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"'*-.' \ I . .. - -^'.*-.¦* '.' ¦„: ¦• *.. ¦'.':¦..,. * -'¦;.'. 'Amo Iii;— N. 101 ' ésaaaaaesasssesa- /:.''. ''?yy!y±.- mp Recife, Sexta-feira, 4 de Maio de 1923 ^ 53IKii!l!jlÜJ^ÍÍ^Mr»:*JE^*.J '- i r **&!%£.¦¦:¦¦' y ' !• ..^-.ftt.SH-y,^ AS ASSIGNATURAS SAO l»AGA9 ,:f.: ; jiUMA^AIíAMENTE £ £ . Província: PERNAMBUCO - BRASIIi a_mBssxsx==sBsmass^ssaa-mm jpi mm ü>n ^8up0sta em linotypo ^TMPRESSA^EM MACHINA ROTATIVA «À PROVÍNCIA" ", Fundüdi rm 1872 i (loraal noticioso e poiillci», mu »em - ¦¦¦¦.'-, ,; UgatOta^partldarlu^ . j .**. EXPÈpiEXTB , * Bierlètorl». * rwuc-jlo ¦¦«¦ offMni Avenida Marque» do Olinda, 171 Recife Ptrrwmbuc» rnwsrt - «crente:: -I. de Lueena ft'Mello. Tflephones - Rcdacçío : 1Í75 ; Bicrl- ¦ptorio : 1855. "II. Toda correspondência dev» ler dirigi- d* ao "direclor ou-ao >er.ent».' 8Jo nosso» ««remes» de «nnuncloi: , NO EXTERIOR Franca ,c Suissirr l.. - llayonce íc Cle., nue Tronchei í, PARIS, e, 1», íl, í» - tu-Vlé Hlll'- L0.NDHE9 - Ei Ó. e. NO- RIO E EM' S. PAULO Agencia Havaí. Chronica Musical numero Ido. dia' i Numero | airazado Anno ..,. Bimestre , Trimestre Anno .. .. Brasil fcttèrlor 1900 HÜO «$000 sr-ioou 131000 801000 ¦njurnoi íos srs. ássifliiaiiles rrclamurem I demora uu filia ile rnlrr-ja da folha, ÍNDICE¦ Ni srflunila Solicitadas commerclo. * terceira Telegrammas, potlclai e lolleltadaa.. :^t - Na nuarta -Jwollcluidas, annuncloi dc tteatTos e cinema» e marítimo». Na quinta - 'Cólutiraa '.Alphabctlca e 'annuncios. Na sexla - tres, lellOçs Na scUma f.Na' oitava DcclaraçOcs, editaes, fúae- e foüjctlin.'.. LBllOcs. e .««núncios. Varias Noticias, ultima bo- ra e.aeççOcs do costume.-- ODIADO ^TRABALHO RcalIzoÜ-sè - no dia 1.°' dc maio, conforinõ .iiot-icI5.m9"., ..n.i>, Universal Clne, a . commemo.raçilri da' data. do' Trabalho rtela União* Geral'dos Tra» iNÍllMKlórra.' ¦''•-¦*',-'-1. : .' ^'s -1,0) horu?, . I'.tcí*alnieiite -cheio dc opcr-arlou .-o. ríspçctlvps familias, áquoíl.o çineilia^. Iol_ labertçi a sessão, com a declara Qiló.por' úrii dos mem- bròs'. dnqúelln oíilloatl /Idade opera- ria de -que i' í '•,'.«3o-'era;' permlttidn trattir-fiB da' política ; -2.? não eram permltUdos ataques pessoaes; 3.°. não eram permittidos .ataques a religiões; 4." que cada, representante de syndl- cato podia falar pelo—espaço' cie dez finutos. . ¦- ':'• i .**.,. ..* E assim so, deu. - •.;!?¦.',*; Untré os, oradores contaram-se o,dr. Clirlstlaiip Cordeiro, pelo Orupo. Is- raeíltae; José Medeiros, pelo Partido Comtmanlsta do Brás!!. VlanV-Bé-estandartes; KIMlEMIcnpKS -8 dc inalo de. 1802 Primeira repriísentação eni' Pnrls, du qiifcrri eni O.áctos ile Paisiei- lu I Zlnffiu»! üi Fl«»r«. IKill xa ."Opera-Comlen*' C cantada pola primeira vez ein Paris •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. de Melósville /iimim. J.S5B Morre cní Florença o pia- lílsta e emérito eomposiipi" -\dol. pUo Iiunaaalll. 18<li! '—f.Primeiro: concerto reali do pulo 'festejado pianista (iuillienm Cotiüoul,. em Lislioa, no theatro "S. Carlos". .' '. ü 1870 Morre iem Berlim o ap- plaudldo tenor allemão''—. Ili'iuii|iii Mmla Scliniidt. 1(180 •— O InolvidàVel inncsti-o Cai», los Gomes visita á Faculdade de Ma- dlciiu. da DoliLt. seiulo alvo dc mn- iiifestaçtVs du' iipit-ço, ns inais ln-l- lltnutes. 18H1 •— Sobe á seena no "Tlioalro Movo de Veroinv", a opera O. A. Carruroli lilsa, ¦ 1000 O maestro KuclIUts Voa- r.-.ca faz e.vt-ciitui» na.s lnllliaiitcs íes- lãá, ptoiiiüvldii. iMihi coloiila poitu- SULYa,' cin solciuil*-ai;ão uo prluu-lrii uciitcmirio do Urusil, o seu iioeinu Hyiuplionlco "A - Descoberta, do Bi-azil", escripto espcciiiliiieiitc a Ins. taiieias da ioinini>são, rt'pr*esi*»iitaii- do a reíerida colônia, c dividido em 1 partes: "A Pnlrtlüa", "No ulto, mar", "Apôs a tempestude" <> "A IU». volla o llyiuno uo Novo-SIundo". VENCIDA Lm beijo*j Tndii n'vida universalí| Rindo, cantando, cm o,\|nsi',li em delírio!,;. Veneno qu.» faz bon), ein vi:***, iic fazei' mui, 'Kiíir. nó'liiIVrno, gozo do miiriyrlij 1 '' * Odnee * claro cóu arde, scliitlllii, estii'ii -N'*) tua voz, na lun bocea, eni cluniiiiins. Ao snbor da corrente n hnyaçli; 'f ucítia... I)(>i»mi»ni .os Euros pelas verdes ruína*. ••Assin, mais um.... mais ouiro..." Ao lon- sre brunii A. es'tri'llii da iiiunliil, de :iun"o lampejo, ¦•Aiulii, nao tiáiias, rniia ! t.ijie' liillce Insistir depoii de um beijo!;?; Do livro '•1'oes'ai* Luiz Miu.vr Esèolll;difs'' .de, diversns ,u„r««iu,lu«Hra. - mr, y>---, ii09 (átudoiuo .esjiecüiculoji Mius-Lciu-a. J;V*l'P-'*','e-l ^"-WW* ...«¦¦..«imniuijgar, ni-, ilações ~;:';:!'::*'v:-'**':l''!" ? \v*'v«5^-•^™'*:'*'-'"' ;V ':"., n ' " Y ' mos, pira junto, dos mills humildes, e alelh^ ordem, decora e en- ^ ~ *™. ! '' "". "" /' W ^ÍS S* "«cobriram, lo- associ >'a ccrr0'u-se a sedeãp, 'notainio-se sem- prfe-ér.ailde àlVthusljiSlhò, eritre os trabíilhadores''" ali ?rèjlhidos numa hoiifiinVgeãi de * solidanedade aos bcus :irm&ds cít; Chicago e do eomiiie- moraÇão fi conquista . de ; oito libras trábalhp, como limite do dispen diò ;ilé energias por parte 'db' opera- no.*..'- *. . ;-' CENTRO ACADÊMICO DE DIREITO Acephala que está, em face das dis- Isenções recentes a direcção dessa ag- fgremiaçSo acadêmica, 'deverá 'ter Io. gar ás 11 lioras de hoje, na Faculda- de de ¦ Direito, uma importante reu- nlão, na qual.se cogitará da norma: lisação desse estado de coisas. Conforme foi,publicado; após a sessão de aiite-hòntem, presidida pelo prof. dr. Netto* [Campello, director do ' estabelecinientOi reuniram-se ai- ' guns acadêmicos -e .reelegeram presi dente, em desaccordo,'còm o que pre- ccl.tua a, lei básica, do ''Centro", o bacharelando Gondim Netto. Por isso que'fallecimi. ao pleito as sim'ferido todos- ps.requisitos'.de va- lidade^ a maioria dos estudantes, reu nida, hoje, após lançar'o seu protesto contra essa violação flagrante dos es- tatutós, assentará o..dia.em que se de- wrà realisar o «plé|to para eleger a directoria authèiiticl,.. ' Sabe-se qué"o illustre dr. Nettò Campello não esconde as. suas sym- pathias, p.elas idéás esposadas,'n'a reu- nião,:anterior sob a sua presidência; pçl*».*.facção que sustenta a candidatu* ra ilo bacharétàndo. Matheus Vaz c bem"assim que. o-, caso. em foco está sendo.»òbjectó -da-.sui melhor attenção. ¦ ¦";Pedè-sco - comparecimento á reu• ni,áò:;de-.jlioje, que. seta-presidida pôr um prpfíssor,"' de todos os interes- sados;.. '". GENERAL CÂNDIDO RONDON s An.tilversaria na data,de hoje o pres- tlmoso patriciõ. general Cândido Ron- dón,'espirito , culto e norteado por uma.actuação intelligente e operosa. NSo é demais referir,', como uma das clapas mais Significativas da ope- rosldaiíe Inestimável do grande brasi- lelro, a #catechesé dos índios, frueto dessa perseverança é .desprendimento inauditos com que costuma s. excia. pautar as suas menores acções. Embora sem o fòrm-ilismo do bron- ze, Cândido Roridon attingiu de ha muito á immortaiidadei-',, pela messe inapreciavel de.sprviços com.que mo- destamente,' desiuter'*tssadamente vem engrandecendo a"'pátria extremecida. A ProvinrU sand.1.. éffusivamente o ciiladão illustre.' * ' " ' '¦¦¦¦' 4 dc inalo do 10511 ;— Xa, chiado doiPailua, nasce lSurtliolomeo Ci»ls-. tofw'1, a quem se deve a invenção c applieaçfto do systema do "marte- los", o.uo transformou por' com- pleto a. "Esplneta"' e o "Cravo"* nu actual "l^ianoforti!", hoje multo aperíelçoado. 170-1 Nu "Opera Conilea" em l'ar!s, C». eantailo jielg, primeira vez, ó drama lyrieo ein II autos, versos Ariniud, musica du Mehul, -t- JIoíl- dor et 1'liroslne. 1885 Xa Câmara Legislativa dc Lisboa, o deputudo João JI,' Arroyo apresenta um projecto de lei.Xcrcan- ».lo o logar de superintendente regio Iteal", enseenada a comedia musi- oal *'dô.AVilhclm- Klenzl Der liivan- sclhnaiin. 1 Antônio Carlos (iomes. o imnior tal. maestro -brasiloiro, ao visitar em •3 de maio do 188Ü a Faculdade du Medicina ela Bahia foi alvo da mais viva nianifestiu;flo do aproco. A's' 11. horas dava o illustre após- tolo da-Arte eiitr.acia na Faeulclade, 3 os acadêmicos, que em tempo tive- rám nbtlçl.afdii honrosa visita unani- memente eiitluisiasníailo.s récol/n.- i-am-no entro- ealorosos vivas, e abundantes "flores. Conduzido ao salão nobre, novos ípplausos reboaram, prolongiu'.cif..-se ¦Din delirante acelamactão. Em nome dii Mocidade Aeadoiiííca olfereceram-lUo rltiulsslmo vitirillbe- te de flores naturaes, orando diver- íos acadêmicos e representantes da imprensa. Findos os discursos, a corpoia-ião ícademica, precedida dc bandas do imislea 'acótíip.unhou o f-Mtejiído ar- tista até ao tlieatro S. Joào, que se achava repleto de familias da elite biihiana, oiíde reenulcs.-eo a ituu.i- festiição. Carlos Goinc.7, r.o seio-, c''.i Mocidade, e do pülco d-; llicüiro emocionado proclama.: Mm nome- Ja Arlc que não tem Putría Viva i Moeidndo Aoadcmlcii da llaliiti ! Unlsòno viva, partido com salito fervor do coração dos jovens aeade- micos e mais pessoas presentes, res- pondeo uo grande Mestre (pio nessa manifestação recebeo dos filhos da Bahia unia das mais esplendidas provas- de apreço. Correspondência de Portugal OO "NOVE DE ABRIL". ; Foi verdadeiramente tocante, verda deiramente impressionante a homena- gem que a cidade do Porto prestou á memória soldado desconhecido por oceasião da paisagem do "nove de abriP. Mas cedemos lugar ao "Jornal de Noticias",: no relato dessa comnie- moração porque o faz com tal expreV são, com tanto sentimento c' com tanta alma que excede tudo quanto tentássemos escrever: Mais uma cominemoração do gran- dioso esforço da ruça, mais um dia marcado em oiro na historia clvic.i do Torto. De manhã appareceriíni collocadoi; por essas ruas, que a alma portuen- se transformou em altares onde todos commuiigaram a mesma hóstia sagra- da de amor patriótico, cartazes que eloqüentemente diziam: "Logo que trôe o canhão, repi- quem os sinos, vibrem os clarins, nem movimentos, nem palavras per- turbem,, na rua.ou em casa, o reco- Ihitlo agradecimento a quantos irmãos nossos em África ou na Flandres, der- ramaram-o sangue para nos dilatar o orgulho acceitando a morte para nos ampliar a vida. Portuguezes, silén- doi".,:-;' Este brado entrou nos corações ii.. nosso povo, rasgou nelles esplendi- -lá luz, £, com effeito, ao troar o ca- lihão, homem ,1; 5 lioras da tar ic, Icz-se o Siieii.jç! religioso da Batalha,; o silencio ,lo Infante I E.a Pátria vi- via er». iiiiiiimi recolhimento, em.ai*.o- theose de dôr e de saudade, em todas as almas. Jronios para o meio do povo paru .com 'elle* sentirmos e^cotiiiiiuiigar, fo-. ASSOCIAÇÃO DOS EIWPRE- GADOS NO COMMERCIO DE PERNAMBUCO Conforme editaes de convocação publicados iia Imprensa, reuniram-se, em Assembléa Geral, extraordinária, os sócios desta aggreiniuçíio para1 o 0 código penal SOTÍBtS O "Código Penal Sovletlsta, Russo" fim especial do reformar os seus] começou a vigorar no din I." de ju Estatutos, conforme requerimento' OMC80PP"DA •??.-.- MANTARCTICA" O estimavel commerciante Clovis Duarte, estabelecido á Avenida Mar- que/, de Olinda, n. 17.5, com uma ca- sa de chopp e reitaurant, installou hontem, ás 14 horas no seu acredita- do ' estabelecimento um excellente chopp da "Antarctica", offerecendo, por esse motivo, Um ligeiro lunch á imprensa desta cidade.. Reunidos náquelle resUurant, ;i hora - previamente marcada, os srs. Mario Gerin, representante da Comp»- nhia Cervejaria Antarctica, Clovis Du- arte, J. A. Silveira e vários repre- sentantes da imprensaleve inicio o lunch, que decorreu na maior cordia- lidade, saudando i imprensa o sr. .1. A. Silveira, saudação¦ essa que foi agradecida pelo sr. Joaquim Inojos.t, nosso confrade do Jornal do Com- mercio. O "chopp" da "Antarctica" é de- licioso, sobrepujando, pela süa excel- lencia; aos demais. .^ O estabelecimento, commercial do sr. Clovis Duarte é um dos pri- meirns, no' gênero, que. posstie a nos- sa capital. v dps os olhos choraram "Se alguein do alto exclamasse "Portuguezes, de, Joelhos!", aquella multidão que se estendia desde os Clérigos a-Santo lldeffonsó, enchendo a praça da Liberdade, se ajoelharia como que' impulsionada por uma ex- traordinaria corrente que a todos communicasse o mesmo grandioso sen timento. * Como era impressionante, esmaga- doraí aquella multidão descoberta, fir- •memente silenciosa, ouvindo os sinos e.o canhão l Se um exercito enoriM. bem disçi.- pllnado, quizesse* tomar^cjuella posi- ção de sentido, executaiido a voz po- ilerosa do conimando, não o teria fei- to nem çom tanta precisão, nem com tanto recolhimento, nem com tanta mágua recolhida, como aquelles mi- lhares de pessoas que uma, sem uma voz de commando, sem um gesto de superiores,' tirou o chapéu. Foi a voz'da Pátria que a todos se- gredou o cumprimento do dever, foi- a lealdade de Alfarrobeira, a acção de graças de Ourique, que a todos im- pclllu.Até, as "crianças pararam, velhinhos e velhinhas, mendigos ei homens car- regados. -. Nas .officinas, nem mais uma mar- tellada, nem mais um lume na foria. Ós'pedreiros deixaram de trabalhar nas pedras e firmes, junto da picare- ta, ali.estavam elles Como se o bloco a desbravar, fosse para os Jeronimos. Portuguezes, silencio, diziam os cartazes, Portuguezes, a Pátria vos agrade- cera; .... Gente do Porto, da nossa terra ge- nerosa,-;õ?sol .brilhou sobre as cabe- ças durante ps-dois minutos de silen- cio: era a poeira doirada dos túmulos dos nossos-lleroes a trazer-vos a-betr ção de Deus; ' -- a' mae desconhecida do heroe desconhecido a sua:f.àla: M' us Deu*: ; Kdo saber ou (|irni -spJii i... Tôkln-sc o meu o'l)nr, rniho brilho, A desejai' rilill-o. p!ra que vojii Sc Esse, que-al repo'sa, é-.o meu fllliol... E' È11/Í7 Xilo soril'.' Plz"l -depresínl llcspMdacill a- lúboas tio calxilo! E peniilltl, por Doü?. qui) O reçonliqçal Não vedes que me pira o i-or;r«;íioí: Ma.' porque nfio iibiis?: Que miil.-qún lem? I Olhai toiln n iiiiiiirsrurii deito an.vlo:... Ouerp iilíT-llie o mou amôi» de miii» l Quero embalar'Seus ossos meu seloi..! Ouoro dlzorlli." as"-hóviis <lo tresnass», Loucas, de dor Inrnda. qui) soffri. Para que vela ns ruiras dosln raci Pnrn qu,*; saiba quanto envelheci:.'.. E' E'Io i— K'#o mou lillioi— Eu se'— Eu Sinto : nãvtdas inlia. Afora; não; il'ixi»l-asl... Filia o amof do. inão oin.liioii Instlnotol nil-o n siiii-fiu». a IM'sar, nas niinlius velas :... One a Vii'(roni-.MQi» p,»iiliV. a h"i'i»slu, O erilo ilestii dôr anlomlo ini luz ! Mas i'» iniiov qijo a -Sua esta .ifron'a. rorqiii» Ella, au monos, vu mom»r æJesus I... E eu nüo pude èolliiM-0 nos nrius braços.' Ao meu filho, na líora (li»)T,*ido'rii. Quando, ao sorfrvr a ilrtr dos estilhaços, Elle tombou, heróico, na' trincheira!,;. Por ruda-ferda que a nrlr.iltin abriu•- No Sou oorpn, a a';ifrar-se cm saiwnif nibio. A vida «o.osonou! E sirclimblul... do Conselho Director A sessão foiprosidíilii pilo dr. A.V- mando Pazlnl, teiido como secrct.i.- rios o.s srs. Affonso Chagas e ..'clts- tino da Costa l.aal,. Depois de lida a aeta da soímIo anterior, ijue :'oi {ipprovada, tom-.u a .'palavra o sr. IíerníeM Joven! da Silva para íri.i.ir a nceéssidà.ie de refoimar- os -3.jtat.ilo.s; pela nuduei- dade^e riiuit is disposiQÒes, falha du outra?, salienta.i-.il.) entre outra? a.< que regem o Fundo de Keculioj cujo plano deveria síi». mpdlftetiio', dan- do-so-lhe maior amplit»j?i,?. Em* sesuidn, ípresüii.t.m. eni seu nomo individual, uni prçyecto de re- gulamento para ol.jeütivai.-ão da re- forma dos Esta lutou,- o qual depois do dlscutido'e .iic aaiTreí lljjciru, ai- teração foi lapiirovi*.'!;/". São as seguintes, as disposlijões, bazes do referido rcaulainfiito : ²Nomeação tio iiinit iveniiiissão de 10 membros, sendo »i íuiéláiimiVos .pela Assembléa e S iiKli-*»*ulo.s peio presidente do Conselho Fís-.mI. ;i;.ra estudar o apresentar, o projeotò do reforma dos Estatutos; d-.".'.'ii(lj esta eominissão submettel-o a nina .'.is- cussão ampla, antes do e3tri>ga!-'-u uo Conselho Wiscai ;" ' . . '. ²Prompto o on>ii-( to, rr.M1- -dente do Conselho 1'Msoil, íiiamlaloá imprimir e destribuir na séile so- ciai, aos lntere.ssa'!o-i,* sulmií-ttendo-o a discussão e apii.-.^-iii.â-j-< ,.i eegun- do turno em tinia Ass»miií)','m Cevai ; ²Nesta AsscniblOa será nomea- da unia commissão .com,;.o oncárgo du redaceionat- e cool-donar devida- mente as dlsposlçües approvadus; sendo em seguida submettklas á ap- provaqão duffnitlva em outra As- sembléa. ²Pelo mesmo regulamento, qual- quov sócio poderá 'apresentai' idéias ou suggestões verbae.s ou por escri- pto ao presidente da comniissão en- carregada, da reforma com direito do defendel-as, e também ao presi- dente do Conselho Fiscal, a-üe as eu- caminhará para o devido estudo. ²Quando tratar-se, entretanto, de assumpto rolevaate, que o pre- sidente do Consellio Fiscal julgue necessário suhmettcl-o á discussões especiaes, pela sua amplitude, con- vouirá Assembléas pira este fim, antes de ontrogal-o á eom missão de reforma. Por forca deste regulamento, cu- jas .disposições líberaes dovonio coii- correr para què os novos lístatiftos da Associação riquem á altura da sua importante missão social, pola Assembléa foram indicados os, se- guintes nomes para a comniissão de reforma :, drs. Elpidio Bezerra dos S-sntos Limii, .Sebastião Paes üarret- to, P)*..»scilio Pires Filho, Theodulo Miranda, e os srs. Severino-de AI- l)|ioui;i-'(|i.ie,. Ki**-, n,.«sco tíg íluilaiida Crtvitlcíii-ite. Ilímoél Nògitelra-' do Souza e Mltfiel C' Monteiro'; Antes tM> terminar a, sessão, o sr. presidenlel relembrando o cs- forço que, tomou'a. Associação pe- ninte os altos poderes do paiz, para realisação cias obras dn melhora- mente (io*p'orlò de Pernambuco, con- gratulou-se com os óohsocíòá prósen- tes. pela entrada piuiuete Inglez "Arl.u.fai" no porlo interno; propou- do-que se Iransníltiisse no exmo. sr. dr. Governa dor Ratado e também ao sr. eommandante i.uiz Gomes os cumprimentos da Associação por tão auspicioso facto. NAO HA MAIS VESTIDOS VELHOS!... Porque vi Kl, o melhor preparado ohlnil- oo paii-a fnRfr om ciisa; n-uava iia efli» ilosejailii todas ns peças do vçtúa vos- mar o. A un'ca ousa rebcbednrn d-^sie maravilhoso proihtcto ó n 1'III.MAVEHA. Preço Hs: IJKK) o lublflle. ,V^AAA^^«ft^^<rtA^^^^Vi/^WWWW\ OFIAU Do sr. Jarbas Peixoto reêébéiíioí, com o podido de publicação, a se- guintu nota : Somos forçados a dar unia peque- na explicação ao publico soíjre o nos- so pamphleto, cuja, publicação se iniciará fia próxima segunda feira. "O F1AT.I" longe cle ser como su possa suppor, . um órgão humoristi- co, do gênero de alguns .semanários quo so ha publicado na cidade, serã um defensor da moral, critica tanto quanto possivel, sem ferir cle perto ¦x quem quer que seja nos seus com- mentarlos judieiosus, sém politica e sem união coni quaosquei' revistas ou jornaes que tenham iniciado ou venham a Iniciar a sua circulação entre nós.' Com uma reilaeção de moços como Armando Assiimpçào, Pindàro Par- retto e o signatário da presente, iuii- laudo * alem disto com escolhidos •.•ollaborad.dres. o iíoüso pamphleto não s'e desviará do programma du .acção que se traçou. Pela inserção desta nas columnas rio vosso jornal, subscrevemo-nos com estima e consideração; o diru- ctor, Jarbas Peixoto. noA ÍI)E»A!.:. Cruzei - vossas compras de l'a/.*.»itdasr miudezas e arllgòs moda na I'fU.MAVEtlA, pos a.poi'1'e'ção do sor- llmenlo e cunimodiilade dos preços eo- zam de-absoluta primazia nesta praçai... clcalrlz- dos- cubroi... Chorei:'— E' nalitrai:- Sou Sun Mão' loz-mo tao-bem oliorur:— iicjabafo-l'" Mas mio quoro.que 0 .chore mas iprigueni Ao flho meu- o u»roe que amuinentei.* ²Porque percebo que om nilnh'alm:i vibra Una Torça db orgulho quo me tiitmila E passa im ipinna carne, libra a ribra roí» ler um dia slilo, assim, recuada:- nolombro, alilra, a dôr das suas fcrldna cheias-de sang-iv», ¦ aborta-, e tamanha-' «esco, erir-meu ventre, a Putrlii, as nnios , uiiiridas. A ab'.!içoar-me o flho das entranhas! —Po's f tilo bella o grande a Sua h'.sioi»:n: —Foi dum beijo il; amor que Elle nasceu! —E. p'ra eterna ficar a Sun memória. Dum boljo dc Vicloria—<i» nu.» morreu :— DU. B An ATA DA ROCHA" (lleciliido hontem pola dístiiclá actriz I.uellla S mOes, no theatro Uj "S.- João", do Porto). Aqiie.llè relato como estes versos sáo k expressão inais lidima-do sen- timento d'alma portugueza na home- nagem prestada . ao heroe desconhe-l cido i Porfuival; -12—-1—-923. . ANTÔNIO DIAS Dentro cm meu peito, a nho do IH22. A promulgação cle um novo código era inevitável, era fatal. Não é pre- ciso apresentar razões; basta consi- durar o novo riigliueii cle cousas que vigora na pátria dos Ilonianoffl rã- sultante da revolução quo ensangtien- tou e esphacelou o grande império moscovita. Esso código começa a ser reduzi- do e commentaclo, tendo sido seu primeiro traduclor jq prof. Glowiui Hach, dn Universidade de Píirniá o seu primeiro commentailoi- o prof. Iíugenio Floriano Pinto da Uoeha, no "Jornal do Brasil", faz uinafe ob- servações interessantes sobre diver- sos artigos do referido código, atra- ves o trabalho cle Florian e do seu artigo transcrevemos os seguintes tópicos : "Desde logo, Impressiona o espl* rito occidental latino a ciriumslan- pfn de haver esse Código Introduzido unia noviclacle, unia anomalia qüo repugnanossa civilisacão e quu fora sempre banida de todos os co- dlgos dos palzes cultos, não lati- nos. mas também iinglo-saxonios. germânico, grego, japonez e ameri- canos. O Código Penal Soyictista russo confia á consciência dos nossos jui- zes a determinação çqucretu dos crimes, autorizando a magistratura a servir-se da analogia em matéria do delictos e penas, como se do dis- positivo do arti IU : "In caso di maiicanza ne! códice penale di norma spe- cifiche per ogni singolo delltto, le, pene ó lo misture di cllfesii socialc si couformcranno a ciuegil artieoli dei Códice Po- nale quo contemplano 1 dclitti analoghi per importanza. o per ciuiilitã, coll'osservanza delle norme deli aparte gencrale dl questo Códice." Por esto artigo, a consciência do juiz Hica verdadeiramente investida de um poder eroador para supprir lacunas iia lei, mas essa formidável faculdade ou fimeção. cuncedida ao magistrado pelo código penal sovie- tista. recua a sciencia do direito cri- minai a um passiido longiniiuo, tal- yez medieval, rompendo bruscamen- te .uma tradição iln legalidaclf» qlie, pulo menos, desde Fuerbach e a lli" volução franceza alé o.s nossos dias, cofno observa »,l>i'"l'j Klorlan, se ha* via'. Imposto por toda parto. Outro aspcijbto interessante ilessc moiuimcn- to. .jpridico oriundo da revolução russa. í» o ([Ue se refere á classifica- ção das penas acloptadas. , >."o capitulo IV, que se intitula "Generos o aspectos da ik»iiii o dc oiiti'»s iiicilidas dc 'defesa Social" —, o art'go .12, enumerando as penas (ao todo, novo), qué podem ser ap- plicadas, não lhelue, nem sequer in- dica a pena de morte; aliás, em to- dos os artigos do Código, e são elles numero do 227, apenas uma vez se falia em applicação do fusilameiito. Parece; portanto, qun clesnpparc- ceu, para sempre, da legislação ríis- sa, pela grandeza .palma da revolu- ção soviptista, a pena capital; pare- co quo a- solidariedade humana ins- pírou definitivamente o espirito dos novos dirigentes, estabelecendo, como regra absoluta, o respeito á vida: mera supposição enganadora. o artigo ;'.:' Imniedlatahjènle so encarrega de extirpar, pela raiz essa illussão romântica da democracia II- beral, usando delicadamente de uma pefiphráso : "quando, secoíulo gll-.iirtieci.il dei presente Códice, é sUbilitu Ia pena plu' grave, sara appll- cata bi fucilazione. " Assim', quando o Código estubele- ce em qualquer arfgo que tal crime '•(• punido com o máximo du psmi". essa pena. não deverá ser procurada no texto do art. .'12: segundo n dis- posição taxativa, rto art. :)o, essa phrase eqüivale a fuzilamento —, visto como a pena mais grave de que faz menção o art.- 32 ó " u privação da liberdade, con» isolamento do ri' gor." A outra novidade, e essa do unia originalidade indiscutível, ê a que se contam na disposição taxativa da se- gunda parte do art. 1411. "I.'oniicidío commcsso per c-ompassiona, dietro sollecita- zione dcirucciso, é esente da pena." O homicídio coninieulclo yoi» compaixão, iiiediuntc solicitação do asaasslnüto, é isento dc pena." A traducção que fizemos do ita- Mano para portuguez, parece-nos, não -offendo o pensamento nem a íorixia lltterul. quo lhe deu o profes- Sor Giovanni ilaeh, do Itomii, ao trasladar para o seu idioma o texto original russo; conseguintemente, não é de espantar a nossa estranhe- z.i, em face d-issa autorização plena que o Código, sovietista concedo aos cidadãos da nuva Ilcpublica sócia- lista l'c(l(M»HtÍMi dos Sovlcts para o estaltelecinVento da indusiria. legal dos assassinatos por compaixão. Para que a cousa vingue e pro- lifere, a nova Agencia dessa, indus- fria".terá que preencher tão sómon- te um requisito: conseguir que a vi- ctinia, antes do acto dc compaixão sovietista, lho forneça por escripto do próprio punho, a solicitação a quo se refere o art. 143. Nom ha motivo para censurar os redactores du novo Código Penal dos BÒVièlSj pela adopçáo dessa no- vidade, porque, em miriha modesta opinião, aquellas tres luminárias do direito penal conseguiram dar cubo do suicídio. íCa verdade, no Código russo dos Soviets, não ha nada que so pareça com o suicídio: de 1." do junho cle 11122 em deante, ninguém precisa de se incommoclar com a sua pro- pria extineção: bastará escrever, de seu punho, uma carta á Agencia mais próxima, solicitando-lhe cm re gra, e devidamente provado o exer ciuio sua funeção... A Agencia... suicidará por com paixão, dc accordo com o art. 143 do Código dos Soviets, o dcsilludido da existência, o vencido da vida, o desalentado por amores mal corres, pondido.s ou por simples paixão re- .colhida . " - r *'' * Impressões m Ao iniciai' esta secção longe es- lava eu de pensar que Vivia a tra- tar de política. Mesmo pelo principio de respeito au critério do jornal que, como se vê, não tom ligação partidária. Se- nliuma. .Mas, pertencendo á polilica bel- narilista do Kstaclo chefiada pelo di- gno sr. dr. líibélt'0 de Britto, nes- momento em que ha malentendl- dos e confusões, eu mo permitto a liberdade d.», desta columna, dizer da 'minha, opinião a respeito. Acompanhando sem pro com inte- resse o vespertino que c. sr. dr. Us- wulilo, -Machado dirige com a imle- pendência politica que a sua própria posição de neutro lhe pormitte, li aquelle tuclto cle sabbado ultimo em que s. s. diz o que 6 o adhesiata, o considerei justa ¦:, apologia quo íaa do grande Mussollni. Oc passagem, porém, devo dizer : admiro o chefe cuiiüy.ii preta pela íncuniaçãi» da, resistência e iia von* tado. Quanto, porém, ao seu fasti- glo o ã estabilização da sua politi- ca, acho cphemcros, transitórios. Talvez esteja nesta opinião. Mas, deixemos esta divagação. Vejo quo está a calhar para o mo- Hltiiito político pernambucano a apreciação quo s. s. fez som vizul' clire'.'tn ou indirectameine os homens c o.s partidos'dn nossa torra, B penso assini sem quebra Ao respeito que individual e particular: um mente* me possa merecer cada dos cidadãos cle quem divirjo. Uu disse desla columna, como julgava os accordos partir.arios, ma- xlmC foilos quando, Infelizmente, se tcnl chegado ao choque pelas armas, a que lenho horror por achar la- mcntavel a derrama de sangue irmão. Avalio agora, o que 6 esta ailhcsii.*. de. companheiros nossos do partido bornardista, a qual deitaria ler sido recebida pelo governo com um ris'i tle estranheza . . . Argumentemos : Si determinada essa adhesão por influencias governnmontaes no in- li.ll.tp de friiccionar as hostes bernar- distas, signal insophisnvivel seria d..- qtif o.s de sentiam •''mouro ííá costa ". pois ningueni si prevlne Sem motivo. I.ogo, seria um erro fatal o d:i- qucllcs que adheritiim, sem crclcn- ciaes. som nada qué lhes desse uma .rccommeiidação ile força, de inte- gridade junto aos seus novos corro!!* gioniiflos, os que têm o poder entre as mãos. Si determinada pela consciência dii derrota, desastre maior, derrota maior a dos srs. ad.hesi.tus, sobre- carregada com a antipathia. d.i opi- nião publici. e com a confissão da incapacidade da resistência para as lutas sagradas, quaes estas que vi- mos enfrentando desde a campanha prô-Bernardes em a nossa terra natal. S. s. o sr. dr. Oswaldo alludlu a Mu-ssolini. 10 disse qui» ... Brasil estfi carecentp de um homem como c actual chefo do governo italiano. E-iiiíi opportuno dizer que para i nosso Perna ri) buco. nossa Icit*. coüt mum. ha o preciso »Mussolini, que (. o Integro e bravo republicano Itl beiro de Britto. No suelto seguinte, o de segunda feira ultima, s. s., alludindo directa mente a este illustre e digno cheíi bcrniirdist:!, diz com a sua comiv.Un franqueza isso mesmo. tecendoih» os maiores e mis justos elogios. Cabe-mo agora paraphrasear o li lustre o conceituado medico pernam bucano, sr. dr. Julio Novaes, no sei manifesto ao eleitorado, a 2 d( março, como candidato á deputaçãc federal: " . Ttlbelro de Britlo que seria um authentico Mussolini si fosse filho da Itália, cie energia radiante", cio. etc. K é justamente porque ê sobre modo cúiihecida a resistência do; principiou politico-republieanos dc sr. dr. Ribeiro de Brito e por que lili a consciência cio apreço em qui o tem a politica bernardtsta nacio- nal e o eminente concidadão qne clarividente o patrioticamente, cliri gia a nação, o exmo. sr. dr. Arthur Ueniardes. que se vem fazendo tode esse trabalho de deturpação de fal seanicntú, de perturbação. O sr. dr. Ribeiro de Britto, con seu partido, está hoje mais do qu» liontem na propaganda, firme ao lado do Inclyto brasileiro, sr. dr. Ar thur Bernnrdcs. Nenhum motivo. absolutánienU nenhum, teve atê hojo para diver- glr da opinião política de s. exc. K assim continua, inabalável c sereno, na sua posição, sempre na luta e sempre em guarda pela dete- za da politica bernardista e dos legítimos interesses de toda ordem de Pernambuco, sua torra nativa. E certo de que será nitidamente comprehendido: convencido de que sua politica será a politica em que Depois ii lZità nhorta a sessão. E' a formula sacramentai, Os jornaes vão ter. afinal, d.epóis dc quatro mezes de jejum, o prato desejado. Vae se ter o que coirw*. sar, o que ler. o que mexetícâi', o que criticar, o que discuür. A presente legislatura iípresiíhta! uma novidade, depois tle cdtii aanos justos cle existência. Cem anuos i Ha rem anno? que existem uma câmara e tini senado no Brasil ! Que bello romance não fa» riam Paulo de ICock ou iSlark TSvoin ? Quanta coisa engraçada, qiianuv coisa trágica, quanta pilhéria, quanto dosafúro, quanto pugilato. qiiantos conflictos, valas o acclamações da» galerias ? Não é possível dizer assini do prompto. -Mas o primeiro pugilato, dentro do recinto, asslghalamlo a. estréa de um espectaculo que teri* de ser repetido durante uni século, Poi, na Constituinte, em 1823. élltKi Antônio Carlos, o irmão do piilTiav- cha- José Bonifácio e Caniolio dii Cunha, ambos deputados. Viviam sempro de ponta. um bello dia depois dcunin, formidável doscalçadctra uo irmão do palriarch.i, Anionio Cai los são do seu logar, atira-se sobre Carneiro da Cunha o atraca-sc com cile. Os ot/- tros. como í; cios livros, ha .uri) secu- lo, correm pura apartar..-'Uin* llepu-» lado, dos a.partadores, satí ..eolit . u pollcgar partido. As galerias intervém. Poi uin de* Urio*.Quem conta é V.arnhagen ,.nà su» Historia dn Independência. Dahi para. todos os annos a coisa se repete. 13,-após. um seçuló de oxisteneiã, a novliliido unica' vau ser a sala (ie barbeiro que. o áctüul presidente, o dr. A.rnolpho Azevedo, mandou installar, agora, num colu- partiiriéiito dn Bibliotheca, .Nacional, oniíe está hospedada a Cainara doi srs, deputados.!'. : Um iodos os parlamentos do muiv .io. lm uma sala de barbeiro. t;' realmente uma pena vei* um representant.; di. nação, encaderna» do sempre na, sua roupa nova,' ele», gaiite. cheio de importância, subir a umu. tribuna com uma barba de ti-es dias, por nüo ter tido tempo de se barbe., r. Porque não é outra coisa: o dc-> putiulo não tem tempo, t.evanta-so tardo, almoça tarde, o sáe do allub- ;o fls carreiras para chegar tarda j. scssà o. Muitas vezes, quando chega, já, i> .íresiilènte tom deciarad*-.. : Não lu» nmiierp para a sesesão. A cWlcinj do :11a pnra .amnnliã é a mesma de hoje, K, depois d o tocar a campa,' le- .-auta-se. I Agora haverá, um niomentu para fazer a barba. Quando os dapu- ;ados não quiserem dar numero para, as votações, tixoúàani do ficai*' rolos :orredorês, por traz das columiras, íuglhdo do Buc-no Brandão. ' como luem está brincando úe (jscoiitièV.i Tem o barbeiro. A idéa 6 bOa. Mas podiam accrescètitáV um res" :aurunte. No P.io, os restáurautod .ão caros c não são bons.( Gonçalves Maia CHOQUE DE BOND9 A'a lõ.õ de hontem. ua curva il.a ua 13 do Novembro para a Primei- •o de Março, encontraram-se doia >oi)ds da Unha Campo Cirande, um íuo ia para esse subúrbio e outro tue vinha para. a cidade.. Foi o ca-so que, não tendo um es- .lerado pela passagem do' outro, c tue é necessário, á vista da eAtrci- .e"a do.trecho, ambos se chocui-.iiii' •.cios flancoa som ihimno nenhum. .iem material nem individual. Recuado uni carro, upúadcz mi' autos do Interrupção, us dois Uorida -.•econieçaram viagem, enda, qtfft.1 •icu destino. ) povo pernanibucano, na hor.i, imnrgj, dlvulgai-á a fonte balsamica, Ios seus infortúnios. E, por nossa vez, nóe. seusj cor- •cllgionarios' l"ieis,"dcsde ü" Club ro- mblicano João Pinhè!ro"até nos ou- ¦ros centros loçaeS, da cidade in> icrtão. nós outros ficamos tamuem •onvencidos de que. polo mequs, n .restlgiosa sympathia do iiovó h.i, envolver a figura varonil e ri'*.»-» lOitavel do velho republicano quu. *il lUtra virtude não Uvc»f*j.e,,tein .-•; (io -er sincero e leal, e inabalavelu nulo lorte nos seus princípios ¦cnrlidir.»..*? ¦orii que não busca posições ac*:r.ni- nodntlcins nem prejudiciae.»? "ic! ectiviilaile. tanto assim que, ppr i- Atados períodos, se tem rcc»)"lii Io \ penumbra, passando.- por isso. ^». .er çognominadõ o "solltirio da Torre" comlanto que uão anlata. aos seus ideaes.' E. ainda, qúe o publico- verá \{rie ; polilica do benemérito 'prosiiieiuo ta republica não 6 a política, que vizaí lesuuir Pernambuco, npm aviltar is seus filhos. Joaquim d». OU? /eira.» *Vi nBBHÉHÉÉÉHBBH ' ¦;"..'\\ ) . ¦y

