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@BarrosOctavio
Octavio de Barros
@BarrosOctavio
Octavio de Barros
2 INNOVATION
CENTER
(DESIGN
& IMPLEMENTATION)
3 TAX
AND
FINANCIAL
INCENTIVES
QUANTUM4 - INNOVATION SOLUTIONS
1 DIGITAL
&
COGNITIVE
TRANSFORMATION
(AI, ANALYTICS, & IoT)
4 TAX
SERVICES
PARCEIROS
“A visão do abismo
clareia a mente de
forma magnífica”( H. Kissinger) cenário macroeconômico
e desafios brasileiros
para 2019
Octavio de Barros, Economista,
Cofundador da Quantum4 Soluções de
Inovação, Presidente do República do Amanhã e
da OMR Barros Consultoria Econômica.
Vice-presidente da CCIFB-São Paulo
São Paulo, 27 de agosto de 2018
APRESENTAÇÃO AUTOMOTIVE BUSINESS
A BATALHA DO DIA:
a agenda do passado versus a
agenda do futuro
O COMBATE DE HOJE:
Agenda do Passado X Agenda do
Futuro
Dois caminhos antagônicos a se seguir:
a) Continuar crescendo mediocremente, deteriorando
problemas sociais, com falsas soluções retóricas e
populistas.
b) Crescer com uma política de “produtividade inclusiva”,
incentivos à inovação e previsibilidade macro.
Incentivos à produtividade serão os pilares
do desenvolvimento nos próximos anos
“PRODUTIVIDADE NÃO É TUDO,
MAS NO MÉDIO E LONGO PRAZO,
É QUASE TUDO”. Paul Krugman
A incitação à
produtividade, além de
pilar do crescimento
econômico, será a base
da inclusão social nos
próximos anos.
Para muitas empresas e setores a
transição está sendo e será ainda mais
difícil em função da mudança de
paradigmas. Muito setores ainda sem a
devida responsividade diante dos desafios.
Quanto mais países como o Brasil se
distanciarem da agenda da inovação
correm o risco de se tornarem irrelevantes
na economia global e o catching up lá na
frente ficará bem mais difícil.
O cerco tende a se fechando cada vez mais, obrigando as empresas a reduzirem continuamente as ineficiências em suas operações.
A INEFICIÊNCIA SERÁ PUNIDA PELA REALIDADE
Revolução digital e cognitiva ataca ferozmente os todos os custos de transação. Com Blockchain, a redução de custos será ainda maior.
Todos os modelos de negócios, sem exceção, estão sendo fortemente abalados pelas transformações em curso. Declínio do “core business”.
Desabam as barreiras à entrada em todos os setores (exceto GAFAM).
Tendência de declínio da proteção comercial aduaneira. Apesar de Trump.
Fim do ciclo de subsídios clássicos e creditícios por óbvia restrição fiscal.
Os bárbaros atacam os impérios porque
são “caçadores de problemas” e não
apenas “solucionadores de problemas”.
A globalização não é mais a mesma.
Antes era baseada na padronização e
escala da produção e busca de custos
mais baixos em países emergentes.
“Destaylorização” das fábricas.
Agregação de
valor é bem
diferente hoje.
A globalização depende cada vez menos de
custos baixos de mão de obra e de fatores
locacionais clássicos.
Baseia-se em customização e custo
marginal muito baixo.
Perda de importância da
territorialidade coloca imensos
desafios para países emergentes.
Produtos manufaturados simples como
calçados ou texteis (mão de obra barata)
já são viavelmente produzidos em
países avançados.
Exemplo: Adidas em Atlanta.
Segundo a OCDE, “a noção de cadeia
global de valor (outsourcing em busca de
custo menor) está perdendo sentido com
o desenvolvimento da economia digital”.
“Hoje a globalização depende essencialmente de
plataformas tecnológicas, softwares, rotinas,
protocolos de gestão da produção, computação na
nuvem, IoT, Big Data, IA, robotização, impressão
3D, nanotecnologia, ciências do cérebro etc”.
O grave é que já estamos assistindo a
um processo de “commoditização”
digital. Setores precisarão encontrar
alternativas novas.
Hoje, o PIB per capita do Brasil representa 25% do
PIB per capita dos Estados Unidos. Em 1980, o PIB
per capita do Brasil representava os mesmos 25% do
PIB per capita dos Estados Unidos. No mesmo
período, a quase totalidade dos países emergentes
reduziu a distância em relação aos países ricos,
4,34
5,03
3,50
4,73
-1,54
0,03
1,351,57
0,17
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
1950
1954
1958
1962
1966
1970
1974
1978
1982
1986
1990
1994
1998
2002
2006
2010
2014
2017
Crescimento da produtividade
10 anos
Fonte: IBGE, IPEA
A produtividade de um trabalhador
brasileiro representa apenas 17% da
produtividade de um trabalhador
americano. Brasil precisa acelerar a sua
agenda da produtividade
Empresas ineficientes não conseguirão mais
serem protegidas e tampouco subsidiadas.
Menos espaço para empresas zumbis.
Brasil é um país muito fechado e as
empresas precisam ser instadas a saírem de
suas “zonas de conforto”. Mas muitos setores
defendem arduamente os seus privilégios
(rent seeking).
Brasil precisa de uma inequívoca e unilateral
abertura econômica que sinalize a favor da
produtividade, da eficiência e d inovação.
Abertura com
sinalização
inequívoca e
unilateral a favor da
produtividade, da
inovação e da
eficiência
A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO
INTERNACIONAL É BAIXA – IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES EM %
DO PIB, MÉDIA DE 2010 A 2016
TARIFAS APLICADAS: TODOS OS PRODUTOS
2015 OU O ÚLTIMO ANO DISPONÍVEL
Fonte: Base de dados World Integrated Trade Solution (WITS)
ABERTURA COMERCIAL
Exportações + importações (% PIB), 2017
Fonte: EIU
Segundo a OMC, o Brasil é o país mais fechado
entre os 156 maiores países. E é o mais fechado
em termos de importações entre as 171 maiores
economias. Segundo a OCDE, o Brasil tem ainda
16 regras de conteúdo local.
A competição é o principal estímulo à
inovação e as empresas que sobrevivem em
mercados competitivos são muito mais
produtivas.
