Neiva P56 - Manual de Vôo

5/10/2018 Neiva P56 - Manual de Vo

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A ER O C lU BE DE:PELOTA~ESCOI..A DE PlLOTAOI!MDtREOAo TICNUJA ' .


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M.ANIUAl DEVOOI P ..56

INDICE GERAL[) ESC FI~OAO .............. ... . .. . . . .. . .. .. S~OA lO iflROC IEO IMEN f'O S NORMA lS ... . . .. . .. . . .. .. . .. S IIEC$.Q IIPF lOCBDIMENfOS DIE EMIEFlGI~ IMOI IA . . . .. ... . .. . SECAO III

IO!ESEM PEINHO

LlM IT lES 01[ OPEAAQ '&O ., .. , . , .... , . ,. SEQAO IVC :ARA 'cllEA~S :iil,c:AS [) E '1100 , , . , .... , . SECAO VOPIEFlACAO IDIOS S lSTEMAS .. .. .... . .. . . .. . SEC .lO ' VIDEVElRES IDA TRIIIPUtLACAO .... , ... ,.... SE~O\l1! IPROCE lD iM'ENTOS ESIP iECIA~S ............. SE 'CA!O \I,II'III~

A.ERO CLUBE DE 'P"ELO iTAS

DIRECAO TEcIN1'ICA1977

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SE(;AO IDES C R II 'C.i. 0

o AVLZ l.O ... " " . , + , " ...... "' + sMOlO IA: + + , " + + . + SH~LICE c o " " SSIISTEMA DE OLEO , +....8SIISTEMA DE COMBUSTIVEL .." _., .. , ... " .. "... 8SiSTEMA DE FREIIOS , .. ,,,.................9COMANDOS IDEVOO .. , ...... "................ .... 9SISTEMA DE ,TREM DE ;POUSO '".. " .:~. . - 10~N:S1i_RUMENTOS ., .. , -,' .; : ;.,. ,-.'.,.. ". n

- ,EXTINTOR DE IN iCI t::NDIIO" '. + - ; .. , " , .'; .. : . ,-" - ,11.

. '" ~


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'1 - H i::UCE2:~. MOTOR:3 ~ CA'RENAIGE DO MOTOR4 - TREM DE POLISO5 -"SAlNDOW ..6 ~, IBUJA:O IE V.A,REif'A iN D ICAIIlO fl'A IDAQUANn[J'AtH~: DE COMBUsr -W,E! ! .'1 ,~ POR:TA DE EN'fRAIIlA8- BUIAO100 I'AINQIl.lIIE SUP,EflHOIR9 ,_ TUSO DE P~TOl

1(II - MONTANTES11 ~ ASAS12 - A llEHON:1'3 - fliSELAG,EM14 - ESrABIUZADOR15 - IPBOFl! INDORU5 ~ . OOMPENSADOR~1 ~. LEME18 , - BEIQUlILIHA


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o AVIAO,eons~rulrdo :pela Soc., C onst. Aer. tN !E IVA Lrda 0 aVl !aoP56 , e urn'!~onom ooo'r. asa a ~ ta,. , e s b l "u I W r ,a de tubas deaco e Imadei ra eom Irevest]]""mento ' de~ela., O~reff i l de POIiJ-S,oe dc'~ip 0 con\;'\e'r1l~j,olnal fixo,. A fuse-~agem e de' tJli.lt~s deaQo COIilll ' r'e'! . l 'est ineln~o de teitla e as asas sa() de~a,~ieilr,a, l~e,vesUdac'oml~e,la. A , tuJlilcie,e de p ,asso fllX'o. IH:aacom:oda;~Q a J @ < I~ ,a !ra dOi s Ipil~ctQS elm~al lF!d!em.

D IMENSOES :E " ' r v 1e'li\gadUlra ,,', ' '. ,.. , s ' ,,' CO~pri.el1lrto' '. '. , ,. ,. ,.. , . ,. ' ' '. '.' Altura i, ..... i 'il '" a. 't; '" a 'I! ;t; ~ '! it ! 'o! , .. '!' 'I' ;to L~ '! iI- ,! '! '" '! '! ! '! !! a. '! '! ! '! '!~(II,76 1m6.76 m2.08, m

PESO MAXIMO() p,eso maxiMo de p,roje~o e de' 1660 kg na Ca:oog,oria, Normal edie 587 i k g na Ca,tegonla, Util~dade. Para maiores ,det:alii GS eensu~~eJ Se-Q.lio, lV , limllita~Oes de lPes 'o.TRIPULAQlOA tWiIPulac,eo' da ae n, lna\ l'1e C ' O ' r r i , s i s~e n o r m a l meli1~6 de U I I I I ii l I pilcto 1 1 ' 1 0 'aSSefllrt:o, de ~ re l'llb e.VEA;SlU~S1, In5~rl..!IQao prl m;ihia em ~ ,em cl!JJ bes E l l t Jur iosmQ.: 2 - Reboq lie de p~anadlor~$.illlslr'l!lllio 'Primaria em aeroclpbe~ e Turismo ( 5 6 : ) ,Na wrsa;o mai s 'eomum a aero nave pade ser ulNIzada para i1Is~ru-Cia nos aerocl ube~,. J;I(),il~M aeo rnodacao eml tandem para linstrutor e al!JJ~ 'no , Nesta cond iQao (I' avMio VO'i;! rna Ca.tegorri.a Uti liidaJde..

A rnes moIl, ve rsao e usada p,ara turiemo,IFi;e'boquQ de, p!lanadloresIr56 ,~ Aelboeadom-)

N~ IPr'aln:e~raseilra do w~ao p 'ode ser instal ado urnl deslt i'~Fldor pa rsrebOCEI11i p tlarrild( )n~ n;" A h ,! l:U ,c~ neste caso ,e de pass,o rnIIle4110r..