mp '- y 'Amo Iii;— N. 101'. /:.''. ''?yy!y±.- Província ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00101.pdf · •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. ... Chicago e do

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Page 1: mp '- y 'Amo Iii;— N. 101'. /:.''. ''?yy!y±.- Província ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00101.pdf · •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. ... Chicago e do

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ésaaaaaesasssesa-

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mpRecife, Sexta-feira, 4 de Maio de 1923

^ 53 IKii!l!jlÜJ^ÍÍ^Mr»:*JE^*.J'-i r **&!%£.¦¦:¦¦' y

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AS ASSIGNATURAS SAO l»AGA9,:f.: ; jiUMA^AIíAMENTE •

£ £ . Província:PERNAMBUCO - BRASIIia_mBssxsx==sBsmass^ssaa-mmjpi mm

ü>n ^8up0sta em linotypo^TMPRESSA^EM MACHINA ROTATIVA

«À PROVÍNCIA"", Fundüdi rm 1872 i

(loraal noticioso e poiillci», mu »em -¦¦¦¦.'-, ,; UgatOta^partldarlu^ .

j .**. EXPÈpiEXTB , *

Bierlètorl». * rwuc-jlo ¦¦«¦ offMniAvenida Marque» do Olinda, 171

Recife — Ptrrwmbuc»rnwsrt -«crente:: -I. de Lueena ft'Mello.Tflephones - Rcdacçío : 1Í75 ; Bicrl-¦ptorio : 1855.

"II .

Toda correspondência • dev» ler dirigi-d* ao

"direclor ou-ao >er.ent».'

8Jo nosso» ««remes» de «nnuncloi:, NO EXTERIOR

• Franca ,c Suissirr l.. - llayonce íc Cle.,nue Tronchei í, PARIS, e, 1», íl, í» -tu-Vlé Hlll'- L0.NDHE9 - Ei Ó.

e. NO- RIO E EM' S. PAULOAgencia Havaí. •

Chronica Musical

numero Ido. dia'i Numero | airazado

Anno ..,.Bimestre ,TrimestreAnno .. ..

Brasil

fcttèrlor

1900HÜO

«$000sr-ioou131000

801000

¦njurnoi íos srs. ássifliiaiiles rrclamuremI demora uu filia ile rnlrr-ja da folha,

ÍNDICE ¦Ni srflunila — Solicitadas -í commerclo.

* Ná terceira — Telegrammas, potlclai elolleltadaa.. :^t -

Na nuarta -Jwollcluidas, annuncloi dctteatTos e cinema» e marítimo».

Na quinta - 'Cólutiraa '.Alphabctlca e'annuncios.

Na sexla -tres, lellOçs

Na scUmaf.Na' oitava

DcclaraçOcs, editaes, fúae-e foüjctlin.'..-¦ LBllOcs. e .««núncios.

Varias Noticias, ultima bo-ra e.aeççOcs do costume.-- •

ODIADO^TRABALHO

RcalIzoÜ-sè - no dia 1.°' dc maio,conforinõ .iiot-icI5.m9"., ..n.i>, UniversalClne, a . commemo.raçilri da' data. do'Trabalho rtela União* Geral'dos Tra»iNÍllMKlórra.' ¦''•-¦*',-'-1. : .'

^'s -1,0) horu?, . I'.tcí*alnieiite -cheiodc opcr-arlou .-o. ríspçctlvps familias,áquoíl.o çineilia^. Iol_ labertçi a sessão,com a declara Qiló.por' úrii dos mem-bròs'. dnqúelln oíilloatl /Idade opera-ria de -que i' í '•,'.«3o-'era;' permlttidntrattir-fiB da' política ; -2.? não erampermltUdos ataques pessoaes; 3.°. nãoeram permittidos .ataques a religiões;4." que cada, representante de syndl-cato só podia falar pelo—espaço' ciedez finutos. . ¦- ':'•

i .**.,. ..*E assim so, deu. - •.;!?¦.',*;

Untré os, oradores contaram-se o,dr.Clirlstlaiip Cordeiro, pelo Orupo. Is-raeíltae; José Medeiros, pelo PartidoComtmanlsta do Brás!!.

VlanV-Bé-estandartes;

KIMlEMIcnpKS — -8 dc inalo de.1802 — Primeira repriísentação eni'Pnrls, du qiifcrri eni O.áctos ile Paisiei-lu — I Zlnffiu»! üi Fl«»r«.

IKill — xa ."Opera-Comlen*' Ccantada pola primeira vez ein Paris•A partitura do/HeroId, libreto em Sactos. de Melósville — /iimim.

J.S5B — Morre cní Florença o pia-lílsta e emérito eomposiipi" — -\dol.pUo Iiunaaalll.

18<li! '—f.Primeiro:

concerto realido pulo 'festejado pianista (iuillienmCotiüoul,. em Lislioa, no theatro "S.Carlos". .'

'. ü

1870 — Morre iem Berlim o ap-plaudldo tenor allemão''—. Ili'iuii|iiiMmla Scliniidt.

1(180 •— O InolvidàVel inncsti-o Cai»,los Gomes visita á Faculdade de Ma-dlciiu. da DoliLt. seiulo alvo dc mn-iiifestaçtVs du' iipit-ço, ns inais ln-l-lltnutes.

18H1 •— Sobe á seena no "TlioalroMovo de Veroinv", a opera dç O. A.Carruroli — lilsa, ¦

1000 — O maestro KuclIUts Voa-r.-.ca faz e.vt-ciitui» na.s lnllliaiitcs íes-lãá, ptoiiiüvldii. iMihi coloiila poitu-SULYa,' cin solciuil*-ai;ão uo prluu-lriiuciitcmirio do Urusil, o seu iioeinuHyiuplionlco — "A - Descoberta, doBi-azil", escripto espcciiiliiieiitc a Ins.taiieias da ioinini>são, rt'pr*esi*»iitaii-do a reíerida colônia, c dividido em1 partes: "A Pnlrtlüa", "No ulto,mar", "Apôs a tempestude" <> "A IU».volla o llyiuno uo Novo-SIundo".

VENCIDA

Lm beijo*j Tndii n'vida universalí|Rindo, cantando, cm o,\|nsi',li em delírio!,;.Veneno qu.» faz bon), ein vi:***, iic fazei' mui,'Kiíir. nó'liiIVrno, gozo do miiriyrlij 1'' *Odnee * claro cóu arde, scliitlllii, estii'ii-N'*) tua voz, na lun bocea, eni cluniiiiins.Ao snbor da corrente n hnyaçli; 'f ucítia...I)(>i»mi»ni .os Euros pelas verdes ruína*.••Assin, mais um.... mais ouiro..." Ao lon-

sre bruniiA. es'tri'llii da iiiunliil, de :iun"o lampejo,¦•Aiulii, nao tiáiias, rniia !t.ijie' liillce Insistir depoii de um beijo!;?;

Do livro '•1'oes'ai*Luiz Miu.vr

Esèolll;difs''

.de, diversns,u„r««iu,lu«Hra. - mr, y>---, ii09 (átudoiuo .esjiecüiculoji Mius-Lciu-a. J;V*l'P-'*','e-l ^"-WW* ...«¦¦..«imniuijgar, ni-,ilações ~;:';:!'::*'v:-'**':l''!" ? \v*'v«5^-•^™'*:'*'-'"' ;V

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' mos, pira junto, dos mills humildes, ealelh^ ordem, decora e en- „ ^

~ *™. !

'' "". "" /' W ^ÍS S* "«cobriram, lo-

associ>'a

ccrr0'u-se a sedeãp, 'notainio-se

sem-prfe-ér.ailde àlVthusljiSlhò, eritre ostrabíilhadores''" ali ?rèjlhidos numahoiifiinVgeãi de * solidanedade aosbcus :irm&ds cít; Chicago e do eomiiie-moraÇão fi conquista . de ; oito librasdç trábalhp, como limite do dispendiò ;ilé energias por parte 'db' opera-no.*..' - *. . ;-'

CENTRO ACADÊMICO DEDIREITO

Acephala que está, em face das dis-Isenções recentes a direcção dessa ag-

fgremiaçSo acadêmica, 'deverá 'ter Io.gar ás 11 lioras de hoje, na Faculda-de de ¦ Direito, uma importante reu-nlão, na qual.se cogitará da norma:lisação desse estado de coisas.• Conforme já foi,publicado; após asessão de aiite-hòntem, presidida peloprof. dr. Netto* [Campello, directordo

' estabelecinientOi • reuniram-se ai-

' guns acadêmicos -e .reelegeram presidente, em desaccordo,'còm o que pre-ccl.tua a, lei básica, do ''Centro", obacharelando Gondim Netto.

Por isso que'fallecimi. ao pleito assim'ferido todos- ps.requisitos'.de va-lidade^ a maioria dos estudantes, reunida, hoje, após lançar'o seu protestocontra essa violação flagrante dos es-tatutós, assentará o..dia.em que se de-wrà realisar o «plé|to para eleger adirectoria authèiiticl,..

'

Sabe-se qué"o illustre dr. NettòCampello não esconde as. suas sym-pathias, p.elas idéás esposadas,'n'a reu-nião,:anterior sob a sua presidência;pçl*».*.facção que sustenta a candidatu*ra ilo bacharétàndo. Matheus Vaz cbem"assim que. o-, caso. em foco estásendo.»òbjectó -da-.sui melhor attenção.

¦ ¦";Pedè-sco - comparecimento á reu•ni,áò:;de-.jlioje, que. seta-presidida pôrum prpfíssor,"' de todos os interes-sados;.. '".

GENERAL CÂNDIDORONDON

s An.tilversaria na data,de hoje o pres-tlmoso patriciõ. general Cândido Ron-dón,'espirito , culto e norteado poruma.actuação intelligente e operosa.

NSo é demais referir,', como umadas clapas mais Significativas da ope-rosldaiíe Inestimável do grande brasi-lelro, a #catechesé dos índios, fruetodessa perseverança é .desprendimentoinauditos com que costuma s. excia.pautar as suas menores acções.

Embora sem o fòrm-ilismo do bron-ze, Cândido Roridon attingiu de hamuito á immortaiidadei-',, pela messeinapreciavel de.sprviços com.que mo-destamente,' desiuter'*tssadamente vemengrandecendo a"'pátria extremecida.

A ProvinrU sand.1.. éffusivamente ociiladão illustre.' * ' " ' '¦¦¦¦'

4 dc inalo do 10511 ;— Xa, chiadodoiPailua, nasce lSurtliolomeo Ci»ls-.tofw'1, a quem se deve a invenção capplieaçfto do systema do "marte-

los", o.uo transformou por' com-pleto a. "Esplneta"' e o "Cravo"* nuactual "l^ianoforti!", hoje já multoaperíelçoado.

170-1 — Nu "Opera Conilea" eml'ar!s, C». eantailo jielg, primeira vez,ó drama lyrieo ein II autos, versos dõAriniud, musica du Mehul, -t- JIoíl-dor et 1'liroslne.

1885 — Xa Câmara Legislativa dcLisboa, o deputudo João JI,' Arroyoapresenta um projecto de lei.Xcrcan-».lo o logar de superintendente regio

Iteal", C» enseenada a comedia musi-oal *'dô.AVilhclm- Klenzl — Der liivan-sclhnaiin.

1 Antônio Carlos (iomes. o imniortal. maestro -brasiloiro, ao visitar em

•3 de maio do 188Ü a Faculdade duMedicina ela Bahia foi alvo da maisviva nianifestiu;flo do aproco.

A's' 11. horas dava o illustre após-tolo da-Arte eiitr.acia na Faeulclade,3 os acadêmicos, que em tempo tive-rám nbtlçl.afdii honrosa visita unani-memente eiitluisiasníailo.s récol/n.-i-am-no entro- ealorosos vivas, eabundantes "flores.

Conduzido ao salão nobre, novosípplausos reboaram, prolongiu'.cif..-se¦Din delirante acelamactão.

Em nome dii Mocidade Aeadoiiíícaolfereceram-lUo rltiulsslmo vitirillbe-te de flores naturaes, orando diver-íos acadêmicos e representantes daimprensa.

