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8/19/2019 Poema Regius.doc
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O Poema Régio (Regius Poem), também conhecido como Manuscrito Halliwell, é o mais
antigo documento maçônico de que se tem conhecimento, embora esta posiço se!a
contestada por alguns autores em "a#or da $arta de %olonha&
'lgumas n"ormaçes*
O te+to original "oi gra#ado em ingls arcaico, com letras
g-ticas, sobre pele de carneiro& . composto por /0 p1ginas, contendo 230 #ersos& ' data de
sua produço, segundo especialistas, estima4se como sendo situada na década de 5637,
apesar de que, supe4se que tenha sido copiado de um documento mais antigo& O autor é
desconhecido e o local de origem, segundo o historiador maç-nico 8ilhem %egemann, é a
cidade inglesa de 8orcester ("undada em 072 9$)&
9esde a sua redacço até ser descoberto como documento maç-nico, o tra!ecto percorrido
pelo manuscrito é um tanto incerto&
'parentemente, ele "oi propriedade de #1rios antiqu1rios e coleccionadores, tendo sido
adquirido pelo Rei $arlos , passando a pertencer : biblioteca real (Ro;al <ibrar;), a qual,
em 52=2, "oi doada pelo Rei >eorge ao Museu %rit?nico& 'ctualmente, o documento
original est1 guardado na %iblioteca %rit?nica (%ritish <ibrar;) e "a@ parte da $olecço Real
de Manuscritos (Ro;al Manuscript $ollection)& Para aqueles que gostariam de l4lo em ingls
é possA#el adquirir uma c-pia por download no site da li#raria #irtual 'ma@on&com&
9o que trata o documento*
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9urante muito tempo, o Poema Régio "oi descrito como um
poema sobre obrigaçes morais, até que, em 5B07, um antiqu1rio ingls de nome Cames
Orchard Halliwell4Phillips (que no era maçoo) o estudou e descobriu sua essncia* um
documento relati#o : maçonaria operati#a&
O documento é composto de #1rias partes que contm lendas, epis-dios bAblicos, descriçes
de artes e normas& ' sua leitura "a@4nos concluir que o seu ob!ecti#o principal é transmitir as
normas, regulamentos ou estatutos do o"Acio de "ranco4maçon e da corporaço& O te+to cita
o Rei 'thelstan (3D04363) como o estimulador da criaço dessas normas, re"erindo que ele
con#ocou um encontro de maçons para que "ossem estudadas e de"inidas as leis, regras e
preços do o"Acio& Eele, a Maçonaria é mencionada como >eometria&
Fma interpretaço ad!acente sobre o te+to, "eita por alguns estudiosos, # nele como tema
recorrente ou moti#o central a apresentaço do O"icio de $onstrutor como uma acti#idade
nobre, ligada : reale@a e : aristocracia& Por isso, seria atribuAdo : Maçonaria o tAtulo de 'rteReal&
O Eome*Eo original, o documento no tem um nome especA"ico, pelo que acabou tendo mais de um*
Manuscrito de Halliwell, como re"erncia ao seu descobridor eGou intérprete, Cames Orchard
Halliwell4Phillips e Poema Régio ou Manuscrito Régio, pelo "acto de ter pertencido : colecço
de li#ros e manuscritos da %iblioteca Real nglesa&
's partes*O Poema Regius é composto pelas seguintes partes*
5& ' Iundaço da Maçonaria segundo Juclides
D& ntroduço da Maçonaria na nglaterra sob o reinado de 'thelstan
6& Os 9e#eres* quin@e artigos
0& Os 9e#eres* quin@e pontos adicionais
=& Relato de Kos Luatuor $oronatiK
/& Relato de orre de %abel
2& 's Nete 'rtes <iberais
B& J+ortaço sobre a missa e como se condu@ir na igre!a
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3& ntroduço sobre as boas maneiras&
O Manuscrito Halliwell ou Poema Regius II
Aqui começam os Estatutos da Arte daGeometria segundo Euclides
'quele que quiser ler e pesquisar
Pode encontrar, contada em um li#ro antigo,
' hist-ria de grandes senhores e belas damas
Lue tinham um grande nmero de "ilhos muito sensatos,
Mas nenhum dinheiro para cri14los,
