Manual of Mr. Happy

8/17/2019 Manual of Mr. Happy

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Conjunto de Posters “Mr Happy goes to work” (Sr. Happy vai trabalhar)Manual

ntrodu!"o geral#

1. Contéudo deste Manual

Este manual diz respeito a 25 posters e tem como objectivo salientar as competências sociais fundamentais

necessárias para se conseguir uma integração e mantê-la num contexto de trabalho

!s competências sociais apresentadas nos posters são aparentamente evidentes" mas os posters foram

especialmente concebidos por um p#blico-alvo espec$fico

2. Porquê um manual deste tipo e para quem foi ele concebido?

% manual de formação proposto &ue se segue não surgiu do nada

Ele foi concebido para um p#blico alvo espec$fico" pessoas com dificuldades de aprendizagem" abrangendo

todos os aspectos formativos" incluindo a formação aprofundada das competências sociais" facilitando-lhes oacesso ao mercado de trabalho e" neste caso espec$fico" mais precisamente aos sectores de 'catering(" de

jardinagem" de limpeza profissional e de lavandarias industriais

Estas profiss)es são muito mais complexas do &ue nos possa parecer * primeira vista +or isso" elas re&uerem

uma abordagem adaptada e actualizada" especialmente visto se tratar de formar e trabalhar com pessoas com

dificuldades de aprendizagem

% manual proposto não encerra em si toda a formação a dar" constituindo" na realidade" uma parte essencial

das acç)es de formação prática para pessoas com dificuldades de aprendizagem

!ssim" ele deve ser considerado como inovador por ter como objectivo a preparação eficaz dos formandos"

atrav,s de uma abordagem integrada" &ue transcende a mat,ria dada al abordagem obedece pois *s

necessidades dos empregadores dos vários sectores alvo

+ara al,m disto" o manual de formação proposto poderá ser utilizado como uma base para um curso do

g,nero" &ue se destine a um p#blico mais vasto e não exclusivamente a pessoas com dificuldades de

aprendizagem

+or fim" mesmo &ue este manual de formação ambicione ser o mais correcto e completo poss$vel" , evidente

&ue ele não deve ser considerado como um produto final. o utilizador terá toda a liberdade de acrescentar os

seus pr/prios contributos" os &uais poderão" por exemplo" estar relacionados com as tradiç)es culturais e

locais

3. Quem colaborou na sua concepção?

% manual de formação proposto" elaborado atrav,s de uma parceria transnacional de organizaç)es de

educação e de formação" foi o resultado de reuni)es" negociaç)es e 'brainstorming( a vários n$veis" entre os

representantes da&ueles &ue virão a ser os futuros empregadores dos formandos e as organizaç)es &ue fazem

o acompanhamento do grupo alvo no mercado de trabalho

0omo já se referiu" o m/dulo de formação proposto foi elaborado num contexto transnacional" incluindo

parceiros 1lamengos" +ortugueses e regos 3 0ipriotas4" todos eles preocupados com a formação e a

1 Os Parceiros :

Na Flandres : parceria liderada pela Escola Especial de Educação Secundária “Sint Franciscus” emRoosdaal, a qual forma o!ens com idades compreendidas entre os "# e os $" em compet%ncias!ocacionais, incluindo, entre outras, o “caterin&”, a limpe'a pro(ssional, la!andaria industrial e

ardina&em) O &rupo “*au+&roep, um consrcio de or&ani'aç-es fornecedoras de ser!iços para pessoascom di(culdades de aprendi'a&em, este!e a car&o da coordenação &lo.al do proecto)


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inserção no mercado de trabalho de clientes com dificuldades na aprendizagem" a n$vel das competências de

serventes de cozinha" de limpeza profissional" de lavandarias industriais e jardinagem

+or forma a maximizar o acesso ao mercado de trabalho" os parceiros sentiram a necessidade de.

ε melhorar a &ualidade da formação fornecida

ε garantir &ue a formação dada cumpra as necessidades dos potenciais empregadores

ε garantir &ue a formação dada" transcenda a mat,ria nele contida" o &ue constitui um aspecto bastante

inovador Efectivamente" isto implica &ue todos os &ue estão envolvidos no processo formativo"acompanhamento e emprego do formando utilizem" tanto &uanto poss$vel" as mesmas ferramentas"

por forma a garantirem o maior impacto e continuidade poss$veis no processo de inserção do

formando

Estas reuni)es e negociaç)es a vários n$veis resultaram na concepção de categorias profissionais &ue têm

tido a aprovação dos representantes dos empregadores" nos três pa$ses participantes envolvidos no projecto

0laro está &ue os manuais de formação" &ue contemplam em grande parte a formação a n$vel das

competências sociais" foram concebidos por forma a obedecer tanto &uanto poss$vel *s caracter$sticas das

categorias profissionais acordadas

. !strutura do manual de formação e ar"umentação.

6o &ue se refere especificamente * formação a n$vel das competências sociais" foi concebida uma s,rie de

posters ! vantagem desta abordagem visual" consiste no facto dela permitir o uso de um personagem

repetitivo comum para todos os objectivos alvo da formação

Efectivamente" estes posters não deverão ser unicamente utilizados nas sess)es de formação dedicadas *s

competências sociais" mas poderão ser igualmente exibidos nas salas de formação prática e" eventualmente"

nos locais onde o p#blico alvo irá exercer as suas funç)es laborais 7sto permitirá aos formadores das

competências práticas e aos empregadores.

- reforçarem" formal e informalmente" as competências sociais ensinadas

- 8uando necessário" sempre &ue um formando ou empregado demonstre algum relaxamento na suaatitude" utilizarem os posters ora criados para relembrar as competências aprendidas na escola ou na

instituição formadora

Estes posters possuem ainda as seguintes caracter$sticas básicas.

- podem ser facilmente difundidos

- não fazem uso de &ual&uer l$ngua" podendo ser utilizados em toda a Europa 9e por todo o mundo:" sendo

ade&uados mesmo para pessoas com todo o tipo de dificuldades de aprendizagem

- % seu objectivo , enviar uma mensagem directa e de fácil interpretação

- provocam a discussão

- Excluem todos os detalhes desnecessários

- e" devido ao seu conte#do" por terem objectivos &ue fre&uentemente se repetem mas em situaç)esdiferentes" eles ajudam a garantir" atrav,s da consolidação das competências sociais acordadas" &ue os

formandos empreguem essas competências no seu comportamento diário normal" como fazendo parte do

seu 'modo de estar(

Em Portu&al : parceria liderada pela FEN/0ER01, uma or&ani'ação de a.ri&o representati!a das0ER012s, cooperati!as que se ocupam da educação e rea.ilitação de crianças, o!ens e adultoscom necessidades especiais e na formação de compet%ncias !ocacionais so.re o “caterin&”, a ardina&em, a limpe'a pro(ssional e a la!andaria industrial)

03ipre : parceria liderada pela Fundação 03ristos Stellios 1oannou, uma or&ani'ação pri!adamuito representati!a que fornece, entre outros, ser!iços de rea.ilitação e formação !ocacionalenquanto a&%ncia de empre&o em muitas áreas, tais como a do “caterin&”, da limpe'apro(ssional, la!andaria industrial e ardina&em, a pessoas com di(culdades de aprendi'a&em)


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0om o objectivo de garantir uma maior continuidade" permitindo" tamb,m" &ue a formação se realize a um

n$vel menos formal" foi criado um livro de jogos por forma a permitir &ue os formandos consolidem as

competências sociais &ue constituem os conhecimentos m$nimos re&ueridos" ao seu pr/prio ritmo e;ou

&uando tal abordagem se revele necessária

Estas competências sociais globais re&ueridas são atingidas ao serem acrescentadas *s várias sub-

competencias" as &uais possuem o seu pr/prio sentido" objectivo e autonomia" mas &ue" no seu conjunto

devem ser consideradas como etapas essenciais a transpor na a&uisição das competências globais objecto daformação

