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Paredes Vivas Arte e Decoraªo, Lda Plano de InsolvŒncia vs Estudo de Viabilidade GaiaShopping, Loja 53, no 1” Piso, Av.dos Descobrimentos, 549,Vila Nova de Gaia. 1 P P l l a a n n o o d d e e I I n n s s o o l l v v Œ Œ n n c c i i a a V V s s E E s s t t u u d d o o d d e e V V i i a a b b i i l l i i d d a a d d e e PAREDES VIVAS Arte e Decoraªo

Plano de InsolvŒncia Vs Estudo de Viabilidade Insolvencia - Paredes... · referentes ao exercido económico de 2009 e balancete de Junho de 2010, disponibilizado pelo TOC, vimos

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Paredes Vivas � Arte e Decoração, Lda

Plano de Insolvência vs Estudo de Viabilidade

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1

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PAREDES VIVAS � Arte e Decoração

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INDICE

PRESSUPOSTOS PLANO INSOLVENCIA � Estudo de viabilidade 3

SUMÁRIO EXECUTIVO· 5

O MERCADO SUBJACENTE 11

O �NOVO PROJECTO� E O SEU POSICIONAMENTO 12

O PRODUTO/SERVIÇO· 14

ESTRATÉGIA COMERCIAL· 15

PROJECÇÕES FINANCEIRA 16

GESTÃO E CONTROLO DO NEGÓCIO· 23

CONCLUSÃO 24

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Pressupostos do Plano de Insolvência � Estudo de viabilidade

Assim e de acordo com os princípios económico-financeiros, e tendo por base o

histórico da empresa em causa, pois trabalhamos com os dados contabilísticos

referentes ao exercido económico de 2009 e balancete de Junho de 2010,

disponibilizado pelo TOC, vimos apresentar o estudo de viabilidade para os anos de

2010 a 2015.

Dos vários pressupostos utilizados neste este estudo há referenciar:

Os pressupostos gerais que constam do estudo, sendo que o prazo médio de pagamentos a fornecedores se situa nos tradicionais 65 dias, e os de recebimentos de clientes nos 15 dias (tendo em conta que a quase totalidade das vendas se procede ao balcão e a pronto pagamento). Sendo que as várias taxas utilizadas são as que se encontram em vigor para efeitos legais (IVA, IRS e IRC);

A estimativa de Volume de negócios tem por base o histórico da empresa (ano de 2009) e o seu potencial face ao mercado local onde actua, ou seja:

o Vendas Mercado Nacional (balcão) de 12.000�/mês; o Prestação de serviços (facturação) de 500�/mês.

Os consumos estão de acordo com o praticado para o sector que são de 85% de Margem Bruta;

A estrutura de custos fixos, teve uma vez mais em atenção o histórico com actualização das respectivas taxas de inflação esperadas;

Os custos com o pessoal tiveram em atenção histórico existente, situação do quadro de pessoal necessário, ou seja:

o Sócio � gerente � 1.000�/mês; o 2 Balconistas em Full Time � 1.050�/mês; o 2 Balconistas em Part Time � 550�/mês;

Não foi estimado qualquer valor para financiamento, dado que a empresa vai recorrer a fundos próprios, através dos meios libertos que vai gerar com o negócio;

Pela análise da Demonstração de Resultados Previsionais, podemos verificar que a empresa tem na exploração do seu negócio resultados positivos (lucros) no segundo ano do inicio do �projecto de viabilidade�, em virtude do que resta ate ao final do ano para efeitos de proveitos ter 3 meses, mas ter de pagar salários de 4 meses (inclui o Subsidio de Natal) e apesar de não ter sido considerado qualquer investimento já mencionados, foram considerado os valores de amortização do imobilizado as taxas normais. Assim e de forma consistente se verifica que a empresa gera um EBIT positivo a partir do segundo ano e no montante de forma assegurar o pagamento do seu passivo corrente, expresso no balanço (existente), bem como, se teve em atenção o valor em divida já reconhecido (cerca de 100.000,00�) pelo Exm.º Sr.º Administrador da Insolvência (Dr Nuno Oliveira) capital, sem juros vencidos ou vincendos. Devemos chamar atenção e salvo melhor opinião que o indicador �Free Cash-

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Flow� é o que melhor nos informa do valor gerado pela empresa e disponível para fazer face a valores a liquidar no tempo, dai a necessidade de liquidar em 5 anos o valor a credores, sem que estes tenham de reduzir aos montantes reclamados, com a carência de 3 meses (o que falta do resto do ano em curso de 2010);

O mapa de Cash Flows Operacionais mostra-nos que os Meios Libertos do Projecto, permite pagar os valores em divida, durante 5 anos;

O Plano de Financiamento mostra que o saldo de tesouraria acumulado totaliza ao fim de 5 anos 58.767�, já depois de deduzido o valor de passivo reconhecido (99.688,24�) ou seja, o valor suficiente para liquidar em 5 anos a totalidade do montante em divida;

O Balanço Previsional mostra que durante 5 anos na rubrica de resultados líquidos, acrescido das amortizações calculadas, está contemplado o montante que vai permitir que a empresa possa disponibilizar para liquidação integral da divida existente;

Os Mapas de indicadores e Avaliação do Projecto / Empresa, confirmam que o estudo realizado dá a viabilidade da existência e continuidade da empresa em análise e que esta liberta meios monetários que permitem a liquidação dos créditos existentes.