Ea cidade, nos campos e na "loresta,
Ii@eram uma assembleia&Por amor a seus "ilhos para decidir
$omo ganhariam a #ida
Nem preocupaço nem angstia com o "uturo
9e seus numerosos descendentes
Lue iriam nascer quando eles mesmos "ossem apenas cin@as&
Jles iriam buscar os grandes s1bios
Para que lhes "ossem ensinados bons o"Acios&
E-s re@amos, por amor a nosso Nenhor,
Para que nossos "ilhos "açam belos e bons trabalhosPara ganharem a #ida,
Nem di"iculdade, mas sim com honestidade e sem medo do dia de amanh&
Eaquele tempo, por meio da geometria,
Jsse honesto o"Acio que é a maçonaria
Ioi concebido
J organi@ado por uma nobre assembleia de s1bios&
Jsses s1bios, con"orme o dese!o dos senhores, in#entaram a geometria
J a denominaram maçonaria
Para que ela se tornasse o mais belo dos o"Acios&
Os "ilhos dos senhores "oram para !unto do s1bioPara que ele lhes ensinasse o o"Acio da geometria&
are"a que desempenhou muito bem&
Respondendo :s splicas dos pais e mes,
Jle os iniciou no o"Acio&
Luem aprendia melhor o o"Acio que os outros
J se mostra#a honesto
inha mais direito : consideraço&
Juclides era o nome do grande s1bio&
$élebre ele se tornou&Jle "e@ com que aquele que soubesse muito
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nstruAsse aquele que sabia menos
Para que todos "ossem per"eitos no o"Acio&
Nim, eles de#iam instruir uns aos outros
J amar4se como se amam rmos e irms&
Jle disse que aquele que "osse mais bem "ormadoNeria chamado Mestre&
Para que "osse re#erenciado
. assim que de#ia ser chamado&
Fm maçom nunca de#eria chamar
'lguém do o"Acio
' no ser de rmo,
Mesmo que ele no se!a muito h1bil&
Jntre os maçons de#e reinar o amor,
Pois todos so de nobre linhagem&
O o"Acio da maçonaria te#e seu inAcioLuando o s1bio Juclides em sua grande sabedoria
Iundou o o"Acio nas terras do Jgipto&
Ioi em terras do Jgipto que ele transmitiu
Neu ensinamento&
sso durou um longo tempo
'té que o o"Acio #iesse para nosso paAs&
O o"Acio chegou na nglaterra
Luando reina#a o rei 'thelstan&
Jle mandou construir castelos e edi"icaçes,'ltos templos e+traordin1rios
Para deleitar4se, de dia ou : noite,
J para re#erenciar 9eus com toda a sua alma&
O bom senhor ama#a o o"Acio
J empenha#a4se em "ortalec4lo,
Pois ele ha#ia obser#ado uma certa "raque@a&
Jle ordenou, portanto, que se buscasse no paAs
Os maçons de o"Acio
Lue "oram até elePara corrigir essas imper"eiçes de seus conselhos&
Reuniram4se homens de di"erentes classes,
9uques, condes, bares,
$a#aleiros, escudeiros e muitos outros,
9o mesmo modo, os burgueses da cidade&
odos esta#am l1, con"orme sua classe,
Para de"inir os estatutos dos maçons&
Jles uniram seus espAritos
J desempenharam bem sua tare"a&
'nunciaram quin@e artigos
J determinaram quin@e pontos&
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ARTIGO PRIMEIRO
O primeiro artigo da geometria*
Podemos con"iar em um Mestre maçom
Pois ele é "irme, sincero e #erdadeiro&
Jle no ser1 contestadoNe pagar os $ompanheiros ap-s a re"eiço
$on"orme o #alor habitual&
Jle de#er1 remuner14los equitati#amente segundo a boa4"é
J os méritos deles
Nem nunca le#ar #antagem&
Jles gastaro o que ganharem
J no economi@aro por a#are@a ou por medo da "alta&
Jles no tero mais
9e um senhor ou de um companheiro&
9eles no tome nada
Ne!a como um !ui@, a!a dentro da !ustiça,
'ssim #oc dar1 a cada um de acordo com seu mérito&
Iaça isso da melhor "orma que puder
Para sua honra e seu pro#eito&
'R>O NJ>FE9OO segundo artigo da boa maçonaria
é caracterAstico&
odo MJNRJ maçom9e#e comparecer :s assembleias gerais&
Jle de#e portanto di@er
Onde a assembleia ser1 reali@ada&
' essa reunio ele assistir1
J+cepto em caso de !usti"icati#a #1lida,
Nob pena de ser reputado rebelde ao o"Acio
