC

SEC

iii

i

ir

b+b+b

b=e x

Onde,

iSECe = Fator distributivo do setor secundário no município i;

ir = Participação relativa do município i no total do PIB da Bahia.

Setor Terciário

iTERSECPRI

TER

TER

iii

i

ir

b+b+b

b=e x

Onde,

iPRIe = Fator distributivo do setor terciário no município i;

ir = Participação relativa do município i no total do PIB da Bahia.

Bajiji PIBPIB x e=

Onde,

jiPIB = Produto interno bruto do setor j no município i;

BaPIB = Produto interno bruto do Estado da Bahia.

Page 8: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 0

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

3 HIERARQUIZANDO OS MUNICÍPIOS BAIANOS

Walter Stöhr [citado por Ferreira(1989a)] afirma que oespaço é um elemento contínuo e, portanto, qualquer espaçotomado parcialmente não passará de uma simplificação sele-tiva, na qual, a depender do propósito, são incluídas algumascoisas e excluídas outras. Assim, a região enquanto subespaçoé resultado de um processo de abstração.

O conceito de região dependerá do problema a ser exa-minado e constituirá uma especulação da realidade concreta.Dessa forma, o conceito adotado neste trabalho está em Lemos(2000) que, baseado em Perroux, define “região por sua na-tureza econômica e posição de força ou dominância. Ou seja,a hierarquia urbana é replicada no espaço enquanto processode dominação econômica entre regiões, que resulta na existên-cia de regiões pólos e regiões dominadas”.

Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focosnos quais se concentram as atividades econômicas, sociais,políticas e administrativas (institucionais), inter-relacionadascom outras regiões numa relação de dominação, impondoregras que extraem benefícios das demais.

Segundo Ferreira (1989a), as regiões constituem subespaçoscontínuos e contíguos. Ou seja, uma região não pode sercompreendida, analisada e transformada sem a consideraçãode uma Ciência Social Geral. Desse modo, é extremamente umaconceituação abstrata para o termo. As manifestações econô-micas, sociais, políticas e institucionais que ocorrem em umaregião, decorrem de fenômenos econômicos, sociais, políticose institucionais que extrapolam essa região, com os quais estãorelacionados e, muitas vezes, subordinados.

O espaço polarizado é heterogêneo e as suas diversaspartes mantêm relação de trocas entre si, sobretudo com o pólodominante. Contudo, a delimitação das regiões membros desseespaço requer o estabelecimento de critérios de homogeneização.

Diante dessas breves considerações teóricas, ocorre oseguinte problema: como determinar, considerando um conjun-to de informações estatísticas disponíveis, um perfil hierárqui-co para os municípios baianos e a montagem de novas regiõeseconômicas homogêneas para o estado?

Page 9: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 1

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Na tentativa de solucionar tal problema, propõe-se a cri-ação de um conjunto de índices de produção setorial, tomando-se como base a série de PIB's municipais encontrada na seçãoanterior.

Os índices de produção setorial buscam avaliar o peso decada setor no PIB do município e, portanto, constituem um bomindicador da predominância da estrutura produtiva do mesmo.São definidos da seguinte maneira:

Setor Primário

III

I

TERSECPRI

PRII PIBPIBPIB

PIBPRII

++=

Setor Secundário

III

I

TERSECPRI

SECI PIBPIBPIB

PIBSECI

++=

Setor Terciário

III

I

TERSECPRI

TERI PIBPIBPIB

PIBTERI

++=

Onde,

IPRII = Índice de produção do setor primário do município i;

ISECI = Índice de produção do setor secundário do município i;

ITERI = Índice de produção do setor terciário do município i;

IPRIPIB = PIB do setor primário do município i;

ISECPIB = PIB do setor secundário do município i;

ITERPIB = PIB do setor terciário do município i.

Page 10: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 2

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

A hierarquização dos municípios baianos se fez com baseno índice de produção do setor secundário, uma vez que estásubjacente a idéia de que a forma capitalista de organizaçãoda produção imprime especial esforço sobre a industrialização.Desse modo, estabeleceu-se um ranking para os municípios.

Não obstante o esforço de proceder tal hierarquização,algumas inconsistências foram observadas. O ordenamentodos municípios parametrizado pelo índice aqui proposto podelevar a superestimar (ou subestimar) os potenciais do setorindustrial, uma vez que a referência para o mesmo (índice) éo próprio município. Ou seja, um município com baixa partici-pação dos setores primário e terciário tenderá a potencializaro seu índice de produção do setor secundário.

Problema semelhante fora encontrado por LEMOS (2000).A solução encontrada foi a adoção de um conversor logarítmicode escala que atribui ao maior produto, chamado de valor dereferência, um fator de 0,95. O cálculo para os demais muni-cípios considera a proporção logarítmica inversa, representa-da pela seguinte expressão:

Aplicando-se este conversor aos índices de produção dosetor secundário, obtêm-se, então, os índices ajustados, comosegue:

Procedeu-se, então, a hierarquização dos municípios baianos,cujos resultados poderão ser vistos no Anexo 1. A partir de taisresultados, os municípios foram agrupados dentro dos “quintis”2.

÷÷

ø

ö

çç

è

æ --

-=IJ

ref

PIBPIB

ij eFC X

)05,0ln(

* 1

Onde,*ijFC = conversor logaritmo do produto do município i no setor j,

com j=PRI,SEC,TER;

ijPIB = Produto do município i no setor j.

**

ISECii FCSECISECI x =

Page 11: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 3

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Os municípios adjacentes contidos em um mesmo quintil for-mam regiões econômicas homogêneas. Os quintis foram calcu-lados, conforme se indica abaixo, e o critério utilizado foi o de“best score”:

Assim, os municípios foram classificados nas seguintescategorias:

Quadro 2 - Síntese dos resultados

Os municípios classificados nessas categorias foram, entãoagrupados nas suas respectivas Regiões Econômicas, produ-zindo os seguintes resultados:

5

)1( +=

NiQi

Onde,

iQ = quintil de ordem i;

N = número de municípios.

Absoluta % % Acumulada

Alto 1o 1 |-- 83 82 19,8 19,8

Moderadamente Alto 2o 83 |-- 166 83 20,0 39,8

Intermediário 3o 166 |-- 250 84 20,2 60,0

Moderadamente Baixo 4o 250 |-- 333 83 20,0 80,0

Baixo acima 4o 333 |-| 415 83 20,0 100,0

Total / / 415 100,0 /

Fonte: IPEAElaboração: Cesar Barbosa

Freqüência (municípios)LimitesQuintilCategoria

Page 12: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 4

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Tabela 1:

Essas regiões, supostamente, deveriam ser homogêneas,contudo, observa-se, com o auxílio da Tabela 1, que elasapresentam grande grau de heterogeneidade, corroborandocom a idéia de regiões polarizadas. Nessa perspectiva, confor-me demonstrado na Tabela 2, a Região Metropolitana de Sal-vador (RMS) constitui o pólo de atração, visto que sua massade produto (PIB) responde por 52,9% do total do produto;ademais, concentra 21,6% da população do estado.

BAHIA: Regiôes Econômicas e Categoria do Produto Industrial, 1996

AltoModerad.

AltoIntermed.

Moderad. Baixo

Baixo

BAIXO MÉDIO SÃO FRANCISCO 2 3 1 1 1 8 1,9

CHAPADA DIAMANTINA 0 4 13 9 7 33 8,0

EXTREMO SUL 9 5 5 2 0 21 5,1

IRECÊ 0 4 2 6 7 19 4,6

LITORAL NORTE 7 2 4 4 1 18 4,3

LITORAL SUL 11 18 8 6 10 53 12,8

MÉDIO SÃO FRANCISCO 1 2 4 7 2 16 3,9

NORDESTE 9 8 2 10 19 48 11,6

OESTE 1 4 7 8 2 22 5,3

PARAGUAÇU 10 9 7 7 9 42 10,1

PIEMONTE DA DIAMANTINA 6 4 4 5 5 24 5,8

RECÔNCAVO SUL 6 6 11 4 6 33 8,0

RMS 9 0 1 0 0 10 2,4

SERRA GERAL 6 8 5 5 5 29 7,0

SUDOESTE 5 6 10 9 9 39 9,4

TOTAL 82 83 84 83 83 415 100,0

% 19,8 20,0 20,2 20,0 20,0 100,0

Elaboração: Cesar Barbosa

REGIÃO TOTAL

CATEGORIA DE PRODUTO INDUSTRIAL

%(NÚMERO DE MUNICÍPIOS)

Page 13: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 5

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Tabela 2

Desse modo, o próximo passo consiste em estimar a forçade atração que a RMS exerce sobre as demais regiões econô-micas do estado. Para isso, aplicou-se o Modelo Gravitacionalsugerido por Isard (1967), com as devidas adaptações. Essemodelo baseia-se na idéia de campo de força newtoniana, istoé, admite-se que há uma força de interação entre duas regiõesonde se localizam atividades humanas, que é função direta dotamanho de suas populações e inversa do quadrado dadistância entre elas, ponderados por uma certa constante[ FERREIRA (1989b)].

BAHIA: Estrutura Setorial do Produto Interno Bruto (PIB) por Regiões Econômicas, 1996

REGIÃO ECONÔMICA PRI SEC TER TOTAL %

BAIXO MÉDIO SÃO FRANCISCO 211.477.330 157.241.669 234.721.929 603.440.928 1,9

CHAPADA DIAMANTINA 280.984.451 18.221.983 158.573.505 457.779.939 1,4

EXTREMO SUL 257.679.870 192.833.455 610.872.507 1.061.385.832 3,3

IRECÊ 94.312.441 10.802.167 156.420.754 261.535.363 0,8

LITORAL NORTE 135.611.260 556.370.197 318.914.339 1.010.895.796 3,1

LITORAL SUL 636.041.521 734.363.478 1.351.284.514 2.721.689.514 8,5

MÉDIO SÃO FRANCISCO 163.052.718 15.876.997 129.845.746 308.775.461 1,0

NORDESTE 578.942.302 252.337.856 639.698.545 1.470.978.703 4,6

OESTE 425.377.758 181.610.890 238.865.630 845.854.278 2,6

PARAGUAÇU 455.966.851 628.027.221 982.640.508 2.066.634.580 6,4

PIEMONTE DA DIAMANTINA 158.048.173 328.134.347 266.074.963 752.257.483 2,3

RECÔNCAVO SUL 345.213.363 342.527.029 541.566.230 1.229.306.622 3,8

RMS 10.415.147 3.720.873.890 13.292.746.682 17.024.035.719 52,9

SERRA GERAL 211.466.073 309.347.127 213.096.248 733.909.447 2,3

SUDOESTE 493.945.389 267.875.815 895.595.515 1.657.416.719 5,1

BAHIA 4.458.534.648 7.716.444.120 20.030.917.616 32.205.896.384 100,0

Elaboração : Cesar Barbosa

)(

)(

ij

jiA Df

PPfGI =

Page 14: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 6

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Para os interesses deste trabalho, adotou-se a hipóteseque as regiões econômicas se atraem na proporção do seuproduto industrial. Em outras palavras, a RMS constitui o maiorcentro demandante de produtos e, portanto, quanto mais dis-tante a unidade produtora estiver dessa região, maiores serãoos custos de transporte e menor será a atração que a RMSexercerá sobre ela. Na figura abaixo, as setas ilustram estarelação, de modo que as setas mais longas indicam menorpoder de atração, ao passo que setas curtasrevelam maior atração.

