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    6MOD210 - NASCIMENTO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO6 semanas (04/4 A 13/5/2016)

    Coordenador: Profª Thais Pereira Cardoso/Dpto. Pediatria e Cirurgia Pediátrica/CCS

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    Fones: 99926269/33229664 - E-mail: [email protected] 

    Vice-coordenador: Profa. Maria Rafaela C. Gonzales / Depto. Pediatria e Cir. Pediátrica/CCSE-mail: [email protected]  

    Grupo de Planejamento (Reformulação):• Prof. Eduardo Rafael da Veiga Neto – Depto. Anatomia/CCB• Profª Ana Claudia Swarça- Depto. Histologia/CCB• Profa. Profa. Fernanda Pegoraro Melo – Depto. Pediatria e Cirurgia Pediátrica/CCS• Prof ª Thais Cardoso - Depto. Pediatria e Cirurgia Pediátrica/CCS• Profa. Maria Rafaela Gonzales - Depto. Pediatria e Cirurgia Pediátrica/CCS

    EQUIPE DE PROFESSORES TUTORES

    Grupo 01 – Prof. Ali HusseinDepto. de Ginecologia e Obstetrícia/CCS

    Grupo 02 – Profª. Estefânia MoreiraDepto Ciências Fisiológicas/CCB

    Grupo 03 – Prof. Evaldir Bordin FilhoDepto de Ginecologia e Obstetrícia/CCS

    Grupo 04 – Profª. Fernanda PegoraroDepto. de Pediatria e Cir. Pediátrica /CCS

    Grupo 05 - Prof. Francisco EugênioDepto. de Saúde Comunitária /DESC

    Grupo 06 - Prof. Julio MelloDepto. de Histologia/CCB

    Grupo 07 – Profª. Maria Rafaela GonzalesDepto de Pediatria e Cir. Pediátrica /CCS

    Grupo 08 – Profª. Priscila FigueiredoDepto. de Ginecologia e Obstetrícia/CCS

    Grupo 09 - Prof. Ribamar MaroneziDepto. de Ginecologia e Obstetrícia/CCS

    Grupo 10 – Profª. Vivian Schneider

    Depto de Pediatria e Cir. Pediátrica /CCS

    OBJETIVOSGERAL

    Conhecer os principais cuidados à gestação, ao parto, ao recém-nascido, à criança e aoadolescente.

    mailto:[email protected]

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    ESPECÍFICOS1. Conhecer a anatomia da pelve, do períneo e da parede abdominal e as modificações gravídicas destasestruturas, assim como as relações entre o útero grávido e os órgãos internos.2. Conhecer as principais características anatômicas da criança em relação ao adulto, os ossos ecartilagens de crescimento e as estruturas cranianas.3. Conhecer os cuidados de atenção pré-natal e alguns problemas frequentes do pré-natal, tais como o

    início tardio, a obesidade, a hipertensão, o deficit de crescimento intrauterino.4. Conhecer o processo de parto fisiológico normal e as vantagens do parto normal em relação ao partooperatório.5. Conhecer os problemas relacionados ao parto prematuro.6. Conhecer os principais cuidados de atenção puerperal.7. Conhecer os principais cuidados ao RN na sala de parto e as características do RN normal e do RNprematuro.8. Compreender o mecanismo e os estímulos para os primeiros movimentos respiratórios e a circulaçãosanguínea do neonato, bem como a embriologia dos sistemas respiratório e cardiocirculatório.9. Conhecer a alimentação e os processos digestivo e absortivo no primeiro ano de vida.10. Conhecer a embriologia, a anatomia, a histologia e a fisiologia da mama.11. Valorizar o aleitamento materno e conhecer sua fisiologia, suas vantagens e as causas mais frequentes

    de desmame.12. Conhecer a morfofisiologia do crescimento nas diversas idades pediátricas.13. Conhecer as características do crescimento normal nos primeiros anos de vida.14. Saber avaliar o crescimento normal, tanto o ponderal quanto o estatural.15. Conhecer o desenvolvimento neuropsicomotor nos primeiros anos de vida.16. Saber avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor em nível de triagem.17. Conhecer características de crescimento e desenvolvimento normais de adolescentes.18.Conhecer e saber avaliar as fases do desenvolvimento puberal pelos critérios de Tanner.19. Recordar o calendário básico de imunizações do ministério da saúde20. Valorizar atitudes de promoção da saúde e prevenção da doença, tais como o pré-natal, a promoção e

    atenção ao parto normal e ao puerpério, a atenção ao RN, o acompanhamento do crescimento edesenvolvimento, a promoção do aleitamento materno e as imunizações.