J sem honra&
Ne uma doença #ier a se apoderar dele
J ele no puder #ir
sso ser1 uma !usti"icati#a #1lidaLue a assembleia aceitar1 como tal, se ela "or #erdadeira&
'R>O JR$JROO artigo terceiro, em #erdade,
. que o MJNRJ no aceitar1 nenhum 'prendi@
Lue ele no tenha certe@a de empregar durante ao menos
Nete anos&
9uraço que no pode ser in"erior&
Jla no poder1 ser de nenhum pro#eito para o senhorEem para ele pr-prio&
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sso se compreende "acilmente
Por menos que se raciocine a respeito&
'R>O LF'ROO quarto artigo é
Lue o MJNRJ no poder1
omar um ser#o como 'prendi@
Ou empreg14lo como engodo do lucro,
Pois seu senhor poder1 buscar o 'prendi@
Onde quer que #1&
Ne ele "osse recrutado na <OC',
Poderia ha#er desordem&
Fm caso desses pre!udicaria a todos&
odos os maçons seriam atingidos&
Ne tal homem assumisse o o"AcioMuitas desordens ocorreriam&
Para a pa@ e a harmonia,
'dmitam um 'prendi@ de boa condiço&
'ntigamente, é o que esta#a escrito,
O 'prendi@ de#eria ser de alta linhagem&
'ssim, "ilhos de grandes senhores
'prenderam a geometria, "onte de bene"Acios&
'R>O LFEOO quinto artigo é deliciosamente bom&
O 'prendi@ no pode ser bastardo&
O MJNRJ nunca admitir1
$omo 'prendi@ uma cabeça perturbada&
'ssim #ocs compreendem
Lue ele de#e ter os membros em bom estado&
O o"Acio padeceria
Ne entrasse um amputado, um co+o,
Pois um homem en"raquecido
Eo poderia cumprir sua tare"a&$ada um de #ocs compreender1
Lue o o"Acio demanda homens "ortes&
Fm homem mutilado no tem "orça su"iciente&
sso #ocs sabem h1 muito tempo&
'R>O NJOEinguém de#e esquecer o artigo se+to
Lue di@ que o M&5, no pode pre!udicar o senhor,
Nolicitando ao senhor para seu 'prendi@
O que ele d1 aos $ompanheiros,
Pois estes so "ormados,
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Jnquanto o outro ainda no é&
Neria contr1rio : ra@o
9ar4lhe o sal1rio dos $ompanheiros&
Jste artigo di@ que o 'prendi@ de#e solicitar
Menos que os $ompanheiros, que conhecem o o"Acio&
Jm muitas disciplinas, é preciso que se saiba,
O MJNRJ pode instruir seu 'prendi@
Para que seu sal1rio possa ser aumentado&
Luando ele ti#er cumprido seu tempo,
Neu sal1rio ser1 aumentado&
'R>O N.MOJis agora o artigo sétimo
Lue di@ claramente, $ompanheiros,
Lue nenhum MJNRJ, por "a#or ou medo,9e#er1 #estir ou alimentar um ladro&
Jle nunca acolher1 um ladro,
Eem um assassino,
Eem alguém com reputaço du#idosa,
Pois isso en#ergonharia o o"Acio
'R>O O'QOO artigo oita#o lhes mostra aqui
O que o MJNRJ de#e "a@er
Ne ele ti#er diante de si um homem do o"Acio
Lue no tenha capacidade su"iciente&
Jle pode substituA4lo
J colocar em seu lugar alguém mais competente&
Pois um homem que tenha "raque@as
Pode pre!udicar o o"icio&
'R>O EOEO. claro,
O MJNRJ de#e ser ao mesmo tempo escutado e temido&Jle no iniciar1 nenhum trabalho
Ne no esti#er certo de condu@i4lo bem&
sso para o bene"Acio do senhor
J do o"Acio&
Jle #eri"icar1 as "undaçes
J @elar1 para que no oscilem nem desabem
'R>O 9.$MO
O artigo décimo ensina a #ocs,Lue esto no alto ou debai+o na escala do o"Acio,
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Lue nenhum MJNRJ de#e sobrepu!ar um outro,
Mas construir em con!unto
Nob a direcço do MJNRJ&
Jle no intrigar1 um $ompanheiro
Lue ti#er reali@ado um trabalho&
Ne isso ocorrer,
Jle pagar1 uma multa de de@ libras,
J+cepto se aquele que che"ia#a a obra
Ior !ulgado culpado&
Eenhum maçom poder1 assumir o trabalho de um outro,
J+cepto se este ameaçar a obra&
Fm maçom pode ento assumir a obra
Para o bene"Acio do senhor&
Eesse caso,
Eenhum maçom poder1 se opor&
. #erdade que, aquele que esca#ou as "undaçes,
Ne "or um #erdadeiro maçom,
$ertamente condu@ir1 a obra a bom termo&
