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FUNDAÇÃO CULTURAL CASSIANO RICARDO

Museu do Folclore

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Museu do Folclore

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F U N D A Ç Ã O C U LT U R A L C A S S I A N O R I C A R D OF U N D A Ç Ã O C U LT U R A L C A S S I A N O R I C A R D O

Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águasparalelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular.Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águasparalelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular.Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águasparalelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular.Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águas

Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águasparalelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular.

Luis da Câmara CascudoHistoriador, folclorista, antropólogo, advogadoe jornalista brasileiro

Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águasparalelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular.Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águasparalelas, solitárias e poderosas da memória e da imaginação popular.Ao lado da literatura, do pensamento intelectual letrado, correm as águas

Luis da Câmara CascudoLuis da Câmara CascudoHistoriador, folclorista, antropólogo, advogadoHistoriador, folclorista, antropólogo, advogadoHistoriador, folclorista, antropólogo, advogadoe jornalista brasileiroe jornalista brasileiro

O museu é uma instituição aberta ao público, a serviço da sociedade

e de seu desenvolvimento e que executa um trabalho permanente

com o patrimônio cultural, em suas diversas manifestações. No museu, o patrimônio cultural é visto como

recurso educacional, turístico e de inclusão social. Acervos e

exposições são colocados a serviço da sociedade com o objetivo de propiciar a ampliação do campo de possibilidades de construção

da identidade, da percepção crítica da realidade, da produção

de conhecimentos e do lazer. (com base no documento Política Nacional de Museus – Memória e

Cidadania. Brasília: MinC, 2003).A missão do Museu do Folclore de

São José dos Campos é desenvolver ações de salvaguarda, divulgação,

formação e informação, que levem à valorização do folclore na

região de São Jose dos Campos, Vale do Paraíba e Litoral Norte,

contribuindo para o fortalecimento da identidade cultural e formação

da cidadania.

AÇÕES• Pesquisa, documentação e divulgação da cultura popular regional, reunindo, a partir disso, vasto acervo museológico, bibliográfico, sonoro e audiovisual.• Desenvolvimento de ações culturais e educativas, com o propósito de difundir uma visão contemporânea sobre o folclore para o público em geral, e, em especial, para educadores e formadores de opinião.•Divulgação das manifestações populares tradicionais, que conferem valores identitários, contribuindo para a formação de acervo de pesquisas e para melhor compreensão do homem na sua realidade social. Por meio dessas ações, o museu procura estimular processos de conscientização do homem e de seu patrimônio cultural, levando-o a exercer a cidadania plena e consciente. Uma visita ao Museu do Folclore é, também, um encontro com a identidade, a brasilidade e a herança cultural do nosso povo.

apresentaçãoO museu é uma instituição aberta ao público, a serviço da sociedade

e de seu desenvolvimento e que executa um trabalho permanente

com o patrimônio cultural, em suas diversas manifestações. No museu, o patrimônio cultural é visto como

recurso educacional, turístico e de inclusão social. Acervos e

exposições são colocados a serviço da sociedade com o objetivo de propiciar a ampliação do campo de possibilidades de construção

da identidade, da percepção crítica da realidade, da produção

de conhecimentos e do lazer. (com base no documento Política Nacional de Museus – Memória e

Cidadania. Brasília: MinC, 2003).A missão do Museu do Folclore de

São José dos Campos é desenvolver ações de salvaguarda, divulgação,

formação e informação, que levem à valorização do folclore na

região de São Jose dos Campos, Vale do Paraíba e Litoral Norte,

contribuindo para o fortalecimento da identidade cultural e formação

da cidadania.

AÇÕES• Pesquisa, documentação e divulgação da cultura popular regional, reunindo, a partir disso, vasto acervo museológico, bibliográfico, sonoro e audiovisual.• Desenvolvimento de ações culturais e educativas, com o propósito de difundir uma visão contemporânea sobre o folclore para o público em geral, e, em especial, para educadores e formadores de opinião.•Divulgação das manifestações populares tradicionais, que conferem valores identitários, contribuindo para a formação de acervo de pesquisas e para melhor compreensão do homem na sua realidade social.

Por meio dessas ações, o museu procura estimular processos de conscientização do homem e de seu patrimônio cultural, levando-o a exercer a cidadania plena e consciente. Uma visita ao Museu do Folclore é, também, um encontro com a identidade, a brasilidade e a herança cultural do nosso povo.

apresentação

O Museu do Folclore de São José dos Campos nasce da vontade da vontade da própria comunidade

joseense de conhecer sua cultura, valorizá-la e preservá-la.

Sua história começa em 1987, com a criação da Comissão de Folclore da

Fundação Cultural Cassiano Ricardo, grupo formado por pesquisadores,

educadores, agentes culturais e demais pessoas da sociedade civil

interessadas nos estudos e diálogos sobre o folclore.