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    Introdução

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    Muchas de las cosas que hemos menester tienen espera: el Niño, no. El está haciendo ahora mismo sushuesos, criando su sangre y ensayando sus sentidos. A él no se le puede responder: "Mañana". El sellama "Ahora".

    Gabriela MistralLLAMADO POR EL NIÑO

    Maio de 1948

    No primeiro ano seriado os estudos estiveram centrados no conhecimento do corpo humano, suaembriologia, sua morfologia, sua fisiologia, sua patologia; e no conhecimento de suas relações com asociedade, principalmente com os serviços de saúde. Estes estudos deverão continuar a sercomplementados e recordados nos próximos anos, à medida que outros temas exijam conhecimentosdestas áreas.

    No segundo ano seriado alguns destes temas serão retomados, como é o caso da patologia nomódulo “Proliferação Celular”, da morfologia e da fisiologia no módulo “Percepção, Consciência eEmoção”. De qualquer forma, vocês já perceberam que a apresentação integrada do tema não se limita a

    uma disciplina e nestes módulos mencionados haverá outras disciplinas tão importantes quanto as citadas.Em outros módulos será difícil identificar uma disciplina principal, tantos são os fatores envolvidos, talcomo nos módulos “Locomoção” e “Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente”. Ainda, emoutros módulos, o cuidado ao indivíduo sadio será um aspecto dos mais notáveis, tal como em“Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento” e “Processo de Envelhecimento”.

    Há, entretanto, um enfoque que atravessa todos os módulos do segundo ano. Trata-se dapromoção da saúde e da prevenção da doença. Em todos estes módulos, uma das questões básicas é –como fazer para que o organismo humano conserve-se sadio e livre da doença? Esta abordagem podeocorrer no campo individual – cuidados necessários ao indivíduo para que ele seja saudável – ou nocampo do coletivo – cuidados necessários ao meio ambiente para que o homem não sejadesnecessariamente agredido, de forma a conservar sua saúde, física e psicológica.

    O nascimento, o crescimento e o desenvolvimento são processos fisiológicos para os quais osorganismos humanos estão capacitados por processos endógenos específicos, quando lhes são

    garantidos uma boa nutrição, uma vida afetiva rica e estimulante e proteção contra as agressões do meioambiente.

    Quando examinamos os seres humanos quanto à sua vulnerabilidade, percebemos que algunsgrupos são mais frequentemente acometidos pela doença e a morte. Talvez pudéssemos dizer melhor, quealguns momentos da vida humana são mais vulneráveis às agressões do meio ambiente, maissusceptíveis às falências dos processos internos de conservação da vida.

    O nascimento é, sem dúvida, um desses momentos mais cruciais. Embora a fisiologia da gestaçãoprepare os organismos materno e fetal para o parto bem sucedido, há uma grande possibilidade de, nomomento do nascimento, ambos os organismos serem envolvidos em processos que resultem na morte ouno adoecimento. Por vezes, as consequências são irrecuperáveis, como é o caso da perda do útero para amulher e da paralisia cerebral para a criança. Não é sem razão que a primeira semana de vida acumule asmais altas taxas de mortalidade de toda a vida extrauterina do ser humano. Nascer é um processo

    fisiológico, mas envolvido em riscos.Os cuidados à gestante através de programas bem orientados de pré-natal e a atenção ao parto eao puerpério garantem uma gestação, um parto e uma recuperação da mulher e de seu sistema reprodutormais sadio e também um produto – o recém-nascido – mais sadio. A imediata atenção ao recém-nascidopor pessoal habilitado, como requer a legislação deste país, garante a ele as melhores chances de serecuperar de problemas que não puderem ser evitados nos processos de gestação e de parto.

    Depois, no processo de crescimento e desenvolvimento, a interação da criança com o meioambiente exige um intenso aprendizado biológico, tal como o desenvolvimento da imunidade específicaaos inúmeros agentes agressores com os quais se depara, e um não menos intenso aprendizadopsicológico e adaptativo para que, quando adulto, o indivíduo possa viver em sociedade de maneiraadequada e confortável. As imunizações são exemplo de cuidados de ativação deste aprendizado commenores riscos de adoecer.