Fonte: SEI

Figura 1 Regiões Econômicas do Estado da Bahia

Page 15: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 7

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Dessa forma, o modelo passou pela seguinte leitura:

A Tabela 3 apresenta os resultados para o índice deatração da Região Metropolitana de Salvador – RMS. Pode-seobservar que esses resultados sugerem que a RMS exercegrande força de atração para as regiões Litoral Norte, RecôncavoSul e Paraguaçu, com uma tendência a diminuir quando se tratadas regiões Nordeste, Litoral Sul, Piemonte da Diamantina eSudoeste. Observa-se, ainda, que pouca ou quase nenhumainfluência é exercida sobre as regiões Serra Geral, Baixo MédioSão Francisco, Oeste, Extremo Sul, Chapada Diamantina, MédioSão Francisco e Irecê.

2,iRMS

iA D

SECI

f=

AI = Índice de atração;

iSEC =Produto do setor secundário da região i;

f = Proporção do produto do setor secundário da região i no produto

do setor secundário da Bahia;

iRMSD , = Distância entre a região i e a RMS.

Page 16: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 8

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

Tabela 3

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho constitui um exercício de desagregação porsetores dos PIB’s dos municípios do Estado da Bahia. Portanto,seus resultados merecem algumas considerações, das quaisdestacam-se as seguintes:

1) O trabalho sugere uma metodologia de partição dosPIB’s municipais em setores, apresentando como restrição ofato de que, apesar de respeitar as participações dos municí-pios no PIB do estado, utiliza proxy, cuja qualidade dependeráda informação estatística disponível. Portanto, mostra-se ne-cessária a busca de novas bases de dados.

BAHIA: Hierarquia das Regiões Econômicas, 1996

MUNICÍPIOS PRI SEC TER TOTALDISTÂNCIA

(km)a IA

b

BAHIA 4.458.534.648 7.716.444.120 20.030.917.616 32.205.896.384 - -

RMS 10.415.147 3.720.873.890 13.292.746.682 17.024.035.719 - -

LITORAL NORTE 135.611.260 556.370.197 318.914.339 1.010.895.796 78 105,65

RECÔNCAVO SUL 345.213.363 342.527.029 541.566.230 1.229.306.622 71 78,50

PARAGUAÇU 455.966.851 628.027.221 982.640.508 2.066.634.580 109 61,07

NORDESTE 578.942.302 252.337.856 639.698.545 1.470.978.703 211 6,55

LITORAL SUL 636.041.521 734.363.478 1.351.284.514 2.721.689.514 465 3,92

PIEMONTE DA DIAMANTINA 158.048.173 328.134.347 266.074.963 752.257.483 330 3,48

SUDOESTE 493.945.389 267.875.815 895.595.515 1.657.416.719 358 2,41

SERRA GERAL 211.466.073 309.347.127 213.096.248 733.909.447 654 0,84

BAIXO MÉDIO SÃO FRANCISCO 211.477.330 157.241.669 234.721.929 603.440.928 500 0,73

OESTE 425.377.758 181.610.890 238.865.630 845.854.278 857 0,29

EXTREMO SUL 257.679.870 192.833.455 610.872.507 1.061.385.832 985 0,23

CHAPADA DIAMANTINA 280.984.451 18.221.983 158.573.505 457.779.939 414 0,12

IRECÊ 94.312.441 10.802.167 156.420.754 261.535.363 577 0,04

MÉDIO SÃO FRANCISCO 163.052.718 15.876.997 129.845.746 308.775.461 777 0,03

Elaboração : Cesar Barbosaa - Distância rodoviária entre Salavdor e o município com maior produto do setor secundário da região em questão

b - Os índices foram divididos por 100 para reduzir a escala

Page 17: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

6 9

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

2)A hierarquização dos municípios baianos, através doíndice de produção do setor secundário, demonstra que asregiões econômicas do Estado da Bahia apresentam grandeheterogeneidade, com forte concentração na Região Metropo-litana de Salvador .

3)A utilização do índice de atração para hierarquizar asregiões econômicas da Bahia comprova a Região Metropolitanade Salvador como pólo, com grande poder de atração para asregiões próximas, tendendo a reduzir para as regiões maisremotas.

NOTAS

1 Censo Agropecuário - IBGE 2 Medidas estatísticas que dividem uma série de dados em 5 partes iguais.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Thompson Almeida A. Métodos estatísticos e ceonomé-tricos aplicados à análise regional. In: HADDAD, Paulo R. (Org.).Economia regional : teoria e método de análise. Fortaleza: BNB,1989.

CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antônio M. V.; MEDEIROS, JoséSimeão de. Representações computacionais do espaço : umdiálogo entre a geografia e ciência da geoinformação. DPI/INPE,2001.

FERREIRA, Carlos Maurício de C. Espaço, regiões e economiaregional. In HADDAD, Paulo R (Org.). Economia regional : teoriae método de análise. Fortaleza: BNB, 1989a.

______. Métodos de regionalização. In HADDAD, Paulo R (Org.).Economia regional : teoria e método de análise. Fortaleza: BNB,1989b.

HADDAD, Paulo R (Org.). Economia regional : teoria e método deanálise. Fortaleza: BNB, 1989.

Page 18: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 0

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

ISARD, Walter. Methods of regional analysis : an introduction toregional science. Cambridge: MIT Press, 1967.

LEMOS, Mauro B.; DINIZ, C. Campolina; GUERRA, Leonardo P. Anova geografia econômica do Brasil: uma proposta de regionalizaçãocom bases nos pólos econômicos e suas áreas de influência. In:Seminário sobre a economia mineira, 9, 2000, Diamantina.

NASSER, Bianca. Economia regional, desigualdade regional noBrasil e o estudo dos eixos nacionais de desenvolvimento. Revistado BNDES , Rio de Janeiro. v.1, n.1, 1994.

PERROUX, François. O conceito de pólos de crescimento. In SCHWARTZMAN,J. (Org.). Economia regional : textos escolhidos. Belo Horizonte:CEDPLAR, 1977.

VERGOLINO, José Raimundo O; GOMES, Gustavo M.; MONTEIRONETO, Aristides. Produto interno bruto dos municípios brasilei-ros (Metodologia de estimação) . Rio de Janeiro: IPEA (texto paradiscussão), 1999.

INTERNET

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE:<www.ibge.gov.br>

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA: <www.ipea.gov.br>

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI:<www.sei.ba.gov.br>

Page 19: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 1

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

ANEXOS

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

lass

if.M

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TAL

PO

PK

mI P

RI*

I SE

C*

I TE

R*

I SE

C*

B A

H I

A4.

458.

534.

648

7.71

6.44

4.12

020

.030

.917

.616

32.2

05.8

96.3

8412

.541

.745

--

--

-

Aba

íra

4.44

5.36

740

9.64

33.

940.

508

8.79

5.51

712

.729

592

0,05

550

0,00

0421

2

Aba

ré9.

724.

209

55.3

553.

842.

757

13.6

22.3

2112

.477

530

0,16

030

0,00

0335

7

Aca

jutib

a6.

886.

192

1.56

3.63

55.

672.

551

14.1

22.3

7813

.202

179

0,08

030,

0004

0,00

0512

6

Adu

stin

a12

.492

.724

31.7

171.

901.

101

14.4

25.5

4111

.838

332

0,24

130

0,00

0137

8

Águ

a F

ria8.

738.

416

162.

017

1.50

9.30

510

.409

.738

14.1

4814

80,

1715

00,

0001

286

Aiq

uara

5.58

7.95

152

.436

1.36

6.24

57.

006.

632

6.71

640

20,

1084

00,

0001

348

Ala

goin

has

6.32

2.11

112

0.61

8.68

985

.357

.009

212.

297.

809

122.

838

107

0,00

450,

1247

0,00

8215

Alc

obaç

a34

.217

.266

3.92

2.84

218

.499

.933

56.6

40.0

4215

.769

944

0,35

720,

0006

0,00

1510

6

Alm

adin

a8.

527.

285

326.

643

2.16

1.97

811

.015

.906

8.25

646

00,

1547

00,

0001

244

Am

argo

sa9.

675.

547

3.22

0.67

226

.856

.213

39.7

52.4

3130

.536

235

0,05

440,

0005

0,00

4411

0

Am

élia

Rod

rigue

s82

.433

.222

14.0

40.5

9316

.261

.889

112.

735.

704

23.4

2580

0,64

650,

0035

0,00

0657

Am

éric

a D

oura

da3.

414.

786

01.

573.

399

4.98

8.18

514

.879

420

0,05

850

0,00

0140

2

Ana

gé16

.769

.803

1.08

0.97

26.

055.

965

23.9

06.7

4043

.514

560

0,24

90,

0001

0,00

0417

1

And

araí

6.65

2.87

544

6.66

84.

869.

361

11.9

68.9

0416

.055

414

0,08

880

0,00

0521

7

And

orin

ha71

2.19

415

.265

.870

451.

211

16.4

29.2

7617

.509

437

0,00

080,

0287

027

Ang

ical

7.67

9.50

589

4.74

13.

300.

639

11.8

74.8

8514

.391

887

0,11

770,

0001

0,00

0215

8

Ang

uera

3.19

2.38

848

.904

1.81

2.65

05.

053.

942

8.41

814

60,

0506

00,

0002

342

Ant

as6.

841.

478

107.