Findos os discursos, a corpoia-iãoícademica, precedida dc bandas doimislea 'acótíip.unhou o f-Mtejiído ar-tista até ao tlieatro S. Joào, que jãse achava repleto de familias da elitebiihiana, oiíde reenulcs.-eo a ituu.i-festiição. Carlos Goinc.7, r.o seio-, c''.iMocidade, e do pülco d-; llicüiroemocionado proclama.: — Mm nome-Ja Arlc que não tem Putría — Vivai Moeidndo Aoadcmlcii da llaliiti !

Unlsòno viva, partido com • salitofervor do coração dos jovens aeade-micos e mais pessoas presentes, res-pondeo uo grande Mestre (pio nessamanifestação recebeo dos filhos daBahia unia das mais esplendidasprovas- de apreço.

Correspondênciade Portugal

OO "NOVE DE ABRIL".; Foi verdadeiramente tocante, verda

deiramente impressionante a homena-gem que a cidade do Porto prestou ámemória dò soldado desconhecido poroceasião da paisagem do "nove deabriP.

Mas cedemos lugar ao "Jornal deNoticias",: no relato dessa comnie-moração porque o faz com tal expreVsão, com tanto sentimento c' comtanta alma que excede tudo quantotentássemos escrever:

Mais uma cominemoração do gran-dioso esforço da ruça, mais um diamarcado em oiro na historia clvic.ido Torto.

De manhã appareceriíni collocadoi;por essas ruas, que a alma portuen-se transformou em altares onde todoscommuiigaram a mesma hóstia sagra-da de amor patriótico, cartazes queeloqüentemente diziam:

"Logo que trôe o canhão, repi-quem os sinos, vibrem os clarins,nem movimentos, nem palavras per-turbem,, na rua.ou em casa, o reco-Ihitlo agradecimento a quantos irmãosnossos em África ou na Flandres, der-ramaram-o sangue para nos dilatar oorgulho acceitando a morte para nosampliar a vida. Portuguezes, silén-doi".,:-;'

Este brado entrou nos corações ii..nosso povo, rasgou nelles esplendi--lá luz, £, com effeito, ao troar o ca-lihão, homem ,1; 5 lioras da tar ic,Icz-se o Siieii.jç! religioso da Batalha,;o silencio ,lo Infante I E.a Pátria vi-via er». iiiiiiimi recolhimento, em.ai*.o-theose de dôr e de saudade, em todasas almas.

Jronios para o meio do povo paru.com 'elle* sentirmos e^cotiiiiiuiigar, fo-.

ASSOCIAÇÃO DOS EIWPRE-GADOS NO COMMERCIODE PERNAMBUCO

Conforme editaes de convocaçãopublicados iia Imprensa, reuniram-se,em Assembléa Geral, extraordinária,os sócios desta aggreiniuçíio para1 o

0 código penalSOTÍBtS

O "Código Penal Sovletlsta, Russo"fim especial do reformar os seus] começou a vigorar no din I." de juEstatutos, conforme requerimento'

OMC80PP"DA•??.-.- MANTARCTICA"

O estimavel commerciante ClovisDuarte, estabelecido á Avenida Mar-que/, de Olinda, n. 17.5, com uma ca-sa de chopp e reitaurant, installouhontem, ás 14 horas no seu acredita-do ' estabelecimento um excellentechopp da "Antarctica", offerecendo,por esse motivo, Um ligeiro lunch áimprensa desta cidade..

Reunidos náquelle resUurant, ;ihora - previamente marcada, os srs.Mario Gerin, representante da Comp»-nhia Cervejaria Antarctica, Clovis Du-arte, J. A. Silveira e vários repre-sentantes da imprensaleve inicio olunch, que decorreu na maior cordia-lidade, saudando i imprensa o sr. .1.A. Silveira, saudação¦ essa que foiagradecida pelo sr. Joaquim Inojos.t,nosso confrade do Jornal do Com-mercio.

O "chopp" da "Antarctica" é de-licioso, sobrepujando, pela süa excel-lencia; aos demais. .^

— O estabelecimento, commercialdo sr. Clovis Duarte é um dos pri-meirns, no' gênero, que. posstie a nos-sa capital. v

dps os olhos choraram"Se alguein do alto exclamasse • —

"Portuguezes, de, Joelhos!", aquellamultidão que se estendia desde osClérigos a-Santo lldeffonsó, enchendoa praça da Liberdade, se ajoelhariacomo que' impulsionada por uma ex-traordinaria corrente que a todoscommunicasse o mesmo grandioso sentimento. *

Como era impressionante, esmaga-doraí aquella multidão descoberta, fir-•memente silenciosa, ouvindo os sinose.o canhão l

Se um exercito enoriM. bem disçi.-pllnado, quizesse* tomar^cjuella posi-ção de sentido, executaiido a voz po-ilerosa do conimando, não o teria fei-to nem çom tanta precisão, nem comtanto recolhimento, nem com tantamágua recolhida, como aquelles mi-lhares de pessoas que ;í uma, semuma voz de commando, sem um gestode superiores,' tirou o chapéu.

Foi a voz'da Pátria que a todos se-gredou o cumprimento do dever, foi-a lealdade de Alfarrobeira, a acção degraças de Ourique, que a todos im-pclllu. • •

Até, as "crianças

pararam, velhinhose velhinhas, mendigos ei homens car-regados.

-. Nas .officinas, nem mais uma mar-tellada, nem mais um lume na foria.

Ós'pedreiros deixaram de trabalharnas pedras e firmes, junto da picare-ta, ali.estavam elles Como se o blocoa desbravar, fosse para os Jeronimos.

Portuguezes, silencio, diziam oscartazes,

Portuguezes, a Pátria vos agrade-cera; ....

Gente do Porto, da nossa terra ge-nerosa,-;õ?sol .brilhou sobre as cabe-ças durante ps-dois minutos de silen-cio: era a poeira doirada dos túmulosdos nossos-lleroes a trazer-vos a-betrção de Deus; ' --

a' mae desconhecida do heroedesconhecido• • a sua:f.àla:

M' us Deu*: ; — Kdo saber ou (|irni -spJii i...Tôkln-sc o meu o'l)nr, rniho dç brilho,A desejai' rilill-o. p!ra que vojiiSc Esse, que-al repo'sa, é-.o meu fllliol...

E' È11/Í7 — Xilo soril'.' — Plz"l -depresínlllcspMdacill a- lúboas tio calxilo!E peniilltl, por Doü?. qui) O reçonliqçalNão vedes que me pira o i-or;r«;íioí:

Ma.' porque nfio iibiis?: — Que miil.-qúnlem? I

Olhai toiln n iiiiiiirsrurii deito an.vlo:...Ouerp iilíT-llie o mou amôi» de miii» lQuero embalar'Seus ossos nò meu seloi..!

Ouoro dlzorlli." as"-hóviis <lo tresnass»,Loucas, de dor Inrnda. qui) soffri.Para que vela ns ruiras dosln raciPnrn qu,*; saiba quanto envelheci:.'..

E' E'Io i— K'#o mou lillioi— Eu se'— EuSinto :

nãvtdas inlia. Afora; não; il'ixi»l-asl...Filia o amof do. inão oin.liioii Instlnotolnil-o n siiii-fiu». a IM'sar, nas niinlius

velas :...

One a Vii'(roni-.MQi» p,»iiliV. a h"i'i»slu,O erilo ilestii dôr anlomlo ini luz !Mas i'» iniiov qijo a -Sua esta .ifron'a.rorqiii» Ella, au monos, vu mom»r

Jesus I...

E eu nüo pude èolliiM-0 nos nrius braços.'Ao meu filho, na líora (li»)T,*ido'rii.Quando, ao sorfrvr a ilrtr dos estilhaços,Elle tombou, heróico, na' trincheira!,;.

Por ruda-ferda que a • nrlr.iltin abriu•-No Sou oorpn, a • a';ifrar-se cm • saiwnif

nibio.A vida «o.osonou! E sirclimblul...

do Conselho DirectorA sessão foiprosidíilii pilo dr. A.V-

mando Pazlnl, teiido como secrct.i.-rios o.s srs. Affonso Chagas e ..'clts-tino da Costa l.aal,.

Depois de lida a aeta da soímIoanterior, ijue :'oi {ipprovada, tom-.ua .'palavra o sr. IíerníeM Joven! daSilva para íri.i.ir a nceéssidà.ie derefoimar- os -3.jtat.ilo.s; pela nuduei-dade^e riiuit is disposiQÒes, falha duoutra?, salienta.i-.il.) entre outra? a.<que regem o Fundo de Keculioj cujoplano deveria síi». mpdlftetiio', dan-do-so-lhe maior amplit»j?i,?.

Em* sesuidn, ípresüii.t.m. eni seunomo individual, uni prçyecto de re-gulamento para ol.jeütivai.-ão da re-forma dos Esta lutou,- o qual depoisdo dlscutido'e .iic aaiTreí lljjciru, ai-teração foi lapiirovi*.'!;/".

São as seguintes, as disposlijões,bazes do referido rcaulainfiito :

Nomeação tio iiinit iveniiiissãode 10 membros, sendo »i íuiéláiimiVos.pela Assembléa e S iiKli-*»*ulo.s peiopresidente do Conselho Fís-.mI. ;i;.raestudar o apresentar, o projeotò doreforma dos Estatutos; d-.".'.'ii(lj estaeominissão submettel-o a nina .'.is-cussão ampla, antes do e3tri>ga!-'-u uoConselho Wiscai ;"

' . . '.

Prompto o on>ii-( to, .» rr.M1--dente do Conselho 1'Msoil, íiiamlaloáimprimir e destribuir na séile so-ciai, aos lntere.ssa'!o-i,* sulmií-ttendo-oa discussão e apii.-.^-iii.â-j-< ,.i eegun-do turno em tinia Ass»miií)','m Cevai ;Nesta AsscniblOa será nomea-da unia commissão .com,;.o oncárgodu redaceionat- e cool-donar devida-mente as dlsposlçües approvadus;sendo em seguida submettklas á ap-provaqão duffnitlva em outra As-sembléa.

Pelo mesmo regulamento, qual-quov sócio poderá 'apresentai' idéiasou suggestões verbae.s ou por escri-pto ao presidente da comniissão en-carregada, da reforma com direitodo defendel-as, e também ao presi-dente do Conselho Fiscal, a-üe as eu-caminhará para o devido estudo.Quando tratar-se, entretanto,de assumpto rolevaate, que o pre-sidente do Consellio Fiscal julguenecessário suhmettcl-o á discussõesespeciaes, pela sua amplitude, con-vouirá Assembléas pira este fim,antes de ontrogal-o á eom missão dereforma.

Por forca deste regulamento, cu-jas .disposições líberaes dovonio coii-correr para què os novos lístatiftosda Associação riquem á altura dasua importante missão social, polaAssembléa foram indicados os, se-guintes nomes para a comniissão dereforma :, drs. Elpidio Bezerra dosS-sntos Limii, .Sebastião Paes üarret-to, P)*..»scilio Pires Filho, TheoduloMiranda, e os srs. Severino-de AI-l)|ioui;i-'(|i.ie,. Ki**-, n,.«sco • tíg íluilaiidaCrtvitlcíii-ite. Ilímoél Nògitelra-' doSouza e Mltfiel C' Monteiro';

Antes tM> terminar a, sessão,o sr. presidenlel relembrando o cs-forço que, tomou'a. Associação pe-ninte os altos poderes do paiz, pararealisação cias obras dn melhora-mente (io*p'orlò de Pernambuco, con-gratulou-se com os óohsocíòá prósen-tes. pela entrada dò piuiuete Inglez"Arl.u.fai" no porlo interno; propou-do-que se Iransníltiisse no exmo. sr.dr. Governa dor dò Ratado e tambémao sr. eommandante i.uiz Gomes oscumprimentos da Associação portão auspicioso facto.

NAO HA MAIS VESTIDOS VELHOS!...Porque vi Kl, o melhor preparado ohlnil-oo paii-a fnRfr om ciisa; n-uava iia efli»ilosejailii todas ns peças do vçtúa vos-mar o. A un'ca ousa rebcbednrn d-^siemaravilhoso proihtcto ó n 1'III.MAVEHA.Preço Hs: IJKK) o lublflle.,V^AAA^^«ft^^<rtA^^^^Vi/^WWWW\

OFIAUDo sr. Jarbas Peixoto reêébéiíioí,

com o podido de publicação, a se-guintu nota :

Somos forçados a dar unia peque-na explicação ao publico soíjre o nos-so pamphleto, cuja, publicação seiniciará fia próxima segunda feira."O F1AT.I" longe cle ser como supossa suppor, . um órgão humoristi-co, do gênero de alguns .semanáriosquo so ha publicado na cidade, serãum defensor da moral, critica tantoquanto possivel, sem ferir cle perto¦x quem quer que seja nos seus com-mentarlos judieiosus, sém politica esem união coni quaosquei' revistasou jornaes que tenham iniciado ouvenham a Iniciar a sua circulaçãoentre nós.'

Com uma reilaeção de moços comoArmando Assiimpçào, Pindàro Par-retto e o signatário da presente, iuii-laudo * alem disto com escolhidos•.•ollaborad.dres. o iíoüso pamphletonão s'e desviará do programma du.acção que se traçou.

Pela inserção desta nas columnasrio vosso jornal, subscrevemo-noscom estima e consideração; o diru-ctor, Jarbas Peixoto.

noA ÍI)E»A!.:. Cruzei - vossas comprasde l'a/.*.»itdasr miudezas e arllgòs Sé modana I'fU.MAVEtlA, pos a.poi'1'e'ção do sor-llmenlo e cunimodiilade dos preços eo-zam de-absoluta primazia nesta praçai...

clcalrlz- dos-cubroi...

Chorei:'— E' nalitrai:- Sou Sun Mão'loz-mo tao-bem oliorur:— iicjabafo-l'"Mas mio quoro.que 0 .chore mas iprigueniAo flho meu- o u»roe que amuinentei.*Porque percebo que om nilnh'alm:i vibraUna Torça db orgulho quo me tiitmilaE passa im ipinna carne, libra a ribraroí» ler um dia slilo, assim, recuada:-

nolombro, alilra, a dôr das suas fcrldnacheias-de sang-iv», ¦ aborta-, e tamanha-'«esco, erir-meu ventre, a Putrlii, as nnios, uiiiridas.A ab'.!içoar-me o flho das entranhas!—Po's f tilo bella o grande a Sua h'.sioi»:n:—Foi dum beijo il; amor que Elle nasceu!—E. p'ra eterna ficar a Sun memória.Dum boljo dc Vicloria—<i» nu.» morreu :—

DU. B An ATA DA ROCHA"

(lleciliido hontem pola dístiiclá actrizI.uellla S mOes, no theatro Uj "S.- João",do Porto).

Aqiie.llè relato como estes versossáo k expressão inais lidima-do sen-timento d'alma portugueza na home-nagem prestada . ao heroe desconhe-lcido i

Porfuival; -12—-1—-923.

. ANTÔNIO DIAS

Dentro cm meu peito, a

nho do IH22.A promulgação cle um novo código

era inevitável, era fatal. Não é pre-ciso apresentar razões; basta consi-durar o novo riigliueii cle cousas quevigora na pátria dos Ilonianoffl rã-sultante da revolução quo ensangtien-tou e esphacelou o grande impériomoscovita.

Esso código começa a ser reduzi-do e commentaclo, tendo sido seuprimeiro traduclor jq prof. GlowiuiHach, dn Universidade de Píirniá oseu primeiro commentailoi- o prof.Iíugenio Floriano Pinto da Uoeha,no "Jornal do Brasil", faz uinafe ob-servações interessantes sobre diver-sos artigos do referido código, atra-ves o trabalho cle Florian e do seuartigo transcrevemos os seguintestópicos :

"Desde logo, Impressiona o espl*rito occidental latino a ciriumslan-pfn de haver esse Código Introduzidounia noviclacle, unia anomalia qüorepugna nossa civilisacão e quufora sempre banida de todos os co-dlgos dos palzes cultos, não só lati-nos. mas também iinglo-saxonios.germânico, grego, japonez e ameri-canos.

O Código Penal Soyictista russoconfia á consciência dos nossos jui-zes a determinação çqucretu doscrimes, autorizando a magistratura aservir-se da analogia em matéria dodelictos e penas, como se vê do dis-positivo do arti IU :

"In caso di maiicanza ne!códice penale di norma spe-cifiche per ogni singolo delltto,le, pene ó lo misture di cllfesiisocialc si couformcranno aciuegil artieoli dei Códice Po-nale quo contemplano 1 dclittianaloghi per importanza. o perciuiilitã, coll'osservanza dellenorme deli aparte gencrale dlquesto Códice."

• Por esto artigo, a consciência dojuiz Hica verdadeiramente investidade um poder eroador para supprirlacunas iia lei, mas essa formidávelfaculdade ou fimeção. cuncedida aomagistrado pelo código penal sovie-tista. recua a sciencia do direito cri-minai a um passiido longiniiuo, tal-yez medieval, rompendo bruscamen-te .uma tradição iln legalidaclf» qlie,pulo menos, desde Fuerbach e a lli"volução franceza alé o.s nossos dias,cofno observa »,l>i'"l'j Klorlan, se ha*via'. Imposto por toda parto. Outroaspcijbto interessante ilessc moiuimcn-to. .jpridico oriundo da revoluçãorussa. í» o ([Ue se refere á classifica-ção das penas acloptadas. ,

>."o capitulo IV, que se intitula —"Generos o aspectos da ik»iiii o dcoiiti'»s iiicilidas dc 'defesa Social" —,o art'go .12, enumerando as penas(ao todo, novo), qué podem ser ap-plicadas, não lhelue, nem sequer in-dica a pena de morte; aliás, em to-dos os artigos do Código, e são ellesnumero do 227, apenas uma vez sefalia em applicação do fusilameiito.

Parece; portanto, qun clesnpparc-ceu, para sempre, da legislação ríis-sa, pela grandeza .palma da revolu-ção soviptista, a pena capital; pare-co quo a- solidariedade humana ins-pírou definitivamente o espirito dosnovos dirigentes, estabelecendo, comoregra absoluta, o respeito á vida:mera supposição enganadora.

o artigo ;'.:' Imniedlatahjènle soencarrega de extirpar, pela raiz essaillussão romântica da democracia II-beral, usando delicadamente de umapefiphráso :

"quando, secoíulo gll-.iirtieci.ildei presente Códice, é sUbilituIa pena plu' grave, sara appll-cata bi fucilazione. "

Assim', quando o Código estubele-ce em qualquer arfgo que tal crime'•(• punido com o máximo du psmi".essa pena. não deverá ser procuradano texto do art. .'12: segundo n dis-posição taxativa, rto art. :)o, essaphrase eqüivale a — fuzilamento —,visto como a pena mais grave de quefaz menção o art.- 32 ó " u privaçãoda liberdade, con» isolamento do ri'gor."

A outra novidade, e essa do uniaoriginalidade indiscutível, ê a que secontam na disposição taxativa da se-gunda parte do art. 1411."I.'oniicidío commcsso per

c-ompassiona, dietro sollecita-zione dcirucciso, é esente dapena."

— O homicídio coninieulclo yoi»compaixão, iiiediuntc solicitação doasaasslnüto, é isento dc pena."

A traducção que fizemos do ita-Mano para portuguez, parece-nos,não -offendo o pensamento nem aíorixia lltterul. quo lhe deu o profes-Sor Giovanni ilaeh, do Itomii, aotrasladar para o seu idioma o textooriginal russo; conseguintemente,não é de espantar a nossa estranhe-z.i, em face d-issa autorização plenaque o Código, sovietista concedo aoscidadãos da nuva Ilcpublica sócia-lista l'c(l(M»HtÍMi dos Sovlcts para oestaltelecinVento da indusiria. legaldos assassinatos por compaixão.

Para que a cousa vingue e pro-lifere, a nova Agencia dessa, indus-fria".terá que preencher tão sómon-te um requisito: conseguir que a vi-ctinia, antes do acto dc compaixãosovietista, lho forneça por escriptodo próprio punho, a solicitação aquo se refere o art. 143.

Nom ha motivo para censurar osredactores du novo Código Penaldos BÒVièlSj pela adopçáo dessa no-vidade, porque, em miriha modestaopinião, aquellas tres luminárias dodireito penal conseguiram dar cubodo suicídio.

íCa verdade, no Código russo dosSoviets, não ha nada que so pareçacom o suicídio: de 1." do junho cle11122 em deante, ninguém precisade se incommoclar com a sua pro-pria extineção: bastará escrever, deseu punho, uma carta á Agenciamais próxima, solicitando-lhe cm regra, e devidamente provado o exerciuio dá sua funeção...

A Agencia... suicidará por compaixão, dc accordo com o art. 143do Código dos Soviets, o dcsilludidoda existência, o vencido da vida, odesalentado por amores mal corres,pondido.s ou por simples paixão re-.colhida . " - r *' ' *

Impressões mAo iniciai' esta secção longe es-

lava eu de pensar que Vivia a tra-tar de política.

Mesmo pelo principio de respeitoau critério do jornal que, como sevê, não tom ligação partidária. Se-nliuma.

.Mas, pertencendo á polilica bel-narilista do Kstaclo chefiada pelo di-gno sr. dr. líibélt'0 de Britto, nes-té momento em que ha malentendl-dos e confusões, eu mo permitto aliberdade d.», desta columna, dizerda 'minha, opinião a respeito.

Acompanhando sem pro com inte-resse o vespertino que c. sr. dr. Us-wulilo, -Machado dirige com a imle-pendência politica que a sua própriaposição de neutro lhe pormitte, liaquelle tuclto cle sabbado ultimo emque s. s. diz o que 6 o adhesiata, oconsiderei justa ¦:, apologia quo íaado grande Mussollni.

Oc passagem, porém, devo dizer :admiro o chefe cuiiüy.ii preta pelaíncuniaçãi» da, resistência e iia von*tado. Quanto, porém, ao seu fasti-glo o ã estabilização da sua politi-ca, acho cphemcros, transitórios.

Talvez esteja só nesta opinião.Mas, deixemos esta divagação.Vejo quo está a calhar para o mo-

Hltiiito político pernambucano aapreciação quo s. s. fez som vizul'clire'.'tn ou indirectameine os homensc o.s partidos'dn nossa torra,

B penso assini sem quebra Aorespeito que individual e particular:

ummente* me possa merecer cadados cidadãos cle quem divirjo.

Uu já disse desla columna, comojulgava os accordos partir.arios, ma-xlmC foilos quando, Infelizmente, setcnl chegado ao choque pelas armas,a que lenho horror por achar la-mcntavel a derrama de sangue irmão.

Avalio agora, o que 6 esta ailhcsii.*.de. companheiros nossos do partidobornardista, a qual deitaria ler sidorecebida pelo governo com um ris'itle estranheza . . .

Argumentemos :Si determinada essa adhesão por

influencias governnmontaes no in-li.ll.tp de friiccionar as hostes bernar-distas, signal insophisnvivel seria d..-qtif o.s de lã sentiam •''mouro ííácosta ". pois ningueni si prevlne Semmotivo.

I.ogo, seria um erro fatal o d:i-qucllcs que adheritiim, sem crclcn-ciaes. som nada qué lhes desse uma

.rccommeiidação ile força, de inte-gridade junto aos seus novos corro!!*gioniiflos, os que têm o poder entreas mãos.

Si determinada pela consciência

dii derrota, desastre maior, derrota

maior a dos srs. ad.hesi.tus, sobre-

carregada com a antipathia. d.i opi-

nião publici. e com a confissão da

incapacidade da resistência para as

lutas sagradas, quaes estas que vi-

mos enfrentando desde a campanha

prô-Bernardes em a nossa terra

natal.S. s. o sr. dr. Oswaldo alludlu a

Mu-ssolini. 10 disse qui» ... Brasil estficarecentp de um homem como cactual chefo do governo italiano.

E-iiiíi opportuno dizer que para inosso Perna ri) buco. nossa Icit*. coütmum. ha o preciso »Mussolini, que (.o Integro e bravo republicano Itlbeiro de Britto.

No suelto seguinte, o de segundafeira ultima, s. s., alludindo directamente a este illustre e digno cheíibcrniirdist:!, diz com a sua comiv.Unfranqueza isso mesmo. tecendoih»os maiores e mis justos elogios.

Cabe-mo agora paraphrasear o lilustre o conceituado medico pernambucano, sr. dr. Julio Novaes, no seimanifesto ao eleitorado, a 2 d(março, como candidato á deputaçãcfederal: — " • • . Ttlbelro de Britlo

que seria um authentico Mussolinisi fosse filho da Itália, cie energiaradiante", cio. etc.

K é justamente porque ê sobremodo cúiihecida a resistência do;

principiou politico-republieanos dcsr. dr. Ribeiro de Brito e por quelili a consciência cio apreço em quio tem a politica bernardtsta nacio-nal e o eminente concidadão qneclarividente o patrioticamente, cliri

gia a nação, o exmo. sr. dr. ArthurUeniardes. que se vem fazendo todeesse trabalho de deturpação de falseanicntú, de perturbação.

O sr. dr. Ribeiro de Britto, conseu partido, está hoje mais do qu»liontem na propaganda, firme aolado do Inclyto brasileiro, sr. dr. Arthur Bernnrdcs.

Nenhum motivo. absolutánienUnenhum, teve atê hojo para diver-

glr da opinião política de s. exc.K assim continua, inabalável c

sereno, na sua posição, sempre naluta e sempre em guarda pela dete-za da sã politica bernardista e doslegítimos interesses de toda ordemde Pernambuco, sua torra nativa.

E certo de que será nitidamentecomprehendido: convencido de quesua politica será a politica em que

Depois ii wàlZità nhorta a sessão.E' a formula sacramentai,Os jornaes vão ter. afinal, d.epóis

dc quatro mezes de jejum, o pratodesejado. Vae se ter o que coirw*.sar, o que ler. o que mexetícâi', oque criticar, o que discuür.

A presente legislatura iípresiíhta!uma novidade, depois tle cdtii aanosjustos cle existência.

Cem anuos i Ha rem anno? queexistem uma câmara e tini senado noBrasil ! Que bello romance não fa»riam Paulo de ICock ou iSlarkTSvoin ?

Quanta coisa engraçada, qiianuvcoisa trágica, quanta pilhéria, quantodosafúro, quanto pugilato. qiiantosconflictos, valas o acclamações da»galerias ?

Não é possível dizer assini doprompto. -Mas o primeiro pugilato,dentro do recinto, asslghalamlo a.estréa de um espectaculo que teri*de ser repetido durante uni século,Poi, na Constituinte, em 1823. élltKiAntônio Carlos, o irmão do piilTiav-cha- José Bonifácio e Caniolio diiCunha, ambos deputados.

Viviam sempro de ponta.Lá um bello dia depois dcunin,

formidável doscalçadctra uo irmãodo palriarch.i, Anionio Cai los são doseu logar, atira-se sobre Carneiro daCunha o atraca-sc com cile. Os ot/-tros. como í; cios livros, ha .uri) secu-lo, correm pura apartar..-'Uin* llepu-»lado, dos a.partadores, satí ..eolit • . upollcgar partido.

