Pos-evento Grupo Arte Contem- 6 Naifs Do Rio

7/26/2019 Pos-evento Grupo Arte Contem- 6 Naifs Do Rio

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Grupo de Discusso Arte na Contempora

PAINEL:

PINTORES NAIFS DO RIO DE JANE

I s i tu to In ternacionaln t

de Art Naif e

Iia nIia n

Ana Camelo

BerenicDalvan

Ermelinda

Helena CoelhoHelena Rodrigues


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ARTISTAS CONVIDADOS

Ana Camelo Berenic Dalvan Er

Helena Coelho Helena Rodrigues Augusto Silveira &

REALIZAO


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Nesse encontro, teremos seisartistas naifs radicados no Rio

de Janeiro e com projeointernacional apresentandoseus trabalhos e falando sobresua obra, vida e processo

criativo.

O Grupo de Disna Contempora

nasceu com o oimplantar um dpermanente socaminhos das ano mundo contOs Encontros d

promovidos pe(Inst it ut o Inter

Arte Naif ) e apInst i t ut o Pensa

Ecolgico.

OBJETIVO DO ENCONTROHistri

Data:21/jan/2015

Auditrio da Livraria

da Travessa (Shopping Leblon)

Rio de Janeiro


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INTRODUO

Inicialmente, foi feita uma introduo dosobjetivos do evento pelo moderador JosAugust o Sil veir a, expondo a importncia da

no averso aos recursos tecnolgicos atuais,acreditando serem esses recursos importantesinstrumentos na comunicao entre os artistas ea sociedade.

Relata tambm que a arte sempre se utilizou derecursos tecnolgicos, aprimorando suastcnicas como por exemplo a utilizao da tintaa leo, as inovaes nos mtodos de reproduode imagens e, hoje em dia, os amplos recursas

disponveis na informtica.Outro tema abordado foi o sobre tempo lentonecessrio para que se possa alcanar umpensamento reflexivo e crtico, ou o tempotambm lento de produo e criao em arte.Antigamente voc fazia uma cadedral em 300anos. Hoje voc faz construes em seis meses.Vamos ao cinema e j queremos consumir o

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prximo filme, disse Silveira.

Leonardo Camelo(participante): Fui diretor dearte em agncias de publicidade e tinha de criarcampanhas e interfaces para a web. Tudo era 'dodia para noite'. A minha criao no imediatistae exige tempo. A minha temporalidade diferente

da do mercado. Precisava de tempo para pesquisare absorver a marca e o que ela precisava.

Helena coelho(artista): Queriam um painelpintura em grande formato para uma empresa

com a entrega praticamente imedcolocaram alguns dos seus funcionacompanhar a minha criao. Entdesse modo no seria possvel. Saeles deram para uma outra empredizer, acredito no ter sido um tr

Alvaro Nassaralla (moderador) dipesquisando a arte naif, resenhanartistas e suas obras, e que descode arte uma das expresses mais alcanar a alma brasileira nas art

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Ana Camelo

A minha aventura em arte naif maisgeomtrica do que pintar temas comofolclore, locais, festas populares, por ter

uma formao em matemtica. Mesmoassim, com essa formao, o que me guiaso os sentimentos.

Tenho umaquesto com asolido, sou umapessoa solitria.Mas uma coisaboa porque gostode pensar muito.Algumas telasrefletem essacaracterstica.Por exemplo,tenho uma tela(ao lado) que sechama 'S'.

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Existe uma mendiga que mora no Bairro Pchama muita ateno e tenho muita compser uma pessoa sofrida sua solido extreloucura, diferentemente da minha. Cada droupa diferente. Tive o cuidado de colocaela usa e onde guarda todos os seus pertebonita, tem os olhos puxados. Fiz esse quaporque ela no se deixa fotografar. Suas r

muita ateno e ela onipresente, est e

Sempre que se est fora do Rimagem area com o Corcova


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Copacabana, mas fica mais no Bairro Peixoto.Fonseca (pblico): Tenho uma pergunta para que eu possa tentarcompreender o artista. Voc falou em geometria, inclusive fui professor narea. Quando voc pinta tem de desligar o raciocnio geomtrico? Gosteimuito do girassol com as meninas que muito geomtrico.

Ana Camel o(artista): No uso proporo, no uso ponto de fuga, no mepreocupo com cor, se ela est correto equilbrio. Eu deixo o sentimento e aemoo mandarem. A primeira coisa que me vem a cor atravs da

emoo; intuitiva.