242

5.07

6.92

812

.025

.648

11.4

9234

60,

0932

00,

0005

323

Ant

ônio

Car

doso

8.21

2.24

144

.849

4.29

9.86

212

.556

.952

11.0

9813

90,

1264

00,

0004

362

Ant

ônio

Gon

çalv

es2.

867.

355

191.

573

2.94

3.97

86.

002.

906

13.9

4639

10,

0345

00,

0003

259

Page 20: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 2

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por M

unic

ípio

, 199

6P

RO

DU

TO

INT

ER

NO

BR

UT

OP

OP

ULA

ÇÃ

OD

IST

ÂN

CIA

MU

NIC

ÍPIO

PR

IS

EC

TE

RT

OT

AL

PO

PK

mI P

RI*

I SE

C*

I TE

R*

Apo

rá9.

119.

596

523.

621

5.97

6.16

115

.619

.378

14.9

0618

60,

1239

00,

0006

Apu

arem

a8.

534.

428

39.4

981.

352.

861

9.92

6.78

710

.218

353

0,17

20

0

Ara

çás

5.63

0.27

333

2.90

13.

231.

562

9.19

4.73

711

.486

100

0,08

380

0,00

03

Ara

catu

6.63

6.44

024

8.57

02.

517.

696

9.40

2.70

717

.123

618

0,11

240

0,00

02

Ara

ci3.

523.

404

146.

503.

946

2.96

7.21

615

2.99

4.56

651

.307

211

0,00

20,

249

0

Ara

mar

i8.

706.

110

143.

833

1.62

1.22

410

.471

.166

8.92

211

80,

1693

00,

0001

Ara

taca

10.0

86.4

331.

558.

383

1.58

0.85

813

.225

.674

12.0

3050

00,

1768

0,00

040

Ara

tuíp

e5.

401.

201

112.

539

3.57

9.31

59.

093.

054

8.27

522

20,

0782

00,

0003

Aur

elin

o Le

al11

.905

.617

87.7

704.

049.

249

16.0

42.6

3716

.347

370

0,19

850

0,00

02

Bai

anóp

olis

5.59

1.99

711

.655

2.42

7.35

58.

031.

007

12.5

3583

30,

0947

00,

0002

Bai

xa G

rand

e13

.552

.071

1.12

0.12

05.

547.

149

20.2

19.3

3921

.157

252

0,2

0,00

010,

0004

Ban

zaê

9.27

1.47

60

2.57

7.40

611

.848

.882

11.0

2129

60,

1685

00,

0001

Bar

ra8.

657.

649

660.

239

12.7

11.4

8522

.029

.373

40.0

8580

70,

0796

00,

0018

Bar

ra d

a E

stiv

a24

.489

.573

867.

504

7.66

3.57

433

.020

.651

20.6

0954

90,

3507

00,

0004

Bar

ra d

o C

hoça

78.2

52.1

3750

1.79

24.

567.

610

83.3

21.5

3939

.248

537

0,81

780

0,00

01

Bar

ra d

o M

ende

s3.

217.

578

232.

176

6.67

4.34

310

.124

.097

12.8

2762

90,

0256

00,

0011

Bar

ra d

o R

ocha

13.0

52.1

250

2.57

0.46

115

.622

.587

9.01

838

40,

2416

00,

0001

Bar

reira

s11

4.57

0.33

516

8.52

7.97

615

1.55

1.89

243

4.65

0.20

211

3.69

585

70,

2504

0,11

350,

0125

Bar

ro A

lto5.

076.

022

78.9

022.

284.

265

7.43

9.18

911

.666

497

0,08

480

0,00

02

Bar

ro P

reto

4.93

7.54

91.

419.

527

1.61

3.78

47.

970.

860

7.09

845

40,

075

0,00

050,

0001

Bel

mon

te13

.980

.853

3.85

4.12

110

.392

.828

28.2

27.8

0319

.968

695

0,15

170,

0011

0,00

09

Bel

o C

ampo

5.49

4.25

537

8.68

34.

823.

066

10.6

96.0

0415

.094

567

0,06

870

0,00

05

Biri

tinga

1.02

1.92

61.

810.

406

8.55

0.81

111

.383

.143

13.8

4519

40,

0024

0,00

060,

0015

Page 21: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 3

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Boa

Nov

a5.

047.

403

417.

691

3.59

4.89

69.

059.

989

17.3

1543

80,

0689

00,

000

Boa

Vis

ta d

o T

upim

2.15

7.95

21.

736.

122

1.00

6.26

24.

900.

336

18.0

2831

80,

0242

0,00

13

Bom

Jes

us d

a La

pa13

.549

.127

8.02

6.87

157

.395

.621

78.9

71.6

1852

.514

777

0,05

120,

0017

0,0

Bom

Jes

us d

a S

erra

1.40

1.43

984

.260

154.

609

1.64

0.30

811

.901

395

0,03

070

Bon

inal

5.70

4.82

134

2.45

33.

573.

853

9.62

1.12

713

.719

513

0,08

220

0,00

0

Bon

ito10

.932

.646

432.

127

1.14

4.31

912

.509

.092

14.4

6945

50,

2173

0

Boq

uira

7.64

1.20

22.

300.

253

7.64

1.61

017

.583

.065

20.8

2864

90,

0787

0,00

060,

000

Bot

upor

ã7.

653.

282

303.

883

2.70

5.38

410

.662

.549

12.2

8875

10,

1302

00,

000

Bre

jões

10.8

36.6

377.

114.

908

3.63

9.68

521

.591

.229

15.3

8427

10,

1238

0,00

480,

000

Bre

jolâ

ndia

6.93

9.43

612

6.98

31.

069.

071

8.13

5.49

09.

635

758

0,14

150

Bro

tas

de M

acaú

bas

8.32

6.21

636

.638

3.56

3.06

011

.925

.915

14.0

1659

90,

1366

00,

000

Bru

mad

o5.

131.

202

241.

154.

388

26.9

00.6

8027

3.18

6.27

062

.271

654

0,00

240,

345

0,00

0

Bue

rare

ma

5.46

0.76

31.

299.

920

10.4

28.9

5017

.189

.633

18.9

6145

00,

0423

0,00

020,

001

Bur

itira

ma

11.2

52.3

1711

7.69

52.

560.

665

13.9

30.6

7715

.365

867

0,20

590

0,00

0

Caa

tiba

5.37

0.04

68.

414

1.38

9.49

36.

767.

953

14.5

2760

70,

1039

00,

000

Cab

acei

ras

do P

arag

uaçu

10.3

91.0

4326

3.27

71.

449.

266

12.1

03.5

8614

.784

160

0,20

430

Cac

hoei

ra17

.197

.862

11.7

42.7

1325

.964

.134

54.9

04.7

0930

.258

110

0,11

340,

0051

0,00

Cac

ulé

4.48

4.33

57.

969.

789

10.0

20.0

4022

.474

.165

20.5

1876

20,

0221

0,00

580,

001

Caé

m3.

786.

461

15.7

932.

897.

929

6.70

0.18

317

.120

336

0,05

330

0,00

0

Cae

tano

s2.

571.

021

12.1

5128

9.83

82.

873.

009

11.6

7259

30,

0582

0

Cae

tité

8.68

9.84

111

.140

.267

18.9

72.1

2138

.802

.229

43.5

1875

70,

0455

0,00

650,

002

Caf

arna

um3.

058.

845

55.9

272.

919.

019

6.03

3.79

114

.600

439

0,03

90

0,00

0

Cai

ru2.

887.

027

398.

413

10.8

82.3

9914

.167

.838

8.54

630

80,

0148

00,

00

Page 22: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 4

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

lM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*I S

Cal

deirã

o G

rand

e1.

768.

807

97.2

442.

217.

680

4.08

3.73

116

.208

326

0,01

960

0,00

03

Cam

acã

7.46

7.25

87.

788.

679

21.9

90.8

2837

.246

.764

32.7

9652

60,

0356

0,00

330,

0031

Cam

açar

i52

6.33

656

8.00

9.06

647

.507

.554

616.

042.

956

134.

901

410

0,63

510,

0009

Cam

amu

13.7

54.4

5610

.075

.666

11.5

07.3

9635

.337

.518

30.4

8433

50,

1176

0,00

580,

0009

Cam

po A

legr

e de

Lou

rdes

11.9

01.2

9830

4.70

05.

205.

378

17.4

11.3

7525

.380

799

0,18

280

0,00

04

Cam

po F

orm

oso

7.43

3.73

813

4.12

7.90

78.

158.

620

149.

720.

266

59.3

3140

00,

0088

0,21

580,

0001

Can

ápol

is3.

371.

925

162.

331

1.21

0.06

54.

744.

321

9.89

886

30,

060

0,00

01

Can

aran

a4.

668.

061

345.

216

4.02

1.84

49.

035.

121

21.4

1447

70,

0594

00,

0004

Can

avie

iras

8.83

0.73

12.

974.

336

23.7

55.2

8935

.560

.356

34.0

6659

60,

0512

0,00

050,

0038

Can

deal

4.91

4.11

345

.795

2.45

7.86

47.

417.

772

10.2

0416

80,

0799

00,

0002

Can

deia

s25

3.77

257

4.47

8.68

012

0.80

1.27

869

5.53

3.73

169

.503

460

0,57

230,

005

Can

diba

6.67

1.34

12.

382.

552

3.56

7.01

412

.620

.906

12.5

7482

60,

0846

0,00

090,

0002

Cân

dido

Sal

es11

.025

.964

182.

606

9.93

3.70

821

.142

.278

25.4

8259

50,

1306

00,

0011

Can

sanç

ão11

.305

.159

308.

461

12.4

91.0

0724

.104

.627

30.9

8234

10,

120

0,00

16

Can

udos

8.76

6.35

58.

859

3.08

8.59

611

.863

.811

17.2

5641

00,

1514

00,

0002

Cap

ela

do A

lto A

legr

e5.

600.

718

158.

265

6.21

8.01

411

.976

.997

11.8

4620

80,

0637

00,

0008

Cap

im G

ross

o3.

520.

794

1.37

7.21

418

.882

.782

23.7

80.7

9027

.005

268

0,01

30,

0002

0,00

36

Car

aíba

s6.

262.

681

28.7

972.

483.

511

8.77

4.98

814

.535

585

0,10

780

0,00

02

Car

avel

as26

.952

.181

292.

452

16.7

24.7

2743

.969

.359

18.6

6982

20,

310

0,00

15

Car

deal

da

Silv

a76

8.24

72.