'R>O 9.$MO PRMJROO artigo décimo primeiro,
eu lhes digo,
. !usto e sem rodeios&
Jle di@ com #igor
Lue nenhum maçom de#e trabalhar durante a noite,J+cepto para dedicar4se ao estudo
Pelo qual poder1 aper"eiçoar4se&
'R>O 9.$MO NJ>FE9OO artigo décimo segundo di@ que todo maçom
9e#e ser honesto&
Jle nunca de#e criticar o trabalho dos $ompanheiros
Ne quiser manter sua honra&
Neu coment1rio ser1 honesto&Pois o saber #em de 9eus&
odos os $ompanheiros de#em trabalhar !untos
Para aper"eiçoar o o"Acio&
'R>O 9.$MO JR$JROO artigo décimo terceiro, que 9eus me guarde,
9i@ que, se o MJNRJ admitir um 'prendi@,
Jle o instruir1 da melhor "orma que puder,
ransmitindo4lhe seu saber&
'ssim ele conhecer1 o o"icio e poder1
rabalhar, no importa em que lugar da terra&
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'R>O 9.$MO LF'ROO artigo décimo quarto di@ com ra@o
$omo de#e se comportar o MJNRJ&
Jle no admitir1 um 'prendi@
Ne no ti#er utilidade para ele&9urante o aprendi@ado,
Jle lhe ensinar1 os di"erentes pontos&
'R>O 9.$MO LFEOO artigo décimo quinto, o ltimo,
9i@ que o MJNRJ no de#e ter para com os outros homens
Fm comportamento hip-crita,
Eem seguir os $ompanheiros no caminho do erro,
Lualquer que se!a o bene"Acio que possa ter&
Jle nunca de#er1 "a@er um "also !uramento e
$om amor de#er1 preocupar4se com sua alma,
Nob pena de tra@er para o o"Acio a #ergonha
J para si a repreenso&
PRIMEIRO PONTO
Eesta assembleia, grandes senhores e MJNRJN
'doptaram di#ersos pontos&
Luem quiser aprender o o"Acio e abraç14lo
9e#er1 amar a 9eus e a Nanta gre!a&Neu MJNRJ também,
J igualmente seus $ompanheiros
. o que dese!a o o"Acio&
SEGUNDO PONTO
O segundo ponto di@
Lue o maçom trabalhar1 nos dias teis
9a melhor "orma possA#el,
' "im de merecer seu sal1rio e os dias de repouso&
Pois quem ti#er "eito bem seu trabalho
Merecer1 grande recon"orto&
TERCEIRO PONTO
O terceiro ponto é muito claro
$om relaço ao 'prendi@, saibam bem&
9e boa #ontade ele de#er1 guardar segredo sobre os ensinamentos
9e seu MJNRJ e de seus $ompanheiros&
Jle nunca trair1 as decises da c?mara
Eem o que se "a@ na <o!a
O que quer que possa ser dito ou "eito,
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Eada ser1 dito&
udo o que #oc ou#ir, na <o!a, ou na "loresta,
>uarde para si, honradamente,
Nem o que, #oc mereceria uma repreenso
J grande #ergonha abater4se4ia sobre o o"Acio&
QUARTO PONTO
O quarto ponto nos di@
Lue ninguém de#e mostrar4se pér"ido para com o o"Acio&
Ne cometer um erro que possa pre!udicar o o"Acio,
Jle de#er1 cessar&
Jle no "ar1 nenhum dano
'o MJNRJ ou aos $ompanheiros&
O 'prendi@ com respeito
Obedecer1 :s mesmas leis&
QUINTO PONTO
O quinto ponto no é contest1#el&
Luando o maçom receber seu sal1rio
9o MJNRJ, como "oi acertado,
Jle o receber1 humildemente&
Mas o Mestre ter1 um grande cuidado
Jm a#is14lo antes do meio4dia
Ne no quiser mais empreg14lo,
$omo tinha o costume de "a@er&'ssim, se a ordem "or respeitada,
's coisas iro bem&
SEXTO PONTO
O se+to ponto ser1 conhecido por todos
9o mais alto ao mais bai+o degrau da escala&
Pode acontecer
Lue alguns maçons, por in#e!a ou ira,
9ei+em surgir uma disputa&
O MJNRJ, se isso esti#er em seu poder,9e#er1 lhes "i+ar uma data, ap-s a !ornada de trabalho,
Para que possam se e+plicar&
Jles s- tentaro "a@er as pa@es
'p-s o término de sua !ornada de trabalho&
9urante os dias de licença, #ocs podero
Fsar o tempo li#re para se reconciliar&
Ne #ocs marcarem a conciliaço "ora de um dia de licença,
sso acabar1 por perturbar o trabalho&
Iaçam de modo com que eles cheguem a um acordo
Para que permaneçam sob a lei de 9eus&
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SÉTIMO PONTO
O sétimo ponto ensina como manter honesta
' #ida que 9eus nos d1&
'ssim como Jle ordena,