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Fonseca: Pergunta para todos os artistas naifs. Naif uma opo de quem no fez belas artes e entosai um naif? Ou o qu? Por que naif?

Ana Camel o: Posso lhe dizer o que aconteceucomigo. Disseram para mim que eu era naif. Se souou no, no sei, porque eu fao o que sinto. Tenhocurso superior e tive condies de estudar. O quesei que gosto de pintar assim.

August o Sil veir a(Moderador): O nome naif

extremamente inadequado. Inicialmno usava perspectiva, ponto de fugclassificado como pintor ingnuo. Vimundo mais hierarquizado e as pessde classificaes. Mas o nome infeo o nome arte primitiva.

A tela acima (centro) se chama Obrrepresenta a solido que permeia mpequena, mas uma solido boa.


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Berenic(Dalvan fala sobre a artista Berenic comeou em 1967. Sexposio foi na Bahia. Moroatualmente mora no Rio de

Agora ela est fazendo coisaAmaznia. Ela est bem focatema, e est para lanar umas lendas amaznicas.

Est com exposio no Sesc(RJ)no perodo de 17/janei28/fevereiro/2015.

Com esse tema conquistou m

tunidades. As pessoas gostare dos temas de floresta por queimadas e da valorizao ambientais.

Foi comparada a Rosina Bece algumas pessoas acham queda prpria Rosina. A Rosina cimagens com preto e a Berengrfica porque no contornaisso valoriza muito o seu tra


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DalvanComecei a pintar em 1986ajudar dois amigos levandopara o Lucien Finkel stei nMIAN -Museu Internaciona

do Brasil). Uma vez ele mequadro naif e fiquei apaixoera exatamente o que eu jquinzee selecionei trs.Leseu assistente levou os quaum tempo depois perguntacustava.

Eu trabalhava com robticem Mecnica. Dei uma par

depois voltei. Comecei a tLucien no museu e tudo o ele comprava. E assim a caadiante.

Considero minhas exposi

- '50 Anos do Pel' onde fui- Exposio na OEA (ONU).

Encomenda para uma exposio sobre o Rio de J aneiro


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Um dos temas que gosto de abordar a crtica socialporque tem caractersticas jornalisticas de tratar de nossapoca. Esse quadro surgiu de uma conversa que tive. Umcara que 'fechou' o outro de carro para agredir, o assalto,etc, vrios tipos de violncia. Nesse quadro existe tambmuma violncia que considero a maior, que a do empres-rio entrando em sua casa e ignorando tudo porque ele vive

sua 'vidinha' com seu dinheirinho.

Um tema que gosto de cotidiano. Tambm goscrticas sociais atravs trabalho. Por isso, pelae pela narrativa fui comWald omir o de Deus.

Comecei a ligar meu tr

pesquisa, porque vi umdo cineasta Spielberg, sobre pesquisas que o lfazer coisas que ningufazendo ainda. Por issopesquisar, e fiz o menomundo: dez vezes meglbulo branco (usandonanotecnologia).

Queria que meu trabalhdestaque e por isso fui oportunidades para elepor que eu dependia datelas para viver.

Cheguei a fazer um pronaif em holograma. Agouma nova fase, pensan

cinema para buscar ma


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Teatro Municipal. Usei esse tema 7 vezes emvrios ngulos

Largo do Boticrio

reconhecimento e projeo, porque omercado internacional ficou muito fracocom a crise. O mercado no Brasil paraarte naif ainda muito restritivo. Estoufazendo tambm literatura infantil parailustrar.

Fiz para a Com-panhia de TeatroThe Cats'.


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Primeira operao feita comtoda orientao via computador

Exposioo Rio de J

QuaChiPeschoMIA

As crianas estopulando amarelinha oumoendo carvo para asubsistncia da famlia?


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ErmelindaEu no escolhi a arte naif, ela meencontrou.

Nunca pensei em pintar nada. Porestar passando por um problema de

sade, depresso, o mdico indicouprocurar um curso de pintura. Tinhacerteza, na poca, que pintura 'noera a minha', mas por insistncia delefui procurar um curso.

Fui at a 4 aula e parei. Pensei quepintar 'no era a minha' mesmo. Fiqueiem casa e pedi uma indicao decaminho a Deus. Dormi e sonhei comuma exploso. Quando acordeicomecei a pintar. A falei: posso voltarpara o curso.

