2
7/28/2019 PB_010-T http://slidepdf.com/reader/full/pb010-t 1/2 OS CRIST  ˜ AOS T  ˆ EM DE ESFOR ¸ CAR-SE A SER HONESTOS, ESPECIALMENTE HOJE (7 min) Voc ˆ e sabe que vivemos num tempo de desonestidade sem precedentes. (w86 15/11 10-11; g89 22/3 3) Esta j ´ a n ˜ ao se limita a um caso ou outro; h ´ a rejei ¸ c ˜ ao em massa das normas de honestidade. A desonestidade de empregados ´ e apenas um exemplo de qu ˜ ao comum ´ e a desonestidade. (Ilustre com um exemplo lo- cal ou veja w88 15/2 3-5; tp 17-18.) Sabemos que a desonestidade existe em muitas formas e lugares, n ˜ ao s ´ o em um ´ unico pa  ´ ıs.  ´ E prov ´ avel que vejamos exemplos diariamente — mentiras, fraudes, roubos — na escola, no governo, na vizinhan ¸ ca. Isto n ˜ ao surpreende os crist ˜ aos, pois a B  ´ ıblia o predisse. (Leia 2 Tim ´ oteo 3:1-4.) N  ˜ ao se relaciona a falta de honestidade com ser amante do dinheiro, caluniador, traidor, desleal? Em face deste prevalecente esp  ´ ırito de desonestidade, temos de lutar arduamente para ser honestos. Existe o perigo de o crist ˜ ao passar a achar que precisa transigir um pouco na honestidade para sobreviver neste sistema. A atitude certa que todos devem ter est ´ a em Hebreus 13:18, 19. (Leia.) Sem d ´ uvida, queremos ser honestos, mas conv ´ em fazermos um cuidadoso exame para ver se somos. Ser ´ a que ser honesto em todas as coisas abrange mais do que n ˜ ao furtar e n ˜ ao mentir? Vemos, em Hebreus 13:18, 19, b ˆ en ¸ c ˜ aos associadas com a honestidade? Na palestra de hoje, trataremos de aspectos que bem podem afetar sua vida e conduta.  ´ E apropriado come ¸ car com n ´ os mesmos e com o nosso pr ´ oprio lar e fam  ´ ılia. SEJAMOS HONESTOS COM N  ´ OS MESMOS E COM OS MEMBROS DA NOSSA FAM  ´ ILIA (12 min)  ´ E vital que o crist ˜ ao primeiro seja honesto consigo mesmo, estando disposto a encarar a verdade. A primeira rea ¸ c ˜ ao talvez seja: ‘Ora, sempre me esfor ¸ co a ser honesto, veraz!’ Sermos honestos com n ´ os mesmos inclui reconhecermos que somos imperfeitos. (1Rs 8:46; tp 109) Sendo imperfeitos, erramos, tomamos decis ˜ oes erradas, pecamos; admitimos isto honestamente? ( w83 1/3 28-30) Talvez conhe ¸ camos algu ´ em que admite que todos os humanos s ˜ ao imperfeitos, incluindo ele pr ´ oprio, mas talvez n ˜ ao admita isto num caso espec  ´ ıfico que o envolva. Hesitamos admitir a esposa, ao marido, aos filhos ou aos pais que est ´ avamos errados? Admitir de cora ¸ c ˜ ao ter errado contribui para rela ¸ c ˜ oes pac  ´ ıficas com outros. Percebe que precisa melhorar no que diz respeito a ‘comportar-se honestamente’? Ser honesto no c  ´ ırculo familiar mostra amor a Deus e a fam  ´ ılia. (w88 15/2 7) Os membros da fam  ´ ılia s ˜ ao as pessoas mais achegadas a n ´ os, de modo que devemos ser verazes com eles. (Ef 4:25) Naturalmente, precisarmos ser honestos n ˜ ao justifica que sejamos rudes ou grosseiros; podemos ser bondosos e cor- teses, mas sermos honestos significa que n ˜ ao distorcemos ou evitamos a verdade. Muitos problemas surgem quando o marido ou a mulher n ˜ ao ´ e honesto com o c ˆ onjuge. Se o marido mente sobre onde esteve ou a mulher compra coisas que sabe que o marido n ˜ ao aprova, cria-se um am- biente tenso no lar. Quando o assunto se torna conhecido, ´ e mais dif  ´ ıcil perdoar e esquecer; surgem d ´ uvidas sobre outras coisas. Caso um erre, admitir honestamente o erro ajuda o outro a esquecer isso; isto estimula o respeito m ´ utuo. A confian ¸ ca dos filhos ´ e minada pelo exemplo desonesto dos pais, mesmo em “pequenas” coisas. Talvez ou ¸ cam os pais conversarem sobre por que n ˜ ao querem aceitar certo convite e depois os ouvem dar a pessoa um motivo diferente, obviamente inventado. Os pais talvez esperem que o filho participe em enganar o professor dando um motivo inver  ´ ıdico para ter faltado a aula. Ajuda isto os filhos a respeitar a verdade e a honestidade? Ou amortece a consci ˆ encia? Conv ´ em falar a verdade, mesmo quando ´ e prov ´ avel que isto resulte em dificuldades. Pode resultar em puni ¸ c ˜ ao, mas a pr ´ opria vida est ´ a relacionada com disciplina correta. (Pr 4:13) Temos ajudas espec  ´ ıficas para ser honestos com n ´ os mesmos e com a fam  ´ ılia. Tudo o que aprendemos como crist ˜ aos deve ajudar-nos, porque Deus, sua Palavra e sua organiza ¸ c ˜ ao exemplificam e in- centivam a honestidade; podemos aprender deles. Os v  ´ ınculos do amor e do respeito ajudam-nos a ser verazes e honestos com nossa fam  ´ ılia. COMPORTEMO-NOS HONESTAMENTE EM ASSUNTOS SECULARES (14 min) Em contraste com o mundo, os crist ˜ aos devem ser honestos em assuntos relacionados com o emprego. (Leia Tito 2:9, 10.) Paulo aconselhou os crist ˜ aos que eram escravos a ser honestos; seu conselho pode ser aplicado hoje. Se o escravo n ˜ ao devia furtar, n ˜ ao se aplicaria o mesmo ao trabalhador assalariado?  ´ E f ´ acil para o empregado de confian ¸ ca ‘furtar’, levando para casa ferramentas ou suprimentos, ou pelo uso pessoal, n ˜ ao autorizado, de telefone, carro ou fundos da firma. (Ef 4:28; w88 15/2 4-5) Pergunte-se: ‘Sou honesto em relatar horas de servi ¸ co ou despesas a serem reembolsadas, em tirar licen ¸ ca por doen-  ¸ ca? (Orador: Poder ´ a suscitar outras perguntas, mas n ˜ ao censure; apenas procure estimular a consci ˆ encia.) N  ˜ ao temos motivos reais para temer quando somos honestos, pois Deus cuida dos que s ˜ ao honestos. (Sal 37:25; tp 114-16) A pessoa justa (o que inclui ser honesta) tem asseguradas as suas necessidades. (Mt 6:33) COMPORTEMO-NOS HONESTAMENTE EM TODAS AS OCASI  ˜ OES  Nota ao orador: Ajude os irm ˜ aos a examinarem a si mesmos para verificar se s ˜ ao honestos em todas as coisas. N.° 10-T 5/91