Qoc no dormir1 com a mulher de seu MJNRJ
Eem de seus $ompanheiros, no é digno de um homem&
sso pre!udicaria o o"Acio&
Eem com a concubina de seus $ompanheiros,
Pois #oc no gostaria que "i@essem o mesmo com a sua&
' puniço para essa "alta
Ner1 permanecer 'prendi@ durante sete anos completos&
Luem esquecer um desses pontos
Ner1 duramente castigado,
Pois a in"elicidade poderia resultar
9e tal pecado mortal
OITAVO PONTO
O oita#o ponto no dei+a nenhuma d#ida&
Ne #oc receber uma tare"a, qualquer que se!a ela,
'o MJNRJ permaneça "iel&
Qoc nunca ser1 desiludido&
Ne!a um leal intermedi1rio
Jntre o Mestre e os $ompanheiros
'!a equitati#amente tanto com um quanto com os outros&
sso ser1 uma boa coisa&
NONO PONTO
O nono ponto re"ere4se
'o intendente da casa&
Ne #ocs dois esti#erem em casa,
Fm de#er1 ser#ir o outro com moderaço e dedicaço&
$ompanheiros, #ocs de#em saber
Lue na sua #e@ #ocs sero intendentes,
Eo h1 nenhuma d#ida&
Ner intendente
. ser#ir os outros
$omo irms e rmos
Eunca tente
Jscapar dessa tare"a&
odos de#em e+erc4la
$omo se de#e&
Eo se esqueça de pagar con#enientemente
Luem lhe #endeu pro#ises
Para que no possam ter quei+as contra #ocEem contra seus $ompanheiros, homem ou mulher&
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9e#ero ser pagos de acordo com seus méritos&
'lém disso, #oc dar1 ao companheiro
O detalhe do seu sal1rio,
' "im de e#itar qualquer con"uso&
'ssim #oc no ser1 repreendido&
Por sua #e@, ele de#er1 manter controle e+acto
9os bens que ti#er recebido,
9as despesas "eitas para os $ompanheiros,
9as quais #oc prestar1 contas
Luando os $ompanheiros lhe solicitarem&
DÉCIMO PONTO
O décimo ponto e+plica como #i#er bem
Nem con"uso nem discusso&
Ne algum dia um maçom "or colocado em posiço di"Acil,
Ne ele cometer um engano em sua obra
J in#entar desculpas,
Jle no hesitar1 em desonrar seus $ompanheiros&
Por causa de tais in"?mias
O o"Acio poder1 ser censurado&
Ne ele a#iltar o o"icio
Eo lhe poupem de nada
J tentem a"ast14lo do #Acio,
Nob pena de #erem nascer guerras e con"litos&
Eo lhe permitam nenhum repouso& 'té que o tenham con#encido' comparecer diante de #ocs
9e boa ou m1 #ontade&
9urante a assembleia, ele comparecer1
9iante de todos os seus $ompanheiros reunidos&
Ne ele se recusar,
Jle ser1 e+cluAdo do o"icio
J castigado de acordo com o c-digo de nossos ancios&
DÉCIMO PRIMEIRO PONTO
O décimo primeiro ponto recorre : discriço&$om ra@o #ocs podem compreend4lo&
Fm maçom que conhece o o"icio,
Lue # seu companheiro talhar uma pedra
J ameaçar desperdiç14la,
9e#e corrigi4lo se puder
J ensin14lo como reali@ar o talhe
Para que no se!a maltratada a obra do Nenhor&
Mostre4lhe como termin14la
$om pala#ras calorosas que 9eus lhe d1&
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Por amor por 'quele que est1 l1 no alto,
Por meio de pala#ras culti#e a ami@ade&
DÉCIMO SEGUNDO PONTO
O décimo segundo ponto no pode ser mais realista&
Eo local onde ser1 reali@ada a assembleia
Ha#er1 Mestres, $ompanheiros,
>randes senhores&
Ha#er1 também o +eri"e,
O pre"eito da cidade,
$a#aleiros e escudeiros
J almotacéis&
odas as ordens dadas por eles
Nero respeitadas ao pé da letra
Pelos homens do o"icio&
Ne ocorrer alguma contestaço,
Jles tm poder de deciso&
DÉCIMO TERCEIRO PONTO
O décimo terceiro ponto é muito til&
Fm maçom nunca de#e roubar
Eem au+iliar um ladro
$om o ob!ecti#o de receber uma parte do roubo&
'o cometer esse pecado, ele pre!udicaria
' si e a sua "amAlia&
DÉCIMO QUARTO PONTO
O décimo quarto ponto é boa lei
Para aquele que tem medo&
Jle de#e prestar !uramento
9iante de seu MJNRJ e seus $ompanheiros&
Jle obedecer1 com @elo
s ordens,
' seu senhor, ao rei,
'os quais ser1 "iel&odos os pontos que acabamos de enumerar
