processosemateriaisgeologicosimportantesemambientesterrestres (11)

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  • 8/16/2019 processosemateriaisgeologicosimportantesemambientesterrestres (11)

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    Geologia – 2º Teste (11ºAno)

    B) Processos e materiais geológicos importantes em ambientesterrestres:

    Na sequência da atividade interna e externa, formam-se as rochas

    sedimentares, magmáticas e metamórcas.

     Alteração das rochasAs rochas, quando expostas na superfície terrestre, são continuamente alteradas por

    diversos fenómenos ambientais.

    A meteori!ação é o conjunto de fenómenos que leva à alteração das características

    iniciais das rochas, por ação de processos químicos e físicos. corre com uma lentidão

    extraordin!ria "a vida humana não é su#cientemente lon$a%.

    "eteori!ação # alteram as características prim!rias das rochas&

    $rosão # 'onjunto de processos físicos que permitem remover os materiais resultantes

    da meteori(ação.

    "eteori!ação %&sica ou "ec'nica)rocessos que fra$mentam a rocha em pedaços cada ve( menores sem alterar a sua

    composição.

     Ação da água

    A altern*ncia de períodos secos com períodos de forte humidade ori$inam aumentos de

    volume e retraç+es, $erando tens+es que condu(em à fraturação e possivelmente à

    desa$re$ação do material rochoso.A !$ua da chuva contribui para a sua meteori(ação.

     Ação do gelo ou crioclastia

    A diminuição da temperatura fa( com que !$ua penetre nas fraturas e nos poros da

    rocha, podendo $elar.

    Ao mudar do estado líquido para o estado sólido, expandese exercendo forças que

    aumentam as #ssuras j! existentes ou formando novas #ssuras. -uanto mais fendas, maior

    ser! a fra$mentação causada pelo $elo.

     Ação dos seres vivos

    A implantação de sementes pode contribuir para a desa$re$ação das fraturas. As raí(es

    são respons!veis pelo alar$amento das fendas préexistentes "balanço das !rvores devido ao

    vento%. A atividade animal também aumenta o $rau de de$radação das fendas.

     Ação da tem(eratura ou termoclastia

    m aumento da temperatura implica dilatação, um arrefecimento contração. /ste

    movimento sistem!tico provocado por $randes amplitudes térmicas leva a uma $rande

    faturação das rochas com formação de materiais soltos.

     )rescimento de minerais ou haloclastia

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    )or ve(es, a !$ua que existe nas fraturas e nos poros das rochas contém sais

    dissolvidos, que podem precipitar e iniciar o seu crescimento exercendo, assim, uma força

    expansiva, que contribui para uma maior desa$re$ação das rochas.

     Al&vio de (ressão

    A redução da pressão pode causar a sua expansão e posterior fra$mentação. -uando

    aliviadas do peso, expandem, fraturam e formam di!clases. /sse alívio conju$ado com a

    alteração química desi$nase disjunção esferoidal.

    (Disjun!o es"eroi#al) (Di$clases)

    "eteori!ação *u&micaAlteraç+es na composição química e na composição mineraló$ica. 0ais frequente em

    re$i+es quentes e h1midas.

    $sta meteori!ação (ode ocorrer de duas maneiras distintas

      s minerais são dissolvidos completamente e posteriormente, podem precipitar

    formando os mesmos minerais "calcite%& s minerais são alterados e posteriormente, formam novos minerais "feldspato%.

    +rinci(ais reaçes que (odem ocorrer durante a meteori!ação qu&mica

    esignação"eteori!ação *u&mica

    escrição

    issolução  2a dissolução ocorre a reação dos minerais com a !$ua ou

    com um !cido. A li$ação entre os diferentes i+es é quebrada e os

    i+es livres #cam dissolvidos numa solução.

    idrataçãoesidratação

      /ste processo de meteori(ação envolve a combinação química

    de minerais com a !$ua "hidratação% ou a sua remoção de outros

    "desidratação%.