    É importante lembrar que estes dois grupos – o das gestantes e o das crianças – são diferentesdos outros seres humanos, porque apresentam uma necessidade aumentada de nutrientes. Isto ocorreporque, além daqueles nutrientes necessários para viver, estes grupos necessitam de mais nutrientes paracrescer (a criança ou o feto). Os cuidados alimentares às gestantes e às crianças são fundamentais, e issoinclui a preservação de seu sistema digestivo das agressões do meio ambiente, a prevenção de cáries e asaúde dos dentes, a prevenção das agressões infecciosas e parasitárias por meio do fornecimento de

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    água tratada e da destinação adequada dos dejetos e do lixo, do atendimento precoce das doenças dosistema digestivo. O estímulo ao fisiológico, especificamente ao aleitamento materno, é uma das maisimportantes ferramentas de promoção da saúde materna e infantil nos dias atuais.

    Os índices de mortalidade materna ainda são elevados, mas podem cair através da ampliação doscuidados de pré-natal e da melhoria dos cuidados ao parto.

    Para isso, é necessário que as equipes de saúde, que foram importantes na luta para que estesíndices tenham sido alcançados, jamais se acomodem, e busquem alcançar índices ainda mais baixos de

    morbimortalidade. Felizmente, o trabalho com estes grupos é altamente gratificante e recompensador.Desejamos que, nas próximas semanas, os alunos possam aprender a essência destes cuidados e asbases científicas e fisiológicas que os norteiam.

    Sejam bem-vindos ao módulo de 2016!Coordenação do Módulo

    CRONOGRAMA 2016 – 6MOD 210 -

    1ª SEMANA

    2ª SEMANA

    DATA  HORÁRIO

     GRUPO

    S

      ATIVIDADE LOCAL

    4/4/162ª feira

    08:00- 12:00 Todos Avaliação 6MOD209 Sala 540/CCS

    14:00 –18:00 Todos Estudo orientado

    5/4/163ª feira

    08:30 - 10:30 Todos Grupo Tutorial – Problema 1 - (Ter História debons partos é suficiente?) CCS

    10:30 –12:00 Todos

    Palestra – Introdução ao MóduloProfa Thaís Pereira Cardoso Sala /CCS 540

    14:00 –18:00 Todos

    Palestra – Anatomia da Gestante Prof EduardoRafael da Veiga

     Anf. 241 /CCB

    6/4/164ª feira

    8:00-9:40 Turma A Prat. de Anatomia – Pelve, Vísceras Pélvicas eMama (Prof Eduardo Rafael) Sala 236/MORF/CCB10:00- 11:40 Turma B

    14:00 –18:00 Todos Palestra: Pré Natal Normal – Dr Evaldir Bordin Sala /CCS 540

    7/4/165ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Habilidades

    14:00 - 18:00 Todos PIN

    8/4/16Sexta-feira

    08:30 - 10:30 Todos Grupo Tutorial – Problema 2 (A Via Natural) CCS14:00 –18:00 Todos Estudo Orientado

      DATA HORÁRIO GRUPOS   ATIVIDADE LOCAL

    11/4

    2ª feira

    08:00- 12:00 Turma A Mecanismos de Parto – Dr Evaldir Bordin Sala /CCS 521 

    14:00 – 18:00 Turma B Mecanismos de Parto – Dr Evaldir Bordin Sala /CCS 552

    12/4ª

    08:30 - 12:00 Todos Grupo Tutorial – Problema 3 ( Casa deferreiro) CCS

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    3ª SEMANA

    4ª SEMANA

    14:00 – 18:00 Todos Estudo Orientado

    13/44ª feira

     08:00 - 9:40 Turma B Prát. de Anatomia – Períneo e Canal de Parto.Prof. Eduardo Rafael -Sala 236/MORF/CCB

    10:00 – 11:40 Turma A Prát. de Anatomia – Períneo e Canal de Parto.