Qoc de#e respeitar
J prestar !uramento, queira ou no&
odos os pontos
Ioram ditados pela ra@o&
. preciso saber que ser1 #eri"icado
Lue os $ompanheiros os coloquem em pr1tica&
Ne alguém #ier a esquec4los,
Lualquer que se!a sua posiço,
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Jle ser1 detido
J condu@ido diante desta assembleia&
DÉCIMO QUINTO PONTO
O décimo quinto ponto é de grande pro#eito
Para aqueles que prestaram !uramento&
Jsta ordem é obra
9os senhores e Mestres citados acima&
Jla "oi redigida para impedir que se pre!udique
'queles que recusarem esta constituiço
J seus artigos escritos
Pelos senhores e maçons&
Ne suas "altas "orem pro#adas
9iante desta assembleia,
J eles no quiserem emendar4se,
9e#ero renunciar ao o"Acio
J !urar abandon14lo&
' menos que reconheçam sua culpa,
Jles no "aro mais parte do o"icio&
J se recusarem4se a obedecer
O +eri"e os deter1 imediatamente
J os lançar1 em uma escura priso&
Neus bens e seu gado sero con"iscados
Pelo tempo que aprou#er ao rei&
Fm outro regulamento da 'rte da >eometria
Ordenou4se que anualmente
Fma assembleia se!a reali@ada
Para #eri"icar e recti"icar os erros
9o o"Acio no paAs&
odos os anos ou a cada trs anos,
$on"orme o caso, ser1 assim
Eo local por eles escolhido&
9ata e local sero "i+ados, assim como' locali@aço e+acta&
odos os homens do o"Acio assistiro a ela
'ssim como os senhores
Para corrigir os erros do o"Acio&
odos aqueles que pertençam ao o"Acio
9e#ero !urar manter puros
Os estatutos do o"Acio
al como "oram redigidos pelo rei 'thelstan&
Jsses estatutos, por mim encontrados,
9e#em ser respeitados no territ-rio,Iiéis : reale@a que de#o a minha
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9ignidade&
Jm cada assembleia,
Qenham sentar4se !unto de seu rei,
' "im de encontrar nele a graça
Para que ela permaneça em #ocs&
Ju con"irmo os estatutos do rei 'thelstan
Lue os ditou para o o"Acio&
' arte dos Luatro $oroados&
Nupliquemos a 9eus odo4Poderoso
J : Qirgem Maria
Para que se!am protegidos esses artigos
J esses pontos,
$omo esses quatro m1rtires
Lue no o"Acio "oram considerados com grande honra
Jles eram os melhores maçons da erra,Jscultores em madeira, "abricantes de imagens&
O imperador que tinha alta estima
Por esses nobres oper1rios
Ordenou4lhes que criassem uma est1tua : sua imagem
Lue seria #enerada&
Jle queria assim des#iar
O po#o da lei de $risto&
Jsses homens tinham "é na lei de $risto
J em seu o"Acio, que no dese!a#am desonrar&
Jles adora#am 9eus e seu ensinamento,
J dese!a#am permanecer a seu ser#iço&
Jles eram homens puros e sinceros
Lue #i#iam segundo a lei di#ina,
Eo queriam de "orma alguma criar Adolos,
'pesar do bene"icio que podiam obter com isso&
Recusaram4se a criar uma imitaço de 9eus&
Eo queriam renunciar a sua "é
J se perder nos caminhos de uma "alsa lei&
O imperador irado ordenou que "ossem detidosJ mantidos em um pro"undo calabouço&
Luanto mais ele os detinha prisioneiros,
Mais eles #i#iam na graça do $risto&
Luando o rei #iu que era impotente,
Jle ordenou que os matassem&
Ne #ocs quiserem saber mais
Qocs encontraro no li#ro
9a <enda dos santos&
Os nomes dos Luatro $oroados
No conhecidos por todos&Nua "esta ocorre no oita#o dia ap-s
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O 9ia de odos os Nantos&
Jscutem agora o que pude ler&
%em depois que o 9il#io de Eoé,
Lue angustiou todos, secasse,
Os homens construAram a torre da %abil-nia,
9e cal e pedra, de uma tal altura
Lue nenhum homem ha#ia #isto antes disso&
O edi"Acio era to comprido e to grande
Lue "a@ia com sua altura uma sombra de sete milhas&
O rei Eabucodonosor o "e@ robusto
Para que, se um outro dil#io acontecesse,
Eo destruAsse a obra&
Os homens tinham tanto orgulho
J "a@iam tanto al#oroço
