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Manual de procedimentos para montagem de loterica.
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Captulo 1 Conceito
A expanso da Rede Lotrica visa, alm de atender a demanda por novos pontos de
atendimento, atender ao decreto 5296/04 que estabelece normas gerais e critrios
bsicos para a promoo da acessibilidade e agir estrategicamente no crescimento da
proviso de produtos lotricos e servios bancrios.
Alm disso, tem-se a necessidade de modernizao do modelo ambiental mantendo
relao harmnica com o padro existente, e a oport unidade para alcanar municpios
e localidades carentes da prestao dos servios de Unidades Lotricas.
Assim, considerando o diferencial estratgico que a Rede Lotrica oferece para a
empresa, buscando a melhoria da qualidade e da agilidade no atendimento, foram
incorporadas modificaes no modelo ambiental, dest inando uma rea exclusivamente
ao relacionamento com o pblico, somando-se a este, o ambiente existente dos
guichs de loteria e do Espao Negocial.
O presente manual resultado do estudo do modelo de negcio e espao das
unidades lotricas, em todas as suas foras, fraquezas, oportunidades e ameaas,
cujo objetivo foi detectar e potencializar o que h de melhor no atual modelo,
moderniz-lo mantendo relao harmnica com o padr o existente, e implementar
solues exequveis em mbito nacional, atendendo c ritrios econmicos,
ergonmicos, funcionais, scio-ambientais e, contra pondo o modelo de ambiente
adaptado, contemplar as premissas de Desenho Universal:
A. EQUIPARAO NAS POSSIBILIDADES DE USO
O design deve ser til e comercializvel s pessoas com habilidades diferenciadas.
B. FLEXIBILIDADE NO USO
O design deve atender a uma ampla gama de indivduos, preferncias e habilidades.
C. USO SIMPLES E INTUITIVO
O uso do projeto deve ser de fcil compreenso, independentemente de experincia,
nvel de formao, conhecimento do idioma ou da cap acidade de concentrao do
usurio.
D. CAPTAO DA INFORMAO
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E. O projeto deve comunicar eficazmente ao usurio as informaes necessrias,
independentemente de sua capacidade sensorial ou de condies ambientais.
F. TOLERNCIA AO ERRO
O design deve minimizar o risco e as conseqncias adversas de aes involuntrias
ou imprevistas.
G. MNIMO ESFORO FSICO
O design dever ser utilizado com um mnimo de esforo, de forma eficiente e
confortvel.
H. DIMENSO E ESPAO PARA USO E INTERAO
O design deve oferecer espaos e dimenses apropria dos para interao, alcance,
manipulao e uso, independentemente de tamanho, po stura ou mobilidade do
usurio.
Por fim, tambm foram avaliados aspectos relacionados com as novas perspectivas e
exigncias do ambiente e servios prestados nas unidades lotricas.
Como resultado, prope-se um modelo ambiental e vis ual que expressa e promove a
transparncia, modernidade, agilidade e solidez do negcio lotrico no Brasil.
OBJETIVOS DA PADRONIZAO
As unidades da CAIXA passam por transformaes cons tantes para se tornarem mais
modernas e eficazes. Tudo isso para um melhor atendimento e a maior satisfao dos
clientes. Essas mudanas vm da conscientizao de que a imagem, o espao e o
mobilirio de uma loja tm grande influncia na postura, no conforto e no
comportamento de clientes e funcionrios.
As Unidades Lotricas tambm passam por um processo de padronizao e
modernizao, seguindo a imagem corporativa da CAIX A.
OS OBJETIVOS DO MODELO AMBIENTAL SO:
Modelo ambiental exequvel em nvel nacional.
Atendimento de critrios econmicos, ergonmicos e funcionais.
Atendimento de critrios scio-ambientais.
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Incluso de critrios de Eficincia Energtica em Edificaes (EEE)
Atendimento as premissas de Desenho Universal contrapondo o modelo de ambiente
adaptado.
Todas essas aes visam reforar a imagem da CAIXA como uma instituio moderna
e preparada para os desafios da modernizao. No en tanto, todo esse processo s
obter sucesso com a colaborao de todos para a correta implantao da marca e
fortalecimento da Imagem Corporativa.
Marcas fortemente estabelecidas possibilitam empr esa adequar-se mais facilmente a
movimentos de segmentao, fragmentao do mercado e penetrao em novos
nichos, e, alguma vezes, em novas categorias de produtos. Minimizam presses de
fornecedores e clientes, pois ningum quer deixar de negociar com "boas marcas".
Facilitam o dilogo com consumidores ou associaes que o representem, pela
credibilidade que possuem.
Cada empresrio lotrico deve estar consciente da s ua ligao com a CAIXA.
Alm de usufruir dos benefcios de uma instituio forte, precisa manter um
padro de apresentao e organizao que mantenha a credibilidade da empresa
a qual pertence. A adoo do padro visual torna-se importante j que traduz a
abrangncia dos servios da CAIXA em todo o Brasil.
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1. Critrio de Analogia
Neste manual, a identificao de materiais ou equip amentos por determinada marca
e/ou produto implica, apenas, caracterizao de uma analogia. As marcas e/ou
produtos especificados constituem um padro referen cial a ser seguido.
Qualquer material e/ou equipamento cuja marca ou produto no conste destas
especificaes, mas que desempenham idntica funo construtiva e apresentam
as mesmas caractersticas do especificado , poder ser utilizada.
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2. Consultando o manual
Para melhor utilizao deste manual, so descritas, a seguir, observaes quanto
sua elaborao e manuseio. O manual do "Padro Visu al e Ambiental das Unidades
Lotricas" tem como funo apresentar conceitualmen te o padro para as Unidades
Lotricas de todo o pais. uma leitura obrigatria para todo o empresrio que
pretende instalar uma Unidade Lotrica. Complementando este manual e para fins de
fabricao e instalao das Novas Unidades e/ou par a a reforma destas, deve-se
seguir os detalhamentos tcnicos que se encontram nos projetos executivos, onde
esto desenvolvidos, dimensionados e detalhados tod os os componentes do Sistema.
Este manual se divide em trs captulos e um anexo como pode ser visto no ndice
geral.
Captulo 1 - Conceito
Critrios de analogia
Consultando o manual
Captulo 2 - Tipologias de Unidade Lotrica
Unidade Lotrica Tipo Loja
Padronizao
Segurana
Unidade Lotrica Tipo Corner
Unidade Lotrica Tipo Quiosque Interno
Captulo 3 - Mobilirio
Elementos de Autoatendimento
Elementos de Atendimento
Anexo - Acessibilidade
O captulo 1 refere-se conceituao e metodologia que devem ser seguidos por
todos os tipos de Unidades Lotricas. O Captulo 2 descreve cada um dos diferentes
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tipos de Unidades Lotricas possveis, em funo do s espaos onde devero ser
instaladas.
Vale observar, entretanto, que de suma importncia que o empresrio lotrico tome
conhecimento do padro como um todo. Dessa forma, o s interessados devem ler
todos os Itens que se referem ao tipo de Unidade Lotrica de seu objetivo.
Os empresrios que esto abrindo uma Unidade Lotrica nova ou que esto
reformando uma Unidade j existente devem seguir as orientaes iniciais descritas
nos Captulos I, II e III, e depois somente concentrar-se no captulo que diz respeito ao
tipo de Unidade que estiver instalando ou reformando: Loja, Corner ou Quiosque.
A utilizao dos arquivos digitais obrigatria pa ra que no haja distores nas
marcas envolvidas. Um CD com estes arquivos ser disponibilizado pela filial de
logstica CAIXA de sua rea ou pela Superintendncia Regional responsvel.
A Caixa Econmica Federal tem todo interesse em est abelecer um padro nico de
Identidade Visual e Ambiental em nvel nacional. Assim, de fundamental importncia
que todas as Unidades, independente de seu tipo, se apresentem rigorosamente
dentro das normas e padres aqui estabelecidos. Som ente dessa forma haver
benefcios para cada empresrio em particular e para a instituio em geral,
assegurando uma imagem gil, eficiente, slida e confivel do sistema de Loterias, no
qual uma Unidade soma-se outra numa cadeia que se constitui num todo,
transmitindo segurana e satisfao comunidade.
OBS: Para fins de fabricao e instalao de uma Un idade Lotrica, deve-se consultar obrigatoriamente o manual Executivo disponibilizado junto com este.
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Captulo 2 Tipologias de Unidade Lotrica
As Unidades Lotricas so estabelecimentos que comercializam produtos lotricos
federais e prestam servios comunidade como corre spondente da CAIXA. As
unidades se diferenciam em 3 tipologias descritas nos itens a seguir:
1. Loja
1.1. Ambientao
O diagrama a seguir mostra a setorizao a ser resp eitada na composio dos
espaos das lojas.
Cada bolha do grfico a seguir representa um setor que precisa ser considerado no
momento em que a ocupao do espao interno est se ndo planejada.
O reconhecimento deste espao partindo da fachada p ara o interior da loja se d na
seguinte ordem:
A. Boas Vindas o objetivo deste espao proporcionar convenincia, conforto
e oportunidade ao cliente. Ele abrange mobilirios como o Painel Boas Vindas
e o Painel Compacto, utilizados para oferecer um autoatendimento informativo
ao cliente.
B. Circulao Pblico/Espera - A espera pelo atendimento feita em ambiente
com cadeiras de espera do tipo longarinas. Dever ser reservado um
percentual mnimo de 2% (dois por cento) dos assentos, sendo no mnimo 01
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(um), para uso preferencial s pessoas com deficincia, idosos e gestantes, de
acordo com o decreto n 5296/04. Entre as longarina s e prximo ao guich de
atendimento preferencial, est previsto um percentual de 2% (dois por cento)
do nmero de assentos para espaos demarcados para pessoas em cadeira
de rodas, sendo no mnimo 01 (um) espao demarcado.
C. Atendimento + Espao Negocial este espao composto por guichs de
atendimento destinado ao correspondente lotrico. Esse ambiente pode ou no
prever um espao negocial, destinado ao corresponde nte CAIXA AQUI,
quando houver.
D. Operacional espao destinado ao uso de escritrio de apoio, copa,
sanitrios, etc.
A `rea Mnima til aceitvel corresponde ao espao que contempla a setorizao
explicada acima. Para atender ao mnimo o espao de ve conter:
Mobilirios de autoatendimento Painel Boas Vindas ou Painel Compacto;
Longarinas de espera;
Mobilirios de Atendimento Guich Numerrio e Guich Negocial;
Mobilirio de apoio - Armrios, gaveteiro, cofre e cadeira giratria
Para a realizao de um atendimento confortvel dever ser respeitada uma
rea de circulao dos funcionrios e de clientes.