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O plano de insolvência apresentado neste estudo de viabilidade será concretizado

mediante a continuação da laboração da sociedade por quotas já existente.

O CAE da actividade é o 74782 � Transformação e/ou comercialização de artigos

decoração, arte e design. É o CAE mais adequado a continuação do negócio em

questão uma vez que a actividade se centra na satisfação das necessidades dos

clientes à medida das suas necessidades, podendo apostar de forma mais significativa

na comercialização do mesmo produto, recorrendo a subcontratação.

VISÃO

Continuar a ser uma empresa de referência no mercado nacional local usando a

designação comercial de �Gráfica Minuto�, oferecendo aos clientes não só a qualidade

e preço competitivo, que estes já conhecem e reconhecem.

MISSÃO

Continuar a promover formas alternativas aos clientes de terem na sua actividade

produtos de qualidade a um preço competitivo e ser uma alternativa aos produtos

gráficos importados.

VALORES

Satisfação do Cliente

Estar sempre atento às necessidades do cliente, compreender as mesmas e

satisfazê-las - Criação de Valor;

Criar valor para todos os stakeholders da empresa Respeito pelas Pessoas;

Permitir às pessoas desenvolver as suas capacidades e a sua criatividade repondo

um ambiente de trabalho que permita a sua satisfação.

O âmbito de actuação da empresa continuará a ser nacional local. Dando seguimento a actividade ao mercado interno. Consideramos que este projecto empresarial continua a ter um potencial de crescimento, dado que o mercado Português tem feito a sua selecção das empresas mais capacitadas que pugnam pelo elevado grau de qualidade. Com a experiencia da equipa adstrita ao projecto (comercial, operacional, administrativa, etc.), com o fornecimento de produtos de qualidade reconhecida no mercado, com uma estrutura ajustada (com cinco elementos) capaz de responder às necessidades do mercado e com os contactos de clientes que continuam a ser recebidos e os potenciais clientes já identificados, estamos certos que o projecto de viabilidade vai ajudar a empresa a recomeçar a sua actividade.

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RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS NECESSÁRIOS No mapa abaixo estão representados os recursos humanos necessários ao desenvolvimento do projecto ao longo do tempo. A actividade será iniciada com um sócio-gerente que terá sob sua responsabilidade toda a área comercial e responsabilidade pela gestão da empresa e quatro operacionais (2 balconistas a Full Time e 2 balconistas a Part Time). Ao longo dos anos a equipa será reforçada mediante o crescimento do negócio, nomeadamente nas áreas comercial, operacional e administrativa.

Custos com Pessoal

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nº Meses 4 14 14 14 14 14

Incremento Anual (Vencimentos + Sub. Almoço) 1,00% 1,50% 1,50% 2,00% 2,00%

Quadro de Pessoal 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Gerência - Tiago Sequeira 1 1 1 1 1 1

Balconista - Susana Rocha 1 1 1 1 1 1

Balconista - Gisela Mourão 1 1 1 1 1 1

Balconista (Part-Time) - Fábio Aguiar 1 1 1 1 1 1

Balconista (Part-Time) - Vitor Sousa 1 1 1 1 1 1

TOTAL 5 5 5 5 5 5

Remuneração base mensal 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Gerência - Tiago Sequeira 1.000 1.010 1.025 1.041 1.061 1.083

Balconista - Susana Rocha 650 657 666 676 690 704

Balconista - Gisela Mourão 500 505 513 520 531 541

Balconista (Part-Time) - Fábio Aguiar 350 354 359 364 371 379

Balconista (Part-Time) - Vitor Sousa 200 202 205 208 212 217

Remuneração base anual - TOTAL Colaboradores 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Gerência - Tiago Sequeira 4.000 14.140 14.352 14.567 14.859 15.156

Balconista - Susana Rocha 2.600 9.191 9.329 9.469 9.658 9.852

Balconista - Gisela Mourão 2.000 7.070 7.176 7.284 7.430 7.578

Balconista (Part-Time) - Fábio Aguiar 1.400 4.949 5.023 5.099 5.200 5.304

Balconista (Part-Time) - Vitor Sousa 800 2.828 2.870 2.914 2.972 3.031

TOTAL 10.800 38.178 38.751 39.332 40.119 40.921

Outros Custos 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Segurança Social