      2o caso da hidratação, ocorre um aumento de volume que

    facilita a desinte$ração das rochas por ação da hidrólise.

    idrólise

      A hidrólise é de#nida como sendo a substituição dos cati+es

    da estrutura de um mineral pelos i+es de hidro$énio. /stes i+es

    podem vir da !$ua ou de um !cido. /sta reação de substituição

    iónica leva à formação de novos e diferentes minerais ou àcompleta desinte$ração do mineral ori$inal.

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    /xidação01edução

      s processos de oxidação e de redução estão li$ados entre si3

    a oxidação não ocorre sem a redução e viceversa.

      A oxidação é o processo pelo qual um !tomo ou um ião perde

    eletr+es & na redução ocorre um $anho de eletr+es.

    "eteori!ação *u&mico-2iológica4esultado dos processos metabólicos produ(idos pelos animais.

    1ochas  "eteori!ação  $rosão  3rans(orte  e(osição  iag4nese

    $rosãoApós a meteori(ação das rochas ocorre a erosão.  Agentes erosivos3

     Ação erosiva da água

    As !$uas correntes possuem um papel muito importante na erosão das rochas. As

    !$uas das chuvas são respons!veis pela formação de sulcos nos solos, que se desi$nam

    ravinas, principalmente quando os solos são desprovidos de ve$etação.

    A ação erosiva das !$uas pode ori$inar estruturas muito peculiares, como as chaminés

    defada.

     Ação erosiva do vento

    4emove as partículas sedimentares e des$asta as rochas, a$indo como se fosse uma

    lixa.

    iag4nese'onjunto de fenómenos físicos e químicos que transformam os sedimentos móveis em

    rochas sedimentares consolidadas.

     )om(actação

    s materiais subjacentes são sujeitos a um aumento de pressão crescente, o que vai

    provocar a expulsão da !$ua que existe entre eles e a diminuição da sua porosidade, com

    consequente diminuição do seu volume.

     )imentação

    corre a precipitação de subst*ncias químicas dissolvidas na !$ua, tais como a sílica, o

    carbonato de c!lcio e os óxidos de ferro.

     1ecristali!ação

    s minerais alteram a sua estrutura cristalina. corre devido a alteraç+es das

    condiç+es de pressão e temperatura, bem como à circulação de !$ua e outros 5uidos.

    "ineraism mineral é uma subst*ncia sólida, natural e inor$*nica, de estutura cristalina e com

    composição química #xa ou vari!vel dentro de limites bem de#nidos.

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    "ineraloides - 6ubst*ncias sólidas, naturais e inor$*nicas que, contudo, não possuem

    estrutura cristalina, isto é, as suas partículas constituintes não de#nem uma distribuição

    re$ular no espaço.

    5denticação - +rinci(ais (ro(riedades dos minerais )om(osição *u&mica

     7em por base os resultados qualitativos e quantitativos fornecidos por an!lises

    químicas. 6ão classi#cados de acordo com o anião dominante.

    8evido a elevados custos, as propiedades físicas são mais divul$adas.

     )om(osição %&sica

    )livagem )aracteri!ação $xem(lo

    +erfeita

    A rutura d!se facilmente

    se$undo superfícies de

    cliva$em lisas e brilhantes&raramente os minerais clivam

    de outro modo.

    istinta ou 6oa

    A rutura ocorre se$undo

    superfícies de cliva$em,

    podendo também ocorrer

    se$undo outro tipo de

    superfícies, embora de forma

    mais espor!dica e irre$ular.

    5ndistinta ou (o6re

    A rutura não ocorrepreferencialmente se$undo

    superfícies de cliva$em&

    estas, embora estejam

    presentes, são de difícil

    identi#cação.

    +ro(riedades %&sicas 'liva$em, 8ure(a, 'or, 7raço, 9rilho, 8ensidade.