Já temos ampla
evidência anedótica
porque certos
países fracassam no
médio e longo
prazo.
DENTRO DE 5
ANOS, TEREMOS
SIDO UM CASO DE
SUCESSO COMO A
ESPANHA OU
FRACASSO COMO
A GRÉCIA?
WHY NATIONS
FAIL The origins of power,
prosperity and poverty
O ambiente institucional é crucial: setor judiciário
adaptado às mudanças, ágil e eficiente; direito do
trabalho mais flexível; qualidade das garantias
bancárias; educação de base robusta; atitude
inovadora e inventiva da sociedade, fim dos
privilégios e meritocracia etc.
“O Brasil só vai sair do atoleiro quando
se convencer que a realidade existe”.
Richard Moneygrand, brasilianista
Durante décadas, perdemos muito tempo com
a ultrapassados debates macroeconômicos
(excesso de heterodoxia) e desprezamos as
relevantes questões microeconômicas.
Sobretudo a indústria.
Incentivos à produtividade serão os pilares
do desenvolvimento nos próximos anos
“O Brasil nunca perde a
oportunidade de perder uma
oportunidade”.
Política no Brasil
As chances de vitória de um
candidato moderado não estão
asseguradas.
Uma eleição
“rotatória” :
tomar uma má
direção não
está
descartado.
1- Inspirador
2- Agregador
3- Reformista convicto
4- Com alta capacidade de articulação no Congresso
Os predicados de um presidente
ideal:
O país precisa de um presidente inspirador em relação ao país que nos queremos no futuro. E não de um outsider que não conseguirá governar.
Alckmin, Marina Silva, Fernando Haddad,
Ciro Gomes, Bolsonaro, Henrique Meirelles,
Álvaro Dias, Boulos, João Amoedo etc.
NÃO EXISTE “O CANDIDATO DOS
SONHOS”. ESSES SÃO OS MAIS VISÍVEIS
SOMENTE 5 CANDIDATOS TÊM CHANCE
DE IREM PARA O SEGUNDO TURNO
DOS 5 CANDIDATOS
CIRO GOMES É O
QUE TEM MENORES
CHANCES DE IR
PARA O SEGUNDO
TURNO
Henrique Meirelles, Álvaro Dias e João
Amoêdo certamente serão vítimas do voto
útil na reta final do primeiro turno.
EM CENÁRIOS HIPOTÉTICOS,
QUEM GANHA DE QUEM NO
SEGUNDO TURNO?
CENÁRIO POUCO PROVÁVEL
Jair Bolsonaro Geraldo Alckmin
GANHARIA ALCKMIN
CENÁRIO BASTANTE POSSÍVEL
Jair Bolsonaro Fernando Haddad
GANHARIA HADDAD
CENÁRIO POSSÍVEL
Jair Bolsonaro Marina Silva
GANHARIA MARINA
CENÁRIO MUITO POUCO PROVÁVEL (UTOPIA DO MERCADO)
Geraldo Alckmin Marina Silva
GANHARIA MARINA
CENÁRIO MUITO POSSÍVEL
Geraldo Alckmin Fernando Haddad
HOJE, GANHARIA ALCKMIN
CENÁRIO MUITO POUCO PROVÁVEL
Fernando Haddad Marina Silva
GANHARIA MARINA
CENÁRIO MUITO POUCO PROVÁVEL,
MAS NÃO IMPOSSÍVEL
Ciro Gomes Jair Bolsonaro
GANHARIA CIRO
CENÁRIO MUITO POUCO PROVÁVEL,
MAS NÃO IMPOSSÍVEL
Geraldo Alckmin Ciro Gomes
HOJE, GANHARIA ALCKMIN
CENÁRIO MUITO IMPROVÁVEL
Ciro Gomes Marina Silva
GANHARIA MARINA
MARINA SILVA É A ÚNICA CANDIDATA
QUE GANHARIA DE QUALQUER
ADVERSÁRIO EM UM EVENTUAL
SEGUNDO TURNO
Não há saída fácil para o Brasil mas
infelizmente as pessoas esperam um
salvador da pátria. Esse salvador da pátria
não existe!!
O brasileiro médio está totalmente
desinformado sobre a falência do
Estado.
Nós não sabemos quem ganhará a
eleição em 2018, mas talvez saibamos
alguma coisa sobre a provável agenda
do novo presidente em 2019.
Brasil: não há uma gigantesca divergência
em relação ao que deve ser feito em
termos de reformas, mas sim em relação a
como isso deve ser feito.
O que importa é que o futuro do Brasil
depende totalmente das reformas
O futuro do Brasil depende
totalmente das reformas
Toda agenda de reformas não é tarefa fácil.
É uma agenda essencialmente política!
1- Agenda da Previsibilidade Macro
2- Agenda da Produtividade inclusiva
Incentivos à produtividade serão os pilares
do desenvolvimento nos próximos anos
Muitos setores defendem arduamente
seus privilégios:
Uma imensa lista de grupos de interesse.
Típico sentimento de injustiça que há no
Brasil expresso na seguinte frase:
“Poxa, aquele pessoal está fazendo
muito mais rent-seeking do que eu”
“Temos que tentar fugir do
ultramercadismo da direita, do estatismo
da esquerda e do corporativismo de
ambos os lados”.
Fernando Henrique Cardoso
Burocracia dos cartórios contra a duplicata eletrônica
Indústria resiste ao fim dos subsídios.
Funcionários públicos não querem reforma.
Reforma, só com os outros.
Por isso, essa agenda de reformas é da política, só
da política.
O maior problema do nosso tempo não é
necessariamente o sistema de previdência
quebrado ou o sistema tributário que só cria
dificuldades ou ainda a rigidez orçamentária criada
pela Constituição de 1988. Esses são apenas os
sintomas.
O ambiente institucional é
crucial: setor judiciário adaptado
às mudanças, ágil e eficiente;
direito do trabalho mais flexível;
qualidade das garantias
bancárias; educação de base
robusta; atitude inovadora e
inventiva da sociedade, fim dos
privilégios e meritocracia etc.
O grande mal de nossos tempos é o populismo que
começa na arena política e avança para a economia,
O populismo obuscurece a visão geral dos atores e
impede que a classe política adote medidas duras,
racionais e essenciais para retirar o país desse estado
permanente de crise.