Gerência / Administração 21,25% 850 3.005 3.050 3.096 3.157 3.221

Outro Pessoal 23,75% 1.615 5.709 5.795 5.882 5.999 6.119

Seguros Acidentes de Trabalho 4% 432 1.527 1.550 1.573 1.605 1.637

Subsídio Alimentação 6,00 330 333 338 343 350 357

Formação

Outros custos com pessoal

TOTAL OUTROS CUSTOS 3.227 10.574 10.733 10.894 11.112 11.334

TOTAL CUSTOS PESSOAL 14.027 48.752 49.484 50.226 51.231 52.255

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QUADRO RESUMO 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Vencimentos

Gerência/Administração 4.000 14.140 14.352 14.567 14.859 15.156

Pessoal 6.800 24.038 24.399 24.765 25.260 25.765

Encargos 2.465 8.714 8.844 8.977 9.157 9.340

Seguros Acidentes de Trabalho 432 1.527 1.550 1.573 1.605 1.637

Sub. Alimentação 330 333 338 343 350 357

TOTAL CUSTOS PESSOAL 14.027 48.752 49.484 50.226 51.231 52.255

Retenções Colaboradores 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Retenção SS Colaborador

Gerência / Administração 10,00% 400 1.414 1.435 1.457 1.486 1.516

Outro Pessoal 11,00% 748 2.644 2.684 2.724 2.779 2.834

Retenção IRS Colaborador 5,00% 540 1.909 1.938 1.967 2.006 2.046

TOTAL Retenções 1.688 5.967 6.057 6.147 6.270 6.396

O investimento necessário para relançar a actividade da empresa, que se mostre

necessário será sempre em regime de aluguer de máquinas, sendo que para cálculo da

rentabilidade do negócio só se teve em conta com as amortizações dos equipamentos

já existentes.

Financiamento

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Investimento = Capital Fixo + FMN -3.392 -12.506 -253 -257 -348 -355

Margem de segurança 2% 2% 2% 2% 2% 2%

Necessidades de financiamento -3.500 -12.800 -300 -300 -400 -400

Fontes de Financiamento 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Meios Libertos 7.202 25.345 25.677 26.014 26.471 26.936

Capital Social

Empréstimos de Sócios / Suprimentos

Financiamento bancário e outras Inst. Crédito

TOTAL 7.202 25.345 25.677 26.014 26.471 26.936

No que respeita a financiamento, não foram os mesmos considerados, nem

recorremos a esta vertente económica, pelo facto da actividades gerar recursos

consideramos suficientes a manutenção da empresa numa perspectiva de curto,

médio e longo prazo.

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PRAZO PARA GERAR LUCRO

Demonstração de Resultados Previsional

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Vendas 36.000 145.440 147.622 149.836 152.833 155.889

Prestações de Serviços 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

Volume de Negócios 37.500 151.500 153.773 156.079 159.201 162.385

(-) Variação da Produção

CMVMC 5.400 21.816 22.143 22.475 22.925 23.383

Outros custos variáveis (FSE)

Margem Bruta de Contribuição 32.100 129.684 131.629 133.604 136.276 139.001

86% 86% 86% 86% 86% 86%

FSE- Custos Fixos 12.720 51.389 52.160 52.942 54.001 55.081

Resultado Económico 19.380 78.295 79.470 80.662 82.275 83.920

Impostos

Custos com o Pessoal 14.027 48.752 49.484 50.226 51.231 52.255

% de Vendas 37% 32% 32% 32% 32% 32%

Outros Custos Operacionais

Outros Proveitos Operacionais

EBITDA 5.353 29.543 29.986 30.436 31.044 31.665

Amortizações 12.750 12.750 12.750 12.750 12.750 12.750

Ajustamentos / Provisões

EBIT -7.397 16.793 17.236 17.686 18.294 18.915

Custos Financeiros 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

Proveitos Financeiros 158 591 750 876 1.017 1.175

RESULTADO FINANCEIRO -842 -409 -250 -124 17 175

Custos Extraordinários

Proveitos Extraordinários

RAI -8.239 16.384 16.986 17.562 18.311 19.090

Impostos sobre os lucros 2.036 4.246 4.391 4.578 4.773

RESULTADO LÍQUIDO -8.239 14.348 12.739 13.172 13.733 14.318

-8.239

% DOS CUSTOS DE ESTRUTURA S/VN 105% 75% 74% 74% 74% 74%

% DO RESULTADO LÍQUIDO S/VN -22% 9% 8% 8% 9% 9%

Como se verifica da Demonstração de Resultados Previsional tudo aponta para que a

empresa tenha um resultado líquido positivo ao fim do segundo ano de actividade.