! autonomia virtual destas sub-competências" mesmo &ue por vezes elas estejam inter-relacionadas" constitui

um aspecto preponderante" especialmente se o objectivo primordial da formação dada aos nossos clientes se

concentre na aptidão individual e receptividade para a a&uisição de novas competências de cada um deles

al autonomia tamb,m implica &ue o formador das competências sociais possa ser o pr/prio a definir a

se&uência do ensino dos posters formativos !s competências individuais de cada formando serão

fre&uentemente decisivas para a escolha do poster mais ade&uado para um determinado momento formativo

al autonomia significa" tamb,m" &ue tanto o formador da parte prática como o conselheiro de trabalho"

possuem os instrumentos necessários * constante consolidação das competências sociais assim como das

competências pr/prias de certos aspectos do trabalho em mãos" especialmente sempre &ue estes detectem umcerto desleixe comportamental

orna-se relevante repetir &ue o manual de formação proposto não deverá ser considerado como 'a directriz

detentora da #nica verdade(esmo assim" poder-se-á encontrar os itens principais dessas competências básicasna coluna '0ompetências subjacentes 9sub-competências:( no manual de formação abaixo descrito

Efectivamente" muito depende da vivência privada do cliente em causa. alguns formandos poderão necessitar

&ue se preste muita atenção a estes aspectos" visto na sua pr/pria vida terem estado ausentes ou serem

insuficientes os incentivos ade&uados" en&uanto &ue outros poderão considerar estes assuntos como

evidentes

rata-se de um argumento adicional para sublinhar &ue a formação a n$vel das competências sociais" e

especialmente no &ue respeita * vida privada dos formandos" re&uer uma abordagem o mais personalizada

poss$vel


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Aesejamos" em nome da e&uipa do rijo" &ue os utilizadores dos posters e do manual sejam bem sucedidos

ao pB-los em prática

%s parceiros do rijo agradecem antecipadamente &uais&uer sugest)es e comentários e a sua eventual

inserção" se o financiamento o permitir" caso seja poss$vel uma nova edição do programa

! parceira do projecto pode ser contactada atrav,s de . www.taugroep.be$trijo.ht%


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M&'& *+ ,-M&/0-

+&C-'&*- C-M - C-'1'2- *+ P-S2+S

“Mr Happy goes to work”


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- Mr Happy vai trabalhar (de transportes p3bli4os)

Co%pet5n4ias globais a atingir (Sub)64o%pet5n4ias subja4entes e adi4ionais Poss7vel utilidade na 8or%a!"o pr9ti4a e no trabalho

ε @er capaz de decidir o melhor trajecto para

chegar ao trabalho atempadamente e em

segurança

ε @er capaz de reconhecer a paragem de

transportes p#blicos mais pr/xima de casa e

mais ade&uada

ε @er capaz de se integrar num grupo" neste

caso conseguindo estar numa fila com outros

passageiros 9 ou no autocarro" el,ctrico oucomboio:

ε er um comportamento ade&uado para com

os outros passageiros e condutor

ε Cespeitar e auxiliar certas categorias de

utentes de transportes p#blicos 9idosos"

deficientes motores"


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- Mr Happy 4hega a horas ao trabalho


ε estão do tempo .

ε %rganizar-se de modo a chegar

atempadamente ao trabalho

ε +rever o tempo necessário aos preparativos

para iniciar o trabalho

ε

Ceconhecer &ue , necessário avisaratempadamente &uando não se pode chegar a

horas ao trabalho

ε Esfoçar-se por ser regular na vida

profissional

ε Esfoçar-se para ser pontual e ass$duo no

trabalho

ε Cespeitar o horário da empresa;do

empregador

ε arantir a regularidade na execução de

tarefas

ε Ceconhecer &ue um comportamento

ade&uado tem como resultado um patrão ecolegas de trabalho satisfeitos

ε !ceitar cr$ticas e repreens)es sempre &ue o

seu comportamento seja inade&uado 9neste

caso . chegar atrasado ao trabalho:

ε Esfoçar-se por estabelecer a rotina na sua

vida privada

ε @er capaz de gerir o tempo em função das

obrigaç)es 9trabalho" compromissos" clima"

transportes" etc


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- Mr Happy veste a roupa de trabalho


ε Ceconhecer &ue não , apropriado para certas

tarefas manter vestidas as roupas normais

ε Esforçar-se por se vestir asseadamente em

função da tarefa a cumprir

ε Ceconhecer &ue , mais agradável e produtivo

vestir roupa de trabalho &ue se deixou

devidamente arrumada no dia de trabalhoanterior

ε !ceitar o facto de uma farda poder ser

necessária

ε 0onseguir vestir-se de acordo com as

condiç)es climáticas e laborais

ε Ceconhecer &ue esta actividade re&uer roupa

higi,nica

ε +rever e levar as ferramentas necessárias ao

trabalho a executar &uando for caso disso

ε !ceitar &ue certos acess/rios de vestuário

9an,is" piercings e j/ias: F poss$velmente o

cabelo comprido são perigosos para o

trabalhador

ε +rever &uais roupas de segurança necessáriasao mudar de roupa para trabalhar

ε er os cuidados devidos com a roupa de

trabalho" &uando esta , sua e ainda mais

&uando for fornecida pelo empregador

ε !ceitar &ue o trabalho re&uer certos hábitos

ε 0ertificar-se de ter guardado os pertences de

modo seguro

ε Cespeitar a privacidade dos outros e exigir

&ue eles respeitem a nossa privacidadeε Davar-se 9de preferência tomar duche: ap/s

terminar o trabalho

ε Aeixar o vestiário asseado e arrumado

ε %rganizar-se .

ε +rever &uando a roupa de trabalho

necessita ser substitu$da

ε Cemendar a roupa atempadamente

sempre &ue necessário

ε +rever se alguns pertences têm de ser

levados para o local de trabalho

9rem,dios" :

ε 0onseguir antecipar-se a situaç)es de

mudança o clima e;ou uma tarefa dada" por

exemplo

ε ratar com respeito pertences pessoais e

material fornecidoε 0ompreender &ue ao agir assim" os objectos

duram mais tempo

ε Cespeitar os pertences dos outros

ε >aximizar a segurança das condiç)es de

trabalho e de vida

ε 0ompreender e apoiar os bons hábitos de

trabalho

ε 0onseguir trocar de roupa dentro do tempo

estipulado e;ou acordado

ε Esforçar-se por conseguir a máxima higiene

pessoal e laboral

ε arantir a limpeza e arrumação do local de

trabalho 9&uando necessário:

ε +endurar e dobrar as roupas pessoais e de

trabalho ade&uadamente

ε %rganizar a substituição regular das vestes

de trabalho

ε estão da organização pessoal @er capaz de

prever .

ε % tipo de roupa de trabalho necessária em

função da9s: tarefa9s: atribu$da9s:

ε %s tipos de dispositivos de segurança

necessários em função da9s: tarefa9s:

atribu$da9s:

ε !s ferramentas necessárias para a9s:

tarefa9s: atribu$da9s:ε !s coisas pessoais &ue nos podem ser

necessárias durante a formação

9medicamentos"


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- Mr Happy 4u%pri%enta os seus 4olegas de trabalho


ε 0ompreender a necessidade de manter boas

relaç)es com os colegas de trabalho

ε Esforçar-se" assim" por manter um bom

entendimento com os colegas de trabalho e

conforme o relacionamento e a situação em &ue

nos encontramos" ser-se .

ε Educado

ε Cespeitoso

ε Gonesto

ε @impático

ε !mável e prestativo

ε !mistoso

ε !berto

ε Espont=neo

ε Cesponsável

ε olerante

ε A/cil

ε 0onfiante

ε !ssertivo

ε Emocionalmente estável

ε Aiscretoε 1lex$vel

ε 0ompreender &ue manter boas relaç)es com

os colegas de trabalho tornam o trabalho em

grupo mais agradável e produtivo

ε 0ompreender &ue uma aparência asseada e

higi,nica facilita os relacionamentos com outras pessoas

ε Entender &ue um comportamento mal

educado fecha mais portas do &ue abre

ε Esforçar-se por falar correctamente e

educadamente nas várias situaç)es com &ue se

possa deparar

ε Entender &ue se tem de tomar a iniciativa

&uando se &uer comunicar

ε 0onseguir formular correctamente a&uilo &ue

se &uer dizer 9sem rodeios:

ε 0ompreender &ue uma boa postura e

linguagem gestual ade&uadas dependem da

situação em &ue nos encontramos e agir

incorrectamente poderá levar a mal 3entendidos

ε 0onseguir avaliar e interpretar os sinais

9positivos H negativos: &ue os outros emitem 9alinguagem gestual e a 9não: comunicação

verbal:

ε 0ompreender &ue a assertividade , essencial

para uma boa comunicação 9ser educado eamável não significa &ue se , vitimado nem

abusado:

ε 0ompreender &ue se tem de pensar duas

vezes antes de reagir 9verbalmente egestualmente: a uma situação considerada como

negativa

ε Esforçar-se por comunicar correctamente

com os colegas de curso e o9s: formador9es:

ε Esforçar-se por comportar-se correctamente

com os colegas de curso e o9s: formador9es:

ε !daptar a sua postura e linguagem gestual

conforme a situação e a relação com oformador e os colegas formandos

ε !trever-se a pedir ajuda e apoio para executar

uma tarefa

ε 0onseguir trabalhar em grupo

ε %ferecer-se espontaneamente para juntar-se a

um 9outro: grupo ap/s terminar a sua tarefa oua do seu grupo

ε ?sar as ferramentas e outros materiais

correctamente e não como 'instrumentos de

disc/rdia(

ε 0ompreender a necessidade de se ser

prestativo para com os outros formandos

ε Encarar abertamente as atitudes" linguagem

gestual e peculiaridades dos colegas

ε @er capaz de confessar e responsabilizar-se

pelos seus errosε @er assertivo e repreender correctamente um

colega &uando este se porta mal

ε 0onseguir relatar o mau comportamento dos

colegas sem se tornar um '&ueixinhas(


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- Mr Happy es4uta e entende as instru!:es


ε Entender &ue , competência do empregador

9ou do superior: dar instruç)es

ε 0ompreender &ue existem tarefas /bvias mas

menos agradáveis relacionadas com o trabalho

9tais como a limpeza"


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terminou uma instrução dada

- Mr Happy %ante% a orde% e a li%pe;a no seu lo4al de trabalho


ε Ceconhecer &ue um ambiente arrumado e

limpo faz parte essencial da aparência e higiene

pessoais

ε Entender &ue manter um ambiente arrumado

e limpo está intimamente ligado a uma atitude derespeito para com os superiores hierár&uicos e os

colegas de trabalho

ε er consciência &ue a arrumação e a limpeza

promove a arrumação e limpeza gerais

ε Ceconhecer &ue um ambiente limpo e

arrumado evita &ue as coisas se percam


arrumado torna o local de trabalho mais agradável

para todos


arrumado ajuda a evitar &ue se cometam erros

ε Entender &ue um ambiente limpo e arrumado

promove a produtividade

ε @er capaz de intervir junto dos colegas de

trabalho &uando estes não cumprem com a sua

obrigação de manter o local de trabalho limpo earrumado

ε @er capaz de descrever as condiç)es para

manter um ambiente limpo e arrumado.

ε Em casa

ε Em lugares p#blicos 9par&ue" rua" cinema"


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- Mr Happy %ant


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- Mr Happy trabalha 4o% seguran!a


ε 0ompreender a necessidade de um

comportamento seguro

ε Entender &ue certas tarefas re&uerem o

uso de certos dispositivos9pessoais: de

segurança e saber utiliza-losespontaneamente

ε arantir &ue foram cumpridas todas as

medidas de segurança antes de iniciar uma

tarefa dada como perigosa


seguro , 'um modo de estar(" abrangendotodos os aspectos da vida e cada momento

do dia


seguro não se aplica s/ ao pr/prio mastamb,m aos colegas" superiores e eventuais

clientes

ε Entender &ue um comportamento &ue

procura um m,todo de trabalho seguroencoraja os colegas a comportarem-se de

modo idêntico

ε 0ompreender &ue trabalhar com

segurança , o dever de cada indiv$duo e"

como tal" de todos n/s

ε Ceconhecer &ue trabalhar com

segurança ajuda a evitar acidentes

ε 0ompreender &ue trabalhar com

segurança evita a perda de tempo de

trabalho

ε 0ompreender &ue a segurança máxima ,

conseguida atrav,s.

ε Ae um ambiente ordenado e limpo

ε Aa manutenção da higiene

ε

Ao uso cont$nuo e correcto de dispositivos pessoaisde segurança

ε Aa boa manutenção das ferramentas e demais

e&uipamentos

ε Ao conhecimento do bom uso do e&uipamento e

das ferramentas

ε Aa utilização ade&uada do e&uipamento e

ferramentas

ε Aa comunicação aos superiores de estragos e

avarias sobretudo de má&uinas el,ctricas

ε Aa não utilização de má&uinas el,ctricas &uando

estas aparentam não estar em boas condiç)es de

utilização

ε Ae tomar a iniciativa de informar os superiores

sempre &ue tal ocorra

ε 0ompreender &ue a segurança não , um dado ad&uirido"

mas &ue deve ser alvo de um aperfeiçoamento constanteε 0omportar-se com segurança no caminho de e para o

trabalho

ε er consciência de &ue mesmo na vida privada ,

necessário ter uma atitude orientada para a segurança"

incluindo.

ε fazer uma boa manutenção das suas ferramentas"

má&uinas e outros e&uipamentos

ε 6ão usar má&uinas danificadas e mandá-las reparar

&uanto antes

ε er uma atitude de segurança a partir do

momento em &ue se chega * sala de formação ou

ao local de trabalho

ε !doptar o hábito de usar dispositivos de

segurança pessoais e de trabalho

ε 0ompreender &ue se deve ser repreendido

caso não se comporte com segurança

ε @aber com exactidão a função de um

determinado e&uipamento ou ferramenta

ε @aber &ue cada ferramenta e e&uipamento

tem o seu modo correcto de se guardar temporariamente

ε @aber &ue cada tarefa re&uer o e&uipamento

ade&uado

ε @aber &ue as ferramentas" as má&uinas ou o

e&uipamento não são brin&uedos e devem ser

manuseados com os devidos cuidados

ε 0onseguir passar as ferramentas" as má&uinas

ou o e&uipamento aos colegas em segurança

ε oltar a guardar espontaneamente as

ferramentas" as má&uinas ou o e&uipamento no seulugar &uando não vão ser necessários de imediato

ε @aber reconhecer &uando as ferramentas" as

má&uinas ou o e&uipamento não são seguros

ε 0omunicar ao formador" aos colegas de curso

ou ao responsável pelo grupo &uando as

ferramentas" as má&uinas ou o e&uipamento não

aparentam cumprir as normas de segurança


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ε !rrumar todo o tipo de má&uinas e demais e&uipamento

fora do alcance das crianças

- Mr Happy 4oopera no trabalho


ε Entender a necessidade e as vantagens de

uma atitude de cooperação

ε er consciência de &ue uma atitude de

cooperação não , uma obrigação mas sim 'umaforma de estar(

ε @aber &ue uma cooperação ade&uada entre

colegas torna o trabalho mais leve e produtivo

ε Entender &ue procurar ser cooperativo

provoca um comportamento idêntico por parte dos

colegas

ε Ceconhecer &ue uma atitude de cooperação

entre colegas , essencial para o esp$rito de e&uipa

e para o trabalho em grupo

ε @aber &ue os colegas por vezes tamb,m têm

as suas limitaç)es 9doença" problemas pessoais"


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espontaneamente a nossa ajuda trabalhadores a partir do momento em &ue está a

caminho do trabalho;formação" &uando se está no

trabalho;formação e depois

- Mr Happy a4eita 4r7ti4as


ε Estar consciente &ue compete ao empregador

e;ou ao superior criticar &uando uma tarefa não ,

devidamente executada

ε Estar consciente &ue a cr$tica não se centra

sempre na pessoa mas mais no modo como essa

pessoa se apresenta 9Gigiene" comportamento"

modo de falar"


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cr$ticas aumentam &uanto maior for a

responsabilidadeε 0onseguir fazer uma cr$tica de forma correcta e

ade&uada


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- Mr Happy pede ajuda

Co%pet5n4ias globais a atingir (Sub)64o%pet5n4ias subja4entes e adi4ionais Poss7vel util idade na 8or%a!"o pr9ti4a e notrabalho

- Estar consciente &ue não se podem efectuar certastarefas a s/s

- 0ompreender &ue pedir ajuda não , sinal de

fra&ueza mas pelo contrário" indica &ue se tem

consciência das nossas pr/prias possibilidades e

limitaç)es- 0ompreender &ue ao pedir ajuda no momento certo

irá evitar &ue se termine uma tarefa de modo errado

- Ceconhecer &ue os pedidos de ajuda devem ser

feitos na altura certa mas não de modo abusivo

- Entender &ue os outros tamb,m têm a possibilidade

de pedir ajuda" tal como n/s e &ue a ajuda solicitadadeverá ser prestada 9de acordo com as nossas

capacidades e limitaç)es:

- Ceconhecer &ue pedir e prestar ajuda faz parte

integrante da cooperação no trabalho

- Ceconhecer &ue pedir ajuda na devida altura poupatempo" evita acidentes e &ue os colegas de trabalho

se exaltem e fi&uem perturbados

- Aar valor * ajuda prestada voluntariamente pelo9s:

superior9es: e;ou colegas de trabalho

- Ceconhecer &ue toda a gente se encontra" por vezes"numa situação em &ue necessita de pedir ajuda

- 0ompreender &ue por vezes" mesmo em situaç)es

particulares se necessita de pedir aux$lio

- @er capaz de definir as condiç)es &ue podem levar *

necessidade de se pedir ajuda ais condiç)es poderão abranger .