PB_010-T

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PB_010-T

7/28/2019 PB_010-T

http://slidepdf.com/reader/full/pb010-t 1/2

OS CRIST ˜ 

AOS T ˆ 

EM DE ESFOR ¸ CAR-SE A SER HONESTOS, ESPECIALMENTE HOJE (7 min)

Vocˆ 

e sabe que vivemos num tempo de desonestidade sem precedentes. (w86 15/11 10-11; g89 22/3 3)

Esta j´ 

a n˜ 

ao se limita a um caso ou outro; h´ 

a rejei ¸ c˜ 

ao em massa das normas de honestidade.

A desonestidade de empregados´ 

e apenas um exemplo de qu˜ 

ao comum´ 

e a desonestidade. (Ilustre com um exemplo lo-

cal ou veja w88 15/2 3-5; tp 17-18.)

Sabemos que a desonestidade existe em muitas formas e lugares, n

˜ 

ao s

´ 

o em um

´ 

unico pa

 ´ 

ıs. ´ E prov

´ avel que vejamos exemplos diariamente — mentiras, fraudes, roubos — na escola, no governo, na vizinhan ¸ ca.

Isto n˜ 

ao surpreende os crist˜ 

aos, pois a B ´ ıblia o predisse. (Leia 2 Tim

´ oteo 3:1-4.)

N ˜ ao se relaciona a falta de honestidade com ser amante do dinheiro, caluniador, traidor, desleal?

Em face deste prevalecente esp ´ ırito de desonestidade, temos de lutar arduamente para ser honestos.

Existe o perigo de o crist˜ 

ao passar a achar que precisa transigir um pouco na honestidade para sobreviver neste sistema.

A atitude certa que todos devem ter est´ 

a em Hebreus 13:18, 19. (Leia.)