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PONTOS FORTES E FRACOS

Foram identificados como Pontos Fortes e Pontos Fracos do plano de insolvência os

seguintes:

Pontos Fortes

Conhecimento do mercado e do negócio das artes gráficas;

Capacidade de fornecimento em quantidades ajustadas as necessidades do cliente;

Preços competitivos e justos;

Boa qualidade do produto;

Pontos Fracos

Necessidade de se concentrar num só edifício toda a actividade produtiva;

OPORTUNIDADES E AMEAÇAS

Foram identificados como Oportunidade e Ameaças do plano de insolvência os

seguintes:

Oportunidades

Manutenção de cinco postos de trabalho e relançar e sustentar actividade da

empresa;

Suster as hipotéticas acções executivas que pudessem vir acontecer, bem como os

arrestos que viessem a realizar;

Servir os clientes que deixaram de ser fornecidos por empresas concorrentes que

encerram as suas portas;

Ameaças

Mercado da era digital em detrimento das artes gráficas;

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HISTÓRICO DA EMPRESA E DOS SÓCIOS-GERENTES

A ideia deste plano de insolvência visa aproveitar a longa experiencia que o sócio-

gerente Tiago Sequeira (tendo o mesmo sido durante vários anos funcionário da

empresa) adquiriu ao longo de todo o tempo que a empresa laborou sem qualquer

tipo de constrangimento.

Durante cerca de dois anos a requerente desenvolveu normalmente a sua actividade,

ainda que estivesse a ser explorada sem a devida rentabilidade e dedicação exclusiva

dos seus sócios de então.

A requerente constituiu-se como sociedade em 02Jan2007, com o capital social inicial

de 5000�.

A requerente tem como sócios os seguintes:

- Tiago Jose Sousa Sequeira, com uma quota de 4.880,00 �, e

- Sonia Paula Aguiar Sá Sequeira, com uma quota de 120,00 �.

A gerência da requerida cabe ao sócio Tiago Sequeira.

Em 09Dez2008, apesar das profundas dificuldades vividas pela empresa os actuais

sócios acreditaram no negócio e na sua viabilidade, desconhecendo contudo e tendo

verificado a posterior que existiam dívidas não expressas em balanço, inclusive aos

Estado.

A experiencia adquirida anteriormente pelo Tiago Sequeira enquanto funcionário da

Loja Gráfica Minuto, nas diversas áreas em que estive envolvido, dá-lhe autoridade

moral para apresentação do plano de insolvência contribuindo grandemente para

sentir a necessidade de propor uma nova forma de recomeçar tornando a empresa

rentável, mas financeiramente estável.

A área de negócio que se propõem é, portanto, do inteiro conhecimento do sócio-

gerente.

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O MERCADO SUBJACENTE

No que respeita à área geográfica de actuação da empresa consideramos que deve

continuar a ser os mesmos que ate a data da sua aquisição.

Continuamos a segmentar no mercado em dois tipos de clientes chave: nacionais

locais (serviço de balcão) e empresarial (com uma vertente comercial assegurada pelo

sócio-gerente). Os nossos clientes nacionais locais que continuam a solicitar o nosso

produto e serviço de qualidade e rápida resposta as suas encomendas, relativamente

aos nossos clientes empresariais é intenção da insolvente reforçar a presença nesse

mercado ate por uma questão de proximidade, bem como, alargar a presença e

reforçar.

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O �NOVO PROJECTO� E O SEU POSICIONAMENTO

O negócio continuara a ser desenvolvido no mesmo espaço onde sempre esteve a sua exploração com a marca �Gráfica Minuto�. O local foi �escolhido�, ou seja mantendo o já existente, devido à proximidade aos clientes fiéis a marca e empresa. PROCESSOS CHAVE O Projecto compõe-se pelos seguintes processos chave:

a) Processo comercial

Angariação de novos clientes Acompanhamento e fidelização de clientes existentes (através de

cartão cliente)

b) Processo Operacional Recepção e preparação da encomenda Expedição/entrega da encomenda ao cliente Gestão cuidada dos stocks

c) Processos administrativos

Recepção da Encomenda do cliente Todas as tarefas inerentes ao serviço ao cliente Serviços administrativos

PONTOS CRÍTICOS NO DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE INSOLVENCIA

Neste projecto identificam-se como pontos críticos a qualidade do produto fornecido e

a capacidade para distribuir o mesmo nas quantidades e timings ajustados as

necessidades dos clientes.

AREA COMERCIAL

o A área comercial vai continuar a ser explorada pelo sócio-gerente do

projecto que possui vasta experiência no sector gráfico.

COMPRA DE MERCADORIA

o De forma a garantir o fornecimento atempado e nas quantidades

solicitadas pelos clientes, continuaremos a contar com os fornecedores

principais de mercadoria

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ANÁLISE SWOT - Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats)

Pontos Fortes

Conhecimento do mercado e do negócio das artes gráficas;

Capacidade de fornecimento em quantidades ajustadas as necessidades do cliente;

Preços competitivos e justos;

Boa qualidade do produto;

Pontos Fracos

Necessidade de se concentrar num só edifício toda a actividade produtiva;

Oportunidades

Manutenção de cinco postos de trabalho e recomeçar actividade da empresa;

Suster as hipotéticas acções executivas que pudessem vir acontecer, bem como os

arrestos que viessem a realizar;

Servir os clientes que deixaram de ser fornecidos por empresas concorrentes que

encerram as suas portas e que pretendem rolhas de cortiças em detrimento de vedantes;

Ameaças

Mercado da era digital em detrimento das artes gráficas;

PRINCIPAIS FASES PLANO DE INSOLVENIA

2010 2011

FASES DO PLANO INSOLVENCIA Outubro Novembro Dezembro Março

1. Relançamento da actividade laboral 2. Laboração normal 3. Inicio da execução do plano de pagamento trimestral

Durante a primeira semana do mês de Outubro serão tratados todos os trâmites

necessários para o relançamento da laboração da empresa (explicação interna e

externa de todo o processo de insolvência).