As galerias intervém. Poi uin de*Urio*. •

Quem conta é V.arnhagen ,.nà su»Historia dn Independência.

Dahi para. cã todos os annos acoisa se repete. 13,-após. um seçulóde oxisteneiã, a novliliido unica' vauser a sala (ie barbeiro que. o áctüulpresidente, o dr. A.rnolpho Azevedo,mandou installar, agora, num colu-partiiriéiito dn Bibliotheca, .Nacional,oniíe está hospedada a Cainara doisrs, deputados. !'. :

Um iodos os parlamentos do muiv.io. lm uma sala de barbeiro.

t;' realmente uma pena vei* umrepresentant.; di. nação, encaderna»do sempre na, sua roupa nova,' ele»,gaiite. cheio de importância, subir aumu. tribuna com uma barba de ti-esdias, por nüo ter tido tempo de sebarbe., r.

Porque não é outra coisa: o dc->putiulo não tem tempo, t.evanta-sotardo, almoça tarde, o sáe do allub-;o fls carreiras para chegar tarda

j. scssà o.Muitas vezes, quando chega, já, i>

.íresiilènte tom deciarad*-.. : Não lu»nmiierp para a sesesão. A cWlcinj do:11a pnra .amnnliã é a mesma de hoje,

K, depois d o tocar a campa,' le-.-auta-se. I

Agora jã haverá, um niomentupara fazer a barba. Quando os dapu-;ados não quiserem dar numero para,as votações, tixoúàani do ficai*' rolos:orredorês, por traz das columiras,íuglhdo do Buc-no Brandão. ' comoluem está brincando úe (jscoiitièV.i

Tem o barbeiro.A idéa 6 bOa.Mas podiam accrescètitáV um res"

:aurunte. No P.io, os restáurautod.ão caros c não são bons. (

Gonçalves Maia

CHOQUE DE BOND9

A'a lõ.õ de hontem. ua curva il.aua 13 do Novembro para a Primei-

•o de Março, encontraram-se doia>oi)ds da Unha Campo Cirande, umíuo ia para esse subúrbio e outrotue vinha para. a cidade..

Foi o ca-so que, não tendo um es-.lerado pela passagem do' outro, ctue é necessário, á vista da eAtrci-.e"a do.trecho, ambos se chocui-.iiii'•.cios flancoa som ihimno nenhum.

.iem material nem individual.Recuado uni carro, upúadcz mi'

autos do Interrupção, us dois Uorida-.•econieçaram viagem, enda, • qtfft.1•icu destino.

) povo pernanibucano, na hor.i,imnrgj, dlvulgai-á a fonte balsamica,Ios seus infortúnios.

E, por nossa vez, nóe. seusj cor-•cllgionarios' l"ieis,"dcsde ü" Club ro-mblicano João Pinhè!ro"até nos ou-¦ros centros loçaeS, da cidade in>icrtão. nós outros ficamos tamuem•onvencidos de que. polo mequs, n.restlgiosa sympathia do iiovó h.i,U» envolver a figura varonil e ri'*.»-»lOitavel do velho republicano quu. *il

lUtra virtude não Uvc»f*j.e,,tein .-•; (io •-er sincero e leal, e inabalavelu nulolorte nos seus princípios ¦cnrlidir.»..*?¦orii que não busca posições ac*:r.ni-nodntlcins nem prejudiciae.»? t»

"ic! •

ectiviilaile. tanto assim que, ppr • i-Atados períodos, se tem rcc»)"lii Io

\ penumbra, passando.- por isso. ^»..er çognominadõ o "solltirio daTorre" — comlanto que uão anlata.aos seus ideaes. '

E. ainda, qúe o publico- verá \{rie; polilica do benemérito 'prosiiieiuo

ta republica não 6 a política, que vizaílesuuir Pernambuco, npm aviltaris seus filhos. — Joaquim d». OU?/eira. » • *Vi

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Page 2: mp '- y 'Amo Iii;— N. 101'. /:.''. ''?yy!y±.- Província ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00101.pdf · •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. ... Chicago e do

'<-..: - '.' ;

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;'''^d»WiÃÍ"; •-.r^-M-w*" ii-aí. i.4H'/iâ.? t,.-.A PROVÍNCIA, Sexta-feira, 4 de Maio de 1923

_ *"-*'-:»4*j.'.i lui-,.. Ittiè! SOLICITADAS

(Sem sòlidiiriedado da redacção)

r^T^gNTg DAS DOEN-ÇAS DOS OSSOS É DOSDENTES

¦ Quanto mais níco clc elementosirilnerales furem os (lentos, tanto me-nós expostos estarão a cario num or-ganjemo solido, ella terá sempro umamarcha, lenta. Mostra-se aguda erapidíssima o propaga-se aos don*toa vizinhos, se o doente tem falta:1a saes . minera es in dispensa veis. As-sim, por. .xempjo, privando-se anl-mães de uaes d«-cálcio, chegou-so aobter uma tal fragilidade dos ossos,que estos, sendo muito volumosos sepodiam quebrar fi mão.

..-• Basta pü-B, tomar cm todos estescisos,,>sa«s bem escolhidos, dosifioa-'•Jtjs,

para se, conseguir melhorai- im-píediatamonte o estacio dentário ou

. uirta llraqueza do esciucleto. A suajivjnisuaçáo favorece a cura das fra-ctü'f»s, etc...

E' a..TRICALCfXE que dá anui osmelhores b1 niais rl.i5_.los resultados.Tcfdos os eirurgiO.es e tiulos os deu-list.-rs a proscrevem. correntemente.

^+Í0* _

BELLO JARDIMt-iíotiísto

Constando, ao abaixo assignado.l.e; cl. Maria Olinclina Leão deFreiEas. procura vender, o sitio caiihecido por sitio do "l*.idii*". '

sitoeii") Bello Jardim, e. como seja omesmo, cessionário do referido sitio,¦'.cm protestar, por qtialqu.r venciadp) citado sitio, fazendo valer us seu*:cllreltpsj ..em juízo.l.clIo-.Tanlim, -> de maio de 102,'!.

José 1-Vliciano de FreitasoVENDAS A CÓMMISSÃOAgente Americano, chega-

¦lu.lia pouco dn AÍÍèmanha.«lo;seja trabalhai- com umaboa 1'ii'ma d'e_1a praça. Cartos na posta restante d'"A]'f..\iiieia", para ,T. c.'

)3265),—" ür«ii^ .

MARIA SEVERINAPadeira e gynecologistá

.jdo Hospital Pedro II. Resi-il dencia: Rua da Concórdia:

n. Í83' (antigo 55)., Acceita chamados por escri

|ptò.„•*'mr^**^'>^***Wp>W>»AA<VW»<Ws<w><v^

SALA PARA ESCRIPTORIO

Aluga-se toda ou emparle umn sala no primeiroandar do predio da Equitali.va sita á avenida Rio Branco11. .50. -1." andar; a (ratar nomesmo predio no escriptoriada Equitali va das 9 ás 11 ho*ras e das 13 ás 16 lioras.__,. ; ;.;. [(w&ty

PROMESSAUmi senhora que soffren.;. longos

annos de horrível- bronchite asthma-tica e uma sua Irmã, de rebelde e per-tlnaz tosse, no pio cumprimento deuma promessa, "se

offerecem a ensl-nir .gratuitamente as pessoas que sof-fram.de-idêntico mal o. remédio queaj curou. Pede-se ás pessoas carldo-sas transmlttirem esta noticia aos quesoffrem. Cartas í sra. Adeiia Rocha!Caiu Postal 1.2. Porto Alegre.

FABRICA CAXIASAO COMMERCIO

Prevenimos ao illustre pu-blico que nos dispensa a at-tenção de fumar os selectosproduetos de nosso {fabrico.,e aos respeitados clientes emgeral, que, a partir de hoje.só serão validos os recibos as-signados no angulo esquerdoda parte superior com a ru -brica da firma em tinia car-mim.

Todo e oulro qualquer re-cibo cxlrahido sem a devidaobservação desle aviso çonsi-derar-se-á inutilisado.

Nenhum intuito malévolonos m,ove á publicação deslocommunicado alem do bomregulamento que desde ccrlolempo a estn parle se vemimprimindo ao fuiiccionameii1» de nosso escriptorio.'

Recife, 1 de maio de 1923.Azevedo & Cia.

~~—f^VT1

CACHORRO PERDIDOGratifica-se ginerosamente |aciuem entregar na Avenida Archi-

medes de Oliveira ri. S3(i, reslden-cia do dr. Armando Mardmann Monteiro, um cachorro Forchester, braneo _. preto com rabo cortado, temnus- .lho preto e outrn branco, acu-dinoo pelo nomu de jagunc.'0.

p****--"8--"1^^ jteei^É

.. Úl"i' jÀimlí*'- '—¦ "•'¦* — ••-•¦'-•''" "¦¦'' !'-: ¦ ~- '¦'¦•'"¦¦'¦ "-^-- S-____9 __f_P\T__i ________)___. Bi mm. ¦___________! BB" __E_Ü_S*\ ¦'•'¦

I' _#S8 _rw_r^M -''':».a -m. v._i-__V mf.,'trmBm ' M:

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toda* as enfermidades provenientes^,\ impurezas do sangue e da ¦yphilis.

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UM\SO' VIDRO FORTALECE È A-CMENT?)PESO DE 1 A 3 KILOS E AS'VEZESMAÍ

• •*¦_)»».¦' ¦ tt.:-.:

!____Tò'"' ¦"'.

Ú i.m AH:

AO COMMERCIO E AOPUBLICO

Os abaixo assignados declaram aocommercio d'esta praça c. a tiueminteressar possa, quo o sr. AbelardoFonseca deixou do ser seu auxiliai'interessado por sua livro e expon'tnnoa vontade.

Recife, -Ti de abril de i!)23.Koiticu OÍivel.11 ._ (ia...

Confirmo.Alielnrdo l"onseca

(32ÔS)

Caldeiras, Motores, Lopo-inoveis, Bombas, Engenhos,Estufas, Machinas de cortar.umo, Moinhos, Bobinas, Ma-iíhinario completo para Cal-?ados, Correias de Balata ciMitros machinismos. Vende

38,. Pereira dos Santos, ruaMarçilio Dias n. 45.

EPILEPSIAAtaques de Gôtta.Uma senhora que soffreu esfemal durante cinco annos, tendo sa-rado radicalmente com o uso deuma receita de um medico ameri-cano. om cumprimento de um volo

lie rn*"-, "^tuitam<!**t<. a Quem so-licitar a dita, receita. Pedidos porcartas a d. Aluirá de Toledo Lara~

^ /aginuru' "-J- 3. Paulo.;

BENEDICTO B. FONSECA!Despachante Aduaneiro

Despachos aduaneiros e de-• mais processos nas ReparticOesí de Fazenda.

9-,íCsc,''Íptol'io : Rua Bo"*' Jesus,,1; 226, J." andar, sala n. 1.k Telepbouo n. mas — Kc*ifo

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Tomando.um, vidro d\Lwt)/l e into sentindo melhora,,ntão dc-verá tomar outro, porque, mio senUnih melhora alguma, o que

soffre ndo t\ devido st/ph-ilis mt sangue impuro.

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go espaço.Para v.t e tralar á riia Visconde de Gòyariá 779^.

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¦ ^oitino* irnd.i liòntòni d mercado doecreiés • com i-e;.ular niovlmento c inte-r.e.sB.pura e*. prLi.eifKi.- g-enerqs, o_quaes, nu prnçii, (ruurdarani posição sus-leiitnüii, ils bases que cotamos abaixo.

HOLS.. COMUEIICIAÍ. I)E l'I.HY\MIUCO

ColacOes ollloiaes Ua Junta dos

*" "•*¦ ' *'*'• -' ' - "" - ;;'

f;i^i.^.;i ,.'^i ti) v,.;?';,ú'y4 iií'3 xJ.AV.rs,^:XA- -'A' :-"'r '\<v?j^-ÁAAt?*

vBB^BB^Bmmmw^ mmmBBBk mBWBBmB. ^m\mmB^ _T1 Salão Br&^á IBm ¦' _____¦¦ Participa aos seus amigos e freguezes que mudou-W*Cse para a Avenida Marquez de Olinda n. 175.,aonde esr-M,¦pera continuar' a merecera honrosa preferencia dis-»;Mpéiisãdn' até hoje: ¦ •"¦¦ y'"A\, ''-f-'-J-A.'¦ A-i-JA--/,A.a^:I. ,.,KI Recife, 30 — 4 — 923.- j (3273)' ,#¦m ¦ '- -¦-¦¦ -. ¦ -¦ -¦'___. I '_^ ' I. ¦ .-_ I. __¦- ¦ ¦¦( , ¦¦..,., r . • *Wk

''•'¦, tnrrelores

i"-.';i.i|*ra{a do.nuclfe, :i u»* Maio ii.Não liüuve.iiolaçãu.

Pi ..stüentc-Walir-dí. da CiinUn Antunes.Secretariei — licneü.dii C. Mesquita.

. MEnCADO DE CAMBIO

Utuitem," os. bancos mio funcclonaraín.Vh .ijartn .'cica.j iilirlruni com u ia\n de5 I'.;.2mI.'J.i,Londres..1-00 dias.de vi.-tu norISti00N'':Apüs 'ns noticias i'.q nio siieeiivamcom airriKsimu .ba-i*, bui-ínndo pouco dc-l.ioi_.«i-p.ara- a. de; 5il|í íl.-,, taxa; esta que rolmantida ii té ao, reclnimento. do mercado.

Em , papel partleiUai*: nilo .constou ne-grocip.- .. -:.

Alfândega: . 15000 ouro ,'$15. ií.MERCADO 00 RIO

03 ostabele.clmentos bancários abriramcom a taxa rte 5 _7|Sí d. Até ás uitlmasnoticia* davam "a de. ". i|? rt.

•'TUlfc TAXAS CAMBIAES

ff"' 5 17132 d. _ í 13;M d.

Libra . esterlina -I3Í389 -ll.3!!iiUolla.".. ... üíltiO1'cseta (Capitai. ¦' —— iijutoPeseta (Província .. .. i$ã00franco ... ... .... íür.OliseurtO' (Mstioa-l $ir.oBicudo ffirov.ncla. .. .. ' *i>;oFranco üelga a:,ir,rçanco suis-so i#73ol.lra'..'; .. .. —^- $480MWCO 000,50Peso.;itr|.eiitino (papel) .. 3|600P^so. argentino (ouro* .. s$ioòríorlm .. .. 3}800

fffjf MERCADO DE ASSUCAR'"•• ¦-.

Assucar, •- A praça desse gênero nãoJbrln bonlem para as suas bpefaçCes.

.Vbaixo damos as ultimas cotaçOes, pe-¦loa ií kilos.Uçina !.•....Uzna 2." . . .Crystal . . .*.:.Miswivadti ....ÇQmotios .'" . .ftranco ....Demerara

'. . .Bruto mcllado . .

|fUto secco

18.500 18501.017.500 18*000

135500 1150001-15500 155000165000. «5500-

85000 855009J600 tWM

MEIItlAllü 1)15 ALGODÃO

\lflodflo - Fiii-iini eolntlos ainda liou-1.111 os typos siTiiiii l.n soii. ,<• iiiediaiiu,ás bii_cs de :."..0uu o 705000 pelos 15 kllns,respectivamente.

o mercado rechotilem iiitliutle palma".

»IEP.CADO DE CEREAES

Felino — Clencro umn do *ul 215000 11rniiniiu -- 1...1...111 n 10.5000, gencro do

Estado, conrorme .1 procedência e quali*.dado.

Mtllio — [35500 a 11*000, conformo a sac-caria e qualidade.

Culv — 20.500 a 305Ó00, gencro novo rtoK*i-.i(lo, conlorme 05 typos.

MERCADO DE SAL

Prefo de sal, de 211 iio fevereiro i 3i'e março de 1323

Sal triturado:.accarla nova, 70 klloi 98300 05504saccaria usada, 70 iclloi 85500 B|70K

Sal triturado:saceos_.de ,70. kilos . 105500 119000

Sal comnniin do Itamaracá:saccaria usada, 70 kilos 71200 75501

MERCADO DE VARIOS GÊNEROSálcool — E.vtva scllo 55500 a 25000 o com

scllo 35800 a 3.000 a canada conrormeo gráo.

25*011, pneio, do sul, -jíiAfiuf. a 3W00O.\!|iianleiilc — Extra scllo 15100 .1 15200

com scllo 25100 a 25500 a canada con-forme o grão.

Cacáo —, 12000 a 13000.Borracha — V-.100 11 25300.Couros .sjil.iiulos cercos — 15700 a 15300.Couros espichados.*— 25000.Couros verdes — .15300 a 151100.Caroços de iil_qd8o — 35300 a 35400, na

estaçüo.Círa — i.i 1005000. mediana S05000, gordu

rosa, 555000, arenosa 555000 pelos |5-kilos, Flor 1055000.Pelles ile cabra. — 8*500 a 95000.Pelles ile carneiro — 55000 a 5*500.Solij — (ÍO-fl.Mamona — n.soo a 10*000, na estação, con-

forme a entrega.

IMPORTAÇÃO

Vapor nacional "Itapura". entrado dcPorto Alegre e escala ein 1 e consignadoa Ulysses. de. F. Correia.—1 Carga de Porto Alíiicré:Arjroz.- 50- suecos a ordem.Hanha. 20 caixas a Tavares e Innao IIa JJ ._!. Coelho e Comp.-Cltapéos, 2 caixas a A. J. Guimarães.¦ Couro.., i -caixas 11 V. Dlnl/. e Comp.Fnmbrcs, :i caixas a s. « Rodrigues.¦Manteiga, 25 caixas a I*. Ferreira e cia,10 a' P. Alves e Comp.Presuntos, o caixas va ordem. 5 a O. Fl-lho _ Cia., io a Ci Darbosa c Cia.Perfumarias, i tal.tn á E. Cavalcanti.

„Sf' - ""?nitbu- « i.- ó««i« «Saboneies, 1 caLxa n M. Tavares e Cia1 ii /.. Marzuca .¦ cia.Toucinho, 10 caixas a ordem.-- carga dc Pelotas:Conservas,¦; caixas a li. .Martins.Carga do nio GfandciCovnpçs, 131 rardos a ordom,Sebo, 3 pipas c isr, bordnlczas 11 or-d--m. .N'art|Hn, 2281 níi-dos a ordem.-- cama do s. Francisco:Batatas, 100 enixa* a l. l)arl.oJa c riaCarga dé lla.laliy:Araruta, 111 saccos a II. Rodrigues c 1:iCorllnas; I cnlxa n Marques c Cia.Manteiga, m caixas a ordem, 150 a \Ferníindiís e cia.Úorga dc .\nlon'nn:Tabolnbíis, 3ir, atados a ordem.iliirgn do Pnranagiiil:Ilatiilas. mo caixas a J. S. Lana e Cl2..11 11 ordem.

Carga rte Santos:Amostras, I caixa 11 .1. ... Alv.es da .** IvnAnil; in caixas a L. Aranjo e Ca; 5 a11. Miiciiiiiio 1. cornn., lu n A. Fernandesc Companhia.Arlc.racto*. -. caixas 11 Jl. S. ÍS*etl oc cia.AZIlIélJôs, 2 volumes n i.ulz PcresBotOi.s, . caixas a Ii. M. e .Miilaiinho,a w. naba.v.Hnnhii. 1 cnlxa n Agencln cm lieclró;nilliur (¦ prd-ras, i caixas c -í ene nula-dos a c. o Oliveira.íiomboii!, 3 caixas a ordem.Bebidas, 55 caixa* a ordem.Correias," I volume a Jnílo Ongllimo;Chapéosj 0 caixas n r..' c sncalva 1 aC. 11 Vieira, 1 a C. e Irmão, 2 a .1, 1".Silva o Comp.Couros. I rardo a .i. Maln 0 iímlíoV.Cníi-lm-, .*, rnrdos n .1. p. d,.. Ouiilroz'¦ .la.. I n Ai E. o Flllios.Cobertores, 5 rardos a néné Hanshccrc Comp.nilnr-iios. 3 caixas a ordem!CiiIcihIos. 3 ea.xas n Elysiò e Cn. "

II A. Oliveira e Cin.. il a C. n. duri;, .111 !/. Oliveira n cia.. 1 a A. .T. \1u1csEnveloppi.*, t caixa n R. M. COStll aIHlUIS.Envartns. ir.bnrrícn-' n II. Vianna c Cn.Pilas. 2 enlxns 11 orrt.-iii.Fcrragi'!!?. I caixa a J, A. r.urba, 1 aS. Moreira c Comp.n-naran... ."0 caixas .ç orüem";Impressos. 1 ealxa Çi p. \lvo's c Ca1 ao n. p. italiano.Livros, jparotç a Luiz Pcrcz.

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rardos a A. i.iiikí.tcii c Comp,V!dros. -.' caixas a .:. e Oliveira.Artigos para pharinnrn. I eni.va "a or'-

dem. I n 1". I". l.ins.Alvaliide, S imrrlcn- a c Cidri c Cia.Agíia, I enixa n A. Gotivilá.Aiiii(i|":uln. 1 caixa aii mesmo.Arü.us pnrn .'apátelro, 1 cnlxa a C. C,

nib-irii, 1 n .s Vásconcellos o Conip,Artigos phoiograpiilcos, I eni.va a

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Cniiipniililn.Accessorlos parn auto. 3 caixas a ordem.Angus de papel. 1 ral.xa a Jorge RumosArtigos dc borracha. 1 caixa a A. .1. FréJ

t a .v Fonseca c Comp. .Armarinho, 1 caixa n_>?r. M. nrZzar n

cia.. 1 a n. e .1. Asrora, i a c. Azlin 6Cia.." 5 a "\V. Babay -> cia. ,1 a Gome»Iruiilos c Cè-.i.. 1 n M. F. Lins. I a A. S.Freiias, 1 a \V. chiiHtn. I a I". Carneiroe Cin.. -. a li. A. c"lni.fio.

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a J..C. .coufnbo. • •Ciiqcqlain, -.' cnlxas a"JI. S. Carneiro.Chnpns. I vnlum" a ordem.Ciniioneirns. 1 volume a ordem.Cajado*. I voiumei a onleni.Ccrn-jn. -.n barris a ordem.Condimento. 115 caixas a ordem..Colchas, t caixa a A. Lopes e Ca... I a

M. Coloca e Cia.. I a René Ilatisl^ccr eCa.. 1 rardo n-Silveira e Cia..;'/

Culcndos. s ...a'xas a L.' Oliveira o Cia .2 a Miuilz Irmão e dal. I a M. Martins

Cia.. 2 a .1. «M. Pereira e Cia. . :Drogas,' S e ilxas a 'Mello e (lama, 3 a

IL Moraes, 1 a A. O. Cavalcante, 8 a .1.51. Pereira e Cia.., I -a A. Guimarães C.

l-isi-cncia. 1 ealxa ordem.Fazendas, I caixa a M. Lima e Cia., I

a M. Soatv*. . " • ~ '-Feijão, tnn -acros a I). Cardozo e Ca.,

2.3in a ordem,! .Flores, 1 eaixa a M. Bncnrnaçflo;Fumo. 11 caixas a ôrdam..Fios. 1 c.iivn ,1 S. M. iJeutz.Genebra. 1.1 caixas a A". Fernandes e Cia.Farinha, 1 caixa.ia A. Pereira 1: cin., 1

a Abnfdn e corhp;Iznladore . 13 barricas o I ealxa a 1'.

Trnimvn.vs. n cia. ' -Livros. I ca xi| a J. V.. Sobslrn c Cia.Lâmpadas. I ealxa a B. Autram e da.,a Ca.lro e Cia., in a P. Traimvays e. Gla.Lenços, I cnlxa ã X: F0s»ca c Cia.Mnchlna. 1 caixa a P. (Almeida o Ca..

I a S. A. Casa pralt.Mànf.iga, 10 caixas a S. c Cosia. 50 aL. Brabosa 1» ela., B engradados ** L. !¦'.oliveira. 2:. a F. Ferreira e CLii, 1 aF. Irmãos e Claü.

'ÁS a ordem.Mercadoria, l. caixa a E. B. Baptlslir. 2

a Miranda e comp.Material eiercrldo, 2 caixas a C. R. Ele-'

etrlc. ., \Material dc expe-iicnte, 2 raixaí a Agen-

cia do Banco <lo Bpsll.Meas. 1 caixa a B. Asrora c Irmão, I 1

a M. Mattos e compt

Jlaçãcs, s caixas 11 E. G.e Duarte, S.1 Sdurcs c Cotijp.

Medicamentos, 5 caixas 11 .1'. Franco oCia., 3 a K. Mello e comp.'

Peças, 1 caixa a \V." Suns ii Comp.Perus; 2 caixas a Soares c Comp.Phosphoros. 50 ¦ caixas. a 1", Ferreira uCia., 158 a ordem.Papelaria. I caixa a _5Í Santos e Cia'.,

I :l C. Fcrmilides o Comp; -¦Papel, I caixa a JI. Colaçó e 'Ca.,, 2 a

Granja e Filhos, S a Jl. Silva e Ca.,' 1 aCondo e comp. . .

Pasta, I caixa a A. Amorim o Cia.Pcrnimarias, 3 caixas a A. Guimarães," I

a B. P. tia Silva, :i a Gomes Irmãos,-1 aA. BodrlgiKs c cia.-, Ia L. de Seabra, 1a A. S. Frel.las.

Pimenta, 3 caixas a It. Jlacbado e Cia.,a .1. F. de Carvalho é "Cia.. 1 a Mu-

beux e Cia., 3 a L. Araújo e Cia. ¦ •Pneumatlcos, 7 volumes a O. .Amorim o.

companhia.•Pedras mármores, 20 a P. p Almeida, 5o

a Vellozo e Comp..Produetos phnriiiacculicos. I caixa á.Cár

los. selxas, I a A.' O. Cavaleante..yucljos,* 5 canudos a P. Martins e Ca.,

a A. T. Carvalho, s caixas a A. Fer-uandese Cã., .3 e I Jucá a Soares e Cia,51 caixas e 3 jacas a ordem; . '

Requeijão, 3 caixas a A. T. Carvalho , 3a ordem. .