099.

591

1.12

2.00

83.

989.

846

7.28

615

30,

0038

0,00

230,

0001

Car

inha

nha

13.8

64.1

7570

3.60

57.

435.

805

22.0

03.5

8526

.166

899

0,19

160

0,00

06

Cas

a N

ova

31.4

25.0

483.

742.

532

9.97

5.52

245

.143

.101

48.8

8357

20,

390,

0006

0,00

05

Cas

tro

Alv

es59

.243

.705

1.19

0.51

819

.553

.872

79.9

88.0

9526

.830

190

0,58

330

0,00

12

Page 23: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 5

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Cat

olân

dia

3.21

3.49

519

.156

2.30

2.34

55.

534.

996

3.13

288

80,

0468

00,

000

Cat

u1.

050.

222

218.

593.

006

11.6

77.7

6023

1.32

0.98

847

.250

780,

0001

0,34

20,

000

Cat

uram

a5.

315.

756

160.

320

919.

291

6.39

5.36

710

.650

720

0,10

790

Cen

tral

3.54

9.15

661

.679

10.6

38.4

5314

.249

.288

14.2

0050

20,

0221

00,

001

Cho

rroc

hó1.

425.

103

03.

642.

200

5.06

7.30

39.

369

498

0,01

030

0,00

0

Cíc

ero

Dan

tas

15.9

23.3

6448

9.43

619

.223

.567

35.6

36.3

6728

.339

302

0,15

220

0,00

2

Cip

ó1.

396.

850

137.

611

6.28

9.62

87.

824.

089

12.9

1324

10,

0064

00,

001

Coa

raci

9.41

0.49

32.

781.

044

17.3

54.1

2929

.545

.666

25.9

6344

20,

0695

0,00

050,

002

Coc

os10

.009

.747

448.

650

4.79

3.04

015

.251

.437

17.1

2598

00,

1511

00,

000

Con

ceiç

ão d

a F

eira

25.9

58.1

883.

862.

421

3.97

4.35

533

.794

.964

17.2

1111

90,

3785

0,00

090,

000

Con

ceiç

ão d

o A

lmei

da16

.652

.937

664.

818

13.1

79.4

8930

.497

.244

19.7

0015

90,

1928

00,

001

Con

ceiç

ão d

o C

oité

22.2

75.5

0021

.631

.733

33.5

03.4

6877

.410

.701

51.9

6021

00,

127

0,01

220,

003

Con

ceiç

ão d

o Ja

cuíp

e14

.519

.532

13.0

79.4

4830

.879

.492

58.4

78.4

7324

.265

940,

0784

0,00

590,

003

Con

de5.

476.

507

1.06

7.49

111

.580

.681

18.1

24.6

7918

.695

208

0,04

030,

0001

0,00

1

Con

deúb

a8.

704.

834

1.07

2.80

56.

084.

455

15.8

62.0

9317

.920

660

0,11

170,

0001

0,00

0

Con

tend

as d

o S

inco

rá2.

112.

953

184.

132

2.06

9.42

54.

366.

510

5.03

045

20,

026

00,

000

Cor

ação

de

Mar

ia8.

437.

024

1.12

3.14

85.

614.

565

15.1

74.7

3722

.522

104

0,11

010,

0002

0,00

0

Cor

deiro

s3.

343.

959

104.

098

1.81

4.60

15.

262.

658

10.6

7967

40,

0532

00,

000

Cor

ibe

8.35

6.91

151

9.95

02.

700.

727

11.5

77.5

8815

.640

940

0,14

170

0,00

0

Cor

onel

Joã

o S

á14

.598

.851

02.

985.

494

17.5

84.3

4519

.036

440

0,26

340

0,00

0

Cor

rent

ina

36.9

57.0

2931

1.72

27.

682.

294

44.9

51.0

4429

.703

919

0,50

930

0,00

0

Cot

egip

e6.

716.

646

90.9

601.

936.

074

8.74

3.68

012

.381

813

0,12

370

0,00

0

Cra

volâ

ndia

2.42

0.02

541

5.27

990

5.56

43.

740.

868

4.84

231

00,

0397

0,00

010,

000

Page 24: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 6

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

lM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*I S

Cris

ópol

is11

.975

.427

1.00

4.90

82.

913.

387

15.8

93.7

2316

.794

215

0,20

260,

0001

0,00

01

Cris

tópo

lis5.

749.

324

313.

149

3.04

3.82

49.

106.

297

12.8

8278

60,

0881

00,

0002

Cru

z da

s A

lmas

9.32

0.84

015

.471

.180

73.8

73.6

7798

.665

.697

49.6

2914

60,

0204

0,00

490,

0132

Cur

açá

15.3

19.0

654.

988.

844

9.12

3.56

329

.431

.472

25.2

1959

20,

1718

0,00

170,

0007

Dár

io M

eira

7.64

2.12

383

.114

2.22

6.60

79.

951.

845

15.1

6539

80,

1391

00,

0001

Dia

s D

'Ávi

la31

3.05

662

.271

.446

94.6

01.4

7315

7.18

5.97

637

.916

450

0,04

760,

0136

Dom

Bas

ílio

6.43

6.83

322

.694

3.22

7.21

89.

686.

745

9.93

270

90,

1029

00,

0003

Dom

Mac

edo

Cos

ta2.

109.

536

15.9

172.

015.

209

4.14

0.66

23.

757

180

0,02

730

0,00

02

Elís

io M

edra

do6.

648.

441

239.

239

2.02

4.19

48.

911.

873

7.90

522

40,

119

00,

0001

Enc

ruzi

lhad

a23

.955

.336

344.

607

7.08

7.88

731

.387

.830

30.9

6764

50,

3553

00,

0004

Ent

re R

ios

17.0

28.9

2213

.108

.702

19.0

39.0

9049

.176

.713

32.3

8013

40,

1244

0,00

710,

0018

Éric

o C

ardo

so4.

546.

952

193.

618

1.77

6.35

36.

516.

923

10.1

0075

60,

0782

00,

0001

Esp

lana

da12

.979

.152

8.43

0.81

830

.342

.031

51.7

52.0

0025

.417

160

0,07

220,

0028

0,00

43

Euc

lides

da

Cun

ha19

.535

.157

16.3

03.5

5523

.969

.033

59.8

07.7

4550

.213

315

0,13

060,

009

0,00

23

Eun

ápol

is15

.908

.862

17.4

98.6

6312

0.82

3.13

215

4.23

0.65

785

.982

644

0,03

510,

004

0,02

25

Fát

ima

19.4

84.6

6511

7.80

23.

410.

471

23.0

12.9

3917

.817

332

0,33

80

0,00

01

Fei

ra d

a M

ata

5.67

5.42

750

3.88

879

2.50

56.

971.

820

6.44

596

40,

1123

0,00

010

Fei

ra d

e S

anta

na18

.252

.290

518.

557.

890

637.

233.

641

1.17

4.04

3.82

145

0.48

710

90,

0059

0,28

950,

0774

Fila

délfi

a10

.967

.934

3.32

6.10

65.

517.

357

19.8

11.3

9818

.117

344

0,13

80,

0011

0,00

04

Firm

ino

Alv

es2.

882.

396

11.3

342.

204.

536

5.09

8.26

75.

835

519

0,04

10

0,00

02

Flo

rest

a A

zul

8.45

4.67

416

4.37

48.

165.

050

16.7

84.0

9813

.109

481

0,09

990

0,00

1

For

mos

a do

Rio

Pre

to25

.678

.999

607.

910

2.64

8.40

028

.935

.308

16.0

651.

008

0,43

40

0,00

01

Gan

du12

.526

.162

3.08

9.83

329

.345

.780

44.9

61.7

7529

.332

290

0,07

780,

0004

0,00

46

Page 25: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 7

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Gav

ião

4.88

8.36

620

.356

1.71

8.13

96.

626.

861

5.10

424

20,

0885

00,

0001

Gen

tio d

o O

uro

2.03

8.51

568

3.43

12.

282.

985

5.00

4.93

19.

594

589

0,02

110,

0002

0,00

03

Gló

ria3.

132.

807

40.2

497.

638.

521

10.8

11.5

7713

.191

459

0,02

280

0,00

13

Gon

gogi

3.50

3.73

665

.709

1.59

7.55

45.

166.

999

11.1

1839

60,

0594

00,

0001

Gov

erna

dor

Man

gabe

ira5.

703.

886

142.

339

9.08

1.02

414

.927

.249

16.3

4813

20,

0529

00,

0013

Gua

jeru

2.97

2.83

410

0.68

394

6.81

84.

020.

335

12.3

3965

70,

0553

00,

0001

Gua

nam

bi9.

191.

885

23.4

21.3

5259

.793

.747

92.4

06.9

8468

.603

796

0,02

130,

0119

0,00

93

Gua

ratin

ga11

.987

.020

442.

166

4.16

4.05

616

.593

.242

23.6

1869

90,

1944

00,

0003

Hel

iópo

lis8.

622.

981

46.2

142.

268.

363

10.9

37.5

5812

.185

300

0,15

910

0,00

01

Iaçu

2.58

3.56

010

.760

.752

5.52

7.18

018

.871

.492

27.7

5727

10,

0089

0,01

250,

0004

Ibia

ssuc

ê2.

951.

831

3.80

8.80

42.

581.

749

9.34

2.38

511

.269

733

0,02

350,

0032

0,00

02

Ibic

araí

5.39

0.36

710

.220

.771

12.0

76.8

7427

.688

.012

30.2

0547

00,

0256

0,00

770,

0013

Ibic

oara

18.6

82.4

2745

9.49

72.

420.

617

21.5

62.5

419.

147

509

0,33

480

0,00

01

Ibic

uí11

.457

.846

2.11

4.64

45.

525.

488

19.0

97.9

7815

.449

535

0,15

530,

0005

0,00

04

Ibip

eba

2.97

7.33

190

.503

4.02

7.08

77.

094.

921

14.4

1350

80,

0314

00,

0006

Ibip

itang

a8.

396.

822

60.8

332.

902.

179

11.3

59.8

3413

.485

576

0,14

570

0,00

02

Ibiq

uera

3.27

8.39

80

1.01

6.44

14.

294.

839

4.67

936

70,

0627

00,

0001

Ibira

pita

nga

21.1

46.7

222.

759.