A empresa insolvente vai necessitar de uma carência para refazer a sua tesouraria, que

passa por começar a pagar os valores em divida à data da sentença da insolvência de 6

meses.

Sendo convicção da empresa que a mesma possa começar a cumprir com o seu plano

de pagamentos no final do primeiro trimestre de 2011. Ocorrendo pagamentos

trimestrais de 5.000�, durante os 5 anos de vigência do plano de recuperação.

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O PRODUTO/SERVIÇO

O produto a vender e o serviço a prestar vai continuar a permitir aos clientes da

empresa a terem o produto que sempre compraram de boa qualidade e entregue nos

prazos solicitados.

Com a continuação da actividade está concebido como resultado das necessidades há

muito identificadas pela empresa.

Redução de stocks;

Melhoria do cash flow e da liquidez;

Previsibilidade de fluxos de pagamento;

Tratamento contabilístico a nível de contas de custos;

Resposta adequada aos desafios criados pela contínua exigência de qualidade

do produto e dos serviços associados, através de ciclos de renovação mais

curtos;

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ESTRATÉGIA COMERCIAL

PREÇO

Como o conceito do negócio é sobejamente conhecido do sócio-gerente pelos muitos

anos que tem no ramo de actividade das artes gráficas, o estabelecimento do preço

baseou-se nos custos de estrutura do negócio, nos custos de fornecimento e

distribuição do produto e aplicação de uma margem que se considerou a razoável para

o sucesso negócio, ou seja de 85%, devendo ser realçado que o sector de acordo com

os dados recolhidos junto do Banco de Portugal utiliza uma taxa de Margem Bruta de

90%.

Para além destes factores foram analisados os preços actuais de venda dos produtos e

gastos actuais dos clientes com a aquisição e stock dos mesmos, bem como análise dos

preços praticados pela concorrência a nível nacional.

CANAIS

No que respeita aos canais a utilizar a empresa vai continuar apostar no comercial com vasta experiência e conhecimentos na área das artes gráficas. Um canal privilegiado é também um site dinâmico na internet, que permitirá a gestão de encomendas, a ser criado oportunamente. IMAGEM E COMUNICAÇÃO Em relação à imagem e comunicação vai optar-se pelos seguintes meios:

Elaboração de folhetos de apresentação da empresa/produtos Criação de um site dinâmico na internet Elaboração de um Portfólio dos produtos que a empresa comercializa

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Projecções Financeiras

Volume de negócios

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Taxa de variação dos preços 1,00% 1,50% 1,50% 2,00% 2,00%

VENDAS - MERCADO NACIONAL 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Produto A * 36.000 145.440 147.622 149.836 152.833 155.889

Quantidades vendidas 1 1 1 1 1 1

Preço Unitário 36.000 145.440,00 147.621,60 149.835,92 152.832,64 155.889,30

TOTAL 36.000 145.440 147.622 149.836 152.833 155.889

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - MERCADO NACIONAL 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Serviços Vários 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

Taxa de crescimento 1,00% 1,50% 1,50% 2,00% 2,00%

TOTAL 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

TOTAL VENDAS - MERCADO NACIONAL 36.000 145.440 147.622 149.836 152.833 155.889

TOTAL VENDAS - EXPORTAÇÕES 0 0 0 0 0 0

TOTAL VENDAS 36.000 145.440 147.622 149.836 152.833 155.889

IVA VENDAS 21% 7.560 30.542 31.001 31.466 32.095 32.737

TOTAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - MERCADO NACIONAL 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

TOTAL PRESTAÇÕES SERVIÇOS 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

IVA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 21% 315 1.273 1.292 1.311 1.337 1.364

TOTAL VOLUME DE NEGÓCIOS 37.500 151.500 153.773 156.079 159.201 162.385

IVA 7.875 31.815 32.292 32.777 33.432 34.101

TOTAL VOLUME DE NEGÓCIOS + IVA 45.375 183.315 186.065 188.856 192.633 196.485

CMVMC - Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

CMVMC Margem Bruta 2010 2011 2012 2013 2014 2015

MERCADO NACIONAL 5.400 21.816 22.143 22.475 22.925 23.383

Produto A * 85,00% 5.400 21.816 22.143 22.475 22.925 23.383

TOTAL CMVMC 5.400 21.816 22.143 22.475 22.925 23.383

IVA 21% 1.134 4.581 4.650 4.720 4.814 4.911

TOTAL CMVMC + IVA 6.534 26.397 26.793 27.195 27.739 28.294

Colocar o primeiro ano de vigência - 3 meses

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FSE - Fornecimentos e Serviços Externos