Em 1992, o Museu do Folclore foi instalado provisoriamente na Igreja

de São Benedito, dispondo de um acervo que contava, então, com

203 peças.

A criação de um espaço definitivo para abrigar o museu deu-se em 1997, com verba municipal da Lei de Incentivo Fiscal (LIF), que beneficiou o projeto também nos dois anos seguintes. Em 2000, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo assumiu a responsabilidade de manter o Museu do Folclore, contando com a parceria do Centro de Estudos da Cultura Popular – CECP, entidade constituída por membros da extinta Comissão de Folclore. Desde então, as atividades desenvolvidas são resultantes de uma gestão compartilhada entre a FCCR e o CECP, o que pode ser visto como uma moderna forma de gerenciamento, a ser conhecida por outros museus e entidades culturais.

históricoO Museu do Folclore de São José dos Campos nasce da vontade da vontade da própria comunidade

joseense de conhecer sua cultura, valorizá-la e preservá-la.

Sua história começa em 1987, com a criação da Comissão de Folclore da

Fundação Cultural Cassiano Ricardo, grupo formado por pesquisadores,

educadores, agentes culturais e demais pessoas da sociedade civil

interessadas nos estudos e diálogos sobre o folclore.

Em 1992, o Museu do Folclore foi instalado provisoriamente na Igreja

de São Benedito, dispondo de um acervo que contava, então, com

203 peças.

A criação de um espaço definitivo para abrigar o museu deu-se em 1997, com verba municipal da Lei de Incentivo Fiscal (LIF), que beneficiou o projeto também nos dois anos seguintes. Em 2000, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo assumiu a responsabilidade de manter o Museu do Folclore, contando com a parceria do Centro de Estudos da Cultura Popular – CECP, entidade constituída por membros da extinta Comissão de Folclore. Desde então, as atividades desenvolvidas são resultantes de uma gestão compartilhada entre a FCCR e o CECP, o que pode ser visto como uma moderna forma de gerenciamento, a ser conhecida por outros museus e entidades culturais.

histórico

SALA SÃO JOSÉ DOS CAMPOSCom um grande painel que retrata a história do ciclo do café e das manifestações culturais e religiosas do Vale do Paraíba, a sala São José dos Campos é a porta de entrada da exposição. Nela, também se encontra uma maquete produzida pela artesã Dona Eugênia Figureira, onde podem ser vistas as praças do centro urbano e símbolos da arte popular da região. SALA DAS TECNOLOGIASO que se mostra neste ambiente é uma das maiores ações do homem perante a natureza: transformar matérias-primas - como o barro, madeira, fibras, papéis, plásticos e metais reciclados - em conhecimento tecnológico, encontrando utilidade e função para os objetos produzidos a partir desses materiais. SALA FESTASA união entre o sagrado e o cotidiano é o que se encontra neste ambiente, marcado pelas festas do Vale do Paraíba, com ênfase nas celebrações mais marcantes da região, como a do Divino Espírito Santo e de Santos Reis, nas quais os foliões demonstram suas várias formas de festejar a fé.

a exposiçãoA exposição de longa duração “Patrimônio Imaterial: Folclore e Identidade Regional” procura sensibilizar o visitante sobre como diferentes modos de viver, de comunicar fé, festa, técnica, escolhas estéticas, comida, música e dança são revelações de memórias antigas, que convivem com novas e atualizadas memórias. Criada em 2006, sob curadoria do renomado museólogo Raul Lody, e realizada pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, a exposição alia fundamentos de antropologia e museologia, orientada pelo conceito do direito à cultura e às suas mais variadas expressões materiais e imateriais.

SALA SÃO JOSÉ DOS CAMPOSCom um grande painel que retrata a história do ciclo do café e das manifestações culturais e religiosas do Vale do Paraíba, a sala São José dos Campos é a porta de entrada da exposição. Nela, também se encontra uma maquete produzida pela artesã Dona Eugênia Figureira, onde podem ser vistas as praças do centro urbano e símbolos da arte popular da região.

SALA DAS TECNOLOGIASO que se mostra neste ambiente é uma das maiores ações do homem perante a natureza: transformar matérias-primas - como o barro, madeira, fibras, papéis, plásticos e metais reciclados - em conhecimento tecnológico, encontrando utilidade e função para os objetos produzidos a partir desses materiais.

SALA FESTASA união entre o sagrado e o cotidiano é o que se encontra neste ambiente, marcado pelas festas do Vale do Paraíba, com ênfase nas celebrações mais marcantes da região, como a do Divino Espírito Santo e de Santos Reis, nas quais os foliões demonstram suas várias formas de festejar a fé.

a exposiçãoA exposição de longa duração “Patrimônio Imaterial: Folclore e Identidade Regional” procura sensibilizar o visitante sobre como diferentes modos de viver, de comunicar fé, festa, técnica, escolhas estéticas, comida, música e dança são revelações de memórias antigas, que convivem com novas e atualizadas memórias. Criada em 2006, sob curadoria do renomado museólogo Raul Lody, e realizada pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, a exposição alia fundamentos de antropologia e museologia, orientada pelo conceito do direito à cultura e às suas mais variadas expressões materiais e imateriais.

onde podem ser vistas as praças do

transformar matérias-primas - como

para os objetos produzidos a partir

SALA RELIGIOSIDADENeste espaço, estão expostos os elementos da crença e da fé do

povo brasileiro, ressaltando o costume de expressar essa devoção para pertencer a um grupo, a uma

sociedade e, até mesmo, para se obter um papel cultural na

interpretação da vida e da morte.