O ambiente institucional é
crucial: setor judiciário adaptado
às mudanças, ágil e eficiente;
direito do trabalho mais flexível;
qualidade das garantias
bancárias; educação de base
robusta; atitude inovadora e
inventiva da sociedade, fim dos
privilégios e meritocracia etc.
Uma das coisas mais perigosas que existem no Brasil
atualmente é o senso comum de que todos os nossos
problemas (ineficiência, desequilíbrio da previdência,
déficit fiscal etc) decorrem da corrupção. Isso é uma ilusão
que serve para evitar que difíceis escolhas sejam
realizadas. Corrupção não explica nossos problemas
estruturais.
FONTE IIF, HAVER
EM QUAL FILA VOCÊ QUER ENTRAR?
Ian Bremmer, Eurasia Group
BRASIL E AS CHANCES DE ABSOLVIÇÃO DE SEUS PECADOS
ORIGINAIS
PRIMEIRO PECADO ORIGINAL: FALTA DE DISCIPLINA E
GOVERNANÇA ORÇAMENTÁRIA.
SEGUNDO PECADO ORIGINAL: AMPLO DESPREZO PELA NOÇÃO DE
EFICIÊNCIA ALOCATIVA.
TERCEIRO PECADO ORIGINAL: TOLERÂNCIA COM INFLAÇÃO “MAIS
OU MENOS ALTA”.
QUARTO PECADO ORIGINAL : DEFESA DO PROTECIONISMO
COMERCIAL E DA ECONOMIA FECHADA.
@BarrosOctavio
Octavio de Barros
Cenário Macro Brasileiro
Agenda da UTI (previsibilidade) X
Agenda da produtividade
Brasil está atrasado porque insiste
em só discutir os velhos problemas.
Sem ajuste fiscal prévio torna-se virtualmente
impossível implementar uma ampla agenda
micro em particular a da inovação.
Situação fiscal: acabou o dinheiro !!!
Caminhamos para um déficit fiscal na
direção de 200 bilhões ano eu vem e o
estado gasta como se não houvesse
amanhã. A despesa pública é
tremendamente rígida (95%).
O orçamento brasileiro se transformou em
um mero balcão de pagamentos de
salários, pensões e aposentadorias (quase
70%)
INVESTIMENTO PÚBLICO NO BRASIL COMO % PIB
Nem o governo federal nem os estados da
federação têm dinheiro para investimentos de
base em áreas como segurança, infraestrutura
além do necessário incentivo à inovação.
RESULTADO PRIMÁRIO
Percentual do PIB
2,9%3,2%3,3%3,2%3,2%
3,7%3,7%
3,2%3,2%3,3%
1,9%
2,6%2,9%
2,2%1,7%
-0,6%
-1,9%
-2,5%
-1,7%-2,3%
-1,4%-1,1%
-3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Primary budget - % of GDP
RESULTADO PRIMÁRIO
R$ bilhões
5672 81 76
88104
65
102
129
10591
-33
-111
-156
-111
-153
-104-93
-200
-150
-100
-50
0
50
100
150
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Milh
ares
Resultado primário - R$ bi
No dia em que tentarem mudar a PEC do
teto (ajuste de longo prazo), sem um plano
de ajuste forte no curto prazo, o juro futuro
dispara e o dólar vai próximo de uns 5 reais
De certa forma foi bom o dinheiro ter
acabado: essa é a única forma de fazer
reformas no Brasil.
PIB CONSUMO DO GOVERNO
variação anual, %
3.9
2.0
3.64.1
2.0
2.9
3.9
2.2 2.3
1.5
0.8
-1.4
-0.1-0.6 -0.5
1.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título
Fonte: IBGE
2% 2%
-1%-2% -2%
-2% -2%-1% -1%
0%1% 1% 2% 2% 3% 3%
4%5%
5%
8%
6% 6%5%
4%5% 4%
4% 4%4%
4%4%
4%
-4%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018* 2019* 2020* 2021* 2022* 2023* 2024* 2025* 2026* 2027*
Juros
Primário
Déficit Nominal
Teto dos gastos
RESULTADO NOMINAL
Percentual do PIB
DÍVIDA BRUTA/PIB
Estimado com metas anteriores e atualizadas
70%
74% 75% 76%77% 76% 75% 74%
73%71%
69%70%
76%
82%
85%87% 86%
85%83%
81%79%
76%
50%
55%
60%
65%
70%
75%
80%
85%
90%
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
Título do Gráfico
Atualizado Base_anterior
DÍVIDA BRUTA E LÍQUIDA DO GOVERNO
% PIB
Fonte: BCB
GASTO COM PREVIDÊNCIA E PERFIL
DEMOGRÁFICO
Fonte: OCDE
Chile
Finlândia
Alemanha
Grécia
Itália
Japão
Luxemburgo
México
Polônia
Turquia
EUA
Brasil
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
5 10 15 20 25 30 35
Gas
tos
com
Pre
vidê
ncia
(%PI
B)
% da população acima de 60 anos
Gasto com previdência e perfil demográfico
DÉFICIT DA PREVIDÊNCIA
Anual, R$ bilhões
1726 32 38 42 45 36 43 43 36 41 50 57
86
150
182194
212225
238250
262273
283
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,020
02
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
Déficit (R$ bi)
Fonte: Previdência Social
Despesas de Seguridade Social de
funcionários públicos como
proporção do PIB – OCDE e Brasil
Fonte: Banco Mundial
Não fazer a reforma da previdência na
largada significa não terminar o mandato
do novo presidente.
Gastos com previdência equivalem a 14%
do PIB. Em 2030, chegariam a 18% se nada
for feito.
101% da receita líquida do governo federal é
consumida com gastos obrigatórios.
Previdência no Brasil é o maior programa
de transferência de renda do pobre para
o rico. José Marcio Camargo
PIB Brasil recuperação acanhada:
PIB está caminhando para 1,1% em
2018
Charge: Jornal de Brasília
Crescer pouco é privilégio de país rico.
Não para países como o Brasil. Mas
muitos fatores conspiram contra o
crescimento no Brasil, inclusive a
demografia.
Mas apertando os botões certos
a economia certamente reage e
funciona.
O PIB brasileiro, desde 1980, cresceu em média apenas
2,3%. Isso ocorreu em um ambiente amplamente
favorecido pelo bônus demográfico. Mas o bônus
demográfico acabou e, daqui para frente, o crescimento
dependerá exclusivamente de ganhos de produtividade a
partir de reformas microeconômicas.