Sem d´ 

uvida, queremos ser honestos, mas conv´ 

em fazermos um cuidadoso exame para ver se somos.

Ser´ 

a que ser honesto em todas as coisas abrange mais do que n˜ 

ao furtar e n˜ 

ao mentir?

Vemos, em Hebreus 13:18, 19, bˆ 

en ¸ c˜ 

aos associadas com a honestidade?

Na palestra de hoje, trataremos de aspectos que bem podem afetar sua vida e conduta. ´ 

E apropriado come ¸ car com n´ 

os mesmos e com o nosso pr´ 

oprio lar e fam ´ ılia.

SEJAMOS HONESTOS COM N ´  

OS MESMOS E COM OS MEMBROS DA NOSSA FAM ´  ILIA (12 min)

 ´ E vital que o crist

˜ ao primeiro seja honesto consigo mesmo, estando disposto a encarar a verdade.

A primeira rea ¸ c ˜ ao talvez seja: ‘Ora, sempre me esfor ¸ co a ser honesto, veraz!’

Sermos honestos com n´ 

os mesmos inclui reconhecermos que somos imperfeitos. (1Rs 8:46; tp 109)

Sendo imperfeitos, erramos, tomamos decis˜ 

oes erradas, pecamos; admitimos isto honestamente? (w83 1/3 28-30)

Talvez conhe ¸ camos algu´ 

em que admite que todos os humanos s˜ 

ao imperfeitos, incluindo ele pr´ 

oprio, mas talvezn

˜ ao admita isto num caso espec

 ´ ıfico que o envolva.

Hesitamos admitir` 

a esposa, ao marido, aos filhos ou aos pais que est´ 

avamos errados?

Admitir de cora ¸ c˜ 

ao ter errado contribui para rela ¸ c˜ 

oes pac ´ ıficas com outros.

Percebe que precisa melhorar no que diz respeito a ‘comportar-se honestamente’?

Ser honesto no c ´ ırculo familiar mostra amor a Deus e

` a fam

 ´ ılia. (w88 15/2 7)

Os membros da fam ´ ılia s

˜ ao as pessoas mais achegadas a n

´ os, de modo que devemos ser verazes com eles. (Ef 4:25)

Naturalmente, precisarmos ser honestos n˜ 

ao justifica que sejamos rudes ou grosseiros; podemos ser bondosos e cor-teses, mas sermos honestos significa que n

˜ ao distorcemos ou evitamos a verdade.

Muitos problemas surgem quando o marido ou a mulher n˜ 

ao´ 

e honesto com o cˆ 

onjuge.

Se o marido mente sobre onde esteve ou a mulher compra coisas que sabe que o marido n˜ 

ao aprova, cria-se um am-

biente tenso no lar.Quando o assunto se torna conhecido,

´ e mais dif

 ´ ıcil perdoar e esquecer; surgem d

´ uvidas sobre outras coisas.

Caso um erre, admitir honestamente o erro ajuda o outro a esquecer isso; isto estimula o respeito m´ 

utuo.

A confian ¸ ca dos filhos´ 

e minada pelo exemplo desonesto dos pais, mesmo em “pequenas” coisas.

Talvez ou ¸ cam os pais conversarem sobre por que n˜ 

ao querem aceitar certo convite e depois os ouvem dar` 

a pessoaum motivo diferente, obviamente inventado.

Os pais talvez esperem que o filho participe em enganar o professor dando um motivo inver ´ ıdico para ter faltado

` a

aula.

Ajuda isto os filhos a respeitar a verdade e a honestidade? Ou amortece a consciˆ 

encia?

Conv´ 

em falar a verdade, mesmo quando´ 

e prov´ 

avel que isto resulte em dificuldades.

Pode resultar em puni ¸ c˜ 

ao, mas a pr´ 

opria vida est´ 

a relacionada com disciplina correta. (Pr 4:13)

Temos ajudas espec ´ ıficas para ser honestos com n

´ os mesmos e com a fam

 ´ ılia.

Tudo o que aprendemos como crist˜ 

aos deve ajudar-nos, porque Deus, sua Palavra e sua organiza ¸ c˜ 

ao exemplificam e in-centivam a honestidade; podemos aprender deles.

Os v ´ ınculos do amor e do respeito ajudam-nos a ser verazes e honestos com nossa fam

 ´ ılia.

COMPORTEMO-NOS HONESTAMENTE EM ASSUNTOS SECULARES (14 min)

Em contraste com o mundo, os crist˜ 

aos devem ser honestos em assuntos relacionados com o emprego. (Leia Tito 2:9, 10.)

Paulo aconselhou os crist˜ 

aos que eram escravos a ser honestos; seu conselho pode ser aplicado hoje.