SALA IDENTIDADESLevar à reflexão sobre sua própria

identidade é uma das propostas desta sala aos seus visitantes. Nela,

uma exposição de fotos revela a mistura de etnias que formam a identidade e a cultura do povo

brasileiro.

SALA SANTOS DE FÉCelebra o Vale do Paraíba e sua

história - construída também pelos africanos durante o ciclo do café - e faz uma homenagem aos santos negros cultuados na região. É um local que mostra a representação religiosa como um dos principais

elementos do folclore.

SALA BRASILUma mostra da arte popular brasileira - com trabalhos realizados em vários estados - é o que se encontra neste cantinho, onde também são exibidas imagens que ajudam o visitante a compreender a exposição, incentivando a conservação do patrimônio imaterial e da identidade regional. SALA PANELAS DO VALEQuem entra na Sala das Panelas tem a sensação de estar numa legítima cozinha “caipira” com fogão à lenha, paredes de taipa, utensílios domésticos e até mesmo os enfeites das prateleiras, feitos de picote, nos remetem à simplicidade característica da cultura popular. É nessa sala que se ensinam e se trocam receitas, valorizando a culinária da região, importante referência patrimonial. VENDINHAApós conhecer o museu, o visitante pode levar para casa uma lembrança adquirida na vendinha, um espaço criado para a divulgação e comercialização dos produtos artesanais representativos da diversidade cultural regional, produzidos pelos detentores do saber.

SALA RELIGIOSIDADENeste espaço, estão expostos os elementos da crença e da fé do

povo brasileiro, ressaltando o costume de expressar essa devoção para pertencer a um grupo, a uma

sociedade e, até mesmo, para se obter um papel cultural na

interpretação da vida e da morte.

SALA IDENTIDADESLevar à reflexão sobre sua própria

identidade é uma das propostas desta sala aos seus visitantes. Nela,

uma exposição de fotos revela a mistura de etnias que formam a identidade e a cultura do povo

brasileiro.

SALA SANTOS DE FÉCelebra o Vale do Paraíba e sua

história - construída também pelos africanos durante o ciclo do café - e faz uma homenagem aos santos negros cultuados na região. É um local que mostra a representação

SALA BRASILUma mostra da arte popular brasileira - com trabalhos realizados em vários estados - é o que se encontra neste cantinho, onde também são exibidas imagens que ajudam o visitante a compreender a exposição, incentivando a conservação do patrimônio imaterial e da identidade regional.

SALA PANELAS DO VALEQuem entra na Sala das Panelas tem a sensação de estar numa legítima cozinha “caipira” com fogão à lenha, paredes de taipa, utensílios domésticos e até mesmo os enfeites das prateleiras, feitos de picote, nos remetem à simplicidade característica da cultura popular. É nessa sala que se ensinam e se trocam receitas, valorizando a culinária da região, importante referência patrimonial.

VENDINHAApós conhecer o museu, o visitante pode levar para casa uma lembrança adquirida na vendinha, um espaço criado para a divulgação e comercialização dos produtos artesanais representativos da diversidade cultural regional, produzidos pelos detentores do saber.

religiosa como um dos principais elementos do folclore.

açãosocioeducativa O Museu do Folclore atende grupos de diferentes públicos de interesse, atuando sempre em parceria com outras organizações educacionais ou sociais, promovendo a filosofia da harmonia social.Sua ação socioeducativa compreende ações de diferentes diretrizes, seja oferecendo espaço para as expressões tradicionais ou apoiando as iniciativas populares já existentes, como forma de mostrar os processos de atualização, próprios de uma cultura viva. O objetivo é transmitir, para as gerações futuras, as práticas, técnicas e representações que os grupos e indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural, por meio de vivências com os mestres, detentores de saberes e fazeres tradicionais da cultura regional. Os diversos temas abordados: culinária, arte e artesanato, música, jogos e brincadeiras, trabalhos tradicionais, meios de transporte entre outros, permitem vivenciar experiências de pesquisa, de descoberta e de aprendizagem.