    5denticação dos minerais mais comuns nas rochas 1ochas 7edimentares3 'alcite, -uart(o, 0oscovite, Ar$ilas, 8olomite.

     1ochas "agmáticas -uart(o, )iroxenas, :eldspatos, 0icas, Anfíbolas, livinas.

      1ochas "etamórcas  ;ranadas, -uart(o, Andalu(ite, 0icas, 6ilimanite, /staurolite,

    8istena, Anfíbolas.

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    %) &oc'as e#imentares)lassicação das rochassedimentares 1ochas 7edimentares etr&ticas

     7

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    sedimentaresdetr&ticas

    consolidadas

    4esultam da

    consolidação de

    balastros que

    sofreram transporte

    de alta ener$ia, pelo

    que os seus

    constituintes são

    normalmente bem

    rolados. -uando os

    balastros são mal

    rolados, com muitas

    arestas vivas, a

    rocha passa a

    desi$narse brecha.

    6ão poucos os

    ambientes com

    ener$ia su#cientepara transportar

    balastros. "rios de

    montanha, praias de

    forte ondulação%

    4esultam da

    consolidação de

    areias. 6ão

    rochas

    poliminer!licas,

    mas com lar$o

    predomínio de

    um mineral,

    $eralmente o

    quart(o, dada a

    sua resist

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    $rão muito #no, t

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    3urfa :ignite )arvão 6etuminoso Antracite

    Apresenta elevado

    teor em !$ua, pelo

    que o seu poder

    combustível é

    fraco.

    Apresenta um elevado teor

    de carbono "JKL a MKL%, o

    que fa( dele o carvão de

    maior interesse económico,

    dado o seu elevado valor

    ener$ético e a relativa

    facilidade de exploração.

    'ontém mais de MKL

    de carboni, o que

    torna um carvão de

    difícil combustão.

    +etróleo

    As classi#caç+es atuais não o consideram

    uma rocha. :ormase a partir de matériaor$*nica que mi$ra para os poros das

    rochas sedimentares sendo, por isso,

    considerado um 5uido de ori$em bio$énica,

    com uma percenta$em vari!vel de $ases.

    petróleo é desi$nado como Ntoda a

    concentração ou mistura natural de

    hidrocar6onetos l&quidos ou gasososO.

    A formação de hidrocarbonetos resulta da

    conju$ação de v!rios fenómenos naturais3

      primeiro desses fatores é a

    preservação de min1sculos seres vivos

    "#topl*ncton e (oopl*ncton%, após a sua

    deposição em ambientes aqu!ticos pouco

    profundos, pouco a$itados e pobres em oxi$énio.

    A r!pida deposição de #nas camadas de sedimentos "ar$ila ou de carbonatos% isola

    estes restos or$*nicos da ação das bactérias decompositoras aeróbicas. Assim, o petróleo

    formase no seio de camadas sedimentares de nature(a ar$ilosa ou carbonatada que, por

    esta ra(ão, são desi$nadas rochasmãe.

    A compactação e o afundimento destas camadas provocam alteraç+es físicoquímicas,de tal maneira que, se as camadas ricas em matéria or$*nica forem sujeitas a temperaturas

    da ordem dos CKP', durante de(enas, ou mesmo centenas de milhares de anos, toda aquela

    matéria or$*nica se transformar!, por decomposição anaeróbica, num líquido ne$ro e

    espesso que desi$namos por petróleo.

    6e este aquecimento continuar por um período de tempo mais lon$o, ou se a

    temperatura aumentar, o petróleo vai #cando cada ve( mais 5uído e mais leve, acabando por

    se transformar totalmente em hidrocar6onetos gasosos # gás natural .