    14:00 – 17:00 Todos Palestra – O ultrassom obstétrico – Prof. AliHussein Sala /CCS 540

    14/45ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Habilidades

    14:00 - 18:00 Todos PIN

    15/46a. feira

    08:30 - 12:00 Todos Grupo Tutorial – Problema 4 (Vigiar e ficar Atento) CCS

    14:00 - 18:00 Todos Estudo Orientado

    DATA HORÁRIO  GRUPOS   ATIVIDADE LOCAL

    18/42ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Estudo Orientado

    14:00 - 18:00 Todos Estudo Orientado

    19/4

    3ª feira

    08:30 – 12:00 Todos Grupo Tutorial – Problema 5 - (A presença doprofissional adequado) CCS

    14:00 – 15:40 Turma B  Histologia da Mama e da Hipófise

    Conteúdo: histologia da mama e alterações nagravidez e na lactaçãoProfs. Ana Claudia Swarça e Eliane Victoriano,Depto. de Histologia/CCB

    Sala 236/MORF/CCB15:55 às 17:35 Turma A

    20/44ª feira

     08:00 - 9:40 Turma A Prát. de Anatomia – Parede Abdominal Prof.Eduardo Veiga Neto

    Sala 236/MORF/CCB

    10:00 – 11:40 Turma B

    14:00 - 18:00 Todos Estudo Orientado

    21/4

    5ª feira

    FERIADOTiradentes

    22/46ª feira

    08:30 – 12:00 Todos Grupo Tutorial – Problema 6 - (A primeirasemana de vida é muito importante) CCS

    14:00 - 18:00 Todos Palestra : Reanimação Neonatal –Profa. MariaRafaela Gonzalez Sala /CCS 540

      DATA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

    25/4 8:00-12:00 Todos Estudo Orientado

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    5ª SEMANA

    14:00 -18:00 Todos Estudo Orientado

    26/43ª feira

    08:30 – 12:00 Todos Grupo Tutorial – Problema 7 - (Quantosdetalhes...) CCS

    14:00 – 18:00 Todos Estudo Orientado

    27/44ª feira

    8:00-9:40 Turma A Prát. de Anatomia – Anatomia da Hipófise, doCrânio Infantil e dos Ossos e Cartilagens deCrescimento

    Sala 236/MORF/CCB10:00- 11:40 Turma B

    14:00-18:00 Todos Palestra: Alimentação na Infância – Dra VivianSchneider  CCS 540

    28/45ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Habilidades

    14:00 - 18:00 Todos PIN

    29/46ª feira

    08:30 – 12:00 Todos Grupo Tutorial – Problema 8 - (Heloísaprecisa de hormônios?) CCS

    14:00 - 15:40 Turma B  Tecido Cartilaginoso: histologia dascartilagens de crescimentoProfs. Eliane Victoriano e Ana Claudia Swarça

    Sala 240/ CCB15:55 - 17:35 Turma A

      DATA HORÁRIO  GRUPOS   ATIVIDADE LOCAL

    2/52ª feira 08:00 – 12:00 Todos

    Palestra– Adolescencia – Prof. RenatoMoriyaPalestra – Desenvolvimento - Prof RenatoMoriya

    Sala 522 /CCS

    14:00 – 18:00 Todos Estudo Orientado

    3/53ª feira 08:30 – 12:00 Todos

    Grupo Tutorial – Problema 9 -(Diferenças) CCS

    14:00 - 15:40 Turma A Depto. de Histologia Histologia – Tecidoósseo Prof Julio e Profa. Ana Cláudia

    Histologia – Revisão Prof. Eduardo e ProfaEliane

    Sala 236/CCB

    15:55 - 17:35 Turma B

    4/54ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Palestra – Crescimento normal na infanciae adolescencia – Profa. Mariana XavierSala 522/CCS

    14:00 - 18:00 Todos Estudo orientado

    5/55ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Habilidades

    14:00 - 18:00 Todos PIN

    6/56ª feira

    08:30 – 12:00 Todos Grupo Tutorial – Fechamento problema9

    CCS

     14:00 - 15:40 Turma A  Anatomia – Revisão Prof Eduardo VeigaNeto15:55 - 17:35 Turma B

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    6ª SEMANA

    PROBLEMAS

    Problema 1. Ter história de bons partos é suficiente?

    Dona Sonia, 28 anos de idade e mãe de 4 filhos, procurou a Unidade Básica de Saúde em outubro de2013 porque achava que estava grávida, sendo a data de sua última menstruação (DUM) 14/08/14. Apósrealizar o teste de gravidez com resultado positivo foi orientada para ser acompanhada no Programa dePré natal da unidade, sendo agendadas consultas mensais. A data esperada do parto, pela regra deNaegele, foi estimada para 21/05/15. No entanto, ela só retornou com 33 semanas de gravidez. Ao serexaminada foi verificado que estava pesando 85 kg, apresentava uma pressão arterial de 150X100mmHg,uma altura uterina de 28 cm e uma freqüência cardíaca fetal de 144 bpm. Na primeira consulta pesava 70kg e media 1,58m (IMC=28). Perguntada, relatou que não veio antes porque se sentia bem, nunca haviafeito pré-natal nas gestações anteriores e teve todos os outros filhos no sítio, sem problemas, “porquetenho bacia grande e sou boa parideira” (sic). Preocupado com os fatores de risco que Dona Soniaapresentava e com a altura uterina observada, o médico solicitou um exame ultrassonográfico. Noresultado do exame, constatou restrição de crescimento fetal e diminuição da quantidade de líquidoamniótico.