açãosocioeducativa O Museu do Folclore atende grupos de diferentes públicos de interesse, atuando sempre em parceria com outras organizações educacionais ou sociais, promovendo a filosofia da harmonia social.Sua ação socioeducativa compreende ações de diferentes diretrizes, seja oferecendo espaço para as expressões tradicionais ou apoiando as iniciativas populares já existentes, como forma de mostrar os processos de atualização, próprios de uma cultura viva. O objetivo é transmitir, para as gerações futuras, as práticas, técnicas e representações que os grupos e indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural, por meio de vivências com os mestres, detentores de saberes e fazeres tradicionais da cultura regional. Os diversos temas abordados: culinária, arte e artesanato, música, jogos e brincadeiras, trabalhos tradicionais, meios de transporte entre outros, permitem vivenciar experiências de pesquisa, de descoberta e de aprendizagem.

socioeducativa

açãosocioeducativa

MUSEU VIVOVIVÊNCIA E APRENDIZADO

O programa Museu Vivo, desenvolvido desde 1998, é pioneiro na valorização

do patrimônio imaterial da região. É realizado todos os domingos, na

área externa do Museu do Folclore e permite, aos participantes, o

encontro e a vivência com mestres anônimos da cultura popular, que

demonstram, de forma espontânea, seus conhecimentos, explicam

como vivem e como aprenderam as técnicas que desenvolvem.

Figureiros, cesteiros, charreteiros, fazedores de rede de pesca e de outros instrumentos de trabalho, violeiros, sabedores das danças, jogos e culinária tradicional são

alguns dos mestres que participam do programa, permitindo ao visitante o envolvimento e reconhecimento de

sua identidade cultural.

MUSEU VIVO ESPECIAL AGOSTO – MÊS DO FOLCLORE Centrado nos temas “educação” e “cultura popular”, o projeto propõe uma reflexão sobre a atual abordagem do folclore nas salas de aula, tendo como focos principais o professor e sua prática. Para tanto, busca parcerias com educadores formais e não-formais para, por meio de vivências que propiciem maior entendimento sobre fatos folclóricos, desencadear um processo de educação global. Suas atividades visam atender professores, coordenadores e grupos de estudantes de escolas da rede pública e privada, proporcionando aos participantes uma oportunidade única de verem e conhecerem, pessoalmente, os portadores de cultura folclórica. O projeto estimula também os professores a realizarem uma atividade didática, a partir da experiência de visita ao Museu do Folclore.

SERVIÇO EDUCATIVOO serviço educativo do Museu do Folclore desenvolve atividades que visam facilitar o contato do público com o patrimônio cultural. Entre elas, estão:

•Terças com FolcloreCom o objetivo de estabelecer um canal de comunicação com educadores e profissionais formadores de opinião, o museu realiza colóquios e encontros com professores e pesquisadores, sobre a cultura popular e sua aplicação no processo educacional. Uma vez por mês, acontecem as Terças Especiais, encontros que contam com a participação de estudiosos convidados e especialistas na área.

• Agendamento de visitasÉ voltado para o atendimento a grupos organizados e escolas.

•Visitas monitoradas Abertas ao público em geral.O Museu do Folclore atua também em parceria com outras organizações educacionais ou sociais, e desta maneira promove ações voltadas para a harmonia social. Entre os principais atendimentos realizados estão:

• Nas trilhas do Parque Programa de Educação Patrimonial (PEP), da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, que leva escolas públicas, particulares e grupos a conhecerem o Parque da Cidade Roberto Burle Marx, onde está situado o Museu do Folclore.

• Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE)Programa “Cultura é Currículo”, da Secretaria de Educação do Governo de São Paulo, que promove o acesso de professores e alunos da rede estadual a instituições culturais, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo escolar. O Museu do Folclore participa do programa desde 2009 atendendo, mensalmente, cerca de 640 pessoas.

MUSEU VIVOVIVÊNCIA E APRENDIZADO

O programa Museu Vivo, desenvolvido desde 1998, é pioneiro na valorização

do patrimônio imaterial da região. É realizado todos os domingos, na

área externa do Museu do Folclore e permite, aos participantes, o

encontro e a vivência com mestres anônimos da cultura popular, que

demonstram, de forma espontânea, seus conhecimentos, explicam

como vivem e como aprenderam as técnicas que desenvolvem.

Figureiros, cesteiros, charreteiros, fazedores de rede de pesca e de outros instrumentos de trabalho, violeiros, sabedores das danças, jogos e culinária tradicional são

alguns dos mestres que participam do programa, permitindo ao visitante o envolvimento e reconhecimento de

sua identidade cultural.

MUSEU VIVO ESPECIAL AGOSTO – MÊS DO FOLCLORECentrado nos temas “educação” e “cultura popular”, o projeto propõe uma reflexão sobre a atual abordagem do folclore nas salas de aula, tendo como focos principais o professor e sua prática. Para tanto, busca parcerias com educadores formais e não-formais para, por meio de vivências que propiciem maior entendimento sobre fatos folclóricos, desencadear um processo de educação global. Suas atividades visam atender professores, coordenadores e grupos de estudantes de escolas da rede pública e privada, proporcionando aos participantes uma oportunidade única de verem e conhecerem, pessoalmente, os portadores de cultura folclórica. O projeto estimula também os professores a realizarem uma atividade didática, a partir da experiência de visita ao Museu do Folclore.