- !s capacidades e competências pessoais"

- ! situação em &ue nos encontramos"

- ! tarefa &ue se &uer executar"

- ! disponibilidade das ferramentas"

instrumentos e má&uinas"- !s capacidades e competências da pessoa a

&uem se pede ajuda

- @er capaz de explicar com precisão o tipo de ajuda

necessária

- 0ompreender &ue a utilização de certas ferramentase má&uinas pode necessitar de um pedido de ajuda

por forma a &ue a tarefa seja executada com

segurança

- Ceconhecer &ue o facto de pedir ajuda não significa

&ue se tenha de ser maltratado pela pessoa &ue presta ajuda

- 0ompreender &ue não , necessário aguardar por um

pedido de ajuda mas &ue se pode oferecer ajuda

espontaneamente

- 0ompreender &ue fre&uentar a formação prática temcomo objectivo a a&uisição de novas competências

relacionadas com a função em causa

- 0ompreender &ue durante um processo de

aprendizagem" um pedido de ajuda , considerado

como um procedimento normal- 6ão hesitar em pedir informaç)es complementares

&uando não se compreende bem uma tarefa

- 6ão hesitar pedir ajuda sempre &ue não se tenha a

certeza relativamente * devida execução da tarefa

incumbida

- 6ão ter problema em aceitar a ajuda oferecidaespontaneamente

- 6ão criticar os colegas &uando estes pedem ajuda

ou informaç)es complementares

- Estar consciente &ue um pedido de ajuda deve

concentrar-se na ajuda necessária e" como tal" deveser devidamente formulado

- 0ompreender &ue fazer demasiados pedidos de

ajuda faz com &ue os outros nos menosprezem e

tenham menos consideração por n/s

- 0ompreender &ue" &uando se nota &ue um colegaestá desorientado ou a fazer uma tarefa de modo

errado" se deverá oferecer ajuda espontaneamente

- Estar pronto a ajudar os colegas mesmo nas tarefas

e deveres considerados menos agradáveis

- 0ompreender &ue mais vale prevenir &ue remediar"não devendo hesitar em pedir ajuda sempre &ue se

esteja em d#vida &uanto * devida execução de uma

tarefa


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- Mr Happy reage 4orre4ta%ente ao stress= > press"o e sobre4arga de trabalho


ε Entender &ue ter um emprego não , uma

brincadeira" mas sim um dever" com obrigaç)es e

tarefas &ue devem ser executadas correctamente

ε 0ompreender &ue o stress" a pressão e a

sobrecarga de trabalho estão interligados e &ue se

tem de lidar com isso se se &uiser manter uma boa

relação com o patrão e os colegas de trabalho

ε 0ompreender &ue não se , o #nico a ter &ue

lidar com o stress" a pressão e a sobrecarga de

trabalho mas &ue tamb,m o patrão e os colegas têm"

por vezes" de enfrentar as mesmas dificuldades

ε 0onseguir tomar as medidas pr/prias

necessárias sempre &ue a situação pareça estar a

descontrolar-se

ε @aber &ue &uando se acha &ue a pressão

descontrolada" se deve pedir ajuda aos colegas e

possivelmente aos superiores hierár&uicos

ε @aber &ue" &uando se utilizam ferramentas"

instrumentos e;ou má&uinas" , essencial &ue o

façamos &uando estamos calmos e confiantes

ε 0ompreender &ue &uando não conseguimos

lidar com o stress" a pressão e a sobrecarga de

trabalho" isso leva a situaç)es de conflito com o

superior hierár&uico e;ou os colegas de trabalho

- 0ompreender &ue as pessoas" por vezes" reagem

indevidamente perante uma situação de stress" de pressão e sobrecarga de trabalho

- @aber &ue uma certa rotina na organização da nossa

vida ajuda a evitar a sensação de se estar perante

tarefas caseiras complicadas demais e insuperáveis

- 0ompreender &ue ao se preparar atempadamente

antes de sair para o trabalho 9ou de &ual&uer outra

obrigação:" se chegará mais calmos e pronto paraexecutar as tarefas necessárias

- 0ompreender a necessidade de se levar a cabo as

medidas necessárias para.

- ! gestão pessoal do tempo- ! organização pessoal ou do grupo

- ! organização do trabalho por tarefas

- er a consciência &ue o stress" a pressão e a carga

de trabalho podem ser controlados se se pedir ajuda

e aux$lio atempadamente- 0onseguir subdividir uma tarefa &ue nos pareça

insuperável em subtarefas subse&uentes e viáveis

- Estar consciente de &ue &uando se acha &ue não se

pode levar a cabo uma tarefa" como deve de ser"

será melhor adiar a sua execução ou pedir &ue a

mesma seja feita pela pessoa ou grupo ade&uados

- Ceconhecer os momentos t$picos" relacionados com

o trabalho" em &ue ocorre o stress" a pressão ou asobrecarga de trabalho" tais como .

- er de executar uma tarefa dentro dum

determinado espaço de tempo"

- @er-se confrontado com uma situação em &ue os

colegas formandos não 'fizeram a sua &uota

parte("

- er de se lidar com tarefas adicionais eimprevistas

- @er capaz de prever estes momentos e tomar as

medidas necessárias a tempo" tais como .

- +edir ajuda e;ou apoio"- 1azer 'uma pausa ' antes de iniciar uma tarefa"

- 0onseguir mostrar ao formador e aos colegas

&ue se teme estar a perder o controlo

- @er capaz de diferenciar as tarefas prioritárias das

rotineiras e" assim" começar por executar as tarefas prioritárias

- 0ontinuar a ter um comportamento amistoso"

prestativo e educado &uando confrontado com uma

situação de stress

- !ssegurar o cumprimento de todas as obrigaç)es de

segurança" mesmo &uando em situação de stress" de pressão ou de sobrecarga de trabalho

- 0ompreender &ue não se deve reagir contra osoutros &uando confrontados com uma situação de

stress

- %ferecer espontaneamente ajuda &uando os colegasformandos parecem estar em dificuldade


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- Mr Happy sabe 4o%o utili;ar 8erra%entas e %9?uinas


- @aber &ue a correcta utilização das ferramentas e

das má&uinas faz parte integrante de umcomportamento seguro

- 0ompreender &ue cada ferramenta e má&uina tem a

sua função e utilidade

- !s ferramentas e má&uinas devem ser utilizadas

exclusivamente para o fim a &ue se destinam

- Der sempre as instruç)es antes de utilizar uma

ferramenta ou má&uina e &uando não se entende ounão se sabe como" pedir instruç)es a um supervisor

ou colega

- @aber &ue a utilização da ferramenta e;ou má&uina

ade&uadas aumenta a produtividade- @aber &ue a utilização de uma ferramenta e de uma

má&uina , pr,-re&uisito para uma produtividade

optimizada

- 0ompreender &ue ao utilizar uma ferramenta ou

uma má&uina correctamente" se está a contribuir para a segurança dos colegas trabalhadores

- er consciência de &ue certas ferramentas e

má&uinas re&uerem o uso de certos dispositivos

pessoais de segurança

- er consciência de &ue as ferramentas

disponibilizadas significaram um investimento por parte do9s: empregador9es: e" como tal" devem ser

manuseados com o devido cuidado- ?tilizar correctamente uma ferramenta ou uma

má&uina ajuda a evitar acidentes

- 0ompreender &ue &uando os acidentes ocorremdevido ao uso indevido de ferramentas ou

má&uinas" ou mesmo por &ual&uer outra razão" isso

implica a perca de tempo e dinheiro

- Estar consciente dos perigos no domic$lio

- Executar as tarefas caseiras do modo mais seguro"nomeadamente .