    Problema 2. A via natural

    Mônica procurou a Maternidade Municipal no dia 15 de fevereiro de 2015 porque achou que estava emtrabalho de parto. Esta era sua primeira gravidez e ela fez sete consultas de pré-natal na Unidade Básicade Saúde de seu bairro. Lá, disseram a ela que tudo estava bem e que seu parto deveria ocorrer por estaépoca, com base na data de sua última menstruação (DUM), que ocorrera em 05 de maio de 2015. Ela

    DATA HORÁRIO GRUPOS

      ATIVIDADE LOCAL

    9/52ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Avaliação Prática Sala 236/CCB

    14:00 – 18:00 TodosEstudo Orientado

    10/53ª feira 08:00 - 12:00 Todos

    Estudo Orientado

    14:00 – 18:00 Todos Estudo Orientado

    11/5

    4ª feira08:00 - 12:00 Todos Estudo Orientado

    12/5

    508:00 - 12:00 Todos Habilidades

    14:00 - 18:00 Todos PIN

    13/56ª feira

    08:00 - 12:00 Todos Estudo Orientado

    14:00 – 18:00 Todos  Avaliação Cognitiva Teórica Sala 540 /CCS

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    estava notando que sua barriga ficava “dura” e sentia dores há aproximadamente 6 horas, que se repetiamagora, mais ou menos a cada três minutos e eliminara pequena quantidade de uma substância espessapela vagina umas duas horas antes. Na unidade de saúde haviam lhe orientado a procurar a maternidadese estas coisas acontecessem. Tratava-se de uma mulher de 1,65cm e 68 kg e com PA de 100X60mmHg. Ao exame abdominal percebia-se uma altura uterina de 36 cm e uma frequência cardíaca fetal de 138bpm. Ao exame de toque vaginal ela apresentava dilatação do colo uterino de 5 cm e apresentaçãocefálica, com bolsa íntegra; a amnioscopia mostrava líquido claro com grumos. A cardiotocografia

    apresentava padrão adequado. Ela foi internada com diagnóstico de gravidez a termo em trabalho departo. Perguntou à equipe médica se poderia ter parto normal, porque “sua mãe e sua irmã deram à luzpor cesárea, por falta de dilatação” (sic). Foi tranqüilizada e ouviu algumas explicações sobre asvantagens do parto normal e, após 6 horas, deu à luz por via natural. O pediatra, por meio de exame físicoe pelo método de Capurro confirmou que a criança era a termo e adequado para a idade gestacional, compeso de 3400g, sem complicações. Durante o parto foi realizada uma episiotomia.

    Problema 3. Casa de ferreiro...

    Daniela, 26 anos, é médica, casada e estava cursando o segundo ano de residência de obstetrícia em2013. Ela e o marido planejaram ter seu primeiro filho ao fim da residência, a partir de fevereiro de 2014.Efetivamente, engravidou no início de 2013 (DUM = 27 de abril de 2013). O pré-natal transcorreu

    normalmente, exceto por dois episódios de infecção urinária e vaginose bacteriana, tratadas comantibióticos adequados para uso no período gravídico. Dois meses antes do fim da residência, em fins denovembro de 2013, começou a sentir dor e endurecimento abdominal. Assustada, procurou seu obstetraque, ao exame, confirmou a existência de dinâmica uterina com uma dilatação do colo uterino de 2 cm. Aultrassonografia mostrou uma idade gestacional de 31 ± 2 semanas. Foi hospitalizada, mantida emrepouso e foram aplicadas terapias de inibição do trabalho de parto. Durante todo o tempo Danielamostrou-se muito preocupada com a saúde do bebê, pediu para dar a luz por via vaginal, colher pesquisade estreptococco B e para que fosse realizada a profilaxia para síndrome do desconforto respiratório dorecém nascido. Depois de 24 horas nasceu, por via natural, uma criança de sexo feminino, em boascondições de vitalidade (avaliação Apgar de 7 no primeiro minuto e 9 no quinto minuto), que pesou 1500ge evoluiu com insuficiência respiratória necessitando de suporte ventilatório e surfactante na UTI neonatal.O exame físico da criança revelou-se compatível com uma idade gestacional de 31 semanas pelo NewBallard.