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nº Meses 3 12 12 12 12 12

Taxa de crescimento 1,00% 1,50% 1,50% 2,00% 2,00%

Tx IVA CF CV

Valor

Mensal 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Subcontratos 21% 100% 50 150 606 615 624 637 650

Electricidade 6% 100% 50 150 606 615 624 637 650

Combustíveis 100%

Agua 6% 100%

Outros Fluidos 21% 100%

Ferramentas e Utensílios 21% 100% 20 60 242 246 250 255 260

Livros e doc. técnica 21% 100%

Material de escritório 21% 100% 30 90 364 369 375 382 390

Artigos para oferta 21% 100%

Rendas e alugueres 21% 100% 3.000 9.000 36.360 36.905 37.459 38.208 38.972

Despesas de representação 21% 100%

Comunicação 21% 100% 500 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

Seguros 100% 15 45 182 185 187 191 195

Royalties 21% 100%

Transportes de mercadorias 21% 100%

Deslocações e estadas 100%

Comissões 21% 100%

Honorários - AI 21% 100% 175 525 2.121 2.153 2.185 2.229 2.273

Contencioso e notariado 100% 10 30 121 123 125 127 130

Conservação e reparação 21% 100% 50 150 606 615 624 637 650

Publicidade e propaganda 21% 100%

Limpeza, higiene e conforto 21% 100% 40 120 485 492 499 509 520

Vigilância e segurança 21% 100%

Trabalhos especializados 21% 100% 250 750 3.030 3.075 3.122 3.184 3.248

Outros forn. e serviços 21% 100% 50 150 606 615 624 637 650

TOTAL FSE 12.720 51.389 52.160 52.942 54.001 55.081

FSE - Custos Fixos 12.720 51.389 52.160 52.942 54.001 55.081

FSE - Custos Variáveis

TOTAL FSE 12.720 51.389 52.160 52.942 54.001 55.081

IVA 743 3.002 3.047 3.092 3.154 3.217

FSE + IVA 13.463 54.390 55.206 56.034 57.155 58.298

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Custos com Pessoal

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nº Meses 4 14 14 14 14 14

Incremento Anual (Vencimentos + Sub. Almoço) 1,00% 1,50% 1,50% 2,00% 2,00%

Quadro de Pessoal 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Gerência - Tiago Sequeira 1 1 1 1 1 1

Balconista - Susana Rocha 1 1 1 1 1 1

Balconista - Gisela Mourão 1 1 1 1 1 1

Balconista (Part-Time) - Fábio Aguiar 1 1 1 1 1 1

Balconista (Part-Time) - Vitor Sousa 1 1 1 1 1 1

TOTAL 5 5 5 5 5 5

Remuneração base mensal 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Gerência - Tiago Sequeira 1.000 1.010 1.025 1.041 1.061 1.083

Balconista - Susana Rocha 650 657 666 676 690 704

Balconista - Gisela Mourão 500 505 513 520 531 541

Balconista (Part-Time) - Fábio Aguiar 350 354 359 364 371 379

Balconista (Part-Time) - Vitor Sousa 200 202 205 208 212 217

Remuneração base anual - TOTAL Colaboradores 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Gerência - Tiago Sequeira 4.000 14.140 14.352 14.567 14.859 15.156

Balconista - Susana Rocha 2.600 9.191 9.329 9.469 9.658 9.852

Balconista - Gisela Mourão 2.000 7.070 7.176 7.284 7.430 7.578

Balconista (Part-Time) - Fábio Aguiar 1.400 4.949 5.023 5.099 5.200 5.304

Balconista (Part-Time) - Vitor Sousa 800 2.828 2.870 2.914 2.972 3.031

TOTAL 10.800 38.178 38.751 39.332 40.119 40.921

Outros Custos 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Segurança Social

Gerência / Administração 21,25% 850 3.005 3.050 3.096 3.157 3.221

Outro Pessoal 23,75% 1.615 5.709 5.795 5.882 5.999 6.119

Seguros Acidentes de Trabalho 4% 432 1.527 1.550 1.573 1.605 1.637

Subsídio Alimentação 6,00 330 333 338 343 350 357

TOTAL OUTROS CUSTOS 3.227 10.574 10.733 10.894 11.112 11.334

TOTAL CUSTOS PESSOAL 14.027 48.752 49.484 50.226 51.231 52.255

QUADRO RESUMO 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Vencimentos

Gerência/Administração 4.000 14.140 14.352 14.567 14.859 15.156

Pessoal 6.800 24.038 24.399 24.765 25.260 25.765

Encargos 2.465 8.714 8.844 8.977 9.157 9.340

Seguros Acidentes de Trabalho 432 1.527 1.550 1.573 1.605 1.637

Sub. Alimentação 330 333 338 343 350 357

TOTAL CUSTOS PESSOAL 14.027 48.752 49.484 50.226 51.231 52.255

Retenções Colaboradores 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Retenção SS Colaborador