Italz, 3 caixa A. ,1. Almeida.• Rendas, I caixa a .M.Mallos e Cia.,

a .1." 1\ de Queiroz' e Comp.Roupas, I caixa a,.s: Rodrigues c cia..,

. Sal. 2 burricas a ordem.Rolhas, 1 caixa a M„ F. Costeira.Siispensorlos, 1 caixa a z. Jlarzuea e

Cia,. 1 a C. e Rodrigues.Sabonetes, li; caixas a 'ordem.Sementes. II) saccos a A. .!. Almeida.Suíno. 1 voluiii» a II. L. cavalcanlc.Toucnlio, 7 caixas a E. Villa.Tachos, 5 caixas a ordem.Toalhas, I 1'ardo a B. A. Irmão c Ca.;n A. de Brllto c Comp.Tapetes, 1 volume a Vellozo c Cia.Tecidos, I caixa a M.-Pereira e Cia., I

n Alberio Scttòn; I a U, Ferraz, 2 a .1.M. Coelho e cia.. 2 a ontem. 3 a .1. M..Sobrinho. I a A. Strignrl, 2 a R. Carvalhoe Cla.,-1 a F. Silva c filai. 0 "ti V.Ma-lluiis c cia., I a A. Amorim v- Comp.. r,a sireira o Comp.. I ii L. Ma'a e Cia.. I(i L. Illellkcr e Comp*. I aJVImcida Mnl.ie da., I rardo a A. Maia e Ca.. I a \V.Itnbny, -". a I). Loureiro e Cia.. 3. a G.. íiFernando. I a Tavares e. Cia.. 10 a Andrn-'ile Mala c Cia., 8 e 3.calxas a.J, P. deQueiroz e Comp.. t o 5 rardos a S. Gon-raives e Cia., 7 e 15 ca'Xi'S. a A..lie Uri.-|o o Comp.. .1 a E. GiFmanlos. í. 5 rar-dos a *\'..Ma'a e Cia., 15 p 2 faixas a A.Rodrigues c Ca., 3 c II fardos n O. Jlcn-des c Comp.. 10 e I ralxa a JI. Lima eCia.; 9 e II rardos a V. C. i> Galvão. 7e 3 ca.ixils a A. Lopes e Cia., 1 ^encapadoii Vteltózo e Comp .

Vinho, 50 caixas a A. Fernandes o Ca.Vidros, o barricas a O. Jlontr'r_i e Cia.

S a JL A'me da. c Cia., 2a,B. Viannae Companb1.!.

Encommendas:ArFgos diversos; 30 volumes "a-diverso*.

Transito vindo de (loltlipuburg.

¦íit.

pelo vapor "Kronprlnsessan Marg.ircla".Ferro. .'15 amarrados a li. P. rt; Quei-roz e compa..l'iq)el, li» bobinas a ordem.

Carga de Victoria.í •• •Café. 300 suecos a ordem.Queijos, t enixa a O. Manta.Salame, I caixa a O. JlanW.Xarque, tu; fardos a ordem.carga da Babla: ¦Ciimlza-s. l ralxa a A. Fernandes c Cia.Charuto.», 5 ca'xas a ordem.

Eiicoinmendas: *FUms. 2 caixas "a L. s. Ribeiro c Cia.Carga dc Maceió;

Impressos, 5 caixas a ordem. .Toalhas, I lanlo a ordein.Tecidos,, lq. fardos n ordem, 10 o 2 cair

vas a A. de llritto e Ca.. 1 a Almeida Malav Cia., 2 a A. Rodrigues e Cia., I e 18rardos. a O. Mendes e-Cia., i a-Taviírès ,ftComp., II a Andrade JlpSa v Cia., I a3, R. da Fonseca e Comp.

Ohscr vacilo:O rapor grego "Paniigbls", entrado- de

Buenos Aires nu dia 17 e o .vapor. Itália.-no "Carolliia",-cuirndo de Santos õ Riodi ..laneiro, nn dia is de abril não tran-.".eram carga para este porto. 'Ií.,,,

Vapor allcnu.ó "Saída Fé", entrado dnllninburgo e escala em 18 e consignadoa Brostolinanii éíCtfmp.r- carga dp Hamburgo:

Arllgos de ferro; 1 cnixa.it JI. Souza-eCa., l a Usina c.; Lisa, II a'ordem, 5 aR. c ... Asrora.

Artigos de algodão, 7-Tardos a ordem.Arf.gos.electricos, 3 caixas.a S." Ferrei-

ra e CompArtigos dn borracha, 1 eaixa,a ordem. .Arllgos de miudezas," 3 volumes aJ. P."

de.Queiroz 'e Cohíp.: ;. • \Amostras. Kciilxa a S. Oer.tll.' Arame," 7 rollos a A. Silva e Cia.Aco, 2 iiarricas. a ordom; ;Artlgoí de,- metal, 5 caixas a or.dem,'Artigosvlle papel, 1 cnixii: :i oníem. :.' Artigos, diversos, I .volumes a .JL .Souza.

p Cia.,1 a"C. G. Melhoramento, 3 a Cás-tro e Cia.,10 a c. bandeira c Cia.. 5 a 1'.-P. Factory, 13 a R. Abenanlc, 17 a II,S. Publica. 5 a S. C. Irmãos, 5 a c Watt-di*_'lèyi 141 a ordem.

BòlOos; s caixas a ordem. 2 a Jlala Sllv.e companhia,-^canelia. 130 caLxas a ordem.

Xlmcnlo, 1500 burricas a ordem, 500 ot*. Ferreira p Comp.

Ferragens, 107-volumes a A. dc Carva-.lio p Cia., 47 a C. V. li. Sleliipu e- Cia.,37 a ontem.

Lâmpadas, fi caixas a A. dc Carvalho eComp.. 3 a JI. Colaçó p Cia.

I.upulo, I caixa a ordem.Jlnchlna, 83 volumes a ordem, 9 a SI

JI. Driltz.•.Iiuilçfies, fi caixas a ordem.Obras, 5 caixas a ordein.Pericnces paru locomotivas, l caixa a

I*. critangy. .PnpcL i!7 rardos e 3 caixas a ordem;.Pnrteiio.s para machina, 7 ca'xas a or-

dem.Porcelana; I cnlxa a ordem.Rodas, .1 caixa ao liarão de Suassuna. .Sal tre. 231 barricas a P. P. Factory,

719 a ordem.Vidros, II volumes a ordem.— Carga de Antuérpia:Artigos de palha. I calva a.A. _se,'e, e C.Arpgos dn zinco, tso barrlcítsa oivlem.Aran."!j 750 rol'os a 1..^Barbosa eCla.Artigos diversas. 300 volumes a ordem,

052 a S. Jlnrelra-p cia.-Cmento, :ioo barricas.a ordem. .Enxadas. '.>-. barricas a ordem, 25 a A.;

SHvn p cnrnp. .'•'..'Ferro. 150 volumes a A. de Carvalho p

Cia., ioo a A.- de .Albuquerque e .Ca.,113 a A. , Silva. ;.r Comp.

Papel. 15 rardos' a ,ordrm- :•..Varões. 77 atados-a ordem.—: Cai*ga'.de Leitões: --..-. AftfcfH.Louças, .o calvas a Jt. Mattos e Cia., 0

n A. Campos e- Comp/.- •¦Jíercadoria, i: caixa a.R.. M. Ramos.

NOTA» MARÍTIMASvapores RSr-riunos

Mez dç Mulo ' "''•Rio Amazonas". <io sul a lãn; l/,.li'(Vi'•cúbatao", do sul a \. '•¦" r

"Zeelandla'', do sul a-7."Fillco,", do .sul u I."Itatinga", do sul .a 5. ,'"Itaquera", do tiorle a 5.'(Caxias", du Europa a 8."Báire", do; sul-a-.7. ..."italpu"', do.norte a 5."Artus", da Europa a H."Guncral San"Marllii", do. sul a,22. '"General Beigraiio", do sul nl.'•Mienburg", da Europa na 1.» quinzena."Flandrla", da. Europa a 10."Andes", da Europa a il!"Almanzora", do sul a 13."Oimnla". do sul a 20. •-''-'Arlanza", da -Europa a 25.-''GOIrJa^-da Europa a31. •,--;.', ...'-." J-:'lpancma", tio sul na 1." quinzena.'Hornsunrt". do sul na 2." quinzena. ¦; ¦>.'Ciiniamii'", do su! a 0..."Jfínrténi", da Europa na 2.»¦quinzena"."Cnrollna",- cio sul nal.» quinzena."Cqrcovado". do riu) a I. ¦ ' '"Ernst^lliigo Stlunes- II",- do "stírna ;2.»--: quinzena. „"Bagé",.do .sul¦ a Jo. ."..""' ':'¦<¦'. - .'-."Campelro", do sul .a-13:

'"•* " •".. " .' •¦"Campelfo", ilo norlft.a.Iõ. v.':.'l :"":i" .'

:- v VAPORES^; sahir •.':•"Mez .'de Maio .'. ¦ . í ".'

P, Alegre.p.psc., '.•Assu'"• a•¦_.'' v' ' ;¦' ¦

Rio.",e Símios,' "Rio;Amazona-." •«¦'IC.-i- ....Poiios.do-,sul,- ".Salaam''. a/.-l.-- :" 'rAmarraiMlo e- esc, "C'úbátild";uí'(.i ", '-a'.Amsterdaín ,e esc.,'-';"Zeelai.dlá"'.a 7."¦-. r. l'Lisboa e Lelxfips. "Falco"' u'",. ' ' 'Pará e.osc.,-"Itatinga",-a; Oi"-P. Alegre e escala, 'lllnquera" a fi. •;Louíres c oseaia, "Jaboatão", nestes dias.Santos c >csc. ;"cnx'as;'. a 8. .Liverpool, "Baire" a 7. "*• - '-' " *P- Alegre e esc, "Itaipu'.'.' a 0; .Hamburgo o esc, "Gcheral Belgranò" a I.Rosário o'esc., "Artiis".a 14. ; -. •¦¦•"Hamburgo c esc,-"'General Saa Martin"a i 22.'B. Aires ,e esc, "Nlcnburg." na .1.» auln-izona. ... ,.'. .B. Aires e esc, ¦"Flandrla""'a 10.B. Aires e.esc, ''Anrtes",.a n:.... .' igoultiampion e esc, "Almanzora"' a 13.Am.leixlam e esc, "Oran'a" a 29. 'B. Alies c esc.-,-"Ai'llinza"M_j.85,-.B. Aires e-ese, "Oelrla" a _.!.-.¦Marselha e esc, "Ipanema" na i> miln-zona. ... ..-, .... , HAnt.n«rpla p esc, i<Kèrsalnt", 'a 4Bremen e esc.,' "Hornsund" na 2.» quln-zena. * HB. lAlres c esc,'"Mlndem" na'2.» num-zena. . HLlvéi..ooi c pj-c, "Camainu"- á *i.RloG. do Sul e-ese, "D'en|rei:aMcai:(H

íl í -1 'Lisboa e Leixões, "Carollnu" na ..« nuln- ¦zona. . . *Mossorrt e esc, "Corcovado" a 4pr.rtos da Europa, -"Erust Hugo Stlnncs II'»na 2.» quinzena. ,-.-."';Hamburgo e esc-, "Ragí" a |ft 'Cabedello, "Campelro''-:! 13

'.-**..".,P. Alegre e, esc, "Campelro" 3,(0.

'• '"

A.VCORADOURO I.VTErÍvo^apor balira ."Indler". arribado.,-•J«por Ingle-i "EHielSrler,-. -líscarregandòW^S^-íyW^R' ">n lastro. ...

maoA .- ,ns-3|fa.H0.n".. deseárr».

Lugar nacional' •¦EcljT.se". descàrre* '

re»_í5fo.0re n8Cl0Dal "•3.¦¦"¦-«^>•. áí«*f-Vapor náclònaí "Á5sii''\de.warrAílini.ftZmWilW' "^meaian-.^Ew?^0',

c^;™Ór!'"CeZ ''D'El-trcc'astea.lx'','Ues,

carregandot des-

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^í^t_^^!íí ^ "TÉiníiniiÜii

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M_M_JÉM-U_aM>_M-É-lM

Page 3: mp '- y 'Amo Iii;— N. 101'. /:.''. ''?yy!y±.- Província ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00101.pdf · •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. ... Chicago e do

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tN-lOlW A PROVÍNCIA', Sexta-feira, 4 de Maio de 1923,l,-x±jAm.nmim\,mmrmmm

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¦SU F»1EI _L, O TE2L.ESGHAP If^O3ERVl€QS DQS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E DA AGENCIA HAVAS M

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9 M 9^4, m ^L. SI Mm ÍH2 m" tO) M® A mm./%. .KM. TT K33

¦

Câmara do?, deputadosRÍ'Ò.r-3. — Na S/ sessão

preparatoMa, cl§ Ofmnrit ípi-aiiiilidosira;a*si(?t^dos';jos; seguiri-:•tes pavecères.':. do sr. HonorioPinvêntel,./r.econh,ecentlo der-putadp, pejo'''2./'districto'.,.,de.Periíaiiilbuço • o sr. SolidonioLeito;, cipisj; vtlOi.sr.' Eu ri edi- tio.Vallo, reConitecendo dòjjula-,dos respíectiyanren.te pelas-1."p 3."' cíislriclós "de S. Eanlons srs

"ii Olavo lígydio.. e Cozarde Vergueiro; do'sr. João Gly-pio, reconhecendo deputado,pelo 2.". districto da, Bahia., osr. jyifredci Rüy; do sr. PedroGosta, reconhecendo deputadopelo .Paraná o sr. Arlhur'•Mar-'Uns Franco; tres do sr. Do-miiígos Barbosa, j recpnUecen-dos deputados respecf ivamen-té pelps^, 5." e 6." districto»de Minàájperàes ós srs. AfTonso Terinjfjunioi', Eduardo doÁmaj^òe, JÍeoRpldino de 'OU-

veira.

¦rrifailas as commenfpi-açães dodia do. Trabalho,: •"¦'¦ V

, i ¦'''Am. 'vfr1 'Senado

í RIO. 3. — Na '

3.a sessão•preparatória ;f_do Senado fo-•ram; relatadas as,eleições do"Aiijiizonas, do Maranhão, doCeará, dp R. G. do. Norte, daParjahyba, .de Sergipe c deM-iHas.Geraes, dns quaes sai-raíni' vencedores os. srs. Rar-bosa Lima Sobrinho? Cunha

•Machado. José Acciolv, Fer-,ij |'ii"

- '

róii;a Cbavcs. Oetacilio do Al-buquerque, Pereira Lobo ' e$\\4iio de Raiva:

Foram assignados ¦ paçoca'-;.ròs-íVeconhecendo vários sé-.itadores.

Não havendo mais parece-,res i^romplos,' o presidentedeu conbocimento aos seuspares do recebido da parle dosr. Francisco Salles dizendonão poder tomar parle nostrabalhos já, pelo quo pediráliiii.subslitulo para. relatar opleito realizado no Piauhy.tt fi iri de dar um substituto ao'''VV^naQ^-a.pàfteMi'-

|¦ RIO, .3.:Ç-:k''y,mi\çíí convi-doutos scicnlistasrbj;asileiros \ Foi'designado o sr. Manoeldrs.,.- Figueiredo ..Vasçonçellos. Borba, para relator substitu-

lo, que leu um! requerimento

:' }Solicitara o advogado oprazo regimen.ai de cinco diaspara apresentação da sua con-festação, devendo ser os pa-ppis. eleilóraes u si entreguesparn o estudo conveniente.

Não querendo por si mes-m^deferir o pedido, osr. Mi.-gucjl do Carvalho siibiiielleuo .ctíspíjá apreciação da com-missão. (íe Poderes. pedindo apalavra, o sr. Pires Rebello,q ú e al'1'irnioit não reco-nbqçer ,no ."marechal PiresFerreira d i rei to pa ra, con toslar, seu diploma, porquantonão lura o níesnvo candidatoeleito, tendo obtido apenas 1voto.-

Subníellido o caso ii. apre-ciarão da convniissão, Iodosconcordaram com o deferinien-lo á petição reconhecendoao írfarechal Pires Ferreiradireito para contestar o diplo-ma do mesmo coni um unico

republica assignou um decre- [consulta do delegado fiscal do;lume da collecção dos traba.;Rio G. do Norte, o director jlhos relativos á elaboração doda. Despçzá Publica declarou Código Civil,por telegramma que os func- —

voto.-0 sr. Pires Rebello pediu a!|)(UTni 185.425$137:

palavra para. consignar seutaxou

e. Parreiras Horta, para assis:-¦--¦ pi i•¦ ¦ v ¦ >üirein' á Exposição do Stras-'bürgo em hpment«gem; ao^nyfí^Ptíaléuv."-:^,;; ., f

O dia do TrabalhoRIO. 3. -— Correram

'¦' \

•aiu-

proleslo conlra o quesr. Felix Pacheco, hoje minis-1 de sport, do sr. Pires FerreiraIro do Exterior. cm contestar diplomas, sendo

em'seguida levantada a ses-são.,

— No ; sabbado re,u.nti.ádo procurador do marechal jiiovaiifenle a, cominissão paraPires Ferreira para contestar tomar conhecimento da con -o diploma conferido ao sr.José Pires Rebello como ten-do reunido 4.159 votos, na Embaixada do Brasil no Japãoapuração geral. ' RIO. 3. — O presidente da

I estação.;

to da pasta do Exterior elo-vaiido á categoria dc embai-xada a representação diplo-iiialica do,Brasil no Japão. -

0 aclo/do governo brasilei-ro coincidiu com o do gover-no do imperador Yoshilo ele-vando honrem á. calegoria.deenibaixaila . a. representaçãonippouiea neslji eaiiiínl.

Conselho Nacional do Tra-balho

Rip, 3: -- O presidente darepiihliea assignoii o decreloda Agricultura creando o Consolho Nacional iclíi Trabalho.'

As nossas reservas em ouroRIO, 3. — Pelo balanço

lionleni' a.])reseiiliiilii áo minisIro da Fazenda pelo çiiréctbt'dá Contabilidade Publica soverifica.que a existência doouro em' barra nmoerlado a 30de abril ultimo era b segiiin-le : na thezouraria í?er.al, ouro

ouroanyoodado. 35:."7Ql$'liS e omnotas eonvencioiiaos oitro., . .4.Gf»3.4H$060; na Caixa deAmoríização, ouro barra. ...?7.2G7.357íf!944: ouro anioedado. 58.833.702.^353; sòiiios agentes financeiros enrLondres, ; J .3s50.28-t'$;ü li.num' total de -.. .92.325.878ít;7.23.

Solucionando uma consulta_. RfO, 3.-— Em soítíção a

cionarios interinos nos cargoscreadps antes do decrelo de•10-do agosto de 1_922 lihn dt-reilo ao aügmenlo provisôrib.

Emigrantes gregos para oBrasil

BIO. 3. — Ao direelor do

sua defeza no que fôr neees-sario.

Pedido de reformas '

RIO, 3. — Solicitou refor-in a do serviço da Armada p

O processo dos militares *RJO, 3. _ o general chefe

do Deparlanlenlo da Guerra | ulniiranle medico dr. Flaviojá providenciou para que os | Mendes, inspector da Saúdeòfficiaes c praças denuncia- jNaval.dos pela. justiça federal comolendo nooparlieipado tio mo-1viiiicnlii sedicioso do anno',

Povoaiueulo do solo o minis- j passado compareçam a palaterio do Exterior Iraiisiifilliuo seguinte, télqgramma reco-Indo da, nossa, legação emAlhonas : ''O numero do agri-cultores que desejam' emigrarpara o Brasil eleva-se actual-mente a sete mil e seisoenlos.

Reeoiifmendii um grupo dodois mil e trezentos, a maisaplo para o trabalho de lavou-ra.

Fui informado hoje uo mi-nisterio do Exterior que oCiimiiló dos refugiados vaeappellar direclamenle para ossentimentos do presidento ciarepubliea . solicitando assis-lencia e trabalho em o nossopaiz.

Bogo a v. exe. dar-me aconhecer pelo lèlègraplíò õpropósito do governo a res-peito."

3," volume do Código CivilRIO, 3. — Ooniposlo e ini-

prosso na Imprensa Nacionalacaba de ser editado o íi." vo-

cio do rVíonroo, afim de se ve-rem' processai'.

Nesse mesmo dia lambera.deve comparecer afim de rle-por coiliio tesleoínnhas no pro-resso-crime o general Boni-1'acio Costa, p coronel Nepo-uni<¦ono Cosia e. os capitãesLibanio Gunlia Matto:i o Pe-dro Chysolo Fernandes.

O "S. Pedro", do Rio

RIO, 3. —¦ Foi no»amantearrendado pela Prefeitura oilieal.ro "S. Pedro", da em-preza Pasçhoal Segr.pjo, papaum: prazo de dois annos^ me-iJinirleo paganvenlo dp Cl00$mensaes.

Habeas-corpus a militares1 UO, 3. ¦—• Foi concedido"h.-diens-corpusr' ao coronel

\'i vier de. Britto 'e ouiros mi-litares presos para que cessea. iiicfimnuuiicahilidadc emijiie sc encontram', devendoser

;o "È:poT BAXijr ¦ no iníterioii-^Corinnérclo" x "Associação". «— Os.V; siúííuihHenses. penlíiiii' por^.lxO. —''.Mijogò,.:—.:.An 'Íe4t*í*:.—"Notas..

O {povo tle Òaranhuns demonstrouquão .carinhoso o hospitaleiro é, pelo

. niotlb' verdadeiramente 'l'6ra,' docommum com que. recebeu a moci-<lj_jitle._l crae; • desta !cap|tal -se <liri-^tu

"aquelle adiantado coirtrõ des-Igortlvo. NuiKjLi'.; __nc*_ (rinterio,!:.-r'.-dofíiJtadb, um clulV.do^foot^BalI.ròi comt§iitii pompa recepcionado e jamaisiilelhor impressão deixou, um gro-jl^io :que visitasse qualquer localida-tde, como a que deixou om Gar_a-íiluins, a Assofiacão Athlctioa doliecite, ' -

.'¦!'¦ A,; partida do cónibolo, quo. con-(Juzia a embaixada recííehse,'da es-•tàçilo cio S. João, tres salvas avisa-¦ xiim.Ci populacjão, o quando'fis IS oVij, o trem" oiitrava. .11 a' sttrt! dò. Qa ra-,nnüils, eru-'enòrmo"n, massa, popúlai''quo aguardava, os itinerantos». ¦/ :Àtf desembarque,, de todas as: ruasprincipaes de: Oáranhuns, cm nume:rn do 2S, foram, enviados í^quissimoslionqucts conduüidos pelas distinetasloi'<"c<loi'iiK locaes. Da gare com dif-

. íleulciado moveu-se o colossal pres-llt.n,. precedido da- banila. liidcpin-(lontc para o llotol 1'iiiiiillai'. • ondi!l'nllo'ii em nom o'"- do' phvoi' gurnnlui-çiiso- o -representante do .lornal cioItwifo. sr. Saltos Villa Nova, agra-decemlo o joven sport man OswaldoSantiago, presidento da' embaixada,nn, falta do' dr, .Toãn nuphaol. ¦ ¦-.

... A!s 20 horas, realizou-se, uma^ossão solenne 11a' sedo díi ComniciTelo. ondo discursaram n-orador doelub.lpral, sr. Henock Nogueira e oorador da eiíibaixàiJ.n,-: sr. AlbertoJtozerra. Seguiu-se oom \ palavra a

, senlibrlta ,3Uarln .IqsÇ. Mas,- quo emnotne das toròiiilqniá.'do; CÓínmcfçjooffertou um llndissihio íimiqiwl, oque agradeceu o presidente" da re-presontae.no visitante, terminando a-eíssão' com- o liymno do.Coniiiiwcio.(«ntado, pelíis sen)iorinhiis' i)t'03en-'

, ies ':.;".••__. X-No dia seguinte,-, pclri: manhã a

.-embaixada visitou os srs. \Ri\cfcitodo, Município., presidento do Conce-Ihrt^JIunlcIpal, bispo da diocese, aredacção do Imparcial, e ao SportClub ile (íaranliiniH. que recebeu oavisitantes na_7 sua.', sede, sob flores õpalmas. ? ¦ • ¦

A's 15 e -30, aprts Ferem pl.oto-graphados os teams', iniflou-se o en-edntro. - :•

i Descrever o quo foi o maicti éimpossível; A- enorme assistênciaque enchia lltterattTfGhtè o groimildava ao mesmo um aspecto encan-tador. No ,principio- da pugna quose caractèrisou polus constantesavançadas dOB visitantes, pareciaque % victoria destes seria por gilín-

, cie score. Mas,, 'animados, nela torci-ilu. os locaes fazem perigar a cida-delia An .Associação, dando logar -atiuc-Eduardo produzisse duas ••pesjji-dns.) hiaglstracs. ¦ Num'-fni-o''de umdos vínirbttcks locaes, WaldemarDias pereté, a tres metros do '_ nan\,uma ¦ occaslão ile. abrir score. Poucodepois, Alberto érivia, fi _jèq"uena dis-titncia, -pavoroso tiro. que p. kce|K'iIbòal defénd,V arràiicando 'aipplati-*8 ifrcneticp^ ç deinorad;os. À'piéio-ti, voltai ap campo.visltahtq onde -ieflétein poi' aigtnn tenipo. EduarJoíaü íbutra pegada. Badí, o" esplon-dido conter medio da Associação, doposse da esphêra passa a André í;neirf\'«ste, encontrando, porer.i, vlgfi-Jnnté, o plvol do tiommeivio, .MaiioI^yra. ,

tia diversas faltas quo punilasnão^surteni resultados importantes.

Ao terminar o primeiro tempo,um 'grupo dc torcedoras offertou úAssociação um mimo.

Reiniciada a peleja, nota-.se quoos locaes' estão dispostos a vencer.•AtaèSàm com mais . impetuosidade,

s maWVttoerd "frustadas as suas: invés-tida»; pelos backs e lialfs visitantes.

Eduardo tobo. o Kcejipr'da Asso-ctaçib eiti tnoírierito: peílgoso, ! taitirai* defeza de :cabeqa indo a pelotapártr hrispês dò Alberto que esca-pa,'driblando os adversários, at6ven-cor>tÍár-se íi diminuta, distancia dorectlhgulo lo'ea'Í;' onde desferò rer-teiro sliool. conquistando 'o primei-ro ^iunlco goal da tardo-!

Era a"-victoria dn Associação!OSVjogo ' toma, então, proporções

phaiitasticas. Os foruaids locaes,ontte se destacam Gerson è Lucíanú',conhecidos jogadores do Flamengo,desta capital, redobram do cnergiie/tmpetuosidade. O juiz dp encon-tro, sr.. Grossv que até então man-tuiha-se íi contento, começou a (larlogar íl repetidas reclamaçõesidos.-,,..yisl__anj.es,.. que, , após pro-testarem, ' se submòttiam ' as", suasdecisões, E a lueta proseguiu sem.iróguàs, (até 15 minutos mais dotompp regulamentar,) não se tendoperturbado a contagem da pugna.:¦¦

'O' comportamento dos rdisputantes

foi^o, mai.s.le.aLe çayalheiro' i)ossly_eI.A^iiciite,- o" Cinema Grossi offereo»uum espectaculo de gala aos visitou-tes, oo cap. Thomaz Mala, presi-dente dn Commercio. unia solrfedançante, em"sú<'i 'residência.