- cozinhar"

- lavar a loiça"

- passar a ferro"

- lavar o chão"

- lavar as janelas"

- utilizar um escadote" <- @aber &uais os perigos dos produtos dom,sticos e

como guardá-los em segurança

- @er capaz de utilizar os produtos dom,sticos com

segurança e tomar as medidas de precauçãonecessárias

- 1amiliarizar-se com as má&uinas e ferramentas

caseiras mais necessárias

- 0onseguir utilizar as ferramentas e os utens$lios

correctamente e de forma produtiva- @aber &ue as ferramentas e as má&uinas precisam de

uma manutenção regular

- Estar consciente dos perigos do gás e electricidade e

conseguir utilizá-los com segurança 3 &uando

sozinho ou em grupo

- @aber a &uem se dirigir &uando se sente inseguroem relação * segurança de .

- 1ornecimento de energia"- !parelhos el,ctricos"

- Engenhos motorizados 9&uando aplicável:

- er o conhecimento prático básico sobre 'primeirossocorros( H situaç)es de crise 9por exemplo" o

elevador:

- 0onhecer &uais as ferramentas e má&uinas pr/prias

para um determinado trabalho- 0onhecer a disposição da sala de formação e saber o

lugar de todos os produtos" utens$lios" ferramentas e poss$veis má&uinas

- @aber &uando uma ferramenta ou má&uina ,

necessária- +edir a autorização e supervisão sempre &ue seja

utilizada uma ferramenta ou má&uina perigosa- ?tilizar espontaneamente os dispositivos de segurança

necessários * utilização de determinada ferramenta ou

má&uina- @aber &ue os produtos" ferramentas e má&uinas devem

ser guardados ade&uadamente- @aber &ue guardar devidamente os produtos"

ferramentas e má&uinas contribui para uma maior

segurança- 0omunicar e avisar &uando se verificar &ue um

produto" ferramenta e;ou má&uina não estãodevidamente guardados

- omar a iniciativa de guardar um produto" ferramenta

e;ou má&uina &ue não estejam devidamente arrumados- erificar o estado de uma ferramenta ou má&uina

antes de as usar - Aetectar defeitos nas ferramentas ou má&uinas

- Celatar correctamente e com precisão os poss$veis

defeitos detectados- 0onhecer os princ$pios elementares da electricidade e

saber aplicá-los em reparaç)es simples- Estar consciente das implicaç)es inerentes * má

utilização de ferramentas e má&uinas relacionadas

com a formação e o trabalho- %ferecer ajuda a um colega de formação &uando se

notar &ue uma má&uina ou ferramenta está a ser malutilizada


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- Mr Happy respeita o ?ue n"o lhe perten4e


- @er capaz de distinguir a&uilo &ue , seu e a&uilo

&ue não ,- @aber &ue se deve respeitar a&uilo &ue pertence aos

outros

- er consciência de &ue ao fornecer ferramentas e

outros materiais para trabalharmos" o patrão espera

&ue se utilizem os mesmos com o devido respeito e

cuidado

- er consciência de &ue tamb,m se deve respeitar asinstalaç)es e e&uipamento do empregador não s/

em benef$cio do pr/prio empregador" como para o

bem dos colegas

- @aber &ue por vezes se precisa de utilizar os pertences dos outros" mas &ue tal s/ pode acontecer

depois de se ter pedido autorização

- Ceconhecer &ue &uando se utiliza os pertences de

outras pessoas com a devida autorização" estes

deverão ser voluntária e atempadamentedevolvidos

- @aber &ue o facto de respeitar os pertences dos

outros , essencial para uma boa relação com o9s:

supervisor9es: e os colegas

- er consciência de &ue se deve avisar os colegas

trabalhadores &uando um pertence não foidevidamente guardado

- @aber &ue na sociedade existem normas de

comportamento e de propriedade &ue devem serrespeitadas

- @er capaz de distinguir os pertences pessoais dos

outros

- @er capaz de distinguir os bens colectivos dos bens

individuais

- Ceconhecer &ue os bens p#blicos tamb,m devem

ser respeitados- 0ompreender &ue um comportamento não

conformista leva a sanç)es por parte das

autoridades

- @aber da necessidade de se olhar bem pora&uilo&ue , seu

- 0onseguir entender e aplicar as instruç)es de uso

dos electrodom,sticos actuais mais comuns

- Estar ciente da necessidade de s/ sair de casa ap/s

ter verificado &ue nenhuma visita inesperada poderáter acesso * mesma

- 0onseguir avisar os outros de &ue estão prestes a

perder um pertence

- @aber &ue ap/s se ter pedido algo emprestado" se

deve devolvê-lo atempadamente e no estado em &ue

o mesmo se encontrava no momento em &ue orecebemos

- @aber &ue nunca se deve utilizar os seus pertences para reagir numa situação de conflito

- 0ompreender &ue não se deve 'meter o nariz(

na&uilo &ue não nos pertence- er consciência &ue se se tem um 'mau( nome" será

muito dif$cil limpar esse nome

- +oder distinguir entre .

- !&uilo &ue nos pertence"- !&uilo &ue pertence aos colegas formandos"

- !&uilo &ue pertence * entidade formadora

- 0ompreender a necessidade de se colocar eti&uetas

identificadoras na&uilo &ue , nosso

- @aber &ue se deve respeitar e manter arrumadas as

instalaç)es da entidade formadora

- @aber &ue os vestiários" casas de banho" etc<devem ser mantidos limpos e higi,nicos por respeito

*s outras pessoas &ue os fre&uentam

- er consciência de &ue se deve ter mais cuidado

com a&uilo &ue não , seu- +edir autorização ao formador e aos colegas para se

emprestar os seus materiais

- !doptar o hábito de devolver voluntariamente e

atempadamente a&uilo &ue se pediu emprestado aos

outros- er o hábito de devolver a&uilo &ue encontra ao

devido dono

- 6ão desperdiçar os produtos necessários * execução

de uma tarefa

- 0onseguir medir correctamente a &uantidade do

produto necessário * execução de uma determinadatarefa


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- Mr Happy trabalha 4o% pre4is"o e e@a4tid"o


- @aber os par=metros exactos de precisão e exactidão

do trabalho aceite- Esforçar-se ao máximo por fornecer o trabalho

conforme pedido pelo empregador

- 0ompreender &ue tal esforço não nos ,

expressamente pedido

- @aber &ue trabalhar com precisão e exactidão faz

parte integrante do contrato estabelecido entre o

empregador e o empregado- 0ompreender a necessidade de se fornecer um

'produto acabado( dentro do tempo estipulado

- er como objectivo fornecer um 'produto acabado(

dentro do tempo estipulado- @aber &ue" para um bom trabalho em e&uipa e um

bom esp$rito de e&uipa" , essencial &ue se trabalhe

com a máxima precisão e exactidão

- Ceconhecer &ue se deve terminar o trabalho

iniciado " a menos &ue .- @e pediu autorização para o terminar mais

tarde"

- % pr/prio trabalho re&uer &ue a tarefa seja

executada com mais tempo

- 0ompreender a necessidade de se entregar um

produto de acordo com o estipulado e;ou acordado"conforme o supervisor o aguarda

- Estar consciente de &ue não , considerado comonormal nem sinal de respeito fazer com &ue os

colegas e;ou um supervisor acabem e;ou corrijam

uma tarefa mal executada

- @er capaz de organizar a vida privada com uma

gestão do tempo precisa e exacta- @er capaz de estimar" com a máxima precisão" o

tempo necessário para executar uma acção ou

tarefa

- @er capaz de definir a melhor maneira de executar

uma tarefa antes de a começar

- @aber como fazer as tarefas dom,sticas básicas com

precisão e exactidão- 0onseguir fazer as tarefas dom,sticas básicas com

precisão e exactidão

- Estar ciente do valor dos objectos" ferramentas"

utens$lios" produtos" etc<- 0ompreender &ue trabalhar 9e viver: com precisão e

exactidão , um bom 'modo de estar(

- @aber &ue trabalhar com precisão e exactidão , um

bom modo de evitar &ue o seu 'pr/prio( dinheiro e

pertences se percam- Entender &ue trabalhar com precisão e exactidão ,

condição fundamental para evitar desperd$cios

- 1amiliarizar-se com as maneiras ade&uadas de tratar

o lixo

- 1amiliarizar-se com a preservação do ambiente

- Cespeitar o princ$pio da preservação do ambiente

- 0ompreender &ue compete ao formador lembrar

constantemente aos formandos &ue estes têm decumprir as suas tarefas com precisão e exactidão