    Problema 4. Vigiar e ficar atento

    Dona Marieta, 38 anos, há duas horas havia dado à luz seu 6º filho, por via natural, sem apresentarcomplicações intraparto, segundo o partograma. Durante a avaliação do puerpério imediato, feita nestaocasião, constatou-se sangramento por via vaginal em grande quantidade, útero amolecido, pressãoarterial de 50 X 30mmHg, pulso de 150bpm, palidez e sudorese. O médico que a atendeu verificou que adequitação da placenta tinha sido completa, que não havia lacerações em canal de parto e solicitoucoagulograma. Realizados os procedimentos necessários (massagens vigorosas sobre o fundo do útero,infusão endovenosa de soluções cristalóides, utilização de doses elevadas de ocitocina e demetilergonovina), com diminuição importante do sangramento e melhora dos sinais vitais, não foinecessária a realização de histerectomia. A paciente recebeu alta após dois dias.

    Problema 5. A presença do profissional adequado

     A Srª. Hirata, 40 anos, gesta II, para I, está na 37ª semana de gestação. Chegou ao Hospital Universitárioem trabalho de parto franco, frequência cardíaca fetal variando de 160 a 170 bpm e leve desaceleraçãotardia ocasional. Foi imediatamente levada à sala de parto. Vinte minutos após nasceu um menino, por viavaginal, em apnéia e com frequência cardíaca de 80 bpm. A residente de pediatria, após aspiração dasvias aéreas, ventilou com pressão positiva e a criança se recuperou. Os escores de Apgar foram de 5 e 9aos minutos 1 e 5 de vida, respectivamente. O bebê pesou 2700g. Na sala de parto foram realizadas asdemais condutas para atendimento ao recém-nascido. Ele estabeleceu a transição da circulação erespiração fetal para neonatal adequadamente. Também foram realizadas laqueadura do cordão umbilicale medidas profiláticas para gonococcia oftálmica. A residente de pediatria comentou com o interno que acriança não apresentou boa vitalidade ao nascimento e apresentou boa recuperação após o início dasmanobras de reanimação. Destacou a importância da presença do pediatra na sala de parto e dapreparação da mesma com todos os equipamentos de reanimação do RN, para casos como este.

    Problema  6. A primeira semana de vida é muito importante

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    Dona Marli é uma senhora de 35 anos de idade e, há uma semana, deu à luz uma criança do sexofeminino à qual chamou Helena, sua primogênita. A criança nasceu de parto cesariano e foi dito a donaMarli que a operação foi necessária porque seu trabalho de parto não estava evoluindo bem, com "paradade progressão". O bebê teve Apgar 9/10, não teve problemas no berçário e teve alta com a mãe 48 horasapós o parto. Pesou 3200 g ao nascimento. Dona Marli traz a criança para a consulta, pois acha que amesma não está se alimentando bem. Acredita que seu leite seja "fraco" porque a criança está “com omesmo peso com que nasceu e chora muito”. Refere desconforto no ferimento da cirurgia, dor nas mamas

    e tem se sentido desanimada. Diz mesmo ao doutor: “Esperei tanto esta criança e agora me sinto tão fracae incapaz de cuidar dela. Acho que ela não gosta do meu peito. Minha mãe está insistindo para que eu dêleite em pó para ela”. Informa ainda que seus seios estão dolorosos, que aumentaram durante a gravidez,tendo a aréola ficado maior e mais escura, que “incharam” em torno do quarto dia pós-parto e que nota asaída de leite da mama oposta à que a criança está sugando, quando amamenta. Ao exame encontramosum bebê de aspecto saudável e com 3290g.

    Problema 7. Quantos detalhes...