441

5.57

9.25

529

.485

.418

24.5

5635

00,

3046

0,00

050,

0003

Ibira

poã

10.7

71.0

432.

793.

528

2.08

7.88

415

.652

.455

7.55

194

40,

1689

0,00

10,

0001

Ibira

taia

14.7

18.4

625.

464.

714

11.4

95.4

7331

.678

.649

25.5

3533

90,

1484

0,00

190,

001

Ibiti

ara

6.84

9.22

145

.129

3.82

5.67

410

.720

.024

15.7

1353

20,

1048

00,

0003

Ibiti

tá8.

077.

742

74.7

493.

332.

947

11.4

85.4

3817

.020

497

0,13

390

0,00

02

Ibot

iram

a2.

156.

575

2.31

3.12

514

.292

.563

18.7

62.2

6223

.932

648

0,00

630,

0006

0,00

26

Page 26: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 8

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Ichu

5.45

2.42

326

3.15

31.

804.

381

7.51

9.95

89.

917

181

0,09

630

0,00

01

Igap

orã

6.62

4.94

435

4.38

44.

378.

440

11.3

57.7

6914

.778

802

0,09

280

0,00

04

Igra

piún

a6.

421.

598

022

9.21

66.

650.

814

13.2

3232

20,

1492

00

Igua

í14

.587

.281

1.45

8.90

87.

591.

390

23.6

37.5

7922

.211

497

0,19

570,

0002

0,00

06

Ilhéu

s66

.046

.466

423.

994.

849

374.

900.

927

864.

942.

242

242.

445

465

0,06

280,

2851

0,03

75

Inha

mbu

pe18

.652

.662

1.26

1.84

013

.354

.411

33.2

68.9

1325

.948

153

0,21

640,

0001

0,00

13

Ipec

aetá

13.9

22.1

5591

.003

2.72

7.36

916

.740

.527

17.3

6816

20,

2538

00,

0001

Ipia

ú8.

746.

180

11.0

69.8

8242

.718

.755

62.5

34.8

1742

.407

355

0,02

860,

004

0,00

7

Ipirá

31.4

48.2

834.

274.

841

24.5

00.9

0560

.224

.029

62.7

1220

20,

2927

0,00

060,

0024

Ipup

iara

2.95

6.88

212

2.28

32.

954.

317

6.03

3.48

28.

386

624

0,03

650

0,00

03

Iraj

uba

2.32

0.88

519

.846

2.23

3.45

64.

574.

187

6.64

429

90,

0299

00,

0003

Iram

aia

2.77

8.79

916

5.58

72.

291.

434

5.23

5.82

017

.842

409

0,03

720

0,00

02

Iraq

uara

7.63

5.24

223

8.99

35.

051.

868

12.9

26.1

0318

.144

469

0,10

690

0,00

05

Irar

á8.

252.

550

1.61

1.77

313

.931

.186

23.7

95.5

0924

.565

128

0,06

730,

0002

0,00

2

Irec

ê4.

640.

940

3.65

2.93

568

.758

.873

77.0

52.7

4752

.267

468

0,00

690,

0004

0,01

47

Itabe

la9.

890.

808

7.18

3.72

513

.847

.218

30.9

21.7

5126

.904

671

0,07

290,

0034

0,00

15

Itabe

raba

15.9

14.1

348.

351.

916

44.0

54.4

0768

.320

.457

56.3

8126

60,

0793

0,00

210,

0068

Itabu

na5.

674.

926

161.

810.

420

388.

213.

528

555.

698.

874

183.

403

433

0,00

140,

0824

0,06

25

Itaca

ré7.

542.

105

613.

108

6.15

0.53

714

.305

.750

16.4

4942

80,

0944

0,00

010,

0006

Itaet

ê3.

066.

818

88.6

262.

631.

501

5.78

6.94

414

.425

381

0,04

080

0,00

03

Itagi

8.43

1.38

116

9.17

15.

964.

375

14.5

64.9

2715

.169

407

0,11

450

0,00

06

Itagi

bá12

.041

.358

14.7

9312

.486

.335

24.5

42.4

8615

.805

376

0,13

250

0,00

15

Itagi

miri

m4.

969.

678

336.

382

5.59

5.32

210

.901

.381

7.02

160

60,

0556

00,

0007

Page 27: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

7 9

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Itagu

açu

da B

ahia

6.34

0.65

373

2.08

51.

343.

311

8.41

6.04

913

.200

531

0,11

510,

0001

0,00

01

Itaju

do

Col

ônia

7.56

7.32

11.

089.

997

2.13

6.41

210

.793

.730

9.05

949

90,

1259

0,00

020,

0001

Itaju

ípe

14.7

05.2

071.

119.

174

19.5

36.3

0335

.360

.685

26.1

4241

80,

1327

0,00

010,

0026

Itam

araj

u11

.260

.248

24.7

48.8

6654

.490

.309

90.4

99.4

2262

.406

733

0,03

170,

0136

0,00

79

Itam

ari

8.03

5.62

157

6.72

42.

036.

607

10.6

48.9

528.

075

328

0,14

30,

0001

0,00

01

Itam

bé26

.303

.500

1.95

2.17

212

.548

.332

40.8

04.0

0429

.468

566

0,32

060,

0002

0,00

09

Itana

gra

1.58

6.33

113

0.82

31.

228.

484

2.94

5.63

94.

630

103

0,02

190

0,00

01

Itanh

ém24

.969

.108

3.36

7.86

012

.584

.155

40.9

21.1

2423

.023

983

0,29

260,

0006

0,00

09

Itapa

rica

17.9

643.

859.

325

19.1

40.7

0823

.017

.996

17.9

7528

50

0,00

130,

0038

Itapé

11.4

89.2

2124

5.67

74.

548.

927

16.2

83.8

2514

.387

454

0,18

310

0,00

03

Itape

bi4.

652.

464

2.34

5.86

42.

282.

430

9.28

0.75

811

.251

591

0,05

740,

0012

0,00

01

Itape

tinga

11.8

44.0

7841

.078

.774

51.1

93.8

6510

4.11

6.71

754

.279

571

0,03

030,

0319

0,00

6

Itapi

curu

17.2

72.9

0358

2.05

65.

172.

564

23.0

27.5

2224

.391

215

0,27

260

0,00

03

Itapi

tang

a7.

834.

673

32.3

264.

072.

935

11.9

39.9

3310

.322

471

0,12

150

0,00

03

Itaqu

ara

6.24

3.62

236

.991

2.46

6.11

18.

746.

724

7.36

230

00,

1075

00,

0002

Itara

ntim

20.7

34.1

412.

187.

008

7.47

9.65

630

.400

.805

15.9

5365

40,

2854

0,00

030,

0004

Itatim

1.89

2.36

828

.904

6.74

6.09

48.

667.

366

11.6

3720

00,

0105

00,

0013

Itiru

çu6.

881.

133

757.

310

2.85

0.08

910

.488

.532

13.7

7832

90,

108

0,00

010,

0002

Itiúb

a16

.293

.713

106.

669

9.87

5.34

926

.275

.732

34.8

0437

80,

2151

00,

0009

Itoro

ró6.

075.

290

4.28

7.82

716

.205

.735

26.5

68.8

5318

.727

541

0,03

360,

0014

0,00

24

Ituaç

u15

.722

.460

1.28

0.03

04.

735.

983

21.7

38.4

7318

.580

524

0,24

380,

0002

0,00

02

Itube

rá9.

951.

279

20.0

17.0

8311

.466

.268

41.4

34.6

3020

.671

308

0,05

50,

0195

0,00

08

Iuiú

10.0

04.7

7817

8.81

82.

473.

481

12.6

57.0

7711

.230

896

0,18

190

0,00

01

Page 28: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 0

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

MU

NIC

ÍPIO

PR

IS

EC

TE

RT

OT

AL

PO

PK

mI P

RI*

I SE

C*

I TE

R*

Jabo

rand

i16

.143

.208

122.

897

577.

856

16.8

43.9

6010

.243

1.03

10,

330

0

Jaca

raci

6.85

4.74

328

4.71

22.

800.

171

9.93

9.62

513

.589

719

0,11

320

0,00

02

Jaco

bina

5.39

5.96

315

1.17

1.95

043

.090

.138

199.

658.

051

85.5

5633

00,

0036

0,20

220,

0022

Jagu

aqua

ra27

.072

.770

1.55

8.25

932

.184

.329

60.8

15.3

5841

.621

328

0,22

580,

0001

0,00

41

Jagu

arar

i5.

715.

155

3.64

7.86

738

.292

.604

47.6

55.6

2537

.365

398

0,01

660,

0006

0,00

74

Jagu

arip

e5.

431.

070

75.0

594.

682.

703

10.1

88.8

3213

.539

240

0,07

060

0,00

05

Jand

aíra

2.61

5.61

095

.223

2.55

9.22

25.

270.

056

8.84

020

20,

0328

00,

0003

Jequ

ié23

.945

.088

110.

741.

196

185.

941.

310

320.

627.

594

165.

345

358

0,03

480,

0703

0,02

55

Jere

moa

bo32

.092

.210

869.

919

6.53

9.36

439

.501

.494

33.3

5737

10,

4614

00,

0003

Jiqu

iriçá

6.03

0.12

21.

260.

884

8.42

8.14

515

.719

.151

13.6

1925

20,

056

0,00

020,

0011

Jita

úna

13.3

40.1

8948

5.08

96.

025.

259

19.8

50.5

3717

.141

387

0,19

790

0,00

04

João

Dou

rado

6.62

6.94

210

2.84

46.

286.

353

13.0

16.1

3917

.787

445

0,08

10

0,00

07

Juaz

eiro

110.

018.

141

141.

151.

976

167.

710.

797

418.

880.

913

172.

065

500

0,24

790,

0849

0,01

59

Jucu

ruçu

12.8

17.9

8627

7.88

72.

526.

309

15.6

22.1

8212

.049

767

0,23

370

0,00

01

Juss

ara

1.71

1.36

17.

341

2.41

1.22

94.

129.

931

13.1

1149

70,

0181

00,

0003

Juss

ari

8.82

5.93

443

2.36

42.

160.

609

11.4

18.9

068.

550

490

0,15

930

0,00

01

Juss

iape

6.75

9.43

113

5.98

92.

744.

808

9.64

0.22

811

.253

536

0,11

360

0,00

02

Lafa

yete

Cou

tinho

5.58

1.74

245

.657

1.03

3.23

96.

660.