    8epois de formado, o petróleo tende a mi$rar para níveis superiores, dado ser menos

    denso que os restantes 5uidos das rochasmãe. 6e o petróleo mi$rar livremente, semobst!ulos $eoló$icos à sua passa$em, o mais prov!vel é que venha a perderse na superfície

    terrestre ou na superfície da !$ua. )orém, na sua ascensão, o petróleo pode encontrar3

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      4ochas de muito baixa permeabilidade, designadas tochas-co6ertura, que

    impedem a ascensão do petróleo "rochas ar$ilosas e salinas%.

     4ochas porosas e perme!veis, designadas rochas-arma!4m "arenitos e calc!rios%

    onde o petróleo tende a arma(enarse.

    )ara que ocorram acumulaç+es consider!veis de petróleo, é necess!ria a presença de

    estruturas $eoló$icas favor!veis G armadilhas (etrol&feras "as falhas e as dobras%.

     As rochas sedimentares, arquivos históricos da 3erra A estraticação 4 a de(osição de sedimentos, por ação da gravidade. 

    O estrato é a unidade estratigráfca elementar, o seu  limite inferior designa-se

    muro e o su(erior teto.

    Sempre que ocorre uma variação 6rusca na nature!a do sedimento, uma pausa

    na sedimentação ou uma alteração nas condições fsico-química do meio,  individuali!a-se

    um novo estrato. A espessura dos estratos é muito variável os estratos fnos, ao contrário

    dos espessos, revelam grande insta!ilidade no meio de sedimentação.

    O con"unto das características litol#gicas e $ossilí$eras de um estrato sedimentar designam-se por fácies sedimentar , a qual contri!ui para a conpreensão e a interpretação

    do am!iente reinante aquando da sua sedimentação.

     Am6ientes 7edimentares

     Alguns exem(los de am6ientes de sedimentação detr&ticos

     Am6iente"eio de

    trans(orte7edimentos

    )ontinental 

    Aluvial ou

    5uvial4ios

    Areias, balastros, siltes e

    ar$ilas.

    8eserto =ento Areias

    Qa$o 'orrentes e ondas Areias, siltes e ar$ilas.

    ;laciar ;eloAreias, balastros, siltes e

    ar$ilas.

    3ransição

    ;continente-

    oceano<

    8elta ou

    estu!rio4io, ondas, marés. Areias, siltes e ar$ilas.

    )raia ndas, marés Areias, balastros

    "arinho )lataformacontinental

    ndas, marésAreias, siltes e ar$ilas.

    0ar$em

    continental

    'orrentes oce*nicas

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    0ar profundo

    "planície

    abissal%

    'orrentes oce*nicas 6iltes e ar$ilas

     Alguns exem(los de am6ientes de sedimentação quimiog4nicas

     Am6iente +rocesso qu&mico 7edimentos

    "arinho0ar pouco

    profundo

    )recipitação por variação dascondiç+es #sicoquímicas das

    !$uas marinhas.

    'alcite

    )ontinenta

    l Qa$os sal$ados

    /vaporação das !$uas

    sal$adas.Ralite, $esso

     Alguns exem(los de am6ientes de sedimentação 6iog4nicos

     Am6iente +rocesso qu&mico 7edimentos

    "arinho0ar profundo

    r$anismos com concha6ílica

    0ar pouco

    profundo'alcite

    )ontinenta

    l )l*ntanos )lantas 7urfa

    A interpretação da sequ

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    "vertical%. "vertical%.

      +rinc&(io da so6re(osição 2uma sucessão de estratos não deformados,um estrato é mais anti$o do que aquele que o cobre e mais recente do que aqueleque lhe serve de base.

      +rinc&(io da continuidade lateral m estrato é, aproximadamente, damesma idade em toda a sua extensão.

     +rinc&(io da identidade (aleontológica /stratos que tenham os mesmosfósseis ten

    )lassicação da :ava em função da (ercentagem de 7i/?

    6i H STLSTL H 6i H

    ELELH 6i HFEL 6i@ FEL

    Qavaltrab!sica

    Qava 9!sica Qava Untermédia Qava Vcida

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    A série desi$nase descont&nua  porque, por diminuição da temperatura, o mineral

    anteriormente formado rea$e com o líquido residual, formando um mineral com composição

    química e estrutura interna diferentes, est!vel nas novas condiç+es de temperatura.

