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ACTOS OFFICIAÈS GOVERNO DO ESTADO DKSPACHOSDO DIA 13 OE MARCO Abaixo as>igi3dos 2.cs escripturario-- do Thesouro do Eslado— Aguardam a reuaião do Congresso do Estado. Abaixo assigaádos Contínuos da Secreta ria do Estado Aguardem a reunião do.Con- g-esso do Estado. Abaixo assigaados, negociantes e agricuiV tores no povoado Primaveras—Não-tem lor gar, avi*ta da informação do Inspector Geral da Instrucção Publica. Abaixo assignados, ex-praças do extincto corpo de policia- Informe o coronel com- missario geral haver mandado formular p-et afim de serem recebidos do Thesouro os vencimentos reclamados. Antônio Teixeira Pimen tel—K5.hà,cadei-. ras vagas- Dr. Antônio Cavalcanti Pina—Não te m lo- gar, a vista da ordem a que so refere o peti- cionario._*::¦:.¦.- Colombo Latino Vieira de Souza—Remetti- do á Intendencia Municipal do Recife para attender, nos termos de sua informação n.° 193 de 10 do corrente eipz. -... . Dideu do Rego Maciel—Informe o Inspe-. ctor do Thesouro do Estado.- ;; : Frederico Columbiano da Silva Guimarães —Indeferido.. ¦ .^ François Morin -Informe o delegado espe- cial.de terras e cplonisação.', Felippe de Figuerôa Faria Sobrinho -Defe- rido, com o officio desta data á Thesouraria de Fazenda. Henrique da Silva Ferreira Rabello—iQfor- me o Dr. juiz direito da comarca rdo Li- moeiro." Ignacio Vieira de Mello—Não tem logar á: vista da informação. -- '¦. José Flor encio de Souza - Iaforme o com- missario geral da guarda local José Torqúato de Vasconcellos T. Sim. Bacharel Joaquim Manoel Vieira de Mello —Encaminhe se, devendo ser pago o porte na Reparfção dos Correios. João Carlos- de Mendonça Vasconcellos— Encaminhe-se, devendo ser pago o porte na Repartição dos Correios. Lyeurgo Geraldo de Alencar—Informe o Inspector do Thesouro do Esiadn. Manoel Justino da Silva -Indeferido. Miguel Argemiro Feitosa, Breckenfeld—. Remettldo ao dircctt r da Escola Nurmal para attender ao peticionario, á vista da infar- mação do Inspector garalda Iostrucção Pu- blica n. 98 de 10 do corrente mez. Pbilomena Alves ds Souza e Anna de- Oli- veira Motta—Iaforme.o..Inspector.Ga.ral da Instrucção publica. . . . Venancío Hameterio .Lobo Labatièl—In-; deferido.,: ..;• becretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 14 de Março de 1891 O poiteiro, fl. Maciel da Silva. ¦ THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHO DO DIA 13 Maria Luiza Gonçalves Ferreira, Maria Cândida de Figueiredo Santos, Maria Bezerra do Rego Vasconcellos, Antônio Alexandrino doç Pgssos Baptista, Cleoaentiiia Elisa Montei- re.Christianb da Gfà.má Lobo Filho, João Gon- çalves Araújo Lima, Josó Ricardo da Fonse- ca Braga, Francisco Lúcio de Castro —Regis- tre-se e façam-se notas. Manoel Pereira L. Wandérley, German- Maria Baudel, Camillo do Carmo Torres, Companhia Pernambucana de N. Costeira, Maria de Rosário Pinheiro, Manoel Maria de fi-jllinda Cavalcanti,' Maria dia Gloria de Vaòs concellos—Informe ó Dr. Contador. : Anna Monteiro da Costa'e Silya, Manoe- Jcao Gomes de Miranda—Informe o cidadão) administrador da Recebedoria. RECEsEDOBIA ESTADO DE ÇER- KAMBU-O. DESPACHOS DO DIA 13 Izabel Silvestre e outra—Informe á 1* sec- ção.- Carlos de Almeida & C ^Deferido, de ac- cordo com as informações. Ferreira Cruz & C"—Indeferido, em vista das informações. Manoel Gonçalves Nogueira--Indfferido, sm vista das'informações. .'ííoáqhimMaximianftBesíana—Certiüque-se. W.i '¦- mu" - " gouza Oliveira & C, João Baptista Cabral, Sidonia Maria de Almeida, : Cândida Rosa Lobo de Carvalho, Antônio Lopes da Silva Campos, José Maria da Cunha & v,', Justino Ferreira dos Santos e Josó Gonçalves Martins, *nna Monteiro da Costa e Silva e Manoel José Gomes de íuna—v . ¦ "*" * "vv ção. José Nunps da Cunha—Ceriiftque-se, amVamBBsaasl INSPECTOíUA GERAL DA INSTofUCÇA-) PU- BLICA DQ ESTADO DE PERNAMBUCO - " DESPACHeS DO DIA 14 Marianna America Rodrigues Vianna— Curapia-se e registr.-se o titulo retro, lican- tio marcado á professora n prHso de 30 «Iíps ã contar da nomeação para assumir o exe; cicio da cadeira. Maria Rila de/-guiar Ftnseca -Justifico. íttlepjartiçSo An. aP oli ela Secção 2'. N* 56—Secretaria de Policia de Estado de Pflrnambnco, 14 le Março de 1891 Cidadão' Governador. Paríicipo-vos que foram hontem recolhidos á Casa de Detenção os seguintes, indivíduos: A' ordem do subdelegado da freguezia do Rpcife, Joaquim de Mello Wander.py e Seve- rinò Lourenço da Silva, por distúrbios. A' ordem do snbdelf-gndo do districto dc S. José, João Joaquim de Souza, per u-o de armas defesas ; Aogelo Massai, por em- briaguez : Antônio Josó da Silva, Manoel da Luz,Amaro e Pedro Maximiano dos Santos, como vagabundos e desordeiros. A' ordem do subdelegado do 2o districto de S- José, Agueda Maria da Conceição e Anna Maria da Conceição, por distúrbios. A'ordem do subdelegado do districto da Boa-Vista, Lèopol Jo Afexandre de Salles Dutra, por distúrbios e uso de armas defesas. A' ordem do subdefegado do 2" districto da Boa-Vista, Benedicto Xavier da Silva Bispo, por «üsturhios.- Lfliz Domingos do Nascimento e João Marcellino,- por offensas á moral publica: Hontem, ás 5 horas da tarde e no lugar denominado*Poeta, da freguezia da Várzea, foi victima de uma queda de cavallo, mor- rendo instantaneamente, o septuagenário Manoel Gonçalves do Nascimento. O snbdelegado respectivo deu as provi- dencias quo o caso exigia. Entraram em exercício as autoridades po- liciaes segu-ntes:. Dr. Celso Flõrentino H-anriques de Souza, delegado do 2o districto da capital. Emygdio Antonio;de Pinho, delegado do termo" de-Boa-Vista, -..k Manoel da Rocha. Lins, delegado do termo de Rio Formoso na qualidade de Io supplen- te.¦-• Saúde e fraternidade. Ao cidadão Desem- bargador José Antônio Correia da Silva, mui digno Góvernádoirdó Estado: ' ,0 Chefe de Policia, Gdudinó Eudoxio de Britto. Pedro Antunes Ferreira—Como reqiaer.pa- gandb os outros impostos a cjüe for sujeito. Manoel José L^pes de Albuquerque.—Sim, ppgando o imposto. Antônio Martins & C-Reformo o despa- cho supra emvjata da disposição expressa na lei dn orçamento vigente que sujeita os estabelecimentos da espécie de que se tracta ao imposto de bebidas espiritiiosaso quando as vendão. e pois deílro a petição. Secretaria da Intendencia Municipal do Recife, 14 de Março de 1891. 0 Porteiro $&% Antônio Josi Leal Reis. FÓRUM Audiência do Dr. «Jaiz do eivei EM 14 DE MARÇO DE 1891 Escrivão cunha Inventario dos bens que ficarão por falle- cimento do tenente-coronel Hinrique José Alves Ferreira.—Mandou-se as dividas a no- vo leilão. Aútoamento de petição de D. Felismina da Silva Figueiredo.—Cumpra-se o venerando accordão. . Escrivão Felicíssimo Acção summaria de D. Maria Alexandri- na :de Magalnães Bastos. -Cendemnado o réo. Escrivão Costa e Acção hypothecaria A. D. Amélia Cha- con.—Foi recebida a appellaçâo em amb:s os effeitos. ¦tâ O Lfl ÜI âl a^í •§ ? •* M VSf *f 5 «tS wa !¦» -^-:ã==aSE=S->«Ia- IrOtriETiM :¦¦¦<:. Um TBAQEDj 0 DgFElTQ DQ J0S| Da GáRTUIa O José da Cartoxa era um dos muitos pe- quenos fazendeiros que ha em Collareg, a rU sonha, pittoresca e fértil villasita, que fica para de Cintra, a menos de uma légua de distancia e que fornece a Portugal um dos seus mais estimados vinhos de mesa, as mais formosas melancias que se comem em Lisboa e uns pecegos magoificos, grandes, Qprnados. ayeludadpai, que podem pedir mo- ças atas pecegos de -Álc<?baçà, às mais-aíama- dos de terras portuguezias. O José da Cartuxa não tinha mundos e fundos, possuía apenas una terreno^ito a «a-, minho da Praia das Maçãs, que Ine dava ahi umas arrobas de uva, que elle vendia aos vinbateiros do sitio, e umb-m p3r de centos de pecegos, de maçãs, de p.erqs, q-ie elle ?inha todès as manhãs de yér§ó transformar |m dinheiro, áò! merçaido Cintra, que nesses méps de calor.'graças ao hiqh-life. lisboeta, que para aji vai passar a estação ealmosa, era qm mercado de primeira or- dem. Épai do José morrera havia pouco tem pi, . ais de ter andado mnito tempo por este mundo. Morrera com 102 annos e figurava na lista gos maçrobios celebres do paiz pelo extraor- dínario"Vigor do Qorpo e rara luoidez. (je óg- pirito, què conservara até á hora em íjue a morte, que parecera iér-se; esquecido dei- le, delle se lembraraJ Fora nos seus tempos do rapr-z caseiro dos frades cartuxos, que vivia» no convento ce- lebre, que ainda hr.je è uma das curiosida- des do sitio, um dos passeios obrigados de lodosos que towrist_ visitam! CeJlares e Cintra, e viera->lbe dali a alcunba de Manoel Cartucha, que se transformara em appel- lido e que'como tal legara ao seu nuico filho. E também pouco uisis ilie ieg-u-a.. porque a STENDESSIâ MUnlCIPÂL DESPACHOS DO DIA 13 Pelo Intendente, de Edificação Francisco de Oliveira Leite Guimarães.— Concede-se, nos termos requeridos Francisco Manoel da Silva.—Concede-se, nos termos do parecer do engenheiro. Luiz Bernardino de França.—Conceda se. Florencio Ribeiro dos Santos^-Concede-so, observando o art. 97 da lei n. 1129 e o per- filamento da localidade. - Francelino do Rego Machado—Concede-se, observando os arts. 78, 79, 94 e 1*22 da lei n. 115.9. Francisco Antônio Magalhães -Concedesse, observando- se os arts. 78, 79 e 94 da lei n. 1129.^" - Manoel Tavares Moreira—Concede-se, ob- servando rs arts. 78* 79r 91, tll e 122 da lein.-Í129./A .2-' «J.BSÍÜÍSJ& José AntQnio da Àssumpção.—Concede-se . José Ignacio do Vai.—Demolindo toda a parte arruinada, concede se e dê-se sciencia ao fiscal. Joaquim Francisco Lopes -Concede-se.ob- servando os arts. 78, 79, 94 e 1-2 da lei n. U«9.. ' Paulino de Oliveira Maia—Concede-se, ob- servando aresôlqção d,a 1* de Maio1 de 189Q1, Uòahélinò de 'Sampaio Alcoforado—Con- cede-se, observando.a disposição do art lí-2 da lei n. 1Í29, -.,s Angela Maria Pessoa de Lacerda—Cohcele- se, observando o art. 97 da lei n. ll29 e. o perfilamento da localidade. João Marinho de Araújo—Concede-se, ob- servando a disposição do art. 12 í da lei n, 1129.* . yidio Baptista Piobeiro.—Concebe-se, nos termos d'ó parecer do engenheiro. yenlura Pereira Pènna—Concede-se. Francisco José Rodrigues. Praça.^-Couce- de-se, observando as -disposições dos arts - % i7%nS_i -1W e 12i da. fei n, im, .:¦ Pçlo Intendente.de Ponteia Luiz Jogé Salgado & Q —Con.cBde-s.e, pa- gando os impostos do exercício corrente Mignel Affonso de Mello—Deferido, na f ar- ma requerida. João Ca doso & C*- Concede-.se, pagando os impostos -do exercício de. 1890. que fica- ram devendo e-õs do corrente exercício ^, Seraphitn Blos Alves- Sim, pagando os im- poslos corrente exercício. Jpjé HJaaoel de:Sá—Jíão-lia/o que deferjr, porque ai 'casa alludida não está onerada" por ijividâ de' jmpóstp'§„ neja çolleçtàdá neste exrtr6;cio.r-s -•• -«Í--.-.1 ii»»i oÃil1 Bento Campos 4 C*—Concede- se, pagando cs impostos. Cordolino Manoel de Souza—Como requer. Antônio 'Ferreira Canluz-»—C«)ncede-s«,pa- gando o imposto do exercício correate... Victoria Maria dei-J*>««-C*Ue "baixa na col ectáda casa de que sahio,pagando a sup- pliçanle p Iq;posto ç»o eorrénfe e^er^ioto. talterreóiá qüe o Josó possuia.^agora ãõ ca- tnitiho da Praia das Maçãs* quando o pai ih.a legara, era apenas um torrão de uns cem ou ÇOUtO eçiaçpauta.metrqsr e fora elle J que C!>m o sou 'franalbtí, as süás economias,' a au^qjentara rapidamente e a fizefa dar' a]'- gumã eoisa. .2.2' ^'Q pji/ò çenignarjo, "esse inip._qrtàvía-s.ô pouco"pom às terras.. ' Trouxera d-5 convento, quando as ordens religiosas ferarn pelos ares em Portug;-}, um pecúlio menos niáo, e um.ardente am-r pela ociosidade. . Esse amor fi i -.ugmentando dia a dia, á proporção que o pecúlio diminuía. Quando elie acabiu da todo, o Manoel da Car.uxa viu qae não tinha.remedio seaão tra- lar da existeucia. Pfoc-nrou entiío q mcqo da vida quo n;*!* se.cqaduoava com ò seu. gênero de' trabalho favorito —.-não fi-zei nada. E eneont'0.1-0, casando::_»_ uma iavadei- rã, que irabalnava pur elle o por elia, e qua ganhava rios dioheiro a lavar no rio. O Manoel da Cartuxa continuou no seq dolce far mente, atè lhe nascer o primei o o único filho desse enlaço.. Quando ò g 'mènho' naspeu, o pai encheu- se tia hriôs e quiz ttãhilhár támbam.'""' * Sna mulher gaühaya a vida na água, seria também na água que elle iria trabalhar. E fez-se baiqueiro na Várzea. No ve> ão esse cargo deixa menos mal Toda a gente que vai a Cintra vai a Colla- res, toda a geme que vai a Collares vai á Várzea, toda a gente que vai á Várzea pas- seia em bote, toda a gente, que passeia em bote diuheiro a ganhar aos Ijarqqeiros. No 'inverno porém" esse emprego ó/úma per- feiía sineenra.' ¦ «• •' ; •Entretáiito, para a familia do Manoel, ve- rão e inverno era tudoa mesma Coisa, por- que em casa nunca ninguém viu as cruzes do diuheiro que elle ganhava. Quem via essas cruzoi era o tarbsrneiro da Várzea, e foi emhalsam.do em vinho que o Manoel Ua Cartu:^ conseguiu viver alé dós i02;;i.iinos. -. '¦''¦-. : O vitfho o aviveutou, o vinho deu cabo drtile. ' Um dia entrou no barco depois de ter em- u MELHORAMENTO URGENTE Prosegnimos no propósito em qne estamos de tornar bem saliente as necessidades mais importantes desta capital, não para qua ella consiga a melhor constituição madica possível, como para que ella venha a coito- car-se dignamente entre as demais cidades sul americanas pelas condições desejáveis de afofmoseamento. Eatretanto, em-attenção ao interesse que sobretudo inspira asáuda pnblica.de pre- ferencia nos cecupamos ainda de causas que permanentemente perturbam a serenidade da áituaçã), qne n-íste assumpto desejararre- ver protegida pela .egurançn de elementos estáveis. Incontes!avelmente os pântanos existentes na parte comprehendida entre a capital, a cidade de Olinda e o povoado de Bibe.rib», constituem um perigo enorme em razão das emanações pilustres que arremessam sobre a população dos pontos próximos e dos mais remotos no perímetro mais populoso de am- bos os municípios, A necessidade de aterrar esses pântanos é de nma relevância acima de todas as con-r siderações que se possam impor ao go- verno.' ; Todos os annos o obluario registra infi nidade de casos fataes devidos ás febres de fundo palustra e todos os annos o mal se aggrava, os effeitos se accumulam com uma perniciosidade, por assim dizer, tangiy ei, e os habitantes da capital, e os habitantes d-* Olin- da não sentem o mais suave Dafejo de pro- tecção que lhes infunda ao menos a esperan ça deverem nm dia obstruídos os pánfanos è melhoradas' com a sua extineção as condi- ções inapreciaveis da saúde, que é o influxo da vida sem a qual todos os demais bens1 mundanos nada valem, nenhum attractivo encerram.- Nâa-se trata de emprehendimeuto impôs- siveliôu-que-accarrèteao E^tad-J ônus que õ. oiTasiem a insondavel abvsmo. ¦r.'. •'; . .: Vi i Soterrar os pântanos e conquistar espaço correspondente, assaz largo á construcção de extensas e nqmerosas ruas, de arraial- des piitoresgo§ e saudayeis n,os m,asmos lu- gargs dejonde-ijrotávana, os.;çermens dg mpríer A transformação dos vastos «itios pania- uosos em outros tantos fóws populosos ó promover a reoeita do Estado por muitos meios que asseguram vantagens intuitivas. O terreno xluè se tem de conquistar ó im- menso e cortado ém çr^nrie paie por vía rlp, cujas águas são chVystaiinaVe excelleL- IJa, portaqtq, a máxima §«oiaveqieneia para o Içisiado na realisação da um melhoramento urgente que Ine augmeaiarà. da multa» > recursos pecuniário., ab,;»^ maior eg ^ consideravHi spaço £ ¦¦-£' pablicas. Lavar a effeito melhoramento desta or- dem ç faciluno quamio qa on-peaüo decidido IjiaBilffife^LJlia.^^•'*-*' barcado uma poucas de canadas. As par. nas tropegas pelas anuos e peio vinho càin balearam lhe e atiraram 'com elle ao charco. Foi ptscado lugo, mas a conges«áo pasca- ra-o piiinei'0, e da Várzea o'pohro Manoel daOjiíixaíoi direiuaho para oxemüerio d'a ÇoU^es." ' !•-•¦- ídinbV-m não Uz f jIta a pr-ssoa alguma- À mu(her estava, ainda robusta e iral^|l\a- deira e continuava seinpre sendo' T chefe da familia, quem sustei)lava a casa, O ilibo estava criado. Era um rapagão forte, experto, trabalha- dor, que ajudava de grande à-mãi a ga- nhar a vida, que, emquauto ella lavava no rio, amauhava as suas terras e ia dia a dia augoieiiiaado-as, e que em vaz de çar 5113- tbi-iriajo pelo p§i, era] ijlle qu«m 1^3 ósçoqqi- qás ü^ 14)4 dava a sua c^/rayeúa; de, ciutiai togirjais ao i)8i: o uaudo viu»»* - -• -. \At£. -- - '- ..oiuveriio e os .TCguezes uus uarêoá não vinham, para elfe, o velhule, ir matando o vicio e matando o bicho. Como se yô, a morte do centenário não fez falta uenhudia aos seus, o que não quer tíiza.- que não fizesse taudades. 'O, José 5-ra doudii pelo "pai e chorou sfqti- dauácute a sua morte nos braços da mãi, que também queria deveras ao pubre beba- do, qua, se nuuca iha dera um violem, tam- bem uunca lhe dera uma palav- a, o que nos festos dos bebedos não é apgina muito vulgar. Mas que V3i, vai. Os mortos vão depressa, diz o ditado, e os mortos que faz im falta mais depressa ainda yao> O Manoel da Cavtuxa foi muito chorado, más á casa continuou'coiiio até ali, melhor aióda até, porque stirn elle eram dois a ga- utiar e dous a gastar, e com elle eram os mesmos dous a ganhar, mas a gastar eram tres. O filho e mãe.entendiam-se como Dous pom os anjos. Q Jose era a perolá dos rapasjjs, bom como os bons, é'além disso; alegre, foi- g;izão, jovial; :áo dellè nióguem' podia es- i-ji írisie. Tudos no sítio o adoravam, a mãe morria por elle no nu, com as suas companheiras, poie deixar de pesar sobre a responsabi- lidada daquellesque devam e podem reme- Vtl-rs. A salubri-lade pnblioa desta capital cun^a será uma realidade, a constituição medica do Recife não podará ser a qu*a desejamos, a mais favorável dos ceutros populosos da Ame- rica, cora a existência des pântanos que por meio de perigosos miasmas, terríveis, des- truidores e fataes desimão muitas vidas an nualmente. No governo do Estalo vemos um espirito verdadeiramente inclinado ao bem da pátria pernambucana, rjne pão poupa esforços, qua não mede sacrifícios para prodigalisar todos os elementos propícios ao progresso e á feli- cidade do povo. E' licito esparar, pois, do honrado Desem- bargador Corr<ih da Silva, este melhora- mento importantíssima, que servirá para tornar ainda mais indelével a inscripção do reconhecimento do povo pernambucaio eo mármore da historia. CONGRESSO DO ESTADO das comarcas Coronol roastaa.ino Rodrigues de .Aibu pierquo Dr. Josó Maria Cardozo Dr. Luiz Fernandas de 0;iv^i-a . ÍP~*^ggI..«aai . Lins 14*339 143Í3 14320 *9I B^.^SksMHás^Hààa^sas^aTaTáW Foi cresdo nm ccmmando snperior no município de S. L.-crença, sendo nomeado Coronel-Commandante superior o Barão Caiará. Resultado da votação das comarcas do Recife, Escada, Bonito, Cabo, Bom Couselh-a, S. Bento. T.-quaretinga, Águas Bellas, G«- ranbuns. Bom Jsrdim, Páo d'Alho, Limoei- ro. S. Lourenço, Iguarassú, Pandlas, Victo- ria, Gamelleira. Pesqueira, Cimbres, Ai u Preta, Gloria, Quipapá. Correntes, Olinda Tirabaüba, Nazarelh, Flores, Alagoa de Bai- xo, Barreiros. PARA SENADORES Dr.José Soriano de Souza Dr. Praxedes G. do Sonza Pitanga... Dr. Josó Marcelino da Rosa e Silva. Barão de Caiará Or. Josó Maria Carneiro de Albu- querque Lacerda Dr. Gaspar de Drummond Barão de ltapissuma... Dr. Antônio Joaquim de Moraes e Ali V d ••••a««*a •••>•¦••••¦••••••• Commendador Renovato Pereira Dr. Lourenço Augusto de e Albu- querque Dr. Miguel José de Al meida Peruam- D11 CO •••••••••,••• •a>aa>a>aa»a>^*a> Coronel Feliciano Caliope Montaro Q8 '1** .10 ia«-taiaiti *-• •• •» * a * Dr. Felippe Fígueirôa de Faria.... Commendador Rogoberto Ba' boza Ud ajllVtJ •¦•••*¦. ••«•••••faf*f Dr. Felisbino de Mendonça Vasoon- OavllOa, ••¦•a*aaa***fa««a««f****a E outros menos votados. DIÁLOGOS —Nio; cm neg cios de religião não ad- mmo pilhérias. Para mim a cousa mais se- na deste muado é a f.. esla que fez os many.-es que assombraram o mundo pagão e assombram ainda hoje o mundo inteiro quando mais não s-ja. pela dificuldade e di- rei mesmo impossibilidade de terem dores. imita- 15.490 15.481 15.416 15.279 15.263 15.201 15.185 15.154 15.150 15.140 pessi- son aponas de uma juiüça 15.1 20 j 15.070 14.932 14-212 U.181 15525 15172 15114 15033 15082 15053 15042 15031 150,27 149^9 149&4/ 14855 1*»19 DBPÜT..DOS Dr. Josó Maria de Albuquerque e Mel- lOlM. S,,«M !••• MM ; it W4 Coronel ApoHuario Flõrentino de Al- buquerque Maranhão Dr. Autonio Estevão de Oliveira. .... 'Dr. Arthur Henrique de Albuquerque Mello Jeronymo josó 1?eÜes Júnior Dr. H.rculano Bandeira Desembargador Constantino José da Silva Braga Dr. Francisco Cornelio da Fonseca José Faustino Portot . ^... Dr. Francisco, Antônio Reguaira Costa 15014 Dr. Luiz Antônio de Àndrada 14998 Tenente-coronel Corbiniano de A^qüino Fonseca D.,,,.,,...... 14995 D_r. fíiseq?,ndq Cam iro, da Cunha.... 149391 Tenente Eugênio Bittencourt.... 