- @er capaz de descrever a melhor forma de executar

uma tarefa e determinar o tempo necessário

- @er capaz de subdividir uma tarefa em actividades

subse&uentes

- 0umprir uma tarefa dentro do tempo estipulado e;ou

necessário- arantir a higiene pessoal e a higiene no trabalho

- !ceitar cr$ticas &uando não se trabalha com

precisão e exactidão

- 0ompreender &ue en&uanto membro de uma e&uipa"se precisa de trabalhar com precisão e exactidão por

respeito pelos colegas formandos

- rabalhar com aprumo e asseio" mesmo sem &ue

seja expressamente dito

- 0omportar-se ade&uadamente para com ossupervisores e colegas formandos;trabalhadores

- arantir a segurança no trabalho

- 0ompreender &ue trabalhar com precisão e

exactidão diz respeito a todos os aspectos de

produção" incluindo o uso ade&uado de ferramentas"

má&uinas" produtos e bens- 6ão desperdiçar bens usados na formação" mas

utilizá-los da forma mais produtiva- 6ão dar desculpas 'esfarrapadas( &uando não se

trabalha com precisão e exactidão


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- Mr Happy trabalha de %aneira produtiva


- +erceber &ue , preciso chegar ao trabalho bem

acordado e de cabeça fresca se se &uer ser o mais

produtivo poss$vel

- Ceconhecer &ue a produtividade está ligada ao facto

de se chegar e sair do trabalho a horas- Ceconhecer &ue trabalhar produtivamente faz parte

do contrato estabelecido entre o empregador e o

empregado- 0ompreender &ue não se vai para o trabalho para

fazer com &ue os outros percam tempo

- Escutar e cumprir cuidadosamente as instruç)esdadas

- 8uando em d#vida não se percebeu as instruç)es

dadas" solicitar explicaç)es detalhadas

- omar a iniciativa de ajudar os colegas &uando já se

terminou o pr/prio trabalho ou &uando não nos foiatribu$da tarefa nenhuma

- 8uando se receia &ue não se está a executar

devidamente uma tarefa" ser capaz de pedir ajuda e

apoio atempadamente

- Estar pronto a trabalhar em grupo em função dasnecessidades de produtividade

- Estar pronto a ser flex$vel &uanto *s horas de

trabalho e assiduidade por forma a terminar uma

tarefa dentro do tempo limite acordado

- er consciência da diferença entre tempo produtivo

e não produtivo

- @er capaz de dividir o seu tempo em .

- empo para ser activo"

- empo para relaxar"- empo para descansar

- Estar consciente &ue o tempo demais gasto a

descansar e a relaxar , tempo perdido para fazercoisas tais como .

- arefas dom,sticas"

- !judar a fam$lia"- 1azer a manutenção corrente das coisas para

evitar &ue elas se estraguem

- 0onseguir definir como se pode executar as tarefas

caseiras rotineiras produtivamente

- er consciência de &ue algumas actividades detempos livres podem melhorar a produtividade"

nomeadamente" fazer desporto

- er consciência &ue manter um horário diário

regular aumenta a produtividade

- 0ompreender &ue , necessário a entre-ajuda 9ie nafam$lia" numa relação: se se &uer ser capaz de

partilhar o melhor poss$vel o tempo livre juntos

- 0ompreender &ue se uma entidade formadora deseja

ser produtiva" necessita de um horário

- Cespeitar o horário definido pela entidade

formadora

- 0ompreender por&ue , necessário um horáriotamb,m durante a formação prática para &ue se

trabalhe produtivamente e se estabeleça a ligação

entre a formação e o mercado de trabalho- @er capaz de definir e enumerar os re&uisitos para

executar uma tarefa de trabalho produtivamente

- !nsiar por terminar a tarefa atribu$da" mesmo &ueisso signifi&ue perder tempo livre

- %ferecer espontaneamente ajuda a um colega

formando &uando se repara &ue a tarefa não será

devidamente executada

- er consciência de &ue por vezes o trabalho eme&uipa , mais produtivo do &ue trabalhar sozinho

- 0onhecer os pr,-re&uisitos 9por exemplo" guardar as

ferramentas e as má&uinas correctamente"

assegurando-se de &ue todos os itens necessários

para a tarefa estão * mão" etcostrar uma linguagem gestual correcta por forma

a transmitir estar disposto a executar tarefas

- @er capaz de distinguir a urgência" a import=ncia eas prioridades das várias tarefas

- 6ão perder tempo a pensar o &ue fazer com ele- 0ompreender &ue não se deve fazer os colegas

perder o seu tempo" ocupando-os com assuntos

banais

- er vontade de ser inventivo por forma a aumentar a

produtividade


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- Mr Happy < si%p9ti4o e edu4ado


- @er simpático e educado &uando se apresentar ao

empregador e aos colegas de trabalho- @er espont=neo" simpático e educado &uando chegar

ao trabalho

- 0ompreender &ue &uando se está bem acordado e

activo no trabalho" tamb,m nos sentimos menos

'stressados( e somos mais tolerantes

- !doptar uma postura e atitude simpática" correcta e

educada- @aber ser simpático e educado &uando .

- +edir autorização"

- @olicitar algo"

- +edir ajuda"- Aesejar utilizar os pertences de outrem

- 0onseguir permanecer simpático e educado mesmo

em situaç)es de stress

- Ceconhecer &ue , necessário um cuidado maior em

agir com simpatia e educação &uando estão emcausa clientes

- 0onseguir permanecer simpático e educado mesmo

com os colegas de trabalho por &uem não se sente

simpatia alguma

- @er espont=neo" simpático e educado ao deixar o

trabalho

- @aber &ue ser simpático e educado envolve muito

mais do &ue meras palavras- 0ompreender &ue uma atitude simpática e educada

constitui um modo de estar essencial

- Ceconhecer &ue um comportamento simpático e

educado da nossa parte" provoca por parte dos

outros um comportamento idêntico

- @aber &ue se pode ser demasiado simpático e

educado 9simpatia e educação abusivas:- @er capaz de interpretar tal simpatia e educação

abusivas

- er consciência de &ue se deve ser simpático e

educado com todo o tipo de pessoas" não obstante a posição e o estatuto &ue elas tenham

- @aber &ue mesmo numa situação de conflito" ,

melhor permanecer-se calmo " simpático e educado

- 0ompreender &ue algumas palavras" s$mbolos e

sinais são considerados como muito ofensivos- +ermanecer educado e simpático mesmo &uando se

está convencido &ue se tem razão

- er consciência de &ue se pode expressar os seus

sentimentos" preocupaç)es e desagrado de modo

simpático e educado

- 0ompreender &ue uma má higiene pessoal pode provocar nos outros uma atitude ofensiva

- @aber &ue se deve ser simpático e educado com o

pessoal" o formador e os colegas- Entender por&ue , &ue se deve ser simpático e

educado com o pessoal" o formador" os colegas e

eventuais clientes

- er consciência de &ue o formador tem como

obrigação mais do &ue simplesmente formar os

formandos na parte prática do trabalho em causa

- @er simpático e educado mesmo com os colegasformandos &uando pedir.

- autorização"

- ajuda e apoio"

- oferecer ajuda e apoio"- explicaç)es e instruç)es complementares

- 0ompreender &ue atitude simpática e educada abre

mais portas do &ue uma atitude negativa

- !ceitar cr$ticas &uando não se comporta de forma

simpática e educada- !ceitar a repreensão &uando não se agiu com

simpatia e educação


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- Mr Happy < ass7duo no trabalho


- 0ompreender &ue o empregador tem a necessidade

de confiar nos seus empregados- Ceconhecer &ue , necessário &ue o acordo entre os

empregador e o empregado" neste caso respeitante

*s horas de trabalho" deverá ser respeitado

- 0ompreender &ue ser ass$duo no trabalho está

ligado a uma atitude produtiva de trabalho

- 0ompreender &ue comparecer regularmente no

trabalho está ligada a uma boa relação de trabalhocom os colegas visto fazer parte essencial do

trabalho em e&uipa

- @aber &ue uma boa assiduidade garante um

relacionamento de trabalho duradouro com oempregador

- er a convicção de &ue esforçar-se por atingir uma

regularidade no ritmo de execução das tarefas" , tão

importante como agir com regularidade na sua vida

particular- er consciência &ue a condição menor 'de não se

estar lá muito bem( não , desculpa para não se ir

trabalhar

- 0ompreender &ue a regularidade na vida , essencial

para .- % bem estar geral "

- ! segurança pessoal"

- ! sa#de pessoal 9especialmente no &ue

concerne a medicação:"