O ambiente institucional é
crucial: setor judiciário adaptado
às mudanças, ágil e eficiente;
direito do trabalho mais flexível;
qualidade das garantias
bancárias; educação de base
robusta; atitude inovadora e
inventiva da sociedade, fim dos
privilégios e meritocracia etc.
4.4
1.4
3.1
1.1
5.8
3.24.0
6.15.1
-0.1
7.5
4.0
1.93.0
0.5
-3.6 -3.5
1.0 1.1
2.5
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Crescimento anual do PIB, em %
PIB
Variação anual, %
Fonte: IBGE
0.4
-1.0
0.1
0.5
-1.3
-1.9
-1.5
-0.8 -0.8 -0.7
-0.4-0.5
1.1
0.6
0.3 0.2
0.4
0.0
0.3
0.6
-2.0
-1.5
-1.0
-0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2014 2015 2016 2017 2018
pib trimestral dessaz (sell side)PIB
Variação trimestral, %
Fonte: IBGE
PIB INVESTIMENTOS
variação anual, %
8.5
2.0
6.7
12.0 12.3
-2.1
17.9
6.8
0.8
5.8
-4.2
-13.9
-10.3
-1.8
3.56.0
-20.0
-15.0
-10.0
-5.0
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título
Fonte: IBGE, Bradesco
Quem vai investir em um país onde não se
saberá qual a situação fiscal no ano seguinte?
Investidor se pergunta: teremos aumento de
imposto? Teremos aumento da dívida pública e
mais endividamento? Ou teremos a volta da
inflação?
INVESTIMENTO SOBRE O PIB
%
18.318.6
19.1
18.5
17.0
18.317.9
16.6
17.317.117.2
18.0
19.419.1
20.620.9
20.1
17.8
15.616.0
16.6
15.0
16.0
17.0
18.0
19.0
20.0
21.0
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
FBKF / PIB (%)
Fonte: IBGE
PIB AGROPECUÁRIO
variação anual, %
2.01.1
4.63.2
5.8
-3.7
6.75.6
-3.1
8.4
2.8 3.3
-4.3
13.0
0.0
3.5
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título
Fonte: IBGE
58
68 68 76 81 74 78 77 82 83
100
97
123
119
114 12
3 132 14
4
135 14
9 163
166 18
9
194 20
8
187
238
229
0
50
100
150
200
250
90/9
1
91/9
2
92/9
3
93/9
4
94/9
5
95/9
6
96/9
7
97/9
8
98/9
9
99/0
0
00/0
1
01/0
2
02/0
3
03/0
4
04/0
5
05/0
6
06/0
7
07/0
8
08/0
9
09/1
0
10/1
1
11/1
2
12/1
3
13/1
4
14/1
5
15/1
6
16/1
7
17/1
8*
Produção Nacional de Grãos
Fonte: CONAB
PRODUÇÃO DE GRÃOS Mil toneladas
43
.06
2
65
.32
6
69
.12
7
52
.02
5
49
.85
4
65
.92
3
89
.38
4
76
.52
9
81
.41
4 11
6.0
69
12
8.4
29
13
6.8
41
14
7.0
60
16
6.7
06
19
0.4
49
19
0.4
33
19
6.3
14
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2001
/02
2002
/03
2003
/04
2004
/05
2005
/06
2006
/07
2007
/08
2008
/09
2009
/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14
2014
/15
2015
/16
2016
/17
2017
/18*
RENDA AGRÍCOLA Arroz, feijão, milho, trigo e soja – R$ milhões
Fonte: CONAB, DERAL
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
variação anual, %
0.3
8.3
2.8 2.7
5.9
3.1
-7.1
10.2
0.4
-2.3
2.1
-3.0
-8.2-6.4
2.51.5
2.7
-10.0
-5.0
0.0
5.0
10.0
15.0
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título
Fonte: IBGE
PIB SERVIÇOS
variação anual, %
5.0
3.74.3
5.8
4.8
2.1
5.8
3.52.9 2.8
1.0
-2.7 -2.6
0.31.0
2.3
-4.0
-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Serviços
Fonte: IBGE
PIB CONSUMO DAS FAMÍLIAS
variação anual, %
3.94.4
5.3
6.4 6.5
4.5
6.2
4.8
3.5 3.5
2.2
-3.2
-4.3
1.02.0
2.5
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título
Fonte: IBGE
VENDAS DO VAREJO RESTRITO
variação anual, %
-1.5-0.7
-3.7
9.2
4.86.2
9.7 9.1
5.8
10.9
6.7
8.4
4.3
2.2
-4.3
-6.3
2.1 2.03.0
-8.0
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
PMC anual
Fonte: IBGE
VENDAS DO VAREJO AMPLIADO
variação anual, %
3.1
6.4
13.6
9.9
6.8
12.2
6.68.0
3.6
-1.7
-8.6 -8.7
4.05.0 4.5
-10.0
-5.0
0.0
5.0
10.0
15.0
05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
PMC ampliada anual
Fonte: IBGE
VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO
PAULO Em unidades – média em 3 meses
dessazonalizados
Fonte: Secovi-SP
VENDAS DE VEÍCULOS LEVES
Em mil unidades, dessazonalizado
Fonte: Fenabrave
ENDIVIDAMENTO VS.
COMPROMETIMENTO DAS FAMÍLIAS
Em % da renda mensal e anual
Fonte: BCB
REAJUSTES SALARIAIS
Pesquisa junto a empresas, todos os setores,
%
Fonte: pesquisa junto a empresas
RENDIMENTO REAL
variação anual, %
-1.7
1.1
4.1
3.4 3.3 3.4 3.32.9
4.3
3.3
1.1
0.1
-2.3
2.3
1.01.5
2.0 2.0 2.0
-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Título
Fonte: IBGE
MASSA SALARIAL REAL
variação anual, %
0.9
2.5
5.86.5 6.2
4.0
5.85.0
6.7
4.9
2.6
0.4
-4.1
2.31.5
2.83.5 3.5 3.5
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Título
Fonte: IBGE
Taxa de desemprego
começa a recuar
lentamente, mas
ainda se manterá
alta por um bom
tempo.