638

4.92

935

50,

1138

00

Lage

do d

o T

aboc

al3.

407.

482

314.

238

675.

701

4.39

7.42

19.

051

340

0,06

610

0

Lago

a R

eal

10.8

35.9

2957

.653

1.90

4.19

112

.797

.773

11.9

0373

10,

2089

00,

0001

Laje

6.78

5.34

055

2.79

09.

705.

203

17.0

43.3

3319

.626

228

0,06

470

0,00

13

Laje

dão

16.6

94.2

7574

2.49

81.

327.

925

18.7

64.6

973.

758

974

0,31

470,

0001

0

Laje

dinh

o8.

572.

854

01.

086.

274

9.65

9.12

84.

471

355

0,17

820

0

Page 29: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 1

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Lam

arão

5.90

3.27

91.

790.

632

978.

704

8.67

2.61

410

.218

177

0,09

740,

0008

0

Lapã

o11

.541

.106

687.

418

4.54

3.31

116

.771

.835

21.5

3547

80,

1793

0,00

010,

0003

Laur

o de

Fre

itas

5.51

2.59

415

1.21

9.45

543

9.12

4.15

659

5.85

6.20

697

.219

220,

0012

0,06

780,

0741

Lenç

óis

1.35

3.18

010

0.19

53.

532.

521

4.98

5.89

69.

689

410

0,00

940

0,00

06

Licí

nio

de A

lmei

da4.

926.

111

1.99

0.89

15.

286.

905

12.2

03.9

0613

.205

744

0,04

880,

0007

0,00

06

Livr

amen

to d

e N

ossa

Sen

hora

17.4

04.0

941.

990.

237

15.5

50.4

7734

.944

.807

35.0

0972

20,

1821

0,00

020,

0017

Mac

ajub

a1.

539.

211

4.22

6.35

81.

434.

066

7.19

9.63

510

.713

282

0,00

840,

0051

0,00

01

Mac

aran

i16

.335

.471

1.29

7.58

45.

744.

513

23.3

77.5

6817

.136

619

0,24

290,

0001

0,00

03

Mac

aúba

s30

.876

.663

1.27

5.27

515

.164

.216

47.3

16.1

5538

.437

682

0,36

150,

0001

0,00

12

Mac

urur

é3.

066.

930

01.

572.

439

4.63

9.36

97.

024

469

0,05

090

0,00

01

Mad

re d

e D

eus

1.09

190

8.30

928

.741

.041

29.6

50.4

429.

961

630

0,00

010,

0067

Mae

tinga

4.74

6.30

842

.879

1.41

6.23

26.

205.

420

11.5

0660

90,

0893

00,

0001

Mai

quin

ique

3.74

3.15

58.

246.

666

2.15

6.88

414

.146

.705

7.40

262

60,

0247

0,00

980,

0001

Mai

ri8.

989.

828

373.

051

6.22

2.86

415

.585

.743

18.8

7728

40,

1208

00,

0006

Mal

hada

12.7

06.7

3613

1.09

12.

546.

903

15.3

84.7

3014

.963

899

0,23

350

0,00

01

Mal

hada

de

Ped

ras

3.65

6.69

758

2.73

71.

710.

833

5.95

0.26

77.

550

638

0,05

60,

0001

0,00

01

Man

oel V

itorin

o6.

270.

058

70.5

905.

232.

839

11.5

73.4

8715

.510

395

0,08

190

0,00

06

Man

sidã

o6.

108.

046

96.3

971.

120.

234

7.32

4.67

710

.841

1.11

00,

1231

00

Mar

acás

15.5

72.4

9290

0.25

76.

351.

232

22.8

23.9

8130

.134

367

0,22

820,

0001

0,00

04

Mar

agog

ipe

13.8

52.1

123.

460.

860

17.9

17.9

4335

.230

.914

35.9

3613

30,

1195

0,00

070,

0022

Mar

aú19

.027

.585

314.

047

5.42

8.85

624

.770

.487

17.8

8042

80,

3011

00,

0003

Mar

cion

ílio

Sou

za6.

283.

485

516.

293

2.43

3.39

29.

233.

170

13.4

2132

40,

1031

0,00

010,

0002

Mas

cote

5.75

2.93

03.

471.

801

4.86

3.45

614

.088

.187

16.5

0854

40,

057

0,00

180,

0004

Page 30: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 2

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

MU

NIC

ÍPIO

PR

IS

EC

TE

RT

OT

AL

PO

PK

mI P

RI*

I SE

C*

I TE

R*

I

Mat

a de

São

Joã

o5.

266.

839

26.9

58.9

3438

.648

.025

70.8

73.7

9832

.452

560,

0096

0,02

050,

0051

Mat

ina

4.67

4.28

214

9.92

71.

163.

893

5.98

8.10

29.

729

838

0,08

980

0,00

01

Med

eiro

s N

eto

9.93

4.21

315

.292

.176

11.2

28.2

5636

.454

.645

24.0

4395

00,

0623

0,01

30,

0008

Mig

uel C

alm

on16

.079

.522

825.

647

13.4

55.4

7830

.360

.647

32.1

4836

80,

1818

00,

0014

Mila

gres

2.70

4.09

843

0.16

910

.610

.294

13.7

44.5

6112

.072

232

0,01

340

0,00

2

Mira

ngab

a16

.179

.522

159.

623

3.14

8.59

919

.487

.744

17.0

3136

50,

2864

00,

0001

Mira

nte

2.13

8.53

418

.248

502.

255

2.65

9.03

810

.706

471

0,04

370

0

Mon

te S

anto

45.5

85.2

9014

9.73

711

.364

.816

57.0

99.8

4352

.551

352

0,55

590

0,00

05

Mor

pará

3.01

8.95

758

.535

1.70

0.61

34.

778.

105

8.49

669

40,

048

00,

0001

Mor

ro d

o C

hapé

u12

.038

.450

1.59

8.41

811

.062

.186

24.6

99.0

5431

.979

386

0,13

160,

0002

0,00

12

Mor

tuga

ba4.

549.

109

611.

842

3.36

8.02

68.

528.

978

12.5

4674

30,

0598

0,00

010,

0003

Muc

ugê

14.1

51.0

2777

1.82

93.

253.

972

18.1

76.8

2913

.037

448

0,24

080,

0001

0,00

01

Muc

uri

5.31

7.13

078

.968

.531

6.54

7.82

290

.833

.483

23.2

0298

50,

0076

0,13

020,

0001

Mul

ungu

do

Mor

ro3.

340.

971

108.

581

2.63

4.33

86.

083.

889

14.5

6244

50,

0459

00,

0003

Mun

do N

ovo

8.73

9.99

01.

608.

144

8.78

9.94

819

.138

.082

21.5

5629

40,

0933

0,00

030,

001

Mun

iz F

erre

ira4.

718.

728

343.

731

2.86

8.73

97.

931.

198

6.75

720

30,

0691

00,

0003

Muq

uém

do

São

Fra

ncis

co14

.098

.198

01.

695.

045

15.7

93.2

439.

654

710

0,27

520

0

Mur

itiba

23.0

80.9

653.

770.

703

23.0

73.7

2749

.925

.395

27.0

9411

40,

2095

0,00

060,

0026

Mut

uípe

12.1

04.3

1492

8.69

611

.607

.950

24.6

40.9

6019

.765

241

0,13

330,

0001

0,00

13

Naz

aré

3.52

7.18

334

.791

.669

39.4

05.0

1577

.723

.866

25.1

0621

60,

004

0,03

090,

0048

Nilo

Peç

anha

24.5

25.6

1585

1.51

94.

996.

242

30.3

73.3

7616

.721

289

0,38

220

0,00

02

Nor

dest

ina

6.26

6.18

712

.261

1.82

2.31

68.

100.

764

10.3

7434

00,

1169

00,

0001

Nov

a C

anaã

15.6

88.3

1817

1.56

55.

133.

756

20.9

93.6

3913

.826

490

0,25

150

0,00

03

Page 31: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 3

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

laM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*I S

Nov

a F

átim

a3.

511.

485

713.

812

4.51

4.06

68.

739.

363

7.15

122

00,

0352

0,00

010,

0006

Nov

a Ib

iá12

.614

.515

8.78

775

7.76

313

.381

.065

12.4

9432

20,

2649

00

Nov

a Ita

rana

551.

078

24.1

4779

7.52

41.

372.

749

6.47

626

70,

0057

00,

0001

Nov

a R

eden

ção

1.71

2.22

236

.278

976.

304

2.72

4.80

412

.610

410

0,02

750

0,00

01

Nov

a S

oure

6.49

0.53

316

.762

.422

4.37

8.67

627

.631

.630

23.4

4522

50,

0367

0,02

050,

0002

Nov

a V

iços

a14

.368

.667

4.78

5.22

125

.488

.043

44.6

41.9

3027

.323

989

0,10

080,

001

0,00

35

Nov

o H

oriz

onte

6.99

0.63

032

.837

1.14

4.80

68.

168.

273

11.1

9255

30,

143

00

Nov

o T

riunf

o11

.789

.828

39.6

522.

146.

370

13.9

75.8

5113

.248

360

0,22

380

0,00

01

Olin

dina

10.4

88.6

8118

9.09

411

.524

.400

22.2

02.1

7522

.637

202

0,11

330

0,00

14

Oliv

eira

dos

Bre

jinho

s9.

447.

936

1.25

3.60

58.

464.

323

19.1

65.8

6421

.287

597

0,10

790,

0002

0,00

09

Our

içan

gas

3.14

6.68

146

5.78

72.

136.

693

5.74

9.16

17.

440

138

0,04

320,

0001

0,00

02

Our

olân

dia

6.04

9.17

26.

635.

400

1.65

9.78

014

.344

.353

14.1

3636

30,

0617

0,00

630

Pal

mas

de

Mon

te A

lto12

.265

.235

1.07

9.75

44.

355.

336

17.7

00.3

2520

.652

839

0,19

010,

0001

0,00

03

Pal

mei

ras

3.24

9.02

647

5.14

33.

382.

155

7.10

6.32

410

.087

439

0,03

720,

0001

0,00

04

Par

amiri

m9.

582.

411

2.34

5.60

311

.327

.362

23.2

55.3

7624

.310

742

0,09

130,

0005

0,00

13

Par

atin

ga7.

543.

383

79.7

975.

673.

806

13.2

96.9

8624

.111

708

0,10

160

0,00

06

Par

ipira

nga

27.5

56.9

0153

9.18

28.