Gerência / Administração 10,00% 400 1.414 1.435 1.457 1.486 1.516

Outro Pessoal 11,00% 748 2.644 2.684 2.724 2.779 2.834

Retenção IRS Colaborador 5,00% 540 1.909 1.938 1.967 2.006 2.046

TOTAL Retenções 1.688 5.967 6.057 6.147 6.270 6.396

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Financiamento

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Investimento = Capital Fixo + FMN -3.392 -12.506 -253 -257 -348 -355

Margem de segurança 2% 2% 2% 2% 2% 2%

Necessidades de financiamento -3.500 -12.800 -300 -300 -400 -400

Fontes de Financiamento 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Meios Libertos 7.202 25.345 25.677 26.014 26.471 26.936

Capital Social

Empréstimos de Sócios / Suprimentos

Financiamento bancário e outras Inst. Crédito

TOTAL 7.202 25.345 25.677 26.014 26.471 26.936

Mapa de Cash Flows Operacionais

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Meios Libertos do Projecto

Resultados Operacionais (EBIT) x (1-IRC) -5.548 12.595 12.927 13.264 13.721 14.186

Amortizações do exercício 12.750 12.750 12.750 12.750 12.750 12.750

Provisões do exercício

7.202 25.345 25.677 26.014 26.471 26.936

Investim./Desinvest. em Fundo Maneio

Fundo de Maneio 3.392 12.506 253 257 348 355

CASH FLOW de Exploração 10.594 37.850 25.931 26.272 26.819 27.291

Investim./Desinvest. em Capital Fixo

Capital Fixo

Free cash-flow 10.594 37.850 25.931 26.272 26.819 27.291

CASH FLOW acumulado 10.594 48.445 74.375 100.647 127.465 154.757

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Plano de Financiamento

2010 2011 2012 2013 2014 2015

ORIGENS DE FUNDOS

Meios Libertos Brutos 5.353 29.543 29.986 30.436 31.044 31.665

Capital Social (entrada de fundos)

Empréstimos Obtidos

Desinvest. em Capital Fixo

Desinvest. em FMN 3.392 12.506 253 257 348 355

Empréstimos de sócios / suprimentos

Proveitos Financeiros 158 591 750 876 1.017 1.175

Total das Origens 8.903 42.639 30.989 31.569 32.409 33.196

APLICAÇÕES DE FUNDOS

Inv. Capital Fixo

Inv Fundo de Maneio

Imposto sobre os Lucros 2.036 4.246 4.391 4.578

Pagamento de Dividendos

Pagamento de Passivo MLP (Credores) 20.000 20.000 20.000 20.000 19.688

Encargos Financeiros 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

Total das Aplicações 1.000 21.000 23.036 25.246 25.391 25.266

Saldo de Tesouraria Anual 7.903 21.639 7.953 6.323 7.019 7.930

Saldo de Tesouraria Acumulado 7.903 29.542 37.496 43.818 50.837 58.767

Aplicações / Empréstimo Curto Prazo 7.903 29.542 37.496 43.818 50.837 58.767

Soma Controlo

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Demonstração de Resultados Previsional

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Vendas 36.000 145.440 147.622 149.836 152.833 155.889

Prestações de Serviços 1.500 6.060 6.151 6.243 6.368 6.495

Volume de Negócios 37.500 151.500 153.773 156.079 159.201 162.385

(-) Variação da Produção

CMVMC 5.400 21.816 22.143 22.475 22.925 23.383

Outros custos variáveis (FSE)