SERVIÇO EDUCATIVOO serviço educativo do Museu do Folclore desenvolve atividades que visam facilitar o contato do público com o patrimônio cultural. Entre elas, estão:

•Terças com FolcloreCom o objetivo de estabelecer um canal de comunicação com educadores e profissionais formadores de opinião, o museu realiza colóquios e encontros com professores e pesquisadores, sobre a cultura popular e sua aplicação no processo educacional. Uma vez por mês, acontecem as Terças Especiais, encontros que contam com a participação de estudiosos convidados e especialistas na área.

• Agendamento de visitasÉ voltado para o atendimento a grupos organizados e escolas.

•Visitas monitoradas Abertas ao público em geral.O Museu do Folclore atua também em parceria com outras organizações educacionais ou sociais, e desta maneira promove ações voltadas para a harmonia social. Entre os principais atendimentos realizados estão:

• Nas trilhas do Parque Programa de Educação Patrimonial (PEP), da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, que leva escolas públicas, particulares e grupos a conhecerem o Parque da Cidade Roberto Burle Marx, onde está situado o Museu do Folclore.

• Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE)Programa “Cultura é Currículo”, da Secretaria de Educação do Governo de São Paulo, que promove o acesso de professores e alunos da rede estadual a instituições culturais, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo escolar. O Museu do Folclore participa do programa desde 2009 atendendo, mensalmente, cerca de 640 pessoas.

• Serviço Social doComércio SESC

Programa de Turismo Social - O Museu do Folclore integra o

roteiro de passeios e excursões rodoviárias promovidos pelo SESC.

• Hospital PROVISÃOEm parceria com o Hospital Provisão, os portadores de

deficiências visuais são atendidos com monitoria especial e material

em Braille, proporcionando uma melhor acessibilidade dentro do

museu e inclusão social.

• Polícia MilitarPrograma de Acompanhamento

e Apoio ao Policial Militar - O programa inclui, desde 2004,

uma visita ao Museu do Folclore, finalizada com um colóquio sobre memória, patrimônio imaterial e

identidade cultural.

• Centro de Atenção PsicossocialCAPS – O Museu do Folclore atende, também com monitoria especial, pessoas com transtornos mentais e dependentes químicos cuidados pelo CAPS.

• Programa de Desenvolvimento Comunitário (PRODEC)O programa da Prefeitura Municpal de São José dos Campos promove ações de qualificação pessoal, profissional e de geração de renda e seus participantes também visitam o Museu do Folclore.

OUVINDO POR ACASOCom o projeto Ouvindo por acaso, o Museu do Folclore de São José dos Campos recebe seus visitantes ao som de canções folclóricas, que são próprias para cada época do ano. Desenvolvido desde 2006, o projeto utiliza o acervo sonoro da Biblioteca Maria Amália Giffoni para valorizar e salvaguardar a cultura popular e o patrimônio imaterial. As músicas executadas se adéquam a determinadas manifestações e períodos do ano: na época das festas juninas, por exemplo, as canções são de quadrilha e de São João. Já durante o mês de novembro, em que se homenageia a “consciência negra”, os ritmos são de jongo, afoxé e caxambu. Para que o visitante entenda melhor o objetivo do projeto, o museu distribui folhetos explicativos, detalhando também os nomes das músicas que estão sendo executadas. Considerando que a música possui uma importante função de percepção entre as pessoas e sendo um veículo de aproximação entre elas, o projeto permite ao visitante perceber e se aproximar, ainda mais, de sua cultura.

• Serviço Social doComércio SESC

Programa de Turismo Social - O Museu do Folclore integra o

roteiro de passeios e excursões rodoviárias promovidos pelo SESC.

• Hospital PROVISÃOEm parceria com o Hospital Provisão, os portadores de

deficiências visuais são atendidos com monitoria especial e material

em Braille, proporcionando uma melhor acessibilidade dentro do

museu e inclusão social.

• Polícia MilitarPrograma de Acompanhamento

e Apoio ao Policial Militar - O programa inclui, desde 2004,

uma visita ao Museu do Folclore, finalizada com um colóquio sobre memória, patrimônio imaterial e

identidade cultural.

• Centro de Atenção PsicossocialCAPS – O Museu do Folclore atende, também com monitoria especial, pessoas com transtornos mentais e dependentes químicos cuidados pelo CAPS.

• Programa de Desenvolvimento Comunitário (PRODEC)O programa da Prefeitura Municpal de São José dos Campos promove ações de qualificação pessoal, profissional e de geração de renda e seus participantes também visitam o Museu do Folclore.