702.

617

36.7

98.7

0026

.551

364

0,38

450

0,00

05

Pau

Bra

sil

14.5

64.5

873.

051.

044

5.19

8.50

422

.814

.135

13.8

6855

10,

2022

0,00

080,

0003

Pau

lo A

fons

o21

.023

.071

6.44

3.22

021

0.76

4.53

723

8.23

0.82

893

.609

450

0,03

730,

0004

0,04

39

de S

erra

6.03

6.76

929

1.16

62.

229.

170

8.55

7.10

512

.769

280

0,10

30

0,00

01

Ped

rão

6.03

8.36

930

.506

1.14

7.49

87.

216.

373

7.05

513

50,

1222

00

Ped

ro A

lexa

ndre

8.10

7.72

70

1.15

1.52

69.

259.

253

15.1

6742

30,

1673

00

Pia

tã10

.061

.729

94.1

473.

416.

621

13.5

72.4

9717

.911

568

0,17

150

0,00

02

Page 32: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 4

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

MU

NIC

ÍPIO

PR

IS

EC

TE

RT

OT

AL

PO

PK

mI P

RI*

I SE

C*

I TE

R*

I

Pilã

o A

rcad

o14

.344

.157

3.25

5.89

54.

438.

032

22.0

38.0

8531

.433

765

0,20

360,

001

0,00

02

Pin

daí

16.7

80.8

812.

321.

823

6.37

0.21

525

.472

.918

14.8

7683

00,

234

0,00

040,

0004

Pin

doba

çu2.

824.

430

3.22

5.45

24.

714.

085

10.7

63.9

6724

.551

377

0,01

870,

002

0,00

05

Pin

tada

s8.

743.

040

149.

154

2.02

9.82

710

.922

.021

10.3

8425

50,

1636

00,

0001

Pira

í do

Nor

te10

.194

.981

443.

081

1.40

2.84

612

.040

.908

17.8

8932

00,

1981

00

Piri

pá6.

298.

058

36.0

652.

536.

740

8.87

0.86

314

.645

630

0,10

780

0,00

02

Piri

tiba

7.25

5.53

891

8.13

48.

022.

348

16.1

96.0

2019

.482

316

0,07

740,

0001

0,00

1

Pla

nalti

no1.

990.

981

82.8

0947

9.83

42.

553.

625

7.80

932

70,

0396

00

Pla

nalto

7.42

5.84

516

2.58

011

.267

.302

18.8

55.7

2723

.677

463

0,06

950

0,00

16

Poç

ões

14.0

33.0

741.

313.

942

27.9

67.1

9043

.314

.207

39.3

8044

40,

0995

0,00

010,

0043

Poj

uca

2.14

4.67

848

.884

.833

45.8

98.2

4596

.927

.756

23.5

4467

0,00

120,

0482

0,00

52

Pon

to N

ovo

2.88

9.65

417

.105

3.32

6.90

56.

233.

663

18.0

2333

20,

0337

00,

0004

Por

to S

egur

o5.

005.

603

4.72

8.83

015

6.01

8.30

816

5.75

2.74

164

.957

707

0,00

370,

0003

0,03

48

Pot

iragu

á4.

982.

500

2.09

2.47

13.

675.

306

10.7

50.2

7714

.660

681

0,05

660,

0008

0,00

03

Pra

do1.

195.

382

2.92

1.82

015

.046

.162

19.1

63.3

6524

.227

787

0,00

190,

0009

0,00

28

Pre

side

nte

Dut

ra2.

377.

185

12.1

343.

105.

941

5.49

5.26

012

.858

484

0,02

610

0,00

04

Pre

side

nte

Jâni

o Q

uadr

os4.

942.

004

19.5

852.

282.

009

7.24

3.59

817

.166

639

0,08

270

0,00

02

Pre

side

nte

Tan

cred

o N

eves

16.1

69.7

472.

093.

943

5.58

3.48

723

.847

.177

17.9

2826

10,

2338

0,00

040,

0003

Que

imad

as13

.633

.642

1.56

5.24

110

.892

.611

26.0

91.4

9423

.820

300

0,15

670,

0002

0,00

11

Qui

jingu

e28

.378

.709

77.3

805.

338.

614

33.7

94.7

0223

.944

333

0,43

990

0,00

02

Qui

xabe

ira4.

948.

302

71.3

2989

4.36

15.

913.

992

14.8

2130

00,

1015

00

Raf

ael J

ambe

iro15

.959

.237

93.1

0615

.937

.097

31.9

89.4

4121

.670

217

0,17

020

0,00

19

Rem

anso

9.44

0.42

32.

811.

812

16.8

89.1

5029

.141

.385

34.0

7869

40,

0709

0,00

060,

0024

Page 33: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 5

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Ret

irolâ

ndia

10.5

50.3

361.

297.

861

4.79

2.31

516

.640

.511

11.5

8823

00,

1529

0,00

020,

0003

Ria

chão

das

Nev

es14

.100

.095

427.

193

4.74

6.11

819

.273

.406

21.2

5291

20,

2256

00,

0003

Ria

chão

do

Jacu

ípe

6.74

3.52

04.

035.

412

14.1

12.9

5924

.891

.892

30.4

5618

30,

0438

0,00

130,

0019

Ria

cho

de S

anta

na14

.154

.904

1.93

5.32

29.

981.

587

26.0

71.8

1428

.719

846

0,16

790,

0003

0,00

09

Rib

eira

do

Am

paro

5.07

2.24

00

1.38

2.78

16.

455.

022

13.1

3825

40,

0976

00,

0001

Rib

eira

do

Pom

bal

14.8

23.0

1657

8.15

228

.833

.129

44.2

34.2

9742

.277

271

0,10

770

0,00

45

Rib

eirã

o do

Lar

go13

.902

.199

143.

015

400.

534

14.4

45.7

4813

.786

600

0,29

330

0

Rio

de

Con

tas

11.8

47.0

4634

4.49

06.

384.

283

18.5

75.8

1813

.271

673

0,16

990

0,00

05

Rio

do

Ant

ônio

10.2

64.7

4586

3.45

67.

048.

803

18.1

77.0

0413

.821

717

0,13

290,

0001

0,00

07

Rio

do

Pire

s7.

252.

752

387.

449

4.54

9.97

312

.190

.174

10.9

3475

00,

1028

00,

0004

Rio

Rea

l16

.501

.759

2.76

6.30

314

.781

.154

34.0

49.2

1530

.274

202

0,16

980,

0005

0,00

15

Rod

elas

1.55

8.59

745

.387

9.43

1.54

011

.035

.524

5.39

554

00,

0056

00,

0019

Ruy

Bar

bosa

6.07

4.24

09.

898.

436

14.6

63.3

5130

.636

.027

28.8

0430

80,

0291

0,00

650,

0017

Sal

inas

da

Mar

garid

a56

.282

8.60

36.

203.

850

6.26

8.73

59.

817

229

00

0,00

15

Sal

vado

r1.

456.

469

1.45

7.68

8.66

112

.406

.146

.987

13.8

65.2

92.1

172.

211.

539

00

0,09

990,

85

San

ta B

árba

ra11

.809

.902

795.

676

15.8

40.9

2628

.446

.504

17.2

8914

10,

1103

00,

0021

San

ta B

rígi

da12

.102

.813

192.

307

2.93

3.19

815

.228

.318

17.0

8942

40,

2156

00,

0001

San

ta C

ruz

Cab

rália

4.19

7.84

43.

417.

218

22.3

84.8

5829

.999

.920

17.3

3472

80,

0145

0,00

080,

004

San

ta C

ruz

da V

itória

8.73

4.06

324

.523

2.78

9.89

211

.548

.478

7.07

150

70,

1544

00,

0002

San

ta In

ês5.

491.

801

1.10

5.61

918

.258

.402

24.8

55.8

2210

.812

302

0,02

960,

0001

0,00

32

San

ta L

uzia

14.5

25.2

451.

821.

063

3.75

7.09

320

.103

.400

16.2

6056

40,

2283

0,00

030,

0002

San

ta M

aria

da

Vitó

ria6.

415.

617

1.31

8.54

316

.986

.043

24.7

20.2

0342

.095

872

0,04

010,

0001

0,00

28

San

ta R

ita d

e C

ássi

a7.

184.

358

935.

493

7.09

2.89

715

.212

.748

22.8

451.

006

0,08

090,

0001

0,00

08

Page 34: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 6

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

laM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*I S

E

San

ta T

erez

inha

9.66

2.03

40

5.13

9.70

914

.801

.743

8.94

120

20,

1457

00,

0004

San

talu

z10

.752

.903

5.42

4.97

812

.699

.726

28.8

77.6

0730

.895

258

0,09

130,

0021

0,00

13

San

tana

29.9

97.5

501.

474.

056

10.0

03.3

1441

.474

.920

23.8

5982

00,

3932

0,00

010,

0006

San

tanó

polis

4.89

5.50

00

2.17

8.63

27.

074.

133

8.72

114

30,

0831

00,

0002

San

to A

mar

o5.

569.

855

225.

744.

648

20.8

70.6

6725

2.18

5.17

056

.339

710,

003

0,33

230,

0004

San

to A

ntôn

io d

e Je

sus

18.2

30.8

1624

.630

.090

144.

891.

695

187.

752.

601

71.9

3218

50,

0368

0,00

650,

0265

San

to E

stêv

ão9.

405.

256

2.10

9.07

620

.194

.981

31.7

09.3

1339

.311

148

0,06

470,

0003

0,00

31

São

Des

idér

io94

.172

.539

4.20

0.69

81.

678.

949

100.

052.

186

18.6

9386

90,

861

0,00

040

São

Dom

ingo

s8.

282.

426

1.92

5.48

23.

001.

223

13.2

09.1

318.

423

252

0,12

210,

0006

0,00

02

São

Fel

ipe

17.3

96.6

091.

391.

332

9.30

2.86

128

.090

.802

20.2

1917

80,

2263

0,00

010,

0007

São

Fél

ix8.

048.

841

697.

465

14.4

68.0

8123

.214

.387

13.1

8511

00,

0658

00,

0022

São

Fél

ix d

o C

orib

e6.

397.

907

593.

540

4.98

0.11

911

.971

.566

12.2

9387

20,

0823

0,00

010,

0005

São

Fra

ncis

co d

o C

onde

795.

224

261.

198.