Margem Bruta de Contribuição 32.100 129.684 131.629 133.604 136.276 139.001

86% 86% 86% 86% 86% 86%

FSE- Custos Fixos 12.720 51.389 52.160 52.942 54.001 55.081

Resultado Económico 19.380 78.295 79.470 80.662 82.275 83.920

Impostos

Custos com o Pessoal 14.027 48.752 49.484 50.226 51.231 52.255

% de Vendas 37% 32% 32% 32% 32% 32%

Outros Custos Operacionais

Outros Proveitos Operacionais

EBITDA 5.353 29.543 29.986 30.436 31.044 31.665

Amortizações 12.750 12.750 12.750 12.750 12.750 12.750

Ajustamentos / Provisões

EBIT -7.397 16.793 17.236 17.686 18.294 18.915

Custos Financeiros 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

Proveitos Financeiros 158 591 750 876 1.017 1.175

RESULTADO FINANCEIRO -842 -409 -250 -124 17 175

Custos Extraordinários

Proveitos Extraordinários

RAI -8.239 16.384 16.986 17.562 18.311 19.090

Impostos sobre os lucros 2.036 4.246 4.391 4.578 4.773

RESULTADO LÍQUIDO -8.239 14.348 12.739 13.172 13.733 14.318

-8.239

% DOS CUSTOS DE ESTRUTURA S/VN 105% 75% 74% 74% 74% 74%

% DO RESULTADO LÍQUIDO S/VN -22% 9% 8% 8% 9% 9%

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Balanço Previsional

2010 2011 2012 2013 2014 2015

ACTIVO

Imobilizado

Imobilizado Incorpóreo

Imobilizado Corpóreo 76.500 76.500 76.500 76.500 76.500 76.500

Amortizações Acumuladas 12.750 25.500 38.250 51.000 63.750 76.500

Existências

Matérias-primas e Subsidiárias

Produtos Acabados e em Curso

Mercadorias 225 909 923 936 955 974

Créditos de curto prazo

Dívidas de Clientes 3.995 7.638 7.753 7.869 8.026 8.187

Ajustamentos de cobrança duvidosa

Estado e Outros Entes Públicos

Outros devedores 6.620 8.787 8.850 8.912 8.974 8.725

Disponibilidades 8.903 30.542 38.496 44.818 51.837 59.767

Acréscimos e Diferimentos

TOTAL ACTIVO 83.493 98.877 94.271 88.036 82.543 77.653

CAPITAL PRÓPRIO

Capital Social 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000

Prestações Suplementares

Reservas de reavaliação

Reservas e Resultados Transitados -19.464 -27.703 -13.355 -615 12.556 26.289

Resultados Líquidos -8.239 14.348 12.739 13.172 13.733 14.318

TOTAL CAPITAIS PRÓPRIOS -22.703 -8.355 4.385 17.556 31.289 45.607

PASSIVO

Provisão para impostos

Dívidas a 3º - M/L Prazo

Dívidas a Instituições de Crédito 39.189 31.352 23.514 15.676 7.838

Dívidas a Fornecedores de Imob

Suprimentos

Outros credores 60.499 48.399 36.300 24.200 12.100

Dívidas a 3º - Curto Prazo

Dívidas a Instituições de Crédito

Dívidas a Fornecedores 3.333 13.465 13.667 13.872 14.149 14.432

Estado e Outros Entes Públicos 3.175 14.016 16.406 16.733 17.167 17.613

Outros credores

Acréscimos e Diferimentos

TOTAL PASSIVO 106.196 107.232 89.886 70.480 51.254 32.045

TOTAL PASSIVO + CAPITAIS PRÓPRIOS 83.494 98.877 94.271 88.036 82.543 77.653

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GESTÃO E CONTROLO DO NEGÓCIO

INFORMAÇÃO COMERCIAL

Para controlo da área comercial vai ser utilizado um software de gestão comercial, em sistema

de outsourcing, que permite obter relatórios por tipo de produto, vendas por cliente, vendas

por internet, fichas de clientes, gestão de contactos, controlo de reclamações e solicitações

dos clientes, etc. É uma ferramenta que vai permitir o controlo de todo o processo comercial e

acompanhar o desempenho e a evolução do mesmo e tomar medidas de prevenção e

correcção sempre que necessário.

INFORMACÃO FINANCEIRA

No que respeita à área financeira e contabilidade será realizada em outsourcing por uma

entidade especializada, que tratará de todo o processo. Esta entidade tem a responsabilidade

de fornecer mensalmente todos os indicadores que se considerem essenciais para controlar a

prossecução dos objectivos estabelecidos. Desta forma será possível efectuar auditorias

permanentes aos processos do negócio e mais uma vez encetar medidas preventivas e

correctivas.

INFORMAÇÃO OPERACIONAL

Para controlo da área operacional vai continuar a ser utilizado um software de gestão de

stocks que permita a qualquer momento saber as existências em armazém e os movimentos

das mesmas ao longo do tempo.

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CONCLUSÃO

Mediante o atrás exposto consideramos que este plano de insolvência com os

pressupostos apresentados continuará a dar aos nossos clientes a satisfação das suas

necessidades, incluindo potenciais clientes.

Os promotores do plano de insolvência são pessoas com vasta experiência na área o

que é uma grande mais-valia do mesmo, pois conseguem dinamizar e rapidamente

relançar o negócio.

A estrutura que está preparada, os processos que vão ser implementados e a equipa

que está a trabalhar no projecto vão fazer deste negócio um caso de sucesso.

Sendo convicção da empresa insolvente e da sua gerência que o passivo de cerca de

100.000,00� de capital serão liquidados no prazo de 5 anos, sem contemplar juros

vencidos e vincendos, tendo uma carência de 6 meses, ou seja, começando o mesmo

em Março/2011. Este cenário agora apontando é realista tendo como base o relançar

da actividade da empresa, com a estrutura existente em 2008.

Poderá ser o período consignado no plano de insolvência encurtado, tendo em

atenção as melhores expectativas de maior desenvolvimento do negócio.

Assim e salvo melhor opinião, deve ser dada a oportunidade da empresa de relançar a

sua actividade, ate porque a mesma esta neste momento a laborar dentro de toda a

normalidade, pagando atempadamente ao seus funcionário, fornecedores e

respectivos impostos, desde que se apresentou a Insolvência.

Vila Nova de Gaia; 29 de Setembro de 2010