Com o projeto Ouvindo por acaso, o Museu do Folclore de São José dos Campos recebe seus visitantes ao som de canções folclóricas, que são próprias para cada época do ano. Desenvolvido desde 2006, o projeto utiliza o acervo sonoro da Biblioteca Maria Amália Giffoni para valorizar e salvaguardar a cultura popular e o patrimônio imaterial. As músicas executadas se adéquam a determinadas manifestações e períodos do ano: na época das festas juninas, por exemplo, as canções são de quadrilha e de São João. Já durante o mês de novembro, em que se homenageia a “consciência negra”, os ritmos são de jongo, afoxé e caxambu. Para que o visitante entenda melhor o objetivo do projeto, o museu distribui folhetos explicativos, detalhando também os nomes das músicas que estão sendo executadas. Considerando que a música possui uma importante função de percepção entre as pessoas e sendo um veículo de aproximação entre elas, o projeto permite ao visitante perceber e se aproximar, ainda mais, de sua cultura.

• Centro de Atenção OUVINDO POR ACASOCom o projeto Ouvindo por acaso, o

CADERNOS DE FOLCLORE Publicação anual, com tiragem

de mil exemplares, objetiva divulgar a pesquisa como veículo

de informação, reflexão e difusão da cultura popular, para melhor

compreender e valorizar o homem na sua realidade sociocultural.

A série de publicações reúne importantes contribuições, na forma de pesquisas científicas

ou relatos de experiências, constituindo-se fonte de consulta

e estímulo à reflexão e à pesquisa, oferecendo subsídios

para investigadores do saber popular. A distribuição é gratuita e dirigida para escolas, bibliotecas,

pesquisadores e instituições culturais. Volumes já publicados:

• 1º volume – 1986: Azeite de Mamona - Toninho Macedo e Ângela

Savastano• 2º volume – 1988: Carro de Boi -

Zuleika de Paula• 3º volume – 1988: Laraoiê, Exú –

Hélio Moreira da Silva• 4º volume – 1989: Fumos e Fumeiros

no Brasil – Marcel Jules Thiéblot• 5º volume – 1990: Jogos, Brinquedos

e Brincadeiras - José Gerardo M. Guimarães

• 6º volume – 1992: Maria Peregrina - Benedito José Batista de Melo

• 7º volume – 1994: Saci - José Carlos Rossato

• 8º volume – 1995: Cobras e Crendices - Maria do Rosário de S.

Tavares de Lima• 9º volume – 1997: Chico Triste I –

Coletânea de textos de Francisco P. da Silva

• 10º volume – 1998: Chico Triste II - Coletânea de textos de Francisco P.

da Silva

• 11º volume – 1999: Ciclo de Natal - Coletânea de textos de Maria Graziela B. dos Santos• 12º volume – 2001: Curiosidades Folclóricas sobre o Inseto - Hitoshi Nomura• 13º volume – 2002: Histórias de Onça – Ruth Guimarães• 14º volume – 2003: De Já Hoje – Darcy Breves de Almeida • 15º volume – 2004: Pedra de Raio - J. Gerardo M. Guimarães• 16º volume – 2006: Santo de Casa Faz Milagre: A Devoção a Santa Perna – Cáscia Frade• 17º volume – 2006: Educação e Folclore – Histórias familiares dando suporte ao conteúdo – Leila Gasperazzo Ignatius Grassi • 18º volume – 2008: O milho e a mandioca nas cozinhas brasileiras, segundo contam suas histórias – Maria Thereza L. A. Camargo• 19º volume – 2009: O saber, o cantar e o viver do povo - Carlos Rodrigues Brandão• 20º volume – 2010: Objetos: percursos e escritas culturais - Ricardo Gomes Lima

CADERNOS DE FOLCLORE Publicação anual, com tiragem

de mil exemplares, objetiva divulgar a pesquisa como veículo

de informação, reflexão e difusão da cultura popular, para melhor

compreender e valorizar o homem na sua realidade sociocultural.

A série de publicações reúne importantes contribuições, na forma de pesquisas científicas

ou relatos de experiências, constituindo-se fonte de consulta

e estímulo à reflexão e à pesquisa, oferecendo subsídios

para investigadores do saber popular. A distribuição é gratuita e dirigida para escolas, bibliotecas,

pesquisadores e instituições culturais. Volumes já publicados:

• 1º volume – 1986: Azeite de Mamona - Toninho Macedo e Ângela

Savastano• 2º volume – 1988: Carro de Boi -

Zuleika de Paula• 3º volume – 1988: Laraoiê, Exú –

Hélio Moreira da Silva• 4º volume – 1989: Fumos e Fumeiros

no Brasil – Marcel Jules Thiéblot• 5º volume – 1990: Jogos, Brinquedos

e Brincadeiras - José Gerardo M. Guimarães

• 6º volume – 1992: Maria Peregrina - Benedito José Batista de Melo

• 7º volume – 1994: Saci - José Carlos Rossato

• 8º volume – 1995: Cobras e Crendices - Maria do Rosário de S.