    A série desi$nase cont&nua porque a alteração $radual de i+es nas pla$ioclases não

    altera a sua estrutura interna.)ela an!lise da 6érie 4eacional de 9o?en, podemos observar3

    -uais os minerais que, tipicamente, estão associados às diferentes rochas ma$m!ticas&

    -ue a associação, numa mesma rocha, de olivina e de quart(o é altamente improv!vel, ou,

    pelo menos, a sua ocorr

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    1ochas "agmáticas

    5ntrusivas ou (lutónicas

    4esultam de umarrefecimento lento

    do ma$ma, emprofundidade.

    $xtrusivas ouvulc'nicas

    4esultam de umarrefecimento r!pido

    do ma$ma, àsuperfície ou perto

    dela.

    5somorsmo0+olimorsmo"inerais 5somórcos  0inerais que t

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    8os minerais que constituem as rochas ma$m!ticas, fa(em parte dois $randes $rupos3

      "inerais $ssenciais #  0inerais cuja presença permite caracteri(ar a rocha e

    determinar a sua desi$nação "-uart(o e :eldspato%.

     "inerais Acessórios # 0inerais que não são importantes para desi$nar a rocha e

    que ocorrem em quantidades diminutas, só visíveis, por ve(es, ao microscópio. )odem, no

    entanto, ser importantes na caracteri(ação e descrição mais aprofundada da rocha

    "ma$netite, o (ircão e a apatite%.

     Alguns exem(los de rochas magmáticas1iolito e 9ranito

    2asalto e 9a6ro

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     Andesito e iorito

    *) De"orma!o – +al'as e Dobras

    3ensão # :orça exercida por unidade de !rea.

    )om(ortamento dos materiais comportamento das rochas durante os processos de deformação permite classi#c!

    las em rochas de3

     )om(ortamento frágil ou r&gido # -uando sujeitas a estados de tensão, em condiç+es

    de baixa temperatura e pressão, fraturamse "formação de falhas super#ciais%.

     )om(oramento d@ctil # -uando sujeitas a estados de tensão, em condiç+es de elevada

    temperatura e pressão, podem sofrer deformação de forma ou de volume, sem, no entanto,

    sofrerem fratura "formação de dobras%.

    / vidro tem com(ortamento frágil e a (lasticina tem com(ortamento d@ctil.

     A mesma rocha (ode ser frágil a (equena (rofundidade e d@ctil a grande

     (rofundidade.

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    %alhas

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    o6ras

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    +) &oc'as etamór,cas:ormamse no estado sólido, não atin$indo o ponto de fusão. 6ão o produto de

    qualquer tipo de rocha levada a um ambiente onde as condiç+es físicas são muito distintas

    daquelas onde a rocha de formou.

    2estes ambientes, os minerais podem tornarse inst!veis e rea$ir formando outros

    minerais, est!veis nas condiç+es existentes. As rochas recémformadas apresentam

    alteraç+esD adaptaç+es texturais, estruturais e mineraló$icas.

    )ermitem caracteri(ar o ambiente em que se formaram.

    :ocais de formação %undo oce'nico&

     1egies de confronto de (lacas "Andes, Rimalaias% metamor#smo oro$énico,

    dínamotermal ou re$ional "resultado de altas temperaturas e pressão elevada%&

     7oterramento "nas fossas oce*nicas%&

     Nas rochas unto a cor(os fortemente aquecidos, intrusivos ou extrusivos Gmetamor#smo de contacto ou termal G "devido ao calor%&

     Nas !onas de falha  metamor#smo din*mico ou catacl!stico G devido a elevadas

    press+es&

     Nas !onas afetadas (or im(actos meteor&ticos G metamor#smo de impacto.