TAXA DE DESEMPREGO
média anual, série retropolada de mar/13
até jan/98, %
9.5 9.6
8.7
9.2
9.810.1
9.89.3
9.8
8.8
8.08.5
8.2
7.67.3 7.2
6.8
8.3
11.3
12.812.5
12.311.8
11.310.8
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
11.0
12.0
13.0
14.01
99
8
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
20
18
20
19
20
20
20
21
20
22
Fonte: IBGE
Imenso paradoxo do emprego no Brasil:
em um país de 12,7% de desemprego, as
empresas estão tendo grande dificuldade em
encontrar profissionais qualificados.
O ambiente institucional é
crucial: setor judiciário adaptado
às mudanças, ágil e eficiente;
direito do trabalho mais flexível;
qualidade das garantias
bancárias; educação de base
robusta; atitude inovadora e
inventiva da sociedade, fim dos
privilégios e meritocracia etc.
Há uma demanda não atendida no Brasil
de 160 mil profissionais qualificados na
área digital, em particular no segmento
de Data Analytics
O ambiente institucional é
crucial: setor judiciário adaptado
às mudanças, ágil e eficiente;
direito do trabalho mais flexível;
qualidade das garantias
bancárias; educação de base
robusta; atitude inovadora e
inventiva da sociedade, fim dos
privilégios e meritocracia etc.
11,4%
7,5%
4,3%
26,6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
12 13 14 15 16 17
Título do Gráfico
18 a 24 anos
25 a 39 anos
40 a 59 anos
60 anos ou mais
DESEMPREGO POR FAIXA ETÁRIA
Em %, dessazonalizado
Fonte: PNAD Contínua
23% dos jovens de 15 a 29 anos são
“nem, nem”, nem estudam nem
trabalham. Quando estudam têm evasão
escolar alta.
São esses jovens que, em princípio, vão
carregar o piano da produtividade no
futuro.
Brasil vai ficar velho e pobre. Isso não é
uma boa combinação.
Com o fim do bônus demográfico,
aqueles que ficarem para carregar o
piano da produtividade deveriam ficar
mais musculosos.
DESEMPREGO POR ESCOLARIDADE
Em %, dessazonalizado
17,7%
14,0%
11,5%
6,1%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
20,0%
12 13 14 15 16 17
Título do Gráfico
Fundamental completo e médio incompletoMédio completo e superior incompletoSem instrução e fundamental incompletoSuperior completo
Fonte: PNAD Contínua
GERAÇÃO DE EMPREGOS
Caged, variação anual, em milhares
762645
15231254 1229
16171452
995
2137
1566
868731
153
-1626-1371
-123
300
700 800
-2000
-1500
-1000
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fonte: MTE
GERAÇÃO DE EMPREGOS -
AGRICULTURA
Caged, variação anual, em milhares
Fonte: MTE
41
58
79
-13
7
21 18
-15
-26
50
-25-29
-21
-6
-24
28
-20
5
-40
-20
0
20
40
60
80
100
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
GERAÇÃO DE EMPREGOS – SERVIÇOS
Caged, variação anual, em milhares
Fonte: MTE,
286 260
470570
522587
648
500
864786
502409 373
-317-419
-16
120
345
-600
-400
-200
0
200
400
600
800
1,000
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
GERAÇÃO DE EMPREGOS – COMÉRCIO
Caged, variação anual, em milhares
Fonte: MTE
283226
404 390337
405 382
297
520
369
270
208
125
-246-212
24
100
220
-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
GERAÇÃO DE EMPREGOS –
CONSTRUÇÃO
Caged, variação anual, em milhares
Fonte: MTE
-29 -48
5185 86
177198
177
254
149
7135
-145
-414
-361
-115
-50
30
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
O mundo perplexo
frente ao
protecionismo do
Trump que ainda
não nos afetou.
Início da uma nova
ordem mundial da
“não negociação”
Fonte: BCB
-6.6-1.2 -0.7
2.7
13.1
24.8
33.6
44.746.5
40.0
24.8 25.320.1
29.8
19.4
0.4
-6.6
17.7
45.0
64.060.4 61.1
51.253.355.4
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
SALDO COMERCIAL
Em US$ bilhões
Fonte: BCB
51 4855 60
73
96
118
138
161
198
154
201
256 242
224
190 184
217
237249
0
90
180
270
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
EXPORTAÇÕES
Em US$ bilhões
Fonte: BCB
16.6%
23.5%
-22.6%
31.1%
26.9%
-5.2%
-0.3%
-7.2%
-15.2%
-3.0%
17.8%
8.9%
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
TAXA DE VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Em valor, em %
Fonte: CPB, Funcex
9.0%
7.0%
6.6%
6.3%
5.1%
4.5%
4.2%
4.1%
3.7%
3.1%
-1.2%
-2.0% 0.0% 2.0% 4.0% 6.0% 8.0% 10.0%
Europa Emergente (Centro e Leste)
Japão
Brasil
Ásia Emergente
Emergentes
Mundo
Área do Euro
Desenvolvidos
EUA
América Latina
África e Oriente Médio
Título do Gráfico EXPORTAÇÕES
Quantum, média móvel 12 meses, último dado
disponível
Fonte: BCB
5849
5648
6475
93
122
175
129
183
228 225
241231
172
139
153
176188
0
50
100
150
200
250
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
FO NTE: SECEXELABO RAÇÃO : BBVA BRASI L IMPORTAÇÕES
Em US$ bilhões
31.8%
42.9%
-26.3%
42.1%
24.6%
-1.3%
7.3%
-4.3%
-25.3%
-19.1%
9.9%
15.0%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: BCB
TAXA DE VARIAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES
Em valor, em %
Fonte: BCB
10997
115109
160
193
230
283
373
282
384
483467
483
455
363
324
370
413438
35
85
135
185
235
285
335
385
435
485
535
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
CORRENTE DE COMÉRCIO
Em US$ bilhões
-2.4%-2.8%
-4.7%
-3.9%-4.2%
-3.7%
-4.2%
-1.6%
0.7%
1.7%1.5%
1.2%
0.0%
-1.8%-1.6%
-3.4%
-2.9% -3.0%
-4.2%
-3.3%
-1.3%
-0.5%-0.5%
-0.4%
-5.0%
-3.0%
-1.0%
1.0%
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
CONTA CORRENTE (BPM6) Em % PIB
Fonte: BCB
-2
-18-24-30
-33-25
-24 -24
-8
411 14 13
0
-31-26
-76 -77-75
-104
-59
-24-10 -10 -8
-120
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
CONTA CORRENTE (BPM6) Em US$ bilhões
Fonte: BCB
Fonte: BCB
28.928.433.0
23.216.6
10.118.215.519.4
44.650.7
31.5
88.5
101.2
86.6
69.2
96.9
75.178.970.3 70.0
0
20
40
60
80
100
120
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
INVESTIMENTO DIRETO NO PAÍS (BPM6)
Em US$ bilhões
Taxa de câmbio “ainda” não impede
ninguém de dormir. Mas volatilidade
sempre preocupa.