Tavares de Lima• 9º volume – 1997: Chico Triste I –

Coletânea de textos de Francisco P. da Silva

• 10º volume – 1998: Chico Triste II - Coletânea de textos de Francisco P.

da Silva

• 11º volume – 1999: Ciclo de Natal - Coletânea de textos de Maria Graziela B. dos Santos• 12º volume – 2001: Curiosidades Folclóricas sobre o Inseto - Hitoshi Nomura• 13º volume – 2002: Histórias de Onça – Ruth Guimarães• 14º volume – 2003: De Já Hoje – Darcy Breves de Almeida • 15º volume – 2004: Pedra de Raio - J. Gerardo M. Guimarães• 16º volume – 2006: Santo de Casa Faz Milagre: A Devoção a Santa Perna – Cáscia Frade• 17º volume – 2006: Educação e Folclore – Histórias familiares dando suporte ao conteúdo – Leila Gasperazzo Ignatius Grassi • 18º volume – 2008: O milho e a mandioca nas cozinhas brasileiras, segundo contam suas histórias – Maria Thereza L. A. Camargo• 19º volume – 2009: O saber, o cantar e o viver do povo - Carlos Rodrigues Brandão• 20º volume – 2010: Objetos: percursos e escritas culturais - Ricardo Gomes Lima

A Biblioteca Maria Amália Correa Giffoni dispõe, em seu acervo, de mais de 2 mil livros especializados

em folclore, entre títulos dos principais autores brasileiros em

cultura popular, como Américo Pellegrini Filho, Julieta de Andrade,

Rossini Tavares de Lima, Luis da Câmara Cascudo, Sílvio Romero e da própria Maria Amália Giffoni.

O nome da biblioteca homenageia a professora emérita da USP,

pesquisadora e autora de vinte livros sobre folclore que deixou

recomendado, em seu testamento,

bibliotecamaria amália correa giffoni

que boa parte de sua biblioteca particular fosse destinada a São José dos Campos. Além dos livros, a biblioteca do museu também disponibiliza artigos, textos e recortes da hemeroteca, CD´s e discos de vinil de ritmos populares, periódicos e vídeos de manifestações folclóricas da região.

PARA SER SÓCIOQualquer interessado pode se tornar sócio e emprestar os livros e periódicos da biblioteca do Museu do Folclore. Para se cadastrar, é preciso apresentar RG ou CPF, comprovante de endereço e uma foto 3x4.

A Biblioteca Maria Amália Correa Giffoni dispõe, em seu acervo, de mais de 2 mil livros especializados

em folclore, entre títulos dos principais autores brasileiros em

cultura popular, como Américo Pellegrini Filho, Julieta de Andrade,

Rossini Tavares de Lima, Luis da Câmara Cascudo, Sílvio Romero e da própria Maria Amália Giffoni.

O nome da biblioteca homenageia a professora emérita da USP,

pesquisadora e autora de vinte livros sobre folclore que deixou

recomendado, em seu testamento,

bibliotecamaria amália correa giffoni

que boa parte de sua biblioteca particular fosse destinada a São José dos Campos. Além dos livros, a biblioteca do museu também disponibiliza artigos, textos e recortes da hemeroteca, CD´s e discos de vinil de ritmos populares, periódicos e vídeos de manifestações folclóricas da região.

PARA SER SÓCIOQualquer interessado pode se tornar sócio e emprestar os livros e periódicos da biblioteca do Museu do Folclore. Para se cadastrar, é preciso apresentar RG ou CPF, comprovante de endereço e uma foto 3x4.

Câmara Cascudo, Sílvio Romero e da própria Maria Amália Giffoni.

O nome da biblioteca homenageia a professora emérita da USP,

pesquisadora e autora de vinte livros sobre folclore que deixou

recomendado, em seu testamento,

biblioteca

que boa parte de sua biblioteca particular fosse destinada a São

As ações do Museu do Folclore são voltadas não somente para a casa

ou prédio que abriga suas peças (coleções, acervos, etc), mas

também para o homem e o meio onde está inserido – sua sabedoria,

sua memória, suas crenças, seus objetos, o meio em que vive, tudo

com o qual se relaciona. Algumas das ações de salvaguarda

desenvolvidas são:

•Festa de São Benedito Apoio logístico à Irmandade de São Benedito, (com mais de um

século de tradição) na realização de sua festa devocional, constituída

por um complexo conjunto representativo da diversidade

cultural religiosa brasileira.

açõesde salvaguarda •Folia de ReisOs grupos de devotos de Santos Reis, em sua jornada, se apresentam em casas e em outros locais onde são convidados, para expressarem sua devoção e religiosidade aos Santos Reis. O Museu do Folclore oferece apoio logístico aos grupos de foliões, na realização de sua festa devocional, tanto no início de sua jornada como quando reverenciam o presépio que anualmente é montado no museu pela comunidade, e também no encerramento do Ciclo de Natal, com a guarda das respectivas bandeiras.