Lue a obra "oi destruAda
Luando um an!o a atingiu&
O an!o di#ersi"icou tanto as lAnguas
Lue os homens no se compreendiam mais&
9epois de muitos anos, o bom s1bio Juclides
'ndou pelo mundo para ensinar geometria&
J ele "e@ outras coisas,
9i"erentes o"Acios, em grande nmero&
Pela graça do $risto nos $éus
Jle "undou as sete cincias&
>ram1tica é a primeira, se no me engano&9ialéctica é a segunda, se!amos abençoados&
Ret-rica é a terceira, no h1 contestaço&
$omo lhes digo, Msica é a quarta&
'stronomia é a quinta, por minhas barbas&
'ritmética é a se+ta, no h1 nenhuma d#ida&
>eometria, a sétima, encerra essa lista&
Ieita de doçura e cortesia,
>ram1tica é uma rai@,
odos a encontram nos li#ros&
Mas o o"Acio ultrapassa esse nA#el$omo o "ruto #ai além da rai@ da 1r#ore&
' ret-rica orna a pala#ra
J a msica é um canto melodioso&
' astronomia "a@ a soma dos planetas&
' aritmética permite mostrar que uma coisa
. igual a outra&
>eometria, sétima cincia,
Permite distinguir o que é "also do que é #erdadeiro,
Jstou con#icto&
Jis as sete cincias&
Luem bem as usa pode atingir o céu&
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Iilho, tenha bom senso
Para dei+ar para tr1s o orgulho e a in#e!a&
Oriente seu espArito para uma sadia sobriedade,
Para que caminhe na boa direcço&
'gora eu lhes digo, prestem atenço
'o que #em a seguir, que ser1 muito til&
O que est1 escrito aqui
Eo é su"iciente&
Ne a inteligncia lhe "altar,
Re@e a seu 9eus para que ele o a!ude&
O $risto nos disse,
Lue a Nanta gre!a é a casa de 9eus&
O <i#ro da <ei di@ em #erdade
Lue ela é "eita para a prece&
. l1 que o po#o de#e ir
Re@ar e reconhecer seus pecados&
Eunca chegue atrasado na igre!a,
9epois de se di#ertir diante da porta&
Luando #oc "or para a igre!a,
enha no espArito
Lue #oc de#e honrar seu Nenhor,
anto de dia quanto : noite,
$om seu espArito e sua energia&
Ea porta da igre!a
'panhe a 1gua benta&$ada gota sobre sua "ronte
Perdoar1 um pecado #enial&
Eo esqueça de bai+ar seu capu@
Pelo amor por 'quele que morreu na cru@&
Ea igre!a
Qoc ele#ar1 seu coraço em "raternidade para o $risto&
<e#ante o olhar para a cru@
J "ique de !oelhos&
Lue Jle o apoie em seu trabalho
$omo dese!a a Nanta gre!aJ que Jle guarde os de@ mandamentos
Lue 9eus ditou aos homens&
Nuplique a Jle com humildade
Para o proteger dos sete grandes pecados
Para que em sua #ida
Eo ha!a nem preocupaçes nem guerras&
Peça a Jle
Fm lugar no $éu&
Ea Nanta gre!a, abandone a subtile@a,
' lu+ria e a obscenidade,
'ssim como sua #aidade&
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J re@e seu Pater noster e sua '#e&
Eo re@e ostensi#amente
Mas este!a em suas splicas&
Ne um dia #oc no puder mais re@ar
Eo perturbe os outros em suas de#oçes&
Nobretudo no "ique nem sentado nem em pé,
Mas sim de !oelhos no cho&
Luando eu ler o J#angelho
Qoc se le#antar1 sem se apoiar sobre a parede
J #oc "ar1 o sinal da cru@, se lhe ti#erem ensinado&
Luando ecoar a >l-ria,
Luando o J#angelho "or dito,
Qoc se a!oelhar1&
$om os dois !oelhos no cho,
Qoc adorar1 'quele que nos remiu&
Luando soar o sino
'ntes da Jle#aço
Co#ens e #elhos, #ocs se a!oelharo
J ele#ando suas duas mos
Qocs diro*
Nenhor Cesus, por seu nome que é santo,
<i#re4me do pecado e da #ergonha&
'bsol#e meus pecados e d4me a comunho&
J poderei seguir puri"icado
Para que eu no morra em estado de impure@a&Qoc, nascido de uma #irgem,
Iaça com que eu nunca este!a perdido&
Luando eu dei+ar este mundo,
94me a "elicidade eterna&
'mém, amém, assim se!a&
'gora, graciosa dama, re@e por mim&
Luando #ier a Jle#aço, a!oelhe4se
J agradeça com "er#or quele que tudo moldou&
Ieli@ é aquele que pôde #er um nico dia
O Nenhor&. um bem precioso
'o qual ninguém pode atribuir um preço&