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1.2. Conceito de Fluxo em Lojas
A bateria de guichs de atendimento posicionada de forma que esse ambiente no
interfira na circulao, no fluxo de clientes e no atendimento dos demais ambientes.
O espao destinado circulao e espera do cliente deve ser resguardado, de modo
que oferea condies adequadas de movimentao e l eitura do espao, sempre
obedecendo aos itens de acessibilidade.
A circulao dever atender ao padro de Sinaliza o Interna Vigente, com o objetivo
de orientar o cliente e organizar o atendimento.
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1.3. Modularidade padro de dimensionamento
Entende-se por tamanho a dimenso fsica de uma Loj a, que contempla todos os
ambientes necessrios para a prestao do atendimento aos clientes pelos
empregados com qualidade, dentro de espaos adequad os, confortveis, seguros,
ecoeficientes, ergonmicos e acessveis. O dimensio namento fsico baseia-se em
Normas Tcnicas Brasileiras (NBR), Normas Regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e critrios de ergonomia, ecoeficincia, conforto ambiental, acessibilidade e
funcionalidade dos servios realizados e atendiment os prestados caractersticos dos
Pontos de Atendimento da CAIXA.
Afim de melhor adaptar as condies de espao frent e s necessidades do programa
que compe a unidade lotrica, prope-se uma forma de classificao, que auxiliar o
empresrio na escolha do espao que mais se adequa sua necessidade. A tabela
abaixo define a rea mnima, bem como o espao mnimo de armazenamento a ser
considerado dentro de cada tipo de loja.
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1.4. Espao de Espera
Dever abrir possibilidade para que o cliente aguarde seu atendimento
confortavelmente. Um espao planejado de modo adequ ado oferece conforto a todo
tipo de cliente especialmente queles que possuam n ecessidades especiais.
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O diagrama a seguir tem como finalidade auxiliar o dimensionamento do espao de
espera em funo de leis municipais, como o exemplo da lei no. 13.948/2005 de So
Paulo, que determina o tempo mximo de espera em filas de estabelecimentos
comerciais, como bancos, em trs situaes especficas:
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1.5. Padro de dimensionamento de Lojas
1.5.1 Mini
A Loja classificao Mini abrange:
A. Guichs padro Lotrica (de 3 a 5 unidades)
B. Armrios altos compactos
C. Cofre de Segurana
D. Prateleira alta para rack
E. Mdulo Vitrine e Porta De Segurana
F. Painel Boas Vindas modelo quiosque
G. Painel Compacto de Parede (at 02 unidades)
H. Longarina para at 4 lugares
I. Cadeira giratria com espaldar baixo e apoio para b raos
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1.5.2 Mini com Espao Negocial
A Loja classificao Mini com espao negocial abrange:
A. Guichs padro Lotrica (at 02 unidades)
B. Armrios altos compactos
C. Cofre de Segurana
D. Prateleira alta para rack
E. Mdulo Vitrine e Porta De Segurana
F. Painel Boas Vindas modelo quiosque
G. Painel Compacto de Parede (at 02 unidades)
H. Longarina para at 3 lugares
I. Cadeira giratria com espaldar baixo e apoio para b raos
J. Balco de Atendimento Negocial
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1.5.3 Pequena P
A Loja classificao P abrange:
A. Guichs padro Lotrica (de 03 a 05 unidades)
B. Mdulo Vitrine e Porta De Segurana
C. Painel Boas Vindas modelo quiosque
D. Cadeira giratria com espaldar baixo e apoio para b raos
E. Longarina para at 4 lugares
F. Balco Atendimento Negocial
G. Armrios altos compactos
H. Cofre de Segurana
I. Porta de Segurana
Loja Pequena
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1.5.4 Mdia M
A Loja classificao M abrange:
A. Guichs padro Lotrica (de 3 a 5 unidades)
B. Balco Atendimento Negocial
C. Longarina para at 4 lugares
D. Painel Boas Vindas em L + Painel Vitrine
E. Painel Compacto Duas Faces
F. Painel Compacto de Parede
G. Porta de Segurana
H. Armrios altos compactos
I. Cofre de Segurana
J. Cadeira giratria com espaldar baixo e apoio para b raos
Loja Mdia
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1.5.5 Grande G
A Loja classificao G abrange:
A. Guichs padro Lotrica (acima de 9 unidades)
B. Balco Atendimento Negocial
C. Cadeira giratria com espaldar baixo e apoio para b raos
D. Longarina para at 4 lugares
E. Painel Boas Vindas em L + Painel Vitrine
F. Painel Compacto Duas Faces
G. Painel Compacto de Parede
H. Porta de Segurana
I. Cofre de Segurana
J. Armrios altos compactos
Loja Grande
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1.6. Projeto Eltrico
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2. Padronizao
2.1. Padro de Cores
O padro de cores definido busca a integrao de to do o conjunto (arquitetura,
mobilirio, sinalizao), visando um resultado homogneo, identificando o negcio
Loterias, por meio de uma revitalizao visual fort e;
A cor CINZA e suas tonalidades, adotada no padro v isual ter como referncia
principal o tom CINZA MDIO;
Esta escolha de cor visa proporcionar:
Neutralidade, ressaltando e facilitando a composi o com as cores da marca e
dos produtos.
Maior possibilidade para escolha de materiais disponveis em todas as regies;
Homogeneizao de todas as Unidades Lotricas.
2.2. Modelo Ambiental
Este modelo contempla algumas opes de escolha de tipos de acabamento/
revestimentos, dentro de um mesmo item das especificaes, onde cada uma delas
garante a padronizao do Modelo proposto, apenas c om diferenas relativas aos
preos dos materiais;
O critrio da definio do tipo dos materiais e sol ues tcnicas a serem utilizadas
dever ser norteado em funo de fatores tcnicos e econmicos, praticidade de
manuteno e durabilidade, considerando-se as carac tersticas regionais.
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2.2.1 Capacho
No lado interno do acesso Unidade, dever ser previsto um capacho de fibra
sinttica referncia Nomad da 3M, linha extra resistente (ou equivalente) ou capacho
para mdio trfego, na cor cinza claro, com formato retangular, na largura do vo de
acesso, contendo borda com 06 cm de largura na cor cinza grafite.
A opo pelo capacho de linha extra resistente ou p ara mdio trfego, ficar a cargo
do projetista, em funo da folga / altura existent e entre a porta de acesso e o piso da
unidade.
Em hiptese alguma dever ser usada a marca LOTERIA S no capacho.
2.2.2 Copas, Cozinhas e Refeitrios
As reas funcionais de copa, cozinha e refeitrios junto s rotas acessveis.
Os equipamentos e mobilirio sero instalados de forma a permitir o uso autnomo e
seguro a pessoas com deficincia fsica ou mobilidade reduzida, garantindo rea livre
para manobra de 360 e reas de aproximao de pess oas em cadeira de rodas.
O tampo da pia ter altura mxima de 0,85m, sendo no mnimo 0,73m livre.
Os equipamentos fixados na parede tais como filtros de gua, microondas, armrios
tero altura de 1,20m do piso.
A porta ter mnimo de 0,80m de vo livre.
Cozinha - Exemplo
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Louas
Cuba em loua na cor branca, ou em ao inox.
Metais
Metais devero ter acabamento cromado.
Bancadas e Armrios
Bancadas devero ser de granito cinza mdio ou mrmore branco;
Armrios em aglomerado revestido externamente em laminado melamnico texturizado
na cor branca e internamente em laminado brilhante na cor branca;
Os armrios previstos sob as bancadas devero ser elevados do piso
aproximadamente 0,10m;
Os armrios previstos sobre as bancadas devero ser elevados aproximadamente
0,60m das mesmas.
Bebedouro
Ser instalado bebedouro que atende as normas de acessibilidade junto rota
acessvel. A altura de instalao ser de no mximo 90cm do piso e ter, no mnimo
0,73m livre na parte inferior.
Estaro localizados de modo a permitir aproximao frontal ou lateral, conforme tipo
de acionamento do bebedouro.
Os copos descartveis e acionamentos do bebedouro estaro instalados a uma altura
entre 0,80m e 1,20m do piso.
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2.2.3 Corrimo e Guarda Corpo
Preferencialmente a estrutura do corrimo e guarda corpo ser em ao inox, por causa
da pequena necessidade de manuteno.
Opes de acabamento
Quando de madeira prever acabamento em pintura com esmalte sinttico semi-brilho
cor cinza H 165 - Sistema Selfcolor SUVINIL;
Quando em alumnio, poder ser mantida a cor natural fosco;
Quando em ferro ou ao remover a pintura existente com removedor, lixar com lixa
para metal n 100, aplicar zarco e prever acabament o em pintura com esmalte
sinttico semi-brilho cor cinza H 165 - Sistema Selfcolor SUVINIL;
O fechamento do guarda-corpo ser em elemento transparente (incolor), ou em
elemento opaco nas cores, ou H165 - Sistema Selfcolor SUVINIL.
2.2.4 Divisria
Caractersticas Gerais
Os espaos destinados s atividades internas no de vem ser visualizados pelo cliente;
Quando h a necessidade da criao de espao destin ado para estas atividades, sem
a construo de paredes em alvenaria, a delimitao dever ser executada por meio
de painis divisrios piso-teto ou dry wall;
Ao ser planejada a instalao destes painis, dever ser observada a rea destinada
ao pblico, devendo este espao possuir a forma mais regular possvel a fim de
proporcionar ao cliente uma maior compreenso e lei tura do espao;
As divisrias piso-teto devero possuir altura vari vel, conforme p-direito, de acordo
com as seguintes especificaes abaixo.
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Opes de Acabamento
Divisria em miolo colmia, espessura 35 mm, painis de dupla face, modulao eixo
a eixo de 1220 mm, requadro em chapa isolante de fibras e madeira, revestimento em
chapa de madeira prensada com 3 mm de espessura com acabamento em laminado
melamnico texturizado de baixa presso prensado a quente na chapa, tornando-se
um s corpo;
Cores: branca, cinza polar.
As portas devero possuir as mesmas caractersticas dos painis, exceto no requadro
de madeira macio submetido a tratamento antifungos e termitas na serraria;
Estrutura em perfis de alumnio anodizado cor natural fosqueado, podendo os
montantes/travessas e rodaps serem duplos ou simples, de acordo com o padro a
ser instalado;
As ferragens devero ser em alumnio ou cromadas, c om fechadura tipo tubular, chave
central e trava de segurana.