14974 Dr. Antônio Cesarka Ribeiro.,,.,,., 14^?l Dr. FrancisQ) Maoqel Wandérley Lins 14970 Henrique Augusto Milat 14969 Comm.aadad.jr José Adolpho Rodri- Tenente-coronel Franolüço ?a4f j Baa mreau. a ¦ a*a***a**«aa«a«a«a, Dr. Antônio vy^rqviQ Pinto Bano^-iir-a. O afíHiOlOl \ ¦ a B a. '• «1•••¦¦•«¦ a « y . . -• Dr. Augusto Coelho de Moraes..,• •, Dr. Ayres ó? \lha|qu9pqua fietlo...... Dr. MauQQl Joaquim de Anlradd r "-a l4Jí7(. Dr. Autonb v-TdQCio ^V^c^dé Albutuerqne . 14857 Dr. Francisco Amyntbas da Carvalho Mo ira.....,, 14811 Dr. üav.uG das Santos Pontual 14759 Commendador Manoel Radriguas t*or- lw. •••••••*•••••»•• •-.aa***a*aa L^O l'J[_ ——»—».mm^—SSSSS—^a—¦*—* Dão faltava o'outra coisa senão no seu rapaz no seu Josésinlio. E muitas vezes dizia, meio a rir meio srj- ria: —VoctVs sabam V. Alé me phego a assus- tar por cansa do demônio do rapais. -Por qqe —Porque, por mais qua procure, não lhe encontro um defeito, por mais pequeno que seja. E o que tem isso ? —Não ó bom. —O. a adf us ! —Não é bon. não. Tanho ouvido dizer que put feito Ddus. O meu ó perfeito ta t.or isso estou sempre ?. trer^eio. não se- 'lue súíts e|^e ma i,elio dia p"ara d c*-0, Tjjrha nl-ite poi óm a boa da diaülü dia ai-»»"-'- q-oe rema ficou ra- i-oi em tius de Juaho. Chegou á casa e achou o flllm desespe- ra «o, furioso. —. Q que lens tu, rapr-z ? ²Tenho quo sou o diabo mais sem sorte que Deus deitou ao mundo. úredoj rapa?, não digas isso, que é es- çandalisar Djeus. ' Ba.'e boçca. ²P«'is não ó assim ? ²Mas o que te aconteceu ! ²Amanhã acaba o mez. Olhe, e abrindo a gaveta üe uma commoda, mostrou á mãi um monte enorme da cautelas. ²O que é isso ? perguntou ella muito admirada. ²São cautellas! Desde o principio do anno quo compro todas as loterias çiuço tCt*- lões de sortes, p nem uma com o mesmo dinheiro. 'Não ó azar 1 A'mãi olhou para o filho com os olh s a nadarem em júbilo. ²sías também ju-ei-o. Estas que com- prei hoja são as ultimas. A roda audrj uo dia 30, fim de semes re. S<*> Re saírem brancas, ns.tj*1 rnajs umá 1 José não me cha- mq eu tornar a empregar dinheiro nestes malditos l " '*'¦"• 'Neása'noite amai deitou-se feliz como uma bamaVenturada. ' Tinha finalmente descoberto um de(ei,to no seu filho. GERVASI0 LORaVTO. —Pois sim, po s sim, mais ninguém trata aqni da fè; mesmo porque essa fó. pela qual tanto ta enthusiasmas ó ura sentimento tal, que ninguém sabe on podeafflrroar com certeza se começa ou se acaba na vaidade * ) se ó uma causa ou se é um effeito; se tem toda a pureza dos sentimentos simples on sa o por si mesmo um sentimento oompfexo, que existe por força de outros, entre os quaes nao sa deve esquecer o interesse. ~vt iU <?s ° aom,íía d,,s paradoxos.... Não é tanto as?im ; sou nntes o homem das observnçõ s. Observo os homsns, observo os sens actos, surpreh«ndo os s-us fins e concluo. Se a minha conem^ão é u na v ir- dade sabida por mdos, melhor; se e um na- radoxo, melhor ainda. -Pi-r conseqüência, dns toas observflçlís de phdosopho d'«giias furtadas, conclu .s ? —Concluo quo a não ó uma cansa ; é Dirá e simplesmente um (.rfeito ; não passa dc uma resultante, filha omis veze. da am bicão, da outras vezes da vaidade, de oafis da ignorância e qnasi sanpre do interesse. -Máu ! máu ! mán! Es de um m s-aao atroz. —Eaganas-te ríeta. —S5o maneira* da v?r as cou-as : eu te- nho pnra mim qua a ô uma v.rtn>1c —O íando u s aproveita: mas' uma talice quandi não nos loco. —Misericórdia ! Qae diaba da lucro qn«- res tu que tenham tido os sa--tos martyres? —O da f-zer triumphir.-in as suas d-iutri- nas, impressionando o pnblieo c»m os s»*us mariy ios e creando proselytos cora o seu exemplo. Nio ha nnda que juipressione raa»s do que a firuaaza da ca<*acter. —Da accordo. —Se passarmos da daquella tampo, pa- ra a da haja, en*ãi. meu am-ço. a mmha theoria é mais que inetMista,/ei. Queres um fx^raplo "!* -V nha lá, —O qua tens tu abi na j ? —A Era Nora. —Máompanhia e mi feiúra I i&~' ", j-erve me a ml rara» ilhas v. - vl'° duvida qu« osta D»irio.>- -* >u-'1i'°;iS Stín> dord-)fí.?v,osjaum p opaga- ²*¦*— ¦ -ouoponln-n e é. —Mas a íé qua esso pa pelúcia representa o que é por s' raèsni-í ? Ou por outa o representa esse jornal ? —A fé. —Não Sr., representa o intera-ssa dos sens redaçtc.rpa, interesse e intareasso ; mas intaresse po itiijo não o interesse pelitico do pa.a. da nação, da pátria, mas unicamente o interesse da política delles. que nem ó aquella qua molhor orientação t«-m e poda dar aos negócios da nossa tarra, n«>m se firma em princípios sãos e honestos, nem lão, pouco emprega paraitriumphar os meio* li- citos e sérios." —Or* r.. «i* —Sim I Q.iores vâr os m-.ios da que lança mão a Era Nova para hvar a.irua ao seul moinho ? Os mesmos que erapega o. Jor-i»*7.{ do Be- çj/ç. isto fc. a intriga, a mentira, a calaram*, a aifaTamação...airia : tens ahi um ex«*mpla. a ferma por quo tem ella apreciada o resultado das ulliruas eleiçoas. Km vez da, rendendo preiu- á verdade -, confessar que a derrota qa opposiçSo f d a const-queucia lógica do s«íU procedimento torpe em reUção a iodos os interesses da nossa pátria, qne foi motivada unicaroeule pel-a da cred"-* êmaua cahio, de.çredito quo a^»--.,.... f,ara \in toidas as wl-i-rí-i pabl,w;,IÍl,,;mr" nnfij 0 ui, o qua ó qua teu tato % teçç\ propa- iado a ex^is^auciu de t^raivíes^ua nquc. exis tiraça. d,o pçessã^o orU.cial iq^i hqnca l)0'»'?'', cn(u'ándo de to,d\a o sei) iQerooida» e Jusio ftasc) o g- Y'5-q.jaior int-gr-rrimo au^ •**.'..._. feudo outro ubi«—'- Ui_- -«oamuuco. não sua•!*--¦¦-- VJ tòaaiJ o prvig-cssa da .ra o não lançando mãa para cansa- guil-o senão dos m-úos raais honestos c mais nobrt-.s. —Com eff.iio a E<-a Nane, ou'pa o G-aver- nador... -.. Até certo ponto, te.na razão. O-O .ver- nador, ideaiific.ind.-sn com o ideal repti- blic.no, desda qitu éinpanh .u as redaas do goverao, cilUc.u so n'uma posição da tanta nol)-iza quu immediaiamentê c-muistiu .. adquirio iodas as .«-yinpiihias do p«vo. A (>DP<>íiç5:a fez justamente o contrario. Por- tanto, énegado o m<>m...üto da coalisão, por f«>rça qua lana de vincar aquella que linaa por si lodosos elementos da sympaihia, elo- meufes que elle sonhara accumular pela sua probidade o justiçt administrativa, pela sna hour-dez pessV-âl, pala seu patriotismo seri-j e promt*ted<.r. St b «ite ponto de vista sim, o culpado da opposiçâo ser derrotada fi. i elle e i-ó elle. ²isso é verdade. ²Mas... quando mesmo se houvessem >**do tt-dis os escândalos (que sa não deraml de qne irala esse papel asqueroso e .jaimn- nia-lor, que culpa teria ^-4.};,-, 0 g vereador ? Sena o ritisrao do q tf reipoQsabíüsar o papa LeãoXllr pelos esomdalov, quoo padre A" , 1*2511. lem nrSiica(j0f 0 ninda m>tU C0\p,[.Q ! porquê'., a namorada de qualquer palintra, I quaudo ouve missa.olha ma|s pa?a o adonis j do que para o alia;, Mai... ²O caso é o mesmo. Meu amigo, o (1d- I vernador eptroa na eleição c >nao Pilatos no | Credo : e as afli--m-*çi»os da Era .Y/t*a e de | oulros maisinauõs j[iruaes da opposiçâo tem. e merecem ter taufo valor "como.. dignU j d?da. do Ji ão de Ufiveira, a morslidada do; padre Augusto, e a scioaoia do tyysses Vi- j auna. ²Ah I quanlo a este ultimo... vamos, ficar livras <i'<.lle.I ²Seiio ? !... Euião marquarnos o dia da j sna partida com uuaa pedra branca e vamos , ao capitólio render graças aos Deuses, ²Se ello ao monos leyassa os outros... E* provável que sejam alteradas os ulti- mis remoçõis de Ju;z*s de Direito, em Per- nambuco. Deve regressar hoja de Petropohs o Gene- raiissimo. O Ministro da Fazenda probibio que apre- goassem no Bolsa a ven*>a de acçõas pes- soas que não sejam carrectares on seus preposios. íírTía CARTA DO CORUESPONDENTE JPOLTTrOA EXTESNi Ingrlat«rrra Ficaram malli-gradas as dihgancias para roociliar os dois grupos era qua está boja dividido o partido nacionalista irI.and-.-z. em rasão da pertinácia do S-. Parnell, em não querer abandonar o seu posto na frente d'elle. Depofe das grandes esperanças pastas no resultado das conferências do Sr. Parnell com os Srs. Dill-m e O. Bnen, e qaando se contava chegar á uma solução satisf-ctoria, eis que tudo se desfez e a divergeocia se mostra em toda a sua agudeza. Parnell publicou nma carta do Sr. Dillou, que torna defini liv j q_romnimento. por soa pane Dillon também publicou uma declara- ção da que flca**am ualfegradas as lentali- vas da conciliação. Tante um c >mo o outrj. po*-ém, guardam o raais cjmpleto Fegr»-d» sobre a causa qua inutdisou as diligíucia.s. Em Lindres, comtndo. attribaa se a P.ar- nell o desastre das negortiçces. Diz se que elleesfc.ve zamb.-rado com tolos, e especial- mente com Gladítone. Qiantas mais con- cessões faziam os anti-parnalllsUs inglezes e irlandesas, mais exigente elle sa tornava. Por fim acabou par t-j*-nar impossível o pro- seguinientc djs neg*>eiaçõ«s. Ciô se alli que para aquella atrito ie hisl deve ter concorrido efli;. z-neate a presançn do celebre Cecil Rhjies em Londres. O mi- ni'tro da c lonia d-a -abj feve repetidas coa- ferencias cim Paraeil. e acabai par promet- ler-lha 100:00 > libras para a caixa p^ra&i- lista. Qual seria o prlftápiò a que ob.deceu o in- tertia-seiro C«cil Rh-odas, para subsidiar tâ.i lars?anientft. cm o dinheiro da Sanfi A.fri- c n, a caixa parnellisu ? Parece qua lhe convém a desuoião da partido mcfenaiisia, porquo o Sr. Panje J prometleq dirigir a cor- rema da immigração i-landeia pira 4 irica para a -egião qua vi ser e^plorarj-l dôI» f. mosa cjriipar,bj. ingj \-\. \\.v e-»-. f 'A._ ^.- .aadez-rs no lerr loru em '"*. ude es'.ah»|i>ç-.r so. POLÍTICA IXTi.P.W A reyollja do i-oru pro urite coi-servar ainda nor iongo tampo, corna lhema f 'içado d .s aprecinçõ .s na imp-cnsa. E motivos ha para i.-so, pois que o ep*-o- dio sa agrento da 31 de Janeiro, para q icm lhe estudar desipaixonadameate as causas, constitua um gravíssimo symptoma de g -ral e fanast-. anarchia. Desda ha muito qu3 n*est3 pa.z, anda-n pí-rdi-las as noçõ is msis elemeuüres da coa- veuie*:cia pubhea. O- erros accumulados da muitos anuos, a desorganisaçãa dos serviços puhl-oos. a qua<- tão fazendana, qua é da veras lastimosissi- raa, haviam ò,i levar o paiz a esta tristis-ira* sitn-^çãoque ella esiá atravessando, e da qial diffici iraeuie .s>hiremos. pois que o mal coa- tinuará a subsistir.—um. mal-estar geral um descontentamento azado da mio e de la- dos, dia a dia aggrayados pelos erros dos goye nos, pelo egoísmo das classes dirigen- tes, pelos escândalos da finança, pelas im- miralidades da poluio., pelos i-j-.-.-b-is examplos da mais doseufraada corrupção. Qa, fei d'este fermento de pessimismo que sahiu a sublevaçlo de honi-m. D'ella hão de íshir amanhã uovos prot^stOa» nova- conspiraçrJ js, novt>5 aUeniid<»_ ..se^ con- d.çõ-s mqraes, ecor^-Tilcaa e p..liiieaa so- cieuaae por'.^.gu^zl permanecerem as mes- E cimo «5 naiural que psvrAaoeoana^ o pe- rigo, fica de pó. 5 nestas çircnmstancias, não ad««-* a q,„ tenhamos proonownnaeato» miiiiarf-s, coo- flct..ç in|e-a»«viiai»:e % aJada maU falara vir t^;n Mlt)re«»llo da sr-ciedade ¦^áèaa, pn-fu-..lamente abatida o enluteda pur tantos desastres. qu< p-ar- mío pode ca».tar cora benevcleocia alguma do governo britânico. Diz tse 'que po- esto moiÍTi. n acinal mi- ni-tro d 1 marinha pf dsm ern sabir do m~ni3* terio no t>rime-iro f nspjo qne se lhe (.?; ire. A í-.i.i:-. de>te illostre - :--.i--a. nas aetnaes c-rcnma-tancras provr caria nec ssa- riamenie uma cise. que levaria o mmisterio todo a demiui--<e. E quem ss abalançaria depois a fer r.-.r novo ministério, na melindrosi^sima situa* ção norqna estacar-s nassando ? E$t?. qne hrj^esta á frente dos desilaas do paiz. nio levou quasi um mez a eoosti* tnir se? U r.n crise mioistarioJ agora sena a nossa suprema desgraça! ãXuttcias 3- e XjÍ9ibf>a Foram julcados ba diw dois redsetore> d Debate*, f-lha repoblieana, por terem a*crip- to alguos a? t;g05, em que eram c ueadidas asinsiitcições acluaes Foram condemoados no máximo da pe.ua e nn máxima da mui- ta -6 m- z •-.- de prisã-a e oOOi^OX). Por cansa dos acontecimentos do Pono, O governo decretou qu» f >ssem dissolvidoi to- dos os clubs repubfican >s e todas ai asso- ciaçõss. qne se desviaram do san Qm i. j?i. bem como todos os j~rnaes repubÜcaBcs qaâ se pnbliossem no pa*-z, permittindo apraia que em L>>boa se c si-nr,.---. a pnb'icar. apenas, o SeeuUt e a Folha do Poeo. Segundo nma nota efBtial pubücada ne DUi*to do G)tcrno. a iihi da Madeira expor- tou durante o aano findo 5:744 pipas, 119:000 caixas eom viaho. Da entrada na alfiad>ga ama espada io hoara, maRdada íuar ao e*L*«ngeiro por en- cammendjaleumacimmLssJ 1 da po-tuguezêj resid-atas no Braiil E' <-iquissiiua a priaxa- ro^meite trabilhada. Sara c-ffereeida ao ilíustre explorador Se pa Pinl-o. A-.ibi da s? e-tbr-cjreuLMVii u-fla d-feg»çãada Alliaoç* scieatifla *niver-»!, caj» fi-B é f aracesr aos s»bi -s. .. is Uttaratos ea.asarü-ias qae vu.j.a*u k «w ci»gíds a cada c-Jvie. todos 05 »sc.!ar--c;.-njnioè ds qae elfes uossara n-c. ..iur •• v". . * tta rala- ção com as r-j->01S ^^ i-ar>ortanta* «U bL. calidado. que se d.*d:quaui aos raairn- « tr- ba lh s. N-? ciso da doeac*. ua Ci.*^,a^eiro. oa raea*br*s d-«u graads alliar»^ s3, iracudos g-aia-ia-neate pelo? ma&amim SJe.edade. pn.:la cn | -r-Uil qu^, arai fixar a sua re- s-deaci» au B-r. fa Jatoeira o ievigas ouiea- mrirla RcrdaUo Pir-h^ir". Es.ã em üsboa eíii r-> * -ia:. por e!-ref, o Ea*a«ral Charette, qn» cam-ninloa os saa vos r-oc:¦:..: ¦; no teaip^de Pu i v A di5iincfi e caaheci>(a .-¦-.-..-. 1 Laãsaa Si- mõ^s div.raiou-se de sen m.ril-. o aotor Furiad^Dfllho. Cieg ra ha «Uas do Rio de Jao -i-*-j o ;oa ---, ta.}--co•'.":!!-.1-, a iljasir» titular. Q0*34a de «•"isneirelo qno, denois danm 2e-jaora de 3 d«;s mu iJsb-oa, oartra pi«***. Paria, O 'vacionil nubhca o segaita%a a propoiate de ama iat^resf-aatissima •ml-«:t quo teve cora eüe: As e^pjcnbçíU? era qaa -.':.-.--t. -o; «© lem fepçado o h -. z i e qaa .3 a aspiras ce*- saras lèn l.vanialoem paria di ;-.i*v--t. 3 p-rtug-i-z-.. qne tem vaiieina Io ao B.- r. . n ¦a«mo Krach qu? b ja sffl ga a Ropamica Arga-ntiaa— t-.ida* e;*a*; -;; .;,:•;-.-> j-fa ftX_ piicadas pelo c"-da de Figuetrelo sob naa ponto de vista inteir>meau: uov«a ç^^ ljdí —Não me paretv q-ie a imDf;>osa er ¦ - traha rosa a para semelbaniès eaasuras ao B'*-zd. S5o as oraça« da Ko^oea q-oe di*> o «x-»a» pio da mais d*osor>jecada esn^caUçllo. Qiedij«4io ha para censurar o Brazil, qu.ndo nós vemos a Pra-ça fe.nçar-se na aVa-ntura dos metae-s e pbjís do Pa-iarai * Qae dir-in ha rrara nos c -i-a-a-r-aa a especnl?ç/io h-racaría e indastnal. «suando 6 a praçu ae Lnnd-es qaa se hnçn r. a, espe- cul-içò\?s eom a Repoblics ^rgaotina ?... E o que é preciso vèr, 6 qae o Br«zil "nf o segue de manei a algum», na fua febre de negacios. o £-yslema d^q-ielfe R:-pubac*- __ Emquauto oa Repobliea Arventla* arai o Ks|->da qaa se hnç*va nas esp^cn' ms « b^ R-azil são única me. ite os I3>r.ic-ilar*a 00* especulam. Isto ó qua i piveisn inruv* aem 5aií---t.->. para que o Bmzil não seja. alr.a de eeosaras iojnsus e infundadas. —Mas eoiaa expbca este appsrecimeato ra.p.ido da capitães ? r/cBde vtíio todo esse diub, ir«« ?.., . —O Bràafl possuía *Te-ue!iso c .p!t»\ r-t-hí- do. As c-n-as d-esse rôirahini-inio sao simples .3 indicar. A priacipal era o r- >. > em «jua te andava ha alvrnns anãos da nma crise provocada pela ab «lição da. pscraTatura. Todos imaa~tnavam qoe no dia #oa qae ee Uberiassem 05 escravos, o Brazil airatessaria uma crise econômica, terrixel. Veio a abuliçáfo. e a crise elo se dtsdarotx. O Brazil n <da s ffreu com essa lei hber- ladora. Mas logo aeudin an espirito da muita j?n.e que lambem o Brazil, mais cedo na anis urde. soff-*ena falalmeatã nma modaoca tia insliiaiçoes. Qaaodu ?. . D-õxiara nos qaa esse facta 96 se uaria depois da ra-orta do imperador; outros, que a revolução podia rebentar mes- peradamenta. K quem podia .•--.'.--,"-..- qu-s os ¦• ITeitos da s-melhanto ?c \àoi» -.;.-• ? t"'i.r. v.-i->i -I- reirahi-najitn,. n eui poderia afO-taar qua a r-*Toia^,n ^ nar j de taz-r sem s*ngua e se*- u-^» ?a?rra ç^, ?. ¦ De ieteutà, ;u**ge a R2pnb=!ca. E t.S ¦"•*.yitaest pa-üiao o n. 1 :-«.-• nio da sur- o^z-i e da anci"«4-:d3. virain qne o r. «il i ¦ TmèMm- *^9Wi aJ# O Diário do Gorerryo nãa tem cessado de publiCK* numerosa.^ mensagens da feliciução a el-rei, pela spEf .cação da revaiia de ai de Janeiro U«ua falha monarchica escreveu a este raa- peito o seguinte.: <t Seja-nws licito duvidar das convicções do mnitos signatários d'essas mensagens, os quaes estão prnmplos a represaata** todr.s os pane», "ma vez que consignam os seus rins. <; Conheomo> homens dc crtnç *s pruíund is e ptiocipioíarraigados; na epocha aciuaí. porem, rareiam esses hamaas. <i E nestas d«*UutâsunoJas. qua v4 ..- pc- dem ter essas mensagens que el-rei está con- stautementa rfcebend-j? « as mensagens são bam recebidas pM*. corda. <• Mas se vingasse a revolta do Porto, qual! rei*-mava a sãa .; - :• i -.-:-. e saa íer-•.: i: ae sei ia a attunde dos corpos admínisirauvús e ' h.*biiua»s. associações?j Que mais havia a temer?... Mais n-de. o Que papel representariam. n,a s«s3ua po- j N-? roais P* »g»s. nem raais recaio» •itiw ? * ; K fcis a :.:.-:¦ por que agora os capitães lançam na ts<_ieonlaç.io ban caria eiodas.nal, ç, I^esp-anda-nos qu««m qoizar. na bypoih"*-se a la««. çea*- «P»e nem hi casas uo Ri-ar de da implantação de um novo regimeu pohucj I *-*-"-;-;' -r •'- '¦''¦ " !>¦->*..- qus se fundaaa, no paiz. Vj e tantas Ccmpabhú-s qne se criam !... ¦»—Mas não !he areei que essa e^neculstífo Foram convocad,*»!: iHíraordinariamente as ! seja era parte deserdenaus e ir-eQ-cuda ? cortes par-i o, dia ^ do corrente, para o fim —Ds certo que a medslba ha de ler o iea>* &.?: çiaí do ser siiuuieltido â sua deliterat^J rererso- II. dn haver ; a < ...-.-, decepçõ-»?.* "*"** o coutraclo do i- . |t,>:hho tj,e «]tiareiUa e j Tamboia muitas wspinl".-.^ qu- l>-í-i **e sjis mil coutos para a conscüdaição da divida ^rma»tmcx«Pcurrerc»aBmai>c-*m*asouL*-a8. llijctuante.um oia se hão de fur-dir. cenualisaciit. se HcUaSulia/los. di=S anle.s, pelo aoveruo. os u"uraa íó as operc-ções da tcd-.s chefes políticos de iodos os paxivto-à reso«ve Isto snecede seioprc sres os períodos dm ra«n unanimemente que uão o-anviuha, nas' espfccüçãf f-bril. circumst-incias actuass. abrir-sa o paiiam^u- : Talvez ?. ff.-jip. íIiííhss revez-s os cact^ea*. lu ; e assim se rosoivt-u; p«rém, os bauquai- Mas o <*<üjao naaa soiT-erâ, porauao Eu- ros fraucezes r<-s jlveram também, pjr sua ! titio ca». CáUa inierv.io. e Dau animou ia»- parle, que nSo deviam dar passo algum pata. ! ahama especolaçãu. como ac.iatê*vO>u na Re- as apurações financeiras sem o contraoto ter ; pubhea Argemix»a «W»^ ws aaj_j|*a'.:" «^ a ^aucç^o legislativa tivesse absoluta E o ç-.verno, oomo I i _" TELEGRAMIVIAS . Serviço sospeeial tVA. Ja?JRÇ|. Rio, 13 de Março, ás 8 horas e 15 minutos ' da tarde.' I Hontem reuniram-se alguns membros da ; impiensa, niiliiaies e congibssistas e resol- j veram fazer um manifesto de opposiçâo á marcha política dos negócios pubJicos.i Essas pessoas constituem o giupo dos des- peiiidos que guerrearam a eleição do Qene- ! raiissimo.í E, nepois. os recursos naturaes do j3«-;eil necassida-ie do dinheiro, | são mil vezes sopeiruires aos recuisos da em hora a eUa b5*p..»at:03a,se o monopólio dou 1 sua visinba do sul. - labíccv*. não tevê remadio senão curvar-se ás i 0 que é trüte é ver a ico-.rancia da En- «.Xigtíi Oias úoí bauqueíros !...^pa acércí do qu;, 0 rtraxil é. e do que tsí«. aos vardadeiros patrícias dóe o coração ao : Lembramo nos dos credur.s qae á aasa pensar n esta tristíssima siiuac^o de buggei-' Baring Brolhers. de Londres, abria à Repn- çao aos banquem,*; es.lraugeiros. que uos bi ca Argeuiiaa. c haver provinaas eomo a ¦9 irapnem a sua vomade e uos coagam a accei- tar -,-; -;u:-3 oondiçd.as I A culpa d'isio não é outra senão -,os erros accumulados dos gi-varnot). E, como a necessidade é dominadora, sempre, o governo, cuí voa ne ã *ua \v\ ! lH?,o f?Zt-.ro eraprusiimo seria a inevitável bancarrota, seria ir ludo peles, ares... O- uilirnos acontecimentos do Port-- vieram cemo era natural, de>viar o espiiiio pub:icô do ponto ciit;CO a que chegara a uuea-tão anglo-luso. sabe se, pnrém, qua as negociações esiã.» ainda ain>zadissima.., e pelo que se í liUCO dos uluuaos artigos do lnnes Portugal da U«lu - qua não 1 -vü mèt-ai de lerantar na Europa um e.a; T.--V :•-. j- •';•>' c u: ; cm a autorisação d«i joedar osnlnll... E ecuao explica a causa da baixa do çambi< ? .. —Eu Ine digo. SIo varias, mas todas pas- seguirás. . .N3o mo compete a mim filiar em csriãs. rivalidades bsnearias que ;..-. b.--jx eoaôir- rem para ej>sa baixa. São causas internas. As coisas externas passageiras são a compia aa mimara--, ac;•"•-.- do i-.cc-:- >.-.-:; ; - ss «v :;-. jX« cuipras de materiae- n^ '-¦-.. para o es- i: f.a-i ci.Lt nt t! .- íi: . gue »e e*tao fuo>> dando em iodo u JJ.vZd,,. mm ;.-. . -i» Wy?'': ¦ ^^ ¦ ^ajpp£_v . . * "'-jaüAx ..; .V .- ,. —- .JMBBHMWBaiieB-M'' ^ ' ' 1n ^ ¦--.-. .-;:,. -.¦-'.¦" ¦ æ-yy--' ."¦«".."¦¦¦¦--¦¦*¦ '.SSt.- - -1.-; ~:. .Ti--

m íírTíamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00059.pdfSecretaria da Intendencia Municipal do Recife, 14 de Março 1891. 0 Porteiro $&% Antônio Josi Leal Reis. FÓRUM Audiência

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-:¦ • ¦ Domingo 15 de Março ie II O XIV W. 59

aaS*áa1fia»a»à«aaãatjÉjaai

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-?is.aj>ti*âl-saaí-^üorrí3paa<í*n59 «m Paru para aanuado*

* riim-uâ», o Sr. 4.^ LarsU-i 31,-raa Caa»artia.

...ijinimll <li.*r>»"" .

ACTOS OFFICIAÈSGOVERNO DO ESTADO

DKSPACHOSDO DIA 13 OE MARCOAbaixo as>igi3dos 2.cs escripturario-- do

Thesouro do Eslado— Aguardam a reuaiãodo Congresso do Estado.

Abaixo assigaádos Contínuos da Secretaria do Estado — Aguardem a reunião do.Con-g-esso do Estado.

Abaixo assigaados, negociantes e agricuiVtores no povoado Primaveras—Não-tem lorgar, avi*ta da informação do Inspector Geralda Instrucção Publica.

Abaixo assignados, ex-praças do extinctocorpo de policia- Informe o coronel com-missario geral já haver mandado formularp-et afim de serem recebidos do Thesouro osvencimentos reclamados.

Antônio Teixeira Pimen tel—K5.hà,cadei-.ras vagas-

Dr. Antônio Cavalcanti Pina—Não te m lo-gar, a vista da ordem a que so refere o peti-cionario. _*::¦:.¦.-

Colombo Latino Vieira de Souza—Remetti-do á Intendencia Municipal do Recife paraattender, nos termos de sua informação n.°193 de 10 do corrente eipz. -... .

Dideu do Rego Maciel—Informe o Inspe-.ctor do Thesouro do Estado.- :¦ ;; :

Frederico Columbiano da Silva Guimarães—Indeferido. . ¦ .^

François Morin -Informe o delegado espe-cial.de terras e cplonisação. • ',

Felippe de Figuerôa Faria Sobrinho -Defe-rido, com o officio desta data á Thesourariade Fazenda.

Henrique da Silva Ferreira Rabello—iQfor-me o Dr. juiz dè direito da comarca rdo Li-moeiro. "

Ignacio Vieira de Mello—Não tem logar á:vista da informação. -- '¦.

José Flor encio de Souza - Iaforme o com-missario geral da guarda local

José Torqúato de Vasconcellos T. Sim.Bacharel Joaquim Manoel Vieira de Mello

—Encaminhe se, devendo ser pago o portena Reparfção dos Correios.

João Carlos- de Mendonça Vasconcellos—Encaminhe-se, devendo ser pago o porte naRepartição dos Correios.

Lyeurgo Geraldo de Alencar—Informe oInspector do Thesouro do Esiadn.

Manoel Justino da Silva -Indeferido.Miguel Argemiro Feitosa, Breckenfeld—.

Remettldo ao dircctt r da Escola Nurmal paraattender ao peticionario, á vista da infar-

mação do Inspector garalda Iostrucção Pu-blica n. 98 de 10 do corrente mez.

Pbilomena Alves ds Souza e Anna de- Oli-veira Motta—Iaforme.o..Inspector.Ga.ral daInstrucção publica. . . .

Venancío Hameterio .Lobo Labatièl—In-;deferido. ,: ..;•

becretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 14 de Março de 1891

O poiteiro,fl. Maciel da Silva. ¦

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHO DO DIA 13

Maria Luiza Gonçalves Ferreira, MariaCândida de Figueiredo Santos, Maria Bezerrado Rego Vasconcellos, Antônio Alexandrinodoç Pgssos Baptista, Cleoaentiiia Elisa Montei-re.Christianb da Gfà.má Lobo Filho, João Gon-çalves Araújo Lima, Josó Ricardo da Fonse-ca Braga, Francisco Lúcio de Castro —Regis-tre-se e façam-se notas.

Manoel Pereira L. Wandérley, German-Maria Baudel, Camillo do Carmo Torres,Companhia Pernambucana de N. Costeira,Maria de Rosário Pinheiro, Manoel Maria defi-jllinda Cavalcanti,' Maria dia Gloria de Vaòsconcellos—Informe ó Dr. Contador.

: Anna Monteiro da Costa'e Silya, Manoe-Jcao Gomes de Miranda—Informe o cidadão)administrador da Recebedoria.

RECEsEDOBIA DÓ ESTADO DE ÇER-KAMBU-O.

DESPACHOS DO DIA 13Izabel Silvestre e outra—Informe á 1* sec-ção. -

Carlos de Almeida & C ^Deferido, de ac-cordo com as informações.

Ferreira Cruz & C"—Indeferido, em vistadas informações.

Manoel Gonçalves Nogueira--Indfferido,sm vista das'informações..'ííoáqhimMaximianftBesíana—Certiüque-se.:í W.i '¦- mu" - "

gouza Oliveira & C, João Baptista Cabral,Sidonia Maria de Almeida, : Cândida RosaLobo de Carvalho, Antônio Lopes da SilvaCampos, José Maria da Cunha & v,', JustinoFerreira dos Santos e Josó Gonçalves Martins,*nna Monteiro da Costa e Silva e Manoel

José Gomes de íuna—v . ¦ "*" * "vv

ção.José Nunps da Cunha—Ceriiftque-se,

amVamBBsaasl

INSPECTOíUA GERAL DA INSTofUCÇA-) PU-BLICA DQ ESTADO DE PERNAMBUCO

- " DESPACHeS DO DIA 14

Marianna America Rodrigues Vianna—Curapia-se e registr.-se o titulo retro, lican-tio marcado á professora n prHso de 30 «Iípsã contar da nomeação para assumir o exe; cicioda cadeira.

Maria Rila de/-guiar Ftnseca -Justifico.

íttlepjartiçSo An. aP oli elaSecção 2'. N* 56—Secretaria de Policia de

Estado de Pflrnambnco, 14 le Março de 1891Cidadão' Governador. Paríicipo-vos que

foram hontem recolhidos á Casa de Detençãoos seguintes, indivíduos:

A' ordem do subdelegado da freguezia doRpcife, Joaquim de Mello Wander.py e Seve-rinò Lourenço da Silva, por distúrbios.

A' ordem do snbdelf-gndo do 1° districtodc S. José, João Joaquim de Souza, per u-ode armas defesas ; Aogelo Massai, por em-briaguez : Antônio Josó da Silva, Manoel daLuz,Amaro e Pedro Maximiano dos Santos,como vagabundos e desordeiros.

A' ordem do subdelegado do 2o districtode S- José, Agueda Maria da Conceição eAnna Maria da Conceição, por distúrbios.

A'ordem do subdelegado do 1° districtoda Boa-Vista, Lèopol Jo Afexandre de SallesDutra, por distúrbios e uso de armas defesas.

A' ordem do subdefegado do 2" districtoda Boa-Vista, Benedicto Xavier da SilvaBispo, por «üsturhios.- Lfliz Domingos doNascimento e João Marcellino,- por offensasá moral publica:

Hontem, ás 5 horas da tarde e no lugardenominado*Poeta, da freguezia da Várzea,foi victima de uma queda de cavallo, mor-rendo instantaneamente, o septuagenárioManoel Gonçalves do • Nascimento.

O snbdelegado respectivo deu as provi-dencias quo o caso exigia.

Entraram em exercício as autoridades po-liciaes segu-ntes: .

Dr. Celso Flõrentino H-anriques de Souza,delegado do 2o districto da capital.

Emygdio Antonio;de Pinho, delegado dotermo" de-Boa-Vista, -..k

Manoel da Rocha. Lins, delegado do termode Rio Formoso na qualidade de Io supplen-te. ¦-•

Saúde e fraternidade. Ao cidadão Desem-bargador José Antônio Correia da Silva,mui digno Góvernádoirdó Estado: '

,0 Chefe de Policia,Gdudinó Eudoxio de Britto.

Pedro Antunes Ferreira—Como reqiaer.pa-gandb os outros impostos a cjüe for sujeito.

Manoel José L^pes de Albuquerque.—Sim,ppgando o imposto.

Antônio Martins & C-Reformo o despa-cho supra emvjata da disposição expressana lei dn orçamento vigente que só sujeitaos estabelecimentos da espécie de que setracta ao imposto de bebidas espiritiiosasoquando as vendão. e pois deílro a petição.

Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, 14 de Março de 1891.

0 Porteiro $&%Antônio Josi Leal Reis.

FÓRUMAudiência do Dr. «Jaiz do eivei

EM 14 DE MARÇO DE 1891Escrivão cunha

Inventario dos bens que ficarão por falle-cimento do tenente-coronel Hinrique JoséAlves Ferreira.—Mandou-se as dividas a no-vo leilão.

Aútoamento de petição de D. Felismina daSilva Figueiredo.—Cumpra-se o venerandoaccordão.

. Escrivão FelicíssimoAcção summaria de D. Maria Alexandri-

na :de Magalnães Bastos. -Cendemnado oréo.

Escrivão Costa e SáAcção hypothecaria A. D. Amélia Cha-

con.—Foi recebida a appellaçâo em amb:sos effeitos.

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IrOtriETiM:¦¦¦<:.

Um TBAQEDj0 DgFElTQ DQ J0S| Da GáRTUIa

O José da Cartoxa era um dos muitos pe-quenos fazendeiros que ha em Collareg, a rUsonha, pittoresca e fértil villasita, que ficapara lá de Cintra, a menos de uma légua dedistancia e que fornece a Portugal um dosseus mais estimados vinhos de mesa, asmais formosas melancias que se comem emLisboa e uns pecegos magoificos, grandes,Qprnados. ayeludadpai, que podem pedir mo-ças atas pecegos de -Álc<?baçà, às mais-aíama-dos de terras portuguezias.

O José da Cartuxa não tinha mundos efundos, possuía apenas una terreno^ito a «a-,minho da Praia das Maçãs, que Ine dava ahiumas arrobas de uva, que elle vendia aosvinbateiros do sitio, e umb-m p3r de centosde pecegos, de maçãs, de p.erqs, q-ie elle?inha todès as manhãs de yér§ó transformar|m dinheiro, áò! merçaido dó Cintra, quenesses méps de calor.'graças ao hiqh-life.lisboeta, que para aji vai passar a estaçãoealmosa, era qm mercado de primeira or-dem.

Épai do José morrera havia pouco tem pi,

. ais de ter andado mnito tempo cá poreste mundo.

Morrera com 102 annos e figurava na listagos maçrobios celebres do paiz pelo extraor-dínario"Vigor do Qorpo e rara luoidez. (je óg-pirito, què conservara até á hora em íjue amorte, que parecera já iér-se; esquecido dei-le, delle se lembraraJ

Fora nos seus tempos do rapr-z caseiro dosfrades cartuxos, que vivia» no convento ce-lebre, que ainda hr.je è uma das curiosida-des do sitio, um dos passeios obrigados delodosos que towrist_ visitam! CeJlares eCintra, e viera->lbe dali a alcunba de Manoeldà Cartucha, que se transformara em appel-lido e que'como tal legara ao seu nuico filho.

E também pouco uisis ilie ieg-u-a.. porque a

STENDESSIâ MUnlCIPÂLDESPACHOS DO DIA 13

Pelo Intendente, de EdificaçãoFrancisco de Oliveira Leite Guimarães.—

Concede-se, nos termos requeridosFrancisco Manoel da Silva.—Concede-se,

nos termos do parecer do engenheiro.Luiz Bernardino de França.—Conceda se.Florencio Ribeiro dos Santos^-Concede-so,

observando o art. 97 da lei n. 1129 e o per-filamento da localidade. -

Francelino do Rego Machado—Concede-se,observando os arts. 78, 79, 94 e 1*22 da lei n.115.9.

Francisco Antônio Magalhães -Concedesse,observando- se os arts. 78, 79 e 94 da lei n.1129.^ " -

Manoel Tavares Moreira—Concede-se, ob-servando rs arts. 78* 79r 91, tll e 122 dalein.-Í129./A .2-' «J.BSÍÜÍSJ&

José AntQnio da Àssumpção.—Concede-se. José Ignacio do Vai.—Demolindo toda a

parte arruinada, concede se e dê-se scienciaao fiscal.

Joaquim Francisco Lopes -Concede-se.ob-servando os arts. 78, 79, 94 e 1-2 da lei n.U«9. .

'

Paulino de Oliveira Maia—Concede-se, ob-servando aresôlqção d,a 1* de Maio1 de 189Q1,

Uòahélinò de 'Sampaio Alcoforado—Con-cede-se, observando.a disposição do art lí-2da lei n. 1Í29, -., s

Angela Maria Pessoa de Lacerda—Cohcele-se, observando o art. 97 da lei n. ll29 e. operfilamento da localidade.

João Marinho de Araújo—Concede-se, ob-servando a disposição do art. 12 í da lei n,1129. * .

yidio Baptista Piobeiro.—Concebe-se, nostermos d'ó parecer do engenheiro.

yenlura Pereira Pènna—Concede-se.Francisco José Rodrigues. Praça.^-Couce-

de-se, observando as -disposições dos arts -% i7%nS_i -1W e 12i da. fei n, im,

.:¦ '¦ Pçlo Intendente.de PonteiaLuiz Jogé Salgado & Q —Con.cBde-s.e, pa-

gando os impostos do exercício correnteMignel Affonso de Mello—Deferido, na f ar-

ma requerida.João Ca doso & C*- Concede-.se, pagando

os impostos -do exercício de. 1890. que fica-ram devendo e-õs do corrente exercício ^,

Seraphitn Blos Alves- Sim, pagando os im-poslos dò corrente exercício.

Jpjé HJaaoel de:Sá—Jíão-lia/o que deferjr,porque ai

'casa alludida não está onerada" por

ijividâ de' jmpóstp'§„ neja çolleçtàdá nesteexrtr6;cio.r-s -•• -«Í--.-.1 ii»»i oÃil1

Bento Campos 4 C*—Concede- se, pagandocs impostos.Cordolino Manoel de Souza—Como requer.Antônio 'Ferreira Canluz-»—C«)ncede-s«,pa-

gando o imposto do exercício correate...Victoria Maria dei-J*>««-C*Ue "baixa

nacol ectáda casa de que sahio,pagando a sup-pliçanle p Iq;posto ç»o eorrénfe e^er^ioto.

talterreóiá qüe o Josó possuia.^agora ãõ ca-tnitiho da Praia das Maçãs* quando o pai ih.alegara, era apenas um torrão de uns cem ouÇOUtO eçiaçpauta.metrqsr e fora elle J sèque C!>m o sou

'franalbtí, as süás economias,'

a au^qjentara rapidamente e a fizefa dar' a]'-gumã eoisa.

.2.2'^'Q

pji/ò çenignarjo, "esse inip._qrtàvía-s.ô

pouco"pom às terras. . '

Trouxera d-5 convento, quando as ordensreligiosas ferarn pelos ares em Portug;-}, umpecúlio menos niáo, e um.ardente am-r pelaociosidade. .

Esse amor fi i -.ugmentando dia a dia, áproporção que o pecúlio diminuía.

Quando elie acabiu da todo, o Manoel daCar.uxa viu qae não tinha.remedio seaão tra-lar da existeucia.

Pfoc-nrou entiío q mcqo da vida quo n;*!*se.cqaduoava com ò seu. gênero de' trabalhofavorito —.-não fi-zei nada.

E eneont'0.1-0, casando::_»_ uma iavadei-rã, que irabalnava pur elle o por elia, e quaganhava rios dá dioheiro a lavar no rio.

O Manoel da Cartuxa continuou no seqdolce far mente, atè lhe nascer o primei o oúnico filho desse enlaço. . •

Quando ò g 'mènho' naspeu, o pai encheu-

se tia hriôs e quiz ttãhilhár támbam.'""' *Sna mulher gaühaya a vida na água, seria

também na água que elle iria trabalhar.E fez-se baiqueiro na Várzea.No ve> ão esse cargo deixa menos malToda a gente que vai a Cintra vai a Colla-

res, toda a geme que vai a Collares vai áVárzea, toda a gente que vai á Várzea pas-seia em bote, toda a gente, que passeia embote dá diuheiro a ganhar aos Ijarqqeiros.

No 'inverno

porém" esse emprego ó/úma per-feiía sineenra. ' ¦ «• •' ;

•Entretáiito, para a familia do Manoel, ve-rão e inverno era tudoa mesma Coisa, por-que em casa nunca ninguém viu as cruzesdo diuheiro que elle ganhava.

Quem via essas cruzoi era o tarbsrneiroda Várzea, e foi emhalsam.do em vinho queo Manoel Ua Cartu:^ conseguiu viver alé dósi02;;i.iinos. -. '¦''¦ -.

: O vitfho o aviveutou, o vinho deu cabodrtile. '

Um dia entrou no barco depois de ter em-

u

MELHORAMENTO URGENTE

Prosegnimos no propósito em qne estamosde tornar bem saliente as necessidades maisimportantes desta capital, não só para quaella consiga a melhor constituição madicapossível, como para que ella venha a coito-car-se dignamente entre as demais cidadessul americanas pelas condições desejáveisde afofmoseamento.

Eatretanto, em-attenção ao interesse quesobretudo inspira asáuda pnblica.de pre-ferencia nos cecupamos ainda de causas quepermanentemente perturbam a serenidade daáituaçã), qne n-íste assumpto desejararre-ver protegida pela .egurançn de elementosestáveis.

Incontes!avelmente os pântanos existentesna parte comprehendida entre a capital, acidade de Olinda e o povoado de Bibe.rib»,constituem um perigo enorme em razão dasemanações pilustres que arremessam sobrea população dos pontos próximos e dos maisremotos no perímetro mais populoso de am-bos os municípios,

A necessidade de aterrar esses pântanosé de nma relevância acima de todas as con-rsiderações que se possam impor ao go-verno.' ;

Todos os annos o obluario registra infinidade de casos fataes devidos ás febres defundo palustra e todos os annos o mal seaggrava, os effeitos se accumulam com umaperniciosidade, por assim dizer, tangiy ei, e oshabitantes da capital, e os habitantes d-* Olin-da não sentem o mais suave Dafejo de pro-tecção que lhes infunda ao menos a esperança deverem nm dia obstruídos os pánfanosè melhoradas' com a sua extineção as condi-ções inapreciaveis da saúde, que é o influxoda vida sem a qual todos os demais bens1mundanos nada valem, nenhum attractivoencerram.-

Nâa-se trata de emprehendimeuto impôs-siveliôu-que-accarrèteao E^tad-J ônus que õ.oiTasiem a insondavel abvsmo.¦r. '. •'; . .: Vi iSoterrar os pântanos e conquistar espaçocorrespondente, assaz largo á construcçãode extensas e nqmerosas ruas, de arraial-des piitoresgo§ e saudayeis n,os m,asmos lu-gargs dejonde-ijrotávana, os.;çermens dgmpríer

A transformação dos vastos «itios pania-uosos em outros tantos fóws populosos ópromover a reoeita do Estado por muitosmeios que asseguram vantagens intuitivas.

O terreno xluè se tem de conquistar ó im-menso e cortado ém çr^nrie paie por víarlp, cujas águas são chVystaiinaVe excelleL-

IJa, portaqtq, a máxima §«oiaveqieneia parao Içisiado na realisação da um melhoramentourgente que Ine augmeaiarà. da multa» >recursos pecuniário., ab,;»^ maior eg ^consideravHi • spaço £

¦¦-£' pablicas.

Lavar a effeito melhoramento desta or-dem ç faciluno quamio qa on-peaüo decididoIjiaBilffife^LJlia.^^ •'*-*'barcado uma poucas de canadas. As par.nas tropegas pelas anuos e peio vinho càinbalearam lhe e atiraram 'com elle ao charco.

Foi ptscado lugo, mas a conges«áo pasca-ra-o piiinei'0, e da Várzea o'pohro ManoeldaOjiíixaíoi direiuaho para oxemüerio d'aÇoU^es."

• ' !•-•¦-ídinbV-m não Uz f jIta a pr-ssoa alguma-À mu(her estava, ainda robusta e iral^|l\a-

deira e continuava seinpre sendo' T chefe dafamilia, quem sustei)lava a casa,

O ilibo estava criado.Era um rapagão forte, experto, trabalha-

dor, que já ajudava de grande à-mãi a ga-nhar a vida, que, emquauto ella lavava norio, amauhava as suas terras e ia dia a diaaugoieiiiaado-as, e que em vaz de çar 5113-tbi-iriajo pelo p§i, era] ijlle qu«m 1^3 ósçoqqi-qás ü^ 14)4 dava a sua c^/rayeúa; de, ciutiaitogirjais ao i)8i: o uaudo viu»»* - -• -.\At£. -- - '- ..oiuveriio e os.TCguezes uus uarêoá não vinham, para elfe,o velhule, ir matando o vicio e matando obicho.

Como se yô, a morte do centenário não fezfalta uenhudia aos seus, o que não quer tíiza.-que não fizesse taudades.'O, José 5-ra doudii pelo

"pai e chorou sfqti-

dauácute a sua morte nos braços da mãi,que também queria deveras ao pubre beba-do, qua, se nuuca iha dera um violem, tam-bem uunca lhe dera uma má palav- a, o quenos festos dos bebedos não é apgina muitovulgar.

Mas que V3i, vai.Os mortos vão depressa, diz o ditado, e os

mortos que faz im falta mais depressa aindayao>

O Manoel da Cavtuxa foi muito chorado,más á casa continuou'coiiio até ali, melhoraióda até, porque stirn elle eram dois a ga-utiar e dous a gastar, e com elle eram osmesmos dous a ganhar, mas a gastar eramtres.

O filho e mãe.entendiam-se como Dous pomos anjos. Q Jose era a perolá dos rapasjjs,bom como os bons, é'além disso; alegre, foi-g;izão, jovial; :áo pó dellè nióguem' podia es-i-ji írisie.

Tudos no sítio o adoravam, a mãe morriapor elle no nu, com as suas companheiras,

poie deixar de pesar sobre a responsabi-lidada daquellesque devam e podem reme-Vtl-rs.

A salubri-lade pnblioa desta capital cun^aserá uma realidade, a constituição medicado Recife não podará ser a qu*a desejamos, amais favorável dos ceutros populosos da Ame-rica, cora a existência des pântanos que pormeio de perigosos miasmas, terríveis, des-truidores e fataes desimão muitas vidas annualmente.

No governo do Estalo vemos um espiritoverdadeiramente inclinado ao bem da pátriapernambucana, rjne pão poupa esforços, quanão mede sacrifícios para prodigalisar todosos elementos propícios ao progresso e á feli-cidade do povo.

E' licito esparar, pois, do honrado Desem-bargador Corr<ih da Silva, este melhora-mento importantíssima, que servirá paratornar ainda mais indelével a inscripção doreconhecimento do povo pernambucaio eomármore da historia.

CONGRESSO DO ESTADOdas comarcas

Coronol roastaa.ino Rodriguesde .Aibu pierquo

Dr. Josó Maria CardozoDr. Luiz Fernandas de 0;iv^i-a .

ÍP~*^ggI..«aai

.Lins

14*339143Í314320

*9I B^.^ SksMHás^Hààa^sas^aTaTáW

Foi cresdo nm ccmmando snperior nomunicípio de S. L.-crença, sendo nomeadoCoronel-Commandante superior o Barão déCaiará.

Resultado da votação das comarcas doRecife, Escada, Bonito, Cabo, Bom Couselh-a,S. Bento. T.-quaretinga, Águas Bellas, G«-ranbuns. Bom Jsrdim, Páo d'Alho, Limoei-ro. S. Lourenço, Iguarassú, Pandlas, Victo-ria, Gamelleira. Pesqueira, Cimbres, Ai uPreta, Gloria, Quipapá. Correntes, OlindaTirabaüba, Nazarelh, Flores, Alagoa de Bai-xo, Barreiros.

PARA SENADORES

Dr.José Soriano de SouzaDr. Praxedes G. do Sonza Pitanga...Dr. Josó Marcelino da Rosa e Silva.Barão de CaiaráOr. Josó Maria Carneiro de Albu-

querque LacerdaDr. Gaspar de DrummondBarão de ltapissuma...Dr. Antônio Joaquim de Moraes e

Ali V d ••••a««*a •••>•¦••••¦•••••••

Commendador Renovato Pereira

Dr. Lourenço Augusto de Sá e Albu-querque

Dr. Miguel José de Al meida Peruam-D11 CO • •••••••••,••• •a>aa>a>aa»a>^*a>

Coronel Feliciano Caliope MontaroQ8 '1** .10 • ia«-taiaiti *-• • •• • •» * • • • a • *

Dr. Felippe Fígueirôa de Faria....Commendador Rogoberto Ba' boza

Ud ajllVtJ •¦•••*¦. ••«•••••faf* f •

Dr. Felisbino de Mendonça Vasoon-OavllOa, ••¦•a*aaa***fa««a««f****a

E outros menos votados.

DIÁLOGOS—Nio; cm neg cios de religião não ad-mmo pilhérias. Para mim a cousa mais se-na deste muado é a f.. esla fé que fez osmany.-es que assombraram o mundo pagãoe assombram ainda hoje o mundo inteiro

quando mais não s-ja. pela dificuldade e di-rei mesmo impossibilidade de teremdores. imita-

15.49015.48115.41615.279

15.26315.20115.185

15.154

15.150

15.140

pessi-son aponas de uma juiüça

15.1 20 j15.07014.932

14-212

U.181

15525

1517215114

150331508215053

15042

15031150,27

149^9

149&4/

148551*»19

DBPÜT..DOSDr. Josó Maria de Albuquerque e Mel-

lOlM. • S,,«M • !••• MM ; it 4Coronel ApoHuario Flõrentino de Al-

buquerque MaranhãoDr. Autonio Estevão de Oliveira. ....

'Dr. Arthur Henrique de AlbuquerqueMello

Jeronymo josó 1?eÜes JúniorDr. H.rculano BandeiraDesembargador Constantino José da

Silva BragaDr. Francisco Cornelio da Fonseca

José Faustino Porto t . ^...Dr. Francisco, Antônio Reguaira Costa 15014Dr. Luiz Antônio de Àndrada 14998Tenente-coronel Corbiniano de A^qüino

Fonseca .,,,.,,...... 14995D_r. fíiseq?,ndq Cam iro, da Cunha.... 149391Tenente Eugênio Bittencourt .... 14974Dr. Antônio Cesarka Ribeiro.,,.,,., 14^?lDr. FrancisQ) Maoqel Wandérley Lins 14970Henrique Augusto Milat 14969Comm.aadad.jr José Adolpho Rodri-

Tenente-coronel Franolüço ?a4f j Baamreau.• • • • a ¦ • a*a***a**«aa«a«a«a,

Dr. Antônio vy^rqviQ Pinto Bano^-iir-a.O afíHiOlOl \ • • • • ¦ • • a • B a. • '• «1 •••¦¦•«¦a « y . . -•

Dr. Augusto Coelho de Moraes..,• • •,Dr. Ayres ó? \lha|qu9pqua fietlo......Dr. MauQQl Joaquim de Anlradd r "-a l4Jí7(.Dr. Autonb v-TdQCio ^V^c^dé

Albutuerqne . 14857Dr. Francisco Amyntbas da Carvalho

Mo ira .....,, 14811Dr. üav.uG das Santos Pontual 14759Commendador Manoel Radriguas t*or-

lw. •••••••*•••••»•• •-.aa***a*aa L^O l'J[_——»—».mm^—SSSSS—^a—¦*—*

Dão faltava o'outra coisa senão no seu rapazno seu Josésinlio.