Na sp-giínda -.feira pe'a manhã,'..regressa-,ram'os rapazes da Associação Athle-tica, trazendo, a saudade do convi-vio da sociedade Garnnhuensc¦•-•'•'odeixando as mais arraigadas sym-pathias pelo modo eõm que se ninn-tiveram na sua- estadia, aü.' ''A'" (íesperlida, na estnq.tò;'.:fiiseur-saram ainda diversos or.TdoreH, agra-.tecendo ..-.ím -.nomo da Associação, o-présiacnto, da embaixada. ;

Também foliaram os Srs. ,A_j Berzerra o Anionio JTar,'inlirio,/,õra"doresó secretario da. repròsenlacã»., Rassim,' iia maior alegria o na- maisexpansiva camaradagem, tornarainao Recife os mocos dri Associação,que ofjcreveram no. livro .desportivocia Suissa Pcrnnmlmcnna a mais fui-genle paglnii. '; " . -—

. ; tURfv.;^IOCTCTCY CTATR BE PERNAMBUCO¦ Eieou organisada, da forma abai-co, a inscripeão nara a corrida dópróximo domingo :

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iiiantc, fíiinnnny. Clilixilc: ;1.200 metros —' «napore, Itriisll.

Kisetle. SiWnc. -1.200 metros — Victovln, Cabrito,

Brasil.•1.íl'00 metros —-Miignoli.-i, Risettc.MnsstiiT.pe, Aforcna,' Mai'acanã: .

garantida a amplitude dalnislas.

Café e assucar no RioRIO, 3. — Conforme com ¦

municou ao minisiro da Asrri-cultura o syndico da, junlo '!¦;corretores, ns rendas de çafT'c assuenr na Bolsa, cl.urtuiieas seminuas de 23 a 28 doabril, foram 473.000 saccase 33.000 saecos, respectiva-mente.

ALLEMANHADiscórdia entre os commu-

nistas gregos ?BERLIM, 3. •- Noticias

oriundas da Russia dizem quose aeeenlua a discórdia entreos leaders coinm-unistas, a,propósito dos inelhodos a em-pregar para a campanha con-Ira a egreja •

austriahhungriaís

Conflicto e ferimentos entremanifestantes operários1, *^JE^^^TA. ?>. — Devido,, ás

desordens entre os commu-nislas e os socialistas, por oc1'.casião do eoniicio destes, fí'-caram' feridos dozepólictaes"«cerca de iluzenlos cominu-

NOIVOSÜI Antes ¦ fl'o coiiiprnrclos .Vossoenxoval--viíiini a 1'lilMAViíKA,- a cusaque montem um stóek iieniiainnitc de-11-nltòs paru leiiçócsr-fronliiií, toalhas o g-uarili/napos ;' giia'rnli.'0''s para oaind, -.corlllia-üo?. !ctii't'n«'3, tapetes, lnqiiesi luvas, ,y«ospara noivas, irrlnaldas o demais artlBüsnecessários. Eiionomisai tempo e dlnlicirovisitando esta casa I.1.

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EsileriVdo 'do sul no dia .1 ií, dbcdrr.ente; sahirá depois ide ¦indis'-tiensavel demora para. Rio de Ja-sieiio e Santos. .

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«.KfutiTAyAo — Dacorrldo» tre» dia» do t»rml_o da carga de raaona Agencia nao tomara, conhecimento Ae r»clama<*«3«».

EXPORTAÇÃO — Aj oráen» d* embarque »erio «ntragua» madlaati_prei»nta(;So do» conhecimento» • v.»»pachos Federae» e Eitadua»».

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O'RÁPIDO F, TjUX-VOSO páqüètèZEELANDIA

Esperado do (Rio dá Prata em 6 de maio, seguindo depois de in-dispensável demora para. : Las Pai mas, Lisboa, LeixOes, Vigo, Clier-burgo, .Southampton e Amsterdam;

PRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETESPura o Rio «Ia Pratu

FLANDRIA 10 do maioGEERIA, .",1 de maio7.F.ISLANDIA, 11 do junhoFLANDRIA, 12 rie julhoZEELÁNDíAj lli do agostoKLAXDR1A, lli ,1o setembro(', ELIUA, 4 de outubroORAMA, IS de outubroZEELANDIA, 1.» de novembroFLANDRIA, ir, de novembroGELRIA, (j di, dezembro ¦ORANIA, 20 de dezembro1ZEELANDIA, 3 do janeiro de 1924

Para 11 liuropa ¦

ZEELANDIA, 7 de maio.''ORANIA 20 de maioFLANDRIA, 3 de junhoGELRIA, 24 de junhoZEELANDIA, S de julhoFLANDRIA G de agostoZEELANDIA, !) de setembroFLANDRIA, 7 de outubroGELR1.A, 28 do outubroORANIA, 11 de novembroZEELANDIA, 25 de novembroFLANDRIA, 9 de dezembroGELRIA,

'30 de dezembro

ORANIA, 13 do janeiro de 1924ZELLANDIA, 27 de janeiro de 1924ZEELANDIA, 8 de' julhoEmittem-se bilhetes de chamada de todas as partes da Europa emcondi«;ões multo vantajosas.

Emittem-se bilhetes de ida e volta com desconto de 10 por centosobre o total das passagens. ¦.-:.-;•* ..

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JULIUS VON SOHSTEN * O*—p-»Twm>A mio BRAicoo ir. im Li ».• _jn>_ji--->

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de JVIaio, ou princípios-dò Ju- 'V

nho, pnra. os portos Europeus,caso haja carga siiffieiente. ¦

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ÍIOIÍM — ti do junho'.(5ICNERAL UELtatAXO <-H 2

iío julho.GENERAL SAN MARTIN —.18du setembro. '

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GENERAL KELGRANO «?rCerca de 4 de maio. -, '

GENERAli SAN MARTIN —.22 de maio.

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Da EuropaPAQUETE INGLEZ •

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Para Europa""PAQUETK 1XGLE55

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portos de Bahia, Ria. de-Janeiro,•Santos, Montevidéo e Ruenos-Ayres.'-- '

ARLÁNZA a-25 de maio.AVON, á 8 de junho. ./ALMANZORA a 22 de junho.ANDES,, a'13 de julho.

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-Para todas as informagfíos reforciites ' a passagens, fretes,encommenCas, etc., trata-se com a The Royal Mall Steatn Pa- ..cKet Company, rua do Bom Jesus 11, 220, pavimento térreo*. Ie--íephone 1884. ' ' '. '

í-iaho domingo, 0- <lo maio para Cabedello, Natal FortalezaLuiz e 'Belém*. ' . São

^iiiíJÃÍi^Stalí.- >*.: *-*» ^r

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XmJ,. ¦: Da -Europa ',...".;.¦

V«ix*í' D*ENTREÇASTÉAUXPresentemente no porto, ser

guindo logo . depois para Bahia,Rio, Santos e Riõ Grande dó Sul.:

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Recebem passageiro» é cargÜ para oa portos de auà e»eal«."; Os conhecimentos. s6 poderão toer- entregues com a apr«-

aentacao do recibo de bordo. SCHRDtliAs reclamações de faltaaJ devera, êer feitas dentro de 3 dlaa

ap6s a descarga das mercadoria», naa Docas do Porto.

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CASTRO & CIA., rua Nova 356.

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soaJho a 1.0 e 1 mil réis o metro.Pão ,'setim" pârà ¦ marcenaria emtodas as bitolas, Pinho do ParanáSe Pará este, por metade do precodaquelle, Cedro Freljó e outras ma-deiras do Pará e do Estado, serra-das e por serrar, a preços sem com-potência vende por ter sempre umitock & rua dr. José Mariano (Caesdo Caplbaribe) 104. "Serraria Ame-rlcaná". '

A ÒASA BANDEIRA — â rua da

Imperatria 147. recebeu, lâmpadasOreata pretas, de côt»ea.e de metalpara quarto ferro de engommar efogarelros a álcool, assim como so»brecellencia para tudo ,vende porpreços niodlcoa. (817»)

, ADIANTA-SE DINHEIRO — So-

bre deposito de. mercadorias cau-tellas do Monte de Soccorro, jóiast tudo qub represente valor. In-tormaçBe» & rua da Imperatriz 208.

los Falcão, ã rua do Impera-clòr n. 359, (Loja) .

.(3277)-,ÀMA — precisa-se de uma paralavar o engommar, em casa de pe-quona familia. A tratar'run Condedo Boa Vista, n. 1450. s (327G)AMA — prectóaTso, pürãT"TlgipüVem casa de pouca familia, qué saibalavar e p'assar a ferro paga-so bemTrathb ha rua -4o Imperador, 4G0." ¦ > . .' (3275)

i MAS cosinheira o nrrumartei-ra: Precisa-so' do duas, a 'tratar ftrua da Imperatriz n. 35, 2." an-dai-. Pnpa-se hem, ' (.1204)

A ÓENTB DE LEILÃO — Manoel

Itoreira de Lemos.. Acceita moveisaovos e uzadoa e outros objectosiue representem valor para seremrendidos ! nos leilSes que effectulaIs quartas feira, na sua agencia, arua Francisco Jacinto n. 132.' En-sarrega-se de vendas ' de prédios¦ offerece seus servlfios fora da sua' âfanola.'! . ,:... '.¦¦¦¦ ¦ .-• -

A QUA — "íarà quem tem a6de:*

Fulmonol pára'"quem tosse! PUL-IfONOL fi o remédio das tosses semremédio. Vidro 2*500. (04,72)

AIDA A avisa aos seus dis-tinctòs "ffègüqzes

que ! eslávendendo madapolüo de su-perior qualidade com QU,c|m de largo, sem nenhumpreparo" e. à; razãp..; de 33?" apeça. Imperatriz, 292.

^MA-—• precisa-se dc uma na ruado., Hospício, 300. (3300)

^MA — para cosinha qüe durma

na casa ft rua da Concórdia n."l.15.'•" (3354)

à MA' — precisa-se de uma amapara menino, oue nflo scia" multocreança,,!1- rua Bcmfioa 831, Magda-¦enh'."" " :- '¦' '. C317v) -

AMA — 'pr.?cisa-se de uma qüè" sai-ba cosinhar e para serviços domesti-cos para pequena familia fl. Rua doRangel n. 17 1." andar. ••¦¦¦.-•••¦ (324S)

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rume em casa do duas- pessoas,precisa-sé ft. rua S. Miguel, CIO,Afogados. ' i (3183)

Cosinheira —. precisa-se de, uma

na rua da Concórdia n, 452, 1." an-dar, .'¦'.- (2042)

CRIADO — pnra sitio, precisa-se,

ft rua do Hospício 0.87. -(33.56)

^IDA — tanto vende BARA-TI ao freguez que compra-aDINHEIRO, típmo no que nãocompra1 FIADO. ...Imperatriz,292? <.- *

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saiba bem lavar e emgommar paraduas pessoas; a tintar na rua dosCoelhos 'n. 222, 1.» andar.

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Uehriqíio Dí.riri dê Vnsconcéllp!",Recife, 1.° de maio rie 11123.'DoniJtiKÓs JVrrcIra

Secretarioi:'.:iU7)

eFitaesASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-

GADOS NO COMMERCIODE PERNAMBUCO

' EDITAI,licfonna ilns líslntutos

Para coiihecitiicnto dos interessa-d....'. lnrna*se publico de ordem fiosr, Presiílonte tio Conselho Fiscal,o extrneto dns resoluções approv.'.-tias um Ássembléa. Geral, cl'1'cctuadaem _".. do abril ultimo, para effecti-var-se a reforma dos Estatutos fe-querida pelo Conselho iDiroctor :

a -- Nomeai:;"... d^ uma commissftode l.i membros, sendo S indicadospela Assemblfiá Clernl e S pelo pro-sidente tio Conselho Kiscal. paraapresentar o projecto cio reformados lista lu tos, devendo n mesmacommissão submeüor o projecto auma discussão de caractpf geral, emreunião, previamente convocada :

l.i — Aos sócios do qua.Iro effecti-vò fica assegurado .. direito tle as--i-iir- as reuniões da commissão,discutir, apresentar verbalmenteBliggostões, ou por escripto ao seupresidente .¦ defendel-as perante amesma commissão :

c — Ao presidente do Conselho1'iscal poderão ser também npreson-tildas, por escripto, suggcstões sobre:i reforma dos Estatutos, enbòiidò-lhe enviai as ao presidente dn Com-missa., de reforma; entretanto .Man-Io taes suggestões Imporlnfem ciíi

olteracão radical das disppsiçõ..'." urn"ir. vigor, ..ii om assumpto-. r|tio o.*:i-jani uma ilisciissão genil, .. presi-«l.Tiiciil) Conscllii.' con\''o.ai';V 'ivUl/I.Vrjlia Asseml.lêa. para seu cslinlo antesdé mandai -as á cominissúo ln re-forma. :

d —• O projeto do 1'ct.nu.i ;• ,,.¦.--(¦'cnta.ii, pela i ..nimissã-., flenois fVeimpresso e distrihuiilo na sede so-.'a!, aos int.'lassados será SUblllUtti-do n duas discussões, oill reuniõesde Assimblca Coral, previanienteconvocadas, sendo a primeira parar. estudo gortll .' II- segunda para llp-provação definitiva, depois de devi-liamenti' rndnceionádo : e

C — O presideiue do Conselho l"is-(¦-ii fica nutorlsudü a convocai' tis re-

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uniões 'dc Assenibl.';a lieir:il_ que jui-

gar 'ííecessarias para refornia i dosEstatutos, independente de requeri-niehto. ; ¦'Recife,

2 de. maio de 1 !t23.Armando Pnsinl. 2." secretario do

Conselho'. Flsca 1.- '^

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JEprXAL N. 0

Ifornmento He terreno de ínarinlinRe ordeni do sr Relegado Fiscal

b para conhecimento dos interessa-dos faço publico que pelo sr. JoãoCabral do Arruda para seu íilhomenor donas Jlac.iel Sá de Arrudafoi requerido o aforamento perpe-luo do' terre.no de marinha accrescl-do, onde se acham edificados as ca-sas ns. 21, 23 e 2!) de sua priprie-dade, skuano na. fúa Veneza! ' fre-gitezia de Afogados, municipio doRecife, limitando-se-ao Norte coma rua Veneza;, ao Sul com o Viveirode propriedade do sr. .losé lí'. Ca-minha; a. Leste eom a casa, n.*17 ciomesmo senhor; e a Oeste com a caso.ii* 31 de propriedade do-sr'. Cie-nientino Silva, meilindo o referidotoiíeiio de frente pelo perfilamenloda rua Venezr- I1,m.20 o\t\c fundo2H,m.tin produzindo uma ,nrea ...22.|,rn.2.00.

Devem portsnto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rnnte esta Delegacia no prarso de 30dias, t contar da data em que, forpublicado pela primeira, vez esleedital, sob pc-ha de não mais seremnltetididos, nos termos .'.o Decreton.'i.1ür. do 22 dc fevereiro ds 1SC.S.

Oulros.ini. a. expedição' do titulode aforamento si fôr concedido, de-polido de approvação do sr. "tlinis-tro. da Fazenda, nos termos da cir-eulnr n. 2S, do IS de abril de 1002,ficando sein effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo cm quese verificar no alludido tciTcno aexistência de areias monaziticas oumetae» preciosos.

Secretaria, 12 de março de 1023.O secretario

Agostinho Ruças Giiimnrãns(3Ü8C)

FÚNEBRES

l. .T %&&!&.:

agente G^^üAOEscriptorio— RUA DO APOLli^MÍào

¦_ ^7 ¦.:,.77ii~'.

BL D H mm mm.

Bi^* ^mW mmmpM ^^.^^? ^B^ ¦

flAGRADECIMENTO

Jnlila Ferrcirn da FonsecaLima e seus 1'illios, aindacrn-eln*enle puiigid'".-* |Vôla dor epela sauclaclò (\nè lhes 1'ieoui!n desaj)|)ai'7"-i.'i;ii.iíid.) de seuiilnlaIrado esiiiisn e jiae !.'R.

i.lMSK" COliNKLiO DA F0-SKOA UMA. ('. líl) ini|)o:'silii-lidade de se dirigirem es.ie-eiíilnienle. a cada unia daspessoas amigas que Ihos ma-nireslarain. poi' catias, e.ar-toes ou iele^rainimis. solida-rietlade na inlensa magoa cmf|úe so aeliaiu imincrsos. J'a-zeiii-n'o aqui a Iodos proles-laudo seu profundo reconhe-cinienlo, liem corno aquellesqiie so dignaram de acompa-íihar o corpo ;iló o camposanlo o assisliritin as missasrèsadas, cm suTf.ragio cl-almndn qiicriilii morlo.'"Aprii.viíi.|n'ii].. .. iMiii-osiin,' o

p!'csi«iili' cii-iéjo, para envia:-rem ,qs c\|iressões de sua gra-li.TíMi. im illusli'!ido e bondo-su ciiniiMi. dr. Kpi|ilianio He-zorra, pelíi assisleneia desvo-latia c ciiritiliosa. presiada aosou íiaudosp o exlreinocido es-poso e pae; clurànle loclõ ocurso ila iiisidiusa ninlesliaque ii violiniuii. (3^7!))

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existentes.

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Envia ao* Irmãos soffredoreí gra- Inilt.arncnto diagnosticou Mandar: |uome, ednda o um unveloppe aellado |i stibscripto ilflVà a volta â. Uniio iEspirita Brasil-rira — Caixa Postal ',a. 84 — Nictheroy — Estado do jRio d» Janeiro. (2274) |

, CLEMENTINA AZEVEDO DE MENEZES'77)7 DIA

Yieéiíle Lacerda dc Menezes e sou-- filhos. Sanlina deSuiiza Azevedo, ic- fuilVilitis Oelaviano de Snuzti o Lacerdatio Menezes, ainda dehaixo de profunda líiingiífi pelo 1'alle-eimenlo ilt* sua exlremecidii esposa, mãe. 1'illia, iicla, so-briniia e cunharia Clementina, convidam mais uma vez aosseus pareiiles e amigos para assislireni' ás missas que pelnseu elcriiii repouso, mandam celebrar na Ordem :}." de

S.oi Francisco.* ás S lioras da nuinliã. tio fliti -í-" do eorrenle,1: Ifíesimo dia do seu fallecinienlo, conlVssando-se desde s,iá-ieccramenlc reconhecido á Iodos que coniparcerein a cssfaclo de caridade e religião. (3301)

ente Luis PortellaAgencia—Rua do Imperador 159:aviso- ,7 :

Domingo, 6 de Maio<•*»¦¦

v Piano, Quadros, Setéas^Secretaria, :Estante para livros, Machi^de escrever, Santuarío,;Louçàs, -Vidrífô, Bancos 4e jardim Cadeiras Memballo, Relógio de parede e líimà impõrtaiíte machina Singer paràSorídar fustão ou matame. $3aa i ''H:7

Venda ao CORRER DO MARTELLO!! 5Não se retira lote! Oceasião unica!

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JOSE» B. RIBEI RO BAUDOINRIJA DA RESTAURAÇÃO N. 151 — IS ANPAB i

?ü-'-57 Folhetim d'A PROVÍNCIA 4—5—923

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Marinheiro*•¦•

mtsC--

grandVromanoeDE *

PIERRE SALES

•*',•*:

Segundo episódiovi

»-..'.%.-.. A VILLA DAS ANEMONAS*í .' ' '-.

k' A.BARONEZA DE KERNIZANS» Ninguém em Paris podia gabar-se^c conhecer a fundo 04 mysterios da-Iwron^a de Kernizan. Da sua vida sa-

_Jjia-se 'apenas

geralmente um casoifljte era realmente edificante. Sendofjrphfi e tendo um dote razoável, oStor7 casara-a com um official de ma-

jf-djilta^gite-éra um cúmulo de extrava-'*0n'tià;*"e! que desde os primeiros dj._js.

do matrimônio lhe deu uma existen-cia dè estroina,

Os niexetiqueiros diziam á boceacheia que ella em vez de htrliinar-se,gostava inuito de escândalos e que omarido tentou debalde por. vez.es ga-nhar juizo e mudar de vida. até qile,de caiastrophe eni catastro.phe, se vi"ra afinal forçado a pedir a ]sua exonò-ração de official de marinlta, sendo asfaltas que commet(era devidas em

grande parte á sua encantadora espo-sa, a qual, sob as ttpparencias de in-genua e timida collegial, era uma se-reia temivel dotada de notável perversidade.

Alguns annos depois do casamentojgjr.uyido desappareceu de. Paris.

í nos primeiras tempos da semi-viu-jI vez(/ a baroneza andou vestida de luto, ;

de rosto.pallido. e olhos.vermelhos^dechorar. Todos a. lastimavam, por dl-zer-se que o marido a deixara em precarias circumstancias: dividas, dividase. mais dividas, e nem um' ceiltimopara pagal-as! E' verdade que a sra.de Kernizan possuía ainda intacto oseu dote, reservado 110 contracto an-tenupcial pelo tutor com todas as precauções e cláusulas indispensáveis;mas este dote, — cuja cifra, dizia ei-Ia, toda a gente exaggerava muito,—era p seu tinico recurso para o futu-ro. O certo é que as dividas' do casalforam-se solveridq pouco a pouco, de-clarando a Kernizan que as satisfaziahonradamente do seu bolsinho comos rendimentos do dote.

Pago que foi o ultimo credito, onome do barão de Kernizan foi intei-ramente esquecido tanto nas salas co-mo nos clubs: e a.baroneza ficou nusituação de unia mulher qüe já nãotem marido e pode tornar a casar.Acceitou o pesado encargo i\òs seusdesgostos com admirável resignação,merecendo por isso o elogio das pes-soas devotas.

Affèctando grande fervor christão.cumprindo á risca «os deveres religio-sos. dava o mais sublime exemplo davida corrécta que pode passar-se nonteio das agitações e vicios do num"

do,, pelo que o seu. confessor-não aprõhibia de freqüentarmos diverfimèntos, considerados aliás como os maisperigosos, bailes, theatro e flirt. Mantinha-se inimaculada no meio das teu-tações mais seduetoras e aftrahenles;e além disso, tivera a suprema habi-lidade de collocar-se sob a protecçãoda sra. de Montmoran, dè quem eraainda parente reniolá.1,

Fora recebida amigavelmente ém casa do almirante, oncíe a sua situaçãode sobrinha e futura herdeira da mar-queza de Trevenec podia acarretar-lhe difíiculdades invencíveis... massabia desusar por cima dellas como osanjos 110 meio do,;.fogo. Posto ; qi\e,aparentada com ambas

*as famílias,não se mostrava partidária de qual-quer delhs, e empada' uma das.res-pectivas casas guardava silencio dis-creto' acerca 'dá

outra. ' v: Seestava èin' .Trèvehec niihca iã '.no

caslello de Rothétieuf nem .a cot*!vjda4vam para lá.''Desforrava-se da mono-tonia, passando boa parte do'invernotle Cannes na vilto das Anémonas, 011-de vivia quasi. corno qa-sua própriaea"sa. .. .... -. ,; •' Ora, o aliriiraiite niòstrava-se agor-tfuHoso e cheio**'dè-colfira: por haverpercebido, depois de o saberem todasas pessoas da casa, uma cousa, èm

que até então não tinha reparado:—¦as relações intimas da baroneza comPhilippe! ' .

. Descobrira tudo por..acaso.7..Tendosaído de casa naquella manhã,' desceuao jardim

'e entrou num pavilhão queficava em uma 'das' extremidades davilla para observar o golfo. Lançandoos olhos casualmente para o lado di-reito, .avistou uma "charrète" ingle-za correndo em direcção áBocca, ánella um vestido côr de rosa conr umofficial t'.e marinha ao lado.

Applicando ao grupo um magníficoóculo qüe alcançava quatro léguas, reconheceu o filho e a baroneza," que,julgando-se seguros-.na^jestrada oiwienaquellb momento não passavam ou'trás carruagens, se abraçavam e bei>javam com a 'tilaior sem cerimonia!Ficou -estupefacto alguns^, minutosconi -aquèllè escândalo , ná sua 'Casa,scísmaníio'qu'al- dos doi's'Tériá;'se"íiiizkdo o,oqtro.-:. 7 i 7

' .

'

,.— Ora o patife!... Podia ter asamantes que quizesse lá -fora; niít.jdentro de. casa! Sob. o'.tecto da-mãeí

ia desavergonhada é que é a7 principalcuipada... Não devo ephsentir nes-te escândalo jnais, tempo!- Quando.ini-ilha mulhèV souber..'. vae 'ficar

indi-gn.tda! Ella então

"jtte é tão'severa!

' Ipesceu, ;do pavilhão, -.atravessou -o

jardim e entrou no quarto da esposa;esta, muito satisfeita e.tranquilla, es:tava' acabando a "toilette" e prepa:rava-se para ir á salade jatitr dar umavista de olhos aos últimos arranjosdo almoço.

— Não quero, affligil-a neste mo-mento,' disse elle comsigo. Temostempo!

E retirou-se sen.v dizer-lhe nada.E' claro que 6 "escandaloso" caso

t)5o lhe causaria incrimmòdq nenhum,porque ella já o sabia desde os pri-nieiros tempos. Os amores do filho ;eda baroneza datavam de alguns.annos,masó coração das mães é muito dif-ferente.do dos pães; se não gostou,como é bem de crer, pelo menos: fe-choti os olhos e fez a vista grossa; émprimeiro, logar, porque os peccadilhosdaquelle'filho, não7 se pareciam coní osdos outros homens• e em segundo lo-gar, porque, sendo tão. sedactor. comoera, á fraqueza da.sra. de Kernizan ti-nha. toda a desculpa!

) .tectq da-mãelM V Há muitas mães como esta: quajidirionde tem a ""rima e'a irmã!... Aquei-[Sos filhos casam, sentem ciúmes Hatota

lher legitima,'ao passo què são indul-gèiites para as amantes, porqüé;1Süp*Põeni ,qqe .nao pode hayertgceiç.deque lhes monotohsem q ^vmorTiorTi-^Ihos totlí.1 a vida. São ligações passa-

geiras..., Aquelle devaneifi havia defindar um-díà, Sem..'éscàiiaaió,-'quia!iido Philippe icasassévco'm 'a*'múlh'eí>íj*a'aa mãe''lhe escolhesse;' níasípcír eiii^quanto achava .'cedo: . •¦.'-'¦¦,¦'•':'.