Um dia uma pessoa do curso viu essatela da exploso e falou que erapintura naif e me indicou o MIAN(Museu Internacional de Arte Naif doBrasil). Levei meus trabalhos e a

d MIAN li li i


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pessoa do MIAN avaliou preliminarcomo uma mistura naif e arte brutsegunda no existe no Brasil). Disspassar por uma avaliao mais prover a proporo entre naif e brut efoi de que predominava o brut.

Enviei, ento, meus trabalhos para

ousadamente para uma artista iniceu era, mas confiei em Deus que irconseguir. Meu marido, na poca, eu acordar. Eu respondia: 'estou acvou expor na Frana'.

Demorou um tempo e recebi a carFrana pedindo que enviasse vintepara uma exposio de Art Brut. Emquadros todos e entreguei ao corre

confiando em Deus para que eles cno destino certo. Meus quadros fortremendo sucesso.

Posteriormente, o MIAN avaliou menovamente e disse que as caracterdesapareceram naturalmente e aggenuinamente naif.

Ocorreu uma exposio sobre fute


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MIAN. Encomendaram telas sobre o assuntque no sabia pintar futebol. A diretora doaceitou o que eu havia dito e disse que artpintar qualquer tema encomendado. Entotriste e, depois de um tempo, acabei conso tema futebol.

As pinturas dos 'quadros purinhos'

Chamo de quadros purinhos aqueles que faacordo de madrugada e pinto. J durmo cpapel do lado da cama para o dia disso acoQuando acontece, eu pinto e no sei o poque sai. No sei se estou dormindo ou acouma mo levando a minha mo. Em seguid

no lembro de navejo o que saiu. J

folclore, cidades especficos, so fconsciente.

Os 'purinhos' so oprocurados, apesatambm serem be


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H l C lh


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Helena CoelhoMeu comeo na pintura aconteceutambm por problema de sade.

Nunca tinha pintado nem desenhadonada. Um dia precisei fazer uma cirurgia

e isso me fez ficar muito tempo emcasa. Como sempre fui hiperativa,comecei a sentir vontade de fazeralguma coisa que no sabia o que era.Era como uma agonia. Eu no podiaandar e uma colega minha saiu e pedipara ela trazer uma comidinha paramim. Ela esqueceu e essa fome foiaumentando e aumentando, entopeguei uma cartolina de Bauducoquetinha em casa e comecei a desenharuma criana comendo.

Comecei a fazer outros desenhos ecolegas de trabalho que vinham mevisitar comearam a levar materiaisde pintura. Fiquei doida com a tintaa leo e comecei a pintar em tela.Recuperei-me e voltei as minhas

'Malabaristas por alguns trocados'-De tanto ver fazendo malabares na rua, acabei pintando o t


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atividades. Me indicaram ento faFui a uma professora e ela disse 'Iarte naif, cafona'. Ela tambm no sabia misturar as tintas, as cocontinuo pintando com cores sem

At que uma amiga me apresentocuradora do Museu de Belas Ar t ePassado um tempo, fui procuradauma exposio com outra artista.que eu era naif, nem tinha ideia disso.

Na exposio, uma pessoa do Mcontou que existia o MIAN e quprocurar. Fui l e uma pessoa jogar tudo fora e continuar pin

Joguei mesmo e depois de um os quadros l, sem ter nenhumretorno deles, me perguntaramquadros eu tinha, que queriamexposio. Eram cinquenta qu

O sucesso foi tanto, que pessoguardando lugar na frente do qo marido ir fechar o negcio c

Na poca da Copa do Mundo, quis fazer um quadrodiferente. Ento fiz uma Copa do Mundo na favela.No gosto de fazer crticas sociais. Gosto de pintaro lugar onde eu me sentiria bem.

Fonseca: Quando voc vende um quadro um Sempre tem


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Fonseca: Quando voc vende um quadro umfilho que vai embora ou acontece algo como umreconhecimento de seu trabalho?

Helena: Tanto o filho quanto a pintura so feitospara ir ao mundo. Guardo alguns quadros, mas asvezes as pessoas chegam e gostam. Ento, eu osvendo. No me prendo muito.

Depois a projeo internacional veio naturalmente.Ao contrrio do Dalvan, no gosto de pintar muitopor encomenda. No d muito certo para mimporque eu perco aquilo que eu no quero perder,

porque comeo a me criticar peque a pessoa vai gostar, ser qumximo possvel, procuro pintar

amor e com o que eu vejo no diCitando Clarice Lispector, ela livrinho na mo e ia no bonde ainteressantes, ouvindo o que afalando. Comecei a fazer isso etempo, passei a no ter mais nmedida em que voc vai trabalserve: uma msica, as pessoas,vez eu estava na rua, esperand

Sempre temalguma coisade humor nosmeus quadros,mesmo queo tema sejaum engarra-famento naponte.