E muitas vezes dizia, meio a rir meio srj-ria:

—VoctVs sabam V. Alé me phego a assus-tar por cansa do demônio do rapais.

-Por qqe ?¦—Porque, por mais qua procure, não lhe

encontro um defeito, por mais pequeno queseja.

E o que tem isso ?—Não ó bom.—O. a adf us !—Não é bon. não. Tanho ouvido dizer que

put feito só Ddus. O meu Zè ó perfeito ta t.orisso estou sempre ?. trer^eio. não se- 'lue

súítse|^e ma i,elio dia p"ara d c*-0,

Tjjrha nl-ite poi óm a boa dadiaülü dia ai-»»"-'-

q-oe

rema ficou ra-

i-oi em tius de Juaho.Chegou á casa e achou o flllm desespe-

ra «o, furioso.—. Q que lens tu, rapr-z ?

Tenho quo sou o diabo mais sem sorteque Deus deitou ao mundo.

úredoj rapa?, não digas isso, que é es-çandalisar Djeus. ' Ba.'e já qá boçca.

P«'is não ó assim ?Mas o que te aconteceu !Amanhã acaba o mez. Olhe, e abrindo

a gaveta üe uma commoda, mostrou á mãium monte enorme da cautelas.

O que é isso ? perguntou ella muitoadmirada.

São cautellas! Desde o principio doanno quo compro todas as loterias çiuço tCt*-lões de sortes, p nem uma sã com o mesmodinheiro.

'Não ó azar 1A'mãi olhou para o filho com os olh s a

nadarem em júbilo.sías também ju-ei-o. Estas que com-prei hoja são as ultimas. A roda audrj uodia 30, fim de semes re. S<*> Re saírembrancas, ns.tj*1 rnajs umá 1 José não me cha-mq eu sè tornar a empregar dinheiro nestesmalditos l " '*'¦"•

'Neása'noite amai deitou-se feliz como umabamaVenturada.' Tinha finalmente descoberto um de(ei,tono seu filho.

GERVASI0 LORaVTO.

—Pois sim, po s sim, mais ninguém trataaqni da fè; mesmo porque essa fó. pelaqual tanto ta enthusiasmas ó ura sentimentotal, que ninguém sabe on podeafflrroar comcerteza se começa ou se acaba na vaidade *) se ó uma causa ou se é um effeito; se temtoda a pureza dos sentimentos simples onsa o por si mesmo um sentimento oompfexo,

que só existe por força de outros, entre osquaes nao sa deve esquecer o interesse.~vt

iU <?s ° aom,íía d,,s paradoxos....— Não é tanto as?im ; sou nntes o homemdas observnçõ s. Observo os homsns, observoos sens actos, surpreh«ndo os s-us fins econcluo. Se a minha conem^ão é u na v ir-dade sabida por mdos, melhor; se e um na-radoxo, melhor ainda.-Pi-r conseqüência, dns toas observflçlísde phdosopho d'«giias furtadas, conclu .s ?—Concluo quo a fã não ó uma cansa ; éDirá e simplesmente um (.rfeito ; não passadc uma resultante, filha omis veze. da ambicão, da outras vezes da vaidade, de oafisda ignorância e qnasi sanpre do interesse.-Máu ! máu ! mán! Es de umm s-aao atroz.

—Eaganas-teríeta.

—S5o maneira* da v?r as cou-as : eu te-nho pnra mim qua a fã ô uma v.rtn>1c—O íando u s aproveita: mas' uma talicequandi não nos dá loco.—Misericórdia ! Qae diaba da lucro qn«-res tu que tenham tido os sa--tos martyres?—O da f-zer triumphir.-in as suas d-iutri-nas, impressionando o pnblieo c»m os s»*usmariy ios e creando proselytos cora o seuexemplo. Nio ha nnda que juipressioneraa»s do que a firuaaza da ca<*acter.—Da accordo.

—Se passarmos da fó daquella tampo, pa-ra a da haja, en*ãi. meu am-ço. a mmhatheoria é mais que inetMista,/ei. Queresum fx^raplo !*-V nha lá,

—O qua tens tu abi na mã j ?—A Era Nora.—Máompanhia e mi feiúra I i&~' ",

j-erve me a ml rara» ilhas v. - vl'°duvida qu« osta D»irio.>- -* >u-'1i'°;iS Stín>dord-)fí.? v,osjaum p opaga-

*¦*—¦ -ouoponln-n e é.—Mas a íé qua esso pa pelúcia representao que é por s' raèsni-í ? Ou por outa orepresenta esse jornal ?—A fé.—Não Sr., representa o intera-ssa dos sensredaçtc.rpa, interesse e só intareasso ; masintaresse po itiijo não o interesse pelitico do

pa.a. da nação, da pátria, mas unicamente ointeresse da política delles. que nem óaquella qua molhor orientação t«-m e podadar aos negócios da nossa tarra, n«>m sefirma em princípios sãos e honestos, nem lão,pouco emprega paraitriumphar os meio* li-citos e sérios. "

—Or*r.. «i*—Sim I Q.iores vâr os m-.ios da que lançamão a Era Nova para hvar a.irua ao seul

moinho ?Os mesmos que erapega o. Jor-i»*7.{ do Be-

çj/ç. isto fc. a intriga, a mentira, a calaram*,a aifaTamação...airia : tens ahi um ex«*mpla.

Lè a ferma por quo tem ella apreciada oresultado das ulliruas eleiçoas. Km vez da,rendendo preiu- á verdade -, confessar quea derrota qa opposiçSo f d a const-queucialógica do s«íU procedimento torpe em reUçãoa iodos os interesses da nossa pátria, qne foimotivada unicaroeule pel-a da cred"-* êmauacahio, de.çredito quo a^»--.,.... f,ara \intoidas as wl-i-rí-i pabl,w;,IÍl,,;mr" nnfij0 ui, o qua ó qua teu tato % teçç\ propa-iado a ex^is^auciu de t^raivíes^ua nquc. existiraça. d,o pçessã^o orU.cial iq^i hqnca l)0'»'?'',cn(u'ándo de to,d\a o sei) iQerooida» e Jusioftasc) o g- Y'5-q.jaior int-gr-rrimo au^ •**.'..._.

feudo outro ubi«—'- Ui_- -«oamuuco. não

sua•!*--¦¦- - VJ tòaaiJ o prvig-cssa da.ra o não lançando mãa para cansa-

guil-o senão dos m-úos raais honestos c maisnobrt-.s.

—Com eff.iio a E<-a Nane, ou'pa o G-aver-nador... •

-.. Até certo ponto, te.na razão. O-O .ver-nador, ideaiific.ind.-sn com o ideal repti-blic.no, desda qitu éinpanh .u as redaas dogoverao, cilUc.u so n'uma posição da tantanol)-iza quu immediaiamentê c-muistiu ..adquirio iodas as .«-yinpiihias do p«vo. A(>DP<>íiç5:a fez justamente o contrario. Por-tanto, énegado o m<>m...üto da coalisão, porf«>rça qua lana de vincar aquella que linaapor si lodosos elementos da sympaihia, elo-meufes que elle sonhara accumular pelasua probidade o justiçt administrativa, pelasna hour-dez pessV-âl, pala seu patriotismoseri-j e promt*ted<.r. St b «ite ponto de vistasim, o culpado da opposiçâo ser derrotadafi. i elle e i-ó elle.

Lá isso é verdade.Mas... quando mesmo se houvessem

>**do tt-dis os escândalos (que sa não deramlde qne irala esse papel asqueroso e .jaimn-nia-lor, que culpa teria ^-4.};,-, 0 g vereador ?Sena o ritisrao do q tf reipoQsabíüsar o papaLeãoXllr pelos esomdalov, quoo padre A" ,1*2511. lem nrSiica(j0f 0 ninda m>tU C0\p,[.Q !porquê'., a namorada de qualquer palintra, Iquaudo ouve missa.olha ma|s pa?a o adonis jdo que para o alia;,

— Mai...O caso é o mesmo. Meu amigo, o (1d- I

vernador eptroa na eleição c >nao Pilatos no |Credo : e as afli--m-*çi»os da Era .Y/t*a e de |oulros maisinauõs j[iruaes da opposiçâo tem.e merecem ter taufo valor

"como.. .ã dignU jd?da. do Ji ão de Ufiveira, a morslidada do;

padre Augusto, e a scioaoia do tyysses Vi- jauna.Ah I quanlo a este ultimo... vamos,

ficar livras <i'<.lle. ISeiio ? !... Euião marquarnos o dia da jsna partida com uuaa pedra branca e vamos ,ao capitólio render graças aos Deuses,Se ello ao monos leyassa os outros...

E* provável que sejam alteradas os ulti-mis remoçõis de Ju;z*s de Direito, em Per-nambuco.

Deve regressar hoja de Petropohs o Gene-raiissimo.

O Ministro da Fazenda probibio que apre-goassem no Bolsa a ven*>a de acçõas pes-soas que não sejam carrectares on seuspreposios.

íírTíaCARTA DO CORUESPONDENTE

JPOLTTrOA EXTESNiIngrlat«rrra

Ficaram malli-gradas as dihgancias pararoociliar os dois grupos era qua está bojadividido o partido nacionalista irI.and-.-z. emrasão da pertinácia do S-. Parnell, em nãoquerer abandonar o seu posto na frented'elle.

Depofe das grandes esperanças pastas noresultado das conferências do Sr. Parnellcom os Srs. Dill-m e O. Bnen, e qaando secontava chegar á uma solução satisf-ctoria,eis que tudo se desfez e a divergeocia semostra em toda a sua agudeza.

Parnell publicou nma carta do Sr. Dillou,que torna defini liv j q_romnimento. por soapane Dillon também publicou uma declara-ção da que flca**am ualfegradas as lentali-vas da conciliação. Tante um c >mo o outrj.po*-ém, guardam o raais cjmpleto Fegr»-d»sobre a causa qua inutdisou as diligíucia.s.

Em Lindres, comtndo. attribaa se a P.ar-nell o desastre das negortiçces. Diz se queelleesfc.ve zamb.-rado com tolos, e especial-mente com Gladítone. Qiantas mais con-cessões faziam os anti-parnalllsUs inglezes eirlandesas, mais exigente elle sa tornava.Por fim acabou par t-j*-nar impossível o pro-seguinientc djs neg*>eiaçõ«s.

Ciô se alli que para aquella atrito ie hisldeve ter concorrido efli;. z-neate a presançndo celebre Cecil Rhjies em Londres. O mi-ni'tro da c lonia d-a -abj feve repetidas coa-ferencias cim Paraeil. e acabai par promet-ler-lha 100:00 > libras para a caixa p^ra&i-lista.

Qual seria o prlftápiò a que ob.deceu o in-tertia-seiro C«cil Rh-odas, para subsidiar tâ.ilars?anientft. cm o dinheiro da Sanfi A.fri-c n, a caixa parnellisu ? Parece qua lheconvém a desuoião da partido mcfenaiisia,porquo o Sr. Panje J prometleq dirigir a cor-rema da immigração i-landeia pira 4 iricapara a -egião qua vi ser e^plorarj-l dôI» f.mosa cjriipar,bj. ingj \-\. \\.v e-»-. f

'A._

"í • ^.- .aadez-rs no lerr loru em'"* .

ude es'.ah»|i>ç-.r so.POLÍTICA IXTi.P.W

A reyollja do i-oru pro urite coi-servar s«ainda nor iongo tampo, corna lhema f 'içadod .s aprecinçõ .s na imp-cnsa.

E motivos ha para i.-so, pois que o ep*-o-dio sa agrento da 31 de Janeiro, para q icmlhe estudar desipaixonadameate as causas,constitua um gravíssimo symptoma de g -rale fanast-. anarchia.

Desda ha muito qu3 n*est3 pa.z, anda-npí-rdi-las as noçõ is msis elemeuüres da coa-veuie*:cia pubhea.

O- erros accumulados da muitos anuos, adesorganisaçãa dos serviços puhl-oos. a qua<-tão fazendana, qua é da veras lastimosissi-raa, haviam ò,i levar o paiz a esta tristis-ira*sitn-^çãoque ella esiá atravessando, e da qialdiffici iraeuie .s>hiremos. pois que o mal coa-tinuará a subsistir.—um. mal-estar geralum descontentamento azado da mio e de la-dos, dia a dia aggrayados pelos erros dosgoye nos, pelo egoísmo das classes dirigen-tes, pelos escândalos da finança, pelas im-miralidades da poluio., pelos i-j-.-.-b-isexamplos da mais doseufraada corrupção.

Qa, fei d'este fermento de pessimismoque sahiu a sublevaçlo de honi-m. D'ellahão de íshir amanhã uovos prot^stOa» nova-conspiraçrJ js, novt>5 aUeniid<»_ ..se^ con-d.çõ-s mqraes, ecor^-Tilcaa e p..liiieaa d» so-cieuaae por'.^.gu^zl permanecerem as mes-

E cimo «5 naiural que psvrAaoeoana^ o pe-rigo, fica de pó.5 nestas çircnmstancias, não ad««-* a q,„tenhamos proonownnaeato» miiiiarf-s, coo-flct..ç in|e-a»«viiai»:e % aJada „ maUfalara vir t^;n Mlt)re«»llo da sr-ciedade¦^áèaa, pn-fu-..lamente abatida o enluteda

pur tantos desastres.

qu<p-ar-

mío pode ca».tar cora benevcleocia algumado governo britânico.

Diz tse 'que po- esto moiÍTi. n acinal mi-ni-tro d 1 marinha pf dsm ern sabir do m~ni3*terio no t>rime-iro f nspjo qne se lhe (.?; ire.

A í-.i.i:-. de>te illostre - :--.i--a. nasaetnaes c-rcnma-tancras provr caria nec ssa-riamenie uma cise. que levaria o mmisteriotodo a demiui--<e.

E quem ss abalançaria depois a fer r.-.rnovo ministério, na melindrosi^sima situa*ção norqna estacar-s nassando ?

E$t?. qne hrj^esta á frente dos desilaasdo paiz. nio levou quasi um mez a eoosti*tnir se?

U r.n crise mioistarioJ agora sena a nossasuprema desgraça!

ãXuttcias 3- e XjÍ9ibf>aForam julcados ba diw dois redsetore> d

Debate*, f-lha repoblieana, por terem a*crip-to alguos a? t;g05, em que eram c ueadidasasinsiitcições acluaes Foram condemoadosno máximo da pe.ua e nn máxima da mui-ta -6 m- z •-.- de prisã-a e oOOi^OX).

Por cansa dos acontecimentos do Pono, Ogoverno decretou qu» f >ssem dissolvidoi to-dos os clubs repubfican >s e todas ai asso-ciaçõss. qne se desviaram do san Qm i. j?i.bem como todos os j~rnaes repubÜcaBcs qaâse pnbliossem no pa*-z, permittindo apraiaque em L>>boa se c si-nr,.---. a pnb'icar.apenas, o SeeuUt e a Folha do Poeo.

Segundo nma nota efBtial pubücada neDUi*to do G)tcrno. a iihi da Madeira expor-tou durante o aano findo 5:744 pipas, •119:000 caixas eom viaho.

Da entrada na alfiad>ga ama espada iohoara, maRdada íuar ao e*L*«ngeiro por en-cammendjaleumacimmLssJ 1 da po-tuguezêjresid-atas no Braiil E' <-iquissiiua a priaxa-ro^meite trabilhada. Sara c-ffereeida aoilíustre explorador Se pa Pinl-o.

A-.ibi da s? e-tbr-cjreuLMVii u-flad-feg»çãada Alliaoç* scieatifla *niver-»!,caj» fi-B é f aracesr aos s»bi -s. .. is Uttaratosea.asarü-ias qae vu.j.a*u k «w ci»gíds acada c-Jvie. todos 05 »sc.!ar--c;.-njnioè dsqae elfes uossara n-c. ..iur •• v". . * tta rala-ção com as r-j->01S ^^ i-ar>ortanta* «U bL.calidado. que se d.*d:quaui aos raairn- « tr- balh s. N-? ciso da doeac*. ua Ci.*^,a^eiro. oaraea*br*s d-«u graads alliar»^ s3, iracudosg-aia-ia-neate pelo? ma&amim SJe.edade.

pn.:la • cn | -r-Uil

qu^, arai fixar a sua re-s-deaci» au B-r. fa Jatoeira o ievigas ouiea-mrirla RcrdaUo Pir-h^ir".Es.ã em üsboa eíii r-> * -ia:. • por e!-ref, o

Ea*a«ral Charette, qn» cam-ninloa os saa vosr-oc:¦:..: ¦; no teaip^de Pu i v

A di5iincfi e caaheci>(a .-¦-.-..-. 1 Laãsaa Si-mõ^s div.raiou-se de sen m.ril-. o aotorFuriad^Dfllho.

Cieg ra ha «Uas do Rio de Jao -i-*-j o ;oa ---,ta.}--co•'.":!!-.1-, a iljasir» titular. Q0*34a de«•"isneirelo qno, denois danm 2e-jaora de3 d«;s mu iJsb-oa, oartra pi«***. Paria,

O 'vacionil nubhca o segaita%a a propoiatede ama iat^resf-aatissima •ml-«:t -ü quo tevecora eüe:

As e^pjcnbçíU? era qaa -.':.-.--t. -o; • «©lem fepçado o h -. z i e qaa .3 a aspiras ce*-saras lèn l.vanialoem paria di ;-.i*v--t. 3p-rtug-i-z-.. qne tem vaiieina Io ao B.- r. . n¦a«mo Krach qu? b ja sffl ga a RopamicaArga-ntiaa— t-.ida* e;*a*; -;; .;,:•;-.-> j-fa ftX_piicadas pelo c"-da de Figuetrelo sob naaponto de vista inteir>meau: uov«a ç^^ ljdí

—Não me paretv q-ie a imDf;>osa er ¦ -traha rosa a para semelbaniès eaasuras aoB'*-zd.

S5o as oraça« da Ko^oea q-oe di*> o «x-»a»pio da mais d*osor>jecada esn^caUçllo.

Qiedij«4io ha para censurar o Brazil,qu.ndo nós vemos a Pra-ça fe.nçar-se naaVa-ntura dos metae-s e pbjís do Pa-iarai * .»

Qae dir-in ha rrara nos c -i-a-a-r-aa aespecnl?ç/io h-racaría e indastnal. «suando 6a praçu ae Lnnd-es qaa se hnçn r. a, espe-cul-içò\?s eom a Repoblics ^rgaotina ?...

E o que é preciso vèr, 6 qae o Br«zil "nf

osegue de manei a algum», na fua febre denegacios. o £-yslema d^q-ielfe R:-pubac*- __Emquauto oa Repobliea Arventla* araio Ks|->da qaa se hnç*va nas esp^cn' ms « b^R-azil são única me. ite os I3>r.ic-ilar*a 00*especulam.Isto ó qua i piveisn inruv* aem 5aií---t.->.

para que o Bmzil não seja. alr.a de eeosarasiojnsus e infundadas.

—Mas eoiaa expbca este appsrecimeatora.p.ido da capitães ? r/cBde vtíio todo essediub, ir«« ?.., .

—O Bràafl possuía *Te-ue!iso c .p!t»\ r-t-hí-do.As c-n-as d-esse rôirahini-inio sao simples

.3 indicar.A priacipal era o r- >. > em «jua te andava

ha alvrnns anãos da nma crise provocadapela ab «lição da. pscraTatura.

Todos imaa~tnavam qoe no dia #oa qae eeUberiassem 05 escravos, o Brazil airatessariauma crise econômica, terrixel.

Veio a abuliçáfo. e a crise elo se dtsdarotx.O Brazil n <da s ffreu com essa lei hber-

ladora.Mas logo aeudin an espirito da muita j?n.e

que lambem o Brazil, mais cedo na anisurde. soff-*ena falalmeatã nma modaoca tiainsliiaiçoes.

Qaaodu ?. . D-õxiara nos qaa esse facta 96se uaria depois da ra-orta do imperador;outros, que a revolução podia rebentar mes-peradamenta.

K quem podia .•--.'.--,"-..- qu-s os ¦• ITeitosda s-melhanto ?c • \àoi» -.;.-• ?

t"'i.r. v.-i->i -I- reirahi-najitn,. n euipoderia afO-taar qua a r-*Toia^,n ^ nar j detaz-r sem s*ngua e se*- u-^» ?a?rra ç^, ?. ¦

De ieteutà, ;u**ge a R2pnb=!ca.E t.S ¦"•*.yitaest pa-üiao o n. 1 :-«.-• nio da sur-o^z-i e da anci"«4-:d3. virain qne o r. «il

i

¦ ¦

¦TmèMm-

*^9WiaJ#

O Diário do Gorerryo nãa tem cessado depubliCK* numerosa.^ mensagens da feliciuçãoa el-rei, pela spEf .cação da revaiia de ai deJaneiro

U«ua falha monarchica escreveu a este raa-peito o seguinte.:

<t Seja-nws licito duvidar das convicções domnitos signatários d'essas mensagens, osquaes estão prnmplos a represaata** todr.s ospane», "ma vez que consignam os seus rins.

<; Conheomo> homens dc crtnç *s pruíund ise ptiocipioíarraigados; na epocha aciuaí.porem, rareiam esses hamaas.

<i E nestas d«*UutâsunoJas. qua v4 ..- pc-dem ter essas mensagens que el-rei está con-stautementa rfcebend-j?

« as mensagens são bam recebidas pM*.corda.<• Mas se vingasse a revolta do Porto, qual! rei*-mava a sãa .; - :• i -.-:-. e saa íer-•.: i: ae

sei ia a attunde dos corpos admínisirauvús e ' h.*biiua»s.associações? j Que mais havia a temer?... Mais n-de.

o Que papel representariam. n,a s«s3ua po- j N-? roais P* »g»s. nem raais recaio»•itiw ? * ; K fcis a :.:.-:¦ por que agora os capitães 9»

lançam na ts<_ieonlaç.io ban caria eiodas.nal,ç, I^esp-anda-nos qu««m qoizar. na bypoih"*-se a la««. çea*- «P»e nem jà hi casas uo Ri-ar de

da implantação de um novo regimeu pohucj I *-*-"-;-;' • -r •'- '¦''¦ " !>¦->*..- qus se fundaaa,no paiz. j e tantas Ccmpabhú-s qne se criam !...

¦» —Mas não !he areei que essa e^neculstífoForam convocad,*»!: iHíraordinariamente as ! seja era parte deserdenaus e ir-eQ-cuda ?

cortes par-i o, dia ^ do corrente, para o fim —Ds certo que a medslba ha de ler o iea>*&.?: çiaí do ser siiuuieltido â sua deliterat^J rererso- II. dn haver ; a < ...-.-, decepçõ-»?.* "*"**o coutraclo do i- . |t,>:hho tj,e «]tiareiUa e j Tamboia muitas wspinl".-.^ qu- l>-í-i **esjis mil coutos para a conscüdaição da divida ^rma»tmcx«Pcurrerc»aBmai>c-*m*asouL*-a8.llijctuante. um oia se hão de fur-dir. cenualisaciit. seHcUaSulia/los. di=S anle.s, pelo aoveruo. os u"uraa íó as operc-ções da tcd-.schefes políticos de iodos os paxivto-à reso«ve Isto snecede seioprc sres os períodos dmra«n unanimemente que uão o-anviuha, nas' espfccüçãf f-bril.circumst-incias actuass. abrir-sa o paiiam^u- : Talvez ?. ff.-jip. íIiííhss revez-s os cact^ea*.lu ; e assim se rosoivt-u; p«rém, os bauquai- Mas o <*<üjao naaa soiT-erâ, porauao Eu-ros fraucezes r<-s jlveram também, pjr sua ! titio ca». CáUa inierv.io. e Dau animou ia»-parle, que nSo deviam dar passo algum pata. ! ahama especolaçãu. como ac.iatê*vO>u na Re-as apurações financeiras sem o contraoto ter ; pubhea Argemix»a

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aaj_j|*a'.:"

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a ^aucç^o legislativativesse absoluta

E o ç-.verno, oomo Ii _"

TELEGRAMIVIAS. Serviço sospeeial tVA. Ja?JRÇ|.

Rio, 13 de Março, ás 8 horas e 15 minutos 'da tarde. ' I

Hontem reuniram-se alguns membros da ;impiensa, niiliiaies e congibssistas e resol- jveram fazer um manifesto de opposiçâo ámarcha política dos negócios pubJicos. i

Essas pessoas constituem o giupo dos des- •peiiidos que guerrearam a eleição do Qene- !raiissimo. í

E, nepois. os recursos naturaes do j3«-;eilnecassida-ie do dinheiro, | são mil vezes sopeiruires aos recuisos daem hora a eUa b5*p..»at:03a,se o monopólio dou 1 sua visinba do sul. -labíccv*. não tevê remadio senão curvar-se ás i 0 que é trüte é ver a ico-.rancia da En-«.Xigtíi Oias úoí bauqueíros !... • ^pa acércí do qu;, 0 rtraxil é. e do que tsí«.aos vardadeiros patrícias dóe o coração ao : Lembramo nos dos credur.s qae á aasapensar n esta tristíssima siiuac^o de buggei-' Baring Brolhers. de Londres, abria à Repn-çao aos banquem,*; es.lraugeiros. que uos bi ca Argeuiiaa. c haver provinaas eomo a

¦9

irapnem a sua vomade e uos coagam a accei-tar -,-; -;u:-3 oondiçd.as I

A culpa d'isio não é outra senão -,os errosaccumulados dos gi-varnot).E, como a necessidade é dominadora,

sempre, o governo, cuí voa ne ã *ua \v\ !lH?,o f?Zt-.ro eraprusiimo seria a inevitável

bancarrota, seria ir ludo peles, ares...O- uilirnos acontecimentos do Port-- vieram

cemo era natural, de>viar o espiiiio pub:icôdo ponto ciit;CO a que chegara a uuea-tãoanglo-luso.sabe se, pnrém, qua as negociações esiã.»

ainda ain>zadissima.., e pelo que se íliUCO dos uluuaos artigos do lnnes Portugal

da U«lu - qua não 1 -vü mèt-ai de lerantar naEuropa um e.a; T.--V :•-. j- •';•>' c u: ; cma autorisação d«i joedar osnlnll...— E ecuao explica a causa da baixa doçambi< ? ..