Movimento do câmbio real/dólar é muito similar
ao movimento cesta de moedas/dólar.
Brasil é credor líquido em dólar.
Somente 5% da dívida pública é denominada em
dólar.
Evidentemente que a crise na Argentina e na
Turquia reverbera também na taxa de câmbio no
Brasil que tem fundamentos bem mais robustos
Cenário conceituais de taxa de
câmbio para diferentes potenciais
presidentes
1,98
2,32
3,53
2,89
2,65
2,342,14
1,77
2,34
1,74 1,671,88
2,04
2,34
2,66
3,90
3,26 3,31
3,80
3,40
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
20
18
20
19
TAXA DE CÂMBIO TEÓRICA DE
EQUILÍBRIO (O QUE SERIA SEM
POLÍTICA) - FINAL DE ANO Em R$ / US$
ESTIMATIVA OCTAVIO DE BARROS
1,98
2,32
3,53
2,89
2,65
2,342,14
1,77
2,34
1,74 1,671,88
2,04
2,34
2,66
3,90
3,26 3,31
3,603,40
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
201
9TAXA DE CÂMBIO CENÁRIO COM ELEIÇÃO DE
“UM PRESIDENTE DO MERCADO” (EXEMPLO
ALCKMIN) REAIS POR DÓLAR EM FIM DE PERÍODO
ESTIMATIVA OCTAVIO DE BARROS
1,98
2,32
3,53
2,89
2,65
2,342,14
1,77
2,34
1,74 1,671,88
2,04
2,34
2,66
3,90
3,26 3,31
3,80 3,80
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
2011
2012
201
3
201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
201
9TAXA DE CÂMBIO CENÁRIO COM ELEIÇÃO DE
“UM RAZOÁVEL PRESIDENTE NA VISÃO DO
MERCADO” (EX. MARINA) REAIS POR DÓLAR EM FIM DE PERÍODO
ESTIMATIVA OCTAVIO DE BARROS
1,98
2,32
3,53
2,892,65
2,342,14
1,77
2,34
1,74 1,671,88
2,04
2,34
2,66
3,90
3,26 3,31
4,50
4,10
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5
2016
201
7
201
8
201
9
ESTIMATIVA OCTAVIO DE BARROS
TAXA DE CÂMBIO CENÁRIO COM ELEIÇÃO DE
“UM PRESIDENTE PERCEBIDO COMO NÃO TÃO
RAZOÁVEL” (EX: CIRO, HADDAD, BOLSONARO) REAIS POR DÓLAR EM FIM DE PERÍODO
CDS 5 ANOS - BRASIL
Fonte: Bloomberg
267.8
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
nov-15 jul-16 abr-17 dez-17 ago-18
CDS 5 ANOS - MÉXICO
Fonte: Bloomberg
116.6
55
75
95
115
135
155
175
195
215
235
nov-15 jul-16 abr-17 dez-17 ago-18
CDS - MEXICO
BRASIL vs MÉXICO
Diferença no CDS entre os dois países
Fonte: Bloomberg
151.2
30
70
110
150
190
230
270
310
350
nov-15 mai-16 nov-16 mai-17 nov-17 mai-18
194.5
150
170
190
210
230
jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17 jan-18 jul-18
Índice CRB de preços de commoditiesFonte: BloombergElaboração: Bradesco
PREÇO DE COMMODITIES
Índice CRB
Fonte: Bloomberg
CRB FUTURO
Em US$
Fonte: Bloomberg
366.9
473.5
405.9
200.4231.2
191.3
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
CRB diário
PREÇO DA SOJA
US$ cents/Bushel
Fonte: Bloomberg, Bradesco
862
800
900
1,000
1,100
1,200
nov-15 jun-16 dez-16 jul-17 fev-18 ago-18
66.3
30.0
50.0
70.0
90.0
110.0
dez-14 nov-15 out-16 set-17 ago-18
PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO PARA A CHINA (MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) -US$/TONELADA
PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO PARA A CHINA
Minério com 62% de teor de ferro, US$/Tonelada
Fonte: Bloomberg, Bradesco
PETRÓLEO WTI
US$/Barril
Fonte: Bloomberg
67.78
15
25
35
45
55
65
75
ago-15 dez-15 mai-16 set-16 jan-17 jun-17 nov-17 mar-18 ago-18
WTI
PETRÓLEO BRENT E WTI
US$/Barril
Fonte: Bloomberg
67.7
74.6
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
dez-15 mar-16 jul-16 out-16 fev-17 jun-17 set-17 jan-18 mai-18 ago-18
WTI BRENT
Inflação segue abaixo
do piso da meta de
IPCA definido pelo
CMN
A inflação baixa é resultado de boas opções de política econômica e de um excepcional trabalho do Banco Central
IPCA Variação anual, %
Fonte: IBGE
7.7%
12.5%
9.3%
7.6%
5.7%
3.1%
4.5%
5.9%
4.3%
5.9%6.5% 5.8% 5.9% 6.4%
10.7%
6.3%
2.95%
4.1%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
EXPECTATIVA DO MERCADO – IPCA
Média das projeções, anual,%
Fonte: BCB
4.24.1
3
3.5
4
4.5
5
ago-16 dez-16 abr-17 ago-17 dez-17 abr-18 ago-18
Título do Gráfico
2018 2019
IPCA – PREÇOS DE ALIMENTAÇÃO NO DOMICÍLIO
Variação anual, %
Fonte: IBGE
9.6%
21.6%
6.7%
2.6%0.6%
-0.1%
12.4%10.7%
0.9%
10.7%
5.4%
10.0%
7.1%
12.9%
9.4%
-4.9%
3.5%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Alimentação Domicilio
Selic: níveis baixos jamais
atingidos.