- !s obrigaç)es para com os outros" <

- @er capaz de organizar a sua vida diária de manhã e

* noite- 0onhecer as vantagens de um descanso nocturno

regular tanto para a sua vida pessoal como para as

obrigaç)es &ue temos para com os outros 9a

entidade formadora" a fam$lia" o empregador"


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- Mr Happy re4onhe4e sinais no trabalho


- @aber &ue num ambiente de trabalho são colocados

sinais para facilitar e garantir interpretação correctadas regras de trabalho

- @er capaz de entender e aprender rapidamente os

sinais especificamente relacionados com

determinado empregador

- Ceconhecer a necessidade de se interpretar e

compreender estas mensagens e actuar de acordo

- @aber &ue , necessário solicitar esclarecimentos aoempregador ou aos colegas &uando não se entende o

significado de determinado sinal

- Ceconhecer a necessidade de respeitar a mensagem

do sinal e seguir as instruç)es- 0ompreender &ue os sinais de trabalho têm a função

de facilitar o trabalho a executar e;ou de garantir

&ue o mesmo seja executado da forma mais segura

poss$vel

- @aber &ue &uando não se entende um sinal" ,normal pedir esclarecimentos

- !ceitar &ue compete ao supervisor e aos colegas

criticarem e repreenderem sempre &ue não

respeitamos os sinais

- 0ompreender &ue os sinais são mensagens

- Estar consciente de &ue a linguagem corporaltamb,m exprime uma atitude e um comportamento

positivos" neutros ou negativos

- 0ompreender &ue muitos sinais têm um significado

de 9auto:-protecção

- @er capaz de entender e interpretar os sinais do dia-

a-dia mais comuns e de cumprir com os mesmos

- 0ompreender &ue existem vários tipos de sinais taiscomo os &ue pro$bem algo e os &ue autorizam algo

- @er capaz de entender e interpretar os sinais de

tr=nsito mais comuns

- er consciência de &ue os sinais de tr=nsito existem para protegerem as pessoas" especialmente os

elementos mais frágeis . pe)es" ciclistas" <

- 0ompreender os sinais de segurança e de sa$da de

emergência nos locais p#blicos e habituar-se a

procurar onde estes estão colocados- er consciência de &ue certas atitudes são tão

evidentes &ue não necessitam de sinais para as

reforçar

- 0ompreender e interpretar os sinais nos9as:.

- +rodutos 9por exemplo de consumo" limpeza"


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- Mr Happy re4onhe4e o dinheiro e usa6o 4orre4ta%ente


- +edir espontaneamente como se deve lidar com o

dinheiro no trabalho- Entender &ue o dinheiro , valioso

- 0ompreender &ue o dinheiro relacionado com o

trabalho pertence ao empregador

- er consciência de &ue o dinheiro do empregadordeve ser tratado correctamente e com segurança

- @eguir escrupulosamente os procedimentosaplicáveis ao dinheiro no trabalho

- @aber bem contar e devolver o devido troco

- @er capaz de avaliar as suas pr/prias capacidades e

verificar com antecedência se se teme cometer

algum erro- 7ntervir espontaneamente &uando um colega

formando está a lidar mal com o dinheiro

inadvertidamente

- Celatar ao empregador &uando se repara &ue um

colega formando está a lidar mal com o dinheiro ede prop/sito

- @er capaz de reconhecer o valor do dinheiro

- @aber &ue existe dinheiro real e virtual e saber o &ueimplica o uso das variantes

- er consciência de &ue não se deve andar com mais

dinheiro do &ue necessário

- @aber a altura certa para se fazer certas compras9saldos" estaç)es"


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- Mr Happy 4onhe4e os seus direitos no trabalho


- Ceconhecer &ue" numa relação entre empregador e

empregado" existem obrigaç)es e direitos para

ambas as partes

- @aber distinguir entre os direitos" individuais e

colectivos- @aber &ue alguns destes direitos fazem parte do

acordo;contrato entre as partes" mas &ue outros sãoo resultado de convenç)es e acordos colectivos

- er consciência de &ue os direitos colectivos

abrangem &uest)es tais como.4 !s horas de trabalho

2 %s intervalos de descanso

J ! regulamentação sobre &uest)es de sa#de

e segurança

K ! roupa ade&uada para o trabalho

5 !s medidas de higiene para ostrabalhadores

L ! marcação de f,rias

M %s salários

N <

- entender &ue os direitos não devem ser violados- saber onde obter informação;apoio &uando nos

pareça &ue os direitos do trabalhador não estão a ser

respeitados- ser capaz de reagir correctamente ao empregador ou

aos colegas de trabalho &uando estes parecem nãorespeitar uma pessoa ou os seus direitos

- ser capaz de falar" de forma correcta e estruturada"

com o empregador" &uando se acha &ue os seus

direitos não estão a ser respeitados

- 0onhecer os direitos humanos básicos e"

especialmente &uando se trata de jovens" os direitos

&ue lhes dizem especificamente respeito

- @er capaz de distinguir os direitos individuais e

colectivos- Ceconhecer &ue" en&uanto membros da sociedade"

temos direitos e obrigaç)es- @er capaz de nomear os direitos relacionados com

as suas capacidades e competências

- er consciência de &ue existem organizaç)es &uezelam pelo cumprimento dos nossos direitos

- @aber onde se dirigir para obter apoio &uando os

seus direitos não estão a ser respeitados ou sempre

&ue sejam violados

- @aber &ue não se deve abusar dos seus direitos

- @er capaz de reagir ade&uadamente 9 com simpatiae educação: &uando se achar &ue os seus direitos

não estão a ser respeitados

- @er capaz" sozinho" de fazer com &ue os seus

direitos sejam respeitados 9ie dirigir-se *s

autoridades devidas unicamente ap/s não terconseguido resultados positivos por si pr/prio:

- Ceconhecer &ue uma postura fraca pode" por vezes"

dar azo a &ue os outros violem os nossos direitos

- 0onhecer e compreender os direitos relacionados

com o trabalho para o &ual se está a ser formado

- er conhecimento e compreender &ue a nossa

condição e as nossas capacidades beneficiam de

certos direitos 9 se aplicável:- 0ompreender" &ue &uando se está inserido num

grupo" neste caso" numa organização de formação enum grupo de formação" se tem certos direitos 9e

obrigaç)es:

- +edir ao formador ou a &ual&uer outra pessoaade&uada" conselho em relação a direitos &ue se

julgue não terem sido respeitados

- @aber &ue" por vezes" se tem de lutar pelos seus

direitos se se &uer &ue eles sejam respeitados

- @er capaz de reagir correctamente em relação aos

colegas formandos sempre &ue se pensar &ue osnossos direitos ou n/s pr/prios não estamos a ser

respeitados

- 7nformar o formador ou uma pessoa competente

sempre &ue " ap/s se ter reagido correctamente" se

continuar a pensar &ue o formador ou os colegasnão estão a respeitar os nossos direitos

- 0ompreender &ue &uando se deseja reagir *

violação de direitos" o devemos fazer com simpatiae educação


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- Mr Happy 4onhe4e as obriga!:es no trabalho


- 0ompreender &ue trabalhar para um empregador

constitui um contrato entre o empregador e oempregado" &ue inclui obrigaç)es e deveres para

ambas as partes envolvidas

- @aber &ue as obrigaç)es relacionadas com o

trabalho abrangem muito mais aspectos &ue as

meras condiç)es de trabalho" e &ue nem sempreestas estão por escrito" por exemplo.

- er a certeza de se estar bem acordado e

limpo &uando se chega ao trabalho"

- Ceconhecer a necessidade de ser produtivo"

- 0omportar-se como membro de uma e&uipa e&ue os membros da e&uipa devem ser

tratados educada e respeitosamente"

- arantir &ue todos os materiais de trabalho

sejam tratados com o devido cuidado"

- @aber &ue se deve avisar atempadamentesempre &ue não se conseguirá chegar a horas

ao trabalho ou &ue se terá de faltar"

- Celatar &uais&uer irregularidades ao

empregador e" se necessário" aos colegas de

trabalho 9tais como ferramentas inseguras:

- er consciência de &ue se deve pedir

esclarecimentos &uando não se compreende algumaobrigação menos clara

- @aber &ue ao respeitar as obrigaç)es laborais" se

está coberto pelo seguro de trabalho caso aconteça

algum percalço- er consciência de &ue as obrigaç)es laborais não

implicam &ue não se deve ser respeitado pelos

superiores e colegas trabalhadores

- @aber &ue" como membro da sociedade" se tem

automaticamente de cumprir com certas obrigaç)es"nomeadamente .