—Eu Ine digo. SIo varias, mas todas pas-seguirás.. .N3o mo compete a mim filiar em csriãs.

rivalidades bsnearias que ;..-. b.--jx eoaôir-rem para ej>sa baixa.

São causas internas. As coisas externaspassageiras são a compia aa mimara--, d»ac;•"•-.- do i-.cc-:- >.-.-:; ; - ss «v :;-. jX«cuipras de materiae- n^ '-¦-..

para o es-i: f.a-i ci.Lt nt • t! .- íi: . gue »e e*tao fuo>>dando em iodo u JJ.vZd,,.

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-"'-jaü Ax ..; .V .- ,.—- • .JMBBHMWBaiieB-M '' ^ ' ' 1n ^¦--.-. .-;:,. -.¦-'.¦" ¦ -yy--' ."¦«".."¦¦¦¦--¦¦*¦

'.SSt.- -

-1 .-; ~:. .Ti--

Page 2: m íírTíamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00059.pdfSecretaria da Intendencia Municipal do Recife, 14 de Março 1891. 0 Porteiro $&% Antônio Josi Leal Reis. FÓRUM Audiência

f3jMj££s£j£j2Et_t_^^_ã__^ r sSü&f&gy'-.^--^¦y:>-si—-~-." ~--""""» ¦-"," - ¦ ~" - "* -¦--. ¦¦-•.'.- ' '

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..^gçí^ç; A Provmaia Domingo, 15 J.e Março fâ lévi . 89

m

O caiT.bi-i tem fatnlmiuti da subir, commenores i'iiportHçõ-'s porque as de agora.«§o exc» icinnRos, e cambem com umamelh>-> áfar-. do cafá. .

on^t* me qne vem fundar vários b-incnsna Europa. Serão succursaes ou agenciasdo Banco da Republica ?...

—De modo algum. O Banco da Republicanão funda na Europa, nem succursaes nemagencias.

Unicamente fomenta e auxilia a creaçSo deestabelecimentos bancários, qae serão mde-pendente*, apezar das suas relaçdss eom obanco brt-zdsiro.

O capital Sc? localisado.O banco de Lisboa será fundado com üm

cap-t»i de 5 á i<>:000contos fortes; o de Lon-dr.--- com 6 milhões sterlinos.

ubar&o de Alto Mearimvem já a caminho,bara a iostallação do banco de Lisboa.

O de Paris já se acha fundado sob os aus-bieios do barão Alphose de Rottschild, e tempor titulo «Banque française et brósilieane»

O de Londres intitular-se á National andferaziliau Bank Limited».

Segundo informações recebidas de Roma.b papa acceitou o servir de mediador entre.•.; nugal e a belgica na questão das posses-soes africanas.

Morreu o conde de Alte, par do reino efahligo ministro plenipotenciario em variascortes.

Por telegramma recebido em Lisboa sabe-se ter fallecido em Pariz o visconde de Amo-roso Lima, capitalista e antigo director doBanco IndustnaljMercantil do Rio-de Janeiro

O cadáver é esperado por estesdias emPonte do Lima, d'cnde o nnado era natural.

A colônia brasileira offereceu um banque-te ao novo secreta rio da legajão, o Sr. OU-veira Limsf .

No convento de Cbellas, a pedido da rainhavão ser recolhidas as viuvas dos militares quemorreram defendendo as instituições no dia31 de Janeiro.

Foi ha dias apresentado pelo ministro daBélgica ao ministro dòs negócios estrangeiroso Sr. Cnvlier, qne vem a Lisboa para tomarparte, como delegado techinico do governobelga, na conferência do Mata-Yanvua.

Chegaram ante-hontem o barão de Oppe-nheím, o coronel Hamilton e o barão deStanhan, que vêem tractar da formação denma companhia em Moçambique.

Chegou do Rio de Janeiro o Sr. Ferreirade Arujo, da Oazetà de N ticiás. Demora-se alguns dias seguindo depois para Paris.

O iílustre publicista Oliveira Martins, naconferência que foi fazer ao Atheneude Madrid sobre Cristóvão Colombo, foi rece-bido com vivas demonstrações de sympathia.A imprensa madrilena censaga os maioresencomicos á conferência do iílustre eminentehistoriador. . .. .. li-'"•*

Assistiu á conferência tudo o que ba dadistineto em Madrid na sciencia, na peliüeae na litíeratura ..

OVA PAGINA DB ROMANCE

Com esta epigraphe, os jornaes de Lisboarelerem o seguinte:

No momento em que traçamos estas linhas«fi» veUio pula de alegria e as justiças da ter-ra boquiabertas, dão as mãos ambas a pai-tnâtona A justiça, a bea jastiça que nuncaS£™ia/vi «Wr « portas da-gaiola onde

prendia úm innoceiifd/ o wlho prepara-se£ara saudar de joelhos a »JgSgggque já pôde mostrar as suas bar0»? Brancase honradas.

Contemos o caso que tanta sensação temfeito por toda a costa de Caparica :

Manoel Rodrigues Pupim ó hortelão. desdeque se entende, no Arieiro. Conta já 65 an-nos este velho, typo sympalhico de campo-nez, phisionomia aberta, revelando a íranque-za dos bons. Pobre como todos os nossoscamponios, mal ganhava para o pão de cadadia, para «Ue e para a mulher.

üm bello dia lembraram-se ambos de ado-

ptar uma creaDça quo lhes alegrasse a casae lhes trouxesse uns dois mil réis por mez,que tanio será o qne a Miseripjrdia paga àsamas que se oHerecem. Dito e feito. Umasemana depois o velho Pupim levava para oArieiro um pequenito que veio requesitar áMisericórdia. Isto deu-se haverá 13 annos.O rapazito, de nome Guilherme, que tinhaentão 2 annos, foi crescendo.

Ha quatro annos, quando já contava il, epodia ajudar o pae adoptivo nos trabalhos decampo, o pequeno desappareceu do Arieiro,e desde então, a despeito das pesquizas fei-tas para lhe descobrir o paradeiro, nuncamais houve noticias d'elle.

Claro está que ninguém suspeitou do velhohortelão, tido e havido como homem honra-do e incapaz de praticar um crime.

Snppoz-se a principio que o Guilherme setivesse afogado, depois que houvesse fugido,sendo esja ultima supposição a que prevale-

pois que todos conheciam o caracter

£»j.-«Sfe»

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ceu,«.-.-. , .aventureiro do pequeno, que desde os • primeiros tempos mostrara intelligenoa precocee grande vivacidade.

Decorreu tempo, uns 3 -annos.Ha cerca de 4 mezes, eslava já esquecido

o caso do desapparecimento do Guilnerme,um filho do velho Pupim, tendo uma alterca-ção violenta com o pao exclamou em presen-ça de varias pessoas:

—Olhe que eu não sou o Guilherme, ouvio lNão julgue que me fará o que lhe fez a elle IE não me puxe pela língua, que eu posso

dizer que você o mattu e enterrou debaixode tuna figueira.

A noticia d'esta ameaça correu de boceaem bocea até que as autoridades houveramconhecimento d'slla. -

Tanto bastou pára que o homem fosse ds-tido para averiguações.

Nós faríamos o mesmo.Mas vem a pello perguntar:Que pesquizas se fizeram ?Que testemunhas foram inquiridas ?Que revelações fez o aceusador, o filho

desnaturado do velho, para que este ficassepreso e fosse pronunciado ?

Quem vio o cadáver do pequeno ?yoi ensoBtrado o esqueleto debaixo da tal

Siqueira? . y , .'Serve de prova um so depoimento ?'Que indteios se apuraram ?üm doce a quem saiba responder a estas

perguntas ..No entanto instaurou-se um processo. Ma-

noel Pupim foi pronunciado, e o seu julga-mento devia realizar-se brevemente!

D«ve ser interessante a leitura desse pro-cesso f

O vefhoVaviT «os eéos, e dava a sua pa-lavra de hoJnra-de u^a, OUTirambem, Srs^da justiça 7-affiançando que esta>; vweeeurte. Mas ninguém ine deu ouvidos.

Sd um milagre podia salvai-o e esse müa-gre deu-se, encarregando-se de rehabilitar otriste preso.

Hontem houve festa na praça de toiros emAlmada. ^ y_ ...

Trabalhava uma companhia de saltimban-cos que alli está ha

"uns quinze dias, fazendo

as delicias dos almadenses, e cuja fama seia estendendo aos arredores.

.Entre os gymnastas conta-se um rapaz dos15 annos, baixo e robusto. Mal elle

ouvio-se na praça uma voz de

rosco Llaves. que logo o acceitou. O rapazdedicou-se à arte dos saltos, na quadrilha etrabalhou em Almada, em Setúbal, em Monte-mor-o-Novo. e mais tarde em Badajoz, Cace-res e.em-aiamanca.

Por fim vitou a Portugal com a mesmatroute, que ha poucos dias se apresentou emAlmada, nas vésperas do julgamento do ve-lho Pupim.

Guilherme conta a soa vida com ama gran-de simplicidade, carta vida. toda cortada deaccidentes, misérias, e maus tratos.

Pois apezar de tudo isso, ama a sua artee pr< jseta continuar comas cambalhotas.

Diz elle que não ha nada que se comparecom as alegrias de uma noite de espsctacu-lo, quando o publico o applaude com phre*nesi.

O Velho Manuel Pupim deve ser posto emliberdade. Ou não ? E o filho acousador ?Qual é a recompensa que a justiça reserva aesse pat>fe, que ha mezes preparou a con-demnação e a deshonra do pae 7

JOSÉ MARIANNOReune-se amanhã a commissão encarre-

gada dos festejos por occisião da cbegadade José Marianno, na rua do Cabugà.

A reunião terá lugar no 1. andar do pre-dio n. 2 da mesma rua.

A commissão central dos festejos, verifi-cando que na rua do Queimado Sguram ca-valheiros que alli não residem, resolveu fa-zer a seguinte alteração, creando outra com-missão :

BUA DO QUEIMADOJosé Maria de Andrade, Albino Narciso

Maia, Rodrigo .Carvalho da Cunha, CapitãoPedro Maia e Silva, »:anoel Vieira Neves,Ulysses Ponce de Leon, Lniz Gomes, AntônioPiuto Carneiro da Silva, Antônio José Fer-nandes, Felix Pereira de Souza, JoaquimLuiz Teixeira e Antônio José Moreira.

BUA DO RANGELCommendador Antônio da Silva Girio. Do-

mingos Pinto de Freitas, Victoriano Eiba,Bemvenuto José da Costa, Franklim LimaJoaquim Abrantes Pinheiro, José dos SantosSelva e Ricardo Gomes da Luz.

Foi designado thesoureiro da commissãocentral o tenente-coronel Francisco PedroBoulitresu.

Para a commissão encarregada do almo-ço ao Dr. José Marianno, ficou assentada aseguinte commissão : -coronel Ernesto Vi-eira, Dr. Estevão de Sá, Barão de Contendas,Dr. Luiz de Andrada, Commendador AndréMaria Pinheiro e Dr. Josá Bandeira de Mello.

Para convidar as autoridades do Estado,Drs. Milet, Gaspar de Drummond, Soriano eJosé Maria.

Para convidar os amigos de José Mariannoa se associarem as manifestações : SantoAntônio e Recife — Capitão Magalhães, com-mendador oliveira Lima e coronel Bonli-trean.

S. Josó e Bô?-Vista ~- tenente Athayde,Dr. Estevão de Sá e tenente Olavo.

HABEAS-C0RPU3Lemos no Jornil do Commercio :O supremo tribunal federal concedeu ha-

beas-corpus preventivo ao Dr. Manoel doNascimento Pontes, escrivão de orphãos dacapital do Estado de Pernambuco.

Esse fuuccionario havia sido pronunciadosob o regimeu do antigo código penal, no art.139, e em gráo de recurso foi declarado in-curso no art, 20,8 n. i, que applica ao casopena menos rigorosa j mas pstaya ameaçadode prisão, por entender a justiça do Recifequ?, de accordo eom o art. 403 do mesmoCCÍÍgOfPão póle valera fiança presfadp.

Requer*'1 o habeas corpos o sustentou orecurso perante^ ^F« ° °"« ^©etrioSimões.

CASAMENTO CIVILForam hontem afBxados proclamas de casa-

mentos dos seguintes contrahentes :2* DISTRICTO

SegundosDe D.\ Joaquim \gripino de Mend >nça Si-

mõas com D. Maria Amalia de «endonça,moradores na f-pgu^zla d* Boa-Vista.

Manoel Cavalcnn i O è h • cim D Francis-oa Pereira da Cunhi, ui ra Jures na fregae-zia da Grtç >.

PrimeiroDo Bicharei T0S0 Ag siinfn Carneiro Bi-

zerra Cavalcaot-, m rad'>r n-, f-g.iezia daBoa-Visia, com l» Mau» Julia F..u.-eca, mo-radorana f egufz^a >la G_aça.

Queda desastrosaHontttn, as 5 noras da taido e no lugar

denominado foem, «£a fivgut*zid da Vaizia,foi viciima de uma queda de cavallo. morren-do iu^tautaneamenty, o septuagenário ManoelGonçalVes do PiasCitfiento.

O subi 1-gaJo respectiVo deü as provlden-Cias que o casj 1 x:gia.

Awtorid.ad.es polioiagaEntrai am em exjicicij as s^guiuies auto-

ridddes policia s:Dr- Ctl»o Ho enlino U^nriques de Souza.

delegado du 2o dislncto da capital.- Eraygd.o Antônio de Pinho, delegado do

termo de Boa-Visti.Manoel da Bucha Cavalcante Lins, delega-

do do termo de Rio Formoso, na qualidadede Io suppleule.

Furto appreiiendidoA' actividade do incansável subdelegado

do Arraial, Sr. Capitão Hmrique de Barros,deve-se a apprebenção de 2 saccos de café,1 barril de manteiga, 1 amarrado de carnee 2 latas de fumo subfahidos na noite de 2para 3 do corrente, na Cruz das Almas, sen-do estes gêneros encontrados na casa dePedro de tal e na de sua mãi Felismina daConceição, á travessa de á. Ji-ão.

Registramos sempre com satis-f ição factosque, como este, denotam o criierio e louvavezelo da autoridade.

E' o Guilherme Pu-

.

seus

mlber. .—Olha qaem e elle lP1Erâ

elle com effeito, o morto, que surgiade seb as raízes dâ figueira, reconhecidooelá mulhersinha, Amalia Maria, que viveno Arieiro e que o conhecia desde pequeno.Grande reboliço na praça. Logo nm grupode populares levou o rapaz a presença doadministrador do coneelho, que o fez condu-zir á cadeia. A scena que então se deujiaprisão entre o velho aceusado e o appareci-do não se descreve. Manoel Pupim abraça-va o filho, chorando e rindo de alegria.

—Acreditam-me agora? soluçava elle.Veiam lá se eu era capaz de matar alguém !Ah 1 Senhor Deus ! Muito obrigado J

O Guilherme chorava abraçado ao pai, eos qne assistiram a este confronto commove-ram se.

Agora a historia do rapaz. Ha, quatro an-nos. arrastado pela ancía de correr mundo,íugio do Arieiro. O pequeno heroe levavaoomsigo o thesoiro de cinco tostões. Comaquelles naveres, partio para Porto Brandão,tomou passagem a bordo de um bote de car-s-eira e foi saliar a Belém, onde trabalhavarf-ntão uma companhia âe palhaços. As pa-ibaçadas deram-lhe volia ao miolo ,e j«ari-ciou logo o projecto de chegar a íazer rir os,ftotros* com a sua cara enfarishada. Anoite nnícuròu um abrigo, mas esbarrou .com;um policia m& o levou para a esquadra 1

«omo vadio. No £a seguinte pozerain-o naxüa. Como os-cihçoíqs,t0as se derretiam agihos vistos, tomou -wa J^lução e foiof-#recer-sB ao homem das gortes, ura tal Car-

£'¦

aCCÜMÜUÇÕ^SO Sr. ministro da guerra em data de 3 do

corrente, dirigio aos governadores dos esta-dos a seguinte circular :

a De ordem do Sr. Generalissimo Presi-dente da Republica vos declaro, para vossoconhecimento e execução, que os militares epaisanos que exercem mais que um cargodo ministério da guerra só devem perceber,a contar do 1* deste mez, os vencimentosrelativos a um delles mantido porem, o direi-to de opção, e bem assim, que, os que oc-cupando qualquer cirgo neste ministério,exercerem outro em ministério differente,devem declarar, por escripto na thesourariada fazenda desse estado, quaes os vencimen-tos por qne Optarão, atim de que possa o go-verno deliberar a respeito.»

PRAZOSConcederam-se os seguintes prazos para

entrar em exercicios : seis mezes, ao juizde direito da coma ca de Maragogy.nas Ala-gôas, Antônio Ferreira Coelho e ao de Palma,em Goyaz, Eutropio Pereira de Farias ; cin-co mezes, ao de Baixo-Méarim, no Mara-nhão, José Bernardo de Souza Brito e ao deS. Bernardo das Russas, na Ceara, Francis-co de Salles Ribeiro de Campos e ao remo-vido da comarca de Maioridade, no RioGrande do Norte para a de Batnrité. no ea-rá, e quatro mezes ao desembargador da re-teção de Cuyabá Virgílio de Siqueira Car-duzo.

«JF 131—~—EMSaRCVE

Segue para os Estados Unidos dâ Americade Norte o iílustre commerciante do Rio deJaneiro, Sr. Benjamin de Andrade e Car-valho.

Tendo vindo a esta cidade visitar sna fami-lia, demorou-se aqui algum tempo, conb-nuando agora a sna excursão.

Agradecendo o seu cartão de despedida,desejamos-ihe prospera viagem.

JURY DO RECIFEEntraram hontem em julgamento o rèo

João Francisco Carneiro, pronunciado comoincurso no art. 257 do código criminal.

Foi julgada perempta a aceusação.Servio de advogado o Dr. Rodrigues

Vianna. .

Foi depois julgado niartiniano José de Mo-raes, iocyrso no art. $05 do ijjesmo co-digo.

íaTS por advogado o Df. Rodrigues yianqae foi condoIBBado a 2 aanog 0 •* "">"" An

prisão.

JURY DA VI .TORI lNo dia 9 do corronte, Instaili u-se a sessão

do jury, sob a presidência do Dr. Juiz de Di-reito Joaquim Cordeiro Coelno Cintra, ser-vindo de Promotor Publico o Dr. Manoel Xa •vier Carneiro Pessr a, e de escrivão, o alferesBulcão Filho, sendo julgados os réos :

Daciano Nicacio da Paz, incurso no art.191 do Código.

Foi condemnado a 4 annos e um mez deprisão simples.

O réo appellou.João Manoel dos Santos, incurso no art.

205 ; f i julgada perempta a acção.José Francisco da Silva, incurso no art.

205; foi julgada perempta a acção.Os réus tiveram por advogado o Dr. Anto-

nio Cesario Bibeiro.Encerrou-se depois a sessão.

CLUB DRAHATI iü FâMILUREssa associação realisa hoje, no Theatro

Santa-Isabel, um espectaculo, 1-vando áscena o drama histórico Josè do Telhado.

Nos intervallos dansar-se-ha no grandesalão.

^MOVUENTODE VaPORESChpgm hontem da Pelotas o vapor nacio-

nal Anindo, da Companhia Bahiana.' Entrou do Maranhão o Northseman, da

Companhia Telegraphica.

Precedente de Antuérpia, fundeou o inglezCamdtn. _

Largou para a Europa o francez Adow.

PROCURADORAS D3S FEITOS DA FAZENDAPelo mjni-ierio da fazenda foi expedida a

seguinte cinãlar ;u Tfi>t|o de Alencar Araripe, presidente

do tribunal do thesoq^o nacional leadq pre-«ente o telegramma de 23 de laneip proxir-^ ftudo, em que o Sr- ingpector da tbesouu»^ *-»T«uda io E-tado da Amazonasraria de 1..' - ^ serviço do procuradorconsulta se, cju. •-¦»'». dcam exünctasg cMonal do m smi estau>., - *-~<» ^j, |a.as luneções de p< ocurador d>.s i*nu.zeuda, declara-llie que, competindo aos pro-curadores seccionars na tórma dj art. 24 dodec. n. 818 de U da Outubro de 1830, asmesmas aitnbuições roíis ampliadas, do-antigos procuradores dacoiôa, que fuuccio-navam em todos os di>t'icios de relações,independentemeale dos procuradores liscaes,h requeriam em nome da fazenda nacional,sóm-nte rm 2" instância, são as ditas aliri-buiçõns inteiramente distinctas das dos procuiMdo es dos feitos di fazenda, que conli-nuão a ser representantes immedialos damesma fazenda nos eslados da Uuião,— T,de A lencar Araripe»

MONTEP OO ministério da fazenda expediu a seguinte

circulsr "«Tristão de Alencar Araripe, presidente

do tribunal do thesouro nacioua', lendo pre-sente o telegramma d-í 27 de Janeiro proxi-mo findo, em que o Sr. inspector da thesou-raria de f zenda do Estado do Espirito Santoconsulta se o abono do auxilio a qne se re-fere o art. 47 do regulamento do monte- pi >obrigatório dos empregados do ministérioda fazenda, annexo ao decreto n. 942 A de31 de Outubro de 1890, obedece á regra doart. 33 do mesmo regulamento, quando ocontribuinte fôr solteiro, tendo pais vivos enão inválidos, declara-lhe que o auxilio dede que se trata é sempre devido, e deve s rentregue á pessoa que tiver opcçrrido â des»peza de funeral do empregado.—r. de Alcn-car Araripe •

BOLETIM Mtr^q.lLOGlCO

PEDAGOGIATrab alhemos

ISurely an art so great, so

full of great issues for theindividual and for society,is worth thinking about—tsworth thinking about initsprincipies, xts rules, its his-tory, its aims—in brief, itsphilosophy. Do not leaveeducationas a philosophy tothe phUosopherg alone-

(s LA.UBIE— Annual Addressto the techers' Guild—Jan.4891.

O tempo presente é dos mais climatericospara a nossa pátria ; a situação em que seacha o nosso paiz nestes tempos de crise e detff?rvescencia transicional, offerece grandesmargens â actividadade e esforço moral dosbrasileiros, que por seu saber, caracter, bo-nestidade e virtudes cívicas tem de encami-ohdr a opinião, sinão o próprio governo,segundo os dictames da justiça, do direito eda razão, para um futuro não remoto de paze prosperidades.

Agilam-se agora mesmo sérios e gravesproblemas de cujas soluções estão ptnden-tes a republica, a civilisação e a felicidadeda pátria brazileira. E' a hora suprema emque todos nós, grandes e pequenos, valentese tímidos, sábios e não sábios, devemostrazer á reconstrucção do edifício nacional ocoocurso do nosso e-forço desinteressado epalriot co, o concento de nossa firme vontadeno bem fazer pelas novas instituições.

La Pátria I Dite il pensiero, il conjigl>o,il sangue per c-sa; < dificatela bella e grandecome 1 Sommi Ia presentiv -no ! (mazzini.-Dixcorso)

Quasi tudo se tem discutido mais ou menosda 16 de Novembro de 1889 para cá, bemsoluço is se tem tentado: a imprensa echooupor todos os ângulos do patz o som nuisonoe retumbante das reformas que o regimenpolítico vigente impo* á cooimanhão políticae social brasileira em via de radical trans-formação menos de direito que de facto: oCongresso constituinte já fez bons ou máosus seus discursos

A opinião, o povo, isto é, a essência, asubstancia da Nação, tem visto, tem lidotudo. Mas sabe elle o oue vio, compre-hende o que tem lido? E sabendo-o ecomprehendendo-o, já deu elle evidente ereal demonstração de haver sido tudo quantose prefrz justo e necessário, bem feito e bemlouvável V

Os governos são o expoente das nações,disse o grande pbilosopho e historiador in-glez. Na força, na vontade popular baseiamos que são livres o seu poder e a sua gloria ;delia lecebem a inspiração, caminhando in-variável e soberanamente pela dirtciriz queella lhes. marcou.

Interprete leal dos sentimentos nacionaes,fiel executor dos desejos e aspirações de umaepocha, deve ser o poder governamental quedirige um povo pela larga, publica e seguravia da paz e do progresso.

E' exact.mente por não terem 'grandesestadistas bem considerado o melhor com-prehendido a verdade inooncussa d'estesprincípios de política scieutiüca, que tantasvezes nos mostra a historia paralisado emesmo retogradado o progresso da|civilisaçãonas luclas tremendas e seculares entre avontade nacional que quer e vai e a resisten-cia governamental que não quer e volta.Tal a razão dessas insurreições e rebelliõesque oecupam tão largo espaço na historiamoderna, e que não são mais que repetiçõesda velha hisio ia-i/ie undying sirnggle be-tween oppresscrs and oppressed, como bemo atlirma o sábio ouchie.

Sou pequeno demais para elevar-me á al-tura de poder respjuder ás interrogações deacima E' facl pjrguuiar, mas ó muito didi-cil responder certo.

Seja como for, o que ó certo, o que ha deafirmativo, ó que esbjroou-se o edilicio doantigo regimen, e iá sobre snas ruiuas, aliásainda não apagadas..., se qsiènia áformoseá-da e completáa ip^le compaefa e homogêneado governo democrático—a Constituição re-publicaua. E-stão ihi 1 açados e bem delimi-lados os moldes e fo mulas para a nova acti-vidade, parfl ojogo harmônico dos direitos' '*¦"• ««m a incruenta Bevol-.ção de IQadquirm -«w. uroclamada ua praçade Novemhro de i-~-, _-- „,n nome aapublica pelo exercito e armaaa ^_nação, que escutou e que eu nao sei si beu.comprehendeu.

São conseqüências lógicas, são fataeg re-sultantes da mutação repeutina e inesperadapor que passaram as velhas instituiçõás mo-narchicas, o organismo constitucional de umamonarebia que se despedia das plagas brasi-leiras coudemuando todos os mouarchistas.outra orientação política e social, ouirospontos de visia mais seguros e mais comple-tos, de «ode clara e penetrantemente se vejaa nossa redempçío phvsica e moral, intelle-ctual eesihetica, indiyídual, gocial, política ehumana em fim.

Si, porém, o ensinamento dos passadoserros infinitamente vários, si uma longa edolorosa experiência de mau* governo* nãonos levarem tora. bem lór* das ameias etorreões de onde velbos esiadi£t?s eucaravãoejm solercia e desdém fidalgo, na pUraue deum correcto e elegante escnptor ponuguez,tratando dos negócios de sua pátria, a sorte« o luturo deste paiz iipmenso, que talv-z

sembléa Constituinte.) c'est d'anoir. en fim-nant Ia loi, nègligt tous Us moyen d'educatim, de publicité, qui pouvaient Ia fairecomprendre, qui pouvaient, dans Vespritdfs populations d-ssiper Ia nuit dHgnoran-ce, demalentendu qu'onepaissisaitâplai-sir, èclaircir les fatales equivoques qui fu-rentpartout Varme du clergè... (fest unreproche pour li Ass mblie constituant den'avoir pas su qu'um système de ligislationest toujours impuissant. si l\n ne place dcote un système d'edxcation. Je parle,on le comprend assez, de 1'iducation deshommes, autant et plus que de relle des en-fants. . Nos lègislateurs regirdèrenl Ve-ducation comme un complement des loi»,ajournerent d li fin de Ia Recolution cettefundition dermère; c'etait justemsxt laPREMIÈRE FAB 0Ú IL FAIXAIT COMMESCEa.(HISTOIUB DB LA HEVOLUTIO.N FRANÇAISE, ÍÍC.V,chnp. XI.)

Perfeitamente bem ! Era justamente pelaprimeira que se devia começar 1

Não reli cta bam aqui a joven Bepublica, eesses presentimentos vagos que nos possampela cabaça, mesmo tambjm pela j dos feli-z-;s do dia, soarão tremendos para a nossadesgraça.

I guadenti ed i soddisfati delle'oggi tre-mano per la dim%ne e si guardano attor-no quasi attemti come quelU chevedonoviena una bufera.

Já disse algures e devo agora rapetir:essas phrases soltas que vou deixando aqnie alli, esses toques suggestivos, esses modosde ver, a brocha larga, as cousas de miohapátria e de sua acceniuada evolução nestestempos visinhos, não respiram ódio nem fal-Iam em nome de interesse algum pessoal einconfessável: fóra da convergência partida-ria e paixões dominantes do dia toma bumilde posto o 1 bscuro escriptor destas li-nbas, tão singellas na forma, tão débeis novigor, tão pálidas na arte e na expressão,quão verdadeiramente inspiradas uo aoheloardente de bam servir á pátria e ás suas no-vas instituições, como é de dever imperiosode todo o mestre elementar.

Pedro Lemos.(Continú ).

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. major

Carlos Telles e de ronda de visita o Sr. al-feres Deocleciano.

014* batalhão dará a guarnição da cidade,com o uuiforme n. 3.

Attenção

Entrará de dia no quartel general o Sr.dete João Cabral.

ca-

Para amanhã *Entram de superior do dia o Sr. capitão

Aguiar, e de ronda de visita o Sr. tenenteAgnello,

0 2*. batalhão dará a guarnição da cidademenos a guarda da Detenção, que será dadapela b «teria, com o uniforme n. 9.

Entrará de dia no quartel general o Sr.i»dete João Caocio.

FELICITAÇÕESFaz anuos amanhã Julius Hibourg, digno

gerente da cas a -iosback Brothers.

CASA RAMOS

11 mezes de

MISSiS FÚNEBRESCelebram-se amanhã, ás 7 li? horas do

dia, na matriz da Graça, missas por alma dofinado sJosé de Pinho Borges, 30- dia doseu fallecimento,

Para assistiL-as estão popyidados parentese amigos.

JUIZES DE DIREiTOForão nomeados juizes de direito os ba-

chareis: Francisco de Carvalho Gouçalvesda Rocha, para a comarca de Baneirinhos,no estado do Maranhão ; Antônio Cbrispi*-niano Barbosa Freire, da co uarca do Sa-cramento, no estado de Minas-Geraes ; Josóíie Mendonça Rego Barros, da comarca doPorto Caivo, no estado das Alagoas ; Fraa-ciseo do Souza, da comarca da Palmeira dosíndios, no mesmo estado.e Francisco PothierRodrigues Lima, da comarca de Lavias, noestado do Ceará.

~" "" j

' -ÍL -8

Termomet-o Barometro o §, ."§HORAS centígrado o O* *S ££í_

b iü 2tí°,<í 75ò",47 17 81 7u9 Í8 7 757";2l 18.93 66

12 29,2 757\00 19 09 643t. 30,1 755-.Í-8 19 47 626 28,5 755-.*7 ^0,89 7i

Temperatura mínima, 25(J,75.Temperatura máxima, 3l0."75.Chuva nulla.Direcção 00 vento, ESE de meia nonte até

Slioras e 40 minutos da manbã; SE até 1hora ; ESE atè 5 horas e 45 minutos; E egSE até alternados atê meia noute. .

Velocidade' media do vento, 5",27 porsegundo.

Nebulosidade media, 0,31 •

Boletim do porto

53 ¦

7 8

BEJffiOÇÕES DE JUIZES DE DIREITOForão removidos es juizes de direito : João

Martins Bastos, da comarca do Sacramento,Minas-Geraes, para a de Taubaté, S. Paulo ;Aidatoerto Elpidio de Albuquerque Figue.i-redo, da de Porto Calvo para a de Câmara-gibe, ambas no esíadá» das Alagoas, e Peíro-nilho íie Santa" Cru? Oliveira, de de Ana dia.

a fie Taquarejtigga, .eranas ÃJagéas, paraPernambdco.

O juiz de direito Adolpho de Araújo Jcfgafoi removido da eomarca de Taqta etiuga,em Pernambuaa, para a de Auadia, nas Ala-g$as.

JHí?L0#A DE HABILITAÇÃOPela secretaria de estado dos negócios da

justiça passou-se diploma, habilitando- aocargo de juiz de direito, ao bacharel JoãoBaptista Conêa de Oliveira.

B.P.B.P.

MM.M.M.

Dias

13 dé Mar.

914

Eoras

.0 b.. 33- da m.Ç h. 5-i!" da t.1 h. ?0- da t.7 h. 37 da m.

Altura

2-.6UOr,42?,4

VARIASPara os cargos de agentes do correio de

Santa Rita, Pesqueira e Catende foram no-meados, na ordem em que vão collocados,Manoel Ignacio de Souza. Zefenno CândidoGalvão Filho e José Benigno de Andrade.

Distribuio-se hontem o n. 33. anuo, 2-,daGazeta dos operários, órgão daáClasses ar-tiüiicas e indúsiriáes.

O correio expede boje mala para *Campos Frios, SertSoeinJiOt Água Preta'

Belém àe Maria, Lagoa de <?a,tos, /urema,Panellas a gloria de G.yt?.

Amanhã para . T. . .Goyanna, N- S. do Q\ Igtfarassy. Itambe,

Buiqüe, S. Bento, ALtinbo, fíameileira deBuique, Címbres, Bom Conselfeo, Tacaraly,Alagoinha, Bonito, Alagca de Cavalheiro,Babedouio, Correntes, Alagoa de Baixo,Pesqueira, Jatobá de Tacaraiú, Águas BellasPalmeira.üuricury.Salgueiro.Olho d Água dos

« Bredos.Leojpo.idiaa, Villa Bella Bom Jardim e>iparuar£.* f~ ' .

por tão grande lhes escondesse os seus maltraçados claros-escuros e bas-fonde, entãonão fura demasiado aventurar que em muitomenos tempo do que garantiu em seu des-peito celebre jurisconsullo mineiro a histo-ria dar-nos â mutatts mutandi a repetiçãoda mesma comedia : Um presidente de re-publica conde.mnando republicanos...

Aos gQV£fuu£ jevoluciouaiios francezes de18'i9 e ue 1818, tom p°mo ás Assembléasque lhes suesederam, faltou a o;tida compre-neusão deste principio: a regimen uovo,_,._„ --'••cação, verdade eterna que muita^t^Í^rW« " """nemente olvidar. Foigente julga poam .^. . _ .,„ miDar.por isso, garante sábio pensawx, H^

•*• **chias lhes suecederam, até que a uova repu-blica prevenida dos erros das outras alli,--masse o seu suecesso pela reforma de su 1educação.

E' por meio de uma educação consoante,é iuoculando na alma popular as verdados eas conquistas que o saber humana vae pre-fazendo na sua marcha asceucional e iudefi-oida, que as sociedades primeiro se refor-mão segura e lentamente ; é educando a na-ção, anaigando-ihe na consciência os priuci-pios essenciaes em que se refuude uma dadaordem social que se modifica e transforma,que haverá certeza na victoria final.

Todas as idéas novas, sejão políticas, sejãosociaes diz Veniali, são primeiramente medi-tadas 6 elaboradas por alias e poderosas inlelligencíaç.

DilTundidas pela massa popular, tornão -sesangue no povo, e então ou são satisfeitaspelas classes dirigentes, ou rebentão em re-voluções que vão sempre além de seu obje-ctivo : Tutte le nuove. idee politiche e sóciali sono dappruii'1 miditaie, elabora te daalti intelletd ctie precorrono i tempi. Dif-fase fru le ihasse, quando sono ãiveniatesangue nel popolc o sono sond Usfatte da'leclnssi dirigenti, o scoppiano in revolyzióniche fanno Minore al di lá dcl loro obbici-lico (La Queslum socialç e là Pedagogia,« 11 Nuòvd E/ucatore ) »

Esta preparação lomá e continua, traba-Ibandò na couscieticia nacióuai, ó obra datíjucação, e é so por meio delia qu3 se cou-siguirá defimliVdui.eate a estabilidade e solidei dos princípios n^yos, a garantia do iu-fallivel suceesso d» lula peja luz. S uariMill para a vict .ria de seu socialismo uão pe-dio senão tempo, esse supremo factpr dasleis danvinianas.

Assim, a Pedagogia, qui tem direito do virá discussão sempre qu-í se trato oe prepa-rar á sociedade um futuro mellur. não podelicar indilfreote em meio da agitáçãu de iautas reformas, de tantos interesses, de tantaspaixões pm t'."e hoje se revolieiam us desli-* nos* de nossof]péllb'paiz, q^e.fsliz, prospero egrande, temoé' O dever dè legap »o§ nossosÜllH'S Deve trazer a sua palavra discretae amiga, embora possa parecer que não sejaella escutada'como os seus legítimos Lros deeducadora 5. ciai dão-lhe irrefragavel direito, jnas lutas "do dia, no£ dabates dj mais palpi-taute actualidadí).

Fosse' ella ouvida, não teria a primeiraconstituído frauce^a caído uu graude erro dedecretar j^m nçyo"systema de legislação semcollocar au lado d^ilo a rel-injja radical e:consoante da educação nacionai,

Falle üqu po,- mim o sábio e omono Michelet; Ce qu'on doit bldmer en elle ( s

JOÃOD&

Ramos, Salgado & G.32,24, 28, Praga de Independência

Chamamos a attenção dos nossos leitoreschies e elegantes l para a grande variedadede objectos arusticos para presentes.

Coliarranos e punnos anos, peltihos lisose bordados, gravatas, ceroulas, lenços deunho e de seda, camisas, de lã e de flanelladuas de cretoue para dormir, perfuraarias.inissimas, artigos japonezes, (todos os 15,*dás uma novidade) guardas-chuva de sedaoura, bengalas, sabonetes e outros prepara-dos phemõadus, pq pára matar formigas eoutros insectos, brinquedos, chá preto everde especial a 7.uou reis o kilo.

CASA UtüEltfiwÁOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 13 deMarço de 1891.

g^iStUítn. 47o, entraram 15, sahiram 4,existem i&d.

A saber ; nacionaes 453, mulheres 16, es-trangeiros 12, total 4-16.

Arraçoados 401tbons 377, doentes 12, lou-COS 10, luucas 2, tOtaUOl.

Movimento da enfermaria: Teve baixa:Joaquim Gonçalves dos Santos.Te/a,alta:Silvestre Josó do Nascimento.

PARA QIVÉBTIR—Você que tem hoje, fraucisco ? fcsia

insupporiavol '—so lhe parece l A senhora ainda boje

yai sahir ojid esse vestido que rae proraeitsulugu qqt) (^ei^asáe da o usar.

RECEITA DIÁRIAPara o cura 11 vo completo de cor taduras e

ouirus feriojüufos produzidos por quedas oupancadas que laçam esgQriaÇõ<w oa lajUoS,empre^am-se com vantagem churaaçus 4típauuu de linno, molhados u'agaa fru.

NECROLOGIAForam oopuiuiUus uo ma xà auwi rente no

cemitério pubuco de Sauto Amaro :Thomaz Augusto V. «.. Maranhão, Per-

nauiDuco, t)i'*Odü§, sulleiro, uraça, couros-tão corcDial. " ¦

"hjruua, Pernambuco, 2 annos, Graça,

ureoiia. • . .4. horas, Graça,Beuedicm, Pernambuco, — .

couvulsões.Maria Joaquiua da Conceição, Pernarabu-

co, 50 auuo», viuva, S. J«sé. myaipeila.Joauua Brazdiua da CouceiÇdu, foruambu-

co, 30 annos, o^aua, a. Jooó, lubercuiuspulmonares.

Uji leio do sexo femiuiuo, Pernambuco,Recife, ao nascer.

Manoel, i*eruamuco, 24 horas, ttecife, te-tanu iufautil.

Rodnga, Pernambuco, Boa-Vista, conse-quencia do p. a o.

José nauoi.co, Pernambuco, 55 annos,soileiro, Büa-Vi»ia, puuuuiuma.

PUBLICAÇÕES OIVÉJISAS

O bacharel Marcolino Ferreira Lima tes-tameateiro do fallecido Miguel d'Araújo Dau-tas, convida aos afilhado* deste que se ha-bilitem com certidão de baptismo e se apre-sentem no prazo de 60 dias para receberemos legados deixados pele mesmo Miguel d'A-raujo Dantas.

Páo a'Alho, 21 d* j^vereiro de 1891.

Leonor fortoParticipa as suas amigas

e freguez as, que mudou-se paraa rua do Hospício n. 58, aondea encontrará sempre á suí dis-posição.

Telephone n. 1-47

Coohecimôiíti) perdidoJosé Francis -o de Paula, teado perdido

um conhecimento, correspondejte a um de-po. iío que recolheu ao Thesouro do Estado,em duas apólices do valor de um conto deréis cada uma, como Qança da exctinta Bar-rdra de Pasmado no eot. onc .mento da es-trada do norte com á de itapissuma, ro^aa quem o achou queira leval-o á rua doBom Jesns n.° 11, i.' andar.

Recife, 21 de Fevereiro de 1891.

FugtoDesappareceu um cachorrinho cinsento da

raça Buli üog, que açode pelo nome de Pan-che, e está com uma coleira que abraça opescoço e peitos.

Quem o acnar e levar á praça do Tiradeu-tes (antiga de Pedro I*) será gratificado com20:000 reis.

Companhia Usina PintoEsla Cimpaubia muiou seu escriptorio

para á rua Marquez de Olinda n. 19 1* an-dar, entrada pela rua dn Encantamento.

Aos rüeuiüaticosPor mais rebelde que seja o rheurnatismo

aos effeitos do iodureto de potassa, com águaou xarope de cascas de laranja, elle não re-siste á acção do elixir depnrativo de salsa,caroba e manacá,do pharmaceutico Hollanda,quer a dor se manifeste uos músculos, quernas juntas ou na caixa do peito.

Se o doente quizer alliviar a dor, dentro detres dias, deve passar também sobre ella oinimento anti-rheumatico. Esle trata men-tonão tem dieta e é sempre efficaz.

¦ Ernesto Meudo de Aodiade e Oliveiradoutor em medicina pela faculdade da BahiaInspector da Hygiene Publica da Provinciado Espirito Santo, etc.

« Attesto que tenho applicado os prepara-dos do Sr. Eugênio Marques de Hultanda ecolhido o desejado resultado, mormente coma «Salsa, Caroba e Manacá » nas moléstias dapelle e rheumaticas—o que juro em fé de meugrão.

Victoria, 12 de Outubro de 1890.—Dr.Mendo de Andrade.*—-oi

O filho de um lazendeiro

O excellente me lica mento Peitoral de ^am,bara. de S. Soares, habilmente applicadopeio distineto facultativo Dr. Fialho em umtilho do Sr. Vicente ciraões Filho, fazendeirolo> Dois Serritos de Sarandy ( Rio urande doSul), que se achava atacado ue uma tubercu-lose bastante adiantada, operou uraa cura im-portantissima, como se poderá verificar doseguinte ex ira eto de a ues lado :

Ácido phenico, 6 kilos.Acidocitrico, 4 kilos.Banha, 1 barril.Cbicorea (raiz) 250 grammas.Chlorydrato pilocarpina, 10 grammas.Colchico. 250 grammas.Copos graduados sorudos, 6.Extracto de belladona, 500 grammas.Extraem de salsaparrilüa, óOO grammas.•-nmaria, 250 grammas.Flores de malva, 500 grammas.Flores de papoulas, 500 grammas.Fios de cõr. 21 novellos.Fogão econômico, 1.Grãos de saúte du Dr. Prank, 24 Caixa*.Gomma arábica em pó, 2 kilos.Hera terrestre, 2&J grammasLinhiça. 3J kilos.L.bena ioflita, 500 grammas.Lacto phosphato de oal, 500 grammas.Musgo isiaudico, 1 kilo..Manná oommum, 10 kdos.ttacetla, 2 kilos.Óleo de ricino, 20 litros.Óleo de bd'adona, 4 litros.Óleo de amêndoas d c;;, 10 lilrci.uleo de oliveira, 10 btros.Pommada mercurial, 2 kdos.Pílulas de Vailet, ii vidros.Pílulas de Biascird. li vidros.Pilulas reguladoras do ventre, 24 caixas.Rolhas d-) cjruça, 10,00,).Senue, 5 kdjs.Salphato de magnesia, 20 kilos.Sal de fruetas, 12 vidros.Serpeotono de Vogenia, 200 grammas.Vinho braocj, 1 quinto.Vinha de quioium Laoarraqua, 12 garrafas,Espanadores de paanas, 2.Euxir de cabeça de negro, 24.Chlorydrato de qoinino, 33 grammas.Licor de alcatrão de Guyot, 12 frascos.

Em 10 de Març) de 18J1.u secret irio da junta,

Dr. Anlonio Josè de Si/ií'.imi.

BiRtiiINGLBZtNiKO Capitão T A Seokins

di Barca Ingleza " Iuaakentrada nesta porto porarribada forçida, em suaviagem de Baenos Ayrespara Liverpool precisandodescarregar s u carrega-mento, constituído de cer-

de 580 toneladas desabugos de boi

cacioza erecebe, propostas para es-ce fi. n e ja cartas fechadas

consulado de S. M.meio

mez.dia

• O tratamento não loi longo, as melhorasforam gradualmente augmentando; mas, ámedida que elles progrediam, os meus cuida-dos redobravam, pois todos sabem como al-guns doentes nestas condições turnáo-se maisinsutfridos e descuidados do seu estado, como apparecimento das primeiras melhoras.

¦ Por isso, propositalmente, obriguei-o acontinuar, por algum tempo, no uso do seupreparado, guardando um regimen convenien-ie, e dentro em pouco, meu filho turnou-seforte, vigoroso, completamente restabeleci-do — YicenU- *imòex Filho. •

Emulsão üe ScottAttesto ter empregado com vantajosos re-

dultuaoa em doentes de tuberculose pulmo-nar, em miuha casa de saade, a Euiulsàe deScott de óleo de ligado de baealháo «omhypophosphitos de cal e soda.

o referido 6 verdade e o juro *"»• /H* #.dici.

D*. J: Tavano.Rio de Janeiro. 15 de outubro de 188a

A asthma é perigozaGrandes são os perigos para a saúde e

mesmo para a vida, que resultam dos ata-quês repetidos da asthma. Muitos doentescontentam-se em tomar qualquer remédio,um cigarro, uma iuhalaçâo, que allivia mo-méntaueamfeuie * (alta da respiração e es-quecem-se dè qüe^esteè paliativos apenasüludem por algumas horas ou dias e que

"a

molesüa continua a marcha para logo apre-sentar-se aterradora, cruel! E crêem que oorganismo'ssffréí «stes ataques impunemen-tc7 Não'Vas i^írdaí se aeeuíiíqlai» p »ín dje,quando o enfermo sé'suppõé'nm asthinaiíco.e tarde, declara-se uma moléstia mbrtalj abual tem por cansa a negligência do doente,

3qe, esquecido do t&rigó íjifp

"ò arpeaçaya;

a nevrose^qne qjinSva-7hp $ eW^"'! _¥_lembrou-se d* com.batel-ajtpmando u xaropejV!{Ti->òTKMA-»iao pguaufiü. Umço depositoua drogrãria FraueiMo M^qogl da Silva * C—Rua do Marques to Olinda O. £3.

noBritânica, atéde 17 deste

Us proponenl.s d^vamdeclarar nts saas propôs-tas o preço por toneladatirada de bordo a sua eus-ta, arma.*-1 nado em terra ereembarcando parabjrdodo mesmo navio.

O capitão não se obrigaa acceitar alguma das pro •postas. •

Recebedoria do EstadoAVISO

Os abaixo; assignad s, agentes cobrado-rs da Kc-rbe o ria do Bstaio. previnem aosSq-s. deveiorcs de impostos qne até o fimdo cot-íiU -. mez pagarão os ímoo tos de oe-emas e Compaoh a Dr.yuage com a multace 6 *{• e os de estabeleci mentos com mui*ta de 10 *|} findo i to praso passarão á pa-jar a decida e Drayna<e cum a multa de9 *|a e os de estabele-ãaiMito-t com a moitad*..20 °|, depois do q ie segoirio para seremcobadas ex cativamente.

Março, 12 de 1891.Fr derieo Guimarães.João B. Rego Valente.

Por/i-io Mendes.

diante assigaár oeRauures decl ora

ha cuufor-

Aladaaça de nomePedro Maciel de Soam

40.i, d o.a umme iea.gua a (7ie.eu.e.

Ke^iu-, i4 de A^r^o de 1891.1'tdro oLachado de Souza Ramires.

sm ~ »Parabéns

PELO SEU 1-fiLlZ 2ti' AXXiVERSAIUOAj liiUdtfá oídajuo Jmius llaiDur^r díg-

.iis:im • r. |)ivse.it.u.u'n'tísia prayá ua c.dacomuierciii d5 II s^ack. B.ôtUjro.'

Rjoifé, 15 de 'ij:ço di loüt.Antônio Á. S. tradiqie

apito M d'Almeida.Anp nio J. Méndr.s.

. qiíj da à. Cabral.

UMA FOLHA Dh CYI'UES1'E DElUl- MANDO 8TERN0VAÁStO SOUttE A CiMPA DE FOUTU-

NATO CAVALCANTE DE ALUU -(JUEKQUS l'OK UM S1N-

CEtlO AMIGO COMOAli.UXO SE VK

SEU 11U-MimeííuMU'. í .—«» —

E' lão dura ü mão da sorteQue esta pedra em fatal corte

com seu rigor,E fec^ou-a a mão cá morte

.1 •• il .â dor 1...

jibrio-amãoii •¦ :»

Eitrégaudo a chave

Pesaueira. § ^^ J?J-J!ro 4e y$l<a

Aktbiades.

Não tem âuercurioELl.v IU ÜE caBEÇA uc Atítí&O'

GRANDE DBPUHí.TiyOEste ELixia tem a'Snthc^éui de não pro- Zis'^r

luzir indisposição do estômago, de regalar *-""*-» ae Sf.r agradável, podendo ser

O 'rui.., *— --.rtor.-t»r» rta_usado por qualquei pe»»u« uu v~.~-._D_ —ucado, de ser ura veruadeiro puriticãdor erenovador do saugueietiH3lm«i}í« poq«r aerpor todos adquerido, desde o mais aoasta-lado até o mais oe*favorecido ua fortuna.

Vende-se ua pharmacia da Praça do Con-de d'Bo n. l v r em io«laa aa mata.

Apret-ie o publico0 signatário da seguinte vahosa cuutirmação

da eihcacia uo Peiiural de Cambará é cuui-merciaule do Rio de Jaueiro. estabelecido ápraça General Osório, com a casa denominada« a cidade de S. Paulo > :

Eu abaixo assignado declaro que tenhofeito uso do Peitoral oe Cambara em tossesrebeldes eoutr. 5 enfermidades das vias res-piratoiias, conseguindo sempre os mais satis-lactorios resultados.

Igualmente, declaro que pessoas de minhafamília hão colhido us mesmus buneücos re-sultados com o emprego do Peitoral de Cam-bará.

Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 18S9.—Alfredo Caetano.»

(A tirma esta reconhecida.)Este precioso Uu..i.-a:nento vende-se a

2£õU0 o lra&co, I3$00ü meia dúzia e 2 ;*OX> aduna, em todas as boas pharmacias e druga-riífs.

Os agentesFrancisco Manoel dà Stlca á. C'-

TUesouraria de FazendaSDBSTIITIÇÃO OE XOTAS

De ordem -to Cidadão Dr. I spector e teu-do em raio•; o f^i^ç-aaiam dar I •specioriada Caixa dé Amo>ti-a;ãj de õ di òorr-n^,'f ço pnbio qu-) s-a Í11 po'o.'aJj at-:- 30de Junho p*oxi 00 faturo o p az> pira a'sa-biü uçâo s -m de-coato d is n-Âaa de 50.0-0e i:0Q 1 rúià da 5* estampa. '

Bm ã di Mirç> de ifeii."Q Secr ti-iò'da Juqt».

Antônio José de Sanl knni.

EditüDe qrdem do cidadão Dr. inspector do

thesouro. f içj publico que no dia 19 do eor-reqte irá ¦} praça paraoH a jinta de fizan-da desf) mesmi thesouro, o fjroeámeotodaalimentaçlo aos preso* pobres da C*$a deDetenção desta cidade, relativo ao trimestrede Xaio á Joaho vm ioaro, servindo de bisea diária da 4 > > rs.

Os concorrentes se deverão hib liiar nessem^pio dia na f >rma do regulamento eq

Secretaria do T'i -; 11-o do B4ido «le Pec-nambuo, em 11 de v»r<v% *¦ "T - - v Â.O& l .

Sarviudo de secretario.José' Ana*lacin da Silva Guimarães.

EQITAES

Thesouraria de FazendaMedicamentos drogas e uten •

sUiosDe ordem do cidadão Dr. Inspector ponho

em concurrencia o fornecimento dos melí-camentos, drogas e utensílios necessariuspara o a^ast^raeçtô da pharmacia do Pre-sidio dd Fernando dé píoronhfc, f jrnecimei; -to que será arrematado em sessão ds Jantadesta Thesouraria de 18 do corrente mez.Assucar refinado, 100 kilos.Aniz estrellado, 1 kilo.-Alues, 500 grammas.Agoa de llores de laranjeira, 6 litros.Agoa de melisse, 4 iiiru*.Agoa-de camomille, 4 inog.

Estrada de Farro Centralde Pernambuco

EditalDe ordem do Sr- Director Çogenb^o

cii-.f- rogt-ie a todas às p^s-o is qae tiverrem trausaçõet com esta est ada e que tive-rem de fazer q ul-^uer reclamaçãa por perda,d fferença de pezo ou avara de merco mai,que, no caso de nio serem promptamenteaiteadi tas pelo agente da es*ação em que seve 1 cr a falta, dirijam taes reclsmtçõespor escripto ao Dr. 11*p*c!or &;ral do Tra-e.<u 00 ap-upra D rvetoria da E-trada,aüm de se-em dadas as providencias re-cessar as com a m u r p o u. ti .1 io possível.

Secretaria da E-t a i 1 de Perro C-ntrai dePernambuco, em 6 de Março de 1891.

Q secretario.Victaliano P. Ri beiro de Sou^u

Obras PublicasDe onfem do cidadão eo?eobein> dirrclor,

e em vi-tu-e da autorisação do cidadão go>vernador dVste Estad v em officio de 23 deFevereiro, f •«,- -> publico que no du 16 deMarço proxi-no vi .• louro, recebem-se pro-postas em cartas fech4das para a execoçãodos reparos da ponte do rio Carimà, 00 in-terior da villa de Barrou os, orçados em4:0US200 réis.- As proppstas devem rer competi-nf^meotisoliadas, assiguadas [feios licitai;- s com âçfirmas recouneci ias e - deTsrâo declarar èpreçu-p^Io qual se obigam a executar aotra, como o 1 jcal de sua readenc a e as ba-biiitajúe: que possu im para diriõp os t-a-otinos, às quaes sZTtZ Zu~".~i< a:«tn presença dus pronnnft^.

uicxu u.a,Tiívrbdrf qu^s ouíritl* tfròl istas em *;»-

fiéto igualdade dé condições serãou^oes « Chã TI 3-

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ILEGÍVEL:-•.-¦-.- .

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Page 3: m íírTíamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00059.pdfSecretaria da Intendencia Municipal do Recife, 14 de Março 1891. 0 Porteiro $&% Antônio Josi Leal Reis. FÓRUM Audiência

H.59ítôl él 'í=Çi«i o*. ^OVl *

s=srme«t»s*??s<-;.- A Pro \rinoia—Domingo, 15 de Março de i»91 trk.:<SÍ6^- S

oa os pi oponentes para declarar quaes asm.dificações que fazem, alicn de celebrar seo contracto com aquelle qu^ maiores vanfa-gens offerecer.

Não serão acceitas as propostas nos se-guintes casos :

1/ As que excederem dos preços do or-çamento.

2.° As que não forem organisadas de ac-ccrdo com o presente edital.

3.° As que n3o oferecerem as garantiasexigidas.

4.' As que se basearem sobre 03 presosdas propostas dos outros concurrentes.

5.° as que forea apresentadas por pes-soas que ja tenham deixado de cumprir con-tiací03 tei-brados com a repartição.

O orçamento e mais condçdea do con-tracto acham-se n'esta lecr-ütaria, oade po-dem ser examinados pelos proponentes.

Para concorrer a praça acima deve. ao oslicitautes depositar u'esta Kepartiçio, im-preterive mente, Da véspera do dia da a re-inalação, das 9 horas da manhã ás 3 da tardea quan ia de 200*560 réis equivalente a 5 "/.do valor do respectivo orçanento, confjrmedetermina o art. 42 do Regulamento emvigor.

O licitante, cuja proposta for acceita e de-pois de approvaaa peb governa, não feraadmittilo a assigrar o contracto da obraem que prove ter feito no Thesouro d'est3Esta io, urna caução em dinheiro cu tituloda divida publica, equivalente a 20 % dosva'or do contracto e sem qua tenha pago 03comps lentes rmo!umen*Oá.

O proponente que deix?r de cumprir odisposto na ciaucula anterior,' dentro dopraso de quinze, dias não poderá assignar ocontracto da obra, as^im cemo perderá o di-reito ao v^lar da caução p\estada.

Secretaria c'a D.r^to ia d*s Obras Publi-cas, em 28 de Fevereiro de 1891.

O secretario,Manoel Accioly de Moura Gondim.

Escriptorio da administração da constrn-cção do novo ediGcio destinado a Facnldadede Direito do Rpc'f-5.

De ordem do cidadão Dr. Engenheiro Di-rector, se faz publico qne flea transferidapára o dia 25 do corrente a concurrenciapara fornecimento de materiaes e objectos deescriptorio publicada no edital de 10 ds FeVereiro próximo passado. ^'/-

Recife, 9 de Março de 1891. >V*? rO administrador

Augusto Xavier C. da Cunha.

THESOURO 00 ESTADO DEPERNAMBUCO

Da ordem do cdaoao Iq-spector desta repartição, fdçopublico que amanhã, 16 dó corrente, pagão-se os venc mén-tos dos professores de 2 e 3*entrancia, relativos ao mez deFevereiro próximo fiado; co-megando os mesmos ás ! o ho-ras da manhã e terminando ás2 da ta* da.

Thesouro do Estado de Per-nambuco,14deMarço de 1891,

Servindo de EscrivãoO 2 ESCRIPTÜRARIO,

EPAMIN NDASDE VASC3NCELLOS

De ordem do cidadão Dr. Inspector d' steThesouro e era virtude de autorisação docidadão Governador d'este Estado, constantedo ofQcio datado de 9 do corrente, faço pu-blicT que do dia 19 d*?ste mesran mez, a jon-e OMMERCIO

BECipE, 14 DB iíABÇO DB 1891"8EFISTA DO DI*

O movimento commercial de nossa praçafoi muito limitado e restricto acs mercadosde cambio e de algodão.

A situação destes e dos demais mercadosfoi a seguinte:

CambioOs bancos abriram as ope-ações a 18 Vb d.

fechando-as á 18 d.Papel p3rticu'ar foi passado para a i.*

mala a 18 3/8 d. e 18 5/16 d. e para a do mez/lGpróximo a 18 7f16 d. é'is 3/8 d.

Na prp.ça do Rio os bancos abriram omer-cado a 18 Vs a ¦ baixandp para 18 d. e en-cerrando a i7 % d. nominal,

issucarAs entradas deste mez até agora conhe-

cidas, attingem a 102.710 saccos, assim dis-cri ninadas:Barcaças 44.793Vapores - 122iüitniès.. : §-H°fiS-rerrca

Camaçú ?.589ia-ferreã S. Francisco 3(j 794

fia-berrai Limoeiro." ....... 7.690

IÕ2.71Ón píg] 4a# W; • ;• • •• • ••: • M-b®PíSSQS. fiara, os agriaulíoros :'Usinas

3*000 á 3«3QOBrancos ,.., 2(8 K) á 3*4008amenos ., „ ., 2f30 * k $$400Mascavado ,,,., l$8Q0 á 1*900Br atos S8G80S ao sol IfSOO â i«y00Bruto 1*7( O á 1*800Retame 11300 á 1*600

algodãoAs entradas deste mez até agora conbher-*

cidas, attiogem a 7468 seccos, assim dis-criminadas:

Dflrcnçy?' - •. - •> > .•••••••••••• j17í3uoroS« • •••••• •••••••«•••- _*wo"*

t. _"••¦•'• i5?V3-£TTT«"!Ç*." ¦» • •• ! >» • •»«¦•»•»• 1.262yjMsrm Caruaru 771Via ferrea S. Francisco 1.296Vía-tirraa Limoíiro 2.§i5

_ 7.4P8

«ifiscaa data l«: Q -¦ u 157

ta de fazenda reunida em sessão, receberápropostas para a arrematação de dozentas esessenta rtw Ivers, initação de Smiih etWilson, azul do, com caba de madeirascanna com ou?e ceniimetros de extensão,viote e seis m<I b Ias do fabricante Eleyy eduzenias e sess-ma capas de couro para o-;mesmos r. w >!vers com pirtas-balas,. s-.-vindo de bis-; para cada um com os cimp -taut-is pertenc' s o valor da (Juinze mi féi*.

Cs concunvnies deverão habilitar-se nasessão da janta n'esse masmo dia nã formado Regulamento em vigor, meliante a exhi-bicão de carta de ab no, firmada por douscommerciantas e reconhecidas as suas fir-mas.

Secretaria do The.-ouro do Estad > de Per-nambuco, em 14 de Março de 1891-

Servindo de secretario,José Anastácio da Silva Quimarã-Si

O bacharel Eduardo Augusto d'0'iveira,presidente da mesa eleitoral da 2* secção dols districto da freguezia da Boa-Vhta, fazsciente a quam interessar passa, qae obtive-ram votos para a eleição de daputadas e se-nadores ao CoDg esso do Estado os cidadãosabaixo :

jKra deputadosDr. J ipó Mana'de Albuquerque Mello 68

Dr. Antônio Estevão de Oivnira 6S a l emseparado. Dr. Francisco Antooio RagaeiraCosta 67. Desembargador Constaoliao Joséda Silva Braga 66 e 1 eaa separado, tenente-coronel Corhinianò d'Aqu;no Fonseca 66 è1 em separado, José Faustino Porto 65 e 1em feparado, Jeronymo José T-lIes Júnior65 e 1 em separado. Dr. Arthur H-anriquede Albuquerque Mello 65. Henrique AugustoMill-t 6á, tenente-coronel Apolinario Florem-tino d'Albuquerque Maranhão^ 61,- tanenteEugênio Bittencjurt. H4 e l em separado,Dr. Antônio Cesario Ribeiro 61; Dr. AntooicVenapcio Cavalcante ^'Aibuquprque 61, Dr.Davino dos Sanios Pwütual B3, Dr Ayres deAlbuquerque Brllc 63. tenente^coronel Fran-cisco Pedro B-:Dliire.su 6í e 1 em separado,Dr. Luiz Fernandes d'01iveira 62, commeu-dador José Adolpho Rodrigues Lima 62 eiem separado, Dr. Luiz Aoloiio de Andrada62, Dr Antônio Witruviò Pinto Bandeira; eÂ. da Vasconcellos 62 ê' eaa separdo, D~.FránciscoAmynthas de Carvalho Mou'raj6'2,Dr. Manoel Jjapaim de A-idr de Luna 61.Dr. Sizeoando Carneiro da Cunha 61, co-ronel onslantino Rodrigues Lios d'Albu-querque 60, comm«ndad.»r Mmoel Rodri-gues Porto. 60, Dr. Francisco Cornelio daFonseca Lima 60, Dr. H'.rcu!ano Buideiràdé Mello 60, Dr. Francisco Manoel Waader-ley Lins,60, De..José Maria Cardozo 5t>. Dr.Augusto Coelho de M traes 57, Barão de Ciai-bres 30 e 1 euLseparado^^Dr. Joé JzidoroMartins Júnior 28 e 1 em separado, coronelAntônio Gomes Correia da Cruz 27 e 1 emseparado, Dr. Hercula.no Ò iveira Torres Ga-lindo 27. Antônio da Cunha Ferreira. Baltha26, Francisco Carneiro Radrigues Campello25 e 1 em separado. D*. João Coimbra 24,Dr. Antônio Hermenegildo de Castro 23 e lem separado. Dr. José Moreira Alves daSilva ti e 1 em.separado, capitão JovencioTaciano Mariz 2-'. Dr. Manoel Antônio Pe-reira Borba 22, Vicente dé Cysoeiros Cavai-cante 22 è 1 em sepa ado, Dr. FranciscoLeopoldo Marinho de Souzi 21, Dr. Fraocis-co Gomes Leopoldo de.Araújo 21, Dr. Ma-noel Francisco de Barros Re;o 21, Dr. Joãode Oliveira 21 e 1 em separado. De. Joséígmeio da Cunha Rabelio <2l ei rm sepa-rado, Manoel José da Câmara 21, Dr Manoel Victoriuo da Costa Barros 21, Dr. JoãoRibeiro de Britto 2!, D~- Joaquim Homemde Siqueira Cavalcante 20ei tm separado,lrineu Macedo 20, Dr. Antônio Gomes d'Al-buquerque 19, coronel Francisco Vidal Aranha Monti n^gro 18, tenente coronel Joaquimde Sá e Araújo 18, coronel Luiz Paulino deHollanda Valença 18, coronel Herm<gen<sB«-aolio Kerreira da Cunha 18, Dr. JuliãoTenorio d^ib^iqúerque 18, Dr. Arg-miroAlves An xa 18 m?j >r Luiz Angn^to CoelhoCintra 15 e l em separado, Dr. Manoel daTrindade Piretti H. Or. Mmoel do .Xasci-mento Machado Pjrtella Júnior 12, Dr. José

Bjruardi 'liivã» vioforal» 11 e l eai m-parai). D-. Barnai> io<ó di Câmara 10 e1 em separado, D Pó Ir» Gaudno» da Ra-lis e Silva 10, Joaquim Oiioth) Bsstos 9 1em s ma ralo.

D-. M noel Sebastião d5 Aranp Pedrosa,vigário João da Costa Br-zerra da Carvalho,vigário. João R)d igue< d i Costa, vigário Ju-lio Maria do R-go Ba-ros, 8 v tos a cadaum.

Dr. Manoel Maria Tavares di S Iva, Dr.Luiz Gonçalves da Sitra, Dr. F«b icio Go-mes de Audrade Lima, canego Joaquim An-tonio de Siqueira Torres, 7 votos a cada um.Dr. Carlos Alberto de"Meuezes, commenda-dor Antônio Ferreira Cavalcante Badega, 6votos a cada um. Coronel José BellarmmoPe eira de Mello 5. Amaro Pessoa, Dr.Henrique Augusto Albuquerque M Uet, 4 vo-tos a cada um.

Dr. Joíó Bandeira de Mello, D \ Joaquimde Albuquerque Barros GuimarSes, capilãoThomaz Josó de Gusmão, Dr. Joaquim Aure-lio fíabuco de Árai;jo, Dr. Clodoaldo de Sou-za, Drt AotODio Augusto Ftrreira Lima Ju-nior, Dr. Adolpho Tacio da Costa Cirne, Dr.Manoel Clementino de Oliveira Escorei, Dr.Manoel Antero de Medeiros Furtado, corooelLuiz Cesario do Rego. Manoel Eugênio daRucha Samico, 3 votos a cada nm.

l)r. Rogoberto Barh Za da Silva pharma-ceutico Josó Luiz da Silva. Adolpho AlvesSimões Birboza, Antero Esianislau Pessoade Vasconcellos, Dr. Bonifácio Aragão deFarias Rocha, Dr. Fernando de Castro SáBarreto, Francisco Luiz da Costa Drum-mond, Dr. Malaq-aias Autouio Gançalves, 2voios a cada um.

?o!has de Jaborandy, kilo.jenebra. litro.... -.; ;.--=...?r3X3 ÍS6D0J- »•••••••*••*-*- >.•»».;¦¦ •"ôl« Í.J*t O• ¦ • •• • •• * •* * •* • •• * •• • • • •ai3JI).0Qds • •• *.•• • ••_• •• • •••••• •••• • •n.llD.0) iCliOS* • * -• • •• • •••#•••!-••*•?an Brazil kilo-........... .....Phosphatode cal de Fernando, ton .

Sementes de carnaúba, kilo. -.....Tatajuba (mádaira) kilo,".....,..,.,Taboado d« amarello. dníia,

«207

»466

*1208Ü8»S035

ll«iXX)32-0

?*»i«?02'

IOOIOOí;

MANIFESTOSDo vapor inglez Laneastsr entrado dos

portos do Sul em 13 do corrente, consigna-doa Pereira Carneiro & G.

Farinha de mandioca 800 saccos a Guim-i-rães & Valente.

Graxa S3 pipas a ordem.Oieo 1 pipa a ordem.Sebo 42 barricas a J. Baltar & C, 88 à õr-

dera. aXarque 753 fardos 'a Amorim Irmãos & C,

1248 aüaia & Rezende, -15*81 %à Jr dá" SilvaCarneiro & C, 1413 a ordem.

Do vapor napiona} Arlindfl eotrado dosportos do Spl em 13 do corrente, consigoadoà Pereira Can pirp & Ç. v^

Charutos 1caixa a.J:''Salyad^r.Pçimo2fard-.s"*a Èímaty BáukTMD*P?8l« 3a|xas.a J^Baltar,* ^... ^,Obieçospara escriptòTO-^paixàs *a Com-

panftía internacional de^Pamambuco.Hpas 30 a ordem, 45 a/A.^S. Couto

Dr João Augusto do Rego Barros, NarcisoCordeiro, alferes Pamphiio Jorge de Cam-pos, engenheiro Praxedes Pitanga Filh\Sohdonio Atlico Leite, negiciaate Salguei-ral. Silvestre Marques da Silva Ferrão, co-rooel Teixeira Juaior, Dr. U ysses MachadoPereira Vianna, Urbano José de Lima, Vi-clorino Autonio de Alcântara, Vicente Car-los Magno, coronel Veríssimo do Rego Bar-ros, Dr. José Maria Ramos Gurjão, JuvüaCockles Cavalcante de Mello, João AffonsoBorges e Silva, Dr. Joaquim Correia deAraojo, jcoronel Jerooy no de Souza Leão,J. ão Florentino Ca\*Icante d'Albuquerque,João Luiz dos Santos, commendador JoãoIgnacio do Rego Medeiros, Dr. JoSo Biptis-ta Fragoso, Dr. José Marcellino da Rosa eSilva, João Pinto Bandeira e Accioly de Vas-conceitos, Barão Goycanna, Dr. CeciiianoManede Alves Ferreira, Antônio AffonsoFerreira.;Dr- Alfredo Afl.mso Ferreira. Dr.Esmeraldino Bandei-a, coronel Bernard noPereira de Mello, Dr. Ernesto da AquinoFonseca, Barão de Souza Leão, Dr. ArthurOrlaudo, Dr. Antouio Joaquim de Barros So-b.iaho, Aatouio Cesario Mareira Dias Ju-nior, Ayres de A buquerque Mello, Antônioda Costa de ák, capitão Bellisario Peruam-buco, Antônio Sampaio do Nascimento, ca-pitão Antônio Pedro Dionizio, Ueomedontede Magalhães, Alfredo üuarte xibiiro, ar-tista Dezidsrio. despachante Caetano Mar-quês, Barão de Nazareth, m^jer Luiz Au-gusto Correia Cintra, Lniz Coelho Cintra,üc. Manoel Gomes de Mattos, Luiz AntônioCintra, Dr. Manoel Joaquim de Barros Rego,Marcos de Almeida Lima, Manoel Clementi-no de Barros Cordeiro.,Manoel Feio, Felicia-no G m*s. Francisco Gomes, Dr. Mel.o Go-mes, Dr. Manoel Augusto ferreira dá Silva,Dr. Gaspar Orummond, Dr. Francisoo VidalAranha Montenegro, Gonçalo Attico Uma,Hercmuio Jo§<í de Ajevedo Pedra, Dr. Ma-noel Francisco do Kego Barros, Miguel Ber-nardo Qaiuteiro, Lourenço Augusto de Sá,Dr. Miguel José de Almeida Pernambuco,Francisco Gomes Castellão, Dr. Lu>z de SáLima, Miguel Archanjo Pereira Vianna, Gra-ciliano O..C. Martins, Luiz Antônio Pires,Dr. Francisco do Rpgo aarros de L°cerda,José do Espirite Sauio e Silva. RcdolphoLima, Manoel d'Albuquerque B yston, Cae-tano Lopes Villas-Boas, Manoel Alves daSilva Pinto, «ndré Avelino Ribeiro, Josó Ro-d igues Peixoto, Marcos de Almeida Lima,Josó Francisco do Rego Rangel Sobrinho.

ü, 15u saccas com fui-s inurim Irmãos &nta de rrandioca

FÃBA O THTBTORSbi i2 de Março

Na barca nòruegúeuse Solgran para o Rio,grande do Sul, carregoq : "

J.. Bqrges, 6 »0 barricas'com 639 Q kilosde assucar branco.

No vapor francez Ville de RozariqSantos, ^carregaram •

AiBoriqí Irmãos & C 600' saccos com360 0 küos de assucar branco e 645 saccosc -m 4u5<K) kilos de assucar »oiagcav:ido § QJpipas ooqa 2|bQQ Jifros qe aguarde»»»

de a?n»r-ü*e ' - - -m -24ü(W lltros

_E. u Beltrão &r Irmão ÍOOO saccos com60000 kilos de assucar mascavado.

No vapor americano Advancede Janeiro, carregaram :

J. M. C. Carvalho, 2XX) mangas,

para o Rio

frusta.

para o

Xarqqe 1545 fardos a Maia & Rezende, 443J. da Silva Carneiro &% .1206 á Amorim

Baltar#43,130 a Ofí

Foi vendido alguns lotes de boas proce-dencias a 8$900

O mercado fechou firme.Couros salgados

Cotado a 405 réis.aguardente

Baixou a 90Í0C0.Álcool

Cotado á 180 C00 por pipa de 480 litros.Couros verdes

Cotamos a 270 réis• • MelCotamos a 58«Oi>o "

Farinha de rçandipcaCo{ada a 3f§ Ò' por saçpòs de 42 lifos.

Cotações Ofüciaes da Junta des CorrectoresBBCIFB, 14 DB MARÇO DB 1891

Apólices geraes juros de 5 % valor de1.00( io 0 a 980$ MJ cada uma.

VeDderam-se :lfi Apólices geraes di 5 °/0.O presidente,—Antônio aí. de Amorim

Júnior.O secretario,—Cândido C G. Âlcoforado.

Fára da bolsa vendeu-rsethecarias á'ld3S5t)0.: • • 50 letras hypo-

EATJTADAALFANOEGiSEMANA PE. 16 A 21 DE MAKÇO

Assnpar reonadò, í\'o, '¦- - -Asspcar branco, tcj}o. - -- ,-.. r -Asmcar mascavado, £\\o% '..Álcool, litro- . •-,..,,Arroz com casca, kilo -.«• Afgodão, kilo ....,„..,..AguardenteBorracha, kiloBagas de mamona, kiloCoTiTos salgados seccos. iriio.. ..Couros sedáds espi^b^ejas '. .Couros verdes, idüs ......... .Cacau, feiio ,...-... :.Café bom. kiioCaia reâtoího. küo....,,.., tAi: :,Cimanba, Kilot aroços de algodão, kilo. :¦ • ¦g|ryso de laarojitr," ton. - Fkiníia dé mandioca

«3Q0«íãáslãO*$§Dt083$520$170$5650.6000i^o

fáõC|400

1*133'933$660$024

22if0Uu$066

20

Irmãos & C, IòO a Jdem.

. Do vapor/inglez La Plata entrado dos po(§tos do >*ur b» je, c. nsiguado a Amorim lf-mãos & C

Armas 5 caixas a F. Guimerães & C.Alvaiade de zinco 30 ban ícas 8ós mesmos;Amostras 49 Volumes a diversos.

Xhà 3 grades a J_ :. ue Allieida, 10 e 2umxas a ordêm.

Cerveja 120 caixas a Sulzer Kauüman Sc, C9 barricas a Tavares Irmãos.

Esteiras 8 volumes a Guimarães & Irmão.Genebral barrica a Torres & Irmãos, *J a

ordem.Ljvros 1 cajxa a A. T> Lopes.Linha 20 caixas a 11, Uóhaça & C.Me..- cadorias 2 caixas a Guima* ães Cardozo

& C. 1 a ordem, a a W Urs Hood, 4ó a Silva Fernandes & C, 3 a Estrada de Ferro deCaxangá

Provisões 28 caixas a ordem, 3 a WellesHood.

Prezunto 2 caixas a ordem. -SQue;j <s 20 caixas a S. KaufTmann, i a

Torres Irmãos, 13 aJ. F. de Almeida, 6 a or-dem.

Soberanas 1 caixa a Machado & Pereira,1 a Fünseéa Irmãos & "., ('á'Pai ente Vianna& C; 1 a A. O. Carneiro Vianna.' Sardinhas 3 caixas' a Ordem." x

Telha - 6 caixas a F. M. da Silva & CTapetes 1 tardo a G. Irmãos & C, 1 a or-

derri. ' ' : "

Tecid )S 41 volumes a ordem, 4 9 A. Maja& C, li a Mulltír & c, 3 a ft Lima & C, § a.A. Vieira & C, 12 a A. Santos & C, 4 a O.Jardim &¦ C, 4 a G. cunha & C, 2 a A. Lopes& C. 5 a Machado & Pereira, 1 a G Irmãos,4 a M. D. da Si va Guimarães, s a J. Agos~tinho & C, 5 a.L. Maia & C, i) a Bernet $ ü.4 a Alves de Britto & Ü.

Vidros para vidraça 100 caixas a ParenteViauna * C.

Vinho 2 barris a A. B. DallasShwv 1 barril § Torrei írtnãoç.

0ESPàCH0S"í)if itÍPÕÍlTAÇAOl*ARA O EXTERIOR'Em

42 ds Março f •No vapor ;fráiic'e? AQour para Bordeax,

oarregop.iC- Magalhães. 1 barril com 42 ljtros de

aguardente e 1 b§rrica Q m20feilos de oafa.No vapor allemão Destarro para Hambur-

go, carregaram {Pohlmann & C, 64 saccos com 4588 kilos

de cera vegetal

No vapor nacional PernambucoBjio d- Jonepro, carregaram :

J[. Borges, i'44. saccos com 14640 kilos deassnear branco e 156 saccos q »m 9360 kilosdeassucr mascavado.

A- Guimarães, 45.» saccos com 27íi00 k'losde assucar h anco e 15() saccos om9000fci-los de assucar masoavado.

David F- P. Baltar, 1 O saccos com 6000küosde assucar branco e 200 saccos comIsKXK) kilos de assucar mascavado.

Para Bahia, carregou:A. Guimarães, 25 barricas com 278T kilos

de assucar branco e 2ã barricas com 2860kilosde assucar mascavado.

No vap .r americano Alliança para o Pará,carregara ms:'

Amorim Irmãos & G, 7 pipas. com 3360litros de álcool e 18 pipas çonj 8i4Q litros,de aguardeutç, v

."., c. da Silva, 200 barricas oom 1?4'0kilos de assucar branc.

No hyatd nacional B m -esus para o Ara-caty. carregiu:

M J. Pessoa, 600 saccos com farinha d amandioca. .

No hy^te nacional D/eus e G\{ie para Ara-caty, cajregóq :

J. F- Baptitta, 200 saccas com farinha demandioca.

No byate nacional Nepluno para Aracity,carregou:

M. J. Pessoa, 1200 saces cam farinha demandioca. .^

Anjos1 v

fari-1

Na barcaça nacional Mar a dospara Macáo, carregaram: **

Fernandes & Irmão, 2X) saccos comnha dí mandioca.

Rosas & C, 50 suecas com farinha demandioca. '

MEBCpfJ "Da?

S. JQSEReudimento dp dia 13.de Março de 1891

Entraram 3i bois pesando 4.873 kilos.

Na barca noruegyorjí, carregou

ease Augusta para New-

J:'l|i Boxwell, 1£0Q saoeos cpm li?'.QQkilos db assugar mascavado, ' '

No lugar inglez Cluiha para New-York,ça/rego«:¦P. Carneiro & C, 1080

Na barca portuguezapo"to, carregaram;

saccos com 81000

Triumpho para o

1.0 5 Kilos dè pgite a 20 r|is.14 Cargas

"cam iarmba a 230

rói1!..,..,.,,....,,.....,7 Cargas com fruotas a 303rói-

ecursaR -- ga;;;nbas a eoo

1 L»l O ¦ • •¦ • •• ¦ a * • • . ¦ • . ¦ • * • •

2 tassuá com gallinhas a 400l Cio* ¦ • • • •• • •¦ • ••• • • • •• •>. •Taboleiros a 200 réic,,....Columnas í 600 ràis;Suínos a 2íX> róis..'EscriptorioCompartimentos com fan-nha a 500 róis

SO. Compartimentos com comi-das a 500 róis..

93 Compartimentos oom legn-mes a 400 r-éis

16.Compartimentos oom sni-aeiros a 700 róis

9 Compartimentos com fres-sureiros a 600 réis

21 Compartimentos com cama-rões a 500 róis

35 Talhos a 25000,,

63sa

o1•5.6.

20S3OO

?*8O0O.M.Í ru\

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3$0 0

1800i2*fa'oo16'800

i'$200$3.u0,

28*000

15SC00

37*200

11*200

5«400

4»8007iJ«*Q

Henãlmenro dos (íias 1 a 12.

Preços do dia:Carne ......,SixitíòCaftieiros. l4

23K5002.639f4i0

2.87X920

«40 á5ü0- áf640 á.no a

480610fOO3iü

w ¦ • 'í; o o ¦ .» anii ti. Alfredo dePon! L i > i> ¦•"•• r. : r.-r^; Baodei-

l ra, Gua 1.1 • 'i s i 1.1 \ F-ancs;;o Josói Lins Branc j 11 m ¦ i • v w-í h-.ii da Silva

Fraga, Dr. Vasca de Ai>i.ji«riui liama,i João Walfredo de Medeiros f nomaz F«rrei-i ra de Carvalho, Josó "de Mattos Rangel, Ma-

noel Clementino de Barros Carneiro. 1 votoa cada um.

Dr. João Ribeiro da Costa, GracilianoMarfins Sob ia.10, Henrique Antônio Hilet,Manoel Joaquim Fernandes, J >ão Alfirra,commendador Adolpho de Castro o Silva, 1voto em separado a cada ura.

PARA SBNAD0BE9Dr. Gaípar de Drummond 63, Dr. José

Marcelino d& Rosa e Silva 65 e nm.em sepa*rado, Dr. Miguel Jusé de Almeida Pernam-buco 61, Dr. Lourenç Augusto de Sá e aí- Jbuquerque 64, Dr. Josó Maria Carneiro de |Lacerda 63,Barão de Caiará 63. Dr. PraxedesGomes de Souza Pitanga 63 e um em sepa-rado, Barão de Itapissuma 62 e um em se-parado, Dr. Antônio J.vquim de Moraes aSilva 61, Corouel Feliciano ..'aliope Monteirode Mello 6», Commendador Rogoberto Bar-bosa da Silva 60, Dr. Josó Soriano de S uza59. Dr. Felippe de Figueirôa Farias 58 DrFelisbino de Mendonça Vasconcellos 5%,Commendador Renovato Pereira Tejo 56, Dr.Ermiro Cezar ContiDho 33 e um em separa-do, Dr. Ambrosio Machado da Cuuha Cavai-cante 32, Dr. Silvino Cavalcante de Albu-querque 31 e um em separado. Dr. A biooGonçalves Meira de Vasconcellos 19 e nm emseparado, Dr. Antônio Josó da Cosia Ribeiro28, Dr. Cosme de Sá Pereira 27 e um emseparado, Dr. Adelino Antônio de LunaFreire 2i, Dr. Mak.quias Antônio Gonçalves•23. Dr. Joaquim Tavares de Mello Barreto23 e um em reparado, Visconde do Rio For-inoso 23, Visconde de TabitiDga 22, Dr.ITysses Machado Pereira Vianna 22 e um emseparado. Barão de Arariba 22, D.-. ArminioCoriolano Tavares dos Sant03 20, Dr. Joa-quim Correia de Araújo 15 e um em separa-do, Dr. Manoel Gomes de Mattos 11 e umem separado, Coronel Augusto O. de SouzaII e nm era separado. Barão de Granito 10,Vigário Augusto Franklin Moreira da Silva9, Barão da Nazareth 9, üdsembargador Ma-noel Clementino Carneiro da Cunha 8 e umem separado, Desembargador H-armogenesSócrates Tavares da Vasconcellos 8, Dr.Jerquim Aurélio Nabaco d'Araujo 7 e umem separado, Dr. Josó Lopes Pessoa da Cos-ta, Dr. Jjsó EusUquiu Ferreira Jacobina,Dr. Ernest» d'Aquiuo Fonseoa, Barão deContendas. 3 votos cada um.

Dr. Sigis uundo Antonia Gonçalves, Dr.Laurindo de Moraes Pinheiro, Dr. AffonsoLustosa, Dr. José Marianno Carneiro daCn-nha, 2 vot s cada nm.

Manoel Ly a, Dr. Francisco do Rego Bar-ros de Lacarda, Dr. Baptisla de Moraes, DrManoel do Nascimento Portella, professor An-t^nio Cesario Moreira Dias, Dr. Pierre Cha-mibole, Dr. Augusto da Costa Gomes, Coro-nel Francisco Josó Teixeira Júnior, Dr. Liu-renço Augusto de Albuquerque, Barão deSuassuna. Júlio Cezar Paes Barreto, *gosti-nho Gonçalves de Barros e Silva, Dr. Tarqui-nio Braulio de Souza Amaiantbo, Dr. Adol-pho Tacio da Costa Cirne, Tenente Felippede Araújo Sampaio, Dr. Josó Marcelino daCosta, Dr. Alexandre de Souza Pereira doCarmo, Zsfdrino Valente, Dr. Francisco deAssis Rasa e Silva, Commendador AlbinoJosó da Silva, Dr. João Alfredo Correia deOliveira, Dr. Caetano Alberto de CastroNa-cimento, August» Araújo, D*. BernardoJoaquim de Figueiredo, Coronel Lourenço deoá b Albuquerque, Engenheiro Luiz José daSilva, Engenheiro Souza Reis, Marcelino Cie-to R<beiro, João Nepomuceno Coelho, PedroAlves de Souza Brazil, Engenheiro Cbrockattde Sá, Alfredo José Pereira, Sebastião deBarros Guimarães, Eogeuheiro Autonio Vi-cente do Nascimento Ferosa.l voto cada nm.

Alfredo Josó Ferreira i em separado.Mesa eleitoral da 2* secção do l- districlo

da freguesia da Bôa-Vista, 7 de Marca de1891. v

Eduardo Auqusto d^livoira.¦—— muii g lha—

& tf * «*•

f

DECUfUÇOES 0 VAPOR INGLEZ

Per-anco Emissor denefflbu o

2' Entr\daOs Srs, hccíuü stas são cen-

vidados a virem realizar deu-tro de 30 dias, a contar de 20d^corrente.a segund* entradarelativamente ás suas acçõesna razão de 10 01o ou 20$000por acçã »É

Pelo BauC} Emissor de Per-nambuco> 20 de Fevereiro de1891.

OS DlRECTORESJose' Eüstaquio Ferreira

Jacobina.Manoel Jose' Da Silva Gui-

mara es.Jose' M, da Rosa e Silva.

CearenseE' esperado dos portos do norte até o dia•9 de Msrei e depois de ponca demora segnir. para P*rá • New-Y. rk.Para carga ela trata-se oom os agentes:

Johaston P&tsr & C\

Escola publicaA chi-se func-uioaando Da rca Ve ha n.

81a. s;ola publica do sexo feminina, le/Uapeia professora Maria Rita de Aguiar Fon-

Samburg—Suedamerikanische Damp/scM/íía.hrts-Geseííschaft.

o VAPOR

¦e ,• ?~. .\ t

teca.

Miloo.Feijão

ARRECADAG1 ESAlfândega

Benda «eral: •Oe<:de o dia Dl i JL4« ••••¦••• • ••• ••.**- •

rotal.Renda do Estrdo :

nnsd«i o dia 1..Dial*

44 à 45Ç|8.T0 ^ HOüÒ

2(5.5.292*449

4l2.458*6SO

81.795$15012.56 «757

Companh a de Fiação eTecidos de Peruam-buco.

Convidamos os Srs. acciemstas a viremreceber o 15. dividendo segondo semestredo anno findo, no escriptorio da mesmaCompanhia á rna do Bom Jesus n. 42.

Secretario,JoséJodooTAmoriiB.

C. CE.Club Commeroia! Euterpe

SABÃO FAJI11AR EM 28 DB MARÇOConvitei ui seortíiaria do club. c ingres-

8^s, cos Surs Sócios cn mão do Tüesourei-ro. Só lerlo ingresso os Soeios quites atéMarço.

Nao sao adm^Bvcis os agrados.Secretaria do Club Comnerciai Eu'crDe.

15 de Março de 1891. K0 I. Secretario

José M. da Costa Cirvaiha.Companhia Inlnstria de Cha-

peosSão convidados os Srs. ¦ccionis'»-*

de ta c-impaotra a r>j lisa en nosd>aj 21 a28 do crreai j mez no escnp'ori t ia Cem-panhia â rua Marqu z de Ouoda n. 19 a a.e jtrada dj 10 /. ejjuivale uã a 2 ':<XK) pora ç o.

Rscifc, J4 -ie Março de 1891.O Director Tnes< u c ro

J sé Gomes Sanches.

ANNUNC10SMAjRITIMOS

aap w aaa^^^^"

Toial

nosdn oDia 14

Total

Dosd« oDia 13

Total

91 3õ6*10 íRecebedoria do Estará

dia L 111

.795*238

.81)8*31B

dia 1Recife Draynage

13.603*554

33.76^*3152.472*240

36.138*555Intendencia Municipal

Rendimento do dia 13Saldo anterior 31

647 0»05U&215

Oispendeu-se no dia 13.. ..V.

Em poder do Procurador..No Banco de Pernambuco.

32.158*2157^9i60O

31.428*615

7.428161524 OuüfUOu

31.428 65

Sul..

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MRZ DR MAKÇOGuahy 15

Sul Segurança.Sul.Norte...SulNorte...sulSij,lEiiropa..Norte,..SulSul

New-York esc.Manáos e esc.South, e esc..Santos e escalaRio e escHla..RioG. do Sul..Hanab. e Lisb.Mauáos e esc..aioulevidéoesc.South- e esc...Rio é'escalà...M'anaos è ésc..'

Alagoas.Vigilânciajf * tjfoV >•*.*••••*••*

rCLtCL ••••*••••••••Déiterro. •.....Mpxwnhãà.'. ..'•....Ttigmes..,

Espirito Santo ....Mag ulcnaPernambuco

Vapores a sahirMBZ DB MABÇ i

Scg 'rançaAlagoasx tTG9%!• ••*•• ••'tt't iVigilância. ¦fará.1.. ¦¦...Rio Formoso. ¦Desterro Maratíhãn ..,,Tfiamès.*......Magdàlena....Espiritor^antosfetnampv^ ' v

15161718l*21*32-28ü830

1617181-.20VOKi2v2628

PlowerSedaçlçAibwn&usamOocaan

òrgén LorentzenReigateSiüumanrrzgressSWióúhanueChHstuin

NAVIOS E^BERA^QSM^meljtjay.Rio grande do 5ui-New-Port,

• arditr.CaiUilf.Caiditf.C;irdil[.Ctiidilí.LardiilÇarrtílf.Carditf.

Í-«a^ ¦

Companhia nérnimbuc>i-

na de Navegação Cos-teirapor vapor.

Esta companhia mantém as seguintes li-uhas de navegação :

IVorteTocando nos portos da PARAHYBA. NA-

tal. Macau, mo soro*, aracaty eFORTALEZ V. partindo deste porto um vaporá 6 e 21 de cada mez.

SulCom escala pelos portos de M \CEIO\ PE-

NE DO, ARACAJU', ESTANU v e BAHIA,. sahindo deste porto os vapores á 9 e 24 decada mez.

Fernando de NoronhaPartida uo meia do do mez.Rio Formoso e Tamandaré

Sahirá a 28.Rio de .J»neiro

(Dir-ctamenie) parte o vapor de 25 a 30do mez.

Rio Grande do Sal(Viagem direct <) sabe de 15 a 20 do mez.

Todos os vapores são novos, tem excel-lentes accommnd^cuVs para passageiros e paracarga, e os preços são muito reduzidos.

us passageiros encontram a par do bomtratamento, todo o confoito desejável a bordoda um vapor.

0> vapores quo fazem as viagens ao Riode Janeiro, alem de terem tudo o qae so en-contra nos vapores modernos, acresça qnefazem a viasrutn om 4 dias e o preço daspassagens dn primeira é 60 OTO.

0 vapor empregado na vjag*>m para o RioGrande d > Sulé -ó oente para carga, e temo calado adequado a entrar no porto d<»aquelle Estado em qualquer occasião.

Rt>ceb*-se eog»jamantos de carga prrqnantidade rixa para todas as viagens.

Outrosira, a Companhia expedirá vaporesem vidgem extraordinária, desde que hajatrag.t para o carregamento completo de umvapor.

A t-atar no esciptorio da Ompaohia.noCães da Companhia Pornambucana n. 12.

Royal Maü S^aam Packe

í

MONTE VÍDEOE esperado da Europa até o dia 15 docorrente, e segoirá dep is da demora necessa-na paia Bahia. Rio de Janeiro e Santos.Para a Bahia o vapor toma somente passageirosEste vapor é inteiramente novo, illuminado

e luz electrica e offerece optimas accommoda-çô"es aos senhores passageiros.

Quaesqner reclamações sò serio attendidas2i horas depois da nltima descarga.

Para passagens, carga, frete e ete. trata-se com os consignatarios :

OVAPOR

r DESTERROEntrará no portoE esperado do Sai até o dia 21 de Março

e seguirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo.Para passagens, carga, frete e etc trata-se

com os consignatarios:Borsteimaon& C.(

3 —RnadoCoramercics.— 3f ANDAR

2THÊàTM

SANT1IZABEL,'Club

Dramático FamíliaDomingo, 15 do corrente

Espectaculo particular sob a direceio do[ oonsocio

TflEODOMIRO ü'AZETE00Depois de nma brilhante onveriora, re-

preseotar-se-ba pela primeira Tez nesf» ^po-cha o drama histórico e de grande effeitoecsdíco. origioal portuguez, divididj em §actos e iotiinlado

JOSÉ DO TELHADOACÇÁODD DEiMi 89S A-L^jOEÍS D) P3BT#

EP.-CUA -ACTDALIDADE

• WÍSOA Directòria do Club, t>? múiia de !¦-¦;-

porcionar »ns se» oon.«ocios as m-;h •re.-'distraccõas posfiveis. resolveu preencher oíintervallos das represout-íçõ^-t dramaticaf*'com uma soirèe dançante, no gran"de salão do tbe^tro.

Para esse Qm terio as Bx."M sanbo.-a?qne se acharem no ihaairo, franc-i accessopara o salio, bem coma os focios que tiee-rem cartão especial eanferido pM > O.r:ci >-na.

A commissio encarregada do saran regi»larisari o prigrarnma di dança e fisealisarárigorosamente os cartões de ingresso aímde evitar tranfarendas.

O especiacnlo aweçzri ás 8 haras emponto. Bonds pira as linhas p iocipaes.

N. R.—Og bilhetes para esta espectacoUpoderio, desde já, ser p~ocnrados na sé6*do C-ub, á rua de S. Praacisco n. T&. »fcandar, em mio do Sr. The^ooreiro, djaa7 à%9 horas da noite.'***'

' "flBaaaaaaaaaaaaV

Aos qne solXrem. de dor dedentes

Qjem soffrer d'este tsrrivet incornoiodo,dinjvse a Pharroaaa Cearai 4 m do Imopendor n. 4%, qu», •ao«»iKrari o €$petiific-do Sr. Abmo BemciV) Correia.

O qua! faz desaparecer a dora»ra d« mi-natos, por maU iortó qae elk seja.

Companhia pernambuca-na de navegaçío costei-ra por vapor

O VAPOR

* ^*3tRIO FORMOSO

Pura o Rio Grande do SolVlAGEiM DIRECTA

Seguirá até o dia 20 do corrente,Para carga no escriptorio âa «ompanhia

Pernambucana.

O VAPnaVIGILÂNCIA

E' esperado dos portos do norte até o dia11 de H irço e seguirá depois da demoranecessária para Bahia, Rio da •ianeiroaSlmt031

?<*:a carga, pas&ngeiisi. ^^sasa*»*»»'

tJ|Üft- ~~ W-*<:

.^ I *^ * * — J^1I?^^^sbT .'. Jaaaaaf *r!"i> ^aaaaaaaaaf^aaaaaaaaaaaaaaaaan'"'¦ ~ 1 -f^aT ?/S* •^4^*^i^» aaaaaaaa

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rOBSTEB &C.^-rviaa du O inmeroío— 8

1 in'i *r. í,»tf?-p

FÚNEBRESt •' " ¦ ' i '*** Ji

Antonia Guilhermina Pereira do

José Primo Pereira do L*»g\ G'ho*, norase net'0', agridecem do intimo d'alma aspessoa-? que acompanharam os restos mor-tse* d1 sua presad i esorsa. aoceraiteropu-blico, e de novo ss cr nvidara e mais amigose parmtes á a*sv tirem as mi3?as ore min-dão ceeira*. as 8 bo as da manhã do dia14 do co reotp. ni igrej» de Nossa Senho ado Poço ; pelo qne se conf *~rsSo »terni-meateg-atos-

Oleo pari iliara:naçiftLUZ DUMaNTE

DA PABRIC\ D«3

LONGNMN&MMITINEZNEW-YORK

Livre de exploiao> fumaça «ti}£à cheiro -4*70 Gráos farenturjt

E-terle-k é fabricado por nma redestilaçioespecial, exclunvam<>nte para o uso domes-rico e mui particular neoi> <mda ha crianças.E' crystalino cimo a agni destilada. SuaInz é clara, brilhante e sam odor,

E* TAO COMPLE'AMErTTE SEGUROque si a hrap-da se qu:b:?.r por •caso. achama st extinguira no ?ci ¦>. Aebá-se an-vasilh^da da me^ma maneira qua o sísrosemcorrente teedo as latas nm syphSo de paien-te qne permitte encher as tampadas comamesma lata, sem absolutamente d-r-amar.As mesmas lâmpadas em aso ag^ra ssrverjapara a Lnz Diamante, limpando as sea •pondo-lhes novas tercidis qne i ã "> estejamsaftradas c -m on ira cia «se de kToseae.Também enva^ilhamos a Lnz Diamante amlatas de 1 e 2 galões expressamente para «uso de familias. - -

A v«nda em todos os ar rna-zens de se^os e molhadü lófBrazil.

i? I' m ¦¦> 1 %f r»>nraf«t

1

DIVERSOSnmmtm

BiZiR ORIENTALBECCO DA. LINOrüETA N. 6

l-.-.rw 4

RECIFEAO PUBLICO &W{ ftuitfw

I

PORTO DO RBC1FEMovimento do dia H da Março de 1891

SSxitraraxnPelotas e escala—1» l/2 dias, vapor nacional

Arlind) de ó3i toneledas, commandanteManoel Gomes, equipagem 37, carga, va-nos gêneros, aPereua arneiro & .

Maranhão—8 dias, vauor inglez Norsemande 827 toneladas,commandante Lacy, equi-pagem 60, carga, dos telegraphicos a Cum-panhia SubmariQQ,

Auluerpia e estala—^! dias, vapor inglez» CftmSrn de 9Í0 toneladas, comipandaojéJainjeg, equipagem 2i, carga, vários gene-ros; a Borsteluaau & C.-- Fundeou no Hiamai^So

New-Port —04 dias, barca ingleza .-»tbion de431 toneladas, capitão N. Lhristense, aqui-pagem 10, carga, carvão r^e pedra','a Coiü-pagina de Fiação. '• • »' ' a l ••

."' Sa.l3.i0Bordeaux e escala—vapor' inglez Adoar,

commandante Lequex, carga, vários ge-neros,

o VAÇOR

Espera-se do Sul no dia 16 do corrente,segnindp dupois da deraor- do costume, paraLisboa, Vigo e Southampton.

*The UnitedBrazil $aÍL 5,

O VAPOR

UÚlfi

i^íC

Ot/13 r \-.t.- umOi.

Oi abaixo assiznados, nalor. 1 de Belémna P I-"St:na, vieram a e.-la cidade cxaornm completo sortimento d • phototrrap tiasda tf-rr-i Santa. C« nitan'.iri "-pia. Eíypto, Rnsgia, Torqma, Japão, China. Iiivliterra, Ualia. He punha. Poitucal, F anca,(eraodespalácio-) ea grande exposiçSa de Paris de18»9

Completo sortirenlo de quinquilhiM^spara ciarçai pxxhe ras fer;ru»3^^imHsndotetras predosas, obra* de maleta 1e oliveira, sabote r* de primei a qual:d de e Cf-seovias nnãs.

Todos os objectos exoo^tos a vFnda*sevenderão por preços fixea e resumidissi-mo*.

Encarrega-se §" mandar buscar na Euro-pa e Ameiíca qu.lquer encommeodi me-dian^ a porcentagem de cinco por cento

Folia se oG.-ego, logr/rx. Francez, Rnsso,Turco. Arabi, All.-m^j e um pouco de Por-tugufx.

Ãfehel, Uabib Panagptti <& Irmão.

• ~.

• *

¦ ^^ I H ^^TaaB H tam^* I t aaaaaT^aaaMaââaaW. Jk

¦ ¦ ¦ ' I VI ¦ I B li ^V BMNfiaft' •**g^~

m_aâjfL-

TJesae naa» de ses-^t» «bos ^^ , „,dio mamvahoso ^cha.je «3,, BSOj ednranteto.do este t^pQ j^ deixou de eEectaax tonaçarx. ^ Qc facto, ntuaca deixa, de enrar. Tem*Vc xnníto empregado como ao jnicttm iamo»cem te, expolsando do sistema. iiiiliITi ii maa.qnando nao se snspeiUTa a caaisa da daenoau

Tem-se redbMo mühares de testesaimi^de médicos e outras, certificando sea. cSxactamarrühosa. GaJENAXtA. Mrss.

1U-M05. Sxxs:—Dorant» riate e anos aavaos tenho exercido a profissão de nedieiaa •nuaca. sncantxei am lemedio paxá.'

*

eir.caz qne o Yeroiifagodc B. À. F^tmcstock.No caao de adoltos faço aso dclie ás voaspara vemorer calomelano, tomado a aoitepte?ia. e moitas vezes resnltom òasto eracaacOesa>rüo9os e vermes. K&> aso de oatro ?asai',fogo no «sercicio de minha rrofiss&o.

W. M, rlAWlOXS. M.TXExamíne-se cuidadosamente e veja-s» ea»

se^ de "B.Ampara er;u- m.'"" '-"—'

toiraro>«.1

"5 ANCO i ¦»...•< %. - v

E esperado dos portos do sni até o dia 15 d-Março, o qual depois da demora necessariseguirá para Pará, Barbados 8 Tho^a-e New-York. 4 u' * "

,.Ma. M^*|e9»» <^Fgfl, encommendas eaiob,etro à frete, trata-se com os agantes. j

Emissor ue Pernambuco **"RUA. DO CDMMERCIO Ni 38

ffiHUBSCRIPr0 **« 20 000:0005001REAUSADO r?. f .M!. .t 4000 ooo^ooaE f 'Cui todas as traosacções ban :arias. 5i»*;t*Compra e vende saques Fobre toda^ as p

*açís (IaRepublica.

Carteira Hyppothecaria será brevemente ini-ciada.

Empresta 50b garaüt:as de qnaecquer efteítoique represe 1'em valo»- real.

Recebe dinheiro em deposito por le-ra a p^asofixo o \ em conta coerente de movimento á? seguintestaxas :

Fm CQQ'a Je movimento."A praz ) de 3 a õ mezes.« <l «6alc2 <x:

r §Jnr aaaaff •' TT!Si*.. *)> P"l^Bj*W»Vi* • ¦• « • • ^f \__ Sát. IO» WP"*»-

4 |

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:S--. -JLj=i£2aâaiU^* !^a. ¦.¦^^'^ssmaems^swam-i^ji^

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ILE6IVEL'^^^^s^^a^ímW^6fifm^sr>Ti^<'ffís^ii''^' •" ^'^''fiSnWf^^S^jfe''? aa

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Page 4: m íírTíamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00059.pdfSecretaria da Intendencia Municipal do Recife, 14 de Março 1891. 0 Porteiro $&% Antônio Josi Leal Reis. FÓRUM Audiência

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DESCOBERTA B PREPARAÇÃO DE

JOSE ALVARES DE SOUZA SOARES"tt

FttOftS (BIO-SRàHK ÍO SBÜjj$ta otliÍ8H ma e.conhecida preparação

^Ifir^m^ã, l\ie' se pcfea': aprovada pelaIxma. Junta Centrai de Bigi ne Publica,uutorisadà pelo Governo Geral e premiadacom duas medalhas de ouro de l.a classe

|<ela Academia Nacional de Paris e Jury daKxposiçâo Brasileira Allemã, é altamente

í Ct - m. ndada por um grande numero deiiieUic s par < ã cara radical das eaformi ta-<\rt do peito e vias respiratória*.

O FBITOEAL DE CAMBARA, pela*ua «..ÜficacÉs, provada em milhares de experiencias que hão surtido - os mais satisfato-tios e duradouros resultados é hoje grande-mente usado em todos os Estados do Brazile em alguns dos mais paizes da America doSul. ^ :

Vende-se, a 2#500 o frasco, 13#o00meia dnzia e 24#000 a dúzia, em todas asboas pharmacias e drogarias.Sào nicas agentes e depositalos em Pernambuco* da Silva &

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contra as Escroíulaa contra os HumoresEacrofulosos, Contagloios, Sarnentos, Mer-curiaes, Leprosos, contra todos os Envene-namentos do Sangue, ErupçCes Cutâneasde todas as classes.

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