511

17.2

32.3

3627

9.22

6.07

124

.213

660,

0001

0,38

860,

0003

São

Gab

riel

4.68

8.00

216

.477

2.38

8.41

77.

092.

896

18.2

1147

80,

0762

00,

0002

São

Gon

çalo

dos

Cam

pos

12.5

94.9

4618

.333

.282

14.4

19.8

9445

.348

.121

26.1

5210

80,

0779

0,01

490,

0011

São

Jos

é da

Vitó

ria2.

975.

212

10.2

991.

681.

818

4.66

7.32

86.

837

452

0,04

770

0,00

01

São

Jos

é do

Jac

uípe

3.23

1.91

726

.208

3.02

9.62

26.

287.

746

15.4

7828

00,

0417

00,

0004

São

Mig

uel d

as M

atas

6.74

3.13

766

5.43

91.

788.

937

9.19

7.51

210

.055

224

0,11

850,

0001

0,00

01

São

Seb

astiã

o do

Pas

sé2.

702.

831

110.

103.

090

30.9

02.5

6314

3.70

8.48

338

.422

580,

0013

0,15

510,

0016

Sap

eaçu

6.88

1.36

049

3.82

57.

097.

968

14.4

73.1

5315

.291

156

0,07

830

0,00

08

Sát

iro D

ias

8.46

4.67

625

8.06

34.

218.

648

12.9

41.3

8615

.380

205

0,12

990

0,00

03

Sau

bara

341.

719

245.

125

4.99

1.69

45.

578.

537

9.27

196

0,00

050

0,00

11

Saú

de9.

070.

158

93.0

716.

831.

080

15.9

94.3

0917

.380

353

0,11

970

0,00

07

Page 35: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 7

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

laM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*I S

E

Sea

bra

9.80

0.45

71.

202.

392

23.0

41.8

3834

.044

.687

40.7

9445

60,

0651

0,00

010,

0038

Seb

astiã

o La

ranj

eira

s5.

758.

037

284.

143

2.51

3.77

68.

555.

955

8.28

690

80,

0941

00,

0002

Sen

hor

do B

onfim

4.24

5.90

04.

503.

016

71.3

83.9

2380

.132

.839

84.7

5237

40,

0056

0,00

050,

0152

Sen

to S

é15

.028

.889

973.

729

5.30

7.94

921

.310

.567

30.4

8668

90,

2292

0,00

010,

0003

Ser

ra d

o R

amal

ho13

.570

.282

689.

937

6.55

3.26

920

.813

.488

29.7

7684

50,

1948

00,

0005

Ser

ra D

oura

da4.

326.

082

235.

294

1.91

6.52

06.

477.

895

18.8

2878

30,

0714

00,

0001

Ser

ra P

reta

7.69

1.89

915

5.92

44.

055.

979

11.9

03.8

0316

.751

162

0,11

770

0,00

03

Ser

rinha

15.8

64.1

957.

006.

678

66.8

58.2

9689

.729

.169

78.8

1017

30,

060,

0011

0,01

19

Ser

rolâ

ndia

3.11

6.97

635

0.09

34.

393.

113

7.86

0.18

212

.536

317

0,03

10

0,00

06

Sim

ões

Filh

o1.

444.

931

604.

729.

176

77.8

44.5

4068

4.01

8.64

778

.229

220,

0001

0,62

90,

0021

Síti

o do

Mat

o21

.186

.492

201.

162

1.79

9.43

423

.187

.089

9.44

382

30,

3886

00

Síti

o do

Qui

nto

11.7

07.3

5570

.079

2.57

1.75

514

.349

.189

13.7

8540

50,

2152

00,

0001

Sob

radi

nho

4.00

0.30

912

.182

16.0

71.5

3920

.084

.029

20.9

0455

40,

0198

00,

0031

Sou

to S

oare

s3.

535.

903

54.7

662.

954.

417

6.54

5.08

618

.686

487

0,04

770

0,00

03

Tab

ocas

do

Bre

jo V

elho

4.44

7.25

589

.373

1.73

1.01

96.

267.

647

11.7

4278

10,

0779

00,

0001

Tan

haçu

6.71

7.59

11.

739.

936

4.31

0.04

312

.767

.570

20.2

7049

90,

0848

0,00

050,

0004

Tan

que

Nov

o7.

100.

151

646.

088

3.82

2.67

411

.568

.913

14.2

0676

60,

104

0,00

010,

0003

Tan

quin

ho1.

477.

648

172.

617

4.65

1.02

56.

301.

290

7.78

814

60,

0089

00,

0008

Tap

eroá

15.6

12.9

352.

046.

677

7.34

5.49

425

.005

.106

18.6

3128

20,

2093

0,00

030,

0005

Tap

iram

utá

15.4

07.0

9328

8.52

92.

647.

120

18.3

42.7

4213

.779

334

0,27

850

0,00

01

Tei

xeira

de

Fre

itas

11.6

32.4

2338

.704

.864

160.

679.

816

211.

017.

104

96.5

1288

40,

0145

0,01

40,

029

Teo

doro

Sam

paio

14.3

75.9

973.

376.

885

15.5

20.2

0433

.273

.086

9.20

789

0,13

540,

0007

0,00

17

Teo

filân

dia

9.98

1.08

06.

366.

284

25.0

83.8

4041

.431

.205

20.4

2419

40,

0553

0,00

20,

0037

Page 36: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 8

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(P

IB)

por

Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAC

MU

NIC

ÍPIO

PR

IS

EC

TE

RT

OT

AL

PO

PK

mI P

RI*

I SE

C*

I TE

R*

I

Teo

lând

ia17

.984

.364

2.51

4.67

73.

466.

069

23.9

65.1

1011

.819

273

0,28

150,

0005

0,00

01

Ter

ra N

ova

7.33

5.87

054

0.93

26.

389.

616

14.2

66.4

1813

.013

750,

0897

00,

0007

Tre

med

al13

.042

.475

198.

800

2.87

9.83

716

.121

.112

23.8

6158

80,

2338

00,

0001

Tuc

ano

14.6

42.4

9542

4.92

219

.672

.269

34.7

39.6

8644

.333

256

0,13

410

0,00

27

Uau

á17

.104

.935

41.3

949.

418.

389

26.5

64.7

1824

.035

416

0,23

220

0,00

08

Uba

íra

29.4

93.8

562.

428.

412

8.09

9.95

040

.022

.218

26.5

6826

40,

3961

0,00

030,

0004

Uba

itaba

6.21

2.28

51.

611.

347

20.2

70.1

5128

.093

.784

23.0

0736

90,

0332

0,00

020,

0035

Uba

tã11

.351

.780

1.53

1.55

816

.442

.547

29.3

25.8

8524

.999

374

0,09

940,

0002

0,00

22

Uib

aí9.

892.

820

181.

223

4.36

1.98

414

.436

.027

13.3

4150

30,

1562

00,

0003

Um

bura

nas

6.62

8.73

317

6.13

11.

754.

432

8.55

9.29

615

.638

440

0,12

320

0,00

01

Una

12.6

66.5

392.

730.

644

42.2

09.2

0557

.606

.388

31.1

1454

80,

062

0,00

030,

0074

Ura

ndi

5.79

0.84

04.

196.

865

4.03

2.50

314

.020

.207

17.4

5075

50,

058

0,00

260,

0003

Uru

çuca

9.32

1.06

71.

977.

732

7.59

1.32

118

.890

.120

23.8

5940

50,

1067

0,00

040,

0007

Utin

ga8.

706.

299

2.45

0.78

75.

454.

160

16.6

11.2

4717

.975

414

0,10

670,

0007

0,00

04

Val

ença

19.2

12.3

098.

833.

987

95.2

56.3

9812

3.30

2.69

374

.661

262

0,06

150,

0013

0,01

76

Val

ente

13.3

11.6

6110

.116

.534

11.2

40.5

8734

.668

.783

17.7

1423

80,

1129

0,00

60,

0009

Vár

zea

da R

oça

6.48

7.11

715

1.25

52.

049.

518

8.68

7.88

913

.894

292

0,11

650

0,00

01

Vár

zea

do P

oço

6.89

7.34

057

5.11

53.

187.

389

10.6

59.8

4410

.784

331

0,10

680,

0001

0,00

02

Vár

zea

Nov

a5.

385.

982

549.

544

4.90

6.36

210

.841

.888

12.3

8739

00,

0653

0,00

010,

0005

Var

zedo

8.92

9.84

337

6.36

01.

651.

405

10.9

57.6

088.

749

200

0,16

970

0,00

01

Ver

a C

ruz

93.7

1036

.511

.259

41.6

06.6

0978

.211

.578

27.6

2828

90

0,03

370,

0053

Ver

eda

10.1

81.4

4238

0.08

258

6.71

611

.148

.240

7.33

697

10,

2135

00

Vitó

ria d

a C

onqu

ista

45.4

21.1

1982

.052

.255

434.

126.

247

561.

599.

622

242.

155

509

0,05

620,

0227

0,07

69

Page 37: PRODUTO INTERNO BRUTO SETORIAL E HIERARQUIZAÇÃO …cia de regiões pólos e regiões dominadas”. Assim, as regiões polarizadas são constituídas de focos nos quais se concentram

8 9

Sitientibus, Feira de Santana, n.27, p.53-89, jul./dez. 2002

BA

HIA

: Est

rutu

ra S

etor

ial d

o P

rodu

to In

tern

o B

ruto

(PIB

) po

r Mun

icíp

io, 1

996

PR

OD

UT

O IN

TE

RN

O B

RU

TO

PO

PU

LAÇ

ÃO

DIS

NC

IAM

UN

ICÍP

IOP

RI

SE

CT

ER

TO

TA

LP

OP

Km

I PR

I*I S

EC

*I T

ER

*

Wag

ner

5.54

9.50

329

.683

1.71

5.66

77.

294.

853

8.77

639

00,

1028

00,

0001

Wan

derle

y8.

189.

187

209.

207

4.43

5.90

912

.834

.304

13.2

8474

00,

123

00,

0004

Wen

cesl

au G

uim

arãe

s30

.893

.314

4.53

3.68

26.

041.

656

41.4

68.6

5222

.161

283

0,41

280,

001

0,00

02

Xiq

ue-X

ique

7.07

4.42

63.

678.

546

22.8

32.6

5633

.585

.628

40.7

8657

70,

0356

0,00

080,

0037

Fon

te :

IPE

A (

PIB

Tot

al d

os M

unic

ípio

s B

aian

os)