MOTOR'0 a v i . a . o , podie ser equ~lpadQ ,Oml AiI ,o t:o: r Con~ i nental, ImodEi'llo C~90",eFou C .. ; 9 ( J . . ' 1 2 F . -IEa~es mokires pode:mn dar 90 H IP a :2.475 IRPMI durante! 1 ('UIllI)'nil In'uo C G m g a s ;( I l l i ! l ' l :E ! ! d!e,BO o c ~ a n a s . .


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MANIETES. I i . eaquerd a da cab ine exus~em duasa~ !avaf.lca;s die contm lle da be!! '''-bo~eta do earbu ra,dor , in~e~ligadal!;l: um a ,para 0' p,nlo~o da ~rente e 10utm

p,i9Ira 0 pi IO~O 'de tnis. ' ILevando-sea ,a~avanca para fre:nte a bc'rbo'lieta seAlBA lE,aurnen~andoa potifil cia do ml,otor, Puxando-:s:s, a a Ilavanca paratras a berbel etaae 1P,E1C iHi di mi n uiil'ildo ill, P()~8I11Cia, do, moser,B01AO DE MI:SruRA

TElmbem a esquE;m: la , nQ pai!lle'~ ,existe u rn i]o ta o de ' oontlirole, de lliS-tura, Levandlo-se 0 batao para a FREiNlfE, a m:sturn tnrna-sa R~ICA. 0betao tP,ar:atras lorna a ffilist!.il ra POBRJE. a pi ~oto dev ie a.ju s~a,ua p Os i!:la odo botsc p'ara obter 0 tipo d e utHiza~ao d Q' l! T Io~or que dese jtalli: I~o rencia ,eee na:m ia au m i srura q,u~m;camel1l~ e ,co:rre a .80.T.I\.0 100 .A I1I DO CARBURAOOR

A " esquerda da cab~ ne 'e:s:ti! loca.llilzado 0 botio d!e eemsnde doer de carlburador. IN a IP os iQao t:dla a FFI'rNJIlE do batao a e:n~rada deAil QUENIfE ,estalfec.hada. Nap - ~o


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lI'.ARjf",S 1N~~CADOR"S DONJvel. 100 T~NQUE

SI'STEMA. DE COMBUSirVEL

VARIETA IIND'ICAD'O'RA DONivEL DO TANQUIE INFERilOA

fANOUE'INFFmnR

SIISTEMA DIE FIAEIIO

fC:SQUEI{OO1F1i lI E. IOO iJS P i! :OA i3

'JDIREIITOCAM'AFiA Dg ig)(PANsAOOli. RODII. ESQtiE.RI!),1I

Cl! iJM \i li JRA DE 'EXPNljSAOC'A ROI01I Il:IRSIfA

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A .neiiQe doaviao e da merea CRUZEIRO, de pesao f U X Q ' . I e eene-tru ida in~ejramente de ,ma.delta.

U rna born be corn direno,.aoop,l ada S i G more r, e urn ta,nque con StL-tuem o sistema. de ~ubr~fica9ao do motor. Nas iael ' lOlH}v 'sP56 Rebooador"exi ste a i nda u rn ra diado r p or ornd e '0 oleo pa s~aantas de retomer a born-ba e desta 80 motor. tub.rifJca~ao milsta,. tambeITI :por si i3Jlpiql l le,

SISTEMA DE COMBUST'iv.E,Lo s vsteme de com b IJst~vei comp 0 e -se de do us ta nC !yes ,de gaso:~i~na: urn na partes~ peril[:lr d a c eb ~ ne ,e 0 utro ellltr,e 0 p13iine ~ de I rnsb"umel'lli-tos 1 1 ! ' a p ared ~ de fogo do motor. Antes de entJrar no, C6 rburador a ga-.so~iila p 1liSS


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~NO I:C AOOR iliA QU~NlTE [J 'A DE l[lE COMBUS1]VElOm riq ue supe rilo r nio teml indh::ado:r de' ,ql!Janti~dade de cOl'lmlbll l !s~i-velL 0 ten que INF fIA IO Abe.m u rna, vareta aPOiadl;a ooi lre Uffila Ib


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o moyumell ito G ( jI S manohes, para a ~ren~e e para~ra,~. C io m a f i! ,d i amecan~Gamenh 'il 0 prefuoder. 0 prnfun dar ' e ,construldio de tubos deall,J -m!nii0 FeGobenOS de ts Ia. 0 rn aneh e Gontlf'ol a () profulmdor per mel Q decab 016 de if1(;O It! ro~da nas,Os Hmi~es do profu!i!dor SaO:: !Par!lliaim O il (c.abrar) ... , . ,..... , .. ,... , . , .Pam baixo, (ph ::a,r) . " , . ., . , . ,. . . .. ,. s , , ,0 < manche llilI1IOVe-:seaprQxi~a.damente 40 graus para iir de ume.xtremo a outre, BZ1 ten te s e v IltaNI ' ~ I I . I Ie as: deflex5e,s ~imites do provlJ'!i !dorss jam u I lfaJpas sadas.

COMPEN IS AJDOR DO IP IiiIO fU NlIIlOR: IE IIN ['!IC ACAOUma alevenea a eSqJl.lI:erdad:a esbtne, entre os dlo~SSlss'~;mI:QS, co-ma n da meci1inica m ente, 'Por meio, ,de cap as e rollden as, Q (;'0 mpensador dop rowundo ,"As posi~oes extre mas do compen sa.dor corlrespondem, aossegul ri-

tes a nglu~os:Para 'eirnaP , < ; I r a ba~lxo !'I! ~,! ." , Jo ! ; ill i '" i.li i'" ,.. i"~ iii i 't; iii .''!i !.t; . 3 O P3Cf'A a ll'a vanca (ie co ma ndo do oompe!l1sador ~evado' para frente ~az 0'

aviao ,~~caIf, iSIO e , move ,0 eo mpensador pOi!Ja.C'~ml.A Jnallogam en~ e" levada pera trasaall'avaocaJ do com peli!~ ~H 'Ick ),r"fazcom ~ue este se maya para beixo f 'a:zendo,o aviijo esbrsr. A propriaalavenca do comande serve de inducado.r da posil ' ; ;~o do compeliJ,s6Jdor eex is t :em ba~6 ll l't lte8pal'ia evi,L1liFq ue os 'II~mHessej am ultrap.aJ ssados.COMAN'OO IDO LEME

0 < Ierne e contrQ! ado, pel 05 pedais do I P ~ ~o~odla fr'lente e de ~ras,I l igaG


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A beq !lJH ha.esM U gadiaJa caud a par rne~Cl de IJ Im fei.xe de m alas dea~o. A . bequi Ilha e com a;ndada IPe lo pedal do, '[;0mando do lerne, Pa ra m ano~brar 0 aviao d,entm do hanqa Ii re,comenda-se soltar a s me lias pa lie feci,.litar as mudaru;:as de d~r,eGa,o.