2.2.5 Esquadrias
As esquadrias sero classificadas em internas e ext ernas, em funo das diferenas
que produzem na imagem visual;
Entende-se por esquadrias internas, todas as portas internas, marcos e guarnies;
Entende-se por esquadrias externas, toda aquela que faz parte da fachada da
Unidade, inclusive portas de ao de enrolar e grade s de proteo.
Opes de Acabamento
Esquadrias externas
Ver Manual de Sinalizao de Loterias - Captulo 1 - Sinalizao Externa Obrigatria,
item 4 Portas de ao e Item 5 Portas de vidro.
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Esquadrias Internas
Folhas de portas internas, marcos e guarnies, dev ero acompanhar as cores
empregadas nas paredes, com o objetivo de no se de stacarem do conjunto;
No caso de paredes com revestimentos em laminado, as portas internas podero ser
revestidas no mesmo laminado ou pintadas na cor adotada nas paredes;
No caso de paredes com revestimento em pintura, as portas internas podero ser
revestidas em laminado fenlico melamnico texturiz ado na cor cinza mdio, ou
receber pintura na mesma cor adotada nas paredes.
2.2.6 Persianas
Caractersticas Gerais
No obrigatria a instalao de persianas;
Nos casos de fachadas com grande incidncia de raios solares, sua instalao
aconselhvel;
Optar pela instalao de persiana horizontal nos ca sos de vos de abertura externa
pequenos e/ou p direito baixo;
Optar pela instalao de cortina rol nos casos de vos de abertura externa grandes
e/ou p-direito alto.
Opes de Persianas
Horizontais com lminas de 5,0 cm de largura, na co r PRATA (ALUMNIO), da SUED
ou similar.
Cortina rol em fibra de vidro ou PVC na cor prata, ref. Luxaflex linha Panama 03
Silver P03-093.
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Acabamentos Piso, Parede e Teto
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39
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2.3. Iluminao / luminrias
Em todos os locais de trabalho deve haver ilumina o, natural ou artificial, apenas
geral ou geral e suplementar, apropriada natureza da atividade;
A iluminao geral deve ser uniformemente distribu da e difusa;
A iluminao geral e suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
ofuscamento, reflexos incmodos, sombras e contrast es excessivos;
Os nveis mnimos de iluminao a serem observados nos locais de trabalho so os
valores de iluminncia estabelecidas na NBR/IEC 899 5-1:2013.
Quando da instalao de luminrias de embutir ou de sobrepor, os acabamentos
devero ser na cor branca;
Evitar utilizar lmpadas incandescentes, pois conso mem mais energia e dissipam
muito mais calor.
Sempre que possvel, deve optar-se por luminrias LED, pois livre de materiais
txicos e tem alto ndice de reciclagem, tem menor potncia e portanto proporcionam
reduo no consumo de energia e possuem ainda vida til mais longa, o que reduz os
custos com manuteno.
2.4. Opes de Luminria
2.4.1 Luminria de Embutir
A utilizao deste padro ser exclusiva quando da utilizao de forro em gesso e
modular:
Luminria fluorescente 2x28W [luminria de embutir em forro de gesso ou modulado
com perfil "T" de aba 25 mm. Corpo e aletas planas em chapa de ao tratada com
acabamento em pintura eletrosttica epxi-p na cor branca. Refletor em alumnio
anodizado de alto brilho (reflexo total de 86%). E quipada com porta-lmpada anti-
vibratrio em policarbonato, com trava de segurana e proteo contra aquecimento
nos contatos].
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O comprimento das luminrias dever acompanhar a modulao do forro, conforme o
fabricante.
2.4.2 Luminria de Sobrepor
A utilizao deste padro ser exclusiva quando da instalao diretamente na laje:
Luminria fluorescente 2x28W (luminria de sobrepor com corpo e aletas planas em
chapa de ao tratada com acabamento em pintura elet rosttica epxi-p na cor
branca. Refletor em alumnio anodizado de alto brilho (reflexo total de 86%).
Equipada com porta lmpada antivibratrio em polica rbonato, com trava de segurana
e proteo contra aquecimento nos contatos].
2.4.3 Luminria de Sobrepor
A utilizao deste padro ser exclusiva quando da instalao diretamente na laje ou
marquises do Quiosque e Corner:
Luminria PL 2x18W (Luminria quadrada de sobrepor. Corpo em chapa de ao
tratada com pintura eletrosttica epxi-p na cor b ranca. Difusor em vidro plano
temperado jateado).
2.4.4 Luminria LED
A utilizao deste padro poder ocorrer quando da utilizao de forro de gesso ou
modular:
Luminria LED 1x40w (Luminria quadrada ou retangular de embutir com placa de
LED de 40W. Corpo em chapa de ao tratada com pintu ra eletrosttica epxi-p na cor
branca. Difusor em acrlico opaco ou acrlico prismtico. Driver incluso).
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2.5. Instalaes eltricas / telefnicas
2.5.1 Configurao Geral
O padro de instalaes eltricas tem como objetivo orientar quanto s instalaes
mnimas necessrias para o funcionamento de uma Unidade Lotrica;
Toda instalao eltrica deve obedecer s normas t cnicas da ABNT (Associao
Brasileira de Normas Tcnicas) relacionada a Instalaes Eltricas de Baixa Tenso,
especialmente NBR 5410. Sendo assim, todos os ite ns abaixo descritos devem ser
seguidos rigorosamente.
Para elaborao de projetos dever ser contratado um profissional habilitado, com
registro no CREA e para execuo um eletricista hab ilitado.
A responsabilidade tcnica pelas instalaes deve s er providenciada pelo empresrio
lotrico, isentando a CAIXA ECONMICA FEDERAL de qu alquer obrigao e
eventuais penalidades que venham ocorrer devido a acidentes nas instalaes.
A Unidade Lotrica deve possuir um quadro de distribuio de energia prprio,
devendo ser instalados circuitos independentes para:
- Iluminao (dimensionado de acordo com a carga).
- Tomadas de uso geral (dimensionado de acordo com a carga).
- Tomadas para os terminais lotricos.
Os circuitos devero ser identificados com materiai s apropriados. Cada circuito eltrico
dimensionado para os terminais lotricos deve ser protegido por disjuntor exclusivo.
Este circuito pode alimentar at 3 terminais, sendo que cada terminal deve ser
alimentado por uma tomada independente.
Devero ser seguidas as diretrizes das normas NBR 5 419 e NR 10 inclusive quanto
resistncia do aterramento.
O quadro de distribuio de energia deve possuir ta mbm um barramento de neutro,
alm do barramento de terra.
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O empresrio lotrico dever instalar dispositivos supressores de surto (DPS) nos
quadros de distribuio de energia eltrica. Estes dispositivos tm como funo evitar
que distrbios causados por descargas atmosfricas ou outras panes eltricas
danifiquem os equipamentos instalados na Unidade Lotrica. De uma forma geral,
estes fatos no vm causando problemas aos empresrios lotricos, no entanto em
regies onde estes ocorram com certa freqncia, a utilizao deste dispositivo
proporcionar mais segurana e confiabilidade ao sistema.
Os DPS devero ser instalados entre as fases e o Te rra e entre o Neutro e o Terra,
conforme NBR 5410.
2.5.2 Seo Nominal dos Cabos
Os cabos utilizados para alimentao do quadro de d istribuio devero ser
dimensionados de acordo com a carga total. Dever ser utilizado no mnimo cabo de
cobre 2,5 mm quando a distncia entre quadro de distribuio de energia eltrica e a
primeira tomada for de, no mximo, 50 metros. Se a distncia for superior a 50 metros,
deve-se utilizar ento cabo de seo nominal superi or (4,0 mm). O cabo de
equipotencializao (Terra) no poder ter dimetro inferior aos demais cabos. No
deve ser utilizado em hiptese alguma fio de alumn io nas instalaes.
Recomenda-se, a fim de padronizao, a seguinte cod ificao de cores para a fiao:
- FASE (F) - Vermelho;
- NEUTRO (N) - Azul Claro;
- TERRA (T) - Verde ou verde-e-amarelo
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2.5.3 Tipo de Tomada
Deve-se utilizar tomadas tipo 2P+T, em conformidade com NBR 14136, conforme
figura abaixo, juntamente com uma caixa de 4"x2" e espelho de proteo.
Dever ser instalada uma tomada para cada terminal.
Vista Frontal: Tomadas
2.5.4 Eletrodutos
Todos os condutores devero ser protegidos por elet rodutos. Estes podero ser
rgidos (ao galvanizado ou PVC, de acordo com inst alao) ou flexveis (com alma de
ao e cobertura de PVC). O dimetro mnimo dos elet rodutos dever ser de ,
entretanto, seu dimensionamento dever ser sempre realizado respeitando-se a taxa
mxima de ocupao recomendada pela NBR 5410. Os eletrodutos devero ser
preferencialemnente rgidos e instalados embutido na parede. Caso no seja possvel,
o mesmo dever ser fixado por braadeiras nas paredes.
Os eletrodutos no devem estar expostos em locais d e passagem.
No dever haver trechos contnuos (sem interposi o de caixa) retilneos de
tubulao maiores que 15 m, sendo que, nos trechos com curva essa distncia dever
ser reduzida para 3mpara cada curva de 90 graus. Caso no possa ser atendida a
colocao de caixa, deve-se aumentar o eletroduto p ara bitola imediatamente superior
(") e aumentar o espaamento entre caixas para 6 m .
Caso seja necessria a execuo de emendas nos cabos, estas devem ocorrer
somente nas caixas de passagem ou interposio, com tcnica e materiais
apropriados, garantida a continuidade da condutibilidade dos circuitos.
45
necessrio tambm a instalao de um eletroduto d e 1" para a passagem do cabo
coaxial que interliga a antena ao rdio ou receptor de satlite.
2.5.5 Braadeiras
A tubulao dever ser fixada parede por braade iras, a cada metro.
2.5.6 Diviso da instalao
A instalao deve sair do quadro de distribuio de energia de forma segura, com
contatos bem fixos e limpos, e fora do alcance de terceiros ou possveis acidentes.
Nas instalaes alimentadas com duas ou trs fases, as cargas devem ser distribudas
entre as fases de modo a obter-se um equilbrio de corrente.
O terminal deve ser ligado em uma linha de alimentao livre, ou seja, que no
compartilhe com equipamentos que gerem sobrecargas, rudos ou oscilaes na rede,
tais como: elevadores, condicionadores de ar, ventiladores de teto, cafeteiras, motores
eltricos em geral, rdio, etc. As instalaes eltricas para o Terminal devem ser
independentes.