    %atores de metamorsmo

     3ensão:itostática

    4esulta do peso da rocha suprajacente&

    /xercese i$ualmente em todas as

    direç+es&

    =eri#case para profundidades

    superiores a T Wm&

    As rochas resultantes t

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    3i(os de %oliação)livagem Ardos&fera Bistosidade 2andado 9náissico

    )aracteri!a

    ção

    :oliação de#nida pela

    orientação preferencial

    de minerais, em rochasde $ranularidade #na "os

    minerais marcadores da

    foliação são invisíveis a

    olho NnuO%.

    As rochas com este tipo

    de foliação partemse

    facilmente em folhas

    #nas e lisas de aspeto

    baço.

    :oliação que resulta da

    orientação de minerais

    tabulares "as micas%, emrochas de $anularidade

    médioalta "os minerais

    marcadores são visíveis a

    olho NnuO%.

    As rochas com este tipo de

    foliação partemse se$undo

    superfícies lisas a

    li$eiramente onduladas, de

    aspeto brilhante.

    :oliação marcada pelaaltern*ncia de leitos

    mineraló$icos de cor

    clara "quart(o e

    feldspato% e de cor

    escura "biotite%, em

    rochas de $ranularidade

    médioalta.

    $xem(lo

     3em(eratura

    -uando submetidas a temperaturas superiores a KKP', as rochas iniciam processos de

    metamor#smo. 7emperaturas desta ordem são atin$idas, sensivelmente, a CK Wm deprofundidade. 'ontudo, em níveis mais próximos da superfície da 7erra podem ser atin$idas,

    também, temperaturas superiores a KKP' "contacto com intrus+es ma$m!ticas%.

    -uando as rochas são submetidas a temperaturas da or$em dos JKKP', iniciase a

    transição do metamor#smo para o ma$matismo.

     %luidos

    /rigem do %luido

    "agma # s 5uidos podem transpostar i+es "2a, X, 'u, Yn% e ocorrem trocas de

    !tomos e de i+es entre as rochas e os 5uidos G circulação intrarrochosa.)odem ocorrer alteraç+es dacomposição química e mineraló$ica.

    )ode ocorrer a substituição de um mineral por outro sem a alteração da textura da

    rocha.

    1ocha # 8evido à desidratação da rocha inicial "ar$ilito% e ao aumento da temperatura

    e pressão, formase um 5uido indutor de metamor#smo. ar$ilito transformase em

    corneana.

     3em(o

    s fenómenos de metamor#smo são muito lentos e dependem da atuação dos fatores

    de metamor#smo "calor eDou pressão% sobre as rochas iniciais "nature(a das rochas% ao lon$o

    do tempo.

  • 8/16/2019 processosemateriaisgeologicosimportantesemambientesterrestres (11)

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    "inerais Cndice/xistem minerais exclusivos das rochas metamór#cas. :ormamse em condiç+es de

    pressão e temperatura bem de#nidas, vari!veis apenas dentro de limites muito restritos

    "andalu(ite, silimanite, distena%.

     A formação de novos minerais ou recristali!ação (ode resultar da Alteração da composição química de minerais "circulação de 5uidos%&

    Unstabilidade de dois ou mais minerais "ocorrem reaç+es entre eles e formamse novos

    minerais, não havendo variação na composição química $lobal da rocha%&

    Alteração da estrutura cristalina do mineral, sem variação na composição química

    polimor#smo.

    A presença de istena ;)ianite

  • 8/16/2019 processosemateriaisgeologicosimportantesemambientesterrestres (11)

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    minerais das rochas envolventes à inclusão ma$m!tica. /ssa instabilidade vai levar ao

    rearranjo estrutural dos minerais, formando novas li$aç+es químicas, formando, então, novos

    minerais. /xemplos3 corneana, quart(ito e m!rmore.

      "etamorsmo din'mico  8esenvolvese em faixas lon$as estreitas nas

    adjac