INSTRUMENTOSAh~rndQS inst l' li .Jm entos referidos em MOIOR, Se~ao I, 0 aviao pos-su e um veleelm eero, I , J I m a~timetm, urna bussola mag n4!tica e urn n~vel debola (~Bo~~nha~).As ~()lI i I1Iladasde pmS5 : a o estatica do allifmetro' I do ve~odmetrQ : saoF e ltas n l J l~:ril rit;l cabirI'e"~o~ivo pela qual a abertura 0lJ I f iechBimento da]< irJe la aearre ta valfi.alQ,Qes signiificahvas mas liirndicaQ,oeif;! de ambos: QS tns-

~rum,enl:o~t A vari;;u:;:ao, de veloc tdade eco m; ;eqOe l1 lt erm ') el'llt. e" do a ngulo deataque,ta mbern provoca Ugeire variaQaa ilia ind. ica'Qao do alii metro, A~omada de prnss~o Dotal do veloctmetro ''shl lo~ali:za,da, aeb 0 borde dea t a q u G da asa direita 1 1 1 0 estal do Imont:an~e"

EXTINTOR DE I NCENDI O'Abaixo do p1li ine~ de tns~nJmentes. ~ogo' a fnmte do manctne, ,exi,ste

'lim exlintor del ~r1lcmdiop 'ara sar usado em caso de fogo a bordo.


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PREP 'ARACAO PAAA 0 VOO, ...... , .. .. 14C,FlIEQUiE8 D 'E , PF t~N 'O 0 .. .. , . ,.. , . ' " .' .. ,.. , . .. . '" ., 14ANl1ESDE DAR ~A!iri'DA ., ..... + '" 1'6PARllDA DO MaTeJA .. _. '. ,... ........ ... .. 17OPEFMCAO DO MOTOA NO CHAO' ..... ,. ,.. . ~.,1AXI~ ' ' ,. '" "' ,.. '.. '" 17CHEQUE Aj~n:S OA DECOLAGEIM . '"., .... '".,. '".17DECOLAG EM '" '" '" '" .. '" '" ,',. '" . '" 'I BAPQS A :OEC .( )'LAG EM .. .. , ,. " ' , ,... , ..... ,. . . 1 9 1SIJ!!U[)lA '" ,. '" . '. ' ' '" . '" _ ., '" . '" '1'9C R : lJ 2 iE J ,A iO - . . . . ' " . , . . , . . . . 20CAIAACTEAI~S:rIGAS DIE VOIO . '" "' ... , ., '" ..... '" 2J l),DESCI:DA '" '" " '.. , '.. , .. '. '" . '" . 20ANTiE SD:E ENTRAR NO 1F1AlFI!GO ... , . '" ., . ,. - . . . 20mAFEO,Q INORMAl. - ....... , .. '" ., . '" ., . 20ATEiFIRAGEM ...., .. ,. , . , . , . ,. . . '" ., ,. '" . 211ARREM EliDA .,. '" '... ' . '. '" .. '" '" .. , ,. '" '" _ . '" . .. 2 :2APOS; () pa'liIso .. ' ' .. ' ' " ' '" '"_. '" 22CORlE [)0 MOlaR: . '".. ' .... - .,'". '".. ,'"'".,. '".. '"-'..22ANTES O f ABANOON lAF I' 0 AVIAQ . '" . . . . . . . . . . 22

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PREPARA;.AO P'ARA 0 vOOF les,t rit ;oe,s de VOoGOllsult ,e a Se({iio V dest,e Manuar para Geltificar~s'e das restril;Oese I'imntacoes tmpoetas aoavi,ao.P~ano de V60Determiner a quaottdade de gasolina" v ,e l'oCHdade" m ta r;ao" a ltitude ,etc" nec ,essariO 50 para 0 cu mp:rilmento da mls s a 10 de v60 propcsta corn'b ase nas ca rtas die :pe'IT,Ori ii l' llanC!eapn3:s.eiuad'a S no, Ap end ice ~ des,te M a-nual.Pe 's :o e IBalan cea'melil,t:D'Obtenha 10 pesQ brutn de decolagern e a dis,tdbui({~o. da carga,Veja ria Seq;:ao V deste Manualse ambos estae dentrn dos limi,tes, per-mitidos. Estirne 0 peso e a distriibuic;:ao de carqa ne aten'agenl e veja seambos e'stao ,dentro des limites pennlttdcs, E de respcnsabilldade depiloto veri'~icar se o peso e os l.rnjtas do CO iJi!irmiltidos SaQ [email protected],tr:adaEntra-s'8 no avi,ao pel a pc rta it dur-eta da. fusel a9 em, Um estrt 1003,~rve de alJ.lxi'li,o'p ara 0 i8 ! I:H :U liSOmats facH a cablne,

CHE'Q U FS D 'E PRE~VOOOS cheques de pre-vao, que devsm ser executades corrrpreendern