    Rosa e José, casados há seis anos e sem filhos, decidiram adotar Gilberto, um bebê de três meses deidade. Totalmente inexperientes sobre como cuidar do bebê, procuram seu consultório para obterorientações. Só o que sabem da criança é que ela nasceu com 3100g, de parto normal e que foi

    abandonada pela mãe, que era muito jovem. Sabem também que, na casa de custódia em que a criançaestava hospedada, ela recebia uma fórmula infantil e que vinha sendo vacinada conforme o calendário dogoverno. Ao exame você verifica que a criança é eutrófica (bem nutrida) e que seu desenvolvimento neuro-psicomotor é normal e faz suas prescrições. Rosa faz muitas perguntas a respeito dos hábitos fisiológicosda criança, relativos à alimentação (qual volume pode ingerir, que tipo de leite é adequado para a digestão,como devem ser as evacuações, quando introduzir outros alimentos), de seus hábitos de sono, de comodeve ser agasalhada e de que vitaminas suplementares devem administrar.

    Problema 8. Heloísa precisa de hormônios?

    Marta procura um endocrinologista da cidade, pois deseja "dar hormônio" para sua filha Heloísa, de 6anos.Marta acha Heloísa muito pequena para a idade. A criança mede 107cm e pesa 18kg. Já se consultou a

    esse respeito com o médico do posto de saúde e o mesmo achou que a criança era normal, observando aMarta que ela mesma não é uma mulher alta, nem seu marido.Marta ficou muito irritada com esta observação. Argumenta que “sua irmã tem a mesma altura que ela eseus filhos sempre foram altos”. Uma destas crianças tem a mesma altura que Heloísa, mas um ano amenos (sic).Diz ao médico que Heloísa está “muito abaixo”, no gráfico da caderneta de saúde do governo. Naentrevista o médico percebe que o irmão mais velho de Heloísa tampouco é uma criança alta, mas estefato é bem aceito pela família porque ele foi “prematuro” e só pesou 2400g ao nascimento. Heloísa nasceua termo e pesou 3040g e, portanto, segundo Marta, “deveria ser tão grande quanto as outras crianças”.Depois de feita a investigação da idade óssea, testes de função tireoidiana, função renal, hepática, doençacelíaca, metabolismo ósseo, somatomedina-C (IGF-1) e o teste da clonidina, a hipótese do médico daunidade de saúde ficou confirmada.

    Problema 09. Diferenças

    Márcio e Clara são irmãos gêmeos, de 12 anos. Seus pais estão preocupados com as diferenças queobservam entre os dois. Clara é mais alta que Márcio, já apresenta seios e pelos pubianos e teve suaprimeira menstruação há 3 meses. Eles perceberam que ela fica horas conversando com suas amigas aotelefone ou no computador e já se interessa pelos garotos mais velhos. Márcio, entretanto, só se interessapor jogar futebol e videogame com os amigos, vive brigando com a irmã e dizendo que ela e suas amigassão chatas. Seu corpo ainda é de menino e apresenta pilificação pubiana insipiente. O doutor observa queClara tem 1,55m e 47 kg, desenvolvimento mamário “M3” e pelos pubianos “P4”, segundo os critérios deTanner. Márcio tem 1,48m e 40 kg, desenvolvimento “G2” e pelos pubianos “P2”, segundo os mesmoscritérios. Ele tranquiliza os pais e lhes explica as características do desenvolvimento e crescimento napuberdade.

    BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

    • Anatomia 

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    GARDNER, E.; GRAY, D.J.; O’RAHILLY, R.O. Anatomia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan,1978.

    WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2006

    MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2007

    NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

    SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara –Koogan, 2006

    R.L.DRAKE; W.VOGL; A.W; M.MITCHELL . Anatomia para estudantes. Elsevier, Rio de Janeiro, 2005.

    • Histologia 

    JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

    Bibliografia complementar

    GENESER, F. Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guranabara Koogan, 2003.ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: Texto e atlas. Em correlação com a biologia celular emolecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.OVALLE, W. K.; NAHIRNEY, P. C. Netter Bases da Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

    • Fisiologia GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan,2006

    • Farmacologia BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman’s As bases farmacológicas da terapêutica.11ª ed. São Paulo: MacGrawhill/Tecmed, 2007

    RANG, H.P.; DALE, M. M. e RITTER, J. M.. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

    • Epidemiologia 

    ROUQUAYROL, M.Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed.Rio de Janeiro, Medsi, 2003

    UNICEF. Situação Mundial da Infância 2014. Caderno Brasil. Disponível em http://www.unicef.org/sowc2014/numbers/ 