As ações do Museu do Folclore são voltadas não somente para a casa

ou prédio que abriga suas peças (coleções, acervos, etc), mas

também para o homem e o meio onde está inserido – sua sabedoria,

sua memória, suas crenças, seus objetos, o meio em que vive, tudo

com o qual se relaciona. Algumas das ações de salvaguarda

desenvolvidas são:

•Festa de São Benedito Apoio logístico à Irmandade de São Benedito, (com mais de um

século de tradição) na realização de sua festa devocional, constituída

por um complexo conjunto representativo da diversidade

cultural religiosa brasileira.

açõesde salvaguarda •Folia de ReisOs grupos de devotos de Santos Reis, em sua jornada, se apresentam em casas e em outros locais onde são convidados, para expressarem sua devoção e religiosidade aos Santos Reis. O Museu do Folclore oferece apoio logístico aos grupos de foliões, na realização de sua festa devocional, tanto no início de sua jornada como quando reverenciam o presépio que anualmente é montado no museu pela comunidade, e também no encerramento do Ciclo de Natal, com a guarda das respectivas bandeiras.

pela comunidade, e também no encerramento do Ciclo de Natal, com a guarda das respectivas

Minha cultura mostra quem sou.Minha cultura mostra quem sou.

Minha cultura mostra quem sou.Angela SavastanoCientista Social

Minha cultura mostra quem sou.Angela SavastanoAngela SavastanoCientista SocialCientista Social

Museu do Folclore de São José dos Campos Av. Olivo Gomes, 100 - Santana

Parque da Cidade Roberto Burle MarxCEP: 12211-115 - São José dos Campos

Tels.: (12) 3924-7302 / 3924-7306 Fax: (12) 3941-8577

[email protected]

Horários de funcionamento:Exposição de longa duração

Terça a sexta-feira: 9h às 12h e 14h às 17hSábados, domingos e feriados: 14h às 17h

Biblioteca Maria Amália C. Giffoni

Terça a sexta-feira: 8h às 12h e 13h às 17hSábados: 13h às 17h

Fundação Cultural Cassiano RicardoDiretor Presidente

Mario Domingos de Moraes

Diretor CulturalClaudio Mendel

Diretor AdministrativoMarcelo Borges S. da Conceição

Diretor de Patrimônio HistóricoVitor Chuster

Centro de Estudos da Cultura Popular – CECP Presidente

Jubel Raimundo Cardoso

Vice-presidenteMaria da Fátima Ramia Manfredini

Diretor Administrativo FinanceiroMaria Helena Weiss

SecretáriaMaria Aparecida Ramos Julião

Diretor Técnico de ConteúdoCáscia Frade

Diretor Executivo de GestãoAngela Savastano

Ficha técnica Projeto Gráfico e Diagramação:

Soul ComunicaçãoFotos: André Delgado / Gilmar Dueñas / Dayana Takahashi / Acervo FCCR

Textos: CECP e FCCRRevisão e organização: Erika Siqueira

Edição: Edna Petri (MTB 13.654)

RealizaçãoFundação Cultural Cassiano Ricardo

Prefeitura Municipal de São José dos Campos2010

Museu do Folclore de São José dos Campos Av. Olivo Gomes, 100 - Santana

Parque da Cidade Roberto Burle MarxCEP: 12211-115 - São José dos Campos

Tels.: (12) 3924-7302 / 3924-7306 Fax: (12) 3941-8577

[email protected]

Horários de funcionamento:Exposição de longa duração

Terça a sexta-feira: 9h às 12h e 14h às 17hSábados, domingos e feriados: 14h às 17h

Biblioteca Maria Amália C. GiffoniTerça a sexta-feira: 8h às 12h e 13h às 17h

Sábados: 13h às 17h

Fundação Cultural Cassiano RicardoDiretor Presidente

Mario Domingos de Moraes

Diretor CulturalClaudio Mendel

Diretor AdministrativoMarcelo Borges S. da Conceição

Diretor de Patrimônio HistóricoVitor Chuster

Centro de Estudos da Cultura Popular – CECP Presidente

Jubel Raimundo Cardoso

Vice-presidenteMaria da Fátima Ramia Manfredini

Diretor Administrativo FinanceiroMaria Helena Weiss

SecretáriaMaria Aparecida Ramos Julião

Diretor Técnico de ConteúdoCáscia Frade

Diretor Executivo de GestãoAngela Savastano

Ficha técnica Projeto Gráfico e Diagramação:

Soul ComunicaçãoFotos: André Delgado / Gilmar Dueñas / Dayana Takahashi / Acervo FCCR

Textos: CECP e FCCRRevisão e organização: Erika Siqueira

Edição: Edna Petri (MTB 13.654)

RealizaçãoFundação Cultural Cassiano Ricardo

Prefeitura Municipal de São José dos Campos2010