E li IN ISPEQAO IINTEAINA, III I INSPECAQ EXTERN IA dill aeronave e a INS IPE -CAO DO !MOTOR.INS PEC AO IIN TE RN IA1 - A distrllbuilfao da carga ' e ta l qu~ 0 peso bl'tal ,de decola-g'em e 0 CG esHio dentro dO~ Iimites esta b,elecid os na $e-~ ao V"2- Chave des magnetos - DE;SUGA'DO - Te,stle 0 funcicna-

mente.S - Miifltura - FHCATeste 0 fu nclonam ento do b!J.t;,o.4 - Ar quente - FECHA'DO.Teste a abertura e feche 'em seguida.5 - Valvula setetcra - Tanque INFERIORS - Comandes - Veri'ficar sa nio t n a folgl3, excesstva nero n~s-t 'riQoes 1'10 rnevlmentc.7 - Com!)en!;mdo,r - INIEtll 'rRO:Experimenb;l 0 cu rso b)tal do cerns ensa dIor"8 ~ Mane'te - FECH IADA .9 ~ ExUn~or de iincend po:Carreg,aido ee rn seguran~ a.10 - C ilntO'$i de seg lu ran- ;;a :Em born estado e ecrretarnente pre'saG.11 - Caixa de rnedtcementoa:Completa e no localap'fopriado,-14~


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LIMITES DO 'ptSOsao os ,segurntes os pesos maxiimos O 1 ! , p m v a d o s :Catelgoru iii Norm!l'liII _, 660, kg:CM:egOfi,iiI UUliidad'e ~!587 k go peso vazte da"eeronave e de 400 kg a p r o x umad~men t e .

L lM lT E S D E F A T O R D'E C ' A R G AOs fa to re s decalrg a I i~ites para es pesos m,axi mos


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PARTIDA DO MOTORP!e~aa Uma pessoa n ab~Ita.da para 9~rar manualmen~e a hel lee,Ado~e '0 SEl'g1 ,I inrte procedl m em o :1 ~. Chave d:os I 1 I l li 1 i ll g l n e t :o ~ - lIIIGA lDO ..: 2 - M ane~e, ~. liige~rameate avam,;:ad a.: 3 - Avis,e a p ,eSSOEl ! que val dar Mlice: CONTATO.~. - Ve riifilqtie 30 seg 1 ,I ndcs ap68 a ,pan1dase a pressao do oleoesta de ntre des I'im i'lies.5, - AVS lf'lce a m ane:t a,te 1000 IRPM.

Na o ultrapas~ar 0 valor d ~000. APM ate a ~em,pe.ra.turado 6~e0le r a le e n Q;ado 75 " f.A pressao do 6'1eo deve r a esun entre os lim ites Iperm iUdos (8e~'~aoV)-

TAX'Ifaxia ~ em v,e:1c i e l ades m,oderadas" fazendlQ as: eurvas pe~ocoma .n , ~oda be;qllJ~~ha, :~Jsar 0 rrGiiosolmenlte msitu(l!Qoes qlue realmellll'e 0 ex~jam.

' CHEQUE ANTESD'A DECOLAGEMA n ~ l e s da dscolaqern procedler a n :seguirnte cheque:'1 - C i ntos de $8glJ ranea ~, APIEJ1:TADOS:": 2 : - P ,ona - FECHADA .3 ~ Pneu cia d~reH.a- EM OADEM.4 - AIHme I i ! mov~meotoscorrete s, Marite nha 0 mane he todo pill ra t : u a s - CABMDO"


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1 ~ IFreiar 0 aViao, 'I wan~al" a m~nee para.. pO$i( laod ~ deee-lag,em.2 ~ . A~ ' , 2 0 0 G 1 RPM ma"rgarfreios,.3 ~ So !~ e es rreio,s ,e man~el1lhaa amude de aoord aeern 0 ~ipode pist;a: esuda aka nas pistas dlllras e lisas '({)~mentQ.as'-f.a~~o, etC.)I, cauda tanto rnaifls bai!X


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CRUZEIRODurante 0 v60 de cruzeiro observe de tempo em tempo. 0 seguln-te cheeue:i- 80tao de mtstura - Na posiCo requsrtda,2 - RPM -- 2 .100 CORRETA . _ .3 - Pr&ssao do oleo - CHECADA.4 ~ Temperatura do 61eo - CHECADA .5 - Seleclonamento des tanques - CORRErO.

CARACTERisTICA DE vOOPam 0bter infonma~oes sobre as caraeterlstl cas de \1'60 oonsuitea SeQao V.

DESC JDAA ra2810de deselda desejada pods :set cbf11dapela comlbinac~o davelocJdeae e da rota~ao do motor, cootudo e nacessano uma potfmciasufici e rite para evitar resfriamento exe esslve do motor" IEm dascid as pro-IOrlgadas, usaf" mlsttlra RICA e ar quente 0 necessertc para witar forma-Qao de gelo no cerbursder. Controlar bema RPM e a posiCao da rna-

nete durante a desclde. A retecac maJS aconselhavel , em lorna de 1800R PM .

ANTES DE ENTRAR NO TRAFEGOAntes de entrar no trMego, c'omp lete 0segu I:nte cheque:1 - C~nitOB de .~eguram;:a- APERTADOS.2 - Vi'ilvuia Selatera de gasolTna - INFERIOR.: 3 - Ar Quenl!e ~ como. for neeeasartc.4 - Mistura - cOmo for necessaria.

TRA.FEGO NORMALApos entrar no trafeg 0 ncrmal, 0 segu inte proced imento devers ser

exaeutade:1 =Mistlllra - RICA.2 - Ar Quente - FECHADO.3 - Velooidade de cruzeiro.

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ATERRAGEMAbab:o eSlt~kl'descri~os os p!I'ocedimenl\QSa sere,madotados noscasos de pouso de plsm, pouse tres ponb)s, pouso para minima eerrldano sole, e' POUSQ com, vento cruzado.CUIDADQ ~ Ao aplh:ar 09 f"'lli06 logo, ,ap6s 10 toque 'CIUenquantQh i OUilv,ell' m uU,a s,u stle nta9ao n8S casas, mr;;a-o COH1 1 '1 1 ! 1 ~ ~to Cuidado" para evila rum d&sgaste Irtr,egul ar d!osp n e l , U B .