Se o escravo n˜ 

ao devia furtar, n˜ 

ao se aplicaria o mesmo ao trabalhador assalariado? ´ 

E f´ 

acil para o empregado de confian ¸ ca ‘furtar’, levando para casa ferramentas ou suprimentos, ou pelo uso pessoal,n

˜ ao autorizado, de telefone, carro ou fundos da firma. (Ef 4:28; w88 15/2 4-5)

Pergunte-se: ‘Sou honesto em relatar horas de servi ¸ co ou despesas a serem reembolsadas, em tirar licen ¸ ca por doen- ¸ ca? (Orador: Poder

´ a suscitar outras perguntas, mas n

˜ ao censure; apenas procure estimular a consci

ˆ encia.)

N ˜ ao temos motivos reais para temer quando somos honestos, pois Deus cuida dos que s

˜ ao honestos. (Sal 37:25; tp 114-16)

A pessoa justa (o que inclui ser honesta) tem asseguradas as suas necessidades. (Mt 6:33)

COMPORTEMO-NOS HONESTAMENTE EM TODAS AS OCASI ˜ 

OES

 Nota ao orador:Ajude os irm

˜ aos a examinarem a si mesmos para verificar se s

˜ ao honestos em todas as coisas.

N.° 10-T 5/91

Page 2: PB_010-T

7/28/2019 PB_010-T

http://slidepdf.com/reader/full/pb010-t 2/2

A honestidade´ 

e tamb´ 

em importante nos tratos com autoridades seculares. (Leia Romanos 13:1, 2, 5-7.)

Muitos justificam transa ¸ c˜ 

oes duvidosas em impostos, tarifas alfandeg´ 

arias, pagamentos ou recebimentos de benef ´ ıcios

da previdˆ 

encia social. ´ 

E assunto s´ 

erio para os crist˜ 

aos que querem evitar um julgamento adverso e ter boa consciˆ 

encia.

Evite pr´ 

aticas comuns de desonestidade relacionadas com benef ´ ıcios da previd

ˆ encia social.

N ˜ ao

´ e errado aceitar ajuda do Governo quando se est

´ a realmente habilitado e necessitado. (w83 1/10 8-11)

A B ´ ıblia incentiva-nos a trabalhar para sustentar-nos, se temos condi ¸ c

˜ oes, e desestimula a pregui ¸ ca. (2Te 3:10)

A honestidade crist˜ 

a n˜ 

ao admite dar informa ¸ c˜ 

oes falsas para obter ajuda.

O crist˜ 

ao n˜ 

ao distorce os fatos para se habilitar, nem deixa de informar uma mudan ¸ ca nas circunstˆ 

ancias, que re-sultaria em cessa ¸ c

˜ ao do pagamento de benef

 ´ ıcios da previd

ˆ encia social.

Pode-se solicitar o seguro-desemprego ou financiamento de casa.O crist

˜ ao talvez enfrente um teste de honestidade com respeito ao pagamento de impostos. ( w80 1/1 30-1; g86 8/11 26-7)

Paulo mandou dar o que´ 

e devido; o Governo dita o que´ 

e devido.

Isto n˜ 

ao admite pedir isen ¸ c˜ 

oes ou dedu ¸ c˜ 

oes a que n˜ 

ao se tem direito.

Dar o que´ 

e devido implica tamb´ 

em declarar todos os vencimentos que a lei ordena que sejam declarados.

Se o sal´ 

ario inclui gorjetas que devam ser declaradas, faz isto?

Relacionada com pagar impostos est´ 

a a honestidade em pagar tarifas alfandeg´ 

arias, evitando o contrabando. ´ 

E f´ 

acil justificar isto dizendo que as tarifas s˜ 

ao excessivas ou que os limites s˜ 

ao desarrazoados, mas o que´ 

e devido?

Al´ 

em de manter boa consciˆ 

encia, a honestidade nestes assuntos protege de puni ¸ c˜ 

ao.

A honestidade se aplica mesmo quando´ 

e dif ´ ıcil cumprir a lei.

Em muitos casos, pessoas do mundo que afirmam ser honestas furtam quando´ 

e pouco prov´ 

avel que sejam punidas.

Levam “lembran ¸ cas” de hot´ 

eis ou de edif ´ ıcios p

´ ublicos. (g73 22/9 7)

Muitos defraudam no uso do telefone, fazendo liga ¸ c˜ 

oes sem pagar.

Quando ocorrem calamidades, pessoas supostamente honestas fazem saques. (g80 8/6 19)

Os crist ˜ aos evitam isto porque s ˜ ao honestos de cora ¸ c ˜ ao, n ˜ ao por terem medo da puni ¸ c ˜ ao.