TAXA DE JUROS
Selic, % a.a.
Fonte: BCB
13.75%
12.75%
8.75%
12.50%
10.50%
7.25%
11.00%
14.25%
11.25%
10.25%
9.25%
8.25%
7.50%
6.50%
8.00%
5.0%
6.0%
7.0%
8.0%
9.0%
10.0%
11.0%
12.0%
13.0%
14.0%
15.0%
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Crédito bancário começa a
melhorar.
30.7%
15.1%
20.6%18.8%
16.4%14.5%
11.3%
6.7%
-3.5%-0.5%
4.0%
8.3%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Crédito TotalESTOQUE DE CRÉDITO TOTAL
Variação nominal
Fonte: BCB
Crédito leva a crescimento ou crescimento leva à
maior demanda de crédito.
Expandir crédito não gera crescimento
necessariamente.
Colocar pente na casa de careca não garante
que o cabelo vai crescer.
Resumo executivo e cenários
conceituais para diferentes
presidenciáveis
CENÁRIOS ECONÔMICOS: DIFERENTES PRESIDENTES
2018 2019
PIB (% ao ano) 1,1 3,5
IPCA (% no ano) 4,1 4,2
Selic (% ao ano) 6,5 8,0
Desemprego (média no ano, %) 12,5 10,5
Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,60 3,40
Ibovespa (em pontos) 90.000 110.000
Dívida Bruta (% do PIB) 75,0 76,0
Geraldo Alckmin (PSDB)
2018 2019
PIB (% ao ano) 1,1 2,5
IPCA (% no ano) 4,1 4.5
Selic (% ao ano) 6,5 9,0
Desemprego (média no ano, %) 12,5 11,5
Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,80 3,80
Ibovespa (em pontos) 75.000 90.000
Dívida Bruta (% do PIB) 76,1 79,1
CENÁRIOS ECONÔMICOS: DIFERENTES PRESIDENTES
Marina Silva (Rede) (PSL)
CENÁRIOS ECONÔMICOS: DIFERENTES PRESIDENTES
Ciro Gomes (PDT)
2018 2019
PIB (% ao ano) 1,0 1,5
IPCA (% no ano) 4,2 5,5
Selic (% ao ano) 6,5 9,5
Desemprego (média no ano, %) 12,5 12,0
Câmbio - fim de período (R$/US$) 4,50 4,10
Ibovespa (em pontos) 70.000 75.000
Dívida Bruta (% do PIB) 76,1 81,0
CENÁRIOS ECONÔMICOS: DIFERENTES PRESIDENTES
2018 2019
PIB (% ao ano) 1,0 1,5
IPCA (% no ano) 4,1 5,5
Selic (% ao ano) 8,0 9,5
Desemprego (média no ano, %) 12,5 12,0
Câmbio - fim de período (R$/US$) 4,50 4,10
Ibovespa (em pontos) 75.000 80.000
Dívida Bruta (% do PIB) 77,8 81,0
Bolsonaro (PSL)
CENÁRIOS ECONÔMICOS: DIFERENTES PRESIDENTES
2018 2019
PIB (% ao ano) 1,0 1,5
IPCA (% no ano) 4,1 5,5
Selic (% ao ano) 8,0 9,5
Desemprego (média no ano, %) 12,5 12,0
Câmbio - fim de período (R$/US$) 4,50 4,10
Ibovespa (em pontos) 75.000 80.000
Dívida Bruta (% do PIB) 77,8 81,0
Fernando Haddad (PT)
Cenário Macro Global
A economia global ainda é um fator
positivo para países emergentes como
o Brasil. Mas até quando?
Quando ocorrerá a próxima crise financeira
global? Certamente ela ocorrerá, mas
quando? Complacência, euforia de mercados
e protecionismo são ingredientes típicos de
uma próxima crise.
Ray Dalio da Bridgewater:
“Quando ocorrerá a próxima
crise global?
Ela já está contratada, mas
não é para já”.
Inflação baixa e juros crescentes mas
ainda baixos em termos globais ao lado de
um crescimento global próximo de 4%:
caminhamos para a formação de bolhas de
preço de ativos?
Expansão global está sincronizada,
sem grandes discrepâncias.
55.56
51.5
30
35
40
45
50
55
60
65
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Índice PMI global da indústria de transformação (em pontos) Fonte: Bloomberg, FMI e Bradesco
Desenvolvidos
Emergentes
ÍNDICE PMI GLOBAL Países desenvolvidos e emergentes
Co
ntr
aç
ão
E
xp
an
sã
o
Fonte: Bloomberg, FMI
62
58 58 57 57 5756 55 55 55 55 55 55 55 54 53 53 53 53 53 52 52 52 52 52 52 52 51 51 51 50 49 49 49 48 48 48 48
46
30
35
40
45
50
55
60
65
SUÍÇ
AN
IGÉR
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LÍB
AN
O
Título do Gráfico
Co
ntr
aç
ão
E
xp
an
sã
o
Fonte: Bloomberg, FMI
PMI POR PAÍS Em pontos, acima de 50 expansão
(*) Em vermelho dados do mês anterior que entram na cálculo para
compor os indicadores agregados.
Os investidores experimentam um misto de
euforia em relação ao cenário global (Estados
Unidos em particular) e preocupação em
relação às políticas expansionistas do Trump.
Fim do dinheiro fácil está bastante
próximo.
Ativos nos balanços dos bancos
centrais no mundo bilhões US$
% do PIB
Fonte: Bancos Centrais
PIB MUNDIAL Variação anual, %
Fonte: FMI, Bradesco
4.8
2.53.0
4.3
5.44.9
5.4 5.6
3.0
-0.2
5.4
4.3
3.5 3.5 3.6 3.5 3.23.8 3.8
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
PIB DA CHINA Variação anual, %
Fonte: FMI, Bradesco
7.8 7.78.5 8.3
9.110 10.1
11.4
12.7
14.2
9.7 9.410.6
9.5
7.9 7.87.3 6.9 6.7 6.9 6.5
0
2
4
6
8
10
12
14
16
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
PIB DA ÁREA DO EURO Variação anual, %
Fonte: FMI, Bradesco
2.6 2.93.8
2.1
1.0 0.7
2.31.7
3.2 3.0
0.4
-4.5
2.11.6
-0.9-0.2
1.32.1 1.8
2.3 2.0
-6
-4
-2
0
2
4
6
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
PIB ÁREA DO EURO
Estados Unidos: Politicas expansionistas
em pleno contexto de pleno emprego. Já
sabemos onde isso vai dar.