P'oUIO de PJstao IPOUS(l1de pism deve ser exeeutadc da seguinte manelre:1 - Faca 0, phlneio com 15001RPM e '!;!stabll.ize III v,elocidade 'emterno de 65-70 MPH..2' - Af) se aproxin1ar da pista rnvelar '0 aviio atl~ que 0 mesmotcqluEI' 0 sol,o. L,evar 0' Imarnche ligeiramen~e a . frente ap6s 0toque ..3 ,_ Fi!e~luzir a potent ia." - US ,! ;!,0 ~edal Ipalrs man~e'ra dilr l; !Qao.5 - Mia ntenha a cauda alta a~e' perder bastante velo cllidade. D i ' i -xe a eeuda descer ell1l1)orno die 30' MPHI,.,6,_ U e , a 0 flreiosu'Bvemente.,

PoIiII


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A R R E M E T I D A

Pouso com '\Ie , U 1 0 ,Crl:.llzadaNos POl.! SOS co m vento C FiU::l':edoe co n ven l'enbll po us.ar em vloci~dades mats .aH e.S ipa ra .9 aral"lUr umaJ e~'e tM da d mai'o,r des comendos, EcOf' lveni'ei!1~e; quando es:U ver p roximo do chao. ;rna nter '0, wh 'iiJO t !Hnhadod irec ion~1mente corn 0 eb:o da p~stetb 6!~xand0 a asa ,do ,I ledo d'o ven te , Ps-ra ~3S0 e necessari 0 0 usc do leme' tamMm" Con~u do 0 m~todo de de-ruva~ao (0 eix,o, 10rig itud lnal do aviilio n~ocovnc ide como e~xo da pista)l,.

tarn bem podera! ser IJ I Sil l do ati! q lie' 0 avi,;joseap mxJm II I do eo 110. Endi~reltar 0' av~ao e dar ai~~er(lnara 0 '~ado d < vent:o urn POUCOO'iIIHB!S de to-Calr a PI$UI. A cerrtda no so'k~'e~ e i~a com (I aUeron defl'e!i dlo para 0 Iadodo veMO.Tendo deei di do arrem e:Ier por qualq uer mOIlVG. 0 pHoto (Jeve pre-ceder cia. seg uin~e maneira:11 Avanoe ill manet,e para dar toda a paUl aela d'o n"ioh~r.2 - Seg_l,lre (I Irnane:ilea fr>en~e. pOlIS., 0' aviao te:nd'E!ra a cebrsr,Continue no VQO ' h orliiZ ;O nIk li a J t ! e '9 larlhar rnais v,el'ocidadi!l l .3 ~ Co mp:fI!sador - ,compensloo aJviao p~ra a vB!1ee iidad e deauhida ..4 ~ Suba na velocldede de mel h10r r:a~a[) de subudsL

Ap os eomp ~etar a ro I IIIe m na all~rra9 e 1 i I " I " 0 P rQoe d !mlel]1.o. abSJixodey' ser ob'ed'eC id'Q '=1 Ar O~,en~e- IFiECHADO.2 - CompeosaJdor - NEUlAo.,

CORTE DO MOTORo pro~;;.e(Hmentoparac corte do mO~Cl:r ,e o segllJlinte:1 U se os fre~015-: 2 - Lev


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SE{: 'AO mPROC EDIIMENT'OS DE 6M IERG E:NQIA

IFAUHA.100 MOlOR , . . . . .. ... .. 24PlANEIO MAXIMO .. + , ,. 25MAINOBIfI .AS IPRAJ IC AS S 'E M PO rrtN IC II'A ., ... , ... ,.... 25IROTAeA-IO IDEMA,$IADA DA HeLICE ........ ,........ 25,FOGO NO MOlOR , .. " ,............ 25POUSOS DE EMERa~NC IIA . , .. . .. .... .... . .. 26ABANDONO ~)O A.VIA;O EM VOO ,............ 26

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FALKA DO MOTOR'C a ra c te no o:c u d e \ tOo sem P,otlinciao avi iOsem PQ~encia PQde ser contn:llado com eficie nela em q~'ai1~qUUlli l" \ I ie~ocid1a~deelma d'a v,e~ocidade de estcl. (Veja. 0 vall'or da velocidadede ,esro :~fila :Se~a() V _ , UM ITES iDE (JP tERACA ,O ).'a lha ,do M e bJ t ' 1 1 3 . Deco l l agem

,Em 'CaJS[ i ! de JaU ila. dQ m n m l i na deco!~a9liem" '0 pi loto d e l ' V 1 e ! r , a ,!S'l :arpreviamente preparoido paro'~ l)mara. re :s ,o l'Ii.u :;;ilh ;),l a i i s aeertada, de acordoCD. a p i s t a e 0 po rna d:e ,dlecol a.ge:m on,de a meslrmma ' O O O f U ' l e , u ,C~lS0 a) Falha do mMO:r.mies do aviia:o ati:ngir'SOQ p e s .N,este case o avia.o deve,a atenu31r 'e~1 freWi~e, na plsoo au eo laded!esta. 1~1;1i,D,~en~efar2!e:u ![lUNaS ace,n~uadas ~Ia$ :ap'enas pequenas vfll'ila

.;:oes ,de dim~aH: d I) c,o,ntranio o,aviaa' PQderaes;t:o~ar. Manblrnha~ velo-~idad e pa,ra r i l , ao , ,estol'all".