SEJAMOS HONESTOS DE CORA ¸ C ˜ 

AO, EM TUDO (6 min) ´ 

E imposs ´ ıvel considerar aqui todas as situa ¸ c

˜ oes poss

 ´ ıveis em que sua honestidade pode ser provada.

O que basicamente se espera dos crist˜ 

aos´ 

e amor` 

a honestidade e desejo de ser honesto em todas as ocasi˜ 

oes. (yp 214-15)

Hebreus 13:18 indica isso, dizendo: “Queremos comportar-nos honestamente.”

A motiva ¸ c˜ 

ao do cora ¸ c˜ 

ao existe, ajudando a consciˆ 

encia e a mente a adotar um proceder honesto.

Se faltar ao crist˜ 

ao o desejo de cora ¸ c˜ 

ao para ser honesto, ele poder´ 

a falhar sob prova.

Ananias e Safira agiram desonestamente; faltou-lhes um bom cora ¸ c˜ 

ao. (Leia Atos 5:1-5.)

Existe perigo tamb´ 

em para n´ 

os, visto que a advertˆ 

encia contra o cora ¸ c˜ 

ao trai ¸ coeiro aplica-se ainda hoje. (Je 17:9)

Isto salienta a necessidade de cultivarmos amor e apre ¸ co pela honestidade, moldando o nosso cora ¸ c˜ 

ao.

Meditemos com apre ¸ co na honestidade manifestada por concrist˜ 

aos, em especial se a honestidade de algu´ 

em n˜ 

ao ´ e compat

 ´ ıvel com a maneira que “de modo normal” ter

 ´ ıamos agido; isto ajuda a treinar o cora ¸ c

˜ ao e a consci

ˆ encia.

 ´ 

E importante cultivar a honestidade de cora ¸ c

˜ 

ao, visto que as provas provavelmente ocorrer

˜ 

ao em particular ou ser

˜ 

aoincomuns.

Por termos estimulado a honestidade no cora ¸ c˜ 

ao, provavelmente adotaremos o proceder honesto.

ESTEJAMOS DECIDIDOS A SEGUIR O DEUS DA VERDADE E DA HONESTIDADE (6 min)

Somos ajudados a desenvolver honestidade de cora ¸ c˜ 

ao por sabermos que assim imitamos a Deus, n˜ 

ao a Satan´ 

as.

A inverdade e a desonestidade originam-se de Satan´ 

as. (Jo 8:44)

Agir desonestamente — no trabalho, na escola, na fam ´ ılia — significa imitar a Satan

´ as.

Nosso Deus Jeov´ 

a´ 

e, sem d´ 

uvida, Deus da verdade e da honestidade. (Leia Salmo 31:5.)

Ele odeia a mentira, o perj´ 

urio e balan ¸ cas fraudulentas. (Pr 6:16-19; 20:23; it-1 302 § 7 a 303 § 1)

Seguirmos o padr˜ 

ao da verdade e da honestidade estabelecido por Deus contribui para a felicidade agora e para sempre.

Evitamos assim desconfian ¸ ca, consciˆ 

encia perturbada e rela ¸ c˜ 

oes estremecidas.

Antes, temos consciˆ 

encia limpa perante Deus e os homens, sentindo-nos livres para orar. ( w88 15/2 7)

Nossas ora ¸ c˜ 

oes ser˜ 

ao ouvidas e atendidas por Deus. (He 13:18, 19)

A verdade e a honestidade s˜ 

ao aspectos vitais para se ser bem-sucedido na vida.A Terra ficar

´ a cheia de pessoas honestas com Jeov

´ a.

Poderemos viver em paz com tais pessoas, porque elas ser˜ 

ao honestas e verazes conosco e n´ 

os com elas.

Podemos estar certos de que a honestidade e a verdade prevalecer˜ 

ao e perdurar˜ 

ao; ser´ 

a que n´ 

os prevaleceremos eperduraremos?

A resposta ser´ 

a sim, se pensarmos e agirmos em harmonia com o Deus honesto e veraz, Jeov´ 

a.

(Adira de perto` 

a mat´ 

eria esbo ¸ cada e observe o tempo indicado de cada se ¸ c˜ 

ao. N ˜ ao

´ e preciso ler todos os textos

mencionados.)

N.° 10-T — p´ 

agina 2 A SER ABRANGIDO EM 45 MINUTOS5 1991 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania eAssocia ¸ c

˜ ao Torre de Vigia de B

 ´ ıblias e Tratados Todos os direitos reservados