- 0umprir com as le is"

- ratar os outros com respeito"

- +agar por bens e serviços"

- 0umprir as regras de tr=nsito"- 0omportar-se como previsto na ap/lice de

seguro &ue se assinou<

- 0onhecer as obrigaç)es formais e informais

- Ceconhecer &ue algumas obrigaç)es dependem do

relacionamento com as pessoas &ue nos rodeiam- @aber &ue se deve relatar *s autoridades &uando se ,

confrontado com uma situação ilegal ou uma

situação &ue re&uer a intervenção da pol$cia

- Estar consciente de &ue &ual&uer tipo de acordo

envolve direitos e obrigaç)es das partes implicadas- @aber &ue se deve ler todos os documentos antes de

os assinar

- Ceconhecer a necessidade de entender os termos de

um contrato ou de &ual&uer outro tipo de acordo por

escrito

- @aber &ue se deve pedir explicaç)es &uando um

contrato ou outro tipo de acordo não , claro e fácilde entender

- @aber &ue em &ual&uer situação de formação

existem obrigaç)es a cumprir- Aominar estas obrigaç)es e a sua import=ncia para a

formação em causa

- Cespeitar os regulamentos e a cultura relacionados

com o trabalho

- 0ompreender &ue certas obrigaç)es servem para.- arantir a segurança dos intervenientes"

- arantir a utilização ade&uada das

ferramentas" utens$lios e má&uinas"

- 7ncitar os formandos a terem cuidado com os

produtos e bens- 0ompreender e interpretar correctamente as

obrigaç)es relacionadas com a instituição

formadora e sala de formação

- +edir esclarecimentos complementares &uando não

se compreende as obrigaç)es- Eventualmente" perguntar a razão de certas

obrigaç)es para perceber melhor o seu significado

- @er capaz de reconhecer &ue se violou uma 9ou

mais: obrigação 9)es:

- +edir desculpa &uando se violou uma obrigação

- 0onseguir explicar por &ue razão se violou uma

obrigação


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- Mr Happy tele8ona para o trabalho a avisar ?uando est9 doente


- +erguntar como proceder em caso de doença

- @aber &ue avisar o empregador de &ue não se

poderá ir trabalhar faz parte integrante do acordoentre o empregador e o empregado

- @aber definir &uando se deve ficar em casa e

chamar um m,dico" se se achar &ue se está'doente(

- Entender &ue se deve informar o empregador"&uanto antes" caso não se possa ir trabalhar

- er consciência de &ue" de acordo com a

regulamentação do trabalho e;ou do sector em &ue

se trabalha" , preciso chamar um m,dico .

- +ara nos curarmos dentro do menor tempo

poss$vel"- +ara podermos fornecer um atestado m,dico ao

empregador dentro do prazo estipulado na

regulamentação do trabalho e;ou do sector em

causa"

- +ara conseguirmos informar o empregador de&uando se prevê retomar o trabalho

- Ceconhecer a necessidade de informar o

empregador o mais rápido poss$vel de &ual&uer

irregularidade relacionada com o trabalho e a sa#de- er consciência de &ue faz parte do nosso 'modo de

estar( na vida" informar &uando não se está em

condiç)es de respeitar as obrigaç)es acordadas

- @aber &ue dormir o suficiente previne a doença

- @aber &ue certas doenças podem ser prevenidas

atrav,s de uma higiene ade&uada" uma boa nutriçãoe acç)es preventivas

- @aber adaptar a roupa *s condiç)es climat,ricas

- Ceconhecer &ue viver em boas condiç)es de higienee sa#de" por exemplo" em casa" ajuda a evitar

adoecermos- er consciência de &ue o abuso de produtos t/xicos

aumenta as hip/teses de.

- 6os sentirmos suficientemente mal para não

conseguirmos cumprir com as obrigaç)es

acordadas

- Enfra&uecero corpo e adoecermos maisfacilmente

- 0olocar a nossa vida em perigo como" por

exemplo" no tr=nsito

- ?tilizarmos ferramentas" má&uinas e utens$lios

de modo indevido e inseguro<- @aber onde procurar ajuda" fisica e telefonicamente"

em caso de envenenamento ou intoxicação

- 0ompreender &ue , necessário tomar algumas

precauç)es &uando se , portador de uma doençatransmiss$vel 9 constipação" tosse:

- er consciência dos cuidados de segurança a ter

&uando se usa gás

- 0onhecer &uando e como auto-medicamentar-se

- 0ompreender &ue existem regras de assiduidade a

cumprir durante a formação

- 0ompreender a razão de tais regras de assiduidade- 6ão utilizar desculpas falsas para não assistir *

formação

- 0onseguir explicar ao formandor caso se sintainfeliz com alguma situação relacionada com a

formação- 8uando confrontado com uma ausência prolongada"

contactar com a instituição e;ou o formador para

saber como recuperar a formação perdida 9por

exemplo" fazer algum tipo de trabalhos de casa:

- !judar os colegas formandos &uando estes

regressam * formação ap/s ausência por motivo dedoença


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- Mr Happy preen4he 8or%ul9rios e lida 4orre4ta%ente 4o% a buro4ra4ia


- 0ompreender &ue a execução de certas tarefas e;ou

trabalhar em determinados sectores re&uer o

cumprimento de certos procedimentos burocráticos- @er capaz de entender e efectuar" dentro do menor

espaço de tempo poss$vel" os deveresadministrativos necessários ao posto de trabalho

ocupado

- @er capaz de decidir &uando há necessidade detratar da parte administrativa do trabalho

- +edir esclarecimentos &uando há d#vidas se houver

'papelada( a preencher e como fazê-lo

- @er capaz de pedir ajuda e apoio &uando em d#vida

sobre se há 'papelada( a preencher e como fazê-lo- @aber &ue a 'papelada( deve ser tratada para &ue

outros tratem dela e &ue" como" tal" , preciso &ue

ela seja clara" concisa e fácil de ler

- er consciência de &ue o trabalho administrativo

necessário deve ser feito produtivamente- Ceconhecer &ue uma mensagem escrita 9ou mesmo

um sinal: tem maior impacto do &ue uma

mensagem verbal" especialmente &uando se trata de

falhas t,cnicas e de segurança- Entregar espontaneamente todos os documentos

importantes relacionados com o trabalho sempre&ue necessário 9por exemplo" atestados m,dicos"

pedidos de f,rias"


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Con4lus"o

Este manual de formação não pretende ser exaustivo nem mesmo uma receita instant=nea" pronta a servir

%s parceiros do projecto tiveram a ambição de elaborar as linhas directoras gerais da acção de formação para

o p#blico alvo" pessoas com dificuldades de aprendizagem" e tentaram criar uma ferramenta" um instrumento

&ue ajude o formadores a adaptarem" na medida do poss$vel" a formação dada *s necessidades e re&uisitos do

mercado de trabalho

! formação sobre as competências sociais essenciais constitui um factor de maior import=ncia para

proporcionar o posto de trabalho mais ade&uado para as pessoas com dificuldades de aprendizagem" ao

ensinar-lhes a atitude correcta &ue deverão ter em relação a si pr/prias" aos empregadores" aos colegas" ao

trabalho em mãos e" se aplicável" aos clientes tamb,m

Este , o resultado do projecto rijo" com dois anos" inserido no programa 'Deonardo da inci( financiado pela 0omissão Europeia Aevido a esta transnacionalidade " estamos convencidos de &ue os manuais de

formação propostos poderão" pelo menos" servir como uma base de trabalho para outros pa$ses Europeus &ue

não estiveram envolvidos na sua concepção focalizada e nas suas fases finais

%s parceiros esperam sinceramente &ue este utens$lio venha a ser" no m$nimo" um guia e instrumento #til

para todos os formadores &ue se preocupam em ajudar a&ueles &ue têm dificuldades de aprendizagem e

buscam um emprego honesto no mercado de trabalho

isto o manual proposto ser um manual aberto" ele deixa um vasto campo de acção livre para o formador

poder acrescentar os seus pr/prios atributos" relacionando-os com situaç)es e tradiç)es locais" regionais"

nacionais e geográficas" permitindo-lhe garantir a &ualidade e proporcionar a melhor orientação poss$vel *

formação dada

& e?uipa do Proje4to 2rijo

Documents

Manual of Mr. Happy