-~.-

IIIorIt - As vez.ese pref'erifrvei! fa;zer Umi~ cava.lo de pau- paraeenss g lu i J i uma p!arada abrupi'iLeaso b) Fal ha diD mot lil ll i" apDis atingir 510 pes de 2 1 1 ) 1 1 1 1 1 ' 2 1 .IM anuenha a ve!loci dade de m;e!hor I P , la l ' 1 l e k l '. faQa urn:a curve i:me~diatamente. e volte eo CZlIiIm,PO; t~mar c li.! ld a.d o para que olwia.o, 1'l l8C,esto"fa d Llrante as C l.u"vas.Em ambos 05 easee, O il P68 ve I l i f ] i car q iJElO motor r n i ' i o , 'podle, 'm a i i 9:manler~) aviao ne ar, proeeda da s eg I1 J in~e 1 1 m atm?Jim.:1 .~ Corte 0meter - M ISTURA IPO BRE.2 _ Chaves: des magneto's ~ DESLlGAD'Q_3- Valvula seletora _- FECHA!DA.4 ~ Po r ta - .AB,EFtTA.

falha do, Mawr em '160D I J J r a n ~ e 0 \1\60, 0 lp'ill'o~o ,d ;ev e 'eis :lara ten to p ara s ua , loea H zaQ9 .o'.p a"ea, 'em eese de I~ane. deci dir lirrH;!Oatsm erite on~e fI~errer, Verl,fica r a,d I Il "e C ; . o do vente e a~errar' CQn~ra 0 mesme. Logo, . a p e s co,nst~taJr Q ' U G '01Ililil,otornao tern ma in s co ndi,cao Ip ara continua r fundo nando I precede com ealbai)Cjo:1,~. Corte 0 mo~or~, MISfUAA POBi~E.:2 - Chave des moJJQlrn,eto3 D 'E U(jADO .3- Va~'vula s!el~eto:ra - FE:CHADA.4 .- p,~!tai -ABEiRiA .. 5 .~ Estabill i~e (iI. a;lM]a@ na ve la ci.dade d ie Ii) ~al1lei,@,mbilAlo.,6 - A terre no, I lugal " 'e !scd ll i1 i:do.


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PLANEIO MAxIMOo p Iane i0 max i rna do aviao verif ies-s9 em to rna de 55 MPH deve !oc idade Indlcads. Nessa velocidade 0 pl1aneio e de aprnxima.damente10:1. 0 6ngLlIo de p lanele m aximo e , pois, aproxlmadamente 5,7 graus.MANOBRASPRATICAS SEM POTNCL\Simulal"ldo .a condicao de veo sem potenCia,. 0 pHoto dave sxecutardi\lersas maJrlIobras, pa'rafamiI1ari:zar ..se com 0 aVlik neSS1lI condL~ao.Vees na ve~oeidad e de me Iher pJanetc, curvas aSIa iSr etc., deverao sa rexecutados. P iilrS i 61mu lar 8 co ndi~lo de v o 0 sem pate nci ill, Precs de rassim: 1 - Mistunl - IRICA.2 - Ar Quante - ,6.IBERTO.3 - F lecue a m.i!liflElte p ara mn


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POUSO'S DE EMERGNCIApouso FORQADO

QUI1l!'ldo tiver que fazer um pouso ~bn;:ado.o proced ilmento, aGe!'edetade deve: ser 0 segu~nte;1 - Esool ha um loca II iJProp,rlado' para pOlJsar, com v enrto de f'rel1l.te, se PcossTrve:ll.2- Corte 0 motor para evltar perig0 de l'iiIcAnd~o,quando tiivercernefla de alcanQ ar 0 ~'ocall esc,o, lhi ldo para. pousar.iM iSi!LIr,ei- POBA E .Chave dos rl'Hligne'tos- [)E'8;UGADO.VaJ vl,J I~ aseletera ~ . fIE CIHADA..Perta - ABERT A,S - fa~a a aproximagao neernele prec ure ,poU!sartrils pontos.4 - US i'; os weies eemo necessaria

Pouso sem comando da beq,l.IjlhePouse sem pre no centro de pista. Casoa bequi Ihe fiique sam co-m a n d o , devi d 0 < ae f a t lO , de uer re,bel ' l imdo L l Irna mol a, de co mando e pouscde pistOldeve ra ser exe( iutado. a . a : v u i0 dever ' ser lffiantido coma be-quHha. no er no m~iQr~e mpo posslvel. 'Q uand0 a csuda :baixa.r ussr osfrelcs pars ter ocon[m~ e d~recional e parar rapida:mente.

No ,cas:o del:e r irebel1it~U'j as duas me,las de co rnan>do da beqluillharecomenda-s e usa r 0mas m o p roea d imenmael ma em bora a POUSiO tr~spontes tamb I! im pessa ser exeeutaeo 1 '1 elSie case, peis, a b eq.i l.HIa parma-necera airnhada. 0 C,CII' lJ,tro ~e d~reCional pode 8 at oonsegu~do pel0 usaeonven lente dos fre](Hi.Pauso camp nQu vaz.io

POI,JSe semp re na borda de pis1a dol ad I:) do pneu born Fiil!~aUm pouso de piaia sabre, e pneu bom. Mantnhaa eeuda e a roda do,P I ' I e u vazio no er .ma~ m tempQe uSlr es fre~os eorwe n ientemente p< ' l i r amanter 0 ~wH~o na pis~a..P 'O u s o : s < e m IFre~QS

Qua ndo os fre iIO S,nao p l i , l d e rem ser u sadee 0 pouso tliis p 'ontas de-eve ser fettn, e ria ve Ila cid ade ma~ : bai:xa pm3siveL

Qu~ndo mum~dos de IPsraquedas e ob:rigados aabende nar 0 avlao 'as tG,e:uaocupa ntes dev'erao prccs dar dase'9 u Inte liWiIaI'!e~ra:1 - Aedulzi:ra v 'e IIIQcidade. EstabU i zar 0 a V l u a o no "160' n ivelado.2 ~ A,pit"oa r para uma r:l:!gao desabitada.3 - Abrir .~ po rta esa Iitar na d Ire,,lo POUICO atras dos m,o,ntantes


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TRIPULA{:AO MiNI1KABasta 0 pi loto parO lii q ! JeO v oo ,s ej1 ll ewe tlL la do Qomse,gll,)l~aru;:


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I N S : P f Q A . O EX1ERNAAsa ID ire i~8 !