2.5.7 Queda de Tenso
O local onde o Terminal ser instalado deve fornecer uma tenso estvel. A queda de
tenso entre a origem de uma instalao e qualquer ponto de utilizao, no deve ser
superior a 4% no caso de alimentao por ramal de b aixa tenso a partir da rede
pblica. No caso de alimentao prpria (subestao /gerador) a tolerncia de 7%,
medidas em relao ao valor de tenso nominal da in stalao (quadro de distribuio
de energia).
46
2.5.8 Proteo Contra Curtos
Usar disjuntores dimensionados adequadamente para cada grupo de 3 terminais.
A reconfigurao das tomadas deve ser feita conform e apresentado a seguir:
- Rede de 110 Vca ou 220 Vca (Neutro/Fase)
- Rede 220 Vca (Fase/Fase)
2.6. Instalao de antenas
2.6.1 Introduo
A empresa homologada a ser indicada fornece os dados necessrios para execuo
de infraestrutura necessria para a implantao do sistema de comunicao das
Unidades LOTRICAS CAIXA. A Rede da CAIXA tem por o bjetivo fazer a
comunicao de dados entre a Unidade Lotrica e a C AIXA.
A Unidade Lotrica pode ser composta por uma das tecnologias abaixo:
- Terrestre - ADSL/EILD (Operadora).
- VSAT - Transmisso de dados via satlite provido pela Empresa;
Para garantir o funcionamento de casa unidade Lotrica, a Empresa homologada
dispe de um circuito de contingncia atravs de um modem dial back up.
2.6.2 Tecnologia
VSAT
A Estao Remota VSAT composta basicamente de 2 s ubsistemas, a saber:
47
Subsistema Externo:
01 Antena Satlite Banda Ku, Off-set de O 1,20m da Brasilsat;
01 Equipamento Externo (BUC) com ODU GILAT 1 ou 2 WATT BANDA KU
dependendo da localidade, com LNB BD-KU DRO FAIXA 11.7-12.2 GHZ
GILAT, instalados na antena.
Subsistema Interno:
01 Equipamento Interno Modem satlite GILAT SKYEDGE PRO ou IP.
Para a conexo do sistema externo com o interno ser o utilizados dois cabos coaxiais
75ohms (RGC6 para comprimentos menores de 60m, RGC 11 para comprimentos
entre 60m e 140m), fornecido pela Empresa. Dever ser observado o comprimento
mximo e mnimo de cada tipo de cabo coaxial conforme recomendaes fornecidas
pela Empresa durante a execuo do projeto. Deve-se priorizar a utilizao de cabo
RGC6. Caso a distncia no permita a utilizao do mesmo, a Empresa dever ser
comunicada imediatamente.
Acesso Terrestre
Para acesso terrestre com a finalidade de transmisso de dados, contamos com uma
parceria junto a algumas operadoras.
Seguem as composies de link com acesso terrestre:
ADSL - Equipamento Modem Router CISCO ou 3COM, dependendo da
disponibilidade de cada operadora.
EILD - Equipamento modem terrestre, esse sempre ser de responsabilidade da
operadora.
Link de Contingncia
Este link d suporte a qualquer problema ocorrido com o link principal at que o
mesmo seja restabelecido.
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Este se d pela conexo de um VOICE/FAX MODEM EXTERNO 56K V.90 TFM-560X
e uma linha telefnica que contratada pela Empresa.
Esses dados so fornecidos para padronizao do ace sso aos sistemas de
comunicao terrestre, satlite, energia e sistema de proteo.
VSAT
Base da Antena
Os dados e desenhos apresentados no contm informaes fornecidas pelos
fabricantes das antenas, a partir dos quais devem ser elaborados os projetos
civis/executivos das bases, se aplicveis, responsabilidade da Empresa.
A execuo da infra-estrutura da Base da Antena Sat lite depende do tipo de antena a
ser utilizada na estao e da soluo a ser adotada . Deve-se consultar o fabricante.
A base da antena de 1,2 m dever atender s seguintes especificaes:
A) A base ou superfcie de instalao dever estar nivelada em 1 mm;
B) A resistncia mnima do concreto (FCK), se aplicvel, dever ser de 150 Kg/cm;
C) Prximo base dever estar disponvel um cabo d e cobre de 10 mm, conectado
malha/haste de terra a ser fornecida, para aterrar a estrutura da antena com conector
tipo olhal;
D) As antenas necessitam de uma rea mnima de operao de 1,5 x 1,5 m que
suporte o esforo causado pela antena, devido ao se u peso e ao efeito do vento.
E) A antena no dever sofrer perturbaes qumicas , mecnicas ou eltricas devido a
outras instalaes.
F) importante assegurar que a fixao da antena e dos eletrodutos no prejudiquem
a impermeabilizao existente, no caso das bases in staladas em lajes ou paredes.
Antena BrasilSat 1,20m
A antena fornecida pela Empresa com uma base tipo Roof and Wall Mount para
montagens em paredes e lajes, podendo ser instaladas tambm em solo.
49
Deve ser tomado o devido cuidado para que a base da antena no interfira na
impermeabilizao existente da laje.
Caso seja necessrio, os parafusos de fixao da estrutura podero traspassar a
parede. Portanto, a estrutura deve ser posicionada de modo que cause o menos
impacto possvel, no lado oposto da parede, no que diz respeito esttica,
acabamento e estrutura. A Antena dever ser instalada sempre uma altura mnima o
suficiente para a liberao da visada ao satlite, levando em considerao a facilidade
de acesso para instalao e manuteno. Este suport e proporciona um range em
azimute de +/- 85, entretanto deve ser observado a obstruo abertura do lbulo
principal da antena (+/. 5).
Outras necessidades/solues podem ser necessrias, entretanto devem ser
estudadas e aprovadas previamente a fim de se avaliar a viabilidade e segurana para
execuo das mesmas, esse deve ser estudado em conj unto entre a Empresa e a
CAIXA.
Eletrodutos e Caixas de Passagem
Para a interligao dos equipamentos internos com a base da antena, a Empresa
dever utilizar 1 eletroduto para a passagem dos cabos coaxiais IFL.
O eletroduto utilizado para a passagem do cabo coaxial ser de PVC de 1 de
dimetro, no mnimo, e seu encaminhamento dever ser efetuado de modo o mximo
aproveitamento da infra-estrutura existente, bem como a minimizao da distncia
entre a VSAT e a antena.
A Empresa dever fornecer um arame guia (com 1,5m de folga), para a passagem
posterior dos cabos pela equipe de instalao da Em presas dentro desta tubulao de
1.
Este eletroduto s dever ser utilizado para passagem dos cabos de sinal entre o rack
da Empresa e a base da antena, que ser realizada pela equipe de instalao da
Empresa, no sendo permitida a passagem de nenhum o utro cabo, com qualquer
finalidade, por esta tubulao.
O eletroduto dever ser fixado em toda sua extenso por abraadeiras, evitando
seccionamentos nas junes e curvas. Nos trechos on de o percurso ficar sobre forro,
50
a utilizao do PVC poder ser descartada, desde que a instalao dos cabos coaxiais
no apresente nenhum risco esttica do local nem fiquem expostos s intempries.
Acesso terrestre e linha de contingncia
Para a interligao dos equipamentos internos (oper adora) com o DG ou PTR do
prdio para interligao do cabo de acesso da opera dora, a Empresa dever utilizar 1
eletroduto ou eletrocalha para a passagem do cabo de pares (mnimo 4 pares),
considerando a esttica interna da Unidade Lotrica.
Esse cabo dever ser testado aps a instalao para garantir que no haja nenhum
dano que possa causar rudo / interferncia no circuito principal e na linha e
contingncia.
Energia
O sistema ser alimentado preferencialmente por energia CA Estabilizada para se
garantir um bom nvel de confiabilidade e disponibilidade, que deve ser fornecido pela
Unidade Lotrica CAIXA.
Os equipamentos internos devero ser mantidos const antemente ligados evitando-se
de deslig-los noite ou aos finais de semana e feriados. Caso o empresrio lotrico
opte por desligar o sistema, poder responder pelos possveis danos causados.
A energia a ser fornecida pela Unidade Lotrica Caixa dever possuir as seguintes
caractersticas:
A) Os equipamentos internos possuem fonte de alimentao com seletor automtico
de tenso bivoltagem (90~240 Vac). A tenso nominal dever ser de 115 Vac + 6% e -
10% (105 Vac 122 Vac) ou 220 Vac +/-5% (209 Vac 231 Vac);
B) A CAIXA deve observar para que a Tenso Neutro/T erra (Vnt) no seja superior 2
Vac, sob o risco de danificar o equipamento, cujo mesmo acarretar o desligamento
da Unidade Lotrica;
C) A frequncia dever ser de 60 Hz;
D) A variao mxima admitida ser de +/-5 % (por curto perodo de tempo);
51
E) O consumo total do sistema da UL de 300 VA aproximadamente;
F) A Empresa dever disponibilizar 1 ponto de alimentao para o equipamento de
transmisso de dados. As tomadas devero possuir 1 plo, neutro e terra eletrnico
(tipo NEMA 5-15) da Primeltrica 8005, Pial 543-23, Strahl 112 ou Steck S-1651
(250V, 15A) e dever estar localizadas 50 cm, no mximo, do equipamento.
G) Tanto para tomadas da Unidade Lotrica quanto para as tomadas da Empresa,
dever ser utilizada nas instalaes eltricas, cabo singelo flexvel de cobre com capa
de 2,5 mm quando a distncia do quadro de distribu io de energia eltrica e a
primeira tomada forem no mximo 50 metros. Se a distncia for superior a 50 metros,
deve-se usar ento um cabo de bitola superior (4,0 mm).
H) Recomenda-se a Empresa, a fim de padronizao, a seguinte codificao de cores
para os cabos;
- FASE (F) - Vermelho;
- NEUTRO (N) - Azul Claro;
- TERRA (T) - Verde ou verde-e-amarelo
- Rede de 110 Vac (Neutro/Fase)
A Empresa dever utilizar tomadas que atendam as normas, juntamente com uma
caixa de 4x2 e espelho de proteo.
J) O disjuntor responsvel pelo circuito de alimentao da tomada descrita nos item E)
dever estar devidamente identificado.
O circuito eltrico dimensionado para os equipamentos de telecomunicaes deve ser
protegido por um disjuntor de 16A (110 Vca) ou 10A (220 Vca), fornecido pela
Empresa.
K) Para a instalao eltrica nas Unidades Lotricas (CAIXA) ser necessrio
observar o local em que as instalaes sero execut adas.