Trump e seu
diagnóstico nonsense:
“A proteção nos
conduzirá a uma
grande prosperidade e
a uma economia
americana forte”.
PIB DOS EUA Variação anual, %
Fonte: FMI, Bradesco
4.5 4.5 4.74.1
1.01.8
2.8
3.83.3
2.7
1.8
-0.3
-2.8
2.5
1.62.2
1.7
2.6 2.9
1.52.3
2.9
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
PIB ZONA DO EUROEUA: Crescimento anual do PIB (em %)Fonte: FMI, Bradesco
TAXA DE DESEMPREGO COM AJUSTE SAZONAL
Fonte: Bloomberg, Bradesco
3.90
7.50
-
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.00
16.00
18.00
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
Taxa Desemprego
Taxa Desemprego Ampla (U6)
Média
Média U6
CRIAÇÃO DE VAGAS COM AJUSTE SAZONAL
Média móvel 3 meses
Fonte: Bloomberg, Bradesco
224
-840
-540
-240
60
360
jul-04 jul-06 jul-08 jul-10 jul-12 jul-14 jul-16 jul-18
Criação de vagas de trabalho (média trimestral)
RENDIMENTO MÉDIO POR HORA
Em 12 meses
Fonte: Bloomberg, Bradesco
2.7%
1.2%
1.6%
2.0%
2.4%
2.8%
3.2%
3.6%
4.0%
08 10 12 14 16 18
Rendimento médio hora - Total e Indústria (dessazonalizado)
Martin Wolf de FT
defende a ideia de que
a revolução digital e
cognitiva é
deflacionária na medida
em que reduz custos e
aumenta a competição.
INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR Variação em 12 meses
Fonte: Bloomberg
5.36%
3.03%
0.56%
7.34%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES: MUNDO, DESENVOLVIDOS E EMERGENTESFonte: Bloomberg, FMI, Bradesco
EMERGENTES MUNDO
DESENVOLVIDOS EMERGENTES EX-CHINA
Fonte: Bloomberg, Bradesco
1.64
-0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
out-15 mar-16 ago-16 jan-17 jun-17 out-17 mar-18 ago-18
TAXA DE INFLAÇÃO IMPLÍCITA DE 2 ANOS (% AA)Fonte: Bloomberg
ESTADOS UNIDOS: INFLAÇÃO IMPLÍCITA DE 2 ANOS (% a.a.)
Fonte: Bloomberg, Bradesco
1.93%
0.8%
1.0%
1.2%
1.4%
1.6%
1.8%
2.0%
2.2%
out-15 mar-16 ago-16 jan-17 jun-17 out-17 mar-18 ago-18
TAXA DE INFLAÇÃO IMPLÍCITA DE 5 ANOS 2003 - 2006 (% AA)FONTE: BLOOMBERG, FEDERAL RESERVE
ESTADOS UNIDOS: INFLAÇÃO IMPLÍCITA DE 5 ANOS (% a.a.)
Fonte: Bloomberg, Bradesco
2.04%
1.0%
1.2%
1.4%
1.6%
1.8%
2.0%
2.2%
2.4%
out-15 mar-16 ago-16 jan-17 jun-17 out-17 mar-18 ago-18
TAXA DE INFLAÇÃO IMPLÍCITA DE 10 ANOS (% AA)FONTE: BLOOMEBERG
ESTADOS UNIDOS: INFLAÇÃO IMPLÍCITA DE 10 ANOS (% a.a.)
Taxa de juros do FED
FED FUNDS Mapas de altas de juros nos Estados Unidos
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Fed Fund
Fonte: Bloomberg, Bradesco
2,60
0,35
0,75
1,15
1,55
1,95
2,35
2,75
3,15
out-15 mar-16 ago-16 jan-17 jun-17 out-17 mar-18 ago-18
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 2 ANOS DO TESOURO NORTE-AMERICANO FONTE: BloombergESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE
2 ANOS (% a.a.)
Fonte: Bloomberg, Bradesco
2,71
0,9
1,2
1,5
1,8
2,1
2,4
2,7
3,0
out-15 mar-16 ago-16 jan-17 jun-17 out-17 mar-18 ago-18
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 5 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006- 2010. Fonte: BloombergESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE
5 ANOS (% a.a.)
Fonte: Bloomberg, Bradesco
Fonte: Bloomberg, Bradesco
2,82
1,3
1,8
2,3
2,8
3,3
dez-15 abr-16 set-16 fev-17 jun-17 nov-17 abr-18 ago-18
TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006- 2013. Fonte: Bloomberg
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 2 ANOS DO TESOURO NORTE-AMERICANO FONTE: Bloomberg
TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006- 2013. Fonte: Bloomberg
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 2 ANOS DO TESOURO NORTE-AMERICANO FONTE: BloombergESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE
10 ANOS (% a.a.)
Fonte: Bloomberg, Bradesco
0.34
-0.3
-0.1
0.1
0.3
0.5
0.7
0.9
1.1
out-15 mar-16 ago-16 jan-17 jun-17 out-17 mar-18 ago-18
Juros 10 anos dos títulos soberanosALEMANHA: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.)
JUROS – ESTADOS UNIDOS E ALEMANHA 10 anos, %
Fonte: Bloomberg, Bradesco
2.82
0.34
-0.5
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
out-15 abr-16 out-16 abr-17 out-17 abr-18
Treasury 10 anos Juros 10 anos - Alemanha
TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006- 2013. Fonte: Bloomberg
Projeções para a Economia Global
Projeções para a Economia Global
2015 2016 2017 2018 2019
World 3,4 3,2 3,8 3,8 3,9
USA 2,9 1,5 2,3 2,9 2,8
Euro Area 2,0 1,8 2,3 2,0 2,2
Japan 1,4 0,9 1,8 1,6 1,5
China 6,8 6,7 6,9 6,5 6,1
Obrigado pela atenção.
@BarrosOctavio
Octavio de Barros
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