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Ana Rita Peres 61009 Ana Luísa Ferreira 60068 Long term memories: Trados and TM turn 20

Long term memories: Trados and TM turn 20

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Long term memories: Trados and TM turn 20. Ana Rita Peres61009 Ana L uísa Ferreira60068. AUTOR. Ignacio Garcia Professor na Universidade de Western Sydney; - PowerPoint PPT Presentation

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Ana Rita Peres 61009

Ana Luísa Ferreira 60068

Long term memories: Trados and TM turn 20

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Ignacio GarciaProfessor na Universidade de

Western Sydney;Ensina e faz pesquisas nas áreas da

língua Espanhola, de Tradução de Inglês-Espanhol, dos estudos sobre a América Latina e das ferramentas CAT;

Fez várias publicações em jornais de cariz académico e profissional nas áreas das memórias de tradução, tradução automática e o seu uso na aprendizagem de línguas.

AUTOR

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Data: Julho de 2005

Localização: The Journal of Specialised Translation (edição nº 4)

Contexto: Contribuição do Trados para a evolução das memórias de tradução e a sua posição actual no mercado

ENQUADRAMENTO

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Mostrar a evolução do Trados desde o seu aparecimento até à data da publicação do artigo.

Demonstrar a supremacia do Trados em relação aos seus adversários.

OBJECTIVOS

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Profissionais de tradução

Alunos de tradução

Pessoas interessadas na área

PÚBLICO-ALVO

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Criada por Jochen Hummel e Iko Knyphausen em 1984 em Estugarda;

Hummel e Knyphausen desenvolveram um interesse pelo software de tradução justamente no momento em que apareceram o microcomputador e as tecnologias de memórias de tradução.

De 1984 a 1989

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A nível terminológico, os anos 70 foram a altura em que Siemens introduziu uma gigantesca base terminológica com 700,000 termos.

A Comissão Europeia começou a trabalhar no Eurodicautom (base terminológica) e o governo canadiano construiu a sua base chamada Termium.

Durante os anos 80, as tecnologias para ajudar na tradução passaram a ser finalmente utilizadas por todos, não só pelas empresas.

De 1984 a 1989

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Primeira aplicação comercial desenvolvida pela ALPS (Automated Language Processing Systems) nos EUA.

Incluía um processador de palavras multilingue e um sistema de gestão de terminologia, com acesso a segmentos previamente traduzidos.

A Trados dividiu a sua empresa para se concentrar exclusivamente no desenvolvimento de software (em 1994).

TSS (Translation Support System)

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O MultiTerm foi lançado em 1990 e o Translator’s Workbench em 1992

Em 1993, a Telesoft de Espanha e a Transsoft dos Estados Unidos começaram a vender o programa Déjà Vu.

Em 1994 juntou-se aos criadores do Trados um linguista da Universidade de Estugarda, Matthias Heyn, que criou o T Align (depois conhecido com WinAlign).

Em 1995 a Trados abriu uma empresa em Bruxelas e em 1996 ganhou um novo contracto para o MultiTerm e, mais tarde, para o Workbench. Nesse mesmo ano, a Microsoft adquiriu 20% da empresa.

De 1989 a 1999

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Lançaram a versão compatível do MultiTerm em 1992 e a do Translator's Workbench em 1994.

A Comissão Europeia comprou logo as 200 primeiras licenças do Multiterm, fornecendo assim o capital para desenvolver o Workbench.

No fim da década de 90, o Déjà Vu tornou-se o maior adversário da Trados. A primeira versão deste programa para o Windows saiu em 1993.

Em 1996 saiu outra versão para o Windows 95, mais flexível com diferentes formatos de ficheiros. A filosofia do Déjà Vu era juntar todas as aplicações num só pacote.

Com o aparecimento do Windows…

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Em 1999, a Trados queria apresentar soluções aos tradutores, tratando de cada necessidade específica, apresentando diferentes soluções para diferentes problemas e para diferentes utilizadores. Estava na altura de diversificar pois o software estava a tornar-se muito técnico para os freelancers e muito simples para as grandes empresas.

As soluções para esses problemas começaram mais tarde, com o aparecimento de vários programas: Trados Translation Solution Freelance Edition 3 em 1999, Trados 5 em 2001, Trados 6 em 2003.

De 1999 em diante

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Em 2004 apenas quatro criadores de software sobreviveram (Transit, SDLX, Trados, Déjà Vu).

Apesar dos descontos feitos pela empresa, o produto continuava demasiado caro. Os preços não incluíam programas à parte, tais como o WinAlign.

No entanto, com o passar do tempo o produto passou a ter um valor justo.

O Trados também incluía aplicações que o tradutor freelancer não precisava, sendo que muitas confundiam mais do que ajudavam.

De 1999 em diante

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As vendas subiram de 30,000 em 2001 para 80,000 em 2004

Existem vários investimentos por parte de outras empresas

Integração com a Localização (Passolo, Catalyst) e a gestão de conteúdos (Documentum) colocam a Trados numa melhor posição que os seus adversários

3,500 empresas utilizam o Trados nas suas traduções e este número continua a crescer cada vez mais

‘De facto’ standard

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O número de empregados da Trados continua a crescer, de 40 em 1997 para 186 em 2003.

A Trados é sem dúvida a líder no mercado das memórias de tradução. Esta liderança prova-se com o facto de algumas marcas estarem a tentar ficar compatíveis com o Trados e o Trados não necessita de fazer o contrário.

A tecnologia da computação é que tem a chave da evolução e a globalização é que decide o ritmo da mudança.

Entramos agora na era XML, que afectará o trabalho de tradução.

‘De facto’ standard

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“Será que a Trados se manterá na mesma posição que tem hoje daqui a 10 anos?”

A empresa foi capaz de ter sucesso no passado enquanto outras empresas falharam.

Haverá sempre um tradutor freelancer que necessitará de utilizar memórias de tradução, não só para aplicar terminologia, mas também para reutilizar antigas traduções.

Todas as marcas de memórias de tradução mais conhecidas têm de ter algum nível de compatibilidade com o Trados. Este tem sido um tópico de discussão.

E para o futuro?

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A SDLX usava a sua compatibilidade com o Trados como uma “arma publicitária”.

Outra arma desta empresa é o TMX, visto serem os únicos certificados pela LISA como produto TMX.

As ferramentas de memórias de tradução estão cada vez mais “fortes” e mais acessíveis. No entanto, se este progresso/inovação ultrapassar a capacidade de acompanhamento dos tradutores freelancer, poderemos ter, no futuro, poucos tradutores com a experiência necessária para utilizar as novas tecnologias.

E para o futuro?