A instalao pode ocorrer num local com infraestrut ura eltrica j existente, como por
exemplo, um Shopping Center, caso contrrio, necessrio que o empresrio lotrico
(CAIXA) solicite concessionria de energia eltrica o fornecimento de energia
eltrica.
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Em ambos os casos, a Unidade Lotrica (CAIXA) dever possuir um quadro de
distribuio de energia eltrica prprio, devendo s er instalados circuitos independentes
para:
- Iluminao (dimensionado de acordo com a carga);
- Tomadas de uso geral (dimensionamento de acordo com a carga);
- Tomadas para os terminais lotricos;
- Tomadas para os equipamentos de telecomunicaes.
Cada circuito dever ser protegido por disjuntor individual, devendo haver no mnimo:
DISJUNTOR PARA ILUMINAO
DISJUNTOR PARA TOMADAS DE USO GERAL
DISJUNTOR PARA OS TFL
DISJUNTOR PARA TELECOMUNICAES
L) O No Break fornecido pela Empresa, dever estar devidamente aterrado mesma
malha de terra dos equipamentos.
OBS.: A instalao do circuito eltrico dever partir do quadro de distribuio de
energia de forma segura, com contatos bem fixos e limpos, e fora do alcance de
terceiros.
Nas instalaes alimentadas com duas ou mais fases, as cargas devem ser
distribudas entre as fases de modo a obter-se um equilbrio de consumo.
Os equipamentos de dados da Empresa devem ser ligados em uma linha de
alimentao livre, ou seja, que no compartilhe com equipamentos que gerem
sobrecargas, rudos ou oscilaes na rede, tais com o: elevadores, condicionadores de
ar, ventiladores de teto, cafeteiras, motores eltricos em geral, rdio comercial, etc, ou
seja, as instalaes eltricas para esses equipamen tos devem ser independentes.
Aterramento
Dever ser instalada pela Unidade Lotrica (CAIXA), onde no houver malha de terra
existente, 1 haste de aterramento 5/8 x 2400mm d a qual ser derivado um ponto
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para aterramento da base da antena atravs de cabo de cobre de 10mm e conector
tipo olhal.
Caso no haja aterramento no interior da sala de eq uipamentos, dever ser derivado,
desta mesma haste ou da base da antena, outro cabo de cobre isolado verde de 6mm
para aterramento da(s) tomada(s) do(s) equipamento(s) interno(s).
Caso na localidade j exista uma malha de aterramento, esta dever ser interligada
malha a ser instalada a fim de diminuir uma diferena de potencial entre dois pontos
de energia.
O NO CUMPRIMENTO DESTE ITEM PODER` CAUSAR O DESLIG AMENTO DOS
EQUIPAMENTOS DA EMPRESA.
Condies Trmicas
Recomenda-se Unidade Lotrica (CAIXA) que a temperatura dentro do ambiente de
instalao dos equipamentos seja mantida em 22 grau s centgrados, com uma
variao de 5 C a 40 C por curtos perodos de tem po.
A umidade relativa deve ser mantida em 55% podendo variar de 20 a 80% (sem
condensao).
Acesso Antena
A Unidade Lotrica (CAIXA) que abrigar os equipamentos ser responsvel por
garantir, o acesso seguro e a segurana da antena d os equipamentos, instalados na
mesma, bem como dos equipamentos internos. Dever ser informado Empresa
(atravs de telefone a ser informado aps a instala o) qualquer alterao que venha
ocorrer aps a instalao do sistema.
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Armazenamento e Transporte de Material
Os equipamentos, quando entregues pela Empresa na Unidade Lotrica (CAIXA),
devero permanecer armazenados no endereo de insta lao da estao e em um
local com cobertura e protegido contra umidade, at a instalao dos mesmos.
Autorizao para instalao de equipamentos
O empresrio lotrico dever acompanhar todo o processo de implantao do sistema,
assinando o documento de aceitao final.
Interfaces
Estar sendo disponibilizado pela Empresa um porta 10 base-T (LAN Port) na traseira
do modem satlite nesse caso podendo variar de 1 a 4 portas Ethernet e no caso de
acesso terrestre estaremos instalando Switches 8 portas. A conexo desses com os
TFLs dever ser de responsabilidade dos equipamentos da ponta atravs de path
cord com pinagem direta Cat 5E, obedecendo o comprimento de 1,0m partindo da
tomada que ser instalada prxima cada TFL.
As interligaes contempladas no pargrafo anterior devero ser realizadas pelo
estabelecimento local. A Empresa estar deixando o sistema ligado, testado e
operacional, com os line-cords prontos para serem instalados nos TFLS.
2.7. Instalaes de Climatizao
2.7.1 Caractersticas Gerais
A soluo para o sistema de climatizao dever ate nder a todas as reas de trabalho
de permanncia prolongada, proporcionando conforto trmico, pelas seguintes razes:
- A exposio ocupacional ao calor ou frio intenso compromete a sade, o conforto e a
eficincia do trabalhador;
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- Segundo a NR - 17 so recomendadas as seguintes c ondies de conforto trmico:
ndice de temperatura efetiva do ar entre 20 a 23, ressaltando que esta
temperatura no medida no termmetro e, sim, resu ltante de grfico
contendo a temperatura de bulbo seco (termmetro), umidade relativa e
velocidade do ar;
Velocidade do ar no superior a 0,25 m/s;
Umidade relativa do ar no inferior a 40% e superi or a 65%.
- Os valores acima esto em conformidade com a norm a tcnica vigente da ABNT
NBR 60745-1:2009.
2.7.2 Tipos de Climatizao
Ar condicionado
A soluo para o sistema de ar condicionado dever atender a todas as reas de
trabalho de permanncia prolongada, proporcionando conforto trmico;
Os dutos devero ser preferencialmente de embutir, tipo convencional/ retangular,
isolado termicamente, ou, de acordo com o tipo de forro utilizado;
Nos casos de dutos aparentes, utilizar o tipo OVAL, com acabamento na cor branca;
No caso de utilizao de aparelhos de janela, dever ser atendida a seguinte relao:
01 (um) aparelho de 10.000 BTU/h, para cada 16 m;
01 (um) aparelho de 12.000 BTU/h, para cada 20 m;
01 (um) aparelho de 18.000 BTU/h, para cada 30 m.
Circuladores de Ar - Ventiladores de Teto
A soluo para os casos da utilizao de circulador es de ar dever prever a instalao
de ventiladores de teto, obedecendo aos seguintes quesitos:
Ventiladores de teto com 03 (trs) ps, velocidade controlvel e luminria
acoplada com lmpada fluorescente compacta, na cor branca;
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01 (um) ventilador, para cada rea mxima de 7m;
No caso do projeto de instalao de ventiladores d e teto, no instalar
luminrias sobre os aparelhos.
Circuladores de Ar - Ventiladores de Parede
A segunda opo para os casos da utilizao de circ uladores de ar a utilizao de
ventiladores de parede que devero ser instalados a cada 2,5m de distncia entre si.
Pode ser de qualquer modelo desde que na cor branca, com hlice de no mnimo
30cm de dimetro e com movimento giratrio.
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3. Segurana
3.1. Caractersticas Gerais
Cofre Forte boca-de-lobo
Para a segurana das Unidades Lotricas, devero se r instalados os seguintes
sistemas de segurana obrigatrios:
Sistema de captura e gravao de imagens em modo a nalgico ou digital -
CFTV;
Sistema de alarme contra intruso;
Sistemas de espelhos que permita a visualizao, p elos empregados, de
pontos cegos;
Cofre-forte boca-de-lobo com chave em poder de uma pessoa e o segredo em
poder de outra pessoa, em local no visvel ao pblico;
Em complemento aos sistemas acima, recomenda-se que os sistemas de CFTV e
alarme sejam monitorados distncia por empresa es pecializada.
Os servios de contratao e instalao dos equipam entos de segurana devero ser
executados por empresa especializada, registrada na junta comercial e averiguada
junto ao PROCON e demais rgos de controle quanto idoneidade da empresa.
Por entendermos que os melhores resultados quanto segurana da Unidade Lotrica
- UL sero alcanados com a associao dos recursos acima e procedimentos,
recomendamos a participao do proprietrio e empregados em cursos e palestras de
segurana oferecidos por empresas especializadas e rgos de segurana pblica.
Todas as unidades devero manter em local visvel a o pblico em geral informaes
de que a UL possui sistema de segurana instalado, conforme o caso, destacando que
o cofre somente pode ser aberto pela empresa de segurana.
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Compartimento em ao, com chave e segredo, abertura frontal ou superior para
insero de cdulas ou envelopes (boca-de-lobo) e q ue s permita a retirada dos
objetos pela porta-forte.
Para as Unidades que o empresrio julgar necessrias medidas adicionais de
segurana, relacionamos, a seguir, alguns pontos bsicos que podem ser reforados
com esse objetivo:
Portas internas:
Instalao de molas para o retorno das portas inter nas;
Troca da fechadura de forma a permitir travamento da maaneta externa e criar
para todas as portas sistema de controle do acionamento interno,
eletricamente, distncia (Sistema Push Botton para destravamento das
portas);
Instalaes de sistemas de dois ferrolhos verticai s macios internos nas portas,
sendo um a 30cm do cho e outro a 30cm da fechadura , com batente tipo
cantoneira afixado ao tubo e com 10 a 15mm de aba e 4mm de espessura com
a finalidade de impedir que o assaltante veja at onde chega o ferrolho; a
fixao dessa cantoneira dever ser com furos de 30 em 30cm;
SISTEMA DE CFTV:
O equipamento de captura e gravao de imagens dev er ficar em ambiente
reservado em mobilirio especfico e trancado chave. Nas UL que adotarem
equipamentos de baixa manuteno, as chaves devero ser guardadas fora da
loja.
Fechamento Superior:
Utiliza divisrias complementares para fechamento em veneziana ou
aglomerado no caso de refrigerao interna de loja.
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Blindagem das casas lotricas
Os proprietrios que optarem por adotar estruturas blindadas para proteo devero
faz-las em cumprimento s normas legais estabelecidas pelo Ministrio do Exrcito e
por meio de empresas autorizadas a funcionar nos moldes da legislao.
A blindagem no poder alterar o padro visual defi nido pela CAIXA.
Blindagem dos guichs
Os nveis de blindagem encontram-se normatizados na ABNT NBR 15000/2005
Norma Brasileira, classificados em I, II-A, II, III-A, III e IV.