Retrateivriospontosdo bairroSanta

Teresa.

algum falar: 'Ontem chovia muito' Fiquei com harmonia entre as cores que uso Mas isso um


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Amo esse quadro e ele est numa galeria em SoPaulo. No vendeu ainda, como pode isso? Estavaquase para pedir de volta e o galerista fala para eu

ter calma!

algum falar: Ontem chovia muito . Fiquei coma palavra 'chovia' repetindo na cabea e fiz umquadro com esse tema e nome.

Depois de um tempo de pintura, colocando um quadroao lado do outro, comecei a ver que havia uma

harmonia entre as cores que uso. Mas isso umno poderia fazer de propsito.

Acho que o naif um dom que recebi e tamestrag-lo com cobranas intelectualizadasque pintar 'assim ou assado'. Sou feliz assim

Adoro fazertema de cam


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Fiz muitos quadros de msica.Adoro msica.

Um casamenGosto muito d

H l R d i


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Helena Rodrigues

Minha famlia toda ligada aarte. Sempre pintei.

Incialmente fui lecionar

msica e depois exercimusicoterapia com crianas.No ganhava muito com isso.

Ento, resolvi levar a sriominha pintura. Levei meumaterial no MIAN, a equipegostou, o que me motivoupara continuar nessecaminho.

Helena reconhece, comomuitos artistas, que a artenaif s reconhecida l fora.

cIsPaGCPee e

Flamengo x


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gBotafogo.Gosto de pintartudo do Rio:futebol,praia,paisagens, etc.

Salgueiro (Esc

ProfetaG til


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Gentileza:Dei depresentepara meuirmo,Carlito.

Caladas dBloco do Arroxo

precisamos dos artistas naif AcredImpresses Finais


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Ermelinda: L fora o naif super importante. L naEslovnia as duas coisas mais importantes so: artenaif e festival do vinho.

Dalvan: A crise l fora acabou com nosso mercado, ano ser paraquem vende com um preo muito alto.Aqui precisamos de divulgao para abrir omercado.

Ana Camelo: Todo artista de outros estilos tem oseu marchand. No existe marchand para a ArteNaif. Pesquisei e no tem. A pior coisa para quem artista dar seu preo.

Dalvan: As pessoas no tm acesso ao naif. Elasbuscam os temas que a arte naif geralmenteretrata, mas no conhecem esse estilo e seusartistas. Os marchands/galeristas, ento, empurramoutros estilos que predominam nas galerias.

Augusto Silveira: muito importante a preservaoda espontaneidade no mundo, porque muito da'espontaneidade', hoje, planejada. Por isso,

precisamos dos artistas naif. Acredj teve 'n'maneiras de expressar osempre teve seus financiadores paquerem. Os artistas de verdade semdriblaram, utilizando a sua criativitalvez, sua rebeldia para conseguias restries fazer o novo, o origin

Esse grupo de vocs, 'Nai f s Brasi lHoje ', muito interessante e impojuntos conseguem uma maior divultrabalhos atravs de exposies e este. O IIANest, de corao, dipropsito de promover da melhor mnaif do Brasil.

Impresses Finais

Mural


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Mural

Saiba mais sobre os artistas!


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Saiba mais sobre os artistas!Ana Camelo

Berenic

Dalvan

Ermelinda

Helena Coelho

Helena Rodrigues (perfil em andamento)

http://artenaifrio.blogspot.com.br/2012/06/ana-camelo.html

http://artenaifrio.blogspot.com.br/2012/06/berenic.html

http://artenaifrio.blogspot.com.br/2012/01/dalvan-da-silva-filho.html

http://artenaifrio.blogspot.com.br/2012/05/ermelinda.html

http://artenaifrio.blogspot.com.br/2012/01/helena-coelho.html

C di F l C


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Crditos

Contedo:

Alvaro Nassaralla e Augusto Silveira

Arte e Diagramao:

Alvaro Nassaralla

Edio de Imagens:

Alvaro Nassaralla

Fotografias:

Joo Fonseca

Fale Cono

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Augusto S

(55 21) 9961

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Alvaro Nas

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