11~ S e g lu lr a l~ d o , e o :~ 'o f ' l l t a ,dlaJOlIsa dar lig eira. ~or9aoe tlexao p a l r ateO '~otall do eompe nsado If e a pes ilGao NE:~JlRO.S -Exa;l1iIIIJ,inar es esta is. Ver~filcarse ! 1 J a~rilnca:5 nas ch,ap:e.s dos~erlllilillinais, e se ns pino,s esiao C,ol'llltll'apiinacos ..6, - V'elr i~iG ar .ee OIS !pinol$ de :a rtlic lIJ ll.a IQaQdio leme es~ao' oO l1 ltna 'p,inado!s.

,leq,l!Ii~,hli!i1 - lEx;aminar 0 estsde ge!!"a~1do f,e'l,xe de molas,2 - &.am iflaras mlola s , de co'malndo da beQUlii lhs.3 - Venrfic,ar ~ ,ea a mi,eula.;;,illo dabe'Glui Iha. esm ~i~vr'e.4 . - Colocar as l1iI,olas: de co manda, d a bequilh~L


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QU3.MUdade de Com'buiS tirvel1- CerUfic.ar-:s:e da 'quantidade de gos:onns no,tanque superior.2 : - V'ermcar pela posh;tio das varetas lndicadoras a quanUdadede geso,l~iH! do tanql.!Le Inferter,

Lade Dire'ito1 .~ Ver '0 1 estado geral de ca re nagem do meter. Verifticar se hSip artes so rrtas.A lbra a cere nag:em para COniU nuat ai:nspecaQ.3 ~. Vejta se existem fiUfiO:S O'Ll pertesseltas no cane de escapamente,- 4 . ~ VeJa se Mllndlcilo's de vasamente de 61eo na.carena!gem do,motor.S - Vejt8Se os pinos der i) ( :; ::n ; ;l i,o ld 'o motor e,s:tao em born estaJdoe co ntrapi nadea ..6 - iExam~ne as tu bes d0 beree do motor.7 .~ Veja 0 nivel do 6~eo. Aoreace rite se falter, (SAl: 40 ou WBO)a - FlxaQao, dos t!iJbo:sde edmll ssijo.

Lado Esqu :e l! 'do6ig1} Q procediimefllto adotado para 0 ~ad,odinj! ito ex:cet.uando 0 i~e:m7 e indu~ndo, 0 E O i l~enSi aha i,x.o:9 ~. Drenar Q fili~~Qde gaso.lina do motor. (0 tanque, inferior j6devera 'es;tarlii'9 ada ) .~0 - filxa,c~o da tJ ubulaQao de g e.sol ina.

IHI~ice1 - Verllflicar se as cabeQSlS des parafusos de filxacao do ceboestao fre ~edoscosretem eme,: 2 - G ire .i l h!ll ~Iice vag:e,ros.; ; i lmente pera veri.fic!ar a c!omp ll'elSsionos cill'indres,:3 ~ Verifiq ue 0esta d0,gte-ralda hel ice .

..NTES DE DAR P'ARTIDAN'OTA ~. Os in~ens. desra lista, assim como (lIS das subBequen~es.de'v ern s er C II.llm p ri:do s pa ra todos os v6os"1 - Ci'ntQ deseglHanQa. ajustado,.: 2 - Ca 1!~Siros peda,is do f r : E ! i D .3 - Chave dos Imagne~Qs- DESUG.ADO.4 - Va~vl!llaseletore - INFEFnOFt5 - 'MiistJUra - RICA.S - Ar Q u e rn te - FECHADO.7 ~ ,M anete - FECHADA ..

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SECAovCA RA CTER iSlIICA S, DE VOO

G E N E F iA L I D A D E S . . , . . ,. . , . ,. . ' . " . . . . , . . . . . ,. . , . , . . . . . , 3 , 2ESTO~S ..............,. '.. , . " ...... " ., . , . . ... ' . " .. . :3 2PAAAFU SOS . + , " + '. , + .s " 32PICADA .. , .. " .. , .. ,." ,." .,." .. " , ,. . 32


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GENERALIDADESAs caracterlstlcas de '160 da aeronaveso normers para 0 seu tip.0,A asronave e bestante estavel e de' boa competlsa~ao longltudlinal, Emoru jil.em ex;g e co rrecees SU ave dos comandes. .A f , Q , r t ; i 1 I exig ida para rna-nobrar 0 av j e o dentro da gama usu aI de vl:ocid ade ' e normal. OSCOI1:-tro IeS o de d rre~ao e de inc!inS 1 Q S !O sijo efici,ente,s mes:mo,em baixas veTo-cldades ..

ESTOISo comporta mento do avi ao no estol sam motor e basta n~e suave.H a u m au ml tHO de def~exaQno manehe, qWil' iiiea mole, po rem, nao h av~bra


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SE~O V I

GE," ,O NO CA~:BUlRADOR "..... 34FALH A E LI M P E Z :A D.A VE !LA . " ,..... ..34.MU IDANOA DE P01n~NCIA ., , ,................ 34AJUSTE D '.A M IS 1U Rt!. 34OPEFlAC..aO DO S~STEMA DE OASOLINA , , . . Mo P .EJ1ACAO DOS F A : E J 0 S , . .. . 3 ! 5


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GELO NO 'CARBURADORAntes de deco~ag'em, eaao haja condi'~oes para fonmaCao de ge:l"no COl Irbu rador, decile-sa arti1lcar 0 meter CO lrr!, 0 ,avlaofrel.ado r como man-elle tad0' para tn!ls, colocando 0 eontrele do AR QUENTE na posl ~ aoABERTO, para que sa obtenha ILImate.mper.Si~ura dentro da ama die, ope-raQao conti nLIe! do morllt Co I!oque 0 COnlbro,le do AFt QUE na posl-~ ao FEGhLADOe decol1e Na:ssub~das prolo'ril'ga'!tilas a -'grandesamt.udespodera haver f o r m a u ; : a o de ' 9 I e l t ; , l ' - 0 ar quente deveent~o : 1 > , ( lWeberto detempoem tempo para que tal neo occrra Nas desel das pro long adas,tambem, 0 ar qLI,ente delve ser aberto para ev l rer fo rmaGao deg ~10 nocarburedor, lR:ajadas fi'O'motor em interval os regulares, devem ser ap~i-cedas,FALHA E LIMPEZA DE VELA

Ps rio d os p ro long ados co m Q motor f I . I I nei on a rtdo em be uxa rotaQao,podern acarratar faihas nas velas. Flajadas no meter 'em lntervalos re-g'Uiares servem pera ~.imparSis velas re!gula_ndo seu functenemento. lstotamoem pede (. 1cerrer em '!tile:scidlas pro 110ngade $I

:mTDANCA DE POTENCIA.".A.jus~ar a ma.nere dos gases pSlra dar a IRPM dese jade 0 motor ester funetonandesu ave mente.