Os nveis exigidos pela CAIXA so:
a) Nvel de Blindagem III-A - Resiste a tiros da poderosa 44 Magnum, e a algumas
sub-metralhadoras.
b) Nvel de Blindagem III - Suporta tiros de fuzis como o FAL (fuzil muito difundido
entre os criminosos), AK-47, e AR-15.
Porta de segurana giratria
Devero obedecer as seguintes caractersticas tcnicas:
Equipada com detector de metais;
Travamento e retorno automtico;
Abertura ou janela para entrega do metal detectado;
Vidros blindados e resistentes ao impacto de projteis oriundos de arma de
fogo at calibre 45.
A contratao dos servios de blindagem de guichs e a aquisio de porta giratria
so de responsabilidade das Unidades Lotricas.
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4. Corner
4.1. Ambientao
O diagrama abaixo mostra a setorizao a ser respei tada na composio dos espaos
dos Corners.
Cada bolha do grfico a seguir representa um setor que precisa ser considerado no
momento em que a ocupao do espao interno est se ndo planejada.
A. Boas Vindas o objetivo deste espao proporcionar convenincia, conforto
e oportunidade ao cliente. Ele abrange mobilirios como o Painel Boas Vindas
e o Painel Compacto, utilizados para oferecer um autoatendimento informativo
ao cliente. No Corner, alm de boas vindas, esses elementos funcionam
tambm como peas de merchandising, por ficarem expostos ao pblico em
geral.
B. Atendimento este espao composto por guichs de atendimento destinado
ao correspondente lotrico.
C. Operacional espao interno destinado ao uso restrito pelo fu ncionrio,
equipado com mobilirio de apoio e rack.
A `rea Mnima til aceitvel corresponde ao espao que contempla a setorizao
explicada acima. Para atender ao mnimo o espao de ve conter:
Mobilirios de autoatendimento Painel Boas Vindas ou Painel Compacto;
Mobilirios de Atendimento Guich Numerrio e Guich Negocial;
Mobilirio de apoio - Armrios, gaveteiro, cofre e cadeira giratria
Para a realizao de um atendimento confortvel dever ser respeitada uma
rea de circulao interna dos funcionrios.
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4.2. Modularidade padro de dimensionamento
Entende-se por tamanho a dimenso fsica de um Corner, que contempla todos os
ambientes necessrios para a prestao do atendimento aos clientes pelos
empregados com qualidade, dentro de espaos adequad os, confortveis, seguros,
ecoeficientes, ergonmicos e acessveis. O dimensio namento fsico baseia-se em
Normas Tcnicas Brasileiras (NBR), Normas Regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e critrios de ergonomia, ecoeficincia, conforto ambiental, acessibilidade e
funcionalidade dos servios realizados e atendiment os prestados caractersticos dos
Pontos de Atendimento da CAIXA.
O Corner uma Unidade Lotrica mais compacta que a Loja, compondo-se apenas de
Painel Boas Vindas, Painel Compacto, Mdulo Vitrine e Guich de atendimento. Esta
tipologia no possui rea de espera, por ser implantada em um ambiente comercial j
montado.
Afim de melhor adaptar as condies de espao frent e s necessidades do programa
que compe a unidade lotrica, prope-se uma forma de classificao, que auxiliar o
empresrio na escolha do espao que mais se adequa sua necessidade. A tabela
abaixo define a rea mnima, bem como o espao mnimo de armazenamento a ser
considerado dentro de cada tipo de loja.
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4.3. Variaes de Composio
A disposio dos mdulos guichs poder seguir muitas composies em virtude da
modularidade. Isto significa que o espao destinado aos mesmos dever ser planejado
de modo que contemple os espaos necessrios para armazenamento de materiais,
cofres, armrios para materiais de limpeza, alm do prprio guich. Isso proporcionar
maior organizao do ambiente de trabalho, mais con forto para os funcionrios, alm
de transmitir limpeza e transparncia para o cliente.
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4.4. Consideraes Gerais
A Unidade Lotrica tipo Corner foi desenvolvida com o objetivo de atender s
necessidades de delimitar a rea da Unidade em paredes e cantos de locais como
Shoppings Centers ou aqueles locais cujo espao dividido com outra atividade
comercial (Lojas de Revistas, Tabacarias, Lojas de Convenincia, Lanchonetes, etc.).
A caracterstica fsica do Corner a ocupao de pequenos espaos contguos s
paredes e cantos.
Vista frontal
Vista lateral direita
65
Vista lateral esquerda
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4.5. Conceito de Modularidade/Composio
A disposio dos mdulos guichs poder seguir muitas composies em virtude da
modularidade. Isto significa que o espao destinado aos mesmos dever ser planejado
de modo que contemple os espaos necessrios para armazenamento de materiais,
cofres, armrios para materiais de limpeza, alm do prprio guich. Isso proporcionar
maior organizao do ambiente de trabalho, mais con forto para os funcionrios, alm
de transmitir limpeza e transparncia para o cliente. Foram idealizadas 2 tipologias
diferentes, a primeira composta pelo mdulo vitrine em uma das extremidades, a
segunda composta pelo painel boas vindas de canto, com instalao de monitor e
porta cartazes.
4.5.1 Tipologia 1
Planta Baixa Corner Tipologia 1
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A tipologia 1 do Corner abrange:
A. Guich Numerrio de Atendimento
B. Vitrine para cartazes obrigatrios - instalar pe lcula jateada no vidro interno;
C. Letreiro Bandeira em chapa galvanizada com infra para iluminao backlight e
aplicao da marca em ambos os lados;
D. Armrio Alto fechado - largura 1,20m com fechadura;
E. Mdulo Vitrine - caixilho com vidro duplo, abert ura de correr com fechadura pelo
lado interno;
F. Fechamento cego em placa cimentcia com acabamento em pintura acrlica cor
azul, ref. Azul puro cd. 62BB 08/369 Coral ou equi valente;
G. Porta em chapa metlica com acabamento em pintura epxi da mesma cor do
mobilirio. Instalar olho mgico;
Fachada 1
Fachada 2 Fachada 3
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H. Painel Boas Vindas modelo quiosque.
I. Comunicao visual - placas de alumnio composto (ACM) ref. Projeto Alumnio
mod. Pro 125 cor azul ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone
293C (manipulao);
J. Brise tipo Light Shelf para rebatimento da luz solar para o interior do quiosque;
K. Proj. Paginaes possveis para 2 cartazes 46x64 na orientao retrato, ou um na
orientao paisagem;
L. Proj. Cartaz resultado dos prmios (90x53cm);
M. Fechamento cego em chapa 1,2mm com acabamento em pintura epxi na cor
platina;
N. Placas de alumnio composto (ACM) com acabamento na cor Silver White ref.
Projeto alumnio;
O. Fechamento em vidro laminado 6mm cristal fixado por baguetes em toda a volta;
P. Numerao de guich em adesivo cortado a laser ref. Intense blue 7725-47 ou
BR6300-67 da 3m ou equivalente, colado sobre adesivo vinlico na cor prata
escovado, colado sobre vidro (frente e verso);
Q. Porta cartazete tam. A4 - bolsa em acrlico 3mm colado com fita dupla face 3m
sobre adesivo vinlico;
R. Adesivo vinlico na cor prata escovado ref. 3m scotchcal BR 7300 320 - alumnio
colado na frente e no verso do vidro;
S. Fechamento lateral em chapa perfurada com acabamento em pintura automotiva
cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C
(manipulao)
T. Puxador cromado Aliana mod. 86127 tam. 120mm (i nstalar no lado interno e
externo da porta)
U. Fechadura Aliana dupla F 2000 ref. 29340 com ac abamento em inox polido
V. Porta cartaz 46x64cm
69
4.5.2 Tipologia 2
Planta Baixa Corner Tipologia 2
Fachada 1
70
A tipologia 2 do Corner abrange:
A. Guich Numerrio de Atendimento
B. Monitor 21 instalado em Painel Boas Vindas ;
C. Painel Boas Vindas - mdulo em L, com fechamen to superior em chapa
perfurada com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul Mir 95 -
General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipula o);
D. Mdulo Vitrine - caixilho com vidro duplo, abert ura de correr com fechadura pelo
lado interno;
E. Armrio Alto fechado - largura 1,20m com fechadura
F. Fechamento cego em placa cimentcia com acabamento em pintura acrlica cor
azul, ref. Azul puro cd. 62BB 08/369 Coral ou equi valente;
G. Porta em chapa metlica com acabamento em pintura epxi da mesma cor do
mobilirio. Instalar olho mgico
H. Painel Boas Vindas modelo quiosque
I. Letreiro Bandeira em chapa galvanizada com infra para iluminao backlight e
aplicao da marca em ambos os lados
J. Comunicao visual - placas de alumnio composto (ACM) ref. Projeto Alumnio
mod. Pro 125 cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone
293C (manipulao)
K. Brise tipo Light Shelf para rebatimento da luz solar para o interior do quiosque;
L. Placas de alumnio composto (ACM) com acabamento na cor Silver White ref.
Projeto alumnio;
Fachada 2 Fachada 3
71
M. Numerao de guich em adesivo cortado a laser ref. Intense blue 7725-47 ou
BR6300-67 da 3m ou equivalente, colado sobre adesivo vinlico na cor prata
escovado, colado sobre vidro (frente e verso);
N. Porta cartazete tam. A4 - bolsa em acrlico 3mm colado com fita dupla face 3m
sobre adesivo vinlico;
O. Adesivo vinlico na cor prata escovado ref. 3M Scotchcal BR 7300 320 - alumnio
colado na frente e no verso do vidro;
P. Fechamento do Guich em vidro laminado 6mm cristal fixado por baguetes em
toda a volta;
Q. Fechamento lateral em chapa perfurada com acabamento em pintura automotiva
cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C
(manipulao)
R. Porta cartaz 46x64cm em acrlico esp.: 3mm colado com fita dupla face 3M;
S. Puxador cromado Aliana mod. 86127 tam. 120mm (i nstalar no lado interno e
externo da porta)
T. Fechadura Aliana dupla F 2000 ref. 29340 com ac abamento em inox polido
72
4.6. Projeto Eltrico
4.6.1 Corner Tipologia 1
73
4.6.2 Corner Tipologia 2
74
5. Quiosque
5.1. Ambientao
O diagrama abaixo mostra a setorizao a ser respei tada na composio dos espaos
dos Quiosques.
Cada bolha do grfico a seguir representa um setor que precisa ser considerado no
momento em que a ocupao do espao interno est se ndo planejada.