    • Obstetrícia 

    CUNNINGHAM, F.J. et all. William’s Obstetrics. 22 ed. McGraw-Hill, 2005

    DeCHERNEY, A.H.; NATHAN, L. Current Obstetric and Ginecologic diagnosis and treatment. 9 ed.McGraw-Hill, 2004

    NEME, B. Obstetrícia básica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006

    MONTENEGRO, J.; BARBOSA, C.A. Resende Obstetrícia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan,2008

    OXORN, H. Trabalho de parto. 5 ed. Rio de Janeiro: Roca, 1998

    LAMBROU, N.C.; MORSE, N.A; WALACH, E.E. Manual de Ginecologia e Obstetrícia do John Hopkins.Porto Alegre: Atmed, 2001

    KLEBANOFF, M.; SHIONO, P.; RHOADS, G. Outcomes of pregnancy in a National Sample of residentphisycians. New England Journal of Medicine 1990, 323: 1040-45

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    HIPWELL, A.E. Severe maternal psychopathology and infant – mother attachment. Dev. Psychopathol.2000; 12: 157-175

    • Pediatria 

    LISSAUER,T.; CLAYDEN,G. Manual ilustrado de pediatria. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan,2008

    BEHRMAN,R.E.; KLIEGMAN,R.M.; ARVIN,A.M. Nelson: Tratado de Pediatria. 17 ed. Rio de Janeiro:Guanabara – Koogan, 2005

    KING, F.K. (Thomson, Z. – tradutora) Como ajudar as mães a amamentar. Reimpressão de 1991.

     Associação Médica de Londrina – Departamento. de Pediatria e Cirurgia Pediátrica, Londrina, 1997.MARCONDES, E. (org.) Pediatria Básica. 9 ed. Sarvier, São Paulo, S.P., 2003

    REANIMAÇÃO NEONATAL EM SALA DE PARTO:Documento Científico do Programa de Reanimação Neonatalda Sociedade Brasileira de Pediatria. 1º de abril de 2013 Texto disponível emhttp://www.sbp.com.br/pdfs/PRN-SBP-Reanima%C3%A7%C3%A3oNeonatal-atualiza%C3%A7%C3%A3o-1abr2013.pdf  

    SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 1ª ed. São Paulo:Manole, 2007.

    GESEL, A. Diagnóstico do desenvolvimento: avaliação e tratamento do desenvolvimento neuropsicológicono lactente e na criança pequena: o normal e o patológico. Rio de Janeiro: Ateneu, 1987

    • Nutrição 

    MINISTERIO DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Guia Alimentar para criançasmenores de 2 anos. Série A. Normas e manuais técnicos nº 107. Brasília: MS, 2013. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dez_passos_alimentacao_saudavel_guia.pdf  

    Novo guia alimentar para a população brasileira. Sob consulta publica.http://200.214.130.94/CONSULTAPUBLICA/INDEX.PHP?MODULO=DISPLAY&SUB=DSP_CONSULTA

    SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação do departamento de nutrologia:alimentação do lactente ao adolescente, alimentação na escola, alimentação saudável e vínculo mãe-filho, alimentação saudável e prevenção de doenças, segurança alimentar. Rio de Janeiro, 2012.Disponível para download em http://www.sbp.com.br/pdfs/14617a-PDManualNutrologia- Alimentacao.pdf  

    • .Adolescência MAURICIO, K. e ABEASTURY, A. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000

    LEVI, G.; MOULIN, N; NEVES, P; SCHIMITT, J; MARCONDES, C. A história dos jovens – da antigüidade àera moderna. Porto Alegre: Cia. Das Letras, 1995

    • Embriologia

    MOORE, K.L. e PERSAUD, V.V.N. Embriologia Clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2004SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2005

    http://www.sbp.com.br/pdfs/14617a-PDManualNutrologia-Alimentacao.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dez_passos_alimentacao_saudavel_guia.pdf

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    • Videos disponíveis para consulta no Setor de Documentação científica do HURNPr

    Video nº. 122 – Parto normal versus parto cesáreo

    Vídeo nº. 005 – Técnica de consulta em pediatria – Produção do Prof. Jurani Barbosa

    Vídeo nº. 199a – Manejo da lactação

    Vídeos onlineParto Normalhttps://www.youtube.com/watch?v=ZDP_ewMDxCo https://www.youtube.com/watch?v=Xath6kOf0NE 

    https://www.youtube.com/watch?v=Xath6kOf0NEhttps://www.youtube.com/watch?v=ZDP_ewMDxCo