OPERk~A:O D'O,SISTEMADEGASOLINASELE ( jAO 100S TAJN IQUES .A '9as 01In a PQlden~se.rsel,eGi onad a. do ta nq ue I ln~erior, do tanquesuperior QU de ambos ,O,S umques para al imentar 0 motor. A passa.gernlde urn tanque para outmll1'~o searreta em perda de potE!mcla_

l J J i IUZA~AO NlOIRMA:L nos TANQUESINum v60 de ~onga '~h.m:l~aoe comenda-ee usar o selg uinte prees-dim'ento para a utili iza~ao dos tanqaes:1Q ) Decola. , I vosr conslJJll'iIillilujo a Igas,ol~na do tanque INfERIOR.ate e:ste estar quasiel va;z:ilo

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~) Passar a 'cillav,e &ele,~ora p'ara a posi ( lao AMBO,S, e' voaratjque o~anq ue l:NlfiERilOR ,ssteja c:heie, (I que pe de S; !H obsle r~ ,vado pe'h;l!al~~um,da 'Varn~a illildteadera,

~) Passar < it ,chave ' se:le~r>e ! par,a, a posi~a~ IN FE iR I 0 R I e, co nU nuar'0 res~a:nne dO l v6 0 OOIil'sullilind'~ 9 a s.olina d'E lsseta IiIque.

CIJ IEilA.DO ~ 1\0 ,sel e,c~ onar .AM BOS os tan,ql,Jlles a 'gas'o~iad 0tafilque SUPEFUOR passar,;i pa.rca'~agle!'ll~!.J)sesemp ~e 1 ) ) 1 tal1J,que I N -IfERIOR

OPERA(:AO DOS FREIOSLogo a,p6s ,o~G ~ue, O ll qrua!i ldo' ainda hower mtlita 5IlJstenta!~ic' nas

aGas, as hi,os n ill Io dev,emser apllk;adoiS Q IJ W I G ' casio de nlC9ssid.1lide, apl~:-eadeseem sY twiidade para ,ev~ta!r q.~e as PfiI'US desli:zem siobre a ~ u5ta,OY I que 0 avilov8fi1ha, :api~onar., .A. ~edida ~llJIe a susten,tacao val dI~m~!~nui~do, ,08 me~os ,oderio s'er lII1sado.soo~ mai!@'fPr'ressaQ. Semp:~e q~eap~IG~f ! !0 per,mi~lr, dev,e-:se ,evlJtar 0 uso dos: frelos, deixande, Q av~ilia re-~E!rI~reim,ell'ibe. IEv ffitar e US@!dos~re~o8, durante 0 liDi'.

NOTA ~ !vite .0 IJIS(!! dQ s~ reios: ( lorn v~o~eI'l!Crnaipo~s. u m p r n , e : 1 J J des-h:ando sabre a pista gasta-lse Muito mais ,efreia rnu~~omel"iliOSi.


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SE~AOVII

INIENHUMA OBRIGACJ,O ~ IEXIIGIOA D,I\ TR IPU LAC Jl"O ,AL.J ::M I D .AS DE QlPElRACAO NORMAl DE,SCRITAS: NASECA;O II.

~S7 -


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ESTA AEAONAV{ SiD' PODE SER OPf.MDA NAS caNOI~COES DE 1EMPO QUE P 6AMiI1iA MI veo ViSUAL


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D,ES,EMP'ENH'O

EXP lIlCACO 'ES G ,[RA IS ,..................... 4 2GRAFICO iDEDISTANCIIA DE DECOLAGEM E POUSO 43


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E X P L IC A {:O ES G ER A ISOs '9 ra~icos de dlesem p enhodo a.viilio ib


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D I S T A N C I A S D'E DECOLAGE,l\I E P O U S OVENTONULOP IST A SE M INCLINA~O

r IPeso = eeo lleg Peso ~ 550 k.g~ll(l'e I 2O'C I 3O'C I IO'C 1 2 1 l ' C 130"C

1'70 17,5, 1a o186 ' 1 95 200 '

E l < l,O U C ' 8 . 9 a o ; 1 ) Na c O ! 1 " l d a , nosol'o 8 1 M 5 0 M P H ! (deeel aglem) it} :prooed~-men~Q e 0 sagui'nte:1 1 ) 1 A:pUea~io die, po,tencia com oaviilio parada" cern '0frre:i0 6ol~o.2) I R o i I8 , g ; e : m ate.a velocidade d e , d e c 'G la g 'e :m CAprlo);;im s : d 1 a -men~e, 3 i5 M FlH lJ3j VOc, fIIivelado prox~mo ao is!olQ ,a~e50 MPH,

~I Para 0 d!lcuilo da Ipi:sta neces~aria" de a .ecllrdo com asI r e c ! o m e n c i a Q 1 o e s de s e ' S i I U f E l ! ' l l Q S . da QA,ell. deve-se multijpl~~~I,car as di6,tiru::::las, , 8 , c im a pelo fater - pera ael'loportos, 0 ' , 6

-~3,...,...

1terminals e ~ Ipa'm 'os alternatlios.0 , , 7BASIEAJ IlrO IBM IBNlSAJ I'OS ~M \1,00


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Fim

E S C O L A D E , A V I A t ; A O-44-

Documents

Neiva P56 - Manual de Vôo