A. Boas Vindas o objetivo deste espao proporcionar convenincia, conforto
e oportunidade ao cliente. Ele abrange mobilirios como o Painel Boas Vindas
e o Painel Compacto, utilizados para oferecer um autoatendimento informativo
ao cliente. No Quiosque, alm de boas vindas, esses elementos funcionam
tambm como peas de merchandising, por ficarem expostos ao pblico em
geral.
B. Atendimento este espao composto por guichs de atendimento destinado
ao correspondente lotrico.
C. Operacional espao interno destinado ao uso restrito pelo fu ncionrio,
equipado com mobilirio de apoio e rack.
A `rea Mnima til aceitvel corresponde ao espao que contempla a setorizao
explicada acima. Para atender ao mnimo o espao de ve conter:
Mobilirios de autoatendimento Painel Boas Vindas ou Painel Compacto;
Mobilirios de Atendimento Guich Numerrio e Guich Negocial;
Mobilirio de apoio - Armrios, gaveteiro, cofre e cadeira giratria
Para a realizao de um atendimento confortvel dever ser respeitada uma
rea de circulao interna dos funcionrios, totalizando um mnimo de 9,10m.
75
76
5.2. Modularidade padro de dimensionamento
Entende-se por tamanho a dimenso fsica de um Quio sque, que contempla todos os
ambientes necessrios para a prestao do atendimento aos clientes pelos
empregados com qualidade, dentro de espaos adequad os, confortveis, seguros,
ecoeficientes, ergonmicos e acessveis. O dimensio namento fsico baseia-se em
Normas Tcnicas Brasileiras (NBR), Normas Regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e critrios de ergonomia, ecoeficincia, conforto ambiental, acessibilidade e
funcionalidade dos servios realizados e atendiment os prestados caractersticos dos
Pontos de Atendimento da CAIXA.
O Quiosque uma Unidade Lotrica mais compacta que a Loja, compondo-se apenas
de Painel Boas Vindas, Painel Compacto, Mdulo Vitr ine e Guich de atendimento
Esta tipologia no possui rea de espera, por ser implantada em um ambiente pblico.
A fim de melhor adaptar as condies de espao fren te s necessidades do programa
que compe a unidade lotrica, prope-se uma forma de classificao, que auxiliar o
empresrio na escolha do espao que mais se adequa sua necessidade. A tabela
abaixo define a rea mnima a ser considerada dentro de cada tipo de loja.
77
5.3. Consideraes Gerais
A Unidade Lotrica tipo Quiosque foi desenvolvida com o objetivo de atender s
necessidades de delimitar as reas em torno da Unidade localizada em espaos semi-
abertos ou abertos com outras atividades comerciais como Postos de Gasolina,
Supermercados, Rodovirias, etc, podendo ser usado tambm em espaos internos a
outros, porm amplos e de p-direito alto, como praas de shoppings, por exemplo.
Vista do Quiosque
78
5.4. Conceito de Modularidade/Composio
A composio do quiosque depender do nmero de funcionrios que o lotrico
deseja acomodar. Poder variar em 3 tipologias, dispondo de 1 a 3 guichs de
atendimento.
Tipologia com 1 guich
79
Tipologia com 2 guichs
Tipologia com 3 guichs
80
5.4.1 Tipologia com 1 Guich
Planta Baixa Quiosque 1 guichs
81
A tipologia com 1 guich abrange:
A. Guich Numerrio de Atendimento;
B. Monitor 21 opcional instalado em Painel Boas Vindas;
C. Armrio Baixo fechado largura 1,00m com fechadura;
D. Painel Boas Vindas - mdulo em L, com fechamen to superior em chapa
perfurada com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul Mir 95 -
General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipula o);
E. Mdulo Vitrine - caixilho com vidro duplo, abert ura de correr com fechadura pelo
lado interno;
F. Fechamento cego em placa cimentcia com acabamento em pintura acrlica cor
azul, ref. Azul puro cd. 62BB 08/369 Coral ou equi valente com aplicao de
adesivo da marca Loterias;
G. Porta em chapa metlica com acabamento em pintura epxi da mesma cor do
mobilirio. Instalar olho mgico;
H. Painel Boas Vindas modelo quiosque;
I. Instalao de persiana tipo rolo internamente
Elevao 1 Elevao 2
Elevao 3 Elevao 4
82
J. Comunicao visual - placas de alumnio composto (ACM) ref. Projeto Alumnio
mod. Pro 125 cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone
293C (manipulao)
K. Fechamento lateral em chapa perfurada com acabamento em pintura automotiva
cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C
(manipulao)
L. Letreiro Bandeira Reduzido em chapa galvanizada com infra para iluminao
backlight e aplicao da marca em ambos os lados
M. Numerao de guich em adesivo cortado a laser ref. Intense blue 7725-47 ou
BR6300-67 da 3m ou equivalente, colado sobre adesivo vinlico na cor prata
escovado, colado sobre vidro (frente e verso);
N. Porta cartazete tam. A4 - bolsa em acrlico 3mm colado com fita dupla face 3m
sobre adesivo vinlico;
O. Adesivo vinlico na cor prata escovado ref. 3M Scotchcal BR 7300 320 - alumnio
colado na frente e no verso do vidro;
P. Proj. Paginaes possveis para 2 cartazes 46x64 na orientao retrato, ou um na
orientao paisagem;
Q. Proj. Cartaz resultado dos prmios (90x53cm);
R. Fechamento cego em chapa 1,2mm com acabamento em pintura epxi na cor
platina;
S. Fechamento em vidro laminado 6mm cristal fixado por baguetes em toda a volta
T. Brise tipo Light Shelf para rebatimento da luz solar para o interior do quiosque;
U. Fechadura Aliana dupla F 2000 ref. 29340 com ac abamento em inox polido
V. Placas de Alumnio Composto (ACM) com acabamento na cor Silver White ref.
Projeto Alumnio
W. Puxador cromado Aliana mod. 86127 tam. 120mm (i nstalar no lado interno e
externo da porta)
83
5.4.2 Tipologia com 2 Guichs
Planta Baixa Quiosque 2 guichs
84
A tipologia com 2 Guichs abrange:
A. Guich Numerrio de Atendimento;
B. Monitor 21 opcional instalado em Painel Boas Vindas;
C. Armrio Baixo fechado largura 1,00m com fechadura;
D. Painel Boas Vindas em L, com fechamento superi or em chapa perfurada com
acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors
(GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao);
E. Mdulo Vitrine - caixilho com vidro duplo, abert ura de correr com fechadura pelo
lado interno;
F. Porta em chapa metlica com acabamento em pintura epxi da mesma cor do
mobilirio. Instalar olho mgico;
G. Painel Boas Vindas modelo quiosque;
H. Instalao de persiana tipo rolo internamente
I. Comunicao visual - placas de alumnio composto (ACM) ref. Projeto Alumnio
mod. Pro 125 cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone
293C (manipulao)
Elevao 1 Elevao 2
Elevao 3 Elevao 4
85
J. Fechamento lateral em chapa perfurada com acabamento em pintura automotiva
cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C
(manipulao)
K. Letreiro Bandeira Reduzido em chapa galvanizada com infra para iluminao
backlight e aplicao da marca em ambos os lados
L. Numerao de guich em adesivo cortado a laser ref. Intense blue 7725-47 ou
BR6300-67 da 3m ou equivalente, colado sobre adesivo vinlico na cor prata
escovado, colado sobre vidro (frente e verso);
M. Porta cartazete tam. A4 - bolsa em acrlico 3mm colado com fita dupla face 3m
sobre adesivo vinlico;
N. Adesivo vinlico na cor prata escovado ref. 3M Scotchcal BR 7300 320 - alumnio
colado na frente e no verso do vidro;
O. Proj. Paginaes possveis para 2 cartazes 46x64 na orientao retrato, ou um na
orientao paisagem;
P. Proj. Cartaz resultado dos prmios (90x53cm);
Q. Fechamento cego em chapa 1,2mm com acabamento em pintura epxi na cor
platina;
R. Fechamento em vidro laminado 6mm cristal fixado por baguetes em toda a volta
S. Brise tipo Light Shelf para rebatimento da luz solar para o interior do quiosque;
T. Fechadura Aliana dupla F 2000 ref. 29340 com ac abamento em inox polido
U. Placas de Alumnio Composto (ACM) com acabamento na cor Silver White ref.
Projeto Alumnio
V. Puxador cromado Aliana mod. 86127 tam. 120mm (i nstalar no lado interno e
externo da portaF
86
5.4.3 Tipologia com 3 Guichs
Planta Baixa Quiosque 3 guichs
87
A Tipologia com 3 Guichs abrange:
A. Guich Numerrio de Atendimento;
B. Monitor 21 opcional instalado em Painel Boas Vindas;
C. Armrio Baixo fechado largura 1,00m com fechadura;
D. Painel Boas Vindas - mdulo em L, com fechamen to superior em chapa
perfurada com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul Mir 95 -
General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipula o);
E. Mdulo Vitrine - caixilho com vidro duplo, abert ura de correr com fechadura pelo
lado interno;
F. Porta em chapa metlica com acabamento em pintura epxi da mesma cor do
mobilirio. Instalar olho mgico;
G. Painel Boas Vindas modelo quiosque;
H. Instalao de persiana tipo rolo internamente
Elevao 3 Elevao 4
Elevao 1 Elevao 2
88
I. Comunicao visual - placas de alumnio composto (ACM) ref. Projeto Alumnio
mod. Pro 125 cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone
293C (manipulao)
J. Fechamento lateral em chapa perfurada com acabamento em pintura automotiva
cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C
(manipulao)
K. Letreiro Bandeira Reduzido em chapa galvanizada com infra para iluminao
backlight e aplicao da marca em ambos os lados
L. Numerao de guich em adesivo cortado a laser ref. Intense blue 7725-47 ou
BR6300-67 da 3M ou equivalente, colado sobre adesivo vinlico na cor prata
escovado, colado sobre vidro (frente e verso);
M. Porta cartazete tam. A4 - bolsa em acrlico 3mm colado com fita dupla face 3M
sobre adesivo vinlico;
N. Adesivo vinlico na cor prata escovado ref. 3M Scotchcal BR 7300 320 - alumnio
colado na frente e no verso do vidro;
O. Fechamento cego em chapa 1,2mm com acabamento em pintura epxi na cor
platina;
P. Fechamento em vidro laminado 6mm cristal fixado por baguetes em toda a volta
Q. Brise tipo Light Shelf para rebatimento da luz solar para o interior do quiosque;
R. Fechadura Aliana dupla F 2000 ref. 29340 com ac abamento em inox polido
S. Comunicao visual - Placas de Alumnio Composto (ACM) com acabamento na
cor Silver White ref. Projeto Alumnio
T. Puxador cromado Aliana mod. 86127 tam. 120mm (i nstalar no lado interno e
externo da porta)
89
5.5. Projeto Eltrico
Planta Baixa Eltrica
90
Captulo 3 Mobilirio
1. Ergonomia
Para elaborao do mobilirio das Unidades Lotricas foram considerados premissas
de Ergonomia e do Desenho Universal.