Este calculo, ingenuamente egoista, ¦da' sra. de 'Móntmbraii tin'há-,p-7l'efèito,como a maior pabtè dos cálculos hu*manos, dè ciicarár as' tòüsas tão so5rinente sob'o poiito.de vista» pessoal;.sem" se preoecupar com os intèressesie desejos alhéioSí' Não cotrlává cònv.a lfabilidada e perseverança da'amaii-»le do filho... " 'i

' A baroneza formara um plano Ihtefiramenteoppostd ás idéas *da

condèstsa, p|anò q.ue certamente não engenVdrou na* época èm que a tentação di?-aniòr"'á atirara,aòs: Éfaçosdé Philippe, mais iiovòt.'dd'qÍè7'eira umaiduzta7de annos ;,surgiú-f(e quando a paixãose lhe fof infiltfandb" no corpo, tíiaisalndá qué'íia^íiTma; Emidáclcr"mombirifo.'deciiííu ; prender é . conservar 'ti!'amante-para sempre ; pouco ctiídadqlhe davaAa differença. das eda<les. Ef-'tava aihtja frés'cã"è jüvénilj tnnguém.'Ihedaríá1 mais de trinta'aíiriòs^'"7

Os cuidados meticulosos: q'uc;em-'pregava coin a" sua pessoa, è ã prtK'âu"3'çã^jiiie:há

'vinte; annos máiitiiihíi' sétti-

( ContirWn )

PA6INACA0 INCORRETA17

Page 7: mp '- y 'Amo Iii;— N. 101'. /:.''. ''?yy!y±.- Província ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00101.pdf · •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. ... Chicago e do

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T^Tí^

^^PROVINC^,. S^cta-feira, jfc de Maio de 1923 :fc

MAiCSiraffiL ©E SEGUROS OPERÁRIOS Pcapital. ...l....„-_._ 2.óoo:O00(|:ooo i niíKrn avn]iidivDmüV.tií pm dpniilpnfpo rin fpQhalhn SEDEDEPOSITO NO THESOURO NÁGIONÂL" l()Ò:dOO(i:000 > | Upld BXüluSlVaUlBlIltJ Ulll aCLlllGUltiS ÜU UdlJaillO Rj0 de Janeiro

., t A primeira no gênero autorisada a funccionar ena todo o território dá Republica pelo decreto 13:725 dei I deAgosto de 1919 e de accordo cçM^ de 12 de Marcado mesmo anno._ • Todo patrão, .ejnbora^ de Accldentes do trabalho f/zenâb o

^seguro dos seus operários ná ÇpmpàhHia Nacional de Seguros Operários que em troca de lima pequena contiihui-fiocal.ul.dasobre o valor dos .alariosdispBndidios.assume todas as aresponsabilidades do patrão dando assistência medica, pliarmaceutica e hospitalar aos operários

victimas de Áccidentes do trabalho ao mesmo tempo que paga dentro dc 24 horas as inâeinnisacòes da lei.Àgenicgcraísçm Pernambuco: ISMAEL RIBEIRO—Avenida Marquez de Olinda 273 V andar—Recife--Altos d'A PROVÍNCIA

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piifíiÉ' FOG0 COM OÀFíVAOi

z*Sr-, •• '•r-:.-'-*" -«, -!__,.i-«m».* i.'. .*¦:.....**¦¦..*.v«-w V... -¦ - *- ¦' ' ' •*>-) **^

0: caò. —.JI.u dono apsua o foqo com carvão.¦.VJtfüFfy —¦¦--¦*'¦- ¦¦¦¦¦)'..'• .«;¦ -.OQ. gato. -. Estás a caçoar cômico!!!,..

, Q cao. -*-*. Isso,sim!,Digoque -pagaofogu, qu 3 íí*.e devora- . o és.t.àijct_)gò. dinante as suas digestões, tomando

\ í; a CÀMÃO' J2J. BELLOC ».':>'•—_ O i iiso ,'db Carvão dè Bi.lloc.em pó ou em pastilhas linsta parar';c.urirc_*n.poucos dias.os desarranjos gástricos e as, doenças intesti-'

náo?,,,: cntcrite3v diarrbaias, etc..., até mesmo as'r*iais'_.•..igás e7 reb'el4ès ãl tóffós'os outros medicamentos. Produz- uma sem-ação1

, ag^è^el-norcstomagOi res.itue o appetite, accel.ra.a djgeptão s.fa/.dçsapi.areperã prisão ile yentre., E' de uma grande 6'licacia contraa sensaràOAie p.c-./ de estômago ontes das refe;ç..«is„contra ns.enxa-

.-. f|iiecas,' q^ôí_esu.;.Ã_r.das..i.iás. digestões, coMra a a*la, cructações,v.e.ti.dá^ intestinos.' ..' ;^"*V***posíló,.Í;.^^ .'.jc «laiob. I»arl».

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Page 8: mp '- y 'Amo Iii;— N. 101'. /:.''. ''?yy!y±.- Província ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00101.pdf · •A partitura do/HeroId, libreto em S actos. ... Chicago e do

; À PROVÍNCIA, Sexta-feira, 4 de Maio de 1923 N. 101:

Varias NoticiasPagamento de impostos — A Ke-

çebedoria está convidando os proprie-tarios das casas localizadas nas Ire-guèzias de Recife, Santo Antônio eS. José para o pagamento do impôs-to predial (décima), no prazo de Sdias a contar de ante-liontem, rel.tti-vãmente ao 2." semestre db exercidode*- 1922-23.

A repartição de Obras Publicas es-tl avisando que á vista (la eslrada Jerodagem de Caxangii a Limoeiro, pe-las suas condições actuaes, não pe-nilítir a passagem de vehiculos (legràndê pezo, fica prohibido por ali ,.trafego de autos-eaminhões e outrosquasquer veliiculos Ae mais Ac 2 lo-neladas, Ipçorrcnilo na multa de 2'Mios iníractores.

Real Hospital Portuguci dc Bcn_.I-ccncia — Movimento .las erferma-rias durante a semana de 22 a 2° Jeabril dt i-):!:

Existiam 58, entraram 7: lotai 65.Sahiram: curados 19, falle.iilns 1; fi-cam em tratamento, -15. Sendo: decaridule l-l. sócios de 1." classe 3,ditos Ae 2." classe l-l; particulares Je».* classe l-l: lutai -15.

NOTAS SOCIAESAWIVIT.SAIUOS:

t':i/t'lll mulos llu|i>:O |ii>t|iii>n(i Róosévclt, r. hinho do sr.

.los.uo Araujo:a senlio.jta 1'ldro Ciivnlc-iilij ruiu

do sr; Ki-_n.cJ.c- r. Cavalcanti :u s-nliorlta Ar-ib.lln Pessoa Guerra':-- 11 ovina, sra. d. lló.-a dé 0'lveira,

vluvii do (Ir. Joilo dn Ofveh-n:11 i-i'iiiiüriia professora Lauro l". dc

Oliveira Lima :a senhori-ta Miirn ,1 <?.-.5 Sàllcs ;o sr. Ilcn.ito Fiirltls';o si1. lli-rniuillun l-oiituiil rillio;d (li-. Alfredo Vnz ile Oliveira Ker-'

rtiz, i-.-er viio do .RonnoM- lo-;o sr. i-npitiio Manoi-i de Freitas Vas-

conui'1'os, colli ctor csltiduul tle liarn-'-ros ; o <li'. IMthaVòrtis de Freitas, clrur-•-rin,j dentista:

o sr. NiTi'c'110 Mesquita;-- o sr. Antbiv'0 Dias Ferreira, nego-

'•llll-,, 111'Std iMllllli';a exma. sras d. Miirla M. (los Santqs;

consorte ilo sr. Joilo I'n|r'e-'o ilo" Snütosi11 (-xiilil. sra.-.d. Tliei-i-zn ItolJa Inlio,

i>si.osn iiu sr. Manoel nobiitinlio;11 seniiorta Mai-iimiilnhn d*i Faria, fl-

lim do dr. l.uiz Fai-a. il!reclor'-propt.c-lu lio iln .lnriMl (Iii Iteclft;:

o ai-!i(i'-in'-i> ile cónuuerclo ManoelFernandes da sllvn;

n dr, M.i-cdo Cosia. ir.ií.tro el nieor clrur_-liiD iici-niiiiibiicinio;1, lovcn ,iosi'> ii. liravner IT.I10 ;

- n vnlmrlta ICsii-Ilita ni--i-.il:-. n senhorlia Áurea C. Vidal; -

o pequeno .Muro. filio do sr. .1.Mattos •> rti> sua p-sposa, d. Julieta Mattos;

o .|m'i-li I-'i':ini-!si:i) pnjiialiii ;,1 ;¦ -(iii,-u:i Anta. riilia (lo sr. Antônio

Liiceriln Nctto;:i senhorlia Floriano Araujo;

:i senliorllli lli..niu*nd'i Fi-i-i-i-rn;a si-nliorltn ínlih 1'in's Verkuelro.o -v. KsMiiiinu iiozevra:a pequena Aula, filhi-lha do sr. A.

Luo-i-d-t; ,

TclcgramiTin-i relidos — Na estaçitü'geral dns telegraphos encontram-se

para:Dr. Pedro Firmino; Sideraço; Pi-

nheiro L. Thales Tüuquiiiha; Ariinii-dn Almeida, eM.raJa Beberibe; João I Condo Correia ile i.rimlu — Faz min1-*Ciimacp Mello; Insil; Lly-sses: W.I- i>-sta dai» o sr. Conde tioi-rc-Ui de Arnujb,

quim; litilalia Lins Sucupira, Praça'' ç.v-tfovtrii-dor deste Estado e uma rgiir.iCaritiu 13 J '-li- irraiíde des.iaque im sociedade peruam-

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hojeTrens dc pn-nageiros

Linha, norte ( Estação ilrum ) —_V._ 7..5u, chegada de S. Lourenço;

A's S.27, chegada de Limoeiro,A's 15.55. partida pata Limoeiro, porA's 17.05, chegada Je Parahyba

e Natal. — A's 1"..'., parti.tu piraSão Lourenço.

Linha centra! ( Estação Genir.ll)A's S. I'.. cliegllda de Victoria. —

A's ".'i.22. partida para Victoria. —

A's 16.58, chegada de Rio Branco.Linha sul (Estacio Cinco Pontas)

A's fj.22, chegada Je Cabo. —A's lo, chegada de Palmares. — A1.15.3ü; partida para Cabo. — A's19.40, chegada Ac Alagoas e Gar.i-

11 li u ns.

Scnliorjiiliii ('.nncri.ilu A/i-h-iIh - A prenl.lllll «ellllor'Ilha Cum--ii-iio Azevedo,* II llll

I (Illeeia do saudoso cunuiu-rc-anl.. -t, Ju-Haverá |-u de Azcvedu v_ rcu-sinir s>- hoje 11 sim

dulil -.-eilelliii.iea.

Diversõcr, — listão aniiu nciaJaspara hoje:

Moderno — Ha tela, A filha doGrã Pirata C Argúcia de Repórter,

Poíytchama — Na iélít, A jóia daDuijruèáa.

Nó palcofhio Vara-Dcl Mastro.

im dos urniimenios du "sei," pi-niain-bucano, á (pie empresta o r-.-.-lcvo d- suaslir vlleiíladas (iiitilldades moraes, realçadas

nina i.dtica.ilo esmerada, a iiat.il'-i-iuiile ie ri. hoje ciiscju dn u 11 for 1-, 11111.1\ -z ma's, (lo grande apreço 1111 (|ue i- tldi1 nt ,1 nossa niia soc'cdade.

Fnz ann"- 'lioje a (ri-acloía Mlzn, I" ha,ri.-<-l.i iiu sr. crtpliilo .Inaiiu 111 noilrÍRues¦lu 1'otlscea, i-íiiiiiiiei-i-iani" na |,riu;a delieviiv, e da i-xinn. -ra, d. V rirulltui Pu-ira l'011-i -a, -ua esposa.

?¦Faz iiunos hoje o coronel José JoiKlti 111

iln Sllvii, iieltvn roíim. TClaule. nu muni-cplo d'- Victoria.

NASCIMKNIOS:I';,---,-- é u iiniiie ilii rei- 111 nnsi-ldu li-

lli lilm do -i-. Iludi• fico I1 ri-li-a V'anua niii- sua p.vma. eiiii.-iiin- d. Aurora \V. I*.Vbinna, cujo iiasc mento oecorreu nu d'ais: de abril próximo rindo, .1 I'i;.i;n Maciell1 nheiro, n. llllS 1." andar.

— Somos eralus á felHlleza da eoinin.i-tilcaçilii.

-.,.„,,. „„ma- .c ,,,1. Vii/cnclli1 o sr. ,l"ãu Muniz da Silva•maus números pelo ,Umo. . ,„. (,v,n. „„„.„-,„ „, I)oni ,,,„l.ins ,ia s 1 víi Haiiin- pari elpnram-nos ona.cMni.ilo de sua 1'lllilnlia, nm- se vi-rl-r cou im din e; de abril próximo passado,:l rua du Clip rn, 130, C,.piiii_-ii,VAPORES A CHEGAR.

Cuhatão, (lu sul.Fnlco, Ju Slll.General Belgrano, du Slll,Corcovado, do sul.

VAPORES A SAHIR:Assu', para o sul.Satai-ém, para o sul.Cubatão, para o norte.General Bclgrano, para .1 Fiurupa.Kersnint, para a Europa,D'cntrecastcau:., para 1) sul.Corcovado, para ci norte,

Seeção ReligiosaO DIA DE HOJE — Sexta feira, -I

de maio — S. Monica, Mãe de S.Agostinho; !s. Silvano ; S. Cyriaco:li. M.; S. 1'elagia, V. M.

LAUS PERENNE — o SS. Sacra-nu-nto estarí exposto hoje. ;i adora-ção dos catholicos na egreja dos Sa-lc.i.mos.

SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-LA — Reune-se hoje a conferênciavicentina do Sagrado Coração ile Je-sus, _s 19 1J2 horas, na séJe du Con-selho.

MEZ MARIANO — iniciaram-se nudia l do corrente, nos templos ca-Ihnllcos e em varias casas Je lami-lias. os exercidos do mez Je .Maria.

Destacam-se, pnrém, como sòe aco-itecer, ns da matriz da Bòa Vista, ile e.José' da Piedade, e de Beberlbe, dmconventos da Penha e do Carmo, etc.

SÉTIMO CONGRESSO BRA-SILEIRO DE ESPERANTO

CASAM i:\IOS:o estlniiivel cavttll.?'ro llelvcelu Morni-s

Ctivalemill, cniniiri-c ante em T iiijjauija,acaba de euiiiriietai- easanieiilu euiu aMi-ntll senhoria uHiidliia l*i.-ri__-ni (iii-des,r .ha du sr. Joilo A. pereira Guedes, agri-culiur un liauibc,

ni-CI.PÇil_S :Por moi vo de .s^ii niinlvcrsarlo natiill-

cm. ilanl hoje i-eeepeâo :i> p .--uns desua uniisade o sr. Ksn-ll ann Jusó Bezerra,nitxillar da Ilolien Francezii.

Multo C-1'jnado, ter. por certo, hoje.repleta a sua resldincla.

VIAJANTES:IH1, I.n*7 Hctlrlros — 1-,'in transito pari

d l-iin-opa, passa hoje a bordo du piKlucIul!o!||lfliio, o dr. I.11 z Mi deirus. ptote-so:d,-i Fucttldiid" de uin.iio de Curityba cnosso conterrâneo.

Acoiupailha-o sua exina. rsposa d. .Ma-i- a di.- I.on-d-s Junqueira de Medeiros.

Ao digno casirl, nossos votus de boav ng-em.

?rnssii||i-:i-i)s sulililns pura o niirle 110

vnpor mu-111111I "CoinniaiiUnnle CapeFa",110 dia _ ilo eurrenle!

Puru Ciiheilelto — l-dgvrU 1'iileniult,I.ulz KiiK'i-1 e Severino Cn.-tn.

Para Nalill — l.u z 1'ekl nus e .11 ¦ii-c-liiitl1'. 1,1! ll-.

1'nni 11 Ci-iu-ii — Fi-anc.-sco Ferre'!1.'! Vas-eoni>-lln-, .Inviuil l.aiins llt-nvo, Fnilii::.-eo flui li- nm-. Albereo tlomes Parente,Dn-íobcrto d,- Caslro Sllvii, Jos. M. ou ¦rnai-n,-. Manoel 1.. dos Sautus. Kuírcnlo!-.. dns sanlii- e .\,.--loi- I.. do- Sanlo-,

1-nrii 11 Mni-alilifui — Sarg-cnto Jos. ler-r ira Un >a-i-iiientu.

1'ai-a Tulojii — Álvaro Amadui- dns Sau10».

Plll-ll II 1'ill-ii — AtllOlI 11 Oliis T l.IUSlien tto.

1*111-11 Manaus — Julia Mar a de Oilve ra.?

rnsca||n'i-i)S clii.iuilo.s ilo norle no vapor"nac'nnal "Atlims ticc-Cs" dia l! do cor;ri-nlc:

lio Ceni-ii - Mareelna de Suiiza, Fran-rls.-o d'- Souza, Sevi rim I.u-e-s, Maria.ru 1 i:i l.i,|. -, menor '.'Ida l.noes. Ai-n:i'dlll.-iii-'(|iie Ferreira. Manoel Musljl. r.entoMoreVn Uma. Arma fientll. Deairiz Oi*n-10. .luln liarboza l.'nin, Sargento P droSouza. IlePodoro Cavalcanti e l-'i-iiii'-".s«-nCo.-ia Marinho.

I»o fará -- .lm-!-''1 S. FormttU, João Uai-des l.opcs c llcnrque 1'elxe.

I»iiva||i-lriis elieipulos ilo euI no Mipiii'! im-.-iiinal "Hodl'I||ilcs Alies", 110 (Fu D do

U dr. Mc.íhoclio Maranhão, repre-1 "7i-oü,_!o

dc .micirn -- mz de Âniiiriuiíentante, neste Estado, do concressn rof»-*no, Joio Sara'vn d.- Moura. Fndei-i-,-dm'- -..-..1,... ,1 u:. i_ , 'h i',. Correia, Coiumaniliinln l.uiz i.ivi''-'acitna, recebeu, do Rio: dc Janeiro, o ,l:; %\g" ,,'raz,. „. Min-in 1. norrcüi^eeumte telegramma: |,i,.' ,\i-aujo, F-iigenio jumiu-s. d. ks-i. r-ii-i-,"Cntre as varias propostas appro- lli;i iv.vmo. d. r.onee'i;ru) c.ai-dozo/i. Ma-

rtodrllíiios, d. Adellna (',. da Silva,ciuTiiu r. ciisiro.vadas pelo congresso, cpnlam-.se ai n. „,e ,u--tn„,!,,.

Sftgüfhles": fazendo votos para que Mnr'n Mai-raivi. r.asirn, A'da ca-sii-n, Ain-eaculto, rrofessorado brasileiro acompa- ^Tr^Vt^ S C?&iilit' o proíessorado extrangeiro ua;varias experiências com grande re-sulta'do já feitas, conforme ficou ve-tificado na grande conferência inter-naciojial realizada na secrelaria cia Li-|-a dSs Nações, por iniciativa do insti-h.io Jean Jacques Rouseao, afim de•rue .tambem no Brasil fique pedago-Kic.vuente demonstrado o valor lógico.-"íoral dc» esperanto, recoinmendan-du^ x fundação,- 110 Rio de Janeiro, do"lisrerantista Komerea Grupo", cujopri neiro signatário foi o representaa-t",da Associação Comniercial do Riodc J«*ieiro.

.. conselhando e exhortando os tra-balhndores em geral a aprenderem oesperanto.

r^eiidp' appello aos estudantes bra-slkirus para que estudem e propa-guem o esperanto.

Co:ividando os esperantistas brasi-leiros para que ajudem os brasilei-ros ;a auxiliarem-a erecção do monu-mentr, á Zametjhof, ora em prpjleclo.

Chamo a sua attenção para o "Jor

nai do Commercio", números de l!"a 25 ¦ do corrente, sobre as noticiasdetalhadas, detalhadissimas do Con-

j-ressode' Esperanto.P'ehi resumir ,e .publicar nos Jor-

raes de-se Estado. '

Autrr'rii resposta. C».Io» Domin-

_o_,; se7T-*l_rio '.geral da cominissãu

iirganizadora i!o Sétimo Con erres.!Brãsililro Ai lisperanlo". \\ <__

Paulo Pinto S'lva VaPe d. Mnv'a CM-l,ipa C. vni.ie, Mar'a mia S. Valle, Mu- |ela M. S. ViiFc. Othon (la Sliva Vai'",nv.-inln da S Iva Vali". Paulo |'.nlo S.Viill. Filho, José. M. Filio. Anlonio Xa-vi m- Dn z. AiPoiil oPodro dn Silva, Fran-e'-co yavler da Custa. Manoel Bezerra d.I.iina !»-/¦ S'asclmenlo r.:irva'ho, Urbainllild-li-o Santos. l'"d-'"i Alves, Izabel IJ.Wauderlev. Joseplia Mala (la S lva e M -

p-n'-I C. Saralvn.lia Bahia - llenrnii.-' Jorge.

Piissnqi>'rns i-liciiailos 1I11 snl nu vanorni-._-o--iil "Il.'i|-r,iia". no (lia a (Io c_.roii'r!

r»n i'o de .lanicrn -- Armando' sov-i.MarelFo T'-l'es d- Menezes, d. Airird.lCíCdas. Selzo Anlonio. d. Fa-iv r.raholo-'tv \i-llndo ltai'O'0, Mano'-l Pimluzo Ai-rn--do Whaltev niós. Anlnn o F'oi-ene*ano.i--rzc'ln C,om-= de Caslro. Arnaldo Fons-rcnC:ivo'eai-iie, AlbwtO Palmeira. Corone' Pi",irr> ne^lia, Pniarrtno Amon'0 SnnfAnna;iWefl M-'lo Vlal Mr»! Per-lra. B»li«lldoVlv-s P.-r«'Ii-.i Allier^-io \'ve= pei1"'-1.,K,,-..er'-nn ila/gtvn r Marh F'iza Camlid-i.

Iin Pn>i'a mWln-. Jo-é. M:ircnnd''-s-i-'-t-i'az.rt \e-u'f|:i \ies(ii'(la. Durval M"_qui'a Ce-tina Mísqu'i.1, Kvando M-squ'''!. O.erald 1Miv=nul'a -iinro'--,-! Mesquin Mirn .*-'ns-miim. Zul^ika Misqulta e d. Maria An-lõhlá. , „ ,

Op Itne-V, — llonrimie Foi'!»?, d. He'--na r.;"ll Jo-i'- Me-li-us rt" I Ima F 'ho. Jo--_ Alenrt-s rta S'lvn. Mano"' de l.ni-KA"i.on'o V-pirn i'.-- Bi-rno on"»o lie,-'-srr,r\ rt" Ivr.i dr. nii"(l.'"> Iva l'"ho. ,'ji-rtr>-..~lft -'n An'o"'a v-i-Va' da Con-celcflo e lld rnnso ria Conceleiln.

A ' •nr. I'iit* M'"-nl — PlIS^li.hf"». 1 au-

ni.">es:n-'o ii-k-ViVo do fir; I.''-' Mural,poli,vel 'sevmoe natr'elo rftSId'"1*" naCe-iiial Fed-ríil. MaVn-n roem. v»llm 1-'-miliMen-n. d".«Ie os l"ii»ios <'-i nrooao-iMi-,1:1. e-*á f,"ei"-'ini!i! de-'1- <¦ fl"i d" ¦'»¦">,,:1-_-rtn n ei,),',,, i|e i_.HO 'Tf1*1 d'*,\c;:-linr.-l Uras l'-ira d- •irí (1.1 qual ('¦

CASOS POLICIAESOS GATUNOS EM ACTIVIDADEOs larápios não perdem opportu-

nidade de operar, para tal aprovei-tando situações que lhe permittamagir á vontade.

E' assim que os amigos do alheio,animados pela

"tolerância" dos man-tenedores da ordem, têm feito innu-meras visitas coroadas de êxito aosnossos subúrbios, conforme registrosda imprensa diária.

Agora coube a Paulista, do muni-cipio de Olinda, a sua vez. .

Nesse povoado, fiserani os gajos,traz-ante-hontem, uma colheita regu-lar no estabelecimento commercialdenominado "Loja Azul", de onde le-varam além da quantia de 350SUOO,uma volta de plaquet, outra de ce-luloide e uma camisa branca.

O subdelegado local, sciente do fa-do, iniciou a respeito as diligenciasadequadas.

CONSEQÜÊNCIAS DE UM BANHOHontem pela manhã, o jomaleir-.i

José Leite, na oceasião que se banha-va, em sua residência, á Avenida Nor-te, suecedeu cahir sobre fragmentosde vidros, aceideníalmente atirados nolocal do banheiro.

Ein resultado, recebeu feridas con-lusas nas costas, pelo que se dirigiuao posto da Assistência Publica, ondeo medicou convenientemente o medi-co de plantão.

SALVAGUARDANDO A HONRAO sr. Antônio Galdino de Farias;

empregado do cinema "Guanabara".

110 Arruda, disvirginou ha cerca de '

mezes a menor Argentina de Barros,lilha do sr. Antônio de Barros.

Isso mesmo acaba de constatar osubdelegado da circumscripção o srmajor Vclloso, em face de uma tlenun*cia a prnpusitii recebida.

Em conseqüência dás medidas queS- deu pressa em adoptar aquella au-loridaile, o casamento da menor allu-dida com o seu offensor, deverá terlogar hoje, 110 cartório civil do ma-jur Júlio Ramos. * * '

UM ARRUACEIRO EM ÁCÇÃOO desordeiro contumaz, que é Ma-S

noe.l Fernando de Assumpção, encoirtrainlo-se limitem, cm Iputiiiga,-coma mulher Maria de lal, como repel-lisse esta as suas preteti_-o.es, utilisou-se encolerisado de um espeto, feriu-do-a sem mais preâmbulos.

Após a perpetráçãu do delicio,poz-se em fuga o perigoso individuo.

A policia local foi a respeito scieirliiicada. .

D. JUAN EM APUROS(I individuo Pedro Nicolau- dos

Santos que cahiu nas malhas da pu-liéia do 3." districto, por crime dedesvirginamento, foi pelo delegado dr.Cicero Mello mandado recolher hon-tem ;í Casa de Detenção.

Pedro Nicolau está sendo conveni-enlcmenté processado.

ASSASSINATOO engenho Paço, localisaclo cm S.

Lourenço da Matta, pelas 22 horas dodia 1 do corrente foi theatro Ae umascena de sangue.

O jornaleiro Deodato Ae tal, eradesaffecto do cabo do mesmo enge-niio Alarianno José, contra quem ali-meiitava ódio mortal.

Assim é que esse desatinado indi-viduo encontrando-se 110 local e diareferidos com o seu intrigado, fe/immediatamente uso de uma faca .\ferimlo-o 110 peito esquerdo, produ-ziu-lhe morte immediata.

O criminoso evadiu-se. lendo a Centrai da policia recebido hontem com-inunicação du facto.

Foro e magistraturaSUFERIOR TRIBUNAL

Distribuição — Recursos Crimes—•Ao desembargador Gondim. Do Breju^— Recorrente, o juizo; recorrido,'Luiz José de Lima.

Ao desembargador II. Capituliti'1.Du Brejo — Recorrente, o juizo: re-

corrido, Antônio Euclides da Silva.Ao desembargador José Mariano.

do Recite — Recorrente, o juizo; re-corrido, Manoel Domingos, da Cruz.

Ao desembargador F. de Oliveira,.

Do Recife — Recorrente, o juizo; re-

corrido, George Meletris.Ao desembargador Luiz Salazar. Do

Recife — Recorrente. o juizo; re-

corrido, Doaventúra Auguslo de Mel-

lo. .Ao desembargador Samuel Martins.

Do Recife — Recorrente, o juizo; re-

corrido, Oswaldo José da Silva.Aggravo dc petição — Ao desem-

bargador Gondim. Do Recife — Ag-

gravante, Alberto Fonseca de Souza-,

aggravado, o juizo.Cartn testemunhaveis — Ao des-

einbargador Samuel Mariins — Do

Recife — Teslemunhante, CalsemanPitl; testemunhado,'o juizo.

Ao desembargador l.uiz Salazar.Do Recife — Testemunhante, Mon-teiro e Cia.: testemunhado, a Fazen-da do Eslado.

mn tios rum. adon s. f,* o creador podem;so . (.randemenie lyrfco das mapai.ricasobras poctli-as "Focslas EscolhVHis". "'a-ra" c "Ondas", bem como da inagmlrlcacWaborarüo semanal no "Jornal do llra-sil". Puhíeamos. hoje, a sua poesia -Ven-i;;da", um 111*1110 de candura o dc limo-cencia.

Çuniprlniciiiaiuòs, embora d" longe, olllU-lüo palr'r'n.

m>

Sefruc I10J", para Porlupal, a Inn-do dovaiior (ii-nrrnl Rolgranoi 0 sr. ViiaricloJlárí'if_ Cavallieiro, Int-arcssado da. taml-snr a Ksncclal. Por esse motivo os seusro'li!_as lhe. orí", .ceram liontem uin lautoJuntar no Itcslaiiraníc nòa Visla.

¦?•

I). Flisiihelli l.iindiirni — Acompanhadadc sua exmo. ri ha d. Aniilla I.. Orósscltc,consorte rio conhoc'do industrial sr. At-Ix.-rlo Oroscke, segue bojo il Allemanha.em v':i3-m de recreio, a bordo do fi-hc-rui tlèlljrniio, a veneçanda sin. d. Elisa-helh I.undgfeh. iieniiora dos si-s. coronéisFrederico. Arlliur c Alberiu J;uiylgrçii,abastados prppr'eiai-03 c capitalistas nes-to Estado.

0 cmhamin das (1'st'nclas senhoras ser.1realisado pe'a manhã, no cáes do Porlo.

...pr.scnianios-ihes os liossps vulos dobôa viagem,

?FAM.I-CIWEXTOS:

Kalliecu honlem. nelas i horas, :i rinil-i-va-lr, 1'in-s, n. .",. onde resda, n sr.IciSn Pncp- e s:iva, runcclnnarlo pubitro¦lo Estado.

Coutava .-,-.' aiiiios (b edade. era casiKlicom a ,-.ma. sra. d. I.còpnVIjha de cam-nn» e Silva e deixa 'uma riüni. senhoritaOorir'na Pogg» e Slva.

0 sen enterramento ySr!flcoil:.e liontemmnmn im eenil:-'i-'i, •(!,-.San'o Arpam,eniiiparemníln numerosos ani'_n;, pãròh|-s e cnllé^as. ,

Theatros e CinemasTHE ENTERTA1NMENT SOCIETY

Amanhã, no Theatro S. Izabel,"The Entértaiiiment Society",. daráum espectaculo, levando á scena afarça em tres actos — "Publie Opi-nion" — de autoria de R.. C. Caston.

E' de prever uma bella casa, com ocomparecimento sobretudo da colôniabritânica e americana, áttendendo

que os actores ;São membros da co-lonia ingleza e que parte da renda se-rá entregue a uma d*its casas de cari-dade do Recife.

Gratos pelo convite que recebemos.

ParqueRealizou-se hontem :í despedida da

Conipanhia com o beneficio da'gra-

ciosa .'artista Maria Lina, a primeirafigura do elenco.

Foi levada á scena ainda uma vez a

revista "Agüenta Felippe", e não só

por. isso, mas por ser o festival da

querida actriz aquella casa. de espe-

ctaculos apanhou uma grande eoncor-

rencia.A Companhia deverá embarcar ho-

je para o Ceará.

ModernoA FiLHA DO GRÃ PIRATA — Em

reprise será hoje focalisada na teladesse elegante cine-theatro, a pelli-cuia A filha do Grã Pirata, trabalho

i que se affirmou hontem de* maneira amaiSv' completa tio conceito da platéapernambucana.

E' um "film" cheio de situaçõesInteressantes e que pelo cômico ir-resistivel que o reveste põe em relê-vo frisante a actuação irreprehensiveldo renomado artisla Ilarold Lloyd.

No mesmo prograiiinia, Argúcia derepórter, em 7 surprehendenies par-tes.

E' outra producção de relevo in-conteste, nella se admirando a arte,na sua expressão genuína. São seus

principaes interpretes — Edna Mur-

phy e .lohnnie Walker, dois notabili-dades do écran.

O Moderno, certo,. alcançará aindahoje uma casa á cunha.

Amanhã, Amor de uma mulher eOs tres mosqueteiros. (

PolytheamaA JOIA DA DUQUEZA — Na tél.t

desse apreciado centro de diversõesdeslisará hoje. o lindo "lilm" A jóiada duq-cza.

Essa creação está destinada a uinsuccesso seguro, atienlo o fundo dra-maUco sobremodo suggèstivo e im-

pressionaute que envolve, reunindooutrosim os requisitos da arte vertia-deira.

Primorosamente . interpretado, Ajóia da du<jue_a constitue, numa pa-lavra, uma jóia mesma de cinemato-

graphia. ... ,-•No palco, apresentarão

'números

novos e escolhidos de dança clássica,os npplaitdidós artistas Vara e DelAlastro.

Nova enchente terá hoje, certamen-te, o Polvtheama.

MARÍTIMASGENERAL BELGRANO —Esle gran

Ae e commodo paquete da A. G.Hugo Stinnes, vindo de Buenos Airese escalas, confof.me aviso telegraphi-co da agencia da Bahia, deverá chegarneste porto hoje, -I do corrente, petamanhã. Entrará no porto interno,devendo demorar-se aqui somente otempo necessário para o embarque edesembarque Ae passageiros, isto é,amanhecendo no porto sahirá ás l) e•15 para Hamburgo e escalas. Confor-me fumos informados pelos agentesnesla praça, us srs. jMerm. Stollz eCia. a lancha para a conducção de

passageiros, largará ás 7.3o.

Em torno fla immiirâ-Eraéa

V^^/VVV^rNVVWVV\A^«*^VV>^»A«V-V<V«rl

JORNAL DA LAVOURA

CIrculn boje o numero S du domaida- Lavoura com ojisegulntò h-uuma-rio :

Projecto li. __.A Aftiic-ullura 1: o Xonlcste Bra-

Sileiro; Ai.iiictn Xavier.A Industria Iliistoril dd Xordesti..

-I.-ikuo rio Jllraiida.fma ti.iivstiío de direito fiscal,

(Conclusão) .lI.VRicne pi-cuiu-ii. .Sampaio dc An-

drade.A.s mordi il mas do i-obi.i. 10. S,]*iu-iiue se não resolvo ile uma vez

o problema du gazolina.Íiiliuijrrn<.íid, 1. do Uarros.1." (Io Mi/r.,.O ".loi-nnl di l.avouia" nu Pura-

lijba.Algodão.-Movimento <¦ omiiioiclal.Noticiário, illustraijão, ahnúncjtòs

etc.

QUEIXAS DO POVOEscrevem-nos solicitaiulo da chefia

lo trafego da "Traniways" providen-

cias no sentido de ser augmentado onumero de carros da linha Tigipió.

Dizem os. solicitantes que mais oumenos das 11 ás 16 horas escasseiao numero de bondes para aquella li-nha; acerescentando que a falta-indaé mais sensível quanto ao numerode carros-bagagens, o que prejudicabastante aos interessados.

INFORMAÇÕESOFFICIAES

REPARTIÇÕES ESTADUAESA n-nn.llcíin 1I1- ..finas. K«(|oliis, Indiii- 1

Iria c Oli-.-is Pnliii.iis avisa que. ern v's- jta ila i-<tr.i(iii <ir> rortas-em (S-> Ca-íonirt i.1 I.niiMli-n ihl.i- siiiií condlcõc" jh-iuji-s. Inãn ni-raiittir 11 passae.ni dc vi-hculo? dc j(fraude pi-sn. fra m*olill)'do por ali o ira-_-i-o ilo niilo-ciiiiliilliTpS <¦ ouli-os qimv-Jf|u'-i- vlii-iiii,.- ,i,.,iiin|.->- .dc i' lnii(;'inl:is. ¦

Oi Inriiicii,!-, - ,rt-,io iniilliKlris cm' -_i,i?. I

Das correntes, em que se dividea opinião, relativamente ao proble-ma da imm!g-ru_ao éxtrjingelra pararernanibuco, uma ha,qúo n condem-nu, baseando-se em í-ii-zOes que pre-cisam ser esclarecidas, e convém re-cordar.

Artrumentam os seus pregoeiros,quo não 6 justo introduzir o colonoextrangeiro, amparando-o, do multi-pias foiúaias_ quando o trabulhauornacional, não recebe o menor nus lioou estimulo; que., não tendo escolasi-,ut'-i_.entes para us crianças brasi-|eiras; não é justo, qúe as demos aosfilhos dos advonos, a quem pro'dig_i-reinos soccoitos médicos, que '.nãodistribuímos aos nossos patrícios.

13, d'ahi, salta logo a Loiiclusão :emquanto nao pudermos dar ao tra-'balbadoi- rural pernambucano; con-torto o instrucijão, collocando-o onrmoiô perfeitamento -iincado, feche-mos as portas ao extrangeiro, ou, oque vem dar no mesmo, deixemosquo elle yVrilíü, expontancanientc, sio quizer.

De accordo com esta. doutrina, de-veinos tomar a resolução de l'.cJrentregues a nós mesmos, evoluindocom ronecirice, leiilnmente, ali quetenhamos preparado o ambientel.ròpríçlo ao forasteiro.

U erro dos'que assim pensam,provém de não attentarcni (|iie, nalunrcba rápida da civ.ili___ão, não supode adoptar kcsta norma do explcn-dido' isolamento", du clássica politi-ca ingleza, a menos dc se estar cer-cii.-o do cotii-agJdos poderosos e dopossuir, nas arcas do ujttir.o, ourocm profusão.

-ilontcntaucaiv.ciuc dlstrahidos diiAiiici-:ca, os povos europeus, lião tilovoltar, cm breve, do novo, ns vistaspara os latifúndios mal explorados,com ridícula densidade dumographi-ca, pertencentes a paizes sem defe-sa, ilcsaf.ando a euÚi.a iiitci-nucio-nal, para resolver' os seus problema'!do excesso de populin.iào e da iiili-iiicnl.ição das su.is gentes.' Demais, como esta. corrente quo

.pr.pga a abstenijão da collabora.ãoiilicnigena, não ô seguida pur todo oIJi-js 1, cstarianiOs, se adoptassúinos,cavando fundo fo.-so entre o nortee o fiul do paiz, quo talito vale esti-beiecer muior desigualdiule no cythmô d-a civ.L-.aijão, nas duus por-ijues em.que.se divide a RepublicaiAs.im, emquanto os Estudos do sul,olTcctüaram a. importa.ão de gran-des m-assas de eloincntos lillemães;Itil.anus, etc. pei-mittindo aos no:;-i.-os patrícios, postos com elles emcontado, a ass.millaiião dc culturaL-uropC-a, .0 que llies irouxe — niaisilo que quaesquer auxílios du gover-nu 1'cdci-al,' -i- grão notável de pro-;.i-isso. a maioria dos outros esUi..us,

I cc acha em lamentável atraso.A continuar esta murcha no

('cscnvolvimeulo , social o eeuno-in.co, entre o norte e o áúl; ha defatalmente se produzir a desaggi-cgá_iló da unidade nacional;

¦ l'oi- isso, que importa e mullo.-iiofuturo da nos_y Pátria, o proliicmaimniigratorlo, iem do ser cncaru.iosob ponto dc visla mu.to amplo, nãoue podendo a ter a razões de ordemlocal.

Quanto a não ter Pernambuco,condições para receber'eom vuiita'liem o braço extranho, 6 argumentoque precisa ser esclarecido. iNo lira-s I, só para citar, ou Silo 1'aulo, aimportação de iiuni.grai.tes euro-peus não foi precedida du preparodo' meiú : basta recorcar que foi unipleno ecumeno paulista que .Montei-j'*0 Lobato deparou com Jeea-Tntu'...

l.ií, como em llernrinibueo, as cstimsticas demonstram que 70 a Sú"j" da pupulscão, está infestada devo.minses 14, tambem o trabalhadornac.onal só abriga, não raro, emchocas tão desconfortáveis, quantoas dos seus patrícios, d'|K|lli. .Bastauma viagem au progressista, estado,eom vontade de ver a verdac-e, paiaconhecer a exaetidão das deseripçõe-dos Urupês.

Isto, aetualniente.O que não seria, ha trinta annos,

quando, emquanto os demaia eslido.-.«e entretiuliam em surtos de senti-niontulisinu, pela libertação dos cs-cravos, us dirigentes de S. Paulo,preparavam-se ctf.cazineiite. sob aúircci;ão de Antônio Prado, para-oadvento dn liberdad. da mão dcobra, cuidando ila immigraqão ?Não cspei-arani, para isso, que cadacolono brasileiro, possuisso um lotiidu terra, cada lote uma casa, cadacasa lima. fossa, mesma purquq, tal-vez não quizesse ou soubesse se utl-llzar delia. ..

]., quaiui-o o resto do paiz, após.SS, sc debatia com a crise conse-quente â lvi áurea; quo acarretou a.desorganização do trabalho e da eco-nomia nacional, S. Paulo, Havia en-coutiado' o caminho que o conduziuá situação sem par, que hoje dos-frueta.

Não precedeu a isso, a criação dcescolas para toda a população puu-lista em idade escolar, porque nestomomento, segundo us próprias pala-vras de

'Wasinghtor. I.ulz. um torçoi-olla Hoffro. da falta ou da escassez,de estabelecimentos du ensino.

Não foram, tambem, previamenteresolvidos, nem o problema dc oro-dito, nem o dos transportes, porque,segundo se iê na ultima mensagemdo presidente menelonaijo, ha- emS. Puulo milhares de liilometros depéssimas estradas, e, pelo que se in-fere do recenseamento ha pouco et-feetua.o,' o carro de boi _ o vchlcu-lo mais uillisado na lavoura dogrande ostado sulista.

Cuidando do Importar imniigian-.tes antes de haver resolvido todosos problemas relitlvo.s no ensino, aòcredito, aos transportes, á seguran-ça publica; o ao saneamento, s. fau-ilo, pela visão exelarecída dos seusestadistas, verificou quo seriam commuito ma's facilidade solucionados,quando, pela Introdüccão de' ele-mentos altamente cngenicos,vo gráojde cultura geral do'povo tivesse'-nl- .1vel mais alevantado, as terra, niuishabitadas, fossem melhor ^inolca-las, as fontes de riqueza alargadas,

que a acção governamental em.ini,houvesse do se exercer! sobre' umapopulação prospera e culta.

Comprohender.am os paulistas quono estado moderno.os problemas so-ciaes, econômicos, políticos e -flntfn-celrps, têm a mais estreita ' interde-pendência e que carecem ser; ataca-dos de frente, simultaneamente, nãose os podendo reparar, nem resoi-vel-os de per si.

Paraná, por exemplo não teriunttingldo ao grão de prosperidadeactual, si esperasse para. povoar oaeu "hinterland" de polacos e alie-mães, que o cangaceir.smo do Con-testado tivesse sido previamente ex-acto e que cada colono houvesse re-cabido <. amparo, eom que elle, at-trahc, 11'iuiia política intelligentc. obraço extrangeiro.

.Alias, a nos guiarmos peja orlen-tação preconizada- ' não poderentosiiin.aís criar em Pernambuco, nenipostos zooteehnicos, nem fazendasmodelos,' nem campos de demonstra-qão, nenhum eslabelcclihcnto agri-cola, cmfiifi, que careça de terras;porque as da "matti" são caras e nsdo "brejo" estão retalhadas em nu-morosas propriedades, sendo que,deslas o das pertencentes uo govei-no, Si-i-a injusto desalojai: ds nacio-

ULTIMA HORA_?? ?_

PELO CABO SUBMARINO( As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente pela Agencia Havas )

INSTALLAÇÃO DOCONGRESSO

RIO, 3..— Instailòu-se qCongresso no edifício da Cá-

Anara.' A mensagem do presidente

Bernardes trata principalmente do encarecimento da vida,da situação financeira, das di-vidas interna e externa, doserviço de exgottos da refor-ma do Exercito, e das obrasdo nordeste.

As mezas do Senado e daCâmara cumprimentaram opresidente. i

I' . ' .''-O RIO GRANDDÉ DO SUL

j RIO, 3. — Os revoluciona-rios do Rio Grande do Suiabandonaram Quarahy, sendorechaçados em Serra de Ca-

1 verá.— A alfândega de Porto

i Alegre apprehendeu um con-j tre bando de armamento e niu1 nições.

IA PRIMEIRA CONTRIBUIN-TE DO BRASIL

RIO, 3. — Foi inauguradana Gamara uma exposição commemorativa do centenário daprimeira Assembléa Consti-tuinte do Brasil.

ENTERRAMENTO DE UMCATHEDRATICO

RIO, 3. — Reaiizou-so oenterrarrrento do eminenteprofessor Maciel, cathedrati-co de Portüguez, do CollegioMilitar.

VIAGEM INTER-CONTI-NENTAL'-;. :

SANTIAGO (Califórnia), 3—_ Aterrou o aeroplano 02,que vem fazendo uma viageminter-continental.

OS SOBERANOS BELGASBRUXELLAS, 3. — Os so-,

beranOs belgas chegaram, tendo recepção concorridissima.

MENSAGEM DO PRESJDEN-TE DA ARGENTINA'

BUEIVOS AIRES, 3. — Amensagem do presidente AI-vear, a ser apresentada poroceasião da reabertura do Con.gresso no dia 7 do corrente,annunciará a decisão da Ar-gentina de voltar a partici-par da Liga das Naçõas.

O MOMENTO FRAN*CO-ALLEMAO

PARIS, 3. — O conselhot'c ministros considerou una-r.imemente as propostas ai-lemães inacceitavois pelas rá-lões seguintes :

Condições inadmissíveis —ausência de garantias e insuf-ficiencia das sommas offere-cldas para pagamento das re-parações.

Egual mente em Londres aimpressão causada pelas pro-postas foi desastrosa.

BRUXELLAS, 3. — Os jor-naes não alimentam illusõessoHre o mallogro da tentativado Reich para solucionar asquestões das reparações e dacecupação de Ruhr.

naes que ns oecupam, porque o a;-íitinieiHo exiiendido relativamente aci-iacão de. núcleos coliinl.ics, tem deser implicado, poi- _sp!Í;ito dc cohe-rencia, aos demais casos..-.

l'reci:'a, pütrps.m, 'sei-

c..ch|re-e'do e bem, a affii-mntiva quo o l_s-tudo não as possuo.

Toderemos citar, sem i|iie a lista--¦:\1..i, entretanto, èomplota :

da ex-Sertão;

Em Agita Preta: tal-renostineta eòlpnla Hoccon-o, cms nho, com centenas de hectares ;

Km Águas Uellas, tjj.-as do ex-tim-to ulde.amento de . ipanenin :

Km t^iiíliotinbo o sitio do .Meio,coin 70» hectares ;

Km Quipap,., propriedade (,'hã dcÇarobà; com qüiiitbVzD hilomctrosquadi-ados . ¦

.Vo mesmo niüíiiclpii), o engenhoBurra do Janga-.ia, com vinte kilo-meli-os quacliados ^

Km lJalmai-c.<'' propriedade Colo-nin com- '.lli kiloineti-os quadrndo.s';• ldcm,, propriedade "Feivodor",eom 20 l.ilomciros qüádrádosl

Alguma.s destas são '__ icrrcnosi)Idimos, servidos por linhas fen-cas,

para l.in em

mediaiíto i-a-aos iieCua.es

a plena posso

em climas prestad-ovista'.

O K.-itado poderiazoa vcl inileinnizac.ãopossessores, adquirirda área necessária.

Seria talvez o meio mais economi-cp de ol.tel-á e, por ter sido tentadoapplicar em certo governo, coui in-Justiça não importa quo não sejautilizado, uma vez que so o fai;a eomhonostidíiíio ii critério...

K, si so apurasse não servirem usque lhe por.enccni. qué o l.stado ad-quiris.-e outras, em 'boas

condições,que não lhe falt.im cabedaes paraesta realizaqão.

1-3 não os regatearia, por c"erto,'aogoverno, o Congresso, íjüOi.ha dias,concedeu meia conten.i de .contospara os reparos de um templo, ca-tliolco.

Não seria, na verdade,, sensato, de-ter-se ante o sacrifício t-ò algumasdc::c,nas de coutos e multo menos,ante a necessidade — este pretextode ordem puramente sentimental—,do deslocar reduzido numero de nio-radores, cujas plantações rudimen-tures, são como ilhaidos de cultura,perdidos nu vastidão dos latifúndios.Km Pernambuco, onde o nomadis-mo 6 racial no trabalhador do cam-po-, onde o morador só tem os direi-tos quo lhe concedem a vontade emercê do proprietário, onde, no pri-nieiro gesto Ue rebeldia ei "tocado"

sèm indcmnizaçíes, u-lu assumiriaa tlcsapropriação, caracter dc "in-

justiça", dada a compensação razoa-vo! que receberia, o que lhe permil-tirla recomeçar a vida alhures, commaiores elementos de êxito, talvez.-

E' muito certo, quo som . previupreparo cio meio, não pode resultarda' immigração o..tr*àngeirá benefi-cio compens-ador.

Está aliíis, nesta asserção, a con-deiimatoria do methodo do parceria,.quo julgam alguns, ser a formulasoluciunadora do problema;...Pelo lado' pratico, bastaria, para

Inquinal-a, uma experiência.' Que formule o governo,' a.s condi-ções necessárias, a que devam obe-decer os usineirus e agricultores,para povoar, com immigrantcs eu-ropeus, as suas terras: casas, comrelativo conforto, bem diversas dos'•quartéis" dos nossos engenhos, me-dico e pharmacia, escola para o fi-Iho do colono o, não fosse esqueci-da. a possível, o quasi cerra, Inter-vényão- eonsulur, pelos . mais fute spretextos, Como acontece em S.Paulo.

Indague o governo, o numero doscolonos desejados, e, na consulta,assegure que a sua Importação, sé-ria feitn com brevidade, paru evitarqne as respostas, fossem nii-ras mil-nlfpstnçõos platônicas.

Xão <y pret-iso dizer quaes seriamejjus. Ô uslneiro o o agrieullor,guiam-se sempre por considerações"ac-tuaes" : mão de obra barata' epouco exigente.

Ksta, elles a encontrarão no cas-sai-n. nii i-iiriniibn .

' "'

Ksle, é. o lado pratico da questãp.

| lia, porém, outra ordcip de consl-j derações, por certo muls importitn- -i Us. De facto; a trasladação de ani-] mães de quiic-quer espécies,

' para

I clima diverso do seu "hnbitat", pre-! cisa' attender a normas cuidadosas,

¦cli que sc haja reallzac|o a accííma-(.'"io.

Koi ,-, desconhecimento disso, ." ouI nicHior a falta do applicação destes

cuidados, aos ro-om-imporlados, queI.-reduziu os constantes insuecesses'•om a importação de reprodutores'i-i raças bovinas

'europeus, no sul. do

1 ! u'-', nos pr.meiros annos da Repu-blica. ,

' Klfcctiifida por particulares, des-lionheei-dorcs das praticas fie zooti;-:chnica u veterinária, estes fracassos,tolheram largoti tempo, o surto

' daliecuaria', determinamio o triumpho,

, felizmente transitório do zebu', até,.liando o problema foi, scientifica-mente resolvido,'''pelos postos zoote-clínicos e fazendas modelos. O mesmo,' contceeriii .com u intiUíduçção --de' imnrgi-imtcs, directamente para osengenhos, sem prévia;- aeellmataçào!

I N'a verdade, fi .indispensável q-jo o. immigri.nte .seja cercado, desdõ qúe

ingressa eni clima differente dO seu,i.e certos cuidados que o defendam'tío ambiente a que não está habitua-do e iho. augmeiitcm a, resistênciatjhysica e undo trave conheciipenlocom os hábitos da* terra, com o, inoiusocial.

|' isto; só podo ser realizado'--pelo- governo» nos núcleos onde ' existam

I assistência medica, enfermarias, in-terpretes, etc,

I Introduzido directamente lios cn-góriliòs como parceiro, poderia por-ventura, encontrar o cininigrantc es-tu"» condições '!

Quanto a pregar qui. o agricultor.•Jirectainente , interessado, que co-

| gito disso, pois é i-llc ,que mais lemI

a..lucrar eom a -medida, seria argu-mentiu-, .como aquelle presidente' de

[provincia, do tempo do Império, >qíii., ã commissão que lhe pedia, nielho-

ramentos ii*uhiã estrnda :sertaneja,ifécusandpros respondeu: "o govèr-.uo nào andiivn nu sertão".

Quanto ao destino tilterlor- do3colonos, já affoitos 'ao __.'(.. i_;.i aosnossos custunicf, eonhocendo /suffl-cicnlcniente a. nossa lingua, as nos-cas normas dc vidal è cousa de quòse encarregarão, melhor do que nin-suòni, os próprios interessados. Osniais capazes, tornar-se-iam . pro-prletarios, nscendendo do cutiie_iorlaK0c.nl, lal como. sucaedç no sul,, onde ••iá se assimilavam ft elite, numerososelementos italianos é alleinücsi'aipur-fados ao Brasil como simples imml-cantes. '¦' ' . ,

• . •' ".. .Felizmente — e é um grande, ca-.'

miuho niidaío em prol dj. bOa dbuvtrinn -i- não conibatem òs-quo sãoInfensos , ú colonização. extrangelra,o papel essencial dii cooperação' doelemento europeu,.: no futuro da na-cionalidade. ' . ' ' •' ' ..

Muls 'üo que a"riquel!u puramentov

material, avultam do patrimom'», Ie-liado pelas gerações quo já. viveram,- -outros -bons. --..,..

l.onsistemollo. na oxperlencia! ac-cumulada pelos antepassados, rosul-'tado Ca scicncla e do trabalho hu-mano, l.ernnça preciosa, quo costu- lma in os a denominar de.civilização.

¦Suo estas qualidades culturacs,-apuradas por' séculos de civilização,que precisamos infundir no nossopovo, elevando-lhe p

* nlvc. socialitornando-o digno possuidor .do. uiAdos mais bellos paizes do mundo .

_ Certo, que não lhó faltam qualida-d es e das .melhores, dç. quo AlbertoPones, fez*tao sóbria e exacta descri-

'.<.;i:';-.(C0__Hua).

i '.- Provae o '. café

ZENITJI. RuaJoão do Rogo,ns«'2!3 e Ôfil.

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