Jsta #iso "a@ um bem to grande,
$omo disse Nanto 'gostinho no passado&
Eo dia em que #oc #ir 9eus,
%ebida e comida lhe sero concedidos&
Eada o poder1 pre!udicar,
Eem os insultos nem as @ombarias,
9eus o acolher1 no instante da morte&
Eo tema a morte&
Luando o momento chegar, eu lhe !uro,
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Qoc ter1 os olhos abertos
J seus passos o guiaro
Para uma santa #iso&
O 'n!o >abriel estar1 a seu lado
J manter1 seus olhos abertos&
9ito tudo isso, é hora de terminar
$om relaço : missa&
'ssista ao o"Acio a cada dia&
Mas, se seu trabalho o impede,
Luando soarem os sinos,
Re@e a seu 9eus de todo o coraço
J este!a com Jle em pensamento
Ea cerim-nia&
Ju lhe recomendo,
' #oc e seus $ompanheiros, escutar o que eu digo&
9iante de um senhor, em sua casa, na sala ou : mesa,
ire o chapéu ou o capu@ antes de "alar&
Iica bem se inclinar duas ou trs #e@es
9iante desse senhor
$olocando o !oelho direito no cho&
Qoc manter1 sua honra&
Eo cubra a cabeça
Jnquanto no lhe disserem para "a@4lo&
Luando "alar com ele,
Ne!a am1#el e "ranco&Iaça como di@ o <i#ro da <ei
Iite4lhe os olhos ama#elmente
J e+amine seus pés e mos&
J#ite se coçar ou tropeçar&
Eo cuspa !amais, nem assoe o nari@&
Jspere estar so@inho para "a@4lo&
Qoc tem grandes qualidades em #oc,
Mas a!a humildemente&
Luando esti#er na casa de um senhor
Ne!a simples&Eo "aça alarde de seu nascimento
Ou de seus conhecimentos&
Eo assoe o nari@ e no se apoie na parede&
Fma educaço honesta
Eo pode permitir tais comportamentos&
' per"eiço de seus gestos abrir1 portas&
Pouco importa quem eram seu pai e sua me,
9igno é o "ilho que se comporta bem&
Onde quer que #oc #1, so as boas maneiras
Lue "a@em o homem&
$onheça seu pr-+imo
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' "im de lhe render a homenagem que lhe é de#ida&
Eunca cumprimente todas as pessoas ao mesmo tempo,
' menos que #oc as conheça&
mesa, $oma sem gula&
Nuas mos esto limpas,
Nua "aca a"iadaS
Eo desperdice o po pela carne
Lue #oc no comer1&
Ne o homem pr-+imo a #oc "or de condiço superior,
Jle se ser#ir1
'ntes de #oc&
Eo pegue o melhor pedaço,
'quele que #oc pre"ere&
Nuas mos de#em estar limpas&
Eo su!e o guardanapo,
Jle no ser#e para #oc assoar o nari@&
Eo limpe seus dentes : mesa&
Eo es#a@ie sua taça,
Mesmo que tenha muita sede&
Eo "ique com a boca cheia
Luando "alar ou quando beber&
J se um homem pr-+imo a #oc
Ne puser a beber mais que o ra@o1#el,
nterrompa seu discurso,
Jste!a ele bebendo #inho ou cer#e!a&
ome cuidado para no magoar ninguém
Mesmo que ele pareça disposto a magoar #oc&
Eo maltrate ninguém
Ne #oc quiser manter sua honra&
Pala#ras podem ser ditas
Lue seriam lamentadas&
>uarde seu sangue "rio,
Qoc no ter1 arrependimentos&
Ea sala, em companhia de graciosas damas,Iique calado e obser#e&
J#ite rir ruidosamente
J gritar como um libertino&
Iale somente com seus pares
J no conte tudo que #oc ou#iu&
Eo é necess1rio di@er o que #oc "a@
Por ostentaço ou por interesse&
Mara#ilhosos discursos podem au+ili14lo,
Mas também le#14lo : sua perdiço&
Ne #oc encontrar um homem de #alor,
Mantenha a cabeça nua&
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Ea igre!a, no mercado ou nos bairros,
$umprimente4o de acordo com sua linhagem&
Luando caminhar com um homem
9e linhagem mais alta,
$aminhe ligeiramente atr1s dele&
. sinal de bom gosto&
9ei+e4o "alar, mantendo sua calma&
Luando ele ti#er terminado, diga o que tem a di@er,
$om prudncia e moderaço&
Eunca o interrompa,
Mesmo que ele este!a bebendo #inho ou cer#e!a&
Lue $risto, em sua grande graça,
94lhes o tempo e o espArito
Para ler e compreender este li#ro,
Para que o $éu lhes se!a a recompensa&
'men, amen, assim se!a&
9igamos isso em unAssono, por caridade