O conceito de Desenho Universal fundamenta-se na concepo de ambientes,
produtos e ou servios para atender ao maior nmero possvel de pessoas, sem
necessidade de adaptao ou projeto especializado, representando o nvel mais amplo
de acessibilidade. O Desenho Universal visa atender a maior gama de variaes
possveis das caractersticas antropomtricas e sensoriais da populao.
A Ergonomia o estudo da relao humana com seus m eios, mtodos e espaos de
trabalho. Seu propsito conceber um corpo de conhecimentos que, dentro de uma
perspectiva de aplicao, deve resultar numa melhor adaptao do homem aos meios
tecnolgicos e aos ambientes de trabalho e de vida.
A NR 17, Ergonomia, estabelece as seguintes especificaes, com relao aos
equipamentos:
17.3. Mobilirio dos postos de trabalho.
17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posio sentada, o posto de
trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posio.
17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em p, as bancadas,
mesas, escrivaninhas e os painis devem proporcionar ao trabalhador condies de
boa postura, visualizao e operao e devem atende r aos seguintes requisitos
mnimos:
a) ter altura e caractersticas da superfcie de trabalho compatveis com o tipo de
atividade, com a distncia requerida dos olhos ao c ampo de trabalho e com a altura do
assento;
b) ter rea de trabalho de fcil alcance e visualizao pelo trabalhador;
91
c) ter caractersticas dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentao
adequados dos segmentos corporais.
17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes
requisitos mnimos de conforto:
a) altura ajustvel estatura do trabalhador e n atureza da funo exercida;
b) caractersticas de pouca ou nenhuma conformao na base do assento;
c) borda frontal arredondada;
d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteo da regio lombar.
17.3.4. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a
partir da anlise ergonmica do trabalho, poder ser exigido suporte para os ps, que
se adapte ao comprimento da perna do trabalhador.
17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de p, devem
ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por
todos os trabalhadores durante as pausas.
17.4. Equipamentos dos postos de trabalho.
17.4.1. Todos os equipamentos que compem um posto de trabalho devem estar
adequados s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores e natureza do
trabalho a ser executado.
17.4.3. Os equipamentos utilizados no processamento eletrnico de dados com
terminais de vdeo devem observar o seguinte:
a) condies de mobilidade suficientes para permiti r o ajuste da tela do equipamento
iluminao do ambiente, protegendo-a contra reflexo s, e proporcionar corretos ngulos
de visibilidade ao trabalhador;
b) o teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajust-
lo de acordo com as tarefas a serem executadas;
c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que
as distncias olho-tela, olho-teclado e olho-docume nto sejam aproximadamente iguais;
d) serem posicionados em superfcies de trabalho com altura ajustvel.
92
Diagramas de exemplo de postura:
93
2. Elementos de Autoatendimento
2.1. Conceito
O objetivo dos elementos de autoatendimento oferecer, de forma limpa, organizada
e intuitiva, esclarecimentos para as principais necessidades do cliente. Esses
elementos so o Painel Boas Vindas e o Painel Compa cto.
94
2.2. Painel Boas Vindas
O Painel Boas Vindas representa um sistema simplificado de autoatendimento, onde o
cliente encontra um resumo das informaes que busc a ao adentrar o espao da
unidade lotrica. A pea dever ser posicionada sempre em local de boa visibilidade,
de preferncia no primeiro plano no leiaute da unidade lotrica.
Existem 2 tipologias, o Painel Boas Vindas em L e o Painel Boas Vindas de Parede.
Ele poder ser utilizado em Lojas, Corners e Quiosques.
Painel Boas Vindas em "L" Painel Boas Vindas de parede
95
2.2.1 Composio do Painel de Boas Vindas em L
2.2.1.1 Para compor o Painel Boas Vindas em L, s o necessrios os seguintes elementos:
Planta Baixa
96
A. Dispensador de Senha;
B. Porta cartaz 46x64cm. Placas de acrlico 3mm cristal com moldura em chapa fina
a frio #20=0,9mm;
C. Porta volantes 5 bolsas (2 unidades) em acrlico cristal 3mm;
D. Prateleiras em MDF 25mm com acabamento em pintura na cor Office Gray
E. Lixeira em MDF 15mm com acabamento na cor Office Gray em ambos os lados
fixada ao painel central, posicionada abaixo do plano de apoio;
F. `rea para instalao de monitor LCD 21" para vei culao de mdia digital;
G. Aplicao de adesivo vinlico com logo loterias, smbolo e nome do parceiro
lotrico;
H. Chapa #18=1,2mm, com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul
Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao), com
estrutura em perfil de ao galvanizado 25x25mm.
Vista 1 Vista 2
97
2.2.2 Estrutura
A. Travessa para fixao do monitor LCD em perfil d e ao galvanizado 25x25mm.
(confirmar de acordo com o modelo do equipamento a posio dos pontos de
fixao)
B. Travessa para fixao da prateleira superior em perfil de ao galvanizado
25x25mm.
C. Travessa para fixao da prateleira inferior em perfil de ao galvanizado
25x25mm.
D. Travessa para fixao da lixeira em perfil de a o galvanizado 25x25mm.
Perspectiva Estrutura
98
2.2.3 Composio do Painel Vitrine Porta Cartaz
Como complemento do Painel Boas vindas de Canto, poder ser utilizado o Painel Vitrine porta Cartaz.
2.2.3.1 Para compor o Painel Vitrine, so necessrios os seguintes elementos:
A. Baguete 15x15mm com acabamento em pintura automotiva cor cinza, ref branco
andino 85 - Ford ou Blanco Nieve npp5/npp5b - Fiat ou Pantone cinza 427c
(manipulao)
B. Porta cartaz resultado de prmios em acrlico cristal 3mm fixados nos
espaadores
C. Porta cartaz em acrlico cristal 3mm fixados nos espaadores
D. Placa de acrlico cristal 8mm fixadas no perfil 25x25mm para porta cartazes
Perspectiva Painel Vitrine
99
2.2.4 Composio do Painel de Boas Vindas de Parede
2.2.4.1 Para compor o Painel Boas Vindas de Parede, so necessrios os seguintes elementos:
A. Chapa #18=1,2mm, com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul
Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao);
B. `rea para aplicao de adesivo vinlico recortad o com a marca lotrica e nome
da loteria;
C. Porta volantes 5 bolsas (2 unidades) em acrlico cristal 3mm;
D. Prateleiras em MDF 25mm com acabamento em pintura na cor Office Gray;
E. Lixeira em MDF 15mm com acabamento na cor Office Gray em ambos os
lados fixada ao painel central, posicionada abaixo do plano de apoio;
F. `rea para instalao de monitor LCD 21" para vei culao de mdia digital.
Piso Acabado
Painel Boas Vindas de Parede
100
2.2.5 Interao/Circulao
Exemplo 1
Exemplo 2
101
2.3. Painel Compacto
O Painel Compacto tem como funo auxiliar na organ izao de informaes dentro
de uma Unidade Lotrica. Nele sero exibidos os resultados das premiaes, assim
como cartazes informativos e volantes para apostas.
Painel Compacto de Parede Painel Compacto Duas Faces
102
2.3.1 Composio do Painel Compacto Duas Faces
2.3.1.1 Para compor o Painel Compacto Duas Faces, so necessrios os seguintes elementos:
Painel Compacto Duas Faces Vista Superior
103
A. Painel de parede - requadro em perfil de ao gal vanizado 50x50mm revestido com chapa #18=1,2mm, com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao);
B. Porta cartaz painel de resultados - placas de acrlico 4mm transparente com
moldura em chapa fina frio #20 = 0,9mm. C. Porta cartazete a4 - placas de acrlico 4mm cristal com moldura em chapa fina
a frio #20=0,9mm. D. Porta volantes - placas de acrlico 4mm transparente coladas. E. Plano de apoio - estrutura em perfil de ao galv anizado 20x20mm revestido de
chapa #18=1,2mm, com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao);
F. Lixeira em MDF 15mm com acabamento na cor Office Gray em ambos os
lados fixada ao painel central, posicionada abaixo do plano de apoio.
Painel Compacto Duas Faces Vista Frontal
104
2.3.2 Exemplos de composies de Painel Compacto Du as Faces:
Painel Compacto Duas Faces Composio simples
Painel Compacto Duas Faces Composio invertida
Painel Compacto Duas Faces Composio sequencial
105
2.3.3 Composio do Painel Compacto de Parede
2.3.3.1 Para compor o Painel Compacto de Parede, s o necessrios os seguintes elementos:
Painel Compacto de Parede Vista Frontal
Painel Compacto de Parede Vista Superior
106
A. Painel de parede - requadro em perfil de ao gal vanizado 50x50mm revestido
com chapa #18=1,2mm, com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.:
Azul Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao);
B. Porta cartaz painel de resultados - placas de acrlico 4mm transparente com
moldura em chapa fina frio #20 = 0,9mm.
C. Porta cartazete a4 - placas de acrlico 4mm cristal com moldura em chapa fina
a frio #20=0,9mm.
D. Porta volantes - placas de acrlico 4mm transparente coladas.
E. Plano de apoio - estrutura em perfil de ao galv anizado 20x20mm revestido de
chapa #18=1,2mm, com acabamento em pintura automotiva cor azul, ref.: Azul
Mir 95 - General Motors (GM) ou Azul Pantone 293C (manipulao);
F. Lixeira em MDF 15mm com acabamento na cor Office Gray em ambos os
lados fixada ao painel central, posicionada abaixo do plano de apoio.
107
2.3.4 Exemplos de composies de Painel Compacto de Parede:
Painel Compacto de Parede Composio simples
Painel Compacto de Parede Composio invertida
Painel Compacto de Parede Composio sequencial
108
2.3.5 Porta cartazes
Os porta-cartazes tem como finalidade expor cartazes de merchandising bem como
resultados de concursos e prmios. Eles estaro presentes no mobilirio em posies
estratgicas para a melhor visibilidade do cliente.
Porta Cartazete A3
Porta Cartaz Resultado de Prmios
109
A. Placas de acrlico 4mm cristal com moldura em chapa fina a frio #20=0,9mm
com acabament