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sitrain training for automation and drives CNC Básico CLP 3-1 SIEMENS Siemens Ltda. Direitos reservados. Date: 10.03.2006 Autor: Marcelo Udo CP CNCBAS sitrain CAPÍTULO 3 - CLP

Miguel Alexandre Vieira

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CAPÍTULO 3 - CLP

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O que é CLP ?

CLP

Esquema Elétrico CLP

CLP

Conceito de CLP

CLP quer dizer controlador Lógico Programável, e é exatamente esta a sua função. CLPs servem para automatizar uma série de tarefas em uma ,máquina, e visa substituir os antigos painéis de comando a relés.

Controlador Lógico ProgramávelCLP

Os sinais nas entradas do CLP são tratados em série, não importando se o estado “1” na entrada foi gerado pela atuação de um contato NA, ou pela não atuação de um contato NF.

O resultado da ligação em série será avaliado, e se ambas as entradas estiverem no estado “1” a lâmpada (saída) acenderá.

Uma entrada assume o estado “1”sempre que chegar tensão à mesma.

Em uma máquina, são inúmeras as tarefas que podem ser atribuídas ao CLP. Entre as mais comuns podemos citar:

- Troca de ferramentas

- troca da gama de rotação do fuso (caixa de marchas)

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O que é CLP ?

CLP

Esquema Elétrico CLP

- Controle do sistema de refrigeração (liga/desliga/pressão/nível)

- Supervisão de funções vitais da máquina tais como circuito hidráulico, pneumático, etc.

- Fixação de peça

- Abertura e fechamento de portas e/ou dispositivos

- Monitoração de motores normais como lubrificação, ventiladores, etc.

- Controle de eixos auxiliares não comandados pelo CNC

Verificação do estado geral da máquina para liberar os movimentos de eixos pelo CNC.

- Supervisão de sinais de emergência, sobrecargas, fim-de-curso, etc.

Para que o CLP possa executar a função de automação para o qual foi designado, torna-se necessária a elaboração de um conjunto de instruções, as quais definirão o comportamento das saídas, em função de vários fatores, entre eles o estado das entradas.

A esse conjunto de instruções dá-se o nome de PROGRAMA DE INTERTRAVAMENTO OU SOFTWARE DE INTERTRAVAMENTO, sendo ainda chamado simplesmente de SOFTWARE DE CLP ou PROGRAMA DE CLP.

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Diagrama de um Circuito Básico PLC

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE UM CLP

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CONFIGURAÇÃO TÍPICA DE UM CLP

1 – Fonte de Alimentação

2 – CPU

3 – I/O’s

4 – Cabo de Rede PROFIBUS

5 – Cabo de Comunicação CLP/PC

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SOFTWARES DE INTERTRAVAMENTO

Existem vários tipos de softwares de intertravamento , de acordo com o fabricante do CLP.

A Siemens possui uma gama de CLP’s dependendo da aplicação .

Para cada CPU existe um software específico :

Família S5 = Step5

Família S7-400 = Step7

Família S7-300 = Step7

Família S7-200 = S7 MicroWin

Todos os CNC’s da linha SINUMERIK utilizam algumas das CPU’s acima .

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ENDEREÇAMENTO

I 3.0

Operando

Identificador Parâmetro

Endereçamento

Para que o CLP possa executar as tarefas para as quais foi programado, torna-se necessário o manuseio de um grande número de informações, tais como estados de entradas, saídas, memórias, etc.

Estas informações são chamadas de OPERANDO.

Um operando é composto por um IDENTIFICADOR seguido de um PARÂMETRO.

O IDENTIFICADOR serve determinar o tipo de sinal, e poderá ser:

Inglês Alemão Descrição

I E Entradas (informações que chegam ao CLP)

Q A Saídas (informações que partem do CLP)

F M Memórias (relés auxiliares)

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ENDEREÇAMENTO

I 3.0

Operando

Identificador Parâmetro

O PARÂMETRO é composto pelo número do BYTE, seguido pelo número do BIT, que é separado do primeiro por um ponto decimal (“.”)

Um bit representa um único sinal a ser tratado pelo CLP, e pode assumir valores de 0 a 7.

Cada BYTE é composto de oito bits, iniciando-se no bit 0 e encerrando no bit 7, e pode assumir valores de 0 a 255.

NOTA: Dependendo do modelo eda versão do equipamento (CLP) utilizado, pode haver uma limitação física ao limite de 255 BYTES.

Cada grupo de dois BYTES formam um WORD (PALAVRA), que é composto pelos oito bits do BYTE que da nome ao WORD, mais os oito bits do BYTE subseqüente.

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VISÃO GERAL DE COMANDOS

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ENDEREÇAMENTO

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FORMAS DE REPRESENTAÇÃO

STL (ou AWL em alemão)Neste modo de representação, as instruções são descritas através de uma série de mnemônicos, utilizando caracteres alfa-numéricos, em uma ordem seqüencial de cima para baixo.

Exemplo:

A saída Q 3.3 será ativada somente se a entrada I 0.2 E a memória F 3.4 estiverem em “1”002: A I 0.2004: A F 3.4006: = Q 3.3

A saída Q 3.3 será ativada sempre que a entrada I 0.2 OU a memória F 3.4 estiver em “1”.002: A I 0.2004: O F 3.4006: = Q 3.3

neste caso para que a saída Q 3.3 seja ativada, é necessário que a entrada I 0.2 esteja em “0”.002: AN I 0.2004: = Q 3.3

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CSF (ou FUP em alemão)Nesta forma de representação, as instruções são descritas através de símbolos gráficos, representando blocos de funções lógicas, de acordo com as normas DIN 40700 e DIN 40719.

FORMAS DE REPRESENTAÇÃO

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FORMAS DE REPRESENTAÇÃO

LAD (ou KOP em alemão)Nesta forma de representação, as instruções são descritas atravé s de simbolos gráficos, representando contatos e bobinas, de acordo com as normas americanas. Esta é a forma de representação que mais se assemelha a um esquema elétrico convencional, sendo portanto a de mais fácil interpretação por parte do usuário.

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INSTRUÇÕES LÓGICAS BÁSICAS

A = Associação lógica série

AN = Associação lógica série negada

O = Associação lógica paralela

ON = Associação lógica paralela negada

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INSTRUÇÕES LÓGICAS BÁSICAS

= Ligar/Desligar (conforme resultado da lógica)

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INSTRUÇÕES LÓGICAS BÁSICAS

S = Setar se a lógica for satisfeita

R = Resetar se a lágica foi satisfeita

Obs : existem outras instruções como :

-Temporizadores

- Contadores